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ESTACOS UNIDOS 00 BRASIL.

DIARIBDO COllRESSO NACIONAL SECA0 I


ANO XIV - IV 41 GA'ITA.LfEDERAL o.UINTA~I'EIBA, i6 DE ABRIL .DE teSi
,
. ....
CONG·RESSO NACIONAL'
.'1;a SassAo conjunta' tiO ala 23:
t.· S.ssioLegislltlvl Ordinjria o art.. 105 e seu. par.,rafos Itotal1cillde,;
4,' .' Legislaturl o art. 108' ItotaJleladel;
• ~ .' t ., "." ." .Bm, 16..de AbdLde 1959,..às 14,00 .horas, .' . . ,i ,~ •.art. '.109>ctoY.Udlo.de).
"'no"Pãlácio .da--:C~màra'(}osDepl1ládos 'Em 28 cr, ebrlld, J959 14s 14' horas' :
ORDEM DO·' DIA . . Veto n;/I • (parctal) ao ProJeto' de Lei n . ' 3 982·:)8, na CAmara, ,
n. 9 146.58, no Senaclo,. que InStItui o crecl1t.o dll em~l'lIenC18o alia nsn-
cultor.es e CrlaclOteB cio I'ol:lono Cias BeCB8. '
.··VetQ . (parel81) pres14enêlal· a!». Projeto de Lei· n.9 1189•. de 1958, na ;" .
.-~" Cblara.,doa nçutacl08elB2;4e:...u&a.,uo...8eIIaAIo>~que;,a1tere. ,a· ··,::':J.m 5 cee matei:IU .1ll18.:<êa l4 hOTa.,:
'~>"'leldsllíolO':do.1inPOIto'de<fienda. ~'CIUtraa'1'1'O"lcMnctu:"tendo . Rela.tól10
IOb 21.9 1, de 195t,d80CotUls!'ao!lnsta. des1Zne.cl.. deae6rC\O tom o
ào Regimento Comum. (El1lconttnuaç4o). .
ol6 .rt.
Veto 21.,9 6 4partlall ao Projeto deLe! D.9 ~.:M8-11'l, nac&mar:\.'
. n. '151.511. no..SensClO. que altera0 lluaClro :cla Seeretana. QO LT10unal.
"Ol'ltnta940 pA"l"/a Ilôta940 . Superior Eleitoral e dll. outrasproVldel1cllI. . .. . " . '. .••
Céllulan,9 DlsP03tttIlOS '1& /lue .ere/ere ...Veto 11.9 a lparC1al1 ao Proietode .!.el II.~ t.llUI-llt. naCatnar:t;1 :
1 Art.. 85 (.totalldade) ..' . D,o 1U.58, no Senaclt.. que eqUlpal'l. aervtáQres aa Umao e au .atltar~·
llUlU federais • categOrl,. ele ·extranWUe1'á1'1Oa melWLllstaa; Cleslle qUlt-
2 Art. 11'1 (palavraB Vetad~) ': : : : . ouvennam " contar. Clnco a.noa .Q.e UetclClO e <la outraa' prova-:
3 Dos a.r~'-t::t03:e . l04,~pal ..vras: Veto 11.° 'J .lparclal) ao PToJeto de Lelll.'Il.838·511. na Camano,.-
',;·...d~7.~dircaça.õ'..l i . ' a . ' 147-ô8, DO senado, que eleva & P ca.tegorla os ;frlbuDaIS ttl!lrlonl1l,'
oi Doa8.rts:l03~104, aI palavras: ::r~~~odâ~u:r~ ~r~~d:n~~~ilôes, crta. Juntu Cle llonctlUl:çaoe "LlI7>
lO .... 011 de cUltura;incluslvO artlstlcas..... Im 12 .se ~ ele 19i!il~4a14I&Or'"l~
Veto n.-' 8 lparc1a.lI ao Projeto de ,I.oe1 D.I/ •. 811l·flll. na CAmllra, i
Presidênêia lU 31.57, no Senado. que prorrOlla aVllrellela CIlI. Lei. n." 1.1I1lu. Cle :!tl ClI:.
cle.zeIl1bro d. 1950.cLe1 do IJIqU1lUla.tol .e ela outrás provl0ellC1RS.. ' ......
çonvoclçlOdl sessllesconlunul Ilua apreciaolo a.vltoe.presldenoials . Veto 11.9 9 Ipartiall aOProietocie !.eln. 1)2 4411-~'/' nallAmarn.1
D.' 227·51. no Senado,qllellUtOrlZa .& lmportaçllo ·ae ·IlIlLomovelS flara. o
o
'ô ,.réBli:lellte. 4oBena4G federal,. Cle COIltOl'llUÓIUlI com CllsPOlto Do
artlio 70,'. 3.'i.lIr.OonstltU1Vlo • no artllo .&ClO8eilmeuto vam_
~;o Ile transporte ele passageiros, d1&pOe sObre a. veneta llellutOtU(;.\·cls
allreen.11dOl • dá outr8l1 provtaenclaa.
. CODvoca ... duas· Casa0 Cl3 .CoDiresso .Naclona.l. tI&1'a..m IU80ee conJuntas Veto '11. 9 10. lparclall ao Projeto de Lei n.o M~-55, na Câmara •.•.
za
4uese real1 rAo nos dias 16, 23, 28 de a.brlJ, 6, 12, 14,1&, 21, 2B
<lI. maio. 2, ., ge 11 de 3uuh~ Clll ano em curso, é.I. 14 t'.olall.no h"cto
D..' 84-57, no Elenadc., que reBtUT o seqJestro. • o pera! mente de Densnns '
caaos Ile et\Tlquectmento \liClto,por lDttuéncla. ou abUSO de cal·SO. ou. tull,;ao.
. d. Clmara.doaDeputacios,conhecel'emdos vetoa pre~dencials constantel . '::-~;"

da rellcloanexa. . .
Senado Fe,deral. em'19 de. março de 19511 Veto 11./1 11 Ipa.rclall ao rrojt'to Ge Lel1H 2 34'1-57. na Camal'll..•
11' 12-58,.00 senado, q\.le ..e~a.1I !. ~ categol'la 11 I'rlbuna, ltel,\1or.p1 ,'dO-
Senaetor J·'flInto MIll/,r Trallalhoda 4 Reglao. Cl'ia Juntas Cle COllClllaçao·. ~ullOament\) tt lla-
outras plovidênclas, sendo. ap~eClI\d.Os: . .
iTlce-Presldente. no ezerclelo da Presldencl'
- lIodllZ 14:
-. o 8rt. 3, q (palavras vetaaas,;
Aessaos conjuntas para .,lrectaçlo aí vetoi presldenctats o art. t. o 'palavl'as vetaaasl;
I.'m10 '1 23' de ~brl! ae 19S~ (11814 horas): .
110 ala 19:
Veton,~3cpal'lllãl) ao
ProJeto de LeI n.91189-118, na VAmai'I,'
1 " .182-â8. no S'.lIaelo, aue altera a leelSlaçAo elo unpOato Cleten<il.. lenct.o .. o parà~rltto I1nlcodo IIrt. 4.~(tutaudãdel:
IprecladOl: . . '. ..' aa al:neasr • 11 elo art. 6.9 ,totaUaadeJ i
tiO dU& .18; o ah. 8;9 .totalldadel. /-,.' .
.,";';'';

85 ttÍltlUdadClJ;
._.0 &tt.· Em 21' cr.míilO a, 1959 Cds 14·- 4 0 r l l l ) : ; · ; < / ·.
ajrt. 8'l:lllaJayraa.;'CltaclOI: .'.Veto'n. o ., lpat'clallao l'Toleta cleL.ellt;' 2:D4Q-~1.11a. C':'1\.ri,::.~·;.:
o art;· lOS: IpallÍvruveta.ttll): a." 31·58. no SeDllelo, qu, I'elula a 'BltUaçao' aossel'vloores clvlife iIli11W'1'''';.
·,tantllda.tal..... CarJOS',letlvOI OUCllplOnla<llla par. o exerclClo (le .lliIDClúe.·.
o, iu:t: 106 q,lI1avr.,fttadMI1· Jer1I1&tlvo tedl1'lll. '.'. . . ." .' .,.,
. ,~~
1490 Quinta-feirll. 1'6 DIARIO DOCONORESSO NACIONAL: (Se~ão I): Abril de 1959
r= -7'" ....

" . Veto D.l1 1~ (parcial> ao Projeto do Lei n.' a 801-58. M. camara, e
D. 17~-b8, no Senado, q~\a modifica l\.1Jel li, ~ 2.9211, ue 27 de outubro
ele 191i6, que disciplina "I processe de aíteraçêo ou retlflcaç~o de Idade dOS
EXPED lENTE
oficiais das Fôrças Armadas e da. .outras provll1ênclas.
DEr"ARTAMENTO DE IMP~ENSA NACIONAL
Em 26 de mato. de 1959 (ãs 14 horas):
DIIUITOA a ..." ..
Veto n,9 14 cparcial) ao Projeto de Lei n. O 2,11l~-Ob, na l:l!.mlu'a, e AL8ERTO DE BRITO PEREIRA
n .• 33-57. no Senado, que altera os ql1adrosdr. SecretarIa e' .drJSServlços
Auxiliares do Tribunal de Justiça do Distrito FeCleral e 11a. outras proV1-
óenclas.
CH ...R 00 ....VI ..O ;,. I'u.",c"c::"•• CHII... D" •• ;;:%0 D. ".DA';:ll.f"
MURILO FERREIRA ALVES MAURO' MONTEIRO
Veto n .• 15 (parcial) ao Proleto de Lei. n. li 4 662-58. na Câmara. e
n.9 226-58, no Senado. que modlflca 11. COI1lloJldaç&.o das Leis da !mpOsto
do sêto, bllixada com o Decreto n.~ 33,392, de 9de março de 1953, e dá CIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL.
outras provídênciás,
SEÇÃO I
~m 2, 4 11 9 de1unho (ãs 14 hora.l):·
Veto n,lI 10lparclal) ao Projeto de Lei n,9 4.06:i-5B, nàcamara, e ''''Ilreuo n•• Oflclna. do Dep.rtamento de Imprenll Nacional
n 9 220-58, no Senado, que altera a legislação do ImpOsto ae Consumo e AVENIDA RODRIGUES ALVES. 1
dá outras providências, sendo apreclal1os;
no àla 2 de 1unho:
08 itens 29, 36 e.37 da Alteração 1,' <totalld8I1e>;
tIO àia 4 de 1unho:
1 ..
ISJI.1TUa.ll'

o"item 1. 11 da Alteraçào 10.' (Palavras vetaaas): I: IlPARTIÇllE8 . ' P.1RTICULAREfI' rUNCIONnIOS


o Item IV da Alteração .13.' Il~rtlgo vetadOJ' i Capital • Interior CaPital • IllterJtr . '
f.
a Alteração 15.' (disposltive vetado) :
••m.str. " ·...Crt 110,00 S.m"bo. 'CIi . UOI
, -Cr,
no dia 9 de junho:
o Rarágrafo uníeo do art,· 4.9 (totaUdade):
&aI "••••••••• ~ ••••,••••::
" \
. 81i~: li.1D~ " ;•• ~ ••• ~..... •.•.. CIi 7G,~
o íneíso 6,,9 ~ Allnea IX (palavras vetaaas)::' f Istlrl~ .-, Isterior ',:;'~
-. ~.

o inciso 2. 9 da Allnea XV (partes vetadas'. )


Em 11 àe junho ele 1959 (áS 14 horas): } 'N
••', Ctt ,llllI,OOI.1n, ......:........... Cr'
,:t:'
soâ.jij;
Veto n,? 17 Iparclal) ao Proje'to de Lei n. 1I 2,118-58, na camara, •
11.9 19a-58. no Senado, que altera cllsposlçOesda ..t.el, n.O :1.1157. de 1~12-55, -:. As ·Issinatlirls, r.ltas em q,ialqll.r 'POCI. pederlo. Itr . teU;••",·i
que regula as promoções dos cnciars do Exercito e dl\ outras proV1denC18S, trais, com exceção lias do .sterlor, qUI ..rio sempre IDUIII .. , , . ,';':> :.'
Veto, n 9 18 (total) ao PrOjeto de Lei n,'l,'740-58. na came.ra. e - ~ fim d., pouibilltllr I "meaSI de . valores, loomPIDha40lÍ-':il; 1
n,9 225-56, 'no SenadO; que revoga o !)ecreto~lel n. o 4.627, 4e 27-B-1942- esclareCimentos qulDto • aUl IpllcIOlo, solicitamos d'em pref•.rtoD~l.i
qued!spóe sObre Impo:taçào ae petróleo e seus derlvaao •• • rlmessa P01~ m.lo de cheque ou Ylle pOltal,em'IUdos a'favar--do;
Veto n,9 19 lparcial> 1l0Projeto de Lei n,lI lI.195-57, na Câmara, e 'resoureiro doD,plrtamlllto dI Jmpr.nla, !laclonal. . ' '< _-'
D,R 190-58, LlO SenacID, que dlspOe sôbre o pagamento ~e SUbvenções orça· - Os suplemeDto(ts .edio6esdoa ôrglo.oficilil·.erlo~Dll:lido.
mentárlas concedidas à conta do Fundo, NaCional do Ensino MelUo. 10. ,Isslnantas sÔ~Dte m.diaate solfcl1&lJl~;:<,:,::-:.".'. . ., <;:; ,; ~'''' .
_. O custo do número Itrlsado .seri';àlli1reiêlo'" CrtO;tO'... pOl
Senado Federal. em 19 de março de 1959 ' 'GIIl'c1cio 4ftt~rrido,ooJll:lr-ie·Io ••i.:,~p~>:.:" ",,'" ,
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", ... ,;-.......

S u MÁ RIO· ~'.' .
1.';" MESA RequerimentOSIle.injórmaçoi" _
:.1 - LíDERES 5 VICE-UDERES N.o 69·59, 110 Sr. Franco Montora, ao poc!er~uuYo,:,atravé~ ~.,.MIn1.at
3. - ATAS DAS.COMISSOES térlo da. Viação e obriu Públicas, sôbre os 'ÍlBvjo~)ii'l'e:êI1Ul!s paraexecu~
~ tráíego J31'asil-A~gent1~ fite, adat~ aa asslIiat(úa :t1!l,aJuste~eMre:9liio­
" - ItEí.AÇAO ,DE; ORADORES .ernos daqueles doís países; . ,c". ",_, . . . ' . '

~ ~.sESSAO DO DIA 15 DE ABRIL DE 1959 N.9 71-59, do sr, Eloy .outra, ao poder ExecU-tiVO'/.Il'-travésdo~ruiliiter~,
4a Justiça e Negócios Intel'lol'es, sóbre, li reswtadQ ,CIo :1nqU8r1to .'lnlItlíouraa.
1 - Abertura da sessão. contra. GabrIel Jnellas, na Delegacia de ROUbos e .Falslflcações do· Depar-
n - Leitura e RSslnat.ura tamento Federal de Segurança. PúblJca; .. . . .', :' -; ..
N.-. 72-59, do· 51', Armanao Carneu:o, ao Paà.erExecutlvo.atravél,'cle.
II - Leitura e I'4slnlltul'a da ata aa sessaOauterlor•.' Mln15tério 110. ~azenda; sObre O pagamento dllllverbaselest1JJadas • SPVA:""
111 - Leitura 'do l:Xpedlet.te, a partir de 19~4; ... ' . . ',;' '. ~
ri·o 73-59, do Sr. Armando Carneiro ao Poder Executivo, a.trave. do J41~:
Comunlcaçlio nis~rlo da Fazenl1a,56bre a arr~adaçãQ anual de AgiOll e, Jur08 dameama ..,
Conta, a partir da sua aplicação; ,.: ,;.,;
Do Sr. Carlos LI1cel'da, Uderda Oposi~ão, que na sua ausênCia assumir' N.- H-59. do Sr; Jorge de Lima ao Poder Executivo, através do MinlI.: '
• liderança o Sr. Deputada Herbert Levy e Coelha de ~cuza, Vice-Lidei'; téria da Fazenda. sóbl'e o âéblto glObal óoBanco ao El8tado do Pilraná.pará"-,
Do 51'. Ortlz Monteiro, como slgnatarjo do requerimento comunica que com· a Caixa' de Mobilização Baneál'ia;. .. .•.
~ollndlcado Wder do PS'I'e Vice-Lid.el'.o Sr. Alinlno Afana0. N.- n-59,.do Sr..oscar Conêa, ao Poder Executivo, r.travea do Minlster.lo'
Olimo da- Fazenda, a respeita do Fundo de Reserva' e Planos de Economia estabe-
~ecldos pelos. Governo:
Do Trlbul1al Rcgional doTraballlo,envlando men,agCnl lLlteranao O "N." 76-59, do Sr. Tenól'io .Cavalcantl ao Poder bxecuilvo, atl·âvéll do
C!.uadro doPe""ual do Tribunal Regiom.l elo Trabalha da 3." Região. - MIDlstél'lo da Tl'abalho, Ind1Jstrla e comel'cio, abbre a, alimentll~ão forne.
Projetos a imprimir cll1a pela SAPS a Comissão de Amparo às vitimas da enchente. de'Caxias;
N.O 77-59. do Sr. Mentles Gonçalves ao Pol1er Executivo, através do Ml~
N," 92-59, da ,Poder Eltecutivo, que altera a redação do incJBo. IV do' nl~térlo das Relações Exteriores, sóbl'eo pagamento de ajuda' de CUBto e
artigo 2,~ da LeI n.• 2.661, de 3-12-55; lÀsComissôes cle Justiça. e de Tl'ana- dlal'laCle campanha' a08 trabalhadol'ese motoristas da Comitlsiio de Limites'
portes, ; - N.o 78-59. do SI'. Abelardo Jurema, ao Poder Executivo. através do Ml~
N," 93-59.' do Poder Executivo, que eleva à 1," categcrla OS Tribunais nlstérlo ela Fazenda, sc5bre a data da realização dBll últimaa aessbes dos
da 6." e. 8.' Região da JUstiça da Trabalho. cria 8. Juntaa de Concil1ação e Conselhos de Contribuintes e de Tarifas:
jUlganlento e autoriza a abertul'll. l1a credito. (AS Comissões de JWltlça e de N.o 19-69, do Sr. LycloHauer, ao POClel Executlvo,..atra.vésdoM!nlaté-
Fitlanças!; ' ....- rJodo 'I'1'a0a1l10,'. I!!dústrJa e 'Comércio. liiillre a· aplicação, pelo 1PASE. da:l'
N.o 95-59, da Poder Executivo. que, concede penSA0. especial • mAe de .1..els 118. 3.373, ele 12-3~58 e a.53l.de 19-1-59..' . . . . ' ..
BoUvar. da CunhaltOpes. lAs Comls8oea de JUlitlçll· ede Finanças); N.9 80-59, do Sr.- Adyllo Martins Vianna, ao Poder Executivo, através' do
N." 97-SS•.do Poder Judiciário, que autoriza o Poder Executivo. abril' Minist:rio ela Fazenda, a respeito 110 processo n,o 37...11, de. 14-'19.57; .'
'eo PoC:e.r Judicllil,io - Justiça Eleitoral - Tribunal Superior ,Eleitoral, o N.. 81~59, do Sr. NlcolauTuma, ao Poder Executivo atravé.· do -M1l1.\a-
credito especial de Cr' 82.OCO. 000.00. para atenderClespesaa eápecU.lcacIas;
<Ai ~omlssões de JUBtlça • de Orçamento'.
térlo do Trllbalho, Indústria e Comérclo,.l6bre o processô n.0714:227.49, -que
trata da t~llnstormação da AssQCla~lío ProtJss1onal cIaa' Dnpre...
. vlço.tl Colttabell em Slndicatel.. . . ,
_ser-
, Quinta-feira 16 DIARIO DO CONORESSO. NACIONAL (Seção I) Abril ~e 195:; 1 ~::1
Z:::SZS.2!CZ!!L. 2L=tL: ==== .1,_%_ .C ~ ... '- $ ..

N.' 82-511, do Sr; Franco Montoro, ao p'oder Executivo. através elo Mi- Do Sr . Hel'bel't toevy - Lembr:mClo ao Presidente da Repnl)liC9. a pro-
aísténodo 'I'rabalho, Indústria e comercie, sccre as empresas ele navegaçán messa que fêz 10 povo de Presidente Epitáclo .de construir urna ponte
marituna' registraClas no Departamento NacIOnal ele Industna e oomércío, sôbre o Rio Parann:
N." 2.3-59, cio SI', Adauto cardoso, ao Poctel' Executivo, através do MiniS- Do SI'; Clovis rvJota '- Lamentando queainda nae tennam sldo Ilberadas
térto da Ji;uucaçao e cuitura. sóbre o numero de aiunos matrrcurados, em as verbas desf.Inadns à elebIfícacáo do R,io Grande do i';·~~·te:' .
195~, no ColégIO Pedro II - Internato, msnruto Nacional de .::iUi'Clo:s-Mudoli Do' Sr. Anlsio Rochrt _. Ass{rml3,ndo o transcurso 'do ~O~J anlversáric co
e tns ntuto Benjamin constam: j;n~tituto de n~s,;(';~~uro~ ,do,Brasl1 •
•".' Sol-59, do SI'. Gabriel Hermes, ao Poder E.'(ecutivo,atraves do :'1inis-
teria da ~'azenda, sobre o numero ce escace.ec.meuios uancarrosescrangeíros V - Ul',1Hcla El,;pec1ier.r,e
, runctonencc no Brasli, e seus. rensecu vos nomes; Di,~cn1 80S:
'i N," 85-59, do SI', Dreno da SIl...e aa, ao ""celel' Executivo, através do Mi·
nísteríe do. TmbaJho, Industna e comercie, sobre os. nomes dos rc~'.·es~n­ Do Sr. PllnioSal~~..do ...,;.. Es~lar6ê~iúJo"'como ·-o·se\i,,·pa-rtÚ-!o·~ê~N·ã·~
tanres desse '.',(iinistel'io junto ao Conselho Nacional do serviçc Social elo atual crise brasllelr-r e pregando a hr.rmon.a scc.at e ec:.>r:.~}nl:ca. '
ComercIO lSESC); , ~2üef,tõ~s de ordem des ::5=.'s. !'olurio. :L\,'iUl'tlns t Pereira (ta süva e Paw.IJ
N," 85-59, do Sr, Pa.ulo de Tarso, ao Poder Execytivo, atraves du Pre- ce Ti1rso,
sldência da Repúbllca, sôbre o motivo elo atrasnna regutamentaçao da Lei VI - Ol":'.,m l10 013.
n,'1 3,253, de 2~-a-57, que cria. a ceduia ele cremtc rural;
N," 37-59, do sr, Breno da silVell'a, ao Poder E;;,eCUtlVO, através do Mi- QuesLbes de ordem das ~I'S, Aurelio VI~nnn, Luiz vianne, Jcão A;;riplno
e Armando Falc~(),
nísterío ela Mal'lnlla., sôbre o abono de raitas aos servidores do Arsenal de
, Marinha. Concedida l\,",~pclapal'a o Projeto r.9 4.791-53, que attera li legislação
do ímpõsto de reuua ,
Requerimento
D:'lC'U7"SO:
N,. a8-59 _ Do SI', Luiz Viana - Sol!cita a convocação do SI', Ministro
das Rela<;oes EXtel'lOl'es para prestar inrormaçoes acerca dcasuu Cu"c~tI1cio Do SI', .Aureüo Vianna - Díscutlndo o' Projeto de D~c;reto Le?:ls1utivo
ao General Delgado, que permanece na Emoalxada do .BtllSI1 em L:suoa, n~ 1GB-58, CI'_!C ratlrloa o COnV0111<, de tntercemoio Cultural 81ltre o Brnsil
Prole tos apresentaltos e o Ps.r~,!l:u:i.i.
VII - Desl:!uaçãoüa ordem uo Día para :t sessão seguinte.
N,. 117-59, do Sr. Maia Neto, que estende às firmas de engenharia, que VnI -Le·'~l\tr.mento da Ses~ào,
operam em "terrapranagem e pavímentaçao as tíl'mas de eugennana, que
1'Iac:onal de. EsLradas de Rodas'em, os cenencíos do art. 50, íecra e. da Lei
n,o 3,244, de 14 de agGsto de 1957 lLel de TariJ'as); (As Comissões ele ccns-
titUição e JUStiça. de Economia. e de Finanças);
6 - ERRATA
Tomando sem. efeito o requertmenro abaixo publicado no Diárlu do
Congresso N'l\CiCl!l,Ü - Seção I, de 15.4-59.
,-'
N," 11a-59, elo Sr. RaimundoCnaves, que díspôe sõbre a fi:mçio dos 7 - SECPETARTA DA CI,.MAnA nos DEPUTADOS,
proventos 'dos tuncicnánoecívis, militares,.e autàrquíccs, e dá cuecas Pi'O- Atos do Sr. Presidente d:l càm•. ra dos Depute.c:Os.
vídéncias: ,As coanssões de ConstitUição e Justiça, de Sel'viço Público ede
Fmanças) ;' . . '
N," 119-Sa. do Sr. Adyllo Martlns Vianna,. que llispõesôbre a PI'CSCl'i- PTB
ção qüinqüenal; lAS COllllSSÔeS de ConstltUiçao e Justiça, de Se;:urança Na- 1 - MESA
cional e de F'illan~aS) ; .' . . .' .' _, Presidente - Ramert Mazzllll. LIdeI': Fernendo Ferrari,
N " 120-59, do 5r .. Benjamin Paran, quê estende. aos técnicos míntares Vice-lideres: Clldenor Frettas:
o díreitc de desempenharem atividades pronssíonars: (As Comi.>sócs de 1." Vice-Presidente - Sérgio Ma~ Uniria M~ehado:
ConstllulçâO e Justiça, de segurança· .Nacl<lnal e ele Finanças); "a.IMes Oswaldo Lima Fill1o;
N,9 121-.59•. do Sr, Abelardo Jurenla, que autO.l'lZa o i'oder E.'(ecLltivo a 2.. Vlce-Presidepte- NestOr Jost, Artur Vil';,lllo;
abril', pelo Mfn1sterio da .Saúde, o crédito especlal de Cr$ 5,000.0(/0,00. para 1.·:Secretário ~ Jo~é Boniláclo; ~la!a Neto:
auxiliEI!' o fUncionamento do Centro de Recuperaçao Motora do Nordeste. 2.0 Secretario - Nelva Moreira, Bacalúva Ctlnh~:
COm sede na cidade do Recife; lAs Comissões de Sllu.de e ele Finanças) i No'.;ueir:J. da Gama:
.N,' 122-59. do Sr, Anisio Rocha. que cria um regime .ele exceçâo para a 3.· Secretário -Armando Rollem- .Wilson Fadul:
dispensa do tl'abalhãdorj 'As Comissões de Constituição e Justiça e -de .Lo- berg, ~
Rubens Bel'arelo.
gisalÇão Social!; '." Secretill'io - Ari Pltombo.
N." 123-59. do Sr,Glleno d1 Carll, que dispõe sõbre a instalação de , 1.1) SU])lente - GeraldO, Q'le.:1es. ·PSp
balanças automáticas paraB pesagem de canas pelos fornecedores daquela Llder: Arnaldo Cel'dell'li". ~.
matéria-prima; (As Comissões de Constituição e Justiça. de Econotnla e 2,· Suplente- Mendes Gonçalves,
3,· Suplenle - Saio Branll, Vlce-liderrs: Clodon11r Ml1let:
de FinançaS) ;.
N.' 124-59. do· Sr. Paasos POrto. que crla a Inspetoria Regional de De-
fesa Sanitária, Animal, no Estado de sergipe. sUborelUlada ao Ministério da
"o
Suplente-AntOnio Batly,
Abrahão ..loura.
PRo
Agl'lcultul;a; (As Comissões de ConstitUição e Justiça. de Econom1a e' de
Llder; Manoei Novaes.
Fmanças); . .
N.' 125-59. do SI', Costa Lima, que altera. a redação do Item UI, .do
' 2 -Lideres e Vice-Lideres
PSB
al't, 27, da. Tabela anexa aConso11dação àaa Leis cio lmpbsto cio Sê-Io, bai- DA MAIORIA
xada com o Decreto n.·45,421, de.12 cie fevereiro de le59, item Ul.al·tigo LideI': Armando Faicão. LideI': Luis Franeisao,
1i1,.Lei n," 3,519; (Às C0mi5slies cie ConstitUição e Justiça, cieEconomia e Vice-lideres: Aurélio Vianna:
DA MINORIA Brenno. lia Silveira.
de FinançaS) i . .'
N,· 126-59. do Sr. Caatro Costa, que dispõe sElbrereallzaçiio de plebis- LideI': Carlos Lacerda. POC
cito, e dá outl'lls prOvidências; IA COm1ssáo de constituição e Jus~iça):, _
N," 121-59, do Sr. Mendes Gonçalves, 'que autorIza o Pode.r Executivo a' BLOCO l?ARLAMENTAR Llder:·. Franco Montoro;
abrir,peJo Ministerio da Fazenda, o credito. especial de Cr$ 5,000,000,00. eles- (P'I'B/PRl Vice-Udnr.es: Hélio, Mllchado:
tinado a auXlllar a 1 ExPosição Agropecuária e Industrial, a realizar-se LideI': Fernando Ferrari. Patuo. de Tarso.
em Ponta Porá,' no corrente ano; <:As Conussões· de Economia e de Fi-
, nanças) ; ; , POSPARTlDOS P'I'N
'·N,9 12S-59,do Sr. Sérgio Magalhães; que displie sObre o ágio mlnilllo PSD- LideI': Emlllo Carlos. ~_
,para .leilão de moeda inconverslvel; (As Comissões. de Constituição e. Jus- Lider: Armando Falcão. Vice-lideres: Hamilton PradO:
tiça, de Economia e de Finanças): ' Ou'albert9 Moreira.
N,' 129-59, do. Sr, Adauto Cardoso, que prorroga o prazo do Decreto-lei UON
n,· 5, SH, de 23 .de setembro de 1943, para a .apresentação de' âecljl.l'$ções de PL
Lider: João Agripino,
1mpOsto de. r,enda; .(As Comissões de Constituição e Justiça, de Economia Vlce-llderes;. JOSé Sarney; I Llcler; Raul Pila.
e de Finanças). Rondon Pacheco: I
PRP
Projeto tle Decreto Legislativo Seixas DOrla: I"
N,' 2-59, do SI', Jorge de Lima, que concede anistia a todos· os que se Menezes COrtes. LideI': PUnio S~Jgado,
envolveram no movilllentoannado,ocorrlcio em vários muniCípios do Estado
do Paraná, durante o pedodo de maio a cutubrode 1957; (A Comlss.ão de
Constituição. e Justiça) ; 3 - ATAS DAS COMISSõES
IV -Peqlleno Expedient~
Comis.;ões Permanent~s·. de os Senl1or~s Mem'oros da Comissiõ
Discursos: ' LeglslaçáoSocial para a reunião
Do Sr.F1orl:uio Paixão - Lançando apêlo em favor da população De Constituição e JUStlP3 de eiei~âo de seus dirigentes, a.. rea"
gaúcha. vitima 'das inundações e pedindo .tramitação rápida. paro. o projteo CCNVOCAÇAO
lizar-sedia dezessete. sexta-feira. ali
da Preyidência-Social; quinze e trinta lIOras, na Sala· 8al:li-
Do Sr. Coelho ele. Souza - ·.Referlndo-se também. à catã.strofe que De acOrdo com o Regilllento Inter· 'no Barroso; 49 andar.: RiO, 15 ele
assolou a região ')e,ta do Rio Grande do SUi;' '.' '. . ' no, seáo convidados os Menibl'osdll abril. de 1959.... Lul;:aAblgail a.
País;
Do Sr . Carmelo' O'Agosltno -Analisando a slt1.la~o financeira dO
... '~~ ..' .. . '. .
Comissão de Constituição
para sessão plenária de eleição de
, Do Sr·, ElIasll.Jat1".le ""Crlticando as instruções baixadas para o Ourso seus dirigentes, dia 16. do' eo1'1'en,e, De
tia Preparação' al. Carreira de Diplomata do !tamarati: . '. às ,15 horas, na Sala Afrânio de Melo
e Justl~a Faria$. Secretária.
- "

e. Fiscaliza~ão
Orçamento
Finanoeira .-0."

I
DoSr, Franco Montoro .- Acentuando a necessidade de aproveitarmos Franco .<3 9 andar).
() coque e o cal'vão.' minel'alnacional para sermos um pala. altamente m- .CON'l"OOA9AO .
clustrlaJizado: ...., . .. . . ' - . ... '
Do SI', Oom!ngns' Velasco _ Afirmanclo que a; primeira tal·éfa dos_ 118- De Legislação Social De l1Côrdo com o Rell'imeJl'to"'tntêio:
clonaJistas. é lutar para· que se discipline a situação 110 capital internacional CONVOCAQAO no, são conVOcados os. Membros ela
Que aOll! opera;.' . . Comissão de Orçamento e FiscaJ1za-
ll'ove~o';sr, O1timq de Çan'alho - Defencicndo a poliUc& econôm1cado De acOrdo eom o art, '\.52 do Re· çll.o Financeira. para a sesBlo pleni-
l'1mento ~nteJ1lo. ficam convocados da de eleiçll.o d~ seu Prea1dente •
.... ''',
".

Âbril de 1959
Vice-Presidente, a realizar-se hOJe, JMIl6 de Castro. Sr, Presidente: Bahia:
Coutinho Cavalcanti.
Comunicamos a V. Ex~, para 0Ii
dia 16, às 16 horas, na Sala da Co-
mis.sll.o, no 30. andar da Cílmara.
Sala "AntOnio Carlos", em. 16 de
11.\)1'11 de 1959. .
:808a8, secretâr1o.
lvannoe/r. Lopes
. .
Arno Arut.
Elias Ada:me.
.Anisio Rocha.
Nelson Ome&,n",'
Celso. Brant,
I devidos fins,. que permutei a minha
inScriçí!.o no Grande Expediente. com
o Deputado Josué de Castro.
Clemens SampaIo _ Pl'B,
Fernando Santana - FTR
Hélio Ramos - pn,
Vasco-Filho - UDN
Sl', Presidente: ~plrlto santo;
Daniel Faraco,
Lourival Ba tlsp ta. f Comunico a V. Ex'que permutei Napoleão Fontenelle - Pl'iD.
4 - Relacão de Oradores Domingos Velasco.
Vasconcelos' Tônes:
I minha insCl'lçjio no Grande Expedi-
ente com o Deputado Plinlo Salgado,
OswaldoZ3neUo - PRI'.
Rllmon Ollveh'a Netto - .1:'1'11
Pequenó Expediente Adauto Cardoso.
Ultimo de Carvalho . Sala. das seseões, 14-4-59. ..;.. Os· Rio de Janeiro:
I.elte Netto. Menezes cõrtes, waldo Sanello, . Domingos Velasco - ~;:l13.
Attllio Fontana. Brigldo Tinoco. ElCcelen tíssímo Br, Presidente da ' Mario Tamborlndeguy - PSI>.
'14oacyr Azevedo, Ney' Braga, Moacyr Azevedo - P5'O.
França Campos. Carlos Gomes. Câmara .dos Deputados: Vasconcelos Tõl'res - PSD.
Celso Era un , Djalma Marinho, Comunicamos a V. Ex~ que, na
João Agripino.' Andrade Lana. Distrito Fedel'al:
forma regimental. permutamos nos- Lyclo Hauer - PTB.
l'4a1a LeUo. COl'rês da Costa. sos lugares na relação de inscritos
:Nestol' Jost. Arthur Virl:ino, Mendes de Moraes ~ p::;y
no Grande Expediente. MenezlJS Cortes - (TOr.,
Alfredo Nasser, ,.NeivB Moreira,
Osmar Cunha. Souza Leâo, Sala das sessões, 14 de abril de Nelson Carneh'O _ p~m,
:Uno Brau11. Bocayuva Cunha. 1959. - Dirceo Cardoso, - Nelson Waldyr Simões - P'I'JlI
Luiz Francisco • Pacheco Chaves. Monteiro. Minas Gerais:
Oscar. Corrêa. osmar Cunha. Sr. Pl'esldente:
!"urtado Leite. JOSé Sarney. Abel Rafael - PR.
Dantas Junior, Costa Lima, Comunicamos a V. Ex~ que per- Badará Júnior - PSI>.
Chagas Freitas. Breno ela' Silveira. mutamos as nossas inscrlçõ~ no Celso Brant _ PRo
Lustosa Sobrinho. Nicolau TUma, Grande Expediente, França Campos - PSD.
:MlIton Reis, Mauro Borges, S, S" 13-4-59, - Lourlllal Batista. Gabriel .Passos _ UDN.
.Abelardo Jurema (30), Fel'ro Costa. - Nelson Ca;rneiro. José Humberto - UDN•
Menezes Côrtes ,(30).' Hamilton Nogueira. Oscar C01'1'l!,1 .;;. UDN.
Aloysio Nonõ (lO). José Freire. Paulo Freire - !'SP
Castro Casta (10). Abelardo Jurema. Rondon Pacheco - UDN,
Pereira da Silva (1'1). Oscar Corrêa. 5-15' SESSÃO ,EM 15 SIO Paulo:
Geraldo de Carvalho (6). Temperanl pereira. DE ABRIL DE 1959 Arnaldo Cel:delra -PSP ..
Salvador Lo'sacco (6', Nelson Monteiro, Carmelo D'Agostlno _ (,Si.O.
Coutinho Cavalcante (6). Cardoso de Menezes PRÉSID~NCIA DOS SR6. SJí:RGIO Coutinho Cavalcanti - "'TU.
Geraldo Guedes (6). Chagas Frelta.s, MAG.4,.LHAES, 1.0. VI()E~P:fl,l,)SI- - Del'Vllle AUe~l'ettl ...,; ~R.
Fxpedlcto Machado ('I) •. Clemens Sampaio. DENTE;. E RANIERI MAZZ!LLl, Ferreira Martlns'~ pSl".
l.1edelros Netto ( ' I ) . ' FlOdoaldo Flores. PRESIDENTE,' Franco Montol'o - PDO .
Cardoso de Menezes (7)" Bezerra Leite,
:Emlval Caiado' (8) • Clóvis Pestana. Geraldo de Carvalho -- 1'00.
As14horas comparecem Os Senhores: Herbel't .Levy _ tmN.
oeene de Medeiros (8).· ·Carmelo. D'Agostlno.
Ranlerl Mazzi111 JOSé Menck - POCl.
Amaral Furtan (8). Moac~'r Azevedo.
. I:jalma Marinho (8). Rui Ramos, Sergio MagalhAea Nicolau Tuma ,....'tmN•
Croacy de Oliveira (1 e 8), Ferreira MartlI1ll. . Nestor Jost Paulo Lauro - PSP,
Clemens. Sampaio (6 e 8), Geraldo de C:\rValho José Bonlfaclo 'Salvador Lo9acco - p'~ ..
GlIeno di Caril - nei, Munhoz da Rocha. NelvaMorell'& Golês!
DervllleAlegrette (10). Gualberto Mala, :~ro Pi:'~~o Anisio Rocha ..... P6D.·
Mario Martins (3 elO).' .
lidaria TamborlndeBuy (6 e 111)
AlOYSio Nono.
Yuk1sh!gue Tamura. . Antonio Bati! !, Castro Costa ,.... PSD,
Wagner· Elitenta ..;.. PSO,
Vasconcelos 'TOrres (13). Jos~. Bonofáclo.
:Nleolau Tuma.(13). Amaral Furtan. Amazonas: Mato Gl'0950:
Bonaparte Mala. <l3) • Paulo Freire. JáYlne Araujo UDN. Correa. da .Oostll _ UDN'
J oaé Silveira. 1I3). Luiz ·Bronzeado. JoioVelBa ...:. PTD. Rachid Mamed -1'80.
:Milton Brandão (13). Mala Netto. Maranhão:.- Saldanha. Derzi - tTDN,
Clldenor Freitas {I e' 111, Unirio Macllado.
Nelson Carlleh'o. (6 e l", MI't11el Cnlmon, Cid Carvalho _ PSD. WlIson 1"adu1- PTB.
Breno da SlIvelra (i e 13>, Cl1denor Freitas. José sarney -.-UDN. Paranê.:
}'p11ogo de Campos· (14). FI~(nça Campos. Mliue1 Bahury - PSl), Mala Netto - PTn'" (2-3-581
llocayuva Cunha. (14). Rezende Montell·o. '1 ui Ney Brall:a -POO. . .
Manoel :Novais (14). Lyclo Hauer. Pa : Othon. Mlicler _ UDN•.
Domingos Velasco i15). Nogueira' da Gama, CUdenor Frelt}!s - PTB. PJltronio· Fernal - PTB.
Carmelo D'-AgOlltlno (1~), Bllac Pinto, Lustosa Sobr1úho ..;.. 1JOY. Santa. Catarina:
Bebel't Levy (i5); Océllo de Medeiros.
Filas Adaime (15), Armando Carnell'o. CearA; Aroldo 'Carvalho - tmN',
C lóVls Motta (5). Arnaldo cereeíra. Bonaparte Mala _ PRT. Attllo li'lmtana -P.$D. '
trltlmo de .Carvalho (15). Milton Rel~.· Colombo de Souza, _ PSP, Doutel de Anch'ade - PTS.
Anisio Roeha (8 e 15) • Aton~o Celso. Esmerino Arruda _ .PSP. Elias Aclalme - Psn.
Acioly Filho. Paulo Sarazate _'ODN. Rlo Grande do' SUl:
O. GRANDE EXPEDIENTE ..~A Miguel Bahury,
DESTINADO A HOMENAGEM Benjamin Farah, RloGrande .do Norte: Ooelho de Souza -' PL.
A MEMORIA DO EX-PRESIDEN' Salvador L05acco, Daniel Faraco - PSI).
TE GE'I'ULIO VARGAS, .Joâo Menezes, Clovis Motta - PTlI. 1I'lOrlceno . Paixão ~. P'rB,
Oradores de3ignal!o,: 1lestor Jost. Paralba': Raymundo Chaves - PSl).
ExpedJto Machnc1o. Tarso Dutra. - 1'SD,
Plori3.no Peixão. Abelardo Jurem.. ,... PSI) Tetnpel'ani Pereira _ PTB.
'Elo:;- Dutrn: Drault Ernany - FSD.
Ernanl Satlro; Acerbal JUrema. ,Ernanl Sê.tlro _ UDN. Acre:,
Henrique La. ROClue. Saturnlno Braga, 'João Agripino - UDN, Oscar Passos _ PTB, _ (96)•.
JOSé da Sllvelr3.
OttonMiidel' , Pernambuco: O SR, PRE~IDENTE:
Derv1lle Alegrett.
Dyrno Pires. Alde Sampaio ~ UDN. A 11 t d .
Grande Expediente Már!o Eene.
Etelvlno Lins _ PSD,
Mllvernes Lima _ PSU;
-. s a e presenQa acusa '0 ('om.
f:J'~~lnlento de .96 Iilcnhorês,De~L1-
~Millu~l' LeUllzl.
.JOl'ge de Lima.
.' ;p~ ulo Tarso.
Osvaldo Zanello.
Oeraldo Guedes,
'HéIJo Ramoll.
Paulo Mlcar.one.
NUa Coelho - PSD.
. Sou.to .Maior·- PTB.
Al~gO~;:'
I
. Está abel'ta a sessáo
II -
....
O SR. DANTAS ,JUNiOR
Cse7'1Jlndo como 29 ·Secret,4rlo)·· .proe'
'Edilson Tá.vora. Mario Tam\)orlndegou1, _ cede à leitura da ata da sessão lLnte~
':Marlo Martins. Medeiros Neto. AlOysio NonO ,....PTB. cedente, a- qual é. sem observaç6esí
Lustosa Sobrinha. G~brlel Hermes,
Lulz Cavalcanti _ PSD. assinada. . . . . . ,..
,,' VASeo Filho. Sr;" Pl'es.idente: . Medeiros .Neto - 1'80. O. ·SR.•.. PR:ESlnENT' E.,
Abel Rafael. Seglsmundo Andrade' - ·OI>~. ..
. Castro Costa. Comunicamos a V. . . Cl\ll ner- Souza Lel\o -Psp. ~ Passa-se à leitura doexpedlei'ite•
'Nelsol. Carneiro. mutlllllOS 1\3 nossas iftllcriç5esno
Grande Expediente,' Sel'glpe: O SR, SALOBRAffD: .
DtrceoCardoso, ..
'Vlllé'rio de MaRalhães .' 8al& aas Sesslles; 13-4-58.' - 'JOfI' Leite Neto - ·psn. (Suplente /te Secretárfo,serÍlilldir de
·JIm1val Oaiado. rleLlma·, - Mario Mal'tflll. Pwos POrto-- 1J1)1\. 1') procede à leltura do<segulnte ,',
Quinta-feira 15 DIA RIO .DO CONCRESSO NACIONAl,; '(Seçiio I)' Abril de 1959 1493
==---
111 -:- Expediente Obras de Saneamento encarrcce a ne-I d) da· sediada em Ooianaao mt.- sentantes dos empregadores para.
cessídade de ser alterada a redação, mcípío de També; , atender às Juntas criadas no artigo
OFíCIOS: do Inciso IV do artigo 29 da Lei n ú - . . 29 d t Lei
mero 2.661,·de 3 de dezembro de 1955 e. - da sedida em Nazaré da Ma.ta, es a ,
Do Sr.Ca.rlos Lacerda, nos se- que dispõe sóbre a regulamentação cill aos munícípios de Pau d'Alho, Carpi- § 19 Haverá. um suplente para cada,
gulntes têrmos: § 49 do artigo 153 da Constituição Fe~ na, Aliança, Timbaúba, Vicência,· Ma- Vogal. ,
SI'. Presidente: deràl, e dá. outras· providências caparanll, Sáo Vicente Ferrer, Llmoe1- 9 .. ,
2. Determina o citado íncíso iv que ro, Bonl Jardim, João .Alfredo e Oro- § 2 Os vencimentos e as gratlflca.
Para os devidos efeitos, tenho a a execução das obras de saneam nto bo: ções dos carg.!ls e funções de que trata
llonl'li de comunicar a V. Ex" .que, . . c'
ran')a. lia. .OPQslçáo o SI'. Deputaelo e hidrominerals devera. sei' promovi- nlcipios de Ribeirão, Cortez. Rio setembro de 1955,
'lid ' da. através do Departamento Nacional Formoso Barreiros AmaraJI C b ·
HerDert Levy, ten Clo comc wice- ,er de Obras de Saneamento. Ocorre, en- lpojuca Serlnhaem' e
I
• a Q,
esta. Lei serao flxaclo& na forma do
na. lnil1DiIo ausencía, assumirá, a lide- das estâncias míneraís, termominel'alsf - da sediada em Escada, aos mu-' que dispõe a Lei n9 2,588, de.ll da
.
Ar!i. 59 Ficam. extintas as atualil
QSI'. DePULaQO ooelho ele .scuee. tretanto, que as obras especlflc.::das . .' . . funçoes ·de Suplente :de Juiz 'do 'l'ra.
5ala c;ias8eSSõesj 15.Cle abril de no inciso I, letras c e d,do menciona- g - da sediada em l?almares, aos balho Presidente das Juntas de con.
1951:l.. - Carios Laceida. do artigo 29 -rêde de abasteeímen- municlplos de Oameleira, Joaquini 'cílíação e JUlgamento com sede eai
Do Sr. Ortiz !donteiro. nos seguiu- to de água e réde de esgotos sanítá- Nabuco, ,Agua Pl'eta, Catendo, Mura- Recife e Belém, ass.egurando-se .ao.
tas têrmos: . rios e plLwlals - nê-o se enq,uadram lal, Canhotlnho e Qulpapáj . atuais ocupantes estáveís das respece
Exmo. 61'. Presidente: entre as. atrlbuiç6es do aludido De-
partamento.
n
d R-i· O
da sediada· m Nat] E t d tlvas Regiões, o aproveitamento no·
. d e a, SilO cargo de. Juiz do TI'abalhoSubstituto.
'l'emos 110 hOnl'a ele ievar ao conhe- 3, Desde a dllta -da sanção do cita- 'ío o rande o Norte, aos muni- mediante concurso de títulos:
címemo (ie V. Ex. para os devidos do diploma legal·' em raras oportuní- c Pios de Ceará-Mirim e Macaiba:
1ms, .que o .Partido Social Tra1)alhls~a dades 10i aquêle' Departamento cha- i-- da sedlad.B em ·Camplna Ol'an- Art, 69 Os mandatos dos. vogais das·
(l:':H·! teu, como lIder, nesta Casa. o mado a intervir mesmo assim so- de, Estado. da Paraíba, aos munící- Juntas ora criadas, termínarão . si.
Deputaao Ortlz Monteiro, e, como mente para assinar convênios para a pios de lngã, Esperança, Pocinhos multàneamente com os das Juntas·.elD.
viee-uder, o Deputado Almlno Afonso. entrega de numerá.rios a munícípálí- AlagoR ~ova e. &'eia. ' funciona;nento na ~eglão respec~lva"
Sala lias Sessões, em 15 de maio de dades Interessadas, destinado a servi- Art. 4. Ficam criados para. serem d0Art. '1. Ficam cdados no Quadrct,.
lGÕ9. -Ortl2 J\'1onteíro. _ 'Almtno ços de abastecimento de água e de providos na forma do disposto no De- 6 pess,?al da. JUlltiça do. Trabalho du.
esgotos . ereto-lei n, 9. '79'7, de 9 de setenlbro ~ Regi..o, para lotação das oito Jun.
A/O/ISO, ... Torna-se assim aconselhável a de 1946, os scgulntescargos: tas de Conclllação e Julgamento "ria...
Do Tribunal. Regional do Trabalho alteração do Gclso IV do citado di- 4 de JUIZ, alheios aos. Interêsses das por esta lei, os cargos eons~an"
_ 3':' aeglao. ':'""Pe 15 de Janeiro· úl- ploma iegaI verbls' .. profissionais, sendo 2 para o Tribul:"-' tes da Tabela anexa,
tnno, enViando mensagem altel'ando "IV _ .p;omover; através do Depar- ~egl0naI do Trabalho dI\,. B~ Regilioe Art. 89 O Presidente do Tribunal
o Quaclro elo pessoal do ':trlbunai Re- tamento :Nacional de Obras' de .Sa- lh~~: ~~T~~g'FA~Reslonal do Traba- Regional do Trabalho da 6~ Re~jão-
6ional do 'l'rabaltlo, da 39 Regii.o~ neamento, a execução. das obras de ade J i d 'Tr ba.!h . . .. promoverá.. a Inlitalaçáo das Juntas.
AS cOnUss6es deconstltuiçÁo e Jus- saneamento das estâncias". de Junta ~: 6tOReg~ão d: jre:fdenr ora cI'laclas, bem como as outras Ine.
tlça. e de l"inanças. _.. o qual passaria a ter 11. seguinte re- Trabalho' . us ça o dldas decon'entes desta Lei.
SAO LIDOS E VAOA llI-IPRIMIR d~?:~: _ Promover ~ execuçllo das 6 de Juiz Substituto, sendo 4 na.6~· r1.z~~· :9'a~r~ p::erp:::;u~~~I~;~f;
06 SEOUINTEsobras de 'saneamento :dasestAnclas"., ~~~~~i:a:~~e~~r~ef~~is~0~a~9~, nl\5 ,..Just1ça do Trabalho- osc·creditos
. 5. Ante o exposto, manifestando- 6 de Suplente de gJul· d'· T b·.· espeolals..para a· execução desta Lei!
:Projetos me,' favoravelmente, il proposição ora Presidente de Junta d~trl~U1Ja .alho até a importância de Cr$ .•... ", .•
formulada pelo Departamento.Nacio· tre as seis i7untas·tnStlt fd ...or <1s e~- 17,334.584,00.
Projeto.n. 92,. de1 ~59 n",lde Obras de Saneamento, tenho aLei fora da' sede' d '8. uR !lsla P. .. e.s. a
honra de apresentar a Vosila Excelên- 16 f 6 . a el\' ..o:
Art. 10.. A pr!!sente Lei entrarA fll1
vigor na data da sua publicação.
Atteraa redação do Inciso IV cla, para.' a sua concretlzaçlo, pl'oje~ sentan~~~ ~~sde VOgal, rndOS repre-, Art. 11, Revogam-llt as dispJsiçõ€3
do art. 2.9. da Lei 11. Q 2.661, ele tos de:l1el e de mensagem ao congresso emprega O!> e a repre- em contrário. '.
3 ue àezemoro ae 1955, que dlspcleNaC'ional.· .
sãorea regulilmentaçç40 dopara- Aproveito a oportunidade para re~ TRIBt1NALREOIONAL ÔC)"TRABALHO DA6~ REGIAO
grato 4. Y, do art. 153, da Constl, novar a Vossa Excelência os protes-·
tuiçllD Federal, e aá outras 111'0- tOl! de minha elevada consideração.· <Estados de Pernambuco, Alag6ciB, Pa/'a.lbae RI(j_Grande ao Norte)
vj"'~ncIClS. .... Luclo Melr'!.
Trlb~~~~la dacrlaçllo dé novo.qéirgos no Quadro do Pessoll1. d(lr~f,;rJr!o
\00 ,poder.Exeeutivó) - . Uü&W, para as Juntas de OonciUaçAo ·e Julgamento de Recife _(~ e 5'.
(As Com1ssOes.de Constituição é Projeto n. 93, de 1959 ~~a~3~~~' Nazaré. da. Mata, Escada, ~pa1m~res,' Jaboatiio e. de .Campinl'
.fustlça e·de Transportes, Co- . Eleva A 1.' Categoria 08 2'rl-'
munlcaç6ese Obras· bunats dIlIl6,' e a.Vo Regi6es da
·,pllbllcas) . Justiça do Trabalho, cria oito Cargos Is~lados·dé· provimento eletivo'.
O consre~so· ·Na.::ional
"'...Aecre·ta.' Juntaa.
mento nade6.• COIICIllaç4o. e Julfia.
"RegUlo e autorl.. ao - l ........-'---c~-~~,;,;.-..;..,..:...:.,..._...:..--------~----- -.
Art. 1.' O·lnclso IV doal·tlgo 2:·
da Lei n." 2.661,de3 de 'dezembro
de ='955, que dlsp6e· sObre a. regula-
(11entaçiio .do ·14.· doartlgo 163 c1a
Porler Ezecuttvo aab"" ao Poder
lualciário - Justiça do Trabalho'
-Credltoll especiais até 11 tll~-d
Número II. "Carsos Pedrão
Constituição. Federal, e dA outl'as pro-
vidências. passa. a ter a seguinte re-
portàncla de crS· 17.334.584,00,
para atender 411 decorrentes eles-
pesa.,.
car:os
I
daçAo:. (Do Poder Executt.vo) ----i-------....-------------
"IV _. Promover a. :li:écuÇllo das (As COi11lsslles· de Constituição e J . 1----
obl'as desaneamento·das·estàZlclas".. Justlçae de Flnanças) I .!
Chefes de .Secretarla 4\1:e 5~ JCJ do Recife PJ-O
O Congrésso Nacional decreta~
Art. 2.° Esta\iel.entrarILam vigor
na data de sua Pllb:icaçilo. revogadas
as disposlçlles em\ contrário. .
MENSAOEMN9 99, DE 1959, DO
, glonals, das 6.110 e 8••.Regilles da Jus.
tlcado Trabalho elevados à 1,. cate-

Al:t. 1••. P.lcam OSTribunalsRe_Chefes de 'Secretarla das JCJ de Oo1àna, Nazarê dai
Mata, Escada, Palmares, Jaboatão e de Campina I
I

Grande •...... •.. •.... •.... •• .. •.... •....·.,'....... 1 PJ-1


PODER EXECUTIVO goria, passando a 'comporem-ao de OflcleJs de JustlpD das 4q, e 5~. JC·J do ROA"e •........ 11- li
. . sete Juizes nomeados pelo Presidente ~- '''' ..
Senhores Membros do Congresso da Repúbllca. dos quais, clois serllo
Naciona.!. Npresentantes classistas, na torma
Nilo formado artigo 67 da Constitui- do artigo 6'70 da ConsolldaçáQ (las
ção, tenho a h.onra. de apresentar a Leis do Trabalho.,
• . .
OfiCíals de Justiça das JCJ· de 001411&,. Nazal'é dl\1
Mata, Escada,. Pa.!mares, Jaboatão
Grande "
e
de Campltf!
. I

i Q
Vossas Excelênc1lU1. acompanhado de Art. 2;° P1camcrladas na G.· Bc-
Exposição. ele Motivos do M1ni8tro de glio da Justlea do. Trabalho . . oito ---.-,..-~-----.-,..-'-:----------,..- - ' - - _
I
Estado da Viação e. Obras Públlcas,o Juntas de Conc111açllo e Julgamento, .
incluso projeto de lei. «lue ll1tera a sendo a 4.- e a 5.· com sede em Re- Cargos. de éarreira
l'edaçl\o .do lnclao IV do· art1go 29 da citi!, única' em Jaboatllo, ..ünica em
Lei nO 2. 66J" ·de 3 de dezem1Jro ele Oolana, única em Nazaré da Ma~,
, 1955, «lue d1sIlOesObre a resulamenta;, llnica tm Escada e dule" em Palma- I I
ção do I 'o do artiso 163 da meft· res, tOdas.no Estll4o. ele Pernambuco
clonada constltulçllo·Fecl.erale d' o.u- e única em Campina Orande, no ~;
Nl1m.ero
de Careo~ Cl:lSllt'a
tras pl·ovidênclas. tado. da Paraiba carros
.Rio de Janeiro, 28 de março de Art. 3.° Pica estendida I jurisdl-
1959 . -Jusce/tno Kubttache1c'.... . çAo das .seguintea Juntas ,de ConcUill-
.' . . . .. .. .. . ... , . , . 010 e'Julsamento~
EXPOSIÇAO DE MOTIVOS NO. 88-18, '.Gt das liedill4aa em Recife, aoa
DO MINISTOJ.O .DA .V%AQAO E muni.cíDlos .. de .Ollndl e 8.110 Louren!io
OBRAS POBLIOAS. . . da· Ma.tá: . 16 a
Em '26 elejanetro'dli'"19119
. . .... ... .
b):da 8edia~a ·e~. Paullst, lO. niu";
nlclplo de IglUa s s l 1 . _ ·
lllXcelentfa8lmo 8eDhor ~sldent. c) di-sediada em JaboatlO..oi
da RepúbUca.. ',: ~' .... '; . _" ... :.- mun1clploa.de· :Moreno, :. VitórIa·· de
\H
1. •
EmexpostltlO.felttt, .. ·e.tt·~la~••" Santo' Aíltllo, O:ava~f.' 0161'\.& dO
rio, o ·J)ep&rtam~~to Nu,lonal' deool~'r .... . ,.. .
1494 Quinta.feira16 DIARIODO CONQRESSO NAÇIONAl; (6eçlol)' Abril de 1959

JUSTIÇA DO TRABALHO 1 de Campinas. 4. RegiAQ 1 de Joio Pessoa.


1 de Natal.
Juntas àe Conciliação e Julgamento 1 de êorocaba. 19 a 3~ de Pôrto Alegre.
existentes e17l 30·6-1957 1 de Rio Orande. Total de J.O.J. da 6~Região ", 1:
1 de Santo André; 1 de' São JerOnimo.
1~ Região 1 de São Leopoldo.; 'Il) Região
1 de São Caetano do SuL
1 de Pelotas. 1 de Fortaleza.
1. a 15~ do Distrito Federal. 1 de Ribeirão Preto. 1 de Florianópol.i8.
1~ e 2. de Ni teréí, 1 de Teresina.
1 de Curitiba. Total deJ.C.J. ela 4~ Regllio.. 8 1 de São Luiz.
lde campos. .1. de Çuiabá.' 5~ Região Total de J.O.J... da'l~ Região... ,
1 'de Petrópolis Total de J.O.J. da2~ RegUlO .. 29 1~ a 3~ de Salvador 8~ Região
1 de Vitória. :;~. Região
1 àl} ft;raclIjLÍ.
1'. e 2~(de Belém.
Total de J.O,J. da 1. Regiáo .. 20 1~ a 3~ de Belo Horizonte. Total de J :C.J. dali~ Região... 4 1 de Manaus.
2~Resião 1 de Juiz de Fóra.
8. Região Total de' J.C.J. da 8~ RegIao 3
1. a 3~ de Recife. Brasil - JCJ ........ "... 79
l' a 19~ de São. Paulo., 1 de Goiânia.
H e 2~ de Santos 1 de Paulista. . Fonte de Informaç~o: Tribunal Su.
1 de Jundial. Total.de J.C.J. da 3~ Região • r.. li leie Maceió. perior do Trabalho.
JUSTIÇA DO ,TRABALHO
J11NrAS DI CONCILIAf(ÃOI: olULGAMEN'ro
Beclamaç/lea recebidas no triênio 19M-19M

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Número A N~O li
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REalOES E CIDADES I de Totala . por

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campinas ••"••• ~ I ,., •••••• " ':'" :I 852 800. 1.m
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Jund1af .', 4" ..... 11 • • • • • • • • • '~. ~ 1 , • • • • • • • • . • • • ~ • • • • 1 1.661 1;50:1 1.'1113
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Florianópolis.. •••.•••••'. o • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ~ • ,. • • • 1 .235 250 2a'
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--.;-..,..;..-~ -:---_..:..:..~~
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Fonte de Informação: TrlbimalSuperlor 40 Trabalho· -. ' ..... "~o • ...• . "

O1'ganJ~(" e conferi''E:n 3D. de. maíe, de.l057: __ .Altlllr Rocha, or, Jue.t .,ciãss.· J. .~ .DactllograteL, ~lfiez'.RuBlOmCltit;··
AIIX. ·,Tud .• classe H, '-,VJsto: .Cassinatura.lleglvell, Chefe da S.E. -Ccnfer.~ ... (ualnatara'·UeglvelL ·Conform.;·· ...
(aninatura l1p:t1veIJ,- VlBto. - (asslnaturallegiveD.· .. ':: ..;.,.. :,' '. " 0 ' <-,,,, co' ., .
.. '. "'. :.~ '.' ' . '(."'.~'."
Quinta-feira 16 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: '(Seção I) Abril de 1959 1495
'75 T 'F =
:MENSAGEM N~ 96, DE 1959, DO Estado do PlLrA, nelas existindo co- ' Aproveito 8. oportunidade para re- tor e o Defensor Pl1bllco menos 2Q%'
PODER EXECUTIVO mércío florescente e indústrias díver- novar a Vossa .Excelência protestos (vinte por cento) que o Promotor
sas, de profundo respeito, - Nereu Ra- Substituto.
Excelent(ssimos Senhores Membros 3. ,O Presidente do Tribunal Re· mos. Art. 11. Os vencimentos do Sub-
ele Congresso Nacional . gional do Trabalho da6~ Região run- procurador Geral ~e Justiça Mlll'ar.
Na forma do disposto no artigo 67, damenta o pedido ele criação de Jun- LEGISLAÇAO errADA correspcnderão aaO%(oitenta por
~ 29, ga. fon~ti~i~~o. te.Moda ~onra tas de. concníação e. Julgamento em LEI N9 2.588, DE a DE sETEM.SI\ODE 1955 cento) dos que percebe o Prucuradoi;
e su me .er a e eraçao e assas Recife, aiegancio o grande desenvolvi- Geral da mesma Justiça.
Excelências, acompanhado ·ela respec- mente da cidade, terceíra jío Brasil Fixa critérios para novos vcnci- Art. 12. Os 'Auditores e Promo~o-
tiva exposição de motivos do Senhor em populaçã-o, com aumento senaível mentos dos membros dos Tribu-
Ministro da Justiça e Negócios lnte- 110 número de seus operários. Quanto najs e representantes ào Minis- r~il da Justiça Miiditar, d~, ,P\llI~ia.
ríores, o anexo projeto de Ieí que ele- às demais Juntas, lembra a mesma tério Público ela Unido e àá OU- :r.. itar e do Corpo' e Bomuclros do
va à 1~ categoria os Tribunais Regio- autoridade, a vantagem que trará a trtis 'Providéncias. Distrito Federal, para efeito de per-
naís do Trabalho das .8~ c 6" Regióes, respectiva. criação à diversas áreas de cepção de vencimentos. ficam equi-
com sede, respectivamente, em Belém, quatro Estados e onde se situam in- O. Presidente da República - Faço parados, respectivamente, aos JUIzes
Capital do Estado do Pará, e Recite, dústrías 'do açúcar, textíl, de cimento saber que o Congresso Nacicnal de- de Direito e Juizes Substitutos da
Capital do Estado de Pernambuco, .pt.pel, p6lrora, calçados, cerümícas e ereta e eu sanciono a seguinte Lei: Justiça do Distrito Federal. enoenoo
bem como cria 8 Juntas de concnía-: uma Infinidade de outras, sem citar o Art. 19 Os Ministros do Supremo aos Advogados de onero, que ser-
çeo e Julgamento nesta última Re~ião comércio que é dos mais desenvolvi- TI'ibunal Federai terão seus venci- vem junto às referidas Audítoríus,
e dA outras provídêncías. elos. mentes acrescídos de 57% (cinquenta vencimentos Iguais aos dos Defensores
Aproveito a oportunidade para re- 4. Alegam, ainda, os dois Juízes' e sete por cento) sôbreos fixaClos Públlcos,
novar a Vossas Excelências protestos Presidentes em favol' da elevação dos I pela LeI.n9 499, de 28 de novembro Art. 13, os AClVOll'ados de Oficia
âe alta estima e mais distinta consí- respecuvcs TI'ibunals 11 1" categoria" de 1948. de 2~ entràncta da Justiça. Milita.!.'!
de~gã~é Janeiro,em '25 de março de Que o número de juizes é insuficiente [' Ar.t, 29 Os vencímentcs dos Minis- para efeito de vencimentos peevtstoa
1959. _ Juscelino Kubitschek. para .atender à pauta sempre ores- tros do 'fribunal Federal de Becur- nesta Lei, ficam equiparados aos D~­
FoXi'OSlÇAO DE MOTIVOS N9, 2.054 cante de processos e que adesiguc.l- sos, do Tribunal de Contas, 'do su- 1eru;ores Públicos. Os Ac>vogados na
dade dos Tribunais Regionais do Tra- perior Tribunal Milltll,r e do .Triou- Oficio Cle 1~ entrância da meEll:(\
DE 1957, DO M. J. N, I. balho em categorias é, além de in- nalSuperlor do 'l'rallalho correspon- Justiça perceberão menos 20% lv'<mll
Em 27 de llBósto ae 1959 'justa, contrãrlaà orientaçã.o de nos- derão a 85% loitenta e cinco por por eentc) que os de 2~. entranclIl.
so direito; e que, para reparar easa, cento) dos que perceberem os MI- Art. 14, os Maglstl'aClOs. Mll1lstr,lS
J!:Xcelentlflslmo Senhor Presidente desigualdade, já existem projetos de nlstro cio Supremo Tribunal Federal, do Tribunal ele Contas da União e
-da República iniciativa governamental elevando,l\ Art. 3 Os venCimentos dos nesem- membros do Min1sterlo Público apo-
9
O Min1stro-Presidente,doTribunal 1~ Categoria os Tribunais das Ter- bargadores .do Tribunal de Justlça do sentados, Que atualmente percebem a9
Superior do TrAbalho tra.nsmit.1u li. eeíra, Quarta e QUiJlta Relr16es. Oiatrlto Federal correaponelerllo A 80% vantagens da Inatividade pelos cofres
êar. ~~n1B~:;~'d~~~~~oPOTrls~u:nal do
IH
5. O Tr1bunal Superior do Traba- (oitenta por cento) dos que perce- da Ornllo, terlo, sem prejuizo dos
lho, apreciando as propostas, opinou berem os Ministros do Supremo Trl- proventos em cujo gOzo.se encontram;
Trabalho da S~ ReIr1Ao. Integrada contrAriamente a criação da Junta de bunal Federal lart~ 28. I 39 ela COJlS- 2/3 <dois Wrçoll) elos aumentos ora
Jl(!10l Estados do Amazonas•.·Parã e ConcUiaç!io e JuIa'amento em Ca- tituiÇllo Federal). concedidos aos· da. mesma catel;orlllo
Território do Acre, no sentido da panema, em face da 11'equêncla di-
•tacIo
JUlgamento em Capllnema no
do ParI!., com jur1sd1çAo nos mu-EI- como CIos lla1J:os niveis de d_nvol -
I Art. 49 Os vencimentos dos Julze. em atividade;
criaçlo de .~ Junta de conCUlaçãol minuta de dlasidios trGalblstas bem de Olreltó' do Distrito Federal e dos
Terrlt6rios corl'esponderio • ao'll
l>
autorizado. abrir,
- _
Art, 15. Fica o Poder Executivo
ao Poder Judl-
nlc1pios de Bragança, Irarapé-Açu, vi~ento comerCial e industrial da re- (oitenta por cento I cios vencuneJItOl ciario o credito especial até a Impor-
Caatanhal,IDha.ngapl,- .'JoA.o Coelho, gillO, somados aos defiCientes meios dos DeIIembargadores do frlounrJ Cle t&ncia de~O,OOO.OOO,OO ltrlntaml_
Nova Zimbetena,Ouruça, I\4aracanã, ,de transporte. Por outro lado, opl- JU&t1ça do Distrito Federal e 11I 01u1- lJ16es de cruzeiros) a fim de' reQ'ü-
Maraparlm, SablnópoUa, São Caetano .nou. o referido Tribunal favoravel- zea Substitutos e do. Registro Civil a lar1Zar. os pagamentos feitos a Mp-
e Vlgta, bem comoaelevaçAo do Trl- mente. a elevaçAo para a l' oateso- 20% (vinte por cento) menos dOI que gistraàos, membros do Tribunal c.e
bunal Reg:1ODal do Trlbalho da O' ria cio ,Tribunal da a~ Rellllo. em perceberem os Juizes de Direlto tar- Contas e representantes do Ml.nISt<,-
. Região à l' categor,1a. I.' face ~dop.roJeto de ~ei n9 1..838-57, tlgo 28, ~ 39, da Constituição Feo 1'10 PUbUCO, com base no art. 46 CJ·J
2fo do Presidente do Tribunal Re- em curso na Clznara dOI Deputados, derel). COCIilo d. Contabllldade da Unuiu,
Blonal do Trabalho da e~'Rellião in- que ele~a oa Tribunais daa 3~, 4' e Art. 59 Os Auditores de 2~ e 1', de 1 de ja12elro de 195a a 31 de de-
tell'ada pelos Estados de 'AlaScaS'1 S' Regioes à l~categorla .. E quanto entrãncll\ll da Justiça Militar,' para zembro de 1954.
pernambuco, para!ba e RIo Grande às propostaa da 8' Rega0,' limitou- efeito de venCimentos previstosnes-, I 19 Fica reconhecido aos Mlnl~trol
do Norte no sentido da criaçAo de 8 . se a ressllltar que asmodlficaç6l!1l ta Lel. ficam eqUlparados,- reapecti-' do Supremo 'rr1bunnl Federal e ao
Juntas de Conclllaç§,o e Julgamento, I sugeridas foram or·;:lIdas em Cr$." vamente. aos JUlzeli de Direito e JUi- Procurador Geral da RepÚblica, po:'
llelle10 duas em Recife. COm juriscllção I 16.114.584,00. " zes Substitutos do Distrito FederaJ conta do credito a que se referp 1st"
sObre Ollnda e S40 Lourenço. da I 6. Relativamente à estimativa·. da. O AucUtor Corregedor perceberá 10% artigo, o Clireitoa percepçiW da ·cil-
Mata; uma em Jaboatllocom, jW'lsdi- despe~a com a elevação de categói'1a ((lez por cento) mais que o Auditor, ferença entre os seus venciment05
çA.o sôbre Noreno, Vitória. de Santo . do Tribullal da S' Re~IAo não acom- de 2'entrãncla. atuals e 10% IClez por centol a mais
II
Antllo,Gravatá, "llórla de Golatá: panhou o expediente a respectiva de-
I Art 6~ o. JuIZes dOI, Trlbuna1& dos Que perceberam O!l Ministros dll
uma em GOiana,. co.mJur.Isdiçllo sObre manstraçào, ma.s'. toman\lo-se por Reglon.llls. ..dO Trabalho da 1'. • 2' Re- T.r ibunal Federal .de Recursos.. p, !l1'-.
in-I
També: uma em Nazaré da Mata, base a remuneraçào média de um gllo percel>erAo menos 20% (VInte por tlr de 1 de janeiro de 1953 ate a
com Jurisdiçf.os6bre . l'an (i 'Alho, JUIZ de rrlbunal da 1~ categoria, cento) que os Ministros do Trlbunal Vigência aesta LeI.
Carplna. AliançaTlmbaúba, Vlcêncla. clusive a gratificação por tempo de Superior do Trabalho e os Juizes dos I. 29 Fica reconhecido ao Ministro
Macllpal'ana, Slo Vicente 'Ferrer, Li-serviço. tem-se 11, importância de· CI'$-I' demais.rribunals Regionais do Tra-doTrlbunal de Contas. da União lJue
moeiro, Bom Jardim, João Alfredo e 35.000,00 meru;aiS. para .cada. carllo,balho menos um terço que os refe- em atividade. haja percebidO vencI"
o.robó: uma em Escada, comjurisdi-bem como conslde.rand.o a Dlcllll51da- '11'idOS MinistrOll. , - mentos inferiores aos demais mem-
çf.o sObre RIbeirão, Cortez, RIo For- .de de crlllÇAo de dois cargos de Juiz 9 . . . bros do mesmo Tribunill, .nopenooo
moso, .Barreiros, ~araji, Cabo, Ipo-' ,Substituto' para atender as dUal 'Jun-I Art. 7 Os Presidentes elaa Juntas compreendido entre 1 de janeiro. O~
jucae,Bel"1nhaem, uma.em palma.res, I
J02 , . Para
tas eXlstente.s em da'
Belém, •. tado,
.Es do I' trlto
de c.onc.llla.ç.ao. e Julgamento
Vitór1a do.e 01&-.11953.a 3.1.'. deapostllaelo
dezemb.r.oseude. 1ll.54•.
titulo po.t

II .
com Jurisdlçf.o_sObre Cameleira, em Virtude elevação de,ca- Federal, Niterói, 810 não naver oe
qulm Nabuco. Aglla ~eta,'Oatende t 'i d T ib ai . Paulo perceiJerflo 80% I oitenta por
Maralal; Canhotlnho, e Quipapá, no.' egor a o r un respectivo, pare- cento) dos vencunentos dos Juízes nomeaç"ao, o direito- _a percep;áo li"
Eltado de Pernambuco e uma em! c~ 8. iste MInlstério que se torna in- dos TrlbunalS Regionais do Trabalho diferen,a ae venclnten tcs. correnOO'H
CRm.PInR' Grande com jurlsdlçAo so- idolspe.1llIável aditar. ao orçamento. pc. r-'dal' e 2' Regiã.o e os Pl'esldentes .despesa por conta do cr.e.c11to es.peclllJ
bre Ingá, Esperança. Poclnhos. Ala~oll' tinente às mocllfica~6es da 8' 1'1'-1 daa demais Junt118 de Concniaçllo e a ser abel·to em virtude desta Lel,
Nova e Areia, no Estado da Paralba. i ,gi~Oa importlin~la aproXlmadll. dei Julgamento. tambem SO%(oltenta Art. 16. Para execução nesta Lpj
Pro~s, ainda. o Presidente' do rete- \ CI$ 1.27°.000,00, totallzando, assim'l pOl' cento) dos vencimentos dos' JuI_ 1 os Trlbunll1s nela menCIonados e.oE
rido Tribunal 8. elevaçlo do mesmo ê.,.a áespesa como projeto ora. apre-: zes dos TribunlúsRealonata do Tra. M1n1stériosrespectlves" tarAo ' apost)-
l~categoria, bem como a extensão de, sent.lldo 11 quantia de Cr, 17.33.4.58.,.00./, balho, dU. outras regiões. .. . lar, no .prazo.' de tIO (Sessenta) dias,
Jurisdição da Junta de Conc1llaçã.o e I 7. Para melhor estudo da matérla, Art, 89 Os VOrais re resentantes os tltulos de nomeaçAo de seus mem-
Julgamento sediada em Paulista.. Bol este MlniS~rlOjunta ao projeto 0I deempl'egadOll .e empre:a~ores Il.11S. bros e Julze~..dos repre!lentantes de
municiplo de Igarassú: e a da. Junta. i qun.:lro esta:fsttco remetido. pelo Trl- Juntas cle Conel11ação e JuJaamento .Min15terl0 Fubllco. Auclltore da Jus-'
de Natal aosmunioiplos de' ceará-I bu:tal Superior do Trabalho que dA Pereeberlio por .sessão a que compa- tiça MUitar. da P~1lte. Mllltare de
MIrim e ca~lba: e, flnabnente,.O movimento dali reclamaç6es apre- recerem l/3D IUm trlllta avos). dos Corpo de Bombeiros do Distrito I"e-
criaçllo de dOIS cargOB de Juiz do Tri- sentadas em Melas as Re!põe, da ,Tus- venclm~ntos dos JUIZeS Presidentes deral, bem como advogados deOflci~
1
bunal Reglonal~ alhelos aos interêsses tlçl\ do Trabalho no Intimo triênio, dallrespectivll8 Juntas ,atéomâXl-j da Justiça MiUtar,
, profissionais. e quatro cargos de Juiz '. e bem assim. o quadro demonstrativo eI . õ.' 15' Parágrafo único, Em nenhuma 111-
Substituto, devendo ser extintas as Ido numero de Juntas de Conc11laçllo mo . e vln.te sess es me~sa, • pótese poderAo ser pagos ,venclmen-
funções de Suplente de JuIz Presiden-lo Julgamento· existentes ,em todo o Art, 99 O Procuraaor Geràl da ae-I tos superlores aos fixados'nesta lei
,te da Junta, na sede da ReiJillo, e_rcpals, . , .,. . '. I
pllblica e o represel1'tante ma1sgra~ nemapostUados. a partir Cle sUllvi-
l188egurado ~s atuais ocupanteaestã-", 8. Nestas condições. termo a honra duado dO Mlnisterio Públleoterllo OI Ilência, os tituloa'paraetelto. de au-
veis o aproultal.J1ento. como su!)stltu-, de submeter à. elevada consideraçlomesmos vencimentos e vantagens pe- mento de vencimentos de Maglstra-.
tos, de tltulos. .' da Vossa Excelência acompanhado cuniárias' aos Juizes dos TribunBls dos e membros do Min's·"'rio 'Pu' bljc~
2. mediante concurso.
O Presidente do .Tribunal· Re-:"d . d _. . j ... I ... ..... w
glonaldo Trabalho.da 8~Regllio.jus- e minllta. a"meJlSagem ao congrel-! unto aos 'tuas servirem. ',. que não ~orra de suas disposições,
tlt1ca 'a proposta 'de crlaçAo da Junta ao Nacional. o projeto de lei elabo- Art. lO, OsCurndores e OI Pro- Art .. 17. Ficam revo~adlloS tOdas as
de Conclllaçllo e Julgamento em Ca,rado. porêste,Mlnistérlo, de, acól'do motores da Justiça do. Distrito, Fe- dlsposlç6es de leis antel'ioresrelatt-
panema coma necessldaclede atender .0001 as proposta supramenc,onadns,. deral 11 dOI 'rerritÓl'Ios...terio os mel- VAS a ve.nelm.entos dos.,. Mag.Istrridose.
1lI quest6ea trabalhistas da Zona nra~ ,que eleva to ,I' .categorla OI TI·lbune.ls 'I mos. venCimentos e vantagllM pe- Membro8 do·· MinisterloPúbl1co refe-
gantlna, servida l!elaEatradsde Ferro Regionllls do Trabalho das 8' e , 6~ cunlnrlas d08 Juizes de Direlto e ,Ju!- ridos na presente: LeI. Inclusivl' ,da '
de 'Bragança, e da. ZODa doSalgacto. Aegl6es, cria ·Juntas. (Ie Conc111'94ol zes 'Substltlltos. respectivamente; O Lelnll 33. de 13 de .malo deUl1'1
áreas etlSU adjacentes e que. contpm .e Juhtamento nf'stl1 .11tit!la Rei>io.o e I Promotor Substituto perceberá rneDOS bem cemo 'quaisquer outl"'...s disPo1l11,
llêrca de, um Quarto ,droDOJlII1~AO A'Li ~ ~~~"P:Oy~~. I 10% (dez por cento) que o Promo- ç6es em contrArio. . ..
'1496 Quinta-feira 1'5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: TSeçã«' 01 ~jjriJ oe 'J959'

f Art. 18. Esta leI entrará em vIgor ~ .2'1 Os suplentes de juiz do' tra- Art. 672., !l IV onde se lê9 "qual- ríssíonaís, dos quais um serâ o pre-
na data de sua publicação. balho perceberão, quando em exer- quer número de vogais', leia-se: sidente do Tribunal, padrão O, c 09
Rio de Janmro, em 8 de setembro cício, vencimentos iguais MS dos "qualquer número de juizes". demais, 'padrão N, do Quadro Per-
de 1955; 1349 da Irldependência e 679 juízes, que substítuírem, Art. 680. SuprImido. manente do mesmo Ministério.
da República. - João Café Filho. - § 39 Nas sedes da 1~ e 2~ Regiões Art. 681. Os presidentes dos Trl- Art. 7° Ficam criados ná sede da.
Praào Kelly. -, J. M. "Whitaker. da Justica do _Trabalho não haverá bunaís Regionais, tomarão posse pe- 1. Região da Justiça do Trabalho,
suplentes' de juiz presidente de Jun- rante o Presidente do Tribunal Bu- nove cargos de juiz do trabalho
DECRETO-LEI N9 9.79~ DE 9 DE ta, . e sim, Juizes do trabalho 'substí- períor do Trabalho, que poderá, presidente de Junta. padrão N, e
SEI'EMBRO DE. 19i<6 tutos, .riomeados pelo _E'residente da para êsse fim, delegar poderes ao quatro de juiz do trabalho substitu-
Dispõe sõbre os .ãeecontoe e 1"BCO- República, dentre brasneírõs natos, Pl'esidente do -Tribunal de Apelação .to, padrão L, do Quadro Permanen-
tnsmentoe das quotas devidas à Le- bacharéis em Direito, que reúnam, do Estado em que tiver sede o Tri- te do Mll1istério do Trbaalho, In-
gião Brasileira de Assistência. além dêsses, os seguintes requisitos: bunal Regional.' dústrta e oomércío. '
I _ idoneidade para o exercicio Parágrafo único. Os více-presl- Art. 8g Ficam criados, na sede da
O Presidente da República, no das funções; dentes dos. Tribunais Regionais do 2~ Região da Justiça do Trabalha.
'Uso da atribuição que lhe confere o li _ idade maior de 25- e menor Trabalho tomarão. posse perante o sete cargos de juiz do trabalho pre-
artigo 180 da Constituição decreta: de 45 anos; Presidente do Tribunal respectivo. sídente de Junta, padrão N, e qua-
liI _ classlfícaçâõ em concurso Art. 686. Suprimido. tro de juiz de trabalho, substituto.
Art. 19 Os descontos e recolhimen- perante' o Tribunal do Trabl\lho da Art. 69,6. O Tribunal Superior do padrão L, do Quadro Permanente do
tos das quotas devidas à Legião Bra- Hegiãa em que ocorrer a vaun, COI1.- Trabalho compõe-se de .onze juizes, mesmo Ministério.
sileira de Assistência, de acôrdo com curso que será válídó por dois anos, sendo: Art. 99 Ficam criados, nas de-
o Docretn-Ieí nv 8.252, de 2'9 de no- e organizado de acôrdo com as íns- a) sete, alheios aos Intersses pro- mais localidades e Regiões da Justi-
vembro de 1945, estão sujeitos aos trucões para êsse fim baixadas pelo fissionais, nomeados pelo Presidente ça do Trabalho, tantos cargos de
meBl'J.OS limites, condições e prazos presidente do Tribunal Superior do da República, dentre brasileiros na- juiz do trabalho presidente de Jun-
e às mesmas sanções estabelecídas Trabalho.' tos, de reputação ilibada e notável ta e de suplente de juiz, quantos os
para as contribuições de segure so- § 49 Os candída tos Inscritos Só se- saber jurídico, especialmente em DI- de presidente de juiz, quantos I)S de
cial (Decreto-lei n° 65, de 14 de ãe- Tão admitidcs ao concurso após reito Social, dos quais cinco pelo presidente de Junta e suplente de
zembro de 1937 e art. 4° do Decreto- apreciação prévia, pejo l'rllllmal Re- menos bacharéis em Direito: presidente atualmente existentes,
iei nv 2.765, de 9 de novembro de gional do rabalhn da' resnecttva Re- b) quatro, representantes classís- antidos os mesmos' padrões de ven-
:I9W). impostas estas últímas pelas gião. dos requisitos exigidos nu pa- tas, dois dos •empregadores e dois cimentos, todos do Quadro, Perma-
administrações dos Institutos e Cai- râgrafo anterior. dos empregados, nomeados pelo Pre- nente do Ministério do Trabalho,
xas rle Aposentadoria e Pensões. sidente,da República, por um período Indústria e Comércio.
Art. 2° :ê:ste decreto-lei entrará § 59 Os cargos de JUIZ do traoa- de 3 anos, podendo' ser reconduzidos. Art. HJ. Por sessão a que compa-
'em v.gor na data de sua publicação. lho, presidente da Junta, nas sedes § 19 Dentre os juizes do Tribunal recerem, até o máximo de 15 (quin-
Art. 39 Revqgam-se as dísposições da 1~ e 2. Região da Justiça do Tra- Superior do Trabalho, alheios aos in- ze) por mês, perceberão os juizes
em contrário. . balho .serão preenchidos, por premo- terêsses profissionais, serão; pelo renresentantes classistas do Tribunal
RIo de Janeiro, !l de setembro ce "B,O, dentre os iuízes substitutos, Presidente da República, nomeados Sünperiol' do Trabalho a gratifica-
19·15, 1259 da Iridependênela e 58° Nas demais localidades e RegIões, o presidente e vice-presidente do Tri- ção de representação Cr$ 300,00 (tra-
da República. tais cargos serão providos por no- bunal. zentos cruzeiros).
EURICO G. 'DUTRA. msacão, obedecidos os' requísítos . do § 29 Para a designação dos JUIzes, Art. 11. Por sessão que compare-
parágrafo terceiro. "Ficam asezura- representantes classistas, o Conselho cerem até o .máxímo de 15 (quliize)
Octacilio Negrão de Lima. dos &OS atueis presidentes de Junta de Representantes de cada associa. por mês, perceberão os juízes repre-
DECRETO-LEI N9 9. 7e7 DE 9 DE e presidentes substitutos. os direitos ção sindical de grau superior erga- sentantes classistas dos 'I'ríbunaía
SETEMBRiÜ, DE 19i<6 decorrentes de sua nomeação na nízará, por maioria de votos. uma Regionais das H e 2" Regiões a gra-,
forma da lezlslacão, então. víçente: lista de três nomes, remetendo-a ao tificação de Cr$ 150,110 (cento e Cl:1-
Altera disposições da consolidação feita a apostila. nos decretos, de no- Ministro do Trabalho, Indústria e qüenta cruzeiros) e, nas sedes das
das Leis do Tmbalho referentes à meação, da nova denominação dos Comércio, na época em que êste de- mesmas Regiõe~, os vogais das 311n.
Justzça do Trabalho, e dá outras cargos que ocupam. terminar. tas de conciliação e JulgamentG, a
providências. o § 3° Na lista de que' trata o na: ~- de Sr$ 75,00 (setenta e cinco cruzei-
§ 6Q Aos juízes do trabalho alheios grafo anterior figurarão somente ros) até o' máximo de 20 (vinte) au-
O Presidente da República, usan- aos interesses nrorísaíonats s~o asre- brasileiros natos, de reconhecida diêncías mensais.
orb da atrlbulçâo que lhe confere o gurados, após dois anos 9-e exercício, ídoneídade, maiores de 25 anos, quí- 12. Aos juizes de trabalho, alheios
artigo 180 da Constituição, decreta: as garantias de vitaliciedade, Ina- tes com o serviço militar. que este- aos ínterêsses de classe, aplicam-se'
Art. 19 Os arts. 644, 647, 654, ~70, movibilidade e irredutibilidarle dos [am no gôzo de seus direitos cívís e os impedimentos profissionais pe-
672, 681, 693 e €99, da Consolidação vencimentos. aplicando-se. no tocan- políticos e contem mais de dois anos culiares à magistratura, vedada qual.
das Leis do Trabalho, passam a vi- te à demissão, aos juizes do tI'a1J!\- de efetivo exercício da protíssão ou quer atividade político-partidária,
gorar com a redação seguinte. lho presidentes de Junta 'l, tutzes se encontrem no desempenho' de re- sendo, atingidos por esta última
Art. 644. São' órgãos da' Justiça substitutos, o disposto no § 19, in presentação profissional prevista em proibição os vogais e juízes, represen-
do Trabalho: fine, dêste artigo. Ieí. tantes de classe. A restrição relatí-
a) o Ti'ibunal Superior do Traba-
§ 79 Os [uízes do trabalho P1'I'st. Art. 694. suprímtüo. va ao exercício de advocacia; não se
lho; dentes de Junta. juizes substitutos e Art. 69'5. Suprimido. aplica aos suplentes de juiz, ainda
b) os Tribunais Regionais do Tra- suplentes de iuiz tomarão posse pe- Art. 69{i. Para que possa delíbe- que reconduzidos, salvo quando em
balho ou os Juizos de Direito. rante o presidente do Tdbun:l1 da rar, deverá o Tribunal Superior. na exercicio.
Art. 647. Cada Junta' de Conci- respectiva ReQ;ião. Nos EstarIas qne plenitude de sua composição, reunir Art. 13. Os orlclaís de diligências.
liação e Julgamento terá a seguinte não forem sede de Tribunais di) TTa- no mínimo, seis de seus juizes"a.lem servindo nas sedes das 1~ e 2~ Re-
composição: balho, a posse dar-se-á "erante o do presidente. gíões da Justica, do Trabalho, terão
a) um juiz do trabalho, que sert! nresidente do Tribunal de Apelacâo, Parágrafo único. O T~lbunal po- carteiras de identificação funcional
.seu presidente; que remeterá o Mrll10 ao presincl1te derá constituir-se em turmas. visadas pelo presidente do Tribunal
b) dóis vogais, sendo um, repre- do Tribunal ReRional da 1urlsdiG~0 Art. 29 Onde se lê, na Consolida- Regional respectivo, sendo as emprê-
sentade dos empregadores e outro, do empossado. Quanto aos Tenitó. ção das Lcis do Trabalho, "ConsBlho sas de transportes obrigadas a con·,
dos empregados. rios. a posse dar-se-á perante o f'l'e- Regional" e" Conselho Nacional", ceder-Ihes~ passe livre no território
Parágrafo único. Haverá um su- sidente do Tribunal Regional do leia-se: "Tribunal Regional" e, "Tri- do exercicio de sua função.'
plen t,e para cada vogal. Tmbalho da respectiva Região. bunal Superior". . Art. 14. Nos casos de férias, li.
Art. 654. O ingre'8ú na magl2tra,- Art. 670., Os Tribunais Regiona;,g Art. 39 Onde se lê, na mesma COll- cenças, e nos impedimentos ou faltas
tura do trabalho far-se-á, nas 5edes da 1" e 2~ Regiões compõem-se de solidação, "vogais dos Conselhos Ec- ocasionais, os juizes alheios aos in-
da P e 2~ Regiões' da Justiça do sete juízes, nomeados pelo Pres!den- gionais", leia-se "juizes representrlll- terêsses profissionais dos ,Tribunals
Trabalho, para o cargo de juiz do te da República, dos quais, dois se- tes classistas dos Tribunais Regio- Regionais, quando necessário ~ fl\r,
trab~ll1o substituto; as nomea1;ões rão r,epresentantes classistas, um dos nais". senrão suhstitutídos pelos juizes de~
subsequentes, por promoção, alter- empregadores e outro dos emprega- Art. 49 Ficam criados sete cargos trabalho presidente de Junta da rer;·
naàamente, por antiguidade e por dos. isolados, de provimento efetivo, de pectiva Região, convocados pelo pre-
merecimento. Nas demais localidade.> juiz do Tribunal Superior do Traha- sidente do Tribunal segundo a 01'-
e Regiões. o ingresso sera feito para § 1~ .Haverá um suplente p'úa cada lho, com vencimentos iguais aos dos dem de antiguidPie.
o cargo de juiz do Trabalho, pre- juiz representante classista.' ministros togados do' Supremo Tri- pa,rágrafo únJ(, , Tratando-se de
side:lte de Junta. § 29 Dentre os juizes dos Tribll- bunal Militar, padrão R, do Quadro juiz do Tl'ibunal Juperior do 1'ralJa-
nais Regionais·· alheios aos interêsôes Permanente do Ministério do Tra- lho, alheio aos interêsses profissio-
§ 19 Haverá suplente de juiz do profissionais. os quais serão 'lomea- balho, Inãústria e Comércio. nais, a substitUição será feita pm'
trabalho presidente de Junta sem, dos, por promoção, dentre os Juizes Parágrafo único. O presidente e o juiz de igual categoria, do Tribunal
·direIto a acesso ,nomeados pelo Pre- do trabalho presidentes de Junta da vice-presidente do Tribunal Superior Regional da 1~ Região, observada a
sidcI\Le da República dentre brasi- respectiva Região, escolherá o 1're- do Trabalho terão elireito a tuna gra- mesma ordem.
leiras natos, bacharéis em Direito, sldente da República o presidente e tificação ele l'epresentação' a ser fi· Art. 15. Os atuais membros do
de reconhecida idoneidade moral, o vice-presidente do Tribunal, asse- xada em iei. Conselho Nacional do Trabalho re-
especializados em legislação social. gUl'8,dos os direItos dos atuais p1"esl· Art, 5g Ficam criados, em cada presentantes de empregadores e em·
A nomeação dos suplentes é feita dentes dos Conselhos Regionais, no- uma das sedes da 1~ e 2" Regiões pregados, serão conservados até que
por um período de dois anos findo meado~~na forma da lei anterior. da Jnstiça do Trabalho, cinco car- sejam procedidas novas nomeaçõeE,
o queJ poderão ser reconduzidos. Os § 3Q Nos Tribunais do Trabalho gos de juiz de Tribunal Regional elo nos t~rmos do presente Decreto-leI.
suplentes, uma vez reconduzidos se· das demais Regiões, terão assento 'l?r~ball:0' alheio ~os interê~ses Pl:O- Art. Hi. ~s ~tuais vogais dos C01;-
rão conservados enquanto bem ser- três jUi.zes alheios aos interêsses pro- flsslOnaJs, dos .qual8 um s~ra o PIe-, selhos Re~lOnals•. nomea~os na fo,o
vÍl'em, só podendo ser demitidos por fissi011ais. ~ slden~e do ~'lbunal, padrao P, e os ma da, leI antenor." serao. conserva0
falta que os torne incompetiveis com demaIS, padrao O, do Quadro Per- dos ate que sejam procedIdas nOV83
o exercício do cargo, apurada pelo Art. 672, Os Tribunais Regionais manente do Mini8tério do Trabalha, I n01!leações.
da I" e 2. Reg'iões deliberam sempre I Indústria e Comércio. Art. 17. As primeiras nomeaçõe~
Tribunal da respectiva Região, fa-
cullada porém, sua suspensão prévia
-peio presIdente do Tribunal, quan-
com a presença do Presidente e de I '
Art. 6° Ficam criados, em' cada dos juizes alheios aos interêses pro-
gelo menos, quatro juizes, e os tle- uma das sedes das demais Regiões fissionais dos Tribunais Regionrtis é'o
do motivos graves, devidamente jus- mais Tribunais Regionais, com a pre- da Justiça do Trabalho, três cargos Trabalho, serão feitas !iVl'emcnta
tificados, determinarem essa prov:- sença do Presidente e ele, pelo me- de juiz de Tribunal Regional do pela Presidente da República. Ci"'"
dência. nos três j u í z e s . _ " , Trabalho, alheio aos' interêsséS pro- prefei'i'!ncla dentre os presidentes ele
. ~uinta~fejra 16
es=

Junta da. l'espectlva Reglão,T1c4l!n·


do ser aproveitados C~ atuais IWllllarl~
,OJARIO.DO. CONCRESSONACIONAL(Seçio I)

rlll.do do serviço ele Proteçlioaos tn·


Abril de 1959

'7. Nestas condições, roram elabora· países? Em nome de que ellprêsal


dloll, por fOrça do Decreto n,· 40.118. dos os anexos projetos de mensagem e ou pessoas físicas estavam a.fretauol
1497
-
tes do cargo de Presidente subsU· de 1:$ de outubro do mesmo ano. lei, que tenho a honra de submeter êsses navios?
tuto, ou interinos, de Consel110 Re· 3. Através dos elementos contidos à elevada. consideta.çlio ele Vossa Ex- 2.· Quais os navios e a denomina»
glonal do Trabalho ou os P:ocurac1o· no processo, veríüca-se que o eX-RSBa- ceíêncía; ção das emprésas ou pessoas llslco,
..res da Justiça do Trauat:1o ou os lariado ocupou·,as funções de encarre- Aproveito a oportunídade para. re-que requereram reglstrade rretamen-
procuradores do trabalho ido Estado gado e subencarregado do P6sto In- novar a Vossa Exc,elêncla meus. pro~ to para. êsse tráfego aPóS 22 ele de-
de São Paulo. Independem de con- dígena. ..LaranJlnha... no Estado do testos d~ p,r0fundo !'espelto. - Assí- zernbro de 1958, até est !ldata?
curso as primeiras nomeações. pata Paraná, no período de novembro de natura lleolve!. 3." Relação das que obti'{era1l1 êssa
preenchimento das vagas de jull!es 1925 a. a de ma.rçode 1928. e faleceu. registro:.
do tl·abalho·presldentes de Juntas e no desempenho de suas funções, vítí- Projeto n. 97, de 1959 4.· Qual o valor dos contratos de
juízes substitutos oeírrídas em razão mado no massacre dos Indias eaín- fretamento e os respectivos p~a.zOll.
do pl'esente· Decreto·lel. gangs. em 14 de marcc de 1928. Autoriza o l'o/ler· Executivo a I _. A
Art. 18. Este Decreto·lel c:1trulA 4.. Isto pOsto.~· )re esclarecer que abrir ao Poder ludlclário _ luso em re açao a cada. empr"sa ou pes-
em vigor na data de sua pllbllcaçií.o. sOa? . . ...
a medida não eucontra amparo na tica Eleitotal - Tribuna I Supe- . 5,0 Nós pedidos anteriores ~""s-
revogadas as disposições em centrá- legislação . vígentc, rior. Eleitoral - o crédito especial b e-,
rio, . 5. As eírcunstêncías de que se re- de crs 82.000.000,00- (oitenta (. terlores a 22 de dezem ro de 1958 foi
Rio de _Janeiro, 9 de setemb-o (1.0 veste o caso justificam, entretanto, o ,dois mutiõee de cruze/ros) _ para observada a resolueão n." 1,.526 dAsse
1946. 125~ da Independência e .53' da auxíno, por parte da Administração, atenáer despesas que espeei/tea. õrgti.o. publicada no Diário OficiaZ de
República, - Eurico G. tnnr«, à !amllia do referido ex.a.sSalarlado. 2 de abril de 195'7?
Octacil/o Negrão. de 1.17712. A morte do mesmo.decorreu de agres- (Do Poder Juc11clârlo) 6,') Os registros de frehtnentll
slio sofrida. em serviço e como eonse- (As Comissões de Constituição e concedidos na forma do Item 2.· da
Pr.OI·eto 11. 95, de. 1959 qUência direta desta. hipótese em que, . Justiça e de Orçamento e Fls- Ata Final, assinada a. 22 de dez~m-
se se.tratasse tle·funclollp.rio públlco. bro de 1958. forl/,m comunicados ~
c~ncedepensão especial àmáe Il Lei n.' 387, de 27 de janeiro de 1937. cal1zaççAoFinanceira) "Dlrecion NlI.Cioftal de Marina M~'
de 8011var da Cunha Lopes, ex· assegurariapellsl\O à fam1l1a. Aliás, O Congresso Nacional decreta: cante y puertos', em Buenos·...iJ·esl
aS&lllarlado do Serviço de Pro/e.' no caso. nlío se pode, sequer. aplicar Art. 1." It o Poder Executivo au-
ção DOS tndlos, ao Ministério ri(/, analogicamente o diploma legal citado, torlzado· a abl'ir ao Poder Judiciário dessas comunlcaç6es?
'I." Em caso afirmativo. qual o te""
AgTlcultura. uma vez que e 6blto se veríüeou em - Justiça Eleitoral _ Tribunal Suo 8.° Tem a ' Oomlss&o de Mat'lnn"
(Do Poder Executivo) data anterior â sua ·'Igéncla,· perior Eleitoral .-o crédito especial Mercante poderes para negar o tre-
6. COl1fol'me se tem assinalado em de Cr$ 82,000,000,00 (oitenta e dois tamento "ou elas emprêsas de na'le-
(As ComissOes de Constituição e hipóteses semelhantes, tl·ata·se de ea- mlll1Ões de crllzelros), para I/,~nder. a "!I\~Ao marftlma Que mo s10 pro!lrle-
Justiça e de Finanças) SOB excepcionais no servíçc públ1co. despesas com o alistamento eleitoral, tdrlas ele navios? .
O Congresso· Nacional decreta: A adoçA0 da providência sugerida no fotografias de eleitores e elelt;6es no 9.' Quando a ComJss1O de MarI-
expediente anexo se recomenda pelo decorrer do present .eexerclcio. nha Mercante concede o rell'ist...·o· do
Art. 1." Il:co:lcedlda pensA0 espe. seu elevado sentido humanitil·lo,. pOiS "-l·t .: 2." Esta Lei entrará em vlJor fret8ll1ento lá estl,impUclta a "~".
cial 1e ~l'$ 2.500,00 . (dois mil e qui- não pocle o Estado Cielxar ao completo na data de sua publlcaçti.o, revogadas torlza.ção para operar no. trê,f'!óloeo-
hentos cruzeiros) . mensais, a MarlI/, desampa.ro a. tamll1a de·quemf6ra as dislJoslções em contrirlo. merclal entre os doIS. palses". eon-
Amélia Lopes. mãe de Bollvar da tão brutalmentesBcriflcadono exer- DO forme está especificado no item 2,' ,;11.
O'Jnha Lopes,.ex-alisalarlado do Ser. cIcio das. suas atividades .funcionais. MENSAGEl\oI N." 248, DE 1959, __ ,Ata J'lna!. assinada em 22 ele dezem-
,vjçodeProte9f,o·aos tndlos" ..do ·Mt-··'1.Nestas·condio6e;;.(·tenboa· honra TRIBUNAL. SUPERIOR b!Ode 1958? _ ~>
·,nlstério ..da Agricultura, crucida:lO' ,de submeter o a.~suntoàelevada :deli- ···EL:iillTORAL 10 Quais as medidas que a Comia-
pelos· índios enlngangs, quando no beraçAo de Vossa Excelêllcia e de opl- Em 7 de abril .de 1959. slo de Marinha Mercante tomou parllo
exerclc!o de suas funções no pÔsto nar .pOr que sejam encaminhados ao nOll têrmos do· referido acõrdo s;a:an..
Indigena ~·La.rll.njlnhll', no Estado do Congresso Nacional o anexo antepro~ Excelentíssimos Senhores Membros til' à. economia. nacional e aos !lm,a-
Parani, em 14 1e março de 1928. jeto de lei e respectiva mensagem, ela- do Con~resso Nacional: .dores brasllelrOl o seu fiel C\1."tll.1:i-
AI·t. 2." A despesa com (I paga- bOl'ados por ~te Departamento, em . Pe'a Resolu ãon o 6 188 de 26 de mento?
mento da., pensão especial .prev~sta,. sublltltu~ção aos aff:::~~~o~~epl°od~~ te"ereiro do ~o.em ciua~j~, ':'rIbu_,St.IIH!u',8eIIIieI,eml0 de ~:ti
nesia.:Le1·.correrá à conta dadiotaÇAo t$t6r10:da. :A~,!lU t i :nte restl-· nal Supel'lor Eleitoral- lprovo lIo"en- 'de.,1959. - J'nIfteo lIIontoro.
orçamentária destinada .aopagamen- ~uI~~OC=. :r·d.rvt~:~f~. .' caminhamento '(la presente mensagem .
to de penslonlstasac.al'go do lo11n1s- Apro"elto a· OJ.')rtunida.de para .re. para a obtençli.o do créc11to .espetllal
té~t,d~lai:r:alelentrará em vi~or novar i. Vossa Excelência 08 protestos de Cr$ 82.000,000.00 (oitenta e dois Requerimento n. 71. de 1ClS9
. do meu mais profundo respeito. - milh6es de· cruzeiros), dada a lIIIiI-
Da data de sua publicaçAo. revogadas 101J0 Guilherme ele Aragão, Diretor ficlêncla da quantia 4e ••••••••••••
.. ... p.:....,.
Solicita. fn!ormtSÇ.,es . ao . .,..., "
as disposições em contrário. . Geral· Cr$ 15.000.000.00. (quinze m1lhDeI de B2:eeutf1lo, .atrl11lt. do· Minlstllrto
MENSAGEM ·N,o 533, DE 1058, D O '
PODER EXECUTIVO _
o . cruzelros(. estipulada na Lei de Meios
EXPOSIÇAO DE MOTIVOS N, .602., para0· corrente exercicl0, para .teo-
DE 1958,00 MINI8TtRIO DA der bdespesas com'. o alIatamento
,""rt
d4 lusUça .N.g6efOl lnteriora.-
o resultlllJo do inquértt/l
fn.ttauracro contra G4l1r1el. 'neZ.
Senhores· Membros do Congresso AORICULTURA eeUtóral, "-gamentod.e !otOlrafl88 llU. tIIJ DeleglJefa de Boubos'
N I al ...- l'alsi.flcllÇ6es, do Departamento
ac on : Em 18 de julho de 1958 aos eleltol'es; eleições suplementares "erJua' de Segurança Pú"IICél.
Na. fOI'ma elo art. 61 da Constitui- . . . . . em diversas clrcunscriç6es,· elelçi\o
ã h
~~~en~ce~êncf;~~
11 d e o- nt a Trata·se de pedido
ac~~:~had:rde pec\al formulado por D. Maria
de pensio
trn:-
es~ -r.a preenchlmento·de wnavaga
seilielornoEstado do Par' e· plelt!lS
ExposIções ele Motl··· ~ do Ministro de lia. Lopes, mie de Bolivar da un a municipais em dez unidades dA te·
de IDo· Sr. Eloy Dutri)
Senhor Presidente:
~tado dOI Neg6clos da..Agrlcultura e Lopes, ex-assalariado do serviçO de deração, . Requeh'll. 1>0r:. intermédiO da Mesa.
Serviço PúbliCO, O incluso projeto de ProteeAoaos :fndi08. .. 2. Assim. tenho .1\ honra .1e tr:l.ns~ na forma rell'imental. que o Senhor,
lei que concede pensA0 espeeial de· 2. Segundo elocumentos de fls. 21 e mltira essa Casa do Leglt:latml o l\rinlstl'o da Justiça Informe:
Cr$ 2,500.00 (dois mil e qulnhentoli 2'1. ao· anexo processo (S. C. 3&855. anexo projeto de lei.... . . 1.° Que resultacl.o teve o Inq1lt!:ltcl
cruzeiroS) mensais. a Maria Amélla/ de 195'1), Bollvar da c~a. ..~~ 3. Aproveito o ens.ejo ;l!:tJ.~eit.e~ mandado Instaurar pelo Mlnlstér~o oa
Lopes,mll.ede Boliva.r ela Cunha Lo- EncJf~g,~dO d~ i'~r t~r~~no de. rar· a Vossas E.-:cel&nCl9.S.9: se;~Lr3.:lç:J.I,Justila, na gestão do· Sr, NerellR,a-
pes .eX-lIIIla.1arlado. do mesmo Minis- ran a·, .no ar f' 11 m 14 ·de de minha estima e CO!lStoecJ,ÇiJ.oJ'. - mos. contra Gilbl'1el lnellas. prncessd
têrio. trucidado pelos índios .cainganlls, sempenh~e dr9~~asVít~~ e~'e e agressll.O J'. Rocha Lagoo,Pr!sldente. que c~rreu .na Delei;acl~de R.n",;,oa
quando no exercício de suas turtÇÕes, Imarr efe·topelos ínellos ca1ngangs. SAO DEPElRIDj,:: as sn:. I! Falsllfcacoes .do .oeo,altamento i'e~
no POsto Indlgena "Laranjlnha", no eva li a I ... . _ - deral de Set:uran~a Publlca? '\
E.todo do Parand,. em li de março de
1928. . .
S.Oclta.do servidor foi admlltldo no
Servleo de Protee60 IIGS 111d os,. em
GUTh'1:ES
Requ.....
• . .
m"'JlIIt~s
. 2.' Onde se encontra
't' - Ii d·
°dossle~ tje
Rio de Janeiro, 19 de. dezembro de novembro de 1925 onde pI'estou seus ,-':;]1.

I··.. .. _ 1 C,.,. o·
mv~s 19acoes rea za as pe a ~", e,.~-
1958 - Juscelino Kubitschek.

I A.
serv ç.,., a
té 14 de marçO de 1928.
.
Requel'lnlento . '
n 69'de'.
19:;,9 dorla do De)'artamento Fedel a. ce
Se~lll'ancaPublica contra' o mesmo
E."a'OSIÇAODE MOTIVOS N.o 4 Pelo fato de o seu falecimento Solicita fnfor71lações ao Poiiel ~i<làdão. que se intitula "Pr!ncl,e de
2,093·58, DO DEPARTAMENTO tel.'OCQrrldo em data anterior à Le,! Executivo. a'través do lItinístério Clazomene e Rodosto', da Ordem .de
ADMINISTRATIVO DO SERVIÇO nO 38'1 de 2'1 de janeiro de 193'1. li da Viação e Obras l'úlJlicaS,sôbre São .Sebastlão e Gullherme?
P(lB~ICO s;,a fa.rnllia nã.o tol assesurada peno oa flavlos fretados pare uecutar 3 ° Q vidê i ~. to .1:•..•.
. ' Il . o tráfego BraslZ Argent/1la até à . ue oro nc as .\ll'am ma-
Em 26 de novembro de 1958 . s o , . .. Mi data da asslnatu~a do Muste en. das de cal'áter policial ou ju:1lclárll!
ExcelentlBslmo Senhor Presldellte 5, Diante do exposto. JUlrjêst~1 po: #e os g(lverlUls daquelea doIs para o fechamento de tal Ordem, ll.!?-
da Repl1bllca' nlstérloClue, embora. nl0 a a t· ~ ãO palses te o pedido de informações. feito pC!'
'. ... sltlvo legal que amp81'e a. pre e s •, Delegll.Cla de Roubos e Falslfica~6el
No anexo procesl\o. O· Mllllstél'loda da Interessada.' é lusto sob o ponto <Do Sr. FI'anco Montoro) 11 EnlblLll\'ada da França. qUe~omollO
Agricultura II.presentll.llntepl·ojeto de de vista.. humanltl1.rloque lhe s e j a . • n,~ 2.282. de 5 de outubro ~e 19S~
lei. com a respectIva n~ensagem destl· cnncedldll uma. pensão especial, solU: Senhor Presidente. quando· aquela representação d~'Olo-:
nada a conceder pensa0 e.speclal, no 11M esta adotada em caso:; semell1an. Requeiro sejam aoUletaelas. ~ Co· mlitrca, em resDOsta ao oficio ,1(,.
·au-
valol' de CI'$ 2.500.00 (dois mil e qui· te.~. missão da Marinha Mercante, r.Qr in- ~rldaeles potldals brasileiras l":.n!\:_
nhelltoscruzeh'os) in~ns~ua ,Ma~a fl O qualltum do beneficio corre$-. termédlo do Elemo. Sr. MinlstroCl.a nfCOtl que a tal Instituição n~o emst•
.MtéliaLopes, mãe e va~ ser~ . nde aosal'l'lo-m!nlmo estabelecido Viacll.o, as seguintes informaç~es: naPran~à·? . :
c:~nhfl r:~~~c::-:s~al:~à~: d · : 'ra o ;Estado do ParanA. 2.- Subre- 1~. QuaiS os navios que estavam 4.·. QlI/l providências o Mlnls~~rf
Vl<.Q de t1antúm do. beneficio corres. PoIAo•. pela tabela.. que acompanha o afretados . para executar o. trifego da Justiça tomou ante a nota distr!l .
p;ride 11g sal'I'!0.mlnimO estabelecido necreto nO 39... 8Of-~· ,d~6;:a d~ojU~~ 8rasll.Argentina atê • data de 22 de ~~~~~ 1a rn~laturad·· A~r6ldlca .Jd.
9
parl1 o Estado do paran'. 2,- Subre- \ de 1958•. aJlllcllve POI t b do dezembro·de 1958. quando· da .asal. Ir
W
. o rce &110 o o e &(
o
Itift.n pel& tabela. q.ue .ncOmpallha. ereta 1'1,0. 4O.118,dl 13 deOr ~a~~.. do natura do ajuste alIbre navejfaQl0 m.a- nl o, amplamente 1)ubUclàa '.nA ..·.iDII:,
Decl'~to\n D 39 604.A, de lfde julho mesmo ano, ao tl)~soal O~SlIll~OI
de 11Í~O.e:pllc,vel lO pe6saal·l8llala-. Sem~o de· Pro e~ ..o 11. .,
ntlmal entre OI PVerDlllI daquelc.f~e::ai.na aual os. Prlnclpes,ia
c raram que a meneltml4a •
'!lI..
1498 Quinta-feira 115 DIARIO DO CONCRESSO. NACIONAL: (Seçl0 I', A'>ril de 1~59
I!~mnão existia e que o Vaticano I- til _ se hA uquema para paga- Requerimenton. 75. de ,1959 prensa escrita e 1alada. em a qual •
mais dela tomou conhecimento? mente das verbas destínadas à 8,P, direção daquele, órgão ju~tüica li. sus-
5.0 Que providências foram terna- V.E.A.. e, em caso afirmativo, qual Solicita in/ormaçlies ao Poder pensão do envio de alímentação para
das ante a carta do ilustre Ministro para o presente exercício: Executivo, através do Ministério as vitimas da enchente de Ca.'Óll.I?
Luiz Gallotti. do Supremo Tribuu:1l IV - Se há plano de contenção de da FaZe1tCUl, a respeito do Fundo 8.· se 10i aberto crédito ou autorí-
Federal, darla à publicidade peja ím- despesas para 1959 e. em eeso allr- de ,Reserva e Planos de Economia zado o aumento de gratificações do
prensa, r>rotestando contra a ínctu- matívo, a quanto importa o corte da , estabeleclclos 'Pelo Gollérno. pessoal do gabinete do SAPS à pa.rtll:
são abusiva do seu nome na pretensa S.:'>.'I.E.A. em númercs absolutos; (Do 81'. Oscar corrêa) da posse do novo diretor?
ordem? V - Se as verbas destinadas 11 Va- &l.a das Sessões. 8 .de. abril de 1959,
Senhor Presidente: - Tenórío Calialcdnti.
6." Que ,documentos o referido cl- lorlzação E<:onWnica .podem sorrer
dadâo apresentou ao Ministério da cortes . O Deputado subassínado requ!}r o.
Justica para conseguir a cidadania Sala das, Sessões. em ~O de 80tH ele V. E'x.~. nes tênnos regimentais, se Reql:erimento n. 77, ~ie 1959
brasileira? 1959. - Armando Carneiro. solicitem ao Exmo. Sr. Ministro da
7 ° Se é verdade que Gabriel Inel- Fazenda as seguintes Informações: Sollcita informações ao Poder
las, cem antecedentes crítmnals, am- n ' •
Ilequertmen t 7" d 1959
O n. .:., C..
1 - Quais as verbas.sõbre 'as llj(\;S
incldiua ..aplicação do Fundo de Re-
Executivo, através 40 Ministério
das Relações ,Exteriores, sõbre n
plamente fOCalizados pela imprensa, .., ... d Pl pagmilento de a:luda _de éus'to e·
tncínsíve vo 01000", de 26 de emato Solicita Informaç6es ao POuer serva e o ano. de Economia ""ró- diária de cam"""nha., aos, trabll-
de 1953, "Correio da Manhii" e "Tri- 'ExecutiIlO, através do Ministério vados pelo 8r, Presidente daRÍl"ú- ,,-
buna da rmarensa', de 12 de agõsto da. ,Faun!!a, sõbre a arrecadaçüo) .blíes pelo Decreto n."45.363. de 29 lhadores e motoristas, ,da. C01/lIS-
de IS55, "O Semanário', de 27 de no- anuC!l de Ãgios e Juros da mes- de janeiro de 1959; são (ie Limites.
vembro de 1959. "última Hora", de ma C01Ita, a. "'artir da sua apli~ (0051" Men'des Gonçalves) ,
.. . 2 - Quais os critérios queorlen- ._
18 de julho de 1957 e outros jornais, caçdo. taram a elaboração dos ree!~Id:>5 p.lll- senhor Presidente:
esteve, na Eurov!I. em missão cultural (Do Sr. Armando Carneiro) nos: .
representando órgãos do Govêrno 3 _ Quais os critérios tra~ados "Il.l'a Requeiro a V. Ex.A, nos têrmos do
brasl1eiro. Benhar Pruidente: ... ... Regimento, sejam solícítadas ao cne-
Sala das sessões, em 13 de abril de . a. posterior lf.beração das vérbas ,objeto fe da', 2.~ Divlsa-o ,'d-a . Oomia.são De-
1959; - Eloy Dutra.
Na forma do Regimento renueíro as dosaortes de economia. , marc:1dora de Limltl!o1l _ Brasll Para-
seguintes informações do Poder Exe- Sala das. Sessões. 2 de abril de llle9; guai,' Bra.sll-Bollvla e Brasil-Uruguai,'
.Jwtilicacão· eutívo, através do Ministério, da Fa- - Oscar Corrêa. as seguintes Informações:
- O jornalista E1mar MorelnubUcou zelllfa : Justll/caçlo 1." Se a comissae de Limites paga
a) Discrlmln3.ção anual dto arre- aos téCnlcos,ejuda de custo e diária
re~rtagerit !ocallzando .as atlvidades eaà:l.:;ão de Allies e Juros da u.~sma O Congresso Nacional votou o. or- de campll'nha e se essa ajuda de custo'
de um Individuo que. fntitulando-se Conta, a partir da· sua a.pllca~~o; çamento para0 corrente exercil:lo, re- e diária de campanha são pagas aos
SUa A!tesa Serenlsslma. "Príncl~ b) DlsCrtmlnaelo dosgastoa no gularmente, sln~onado pelo·':!r. Prr;- trabalhadores e motoristas pertencen-
Clazomenee eRo<losto", da Ordem ee exerefeiode 1958 feitos • conta de aidente da RepubllC&. Ocorreu depol8 te.s ao quadro suPlementar do Minta-
São Sebastião e Gllllhetrne, vsrn con- AgIos e Juros da referida Conta. . "e1aboraçA() de um '...plano ;!e eco·, térioda.s Relaçõe.s Extedores? '
· decorando, . por dInheiro, ínelusíve ,' . nomla" e a ,constftuiçAode wn "fUndo, 2.") E{n caso negativo, qual a· ra.-
.pelo sistema credltárlo, Almirantes, Sala das Sessões, em 10 de abrll de de reserva" dos quais Só tem n"t1cia., zão·? "
Brlgadefros e GeneraIs das nessas 1059 . - Armando Carneiro.. oPod~ .Legislativo pela publicacão.', siüa das 'sessões, ... de abril de
P6rclls Armn.das, além de Í!lq)ressôes . do decreto que OI! lnlItitulu [m;põe-. f959. - Mendes Gonçalve,.
eminentes da nossa melhor sonied!l.de, Requerimento n. 74. de 1959 se s~jam conhecidos DS,cr1tértosque
com estranhas comendas e ~l'llch1s.
Re(IUerl. atrav~ da Mesa, ao SrMi-
levaram às medidas decr~tadas e, SO- R . tO n. 78~ dl! 1969
equerlmen '
Sc,1/elta fnformac&s ao Poder bretudo, dos ~~. poderão' autorlZ1lr • '
nlstro da Justlç~.. o pedido .de infül'- Ezl!C\ditlo. atrtnlés' do Mlnfltérlo posterior liberação, que, nio pode ti- SólidtIJ ialormaçller AO l"Ocler
· I!lacõe! aelma, levando também. em' da Fazelll!fJ. sô!>re o débito globa! car ao exclusi\'o Rrbitrlo do Execut!- . EZel:Util1O. através do .IIIml.ttl!rlo
eonta. o 7110 do MinIstério, da ,Jus- do Danco do.Estado do P(lrand vo. Pundamentac;ão:mals amp!adO da F4ZJl1Ida, .óbre I, data ·dl reCl-
tIea ao preservar as nossas institui. f'/lTa com Clema Ife MoblZiza~ão que ora, reStlfllfdam~nte, afIrmamos, H2ação .4tu tíltímlll .esslle.t dos
ções. Quando mandou Instalar pro- Ballledrll!. pretendemos - oteree~ oportunamente COII8elllos deC01Itribuintel _ de
cesso. segundo anu!lcla, o Pl'oeu1'8dor (])o Sr. Jorge de LImf.) da tnlnma, -O~1I1' CO"~, '1'fJrifea.
, Oeral do Ministério da Justica. c o n - . (Do .
·tra um membro da famllla Imperial S~ Presidente:
ar.
Abel.a rdo urema)
J,

braslleil'f.. p(lr .ter. usado. titulas a l!ll'- Re,querimento. n.1i'. de •.359. Benhor Presidente:
, ,pressões da Mona.rquia num anún~lo O .Deputado que êste· subsemto re- ' &liicitc iRfomtal}liU co PfXÜf' . . '
•. ft1nebre insl!r1do na IM~ensa. exmes- quer, nos 'Dreclsos tê.."TIlOS retrimeDtllJE~eeutivo: atraVéIt' do Ministdrlo ReC\uelro. na forma' ela"OOll4tltuioil
s6ésll1le atentarlam cemtra o :-e;rlme sejam sollcitadas ao MInIstério da do Trabalho, lncllÍstrlaeCtméc- e do Regimento. seJamlJOllcitadas. lIA
-ubl!cano vigente no pais:
.~.. ,
Fazenda as segulntes.lnf()nnt.eões. em
caráter reservlldo, se fbr o caso:·
. ",- _u_
etO,I""r. a ...m.eu
t ."A J
11,..... . ,EXmo. Senhor M1D1stro ela Fazenda,
ornecl" as_ .~ntes 1rI1ormllções:. - ',-
'Sabe.se que mais de 2.DOObra.sllel- . '. .' . '. . da pelaSAPSà Coml.ssaodc 1.· Quando se realizaram. as ultlmal'
ros. iludidos DI 5111 boa fé rO"SM a) Em <!,uanto monta ., 46blto' . AmPUO 4' Víti1ll4i da Enchente ~es.sões dos COntelhO$de CODtribulne
Il-~Iados com falsas titulo!!' rj~ 'no- r;l...bal· do Baneo do Estltjo do PaI1\!l:\ de ClUias. teil (Primeiro e Segundo) e de· Tarifa.!
bma.nor Ordens lllexiste-nt.es, à de- tlara coma Caixa de Mob!lliaç1o (Do sr',Tenórlo cavalcanti) (data,mês e·anOllI'
nunlca.i1as llelo Govêrno de Pran~l\ e Eanclirfa? _ . - ,. 2.' ,Quantos. membros faltam -sei
." prólldo Vaticnno, cuJos dIrigentes b). Qual a nafureza das dl.,{dase .. senhor Presidente: . nomeados \llll'a que' ~completelll
montatRm fábricas de crachâs no Rio QUais as !7&rcelase respectiVlsdt.tlU Na fomlll. reglml!rltal, requeiroli.d'QuêlesConl!elh~' '
li em São Paulo, sendo que o "DiárIo correspondentes às operações ÕI!' 'll.tleMe5a. se digne 50.licltar"eom' urgel1cla" .f. 3••" por, ~ll,e .nao o .for,:un em-temPII,
dI!. ~ro!te". de São Pau!o.edi~es dos resultou Lose débito? ào Poder E:.:ecUtil·o, at?ll\'és do Ex:no. hâb1I?, , . .' .
dias 30 de maio e 2 ele lulho de 19:'2, Senhor Ministro; do Trabalho, IndÚil-, 4.° "Quantos, processos espero.rn jul o
!ul'P'reenderam.em pleno funciona- c) !fi dfvldasvencldas? Emq:um- triá e Comércio llIJ seguintes Infor- Igamento nos Conselhos de ContrltlU-
mento. a flibrlca de comendas de, Oa- to montam? mações, do senh~.r Direto.r do servlçOfl intes (Primeiro C, segundo) e de Ta-,
briel IneUas. Salr. dM SessõeS. 10 de &brll de de Alimentação da. Prevldéncis.· 50- I'ift'..<?' 'to t <. ulta'
f cla1:" '.. 5.· A-quan mce::un !lsm I
A. reporta~ de Edmar Ml)pel. Pl:,- 1959,. - Jorge de L ml!. 1.0 Por .quanto foi fatW'ada s. ali- fC01'respondentes aos processos em Jul o
bllea<la em"O semanário" n." 138, Justificac/lo meDtação fornecida pelo, S.A.P.S. àl:gBmel1tO? , "
dlvuWl fatos que. WlavezverlcliC'os. Oomi5l;ão de Amparo RS Vitimas d.I:8.0 Qualll .sâo.os nomes indicado!
constituem o suficiente "a1'll a c&sM- - \) Ban~o do EstlUlo do ParanA, p'!lo Enchente de Cuias. no periodo .de 22' pn.•':( preencher ,as va~ existentest
ção dllclda.dania brasileira con~e/H- seu atua)' Presl<lente.,proP<1s 10 I. N. de, dezembro de 195811 31 de, maro S~.Ia das Sessões. .,. de abril de
da ao. suposto Príncipe e, consea.llen- t. C. para desistir a seu favor das de 1959? ' 1059• ...., Abelardo Jurema. -
temente. I slIa expulsão do país. de terras do s:udoeste pllranaense . ..... 2.0 Q al d - -
cuJa hosnlta'Made abllSoU. (4~5.000 heetares) mecliante indenl- u· Q preço a refeição "per R '. t "'9 d 1959
. S9Ja das Sessaes,em 13 lIe :Lb!lI zaçíío nelo .Bnncolollcle ór~1i.o pu- capita" fornecida nos Restaurantes equerlmen 0)' n. I , e .
de 1959. _ Eloy Dutra, bllco federal das' despesas feltns. do S.A.P.S. ,11a. Oapltal ela. Repú- 'Solicita m/ormações 'ClO 'Poder
bUca? EzeclItnlo, Gtra2:é8 do M im,til"IO
~ I' Dfz o Banco opreeiU, ,(o ll'rito ê 3," se, a. alimentação parl\ atender do Tr,n:!Jclho; Indlístria e Comé"-
ReQueriment~ 1'1.72, de 1959 ,~o:;sOll),a d~lt~~qll=a~~ec~~~~~ll~ aos flagelados de Duque de Caxias era cio, sôbrea aplicação, pelo 1. P
I • W

Solteita iaJormat;õUfJO Poder Caixa de Mobfill!ltcão BancAria.


'I entregue antllS ou depois .de atender
ao Restam'ante Central?
. Execvtívo., através. cio Mini1lLériO" Dlz mais, o Banco que, aquela ·lncle- '. 4,. Quantas refeições são fornecl-
A. $. E .• rltJs Leis 'IS. 3.373, de
1~·;-19as e 3.531. de 10-1·1959.
(Do 51', I"yeio Hauer)
!la FazC'lld4. s6bre Opcaglllllculta nl?Mllo se efetuaria por "um pncon- das, diàrlarneIlte no, Restaurante Cen- SUbor Presidente:
da$ llerbaa d/!.~tin~ a S. P. V. trll~' conta", t al al til' .
E. A.• a partir fÜ 19~, ' r e qu a.u Idade dos restos? O deputado abaixo aWnado requel.
1!:stamos '1l\"!OC'U'!1l\dlsslmll8 com O li•• Qual a cnpacidade da cozInhado a V. h", na fonnn regimental. ae·
(I)oSr.~n!ldo.Carnelro) problema das terras do sudoeste pa- S.A.P.S.ffiestllurantecentral) para. jam soJieltada.;no lPASE IIS Ill!gUin·
StIlhor Pre:;ldente. , , rlU'lAensee &chamo& cmosa • ,mil- efeito ele quantidade de refeições cijá_ tes Informaçõ~: .'-
N~ forma do Reg1m.ento req,uelrO ne1ra de o.Banco do mell Estado pre- riu? . . I ~se ,está. aquelallutarCiuia cano
· lejamsolllctadas aop'o;!erExe'\TltfVO, tender 1lqa1dlr suas dlvldUftl)fJ- ·ceMndo e pagando pens6eseoDÍc' base
, através ;0 Ministério da Fazenda. ,a:: c~·ll.nào t1!ll'6clos de, terras. bem ~0t1l0 .6.· Se os I!!Mrospara a al1ments.çlio no art. 4.", da Lei n.. a.3'73. de 1958:
l'ellUintes informações: . _ t1~tel1denllo eom~nsar .,.n'/\ a V!11lio, ',mecida: aos fllllleladClf,de Duque de U'- Se as PCtl..'\6ea eoncedicluan-·
_ I -Dlscrlm1naçllo, ,por ano•.a pa.:- IlQtleJ.as centlll!. Cs.x1asforam adquiridos 21113 fontes ter10rmente à vigência da citada Lei
lLIll nt feltc.s' ' de Produção ou lIe na praça do DllI- 11,0'3.3'73-58, j ' foram.rer.jui>tlldas, de
. ti:' .de 19M. dos pag .e 0$. ESsa eurlosldade poder#. f1c&r latis· trlto !"ederal e, qual. o ftgUlamerlto ac6rdll com esta· Lei; deo.'ldamente e
S.P,V.E.A.: FundPU' V~'l- ~eita eom as tUlXlGtas ao nllllao pe- que disciplina essa. aqulslclo? '. red18trlbufdas;.· , '. ',' .:.
,n - ~"dll6-~~niA po~ 'AI1Q& par_ tUdo.dê lnformaç6etl. l!OIJladal aDl dI!- 't.• l!lr:!J quanto ficou para o 8AP8 m- ca.o-.•JBl.l necatl'Ías .. res-
,,~o ". Am....., ' . . mala-elementos que poSllu1mOl.. • DOta otlelal dada., PI1b11co peJa Jm.. . . . . . MS dota primIiroI-lIulll••
'ar, d'I9H~
Quinta~feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO· NACJONAL: '(Seção Ir Abril de 1959 14,99
a:e:: e:.===S ====
qual a' causa, devIdamente justiflca.da
e discriminada, da não observância
Requerimento n. 81, te 1959 recebem depósitos e se gozam dos l\1lnlstério da Educação e Cultura lia
mesmos privllégloS que êsses estaee- seguintes informações:
da citada Lei; Solicita injormaç6cs ao Poder Iecímentcs em nosso Pais. 1.. Qual o número de alunos legal-
IV _ se continuam sendo apllca- E=utivo, 4travl!8 do Ministério Sala das sessões, 8 de abril de '959. mente matriculados, em 1958. no. Co-
das na concessão e no cálculo . das do 1rabalho, Indústria e Comer- -Gabriel R. Passos. ' légio Pedro II - Internato, InstItuto
pe.nsões outorgadas após a. vIgêncIa da cio, .sóbre o processo número ., •.• , Nacional de Surdos-Mudos e no Ins-
Lei n. 0 3.373. àe 1958,·as regras re- 714.227-49. que trata da transfor-
vogadas do Decreto n.o 3,347, de 12 de maçâo .da. Associação Profissional Requerimenro n. de 1909 85, tItuto B€Cl,1amln Constant?
2.· RelaçãoDOminal. de todos os alu-
jlIDho de 1941, e, caso afirmatIvo, ~ual das Emprêsas de Serviços con- Soltcitei mtcrmaçõe« ae Poder nos matriculados em 1958. nos esta..
o. fundamento juridlco dessa. aplica- tlílleis e71~ snuucato.. Executivo, atraVés d.o Ministério betecímentos acima referidos.
ção: . ' (Do Sr. Nicolau Tuma) d.o Trabalho, Indústria e Comér- 3." Informar se os nomes de todos
V ..;.. Se está sendo pago aos. pen- cio. sôbre os nomes' d.os repre- os alunos que deverão ser relaciona..
síonístes daquela Autarquia o abono Benhol' PresIdente: sentantes dêste MinJstério. junto dos de acôrdo com o segundo quesito
de 30%, concedido pela Le~ número Requeiro, na forma. regimental, 8e" ao Cons~llto Nacional do Serili.çCl constam do livro. de matrículas devi-
3.531. de 19 de Janeiro de 195~ e, CllSO socta: do Comércio (SESC) • damente encerrado para o ano de 1958
[am solicitadas, através da Mc.;a, ao
negativo, cual va rezãc do. nao cuJ:?- Ministério do Trabalho, Indústria e l <Do SI'. Breno da SUvetra>: ' • e se Imediatamente após o encerra"
primento de mais essa LI!!, e da Mo Comércio•. as seguintes informações: mento foi iniciada .a relacão dos ma-o
,Inclusão dos mesmos pensionistas no 1 - qual a. sítuaçãc atual elo Pro- Senhor PresIdente: trlclllados em 1959.
Oficio n.O P. 37-59,. de 13 de fevel'elr~ eessc-u.v 714,227-49? 4.A . Qual o preço pago por refeI ..
Requeiro a V. EX,B, nos têrmos do ção tIPO, durante o auo de 1958. em
de 1959 que deu causa ao Decreto n, II - êsse processo tem tido tra- Regimento Interno, sejam solicitadas cada um dos estabelecimentos men-
45.590, 'de 20 de. marco último. mítaçãc normej cu tem sofrido atra-
Justtficação ao Senhor MinIstro do Trabalho. In- elonados no prímelro quesito,
sos? Nesta última hipótese esclarecer dústria e Comérdo. as seguintes in-
A, finalidade prímordtal do IPASE. as razões, . formacões: . 5.aEm quanto importaram as des~
113. forma do art. 2.°. do Decreto-leI IIr -qual o prazo normal .que leva pesas de alimentação. preparada d1.1.~
n ° 2.865; de 12' de dezembro de 1940. 1.0 Quais os nomes. dos representan- rante o ano de 1958 em cada um dos
o Ministério. para proceder o regIstro' tes do. Ministério do Trabalho. Indús~
e' do art. 1.', do·Decreto-lei n.s 3.347,
de )2' de junho de 1941. ~ o segu~o
de uma entidade. nos moldes a que tria e Comércio junto ao Conselho estabelectmentos mencionados no PrI"
melro euesreo, devendo. também. ser
se refere o processo aludIdo? Nacional doServlco SOcIal do Co- feIta a discriminação mês por mês. ,
social, compreendendo. pensões, pecu- Saia das Sessões, 9 de abrll de 1959. mércio .(SESC). mctusívacs dosres-
líos. '." O.A Das rspartícões citadas no pri-
Entretanto, vem o IPASE, persisten-
...;;, Nicolau TU11l4. pectívos suplentes;
temente, subestimando os fins para 2,· se êsses representantes remetem melro quesito. quals as que,. com o
pagamento de ·refeições preparadas,
que foi Inst\tuido,. desviando-s~ dessa regularmente ao' senhor ~inistro do deixaram saldo e quaís as Que exce-
fInalidade, eml:.unentêveJ falencla. Réquerimento n, 82.dê 1959 Trabalho relatório sõbre vas ativIda- deram a. dotação orçamentária?
des sociais. adminlstrativas,flnanceI-
Ser pens!oo.ista doIPASE é uma SoliCita.. injormações ao Patter ras e econõmíeas do SESC: '1." No C8SO de ter havido saldo 011
eterna penúria. Suu pensões são ri- Executivo atraveB cio Minlsterio de/ieU, com referência ao ssxtn Que"
díeulas, .havendo ml1harcs InferIores 3.0 Em caso positivo. qual a' data stto, índíear o total exato do saldo ou
·,do·;.f'ra,baiho, Indústria e comer- do último relatórIo apresentado' antes do dejieft p~.ra cada reparti cão sepa-
a Cr$ 1. 000,00, em tríste contraste com .':'CiO, ,.Bóbre III emprésas de nave- da do presente requerímentc e quals radamente. Na hJpótese de ter havldc)
as pensõesmílítares e as civis do Te- -:ga(lão:" maríti11l4 registradas no as suas conclusões:'
souro Naclonal.~ sempre. Imedlatamen-~.
te revistas nuando ocorre dlmlnulçâo
Depal·tamento .Nacional ele 'In- 4.° .Quais as provldêncías tomadas saldo. informar se a quantia aéle re-
ferente fOI aplicada noutra flnalld~da
ctlÍltri4 e Comércio. pelo Senhor Ministro do Trabalho Ou se fIcou sem anlícacâo: e na hí-
do poder aou'sitívo da moeda. . quanto à. atual situação que atravessa pótese de ter havido del/clt com que
Dai haver o Congresso ;Naclonalvo- (Do SI'; Fl'anco Montore)
tado o Pro.leto Que se tran.~f9rmou
o SESC;' , recursos foi o mesmo coberto. ,
senhor PresIdente: 5,' Se estilo sendo. cumpridQ o dís- 8.· Ê verdade que o Ministro .da:
na Lei n.· 3.373. de 1958. concedendo eosto no art. 34 do ReitUlamentodo Educaclio anulou a. concorrência pú-
PensãO 191.1al a 50% do salário-base do Requeiro ,.eam solicItadas ~ Sr. SESC baixado· pela' Portaria Ministe- blica referente à alImentaç§ o prepa.
"de cujus". - Ministro do Trabalho, IndústrIa e. Co- rial n,· 69, de 1958. segundo o qual as rada nara o. ano de 1959 e na hlpó.
Mas. Infelizmente. a Lei n.· S,3'13 mércio,as seguintes Inform~s: despesas de admlnistraçllo níl,o pode- tese de resllOsta afirmativa. dizer n~
1.° denominação das emprêsas' de
cltada tem sido. letra morta para. o navegação marítimas registradas no rio ultrapassar a 25% <vInte e cInco o "reco maL~ baixo para· cada refel~o,
IPASE. apesar de vlgar hã. mals de Departamento Nacional da Indústria por cento) da renda prevista: em caso tipO proposto pela. firma que terIa
um ano, e.ser o seu art. 4.° eviden- ne~atlv!), ouals as Drovldênclas toma~ j;lM \., a .concorrência se esta não tI-
temente autoa.nllcável. o que. vem dan- e Comércio: das pelo Senhor Ministro do Traba- vesse sido anulada? . ,
do causa a reiterados mandados de se- 2.0 nl1meros dos decretos que.con- lho. . .
gura~ca. .jAconcedidos;. porém
cumprIdos•.
nlo cederam· autorizà:çIó" para. funcIona-
meato . c11l8 .emprêsâs de' navegaçlo
"as .
Sala .
9." Foi estabelecido alp:um convênio
Ses.sões. '" de abrUde com a UnIversidade do BrasIl para o
1959. - Breno da Silveira. fornecimento de alimentAclio prepa...
Agor~, ~ra agravar âtDda mais. O marítima e respeetlvlUi datas de pu- raitll. n'l corren~ ano de ]!l59? .
drama dos penslõhJ,stas. e em .lmpres- blicação no. DIArlo'.OficIai d& União.
Sala das Sessões;-lO deabrU de n.
Requerl' m e ll t. o · e
87, d. l' 959 dade 10 constitui finalidade da 'UnIversi-
do BrasU explorar serviço de
sionànte continuidade no desrtl$pelto 1959. -Franco Mentoro.
às suas Drecipuas' finalidades furtll.-se Solicita inlormClÇ6es ao1'o(lcr allmentacão?
o IPASE Il.p~ar o abono de: 30%. 1 - Ezecutivo. atrav~s cio· Ministério 11 Qual o pret:o estabelecido por re·
i da Marinha. sóbre o abono ele' feicão tIpo pata o .corrente ano de
concedido pela •..llsando
muito embora Lein.· 3.531. de pesos
de dois· 1951, Req'uerl'm"e",to
, n•. 84, de 19!i9... , Jaltas aos servidoru do Arsenal 1959 nas reoartições citadas no pri.
e duas medidas.· tenha providencia- Solici" iflformaç6es ao Poder de Marinha. mel~o quesltà? .
do como Ofício n.0 P. 3'1-59, ppa- B:u:cuttllO, IJtravés cio Mi1tist~rio 12 Paga o servIço de allmentaçl!.G
ga,lnento .tlua .osseus :servidores. at!- da' FlJrenc!lJ,.s6bre (I numero ele <Do SI'• Breno da SUvelra)' da UnIversIdade do Brasil os mesmos
vos e Inativos. na forma do 'DecretoutabelecimentoB . oa,1tcários eI- Senhor Presidente: impostos a que. estão· sujeitas as !lr-
mas comer~Ials?'
nf 45.590, de 20 de marco. ültlmo.
Lrjelo HaueI:ó,.;"",,', Benjamin Farllh..
trlJlIÇeiros junCionall4o no Brasil,
e .eus respectivos nomes. Requeiro, nos têrmos do Regimento 13 No caso de reSllosta. ne~atlva BG
Interno, sejam solicitadas. as seguln- llueslto acIma, foi êste fato consIdera-
. Reque~i~J~to n. 80,d~1959,. ae:rS;;e~::::~ Passos)'
tas informações ao Senbor. Ministro da do para efeIto de estabelecer o ~Oll•
Marl·.~Sea:o Dire'tor do Ar'-enal' . de Ma- fronte entre os preços daflrma. 0'111
tpria llanho a concorrência e o est~ ..
SoliCittl fnfo~iJe$ ao Poller Requeiro -a V. Ex,~ que O' Minlsté-
g
tinha. abonou. em fins de 1958, faltas telecldo no convênio? . '
E::ecutilJo, através cio Ministérlu rlOOa Fazenda, pela Superintendência de seus servidores; 14 E' verdade que foram pagos por
daFa~enda. /I res~ito do pro- d M d Crédi-', in! me o se 2. Quais os motivos c1asreferldas verbll. do MInistérIo da EducaçAo ~e"
0
ceSBll n. Q 3'1,411, de 14-10-1957. • a oe a. e w, 01' .-
gulnte: faltas: ' t o r ! parose consertos de materIal df COPil
<DQ Sr. Âdy1fo Viana.) /I) quantos Estabelecimentos Ban.-
3.<1 Se. em conseqüência, foi au - e cozInha nas repartiÇÕes menciona.
zado o paj1'amento dos diaa abonados, das no primeIro quesIto e. no ~8~o ae
Senhor· Presidente: cll.rlos estrangeíroa funcIonam no Braó sendo con!ecclctlados os respectIvos re~posta afirmativa. especlflcar .todo.!
O DeDutadoque éste subscreve vem.
sU e o &Seus respectivos nomea:
b)qual o capItal dos mesmos;
. cheques: . . ' t ' ê'~es nagllmentos. •
nos têrmos regimentaIs, solicitar 11 e) qual o número' de suas Agên~ 4.° Se Jã foI efetuado o pagamen o•. -15 E"verdade Que o servlco deall.
V • Ex.&se dIgne de dirigIr-se ao Sr., c!a.s" • . em caso contrárIo, quais os motivos. 'írteniMM da Universidade do BrasU
Ministro' da Fazenda, 'pedJl:ido asse- e)' em .que. cidades' estão instaladas;
Sala das sessões. 8 de abril de 1959. suostltulu materIal de cana e ~n''''nha
S'Ulntes Informações: . c e ) .quil.la.clfra dos seus depósitos, - Breno. da sav~tra,'de v!trlas repartlcões inclusIve .do In-
1.0 Onde e desde quando séenccin- discrlmlnadamente; .' I!: DF..FERIDõ';" EXCETO .. OS temaM Pedl'O TI? .
tra ° processo relaclonaclo com Acór- f) qual 11; cifra, de suas aplicações,
dãO n. ° 3'1.411. de 14 de outubro" de discriminadamente: .
ttENS 37, 38 E 39. O SEGUINTE:
.' - -,,::.
18 E' v.erdadeque fatura de parti!
dêsse. materIal COOlpradO foI apresen•.
1957. publicado.no .Dlál:loOflclal de. iJ). 'qual 11; percentagem. sôbre éstes . Requerimefl+O n. 83, de 1959 tadaao. Diretor do InternatoP<!drG
13 ele setembro de 1958,SecãOIV?' empréstimos feItos à producll.oagrí- ." . ... TI para que êste a visasse e o mesml)
2. o Qual. o nome dos . Indiciados no cola nas fontes: ' . . . " Solicita inf.ormaç6es ao. Poder se recusou •. porque as despesas erllm
processo e qual onoine· dõs que foram h)qua:t o lucro auferido pelos meS- E::ecutlvo, através do MinistérIo desneceS5àrlas e tinham' sIdo felta!l
julgados transgressores da leI?' , . . mas BancQ4 nestes últimos, dez azlOS. da Educnc;ão e Cultura, s6bre o Dor vontade exclusiva do aludido ser-
_ lIúmero lIe. alunos matriculados VIço. de allmentaçllo? . ."
S,· Por Que não chegou. ·ainda, 11 .fasediscr1milJ&damente: ...'. . I- em' 1958. no Colégio .Pedroll --
final o prcfcesso em ' causa?· - O.qUal 11; cifra dêstes lucros env a .. lnteNiato Instituto NaCional 'da 1'1 E' verdade que o :Diretor. do Co.
4.• Respooderas pergulltas que se'l
dos P8l'&, o 'Ell:terlore com? foram Srmfos-M'udos e lf11titu~Benfa- 'Iéltlo Pedro TI -Internato. 'em oficio
contê.m . llas ítellS .an.terlo'res..•também .e.nVIll.dll8. es.\~_:1mdpor~~. as.u sada.por mimCo7l,tant
.
'.
. • '. . '.
n.o 182 de 22.de agOsto de 1958. pro-
-tocoladO no Ministério de Educa.çIO
relativamente ao proce.tso . enViado . 1)'.ClUIl1 a: ......110 e c".m , o .
"E.stabete.c.tm.e~. ~'
(Do Sr, Adauto Oardoso) e Cultura sob O D••. 98.394-58, comu-
_f._.
I .êste8. :Ie"tO B::1Íe1~clmentó
.•i.O.•.· ·.··k)
. sob
pela.A1tlnd.ega;
remesaan.·de.30B,de
p.elota.s
. 30
para...
0..R
.• dejulho to. . as1I
.... '.ou. q.u.a.l.
BBI1c6r10 . . 8enhor 'Presidente···· / nicou ao Minlstl'o de Estado ser"
de 1958. . '. . . . " . Quer ou r o . de '. . ' . '. ' . 'ta.Imente desnecess4rlo C(lmprar.:
~~~ia:~~ de,,1911~;-..::"~AclW~~~~fs'd::'r:a~r::.::a~~;;;, Ie
Re.etro .que.por intermédiô. da. materIal 'de , copa e cozinha d1reta-
Med."a.OAmara, O, requlsltem .... do mente adquirido pelo servl~o de. au.
1500 Quinta-feira 1a . DIARIO OOCONCRESSO NACIONAL (Seç!o 11 Abril de 1~o::r
""_ 4

mentaçll.o ela Universlelade do Btasn llIt E' verdade que, no. referidO en- 2) A direção do Banco. do Brasil, neladas, .que custava,antes da IIU.
uma vez que outro material com . as cio, o Diretor mostrou a necessulade quando desautorízou o redesconto do trução n' 70 da SUMOC, a impor-
meamas flnalldacles' ji exl.stla no m- de serem tomaclas provlclênclas une- titulo referido no Item anterior, se- tê,ncla aproximada de Cl'S6CC,OOQ,OO.
ternato? No caso de resposta anrme- díatas quer quanto a segurança .<los guiu oríentação elefinlda peíc Exe- àtlnge hoje, paI' conseqüêncía dllo
tlva pede-se cópia integral do rere- alunos, quer quanto. ao. dU'elto que cutivo Federal? Como concl1la o Exe- mesma, o preço de Cr$ 14,000.000,00.
rido oficio. . assiste ao Estado de responsalJlllzar cutivo êsse fato com a dlsposlçt\O Como é possível adquirir 0\1 mesmo
18 AlnCla, no caso de respo.staafll'· a firma' construtora? . ' constante do § 4.° do art. 30 da citada sobreviver, emprésas sujeitas a osci-
rnatlva ao quesito numere 17, por 34 . Cópia - integral do oficio n,' 39, lei. que previu expressamente êsse re- lações desta ordem? .
qu eo Ministro não detel'mlnou fóSSf de 21 de janeiro de 135.7 <lo Direto: desconto? SI', Presidente, 51'S. OepLltaüos, ou
eVItada essa despesa completamente do Internato Pedro I!. g) Quando pretende o Executlvo tomamos providências Imediatas, tor-
mani numa época em que o próprio . 35 Em consequêncta do citado on- da deterrnlnar. prevídênelas, no Conselho nando objetivo êste projeto de lei, ou
Presidente da República recomenda Cio n,o 39, que prol'ldtnclM foram tv" SUMOC, paI'a tomar realidade és- teremos, dentro em pouco, pa,ra.)Jsa-
das as construções rodcvíârías, nos
parclmOnlanOSgastos'l. 'madas em defesa dos alunos e r nra se Instrumente de melhoria efetiva e empobrecendo aínda mais. acumulan-
19 Tomou o Ministro da Edu~açM assegurar o direito de l'esllunsalll!lzul' imediata das condições do crédito ru- do o atual. e obsoletoequipamsuto àS
al"uma pro,'ldêncla em consequenc:a a t'il'llUl construtora? - ml?
d; oficio. citadO no quesito número 36 Determinou o Milttstro da Ec1u- Salf das sessões, 9 de abrll de 1959, montanhas de ferro fatigado e retor-
- Pa...lo de Tarso. cido, retrocedendo ao sistema pI'lmj-
deaessetev . cação rõsse feita vistoria ad perpe- tlvo de tração animal, vontade, ta,l-
20 E' verdade que dentre o mate- tuamrelm~morlam c10 teto dos dor- E LIDO E VAI A IMPRIMIR O vez, de alguns indJferentes mas não
rlal adquirido pelo serviço de ali- mitól'los? . ' SEGUINTE. do nosso povo.
msntaçao da Universidade do Brasil 37 Na hiuótese cl.e nenhuma prOVI- E' patente a Importância ronca-
figuram bandejas de uso individual dêncía ter sido tomada quanto no e~­ Re(IUel'imento n. 88, de 1\.159 mental das rodovias para o desenvol-
dos aíunosz . . tado do teto c',!ll dnrmítóríos. ermo o vimento
lSolieita a convocacão do Sr, Mi- cívílízadora, do pais, dada a': na função
21 E' vcrdade que o Internato ?"" Ministro da E.1i1cação jt:stlflca sua que se consuostaneía
nistro das Relações Exteriores principalmente na efetiva coneuísta
dro lI, ns ocasião em que foram ac- omissão? ' para prcstar in/armações' acerca de nosso tan'ítórío e no evitar a ES-
quírídas essas bandejas pelo sP.l'v:ço 38 Assume o Ministro da. Educnçll.1:l do asilo concedido ao General Del- tação e perda de nesse prcdução,
de alimentação da Universidade (lo tOda a responsabllldade pela sezu- gaa:o, que permanece naE17l.1:Iaixa- Sendo esta uma das grandes J:'Á'eo-
Brasil. ja.po.ssula bandejas de ace rança Integral dos alunos ínternos aa ao BraslZ ell~ LIsboa.
1roxldáVP.; mandadas confeccionar c1e em f,ace do estado. em que ~eencon~ cupações do Govêrno. atual e Impl:es-
acordo co n modêlo aprovado po.' ume tram o embõço e o rebôco do novo (Do Sr. Luiz Vlllna) slonantemente, grande o VOIUl'.le di
eomíssãu tl.e protessõres? prédio elosdormltórlcs do Internato? trabalho com a abertura de novas es-
22 NO caso ,de resposta afirmativa 39 Como pode o ~IJllisté:lo exp 11C'l.1· Requeremos. nos têrmosdo art, 54 tradas, julgamos nada ter que acres-
da Constituição'. Federal,· o compareci- centar para ,1ustlflcação 11<1 presente
ao que ;L"O anterior,' quantas eande- que sua fUlcallzaçâo tenha pel'lUltlelo, mento l!. Câmara dos' Deputados do projeto, em heneffclo não só •ile ums
J~ de aço Inoxidável havia, qll:mto. queolJras novas edistlendlosas M- Sr. Ministro das Relal1ões Exteriores
custar...m tOdll.5 elas e. em que época jam dotadas de tanto.•. deteítos como a fim de prestar informações acerca classe, mas de todo o paIs, cue tent
foram aClQulrldas? '. os verificados no PavllhAo r'I~.' dorml- do asilo concedido ao general'Delgado. hOje nessas emprês9.s os llan.lell'antel
modernos. não como alon:ta<1lt,'es.di
23 E' v€1'cl.ade que a firma eonstru- tóriosdo Internato Pedro lI? para permanecer na, Embaixaela. elo fronteiras, mas como' verdadeiroi
tera do Pavl1hAoele Aulas do tnter- 40 E'. verdade que o Gymna.l!tlm do Brasil em LisbOa, '. constl'UtOl'eS de clvilizacão.
nato 'pedroII jâ e1l:e.cutotl obras para Intercato lá constru!Jo. se p.nCN1- S.S. 16-3-1959. - Lui2 Viana;;';; Bata das f'lp.ssões, em 10 de aLrJ
o MinIstério da EducaçãO na Bahia' tra oPl\vl1l1lio dp. Aulas, cujas om'as Neuon Carneiro - Ruy Sant08. de 1959. - Maia Neto.
24 E' vel't111de que, dentl'e as o.brJ1~ estão paralisadas?
~~~~llditiuf:laalg~~:ld;uef~mri'omfs~ 41 Apresentar. relação nominal de Projetc)s apres€:ntados LEGISLAQAO CITADA
.. uicumblda derecellê-la se re- todo o pessoal de copa ,e cozinha· q~e
~~~;u IL fazê-lo?, '. . trabalha no sel'vlco de c.1~entar. O LEI N' 3.244 ... IJI: 14 LE "Gôsro'
25 No caao de resposta afirmativa da. Universidade ~oBraslt. em cada Projeto n. 117, de 19ô9 .. DE 1957
ao ueslto acima .desela-se conhecer uma das repartlçoe5 r.nencio~a.das no Estende ris !Irmas de engenha- (Lei de TGriltu)
C6Pi~ 1ntegral dê~e. parecer ~\e ,~Pt c~~:~f ::;~~~n~~mdO rJ1~:::10 ~~ o rla,que operam em terraplana~
gem e pavimentaçilo as!áztica com ~Arc. 50. Nenh\luíá importl\~G
nau contràriamente ao . rece m ..~ ~ Trablllho devidamente anotada, In-
<1a obra, .1ncluslve a data em que o clUl!lve se consta da anotação o sa- o DePtJrtamll1ltoNacional de Es- poderá Interior
ser feita a custo ':e câmbio
ao relativo ls mercadorias da
trados de Rodagem,· os bene!lclos
el~or:~°ea.;o de resposta afirmativa. Il!.rio de acbrdo com o minlino ri.xado do art, 50, Zet~ae, da Lei núme- clltegol'ia geral a que se refere o ar-
uc-Ito numero vinte e' quatro In- para o Distrito..Federal, ro 3.244/ de 14 .de agôsto tfe 1957 tigo 48 desta JeL . '. .~ .
r:r~a; se 'li fOi Oflc~~~e~~u~i;:bl; c~~s~fJ~::r d:;' . tilS a~r(l~r~~~:' (Lei de 'l'arlltu). .. . "~1' Excluem-se da . r~gra .déste
artigo as seguintes opel'açOes:
Q9, a menciona cla o t ,
da ~:
2t7a
J: . . esti afixitéia em cad9. uma .das repar-
:t~:r:r ~i~~rl~~orl1_ tições m.en~ioriadas ·110 primeiro q~e· <As Comlss6es de ConstitUição e
d!l sito fi relaçAo dêsse ,pessoal com .n·
(Do Sr.. Mala NetO)

Justlç,a• .de; Economia e de..,:F1DBnças)


••••••••••• · ••••••••••• 1 ••••••
" I:
·1II

'Vel l\ fãIrma .constrseu~~~~r~ rrp:~:~ta dlcaçôes dOll respectivos horl\rlos.


I tI , .

Com!ss o a que .. " '. ti .3 InfOI'mar se o serviço de all~ O Congresso. NllclOnal decreta: • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ";,• • • • • II.-~

número vinte e quatro qual a raz, li menta lio da 1.l'11Vel'~I'1"'de. do ~~Il


d& me5mll firmll4e:;nd:'O~~o q~~ reco1h~contrlbtilções ele emPl'egado Art.· lQ, 1!: o Poder Executivo auto- ~ • t • • • • • • • • • • • • • " .~• • • . • • • • • ' , . ; ..

rava 'a e emTlregador' a alllum. Instituto de rlzllclo a conceder ls firmas de enge- "e) Importação de equipamentoS,
prorrogaçOes, 80
numa éPocato·em ~~:ito
todo m~men " o .
. .
es:: ~CIO Pre\'idêncla, e em cafO afirmativo dt- gem
zer qual o'instltuto e .sm',entilr cô-
nharia que operllm . em. terraplana- peças e so'Oressalentes,· ~em slml1ar
e pavimentaçl!.o Ilsfáltlca. com o nacional registrado, destinados ls
Jr.m~o I' firma 'ftcumbida <le nia fotostltlca .da gula de recolhi- Departamento Nacional .de Estraelas emprêsas jorn80lístlclls e editOras de
2H ",xecuoU t a ..... .' : ' de Rodagem (D,N,E.R.)e com os lIV1'OS, assim como'a InvesMmentos
construir o pavilhAó de AUlas o mo- menta...' . .. . D;;partamentos Estadullis de .E8tra- conslelerados essenciais ao ''P~ocesso'
'VImento ·deterra ind1sPensiVal t .. Cónia Inte~'al d.a nota que o das de Rodagem, os benefícios do ar- de' desenvolv1m~nto 'êilon6rillco ou •
~nstruçll.o da Biblioteca Inclusive M11lUltérlo da Educa.çl!.odlrip;lu" ~ o tlgo 50,.letra e, da Lei nQ 3.244, de 14 sellurança naclonol;'"'dê'.itMrdo eom
com remoçll.o da terra do local? . ~'Dlâriode Noticias", com ref~rencia de agOsto de 1957 (Lei de Tarifas). critérios .estabelocldos ·lleTIl.Cnnpelho
. . . à reportagem pulJllcada no dia 17 para a renovação de seus equlpamen- dll Sllperlntendênclll da Moeda 'e da
29 C6plas. dos r;q~~~:-e~;,osl~~~: dé março p. p. sôbl'e a.~ obras do tos pesados.' . . Orédlto, ouvido, conforme o caso, a
quaIS. a firma ocns l' .P d 11 Internato do Colégio Pe.dro. n. :Parágrafo único. A renovação será Oonselho. Nllclons.ldE! Fl\o!1"lTllll. qUI
lhão de Aulas do Internato e !;l ..sala das Sessões. 7 dealJrÍl de 1959 autorizada na proporção das unida- levar' em conta as exl'lê'tl1tQs e'llll!cí-
pediu cI\las prorl'ogaçoes de prazo II _ Adaucto Cardos!'. desexlstentese contablliZlldas antes rtcllS dasrl!~tlil!~. menos desenvol.ldlU
l'esc!.sflo <lo contrato. O EXCETO OS de 31 de elezembro de 1957. do pais. <VETADO)".
30 Pede-se c6pilllntegral, 'lle.tlSIV,e 1T~Nf~F~Ri,O O' SEGUI~"TE: Art. 29, Esta lei entrariem vigor -'-'-'
dqtQ do ofiCio remetl<lo ê. !lema na data de sua publlcaçliO,l'evogaelas Projeto. n. 118, de" 959.
c. nstrutol'a no Qual se notificara oue
lhe fOra aplicada multa diária de
Requerl'm".. 11 l.C 8P, n.
'J
.(Ie 1959 as disposições .em contrál'lo.
Sala das Sessões. em 10 ele abril de DISPOe sôbre à flxaeão dos pro· '.
Cr$ 20;CllO,OO <vinte mil' cru~e:ruSl Soliclta.in/ormaçôes ao Poder 1959. ,- Maia Neto. ventos' dos funcIOIlt'J.rlos Civis; mf.
-pelo' fato de nllo haver' .entr,~~ue. o Executivo, através' da Presid.ência. lttares,f! a'ltârqUleos e dá outra,
Pll.I'\111ll.0 <le Aulas do Illternato f'~- da. . República, sôbre 07llotivo do _ Justi/icação provlaenclas. '
d:'O n, atr~c lIa. requlamentação da. Lei Não se. pode .·ignoral' ovolnme· de (Do Sr, Raimundo· Chaves) .
31 Cópia fotostê-tlca das gulas de n,? g,253, de 28·8-1957. que cria' custo dos equipamentos de tena!>la-
recollUmento dessas multas e:.ra\'es a cédula de crédito rural. nageme .pavimentaçl!.o. llsfáltlca e o <As .Comissões' de Constitulr,ão ..
do refOrç.a de sinal como persc:e'llJs (Do SI', Paulo de Tarso) .Que êles significam para o pl;'ocesso Justiça,. de Serviço Público e de Fl-
do desenvolvimento econbmlllO c!o na.nças), .
17,' c'{tu.~ula do edital (le .con'll1'~C!l· Senl'lor Pl'esldente: país,
~i.a n,· 27-56. especlflcacão n"s. ÉJ .56 O Congresso Nacional decreta:'
v Di' I Oficial "eçaQ J ReGueira 1\ V, t:x,- se digne deter· ,Entendendo, . pois, que ~l abe:'tlll'a
'p,'bllcaClo no ,,1' o . ,. , minar expedl'~a-o ,de Ofl'Cl'O à Pl'e,o;!- de rodovias representa ntivldade ES· . Art, .1q, Nenhum funcionário púbU-
(Ie 28 de' setemlJro de 1956, Il'lll!na >
num.ero 18.492, dência da República. solicit3.ndo as sencial dentro da estrutul'a,. eCOlllÍll'll- ~o civil, mllltar ou autárquico naatl.
seguinteslnformações : ca dJ Nação, e que ·~s .cqlllpa~uelltos vlliade. poderá recebei' prove~tos suo;
32E'verdade que. o .Diretor ao In- 1) Por que motivo, pas~ado.~ Otl:ise p~sa 05 necessários ,a, . e.1sa atlvldade períol'es aos fixados Para os Ministros
ternato Pedl'O lI, em o!lclo n." ~9 ae 20 meses da publicação da L.einúme~. nllo têm slmllar.cnaclonal, justo é que de Estado. .
2' d- janeirO de 1957, entreg'<1-:l dlr~' O 1957 ~e~?nflra· às. emprêsas qU9 opel·ar.~ Art, 29: Entende-se' como proventos
t;.mente, ao Ministro Clóv\.s Sa'O'Il(\:\ 1'0 3.253. de. 28 de ag "to de . ' que o umo os beneflcios do custo' de para'· efeito elesta lei' a rem une '1
.n lcou que o e.mb.Oço e o ,.rehor.o 'cria a. cédula· de créditor,ural,ntio Cê.m~lo, face· ao volume '.lesmrs'11'A:do recebida a qualquer· tttulo da F~~~nO
com.U 11 nll c:e foram ainda. regulamentados setlS dls- quDeI mporta o custo de c.ada ltnlóade da. Nacional nelo funclonârlo' .-
. de todo o teto do noVO pav. o ' positiVOS. embora, pelo. lei de. 111 tro- ga-se a bom som e, n(lt~-se, JJara 'Art 39 NA . . ' , . -,
dornolti'J1'IOS eome~ot1 a cair e r,p~e' duç~o. ao C6digo ClvU".sc,ja de 4" rJôlls esclarecimento 'daimllo, tânela dêSIl! proventos' ~a ,odis:~ão Incluídas·.coma
llentlll'a sél'!as lll1eaç&s. ~Y1~~ .OS. o prazo para essa regúlamentaçlo? projeto, que uma.unltlade ~c' 20' to· custu e as ~er Itas,l•. ajudas ,de
alun0li7 . . . cen agellll nu mult..~
Quinta·feira16
===Zu__
DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I) Abril de 1959 1,50t
ex s!c.z:aa~ ~ . .S!W" 1

I" Ai't, 49. Revogam-se asdisposiçõea c~vo voto da Ministro Afrânio Costa corpo docente dos mais conceituados Art,3~, O crédito a que se refel'e
em eontráríc, o qual, entre cutras coisas, disse' ' é, sem dúvida, um padrão de alta ca- o artigo primeiro desta Lei, verá nu-
Sala das Sessões,7 de abril de 1959, "A promoção "post mortem" não é tegoría na formação de engenheiros. temátícamente registrado e distribui-
- Raymu71doCllaves, simplesmente, um punhado de flôres Deve-se asslnalar ainda que essa Es· do pelo Tribunal de Contas do Tesou-
Justijicação que a Pátria agracleciclaatlra sôbre a cola é a única no . Bras!! que forma ro Nacional.
memôl'ia daqueie que perdeu a vida engenheir?s ,especializados nos ramos Art, 49. Esta Lei entrará em V1gor
Atualmente, em diversas repartições ser vindo-a, Tais flôres não são flô~ de ponstruçao, Eletricidade, Comuni.. na data de sua publicação. revogadas
públicas e autárquicas, existe regular res de retéría, O agradecimento há caçoes, Eletr!inlca, Quimica, Arma.. as disposições em contrário
número de. funcionários, recebendo de ter qualquer coisa de substancío- mento.. GeodesiR, Metalurgia e Auto-"
proventos superiores aos de Ministro so, em' prol daquele que educou o móvel.
de Estaelo, Esta situação cl'iada abala jovem sacnfic9.do e que lhe' havia de
. ' I ..'
Justijicativa
fundamentalmente o principio de hie- ser o amparo no. velhice. A lei não foi Ao fin1 de cada ano letivo, os pro- ,Doer.ç~ cronícas e Inc~pacÍ~:mtes
.
rarquía e precedêneía que devem pre- contrariado. e sim interpretada em jetos finais 'f.Citos pelos. alunos. abran- estão sendo enfrentadas pela Medici-
, sldir qualquer organização. Todo run- sentido humano e como agradecímen- genc:o I
problemas nacionais de C011se- na Fisica e de Reabllltação. Da preo-
c1onário está, por fórça de lei, SUbOl'- to real e palpável do sacnrícío da cução Imediata ou futura, são sempre' cupação com o dia geósticoe trata»
dinado a um Ministro de Estado que vitima do cumprímento do dever, " alvos de admiração geral, merecendo 1tnento da doença aguda, caminhemos
ocupa cvértíce da pirâmide da gl'an- Esse voto foi prestigil\do por todo ainda. as mais encomiásticas rererên- no sentido lia assistência total do pa-
'de organizaçlio administrativa, A pre- o supremo Trlbul1al Federal,. o qual, cías, ciente com doença croníca ou grave_
sunção lôglca é de que quanto mais assim, confirmou decisão do Tribul1al Não é pois, útil â. Nação que êsses mente íncapacítante, O campo des_
elevado for o cargo, na híerarquía Federal. de Recursos, que reconhece- elementos devam passar à inatividade I sa medicina é, entretanto, vasto. difi-
funcionai, maior a exigência. em reta- rá I'ld, Vitória Mestrlnho Quasque, para' poderem desempenhar funções, cile complexo, incluindo o emprega
. ção a capacidade e aumento de res- o direito de receber as pensões a que téenícas, afora seus deveres militares, i de vários agentes e artificios nsíecs,
poosabllldade, itsse BC1'ésclrr,o de res- fêz jús com o falecimento, em serviço, mesmo sem preju.Izo dê.stes, ,; exercícios terapeuti.coS, processo.s cor-
ponsabllldade e aumento da capacl- de seu filho o cadete da Aeronáutica Alê d Ib retívos, terapeutlea ocupacional e de-
m e co a orarem eflclentemen- mais meios que promovem a l'e~bl1lta
dade,siio aferidos e dosados para0 Luiz Mestrinho QUl'.sque, te em todos os setores da Engenharia çãodo fisicamente Incapaz" -
desempenho de cargos li postos de A Sra •. Vltól'1a Ouasque impetrara Brasllelra, é particularmente para as Os eetítos de. doenças q;le deixam
chefia. Assim é que o pl'ovimentomandado de segurança contra o díre- fOrças armadas de grande utilidade o Incapacidade flslca, não se limitam
para 05 diferentes cargos públicos sâo tor de Intendência da Aeronáutica, aprimoramento de seus conhecímen- apenas ao dominio· da patolo"i'1 .indo
reito.s atl'avés daexigêncll\ ,de.' cUl'soslque lhe h.avia negado pensão especia.I tos profissionais. ê ", . ,
de formação, aperfeiçoamento, supleti- a que tinha direito por morte de seu Ainda não pode ser olvidada a pa- suas ccnsequ ncias muito mais além,
vos e concursos. Essa. série de medi-'. filho, ocorrida em serviço, em novem- trlótlco. e eficaz participo.... pão do téc I ecm repercursões psicológicas, sociais,
s - vocaeíonaís e eeonomíeas.
das adotadas visam selecionar os ele- ,bro de 1947, O Indeferl1nento da pen- nícos militares nas obras de Jl'ande O Centro" .de Recuperaç!ío Motol'a.
mentos para o desempenho de varia- são foi feito sob a alegaçÍ\o .de que vulto que o Ministério da Villçao tem do 'Nordeste objetiva ajudar o Ineapa-
"das funções, estabelecel1dode inicio houvera. prescrição, InterpOs,entli.o. executado em todo o pais. . . citado fislco a atingir o mblmoajus-
a órdem hierãrquica que é a base de I mandado de segul'anca,indeferldo
I Por essas e outras razões, e consí- tamento físico, mental, social e eecne-
qualquer orgflnlzai;ão,'através de u.ma pelo juiz' da 1•. Instância, sentença dêrando a premente necessidade do mico.
tabela de' vencimentos que enquacll'a posteriormente reformada pelo Tri. desenvolvimento. técnico em todos os O professor Prank Krusen disse
mocie:;o até o Ministro Je Estado,
I
todo o .fUI.lcionallsmo, desde o mais bU.nalFederal de Recursos., que ele- setores que reclamam a ação da En- bem que "a medicina moderna ultra-
cldlu selo odll'elto ao montepio um
Infelizmente. com a adoção de. le- direito alimentar, que não pode ser genharia, e tendo. em vista que esta passou o simples salvamento de vidas,
justa reivindicação não trará prejut- transcendendosuaresponsab1lldade
gislaç/ies esparsas, foi se acumulando alcançado pela prescriçlo. A Unilo zo al(lum e somente multas beneficios 80 campo asslstencial,acrescenta.ndo
no Sel'viço Público uma série de abeí'- recorree .extraordlnàrlamente .para o
rações. que devem ser corrigidas com Supremo. Tribunal Federal, que jul- ~Naçlo coletivida.de, e, sendo o Bl'asll uma anos à vida. dando vida aos anos."
li> procul'a de técnicos, nlio é O Incapacitado f1slco Isolado. soll-
urgência, para que um grupo depri- goU conforme se disse linhas acima. 16glco .e nem patriótico· que tio ex- tárlo, triste e melancólico, vive apenas
vilegiados não tire o estimulo dos Plenário, fevereiro de 1959. - Al%il!o ~lente manancial nlo seja· devida- como um acidente. biológico, como
mais capazes, e para que nll) ,sej~ Viana. menteaproveitlldo.· . bem acentuou o professor Ladlslau
afetado. o principio de hierarquia no Sala das Sess6es, 10 de abl'11 de Porto, pioneiro dessa medicina de
Serviço Público.
A aprovaçao desta Lei teria Il gran-
Pr.ojeto 1:1.'120, de 1959 1959. - sen1amlm Farah.
.
reabllitaçl0 no Nordeste eadmlrá.vel
Idealizador, executor e mantenedor do
de vantagem de facilitar, :la próxima Estende aos técniCOs milita.res llLEGISLAÇAO CITADA Centro de. RecuperaçAo Motora do
restruturaçló de venclmentol do fun- IIlretto de desempenharem, AtíVI- I 4~, Ar.t. 30, Decreto-Iel,n9 9,6D8, Nordeste. cujo maior e supremo obje-
clonallsmopúblico, a orgalüzaçlo de dadesprojlsslonals. de 2-9-45. I tlvo é promover o reingresso de uma-
Tabelas,corrigindo-se as disparidades vida posta li> margem por um infor.
ainda existentes notrata.mento desi- (1)0 Sr,Benjamln Farall) "No intuito de desenvolverem a túnlo, '
gual 'entre .funcionários" .pois teria. <As Comisslles de Constitulçlo e prática profissional dos oficiais ti- . ..
mos como base àe partida o salário Justiça, de Seguraneo. Nacional e de tulares dos quadros ,de sal1de e veteri;" IIomada tMa a complexidade e ex-
nlinimo já estabelecido em .Lei e o 'FInanças). ' n á r i o s . é perm:1t1do oexerclcio deati- tensão do Centro de RecuperaçAo Mo-
'vencimento teto nos .proventos fIXa- vidade. técnica profissional do melo tora do Nordeste. Instltuiçlc que nada
dos para Ministro de Estado, O Congresso Nacional decreta: civil. desde que nl0 prejudiquem o ficará a dever u suas congêneres OG
Sala das Sess6es. 7de abl'll,de 1959. Art. 19, I!:extenslv~ aos técnicos serviço" •. ' .
I 19 Art. 26. Projeto 79S-A-48.
. mundo, verlfica.se, evldent,'!mente,
que O-' seu funcionamer.to sel'á alta-
Ral/lnundo ChavBB. ,milltareso disposto no § 49.do Al·t. 30 . mente dispendioso, dependendo o seu
'eto n.' ,.1'1.9,·, de 1959 doArt, Decreto-lei 9,698, de 2-9-46. "Aos miUtares habllltados, mediante êxito da, ajuda ponderável de fatores
PrOI 29, Esta .lei entrará em vigor diploma, paraoexerc1c1o de profls- materiais.
DlspOe s6bre a prcscflçllo
Qücna!.
',zum- na data de sua publlcaçlo. revogadas ~~eslib~~~'ê~~rr~:~:~~a~sat:=
as. disposições ell1:contrário.
VIU serviço dessa natureza, organt.
F6rçUArmaelas, ê permitido, no In- zado e planejado sob Inspiração doli
(Do Sr, Adl1loViana) Justl/icaçfJ.o tulto de desenvolver a prátlcaprofis- mais notavels Centros de Reabilltaçlo
.'. . t t d t' 9ional o exerclclo·de atividades técni- norte-americanos, nlo poderá prescin-
<AsCom:1ssões de Constltulcão e ' O proje o supl'a es en e aos, ~c- co-profissionais no melo clvll, desde dir do concurso dos Govêmos da
Finanç~s) .
•.
I
Justiça de Segurança Nacional"e de nlcos militares o dlreltG de. desempe- que, em, abSoluto. não haja prejulzo União e dos Estados do Nordeste. dos
nb81'em atividades técnicas civis, vi- paru o serviço militar".
sando o aprimoramento profissional,
.. auxilias particulares. pois o pt·oblp.mllo
do desaJustamento Irrecuperado fisl-
O con.gresso N.·acionai decre.ta: . ~:~ c~~~:~a~~r~~~I~Çfi.sexi~f;~t; PrOl' e. to n.1,21 ,'. de. 1959 ca.m u .ente naé-o é alexcIUSivo dere~iões
Art. 19, Não prescrevel'á O direito aos médicos e veterinários das fClr- o somas, ger. afeta a todos,
I
ao melo sóldo. ao .montepio civil ou ças armadas,
mllltar e qualquer . outro forma de Esta pretensão visa. corl'iglr uma
Autoriza oPol%er ..iórecuttvo a Acentua-se ainda que o Centro dI
abrir. pelo Mintstérlol!a Saúl%e, Recuperaçio Motora do Nordeste, Ins-
pensáo destinada a ' alim.entos, salvo,. falhll na legislação em vigor, jã ollser- o .crédito especial. de " ••••• , ••• ' tituição pioneira desta regilio,' irá ne_
e no periodo de 5 (cinco) anos da datavada nelas autol'ldades pois llue na Cr$ 5.000.000,00, para aU:J:iliar o ceMariamente prestar os mais assinae
em que se tornar devido, o dll'elto ao mensllogem presidencial' que deu.' ori- /unclOnalnellto 110 (,;entro de ,/(e- lados serviços a onze Estados do Nore
l'ecebimento das respectivas ImpOI'- gem ao projeto n~ 793-B-48 <Estatuto cuperaçlio Motora ao Noraeste, te e Nordeste do BrasU que nada pOSe
tl\nclas..· . dos Mll1tares). em curso no Congres- COm sede na Cl4al%e l%oRecile. súem neste sentido e que. os.incap",_
Al't, 29, Revogadas as disposições so, o I 19 do Art,. 26 dá aos técnicos (Do Sr. Abelardo JUlema) citados fislcos destas regiões erão ta-
em contrárlo, esta lei entrará em vi- mll1tares os dll'eltos previstos na pro- talmenteprocurar essa instituição, na
gor na data de suapubl!cllÇão. poslçlo em pauta, <As Comissões de Saúde e de Fi- certeza de que nela encontrarlÍ.aquela
, Tendo em vista a complexidade da nanças). ralo de. esperança tio vivicadol' às
Justificação referida mensagem, abrangendo inú- . suas vidas solltárlas e reclusas. FaeU-
"-i d i O Congresso. Nacio.nal decreta: mente s li á 1 .
Enibora dlscI'epante; uma da' outra, meros problemas b.....cos a v da inl- e ava ar o vo ume de dgen-
eni vários detalhes, tôda a Il!glslação litar. e sendo o projeto em causa de Art, 19. li: o Poder Executivo au- te$ que Irão em busca dos servlcos do
dos nossos Institutos e Caixas de Apo- imediata aplicação, fica assim obje- torizado a abrir, pelo Ministério da ~e:ltro.de muitos deles, necesslt.adolJ
sentadol'ia e Pensões é \lllifol'me no tivada esta lei em sepal'ado, Saúde, o crédito especial de Cr$ , .. , e um internamento .alnda iml)osslvel
sentido de que o du'elto á habllltação Cumpre ressaltar que os engen.':1el- 6.000.oo0.00lcinco mllhlles,de cruz~i- de realizar pelo. auxêncla de llavl.lhõell
• pensão não é suscet.lvel de, prescri- r05 mUltal'es slo ol'iundos da Esco· ros). destinado a auxll1ar o funciona- ~fe atenda a esta necessidade impe-
C;áo, lllill tão-somente o C::1l;elto ao l'la Técnica do Exército. que é, Blo'm mento do .Centro de Recuperaçl\o Mo- I osa, , '. '
reC.. r. ;lllletlto de Qu.otas v.encldas.. . duvida, um estabelecimento de, ene~- tora do Nordeste, com sede na cidade
no superior de elevadonivel de eU- do Recife,
I'Tod.OS o empenhoo do.seu r.eal:ZRd.o.l'
! Ilxecutor prof Ladlsl P t '
E; em se tratando de pensão p:lra ciência, Instalado num amplo eapro-l Art. 29.0 Poder Executl,vôapliCI\- se:\ír a tMa • I o a~r'o 01'0,.
al1mento.s., nio se .conc.e.b.el'ia. de. ou-,1 prla.do e.dUtC.IO' com, 2xcelente I.OC..all- rão crédlt.o de que trata o.al.tlg.O. ano-j.norte. do .Pais' :C:::J.a
tl'O, modo, como. aliás. em expressivo zaçlo, possui essa Escola as mais mo-terlor, mediante. apresentação de· Cal'rega o Inv~Udo físico _
él~~~,,~~lnR'
'r" a 11.
à ,que
Acordão, manifes~ou·se recentemen-, del'nas e completas Instalações,' com relatório sóbl'e as atividades do cen-! te dRB coletividades _ d~' d pare,
te o supre.mo' ,Tribunal. Federal•.. aO'l.laborat6rlos ,PiU'a ,pr.'átla.,alndlvlduat.1 tro de RecuperaçAoMlltGra do Nor- I sua vida, doloroila coDv1GGg.s d"' ~ flD'
apreciar (:Irocessopetitório',de ,mie de Orientado por um "currlauium" doa f·deste e plano de trl\balho. aer .realf. destlno\11,utlloutOdas as suar ~
Mete da Aeronáutica, acolhendO m- tmals .desenvalY1dos e dotado de um Izado,em 1959-60. ' J bU'''lldes dê reauzaçl10 vital. ., •.. r
1502 Quinta feira 16 DIARIO 00 CONGRESsO NACIONAL: (Seção.) Abril de ~ 959

\)roclaul'\ o aspecto direcionai de sua deverão emitir cartão consignando o dora se implante,
I
, li: o professor Ladislau Porto quem (Art. :11. As balançu' automáticas cláprazo para que a medida acaute· metendo mesmo a eficiência ucasee-
viços de profílaxía e combate às epi.-
ínstituição. . péso e o día da pesagem, e serão cons- Sala dasSessóes; 3 deabrllde acenas e demais doenças que preju-
"Servi-Io, é antes de tudo entende- truldas de modo a não permltlr qual- 1959. - Glleno di Caril - MillJer- dícam a maior riqueza do Estado.
lo, amá-lo e ajudá-lo a reconstruir quer aferição, sem a presença de re- nes Lima- AbraMo Moura _ S/JI- qUe é apesuária,
. sua vida parauão . permanecermos presentantes de usineiro, de' rornece- _vlo Braga - Sala Branã - SOlL~a A experiência tem demonstrado a
-nesto. simples e comoda atitude de dores de cana e cio I.A.A. Leão - corré« da Costa - Jr1edei- aCérto das medidas de descentràh-
uma caridade que nada constrói para Art. 39. Fica o I.A.A. autorizado a tos Neto - Afonso celso -- José zação dos. trabalhos ele prontaxra •
o seu. rutu-o doloroso e Incerto. Com importar, utilizando-se de financia- Jojily _ Arlerba! Jurema - Ciã Cal'- combate às doenças queassoiam CI
tudo isto, teremos plantado umase- mento no. exterior; balanças automá- valho. _ Jl1iguel Bahurv - Neiva, l'ebal1110 nacional, sendo relatívamen-
1!~~:0::::\ semente que, irá certamente uces resístradoras, para, revenda ,t-t.S 1irioreira _ Ary FUCiTí1.0Ó - I Leite t~~:;C~7lt0 u. Crlaçâodas Iü'5p;;t,?ri~s
flol'~scel' pela íol'~ada das solídaríe- usinas de açücar, .ou entidade de clas-I Neto _ Clelio'l Lemos _ beoão:» Heglonals em Flol'lanópolis (Santa

" ccnttnutcadc que a posteridade exalta exterior.


I
dades hum.ar.,ns ... ElfI mobíltzarü esta. se,. com prazo identlc.o ao obtido no. MendonCCL. _LUi'.~. Cavalcanti .- Catarina) .e Ponta Grossa (Paraná),
. Jienriquê de Lu Roque Almeida - (IUe antes faziam parte da rnspeto-
e eternisa. . Art. 49 , No caso de ser pessível a Clodomir l11illet - 'Paulo Freire - l~a Regional ele Pôrto Alegre, no Rio
A mágoa renasce-certas iOl'mas de construção parcial, no pais de balan- Arnaldo ceraeir« - Colombo de Grande do Sul. Os argumentos apre-
cllgniiic~;çC;o humana l'ara modelar. o Iças automátícas registradoras desti- Souza - Napoleão Fontenele - Sou- sent:'.dos na época para o desdobra-
Iema da nossa ínstltuíçãc - "Aqui a nadas à pesagem de canas, :fica o to Maior _ Aarão 5teinlJrucc _ La- menta em causa, são os mesmos que
Adversidade Encontrou a Ternura I.A.A. autorizado a obter um finan- mar tine Távora - Geraldo Guedes justificam I.rual medida bencrícíando
Humana," ciamento por 3 anos, na Carteira - Carlos Gomes. o Estado de Sergipe, hoje 500 a ju-
S. S .. 13 de abril de 1959. - .Abelar· Agrlcola e Inciustrlal do Banco do . risdição da Inspetoria RegIOnal em
elo Jurema. Brasil ou no Banco Nacional de De- Projeto n.124, de 1P69 Salvador, na. Bahia. .
senvoívlmentc EcoTll>mlco, para possí- Acrescente-se que a InspetClrla Re-
Projeto n, '/22, de tg59 billtar a instalação dêsse tipo de ba- Cria a Inspetoria Regional 4e 1;'10na1 em Salvador tem os proble-
• lanças no prazo previsto na presente Delesa SanitciTia Animai, no Es- mas de uma vasta área. bacíana para
Cria um regime dee:l:c~ção para lei, para. a revenda às ustnas de açú- ta!to deSer(Jlpe, 8Ullo1'4lnaaa ao percorrer nos trabalhos. de pt'oteç&o
a dispensado traoalnaaor. cal' do pais, MinisUrio tia Agricultura, e combate à d
Art .. 59. Fica o I.A.A. autorizado a s oenças, eom recursos
(Do. sr.. Anisio Rocha) regulamentar no prazo de 60 'dlas a (Do Sr. Passos POrto) que não dão para atender às mini-

(AS Ccrmss es e d C tit
01lS u çao
i - e pre-ante
"" lei, tendo eu-
.• vista a neeessí- (As Comissões de Constltull;lâo e quele Estado. mas necessídades da pecuária óa-
Justiça e de Legl.5la~ão Social), dade de preserv~ao du boaa reía- JUlltiça, de Economia e de Finanças). A InspetorIa; cuja crlaçAo. ora se
O Congresso Nacional decreta: I;liiell entre as fábricas ,e seus fornece- O Congresso Nacional decreta: propô.e, e a única mel1ida adni1n1a-
dores de cana, a I.nViolabllldade do tratlva capaz de incrementar .·0 de.
O Congresso Nacional deereta, maqulnísmc de pesasem, a tára dos Art. '19 Flca.crlade.na .DlvlaAo de lVi
Art. 19. O perlodode' seia meses veículos, os problemas de aterição e a Defesa Sanitllrla Animal do Departl- senvo mento do patrlm~llIo pasto-'
d d d ·
antes e epJIs .a ecretaç..o. o novo b I A d representa~Ao. quando da aferiç§.o daa mento Nacional. ·da. Produ"'o
y",
A~'-al,
......
ril, do. Estado, Os
ficar Instalados na serviços
atual sede pOderio
do
lalé.l'1o-minimo, é cOl18ieleracil. perio· a anl;lu' s três partes Interessadas. do Min1stérlo da Al1'lcultur&, uma "Acordo", esplêndido. p~édio re!=en-
do de· exceçúo para a l'esclsâll· de eon- e~n:;âr1~vogam-ae 11I dllpOJlç6e.s Inspetoria Regional.. com juriad1çlo no temente construido' pelo, Oovêmo· do
tl'ato -e, conaequentemente. a dlapen- Estado de Sergipe. Eatado. que se proplle li e1oã.lo ao
lado empre,ado pelo empregador, Jrutijlcaç{fO E'Rraigl'l1fo Ilr.ll'o. -are efeito do d!s. Govêrno .de UntAD, desde que se con-
tem que tenha havJclo Justa causa;, posto nesfi artigo, o Estado de Ser· orlltiz ...
Art. ;l9.Casoocorra, entretanto. a Desde que se fundou 9. indóstrla gipe é excluído, na ol1an lza çl o ad. e o que 01''' se co•• ta.
IÜapeosa doempres"do, no perioelade açutlarelra no Brasil. o problema da ministratlva. do Ministério ·da ASri. O quadro de peualla criar; que
Ixceção, de que trata o artllo ante. 'pesaJem de canas tomou um relêvo cultura. da Jurisdiçlo d" Inspetoria ~ muito menor do que o de Ponta
I
rlOr, a indenização ser' efetuada pelo especial. A peMf'!m era feita 50· RegIonal de Defeu Sanltirfa An1mal Grossa, quando foi crIada a IUI IIla·
46bro do vll10r que caberia, li! 1ósse mente pelo. comprador da matéria em Salvador, Estado ,da Bahia, da petoria,
realizada fora do perlodo cOlllllderaclo. prima. Foi assunto de multas lu. mesma Divisão.
* ir, ln1c1almenteaumen-
tar .. despesas. pelo.aproveitamento
.. :Al·t. 39. Esta lei entrará· em vl,or tu e debates. O ilItatuto da La· Art. 29 A Inspetoria. Reiional orado pessoal extranumerário' estabW-
.·Da datac1e sua pUblicação. re,ola· .oura Canav1eli'aveio pracialmente I d '. d idad d zaào do já eaJ&tente serviÇO cio AC6r·
lillll fia diapoalçóes em contrário. atender ao problema, quanc!o abriu cr a a terá a· sua se e na c e e do, e pela lotaçllo dOlposslvell n.
Slila daa Se~ões, em de março de oportunidade para o fornececior. de Aft(t&Ju e funclo~llrA nu atuais Ina- cedentes de .outrOl Estaaoe
11159. - Ani!io RllfIl14. cana ...:.' o vendedor da mercadona tala.ç6e1 do 8ervll;lo cio Acc)rclo exis- No corrente exercíCIO, as' clespeAf
..... de fl.5callzar a pesagem du ca. tente. 0 d· . com o pagamento do pessoal pocIerlo
·Jultljicaç(Jo nu. 1I4u . a controvérsi" continua, Art. 3 Para atender ao esempe· ler feita pela verba atualmente apl1.
T.OI'.D.Ou-.se C.Ils.o. de. r.o>lna.'
• em 'todo ,. em 'tOmo d _. da exatlc1lo. elo Pêlo., NA.o que nho lrata de lUas. atrlbulçOel,
a pre.sente Lei o ter..
órIJil.o. de eM.a.·
lota- do A'para A d
omeamo f!in ~_A~
flelo Servi""

<'o pais, a dl.spensa em massa, que 18 po e ..Irmar que o compraclor - çAo pr6prià e. serA 'elotado de peli8Oa.l . 0,,1' o, .e as nec.........i.811 à am-
Ie opera, quando se anunoi.EUIl novas o lII1Deiro - IIl!ja o autor de uma •. t .. tr Ali . d pl1açlo dos trabalhos pOderâo correr
II1velsde salários. Quando decretados ptl8lem Inquinada de eqUivocas. r/;,:manen e e ex . anumer o,. 8I!n o A conta da verba 3.0.00 _ Profila.
OS novos nlveis, a,;al.5te-se a dlIIpensa T·'04 .. . ,crlll.c1I1., desde já, as seru!Dtes 1un· XXla e combate à EPlzootlas. já con.
Cll' t.'abalhadores. que significa a 10r- . o ~ &1stema da pesagem se ba- çõtS gratificadas: . slgnllda no orçamento do DiVisA0 de
ma do protesto dos empregadores In- Beial entle a garantia de exatldâo da
b
oonlormaclo:; na meIhor1a da remune- a ança ea vontade do balanceiro.
!9.:
11. ClnhsePfeetodr.a <z.he
.. fAe..-_
A""" "
2
.".. DefesaSanftá
V I
..rio AnIma.!., .
" ração, . Devido a repetldasreclEUIlaçOea dos. 119 Ficam criados, nu cll8Bell Inf. a e. ressaltar de que a pecuária
Anula-se. l18slm. em parte, a medi- IntereMados,olnstltuto do AÇÚcar c1ais das' carreiras abaixo especifica. ocupa o primeiro lugar no patrlmo-
da gO"'eruamentllJ, ditada para aten. \ e do Alcool fêz um lIcórclCl com Odllll, do Quadro Permanente do Mi- nio econOmlcode Sergipe. Jqo F.sta·
der o Cll.1to Clavlda, Entã.o a medida Instituto de Metrologtano sentido nistério da. Agricu1tura,.os sCJulntea do. l!x1stem43.000 proprledadesru'
de veriflcacão anual das bal n cargas: . rais ocupando uma área de cêrca de
pe.'del1 o seu conteudo generollO para 'I'·..... b - . a ças, Almoxarlfe - 1 um milhão de .hectares. Oêsses,
. gc1'::1' clram:.u; -que assumem proporções..... alanças de exatidão exemplar, 400 "n h
entre lI'i que são '1tL'ildos peia dís-' outras pesagens Imperfeitas, algumas ,:Biologista -.2 . ,,,,,O ectares silo Clepllstagen!l
p2li3U àtlwa.balho. I
. com excessivas diferenças contra. os . EscriturAria - li
Dificil est!lbelcc~r· uma medida que ,tClmecedores de cana .Pouqulsslmas Dactllógrato - 2
portanto, qUase metade ela aren
ocupada c9matlvldades'rurals .
.eV,Cli a dI~jJe:nsa do trabalho, face. aos! contra os usineiros, MlIll se é pos- Prát!co Rural - 10 Em 1955" a população pecuária (Ie
nos,c~ Illveis salr.ri:lls. '" '.sivel se revisarem as balanças, res- Veterinário - 6 . sergipe era estlmadaem: õC<l.OOU
Entretanto. o projeto' em têla; cies-! ~abelecendo a verdade .das pesagens Veteril1àrio Sanitarista .. 2. bovinos, 50.COa equinoB,15 (}()(Ias!·'
tlM-se a mlLlorar a situação' àaqueles e .de multo malcl' dIficuldade a ga: § 29 - Para o preenchimento dos ninos,' ·33.{)'OO muares, 150.000 ~ulnos.
que vie:cr01 'a ser àispens:::dosquando: rantilf cill_res~eito.do balanceil'o parll cargos ora criados deverão ser apro· 160,000 ovinos. el00.QOOcaprlnoa.
llüu'Ier, rle~l'etaçclo c!e salárlo-mirümCl. 11 r.ealidacle ao pese das. canas for- veltados em caráter efetivo os servI. . Merece, por todos os tltu1Cl~. apro-
I'

A meaich. aqui proposta pOr cartl1 le- nect~as: . N~o quer. dizer que o be. dores do· o.tual Set'viço do AcOrdo, ce- vação esta Lei, que velCl InsplraCla
va:'à D' empregador a conlormar-se I neflc_ál'lo seja sb:;nente o usineiro. lebrado entt'e a união e. o Estado de I na colabol'ação da Diretoria da ·DJ-
em .V?lomar o traoalhOhUmll.no. il'ode-se dar tlImbem. ·0' caso do ba- Sergi~e, que já. estejam equlparadosvlsáo de Defesa $anltàrla Animai,
lj; Cl que proj'lOfios em defesa dQ lanceIro manipular a pesagem em ,aos elCtranulnerârlos da Urilão, os que! pois a mesma. com o seu patriotismo
tr:·,b~jl;.!'lC101' brasileiro, favor de um fortlAceaor, preJudlcao- venham .a se efetivar, ou servidores e esplrito público, de3eja vel'Sergi-
S:lla cl~,s S~ssões, em 10-4-lSSQ . dCl um .outt·o: Ficll ao seu' arbitrlode outros Estados que possam ser 10- pe dotado ela sua Inspetoria, ~Om os
An:,~io Rocha. p'esar bem ou~ mal. mesmo com a tados naquele rgão. '. seus sel'vlçoS cada vez 'mais prestan-
flscallzaç'âoesporáclica dorepl'esen. Art. 49 .A Divlsiío de Defesa siml- do assIstência aos heróicos vaqueiros
Projeto n "i~3 de H159 tante do :fornecedor que não pocie târia Anlmal, dentrCl do prazo de 90 nordestinas.. ..
• , - .. , ser hóspede permanente do dono da (noventa dias), a contar da data da Sala das. Sessões" .em 'de de
J)tsntr.! sõbre a insta!u~á;o ete ea.· Ebrica. . .. ' publicaçiio da presente lei. Instalará :959. - Passos Pãrto. .
lanças automerllcas pará. a pesa-I Para dirImir és.,e mal-estar cie ma!s' 11 Inspetol'ih' Regional e lhe dará os
gClIL ae canas peiOs Tornececl.ores deS!) anos, a tecnologia moderna, recursos para a sua manutenção. projeto n, J25, _de.J959
ctaqueia. materza-prlma. através das balanças automáticas re. Art.,i9 .Ellta lei. entrará em vlaOl' ,
. gistradoras. dá oportunidade para que na data de sua publlca~ão; revoltadas Altera a redação tfo Item 111.
'(00 Sr. CUeno cii Ca=lI) nenhum motivo de desconfiança. de as disposlçóesem contrário. do art; 22 da Tabela anea;a il Con·
(As ComIssões de Constituição e desenten(llmento, de desgOsto. per. SlUlIodas Sessões. em de de saUdação lias Leis do Imp6sto do
- maneça ~ntre' as duas grandes cl:1s. 1959. - Pas!ol Pl)rto. S~lo, baixadácom o Decreto nú·
". .:rusti~i1. de Ecollomia e de Fln"l1~as). ses de usineiros e fornecedores d. ." mero 45.421, de 12 de jelJereiro da
- ' 0 Congresso Nac!onal decl'e~a: ca:.la 1•. 0 ?,;-.1s. Justijlcru;l:o 19õ9, item 111, art. 51, Lei 719.3.519•
. :Al't. 19. As usll~a~de a~úcar do pais O prCljeto que encamInhamos' Il. Os trabalhos de defesa sanitArla .. (Do' Sr. Costa Lima)
,:,tkun... com a o!Jrigaçiiocle Installl.r, Mesa visa resolver o prClblema llCm, A.Illmal em sergipe estão sl;bol'dina· (As Comissões •de Constitul.çâo· e
I
,.~entro·~do prazo de dois l1nos, balan. tra~' malClres encargos flnancelrCls cios' administrativamente à Inspeto. I Just!ça, de Economia e de Finanças).
·ças.llutom1!tle-,,-, pal'a a pesagem . ae imediatos, uma vez que o usineiro !'la ,Regional sediada em salvador, o \ O Congresso Naclo;\ll! decreta-
:can!!s dos seus fomecc~;'C$ de maté- que quiser Ie beneficiar do tinanclaa que vem acarrettmdo sériOS prejUI- Art. l~ O item IrI, do art. :ri, di
'da prima. mento pClCler4 fazê-lo. Também! le 101 ao .eu desenvolvimento, compro· Tabela aZlexa • Con8olidl1ç!o das LeJe
Quinta-feira 16 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL:
nrm
'(Seção Ir Abril do 1959
-...... -rss
1503
do ImpOsto do Sêlo, baixada, com o nalídade, daquele provindos do exte- ainda se esboçou, qualquer tentativa guaí) e Ponta Porã (Brasil), tendo
Decreto n Q 45.421, de 12 de fevereiro l'ior. no sentido do projeto, O plebiscito, no sido esta última escolhida para seda
de 1959, passa a Vigorar com 1\ se- Vale lembrar, outrossim, nesta opor- entanto, constitui uma das mais ve- da Exposição, que ocorrerá, em 1959.,
.guínte redação: tunídade, Que a antiga redação do tó- lhas afirmações do regime democrá- Entendemos que a íntctatívn é. por
pico legal em pauta, datando de se- tico. SUa regulamentação se impõe,
27. Endossos (LeI nQ 3,519, de 19~8) :Itembro de, 1942',semPl'e satlsfez a Fa- para atender não somente a disposi- todos' os titulas, louvável, pois favo-
o ' .

Art, 51. I zenda, tanto quanto ao contribuinte, ções da Constituição da Repúbllc:;, se- ses cerâ o Intercâmbio entre 05 dois paí-
e contribuirá, profundamente, pa-
, u u •• u i paI' seus fundamentos [urídícos e não, também a determinações contí- ra que se estre!.temas relações entre
,....... " Igrande alcance econõmíco. Esta pro- das nas cartas estaduais. O projeto, êsses paíscsIírnítrofes. Há rrrande en-
, ;. .. •. •.. posição, portanto, vlsa aorestabele- talvez, para terum sentido, nacíona.,
tusiasmo em tõrno dessa delihero:cão
!II _ De conhecimento de carga cimento de uma situação que VigOl:OU precisará de um novo artigo em que que para ser realizada e:d;;ea apro-
c m vaíor declarado no andósso"; por mais ele dezesseis anos, cumpnn- se' proveja a realização de plebiscitos vação do Projeto de Lei que agora
°A -t 29 Revo"'am-se as disposições do as suas altas tínalídades•. Agora, na. órbita regional e local. submetemos aos Ilustres senhores
1 " 1. ,/ ' o mais do que nunca, a produção neces- A utilidade e a necessidade, esta Deputl!.c1os,
em con"Ialio. _ sita ser amparada e protegida Imperiosa" de se regulamentar' a rea-
~ala das sessões, em 8 de abrll de Sala das Scssões., em 8 de abl'il de Iízação do plebiscito se patenteiam a Acreditamos e esperamos que o Pro-
1909. - cona Lzma, 1959. _ Costa Lima. jeto seíajiem recebido, pois a El:po-
cada instante. O artigo 2~ da ccnsü- sição referida Imprimira maior rea-
Justijicaçllo Alteração 7~: tuiçâoFederal, por exemplo, dispõe: Ilsmo ao acõrdo comercial celebrado
A redação do art. 27, da Tabela b' ' ' "05 Estados podem íncorporar- entre o Brasil e Paraguai e já ra-
b i' da. com a Consoliclaçâo .das LeIS Su stltua-se pelo seguinte o inciso se entre 51, subdividir-se ou des- tífícado pelo Congresso,
a xa osto do Sêlo, aprovada. pelo 29 do aart. 27, das yormas Gerais, da Mendes Gonçalves _ liatdanht1,
do IrnP 9 4" 421 de 12 de fevereiro vlgent~ Consolldaçao das Leis do' rm- membrar-se para se anexarem a
Decre t o n ,~.. lt - pOsto do Sélo' outros .ou formarem novos Esta- Derzi - Océlto de Mectciro7 _ na-
de 1959 e que consolidou a A era~ao "29 _ quando o sêlo devido exce- dos, mediante voto das resneo.ívas chid Mamede- PhlUlaeIPlwGarc:a.
4-$ a. da Lél n~ 3.519, de 30 de e- der de ors 1 1'0000 lO assembléias legislativas, plebíselto
zemb~o, ele 1958" não acompanhou o " - , .
esplrlto do leglsferantee discrepou, Alteração 2f:
das poputações lliretamente Inte-
ressadas e aprovação do Congres-
Pro;eto n, 128, de 1959
t mbém do pensa.mento do próprio so NacionlLl" • , DISPõe sõbre o 6.(7/0 m/lIim I') parca
a 'ecutlvo O. intúlto dI' ambos A Seção I do Capítulo IV passa a lellao de moeda inCOllVer8iVet.
~~el~o~es, todos estam?s acordes, vigorar com a 4eguinte redação: Uma dívísão terrítoríal-admlnístra-
mesmo porque foram suprimidas vll.- tlvll. do Brasil é matéria Que toma, <Do .Sr. Sérgio Magulhães)
.rilloll incldêncilloll; ademais que o Art!-
10 16, da Tabela, do citado' diplo-
Projeto n, 126, de 1959 de quando em quando ,a atenção de
técnicos e políticos. NA.o s6 uma no- (As Comissões de Constituido e
ma legal (Contratos de compra e ven- Dts1ltle 'óbre reall~aç~ de 'PIe- va. divisão geral se preconiza, mas, Justiça" de Economia e de, Finanças).
da de bens imóveis, excetuados os DIS~to, e dá outras prlW.4encllU, nA.o raramente, a criação de novos O· Cong-resso Nacional decreta:
realizados ,entre comerciantes e pro- <Do Sr. Castro Costa) Estados, "parlL atender a pecullarldlL- Art. 19 O ágio mlnlmo para leilá()
dutores, inclusive., industriais, para des ecoDOmlcas de algumas regíões.
(A Comissão' de 'Constituiçio e Jus- Caso concreto aI estA: o desmembra-' de moeda Inconverslvel, 11. 'Que se re-
finS mercantis), vem ajudar.nos neste tiça) __
esclarecimento, foi odenA.o gravar menta de, parte do território do Es- agOstoo art. fere .53 datei 3.244, de 14 de
de 1958, Será calculado na ba-
a produçiio nacional, .facilitando, iL O Congresso Nacional decreta: tado de Goiás para formaçlLodo, novo se de 50% (clnqUenta por cento I d()
circulação das riquezas aqui produzi- Distrito Federal, E' bem verdade que
Art. 1(1 O plebiscito, a que se refere n1l.o, ~e trata de novo Estado, mas, por custo médio da moeda de livre cOli,.'
das. ' ' to ai a .ConstitUiçlio da ,RePúbllclL, érea.ll- extensão e similaridade, 11ras1lla nio verslb111dll.de., verificado no mês, ante ..
Com 1sto.: ter-se-iamcus I ,m s
baiXos e conseqüente refluxo ou pa- zado pela. Justiça E1eltol·a.l. terá território ILU tónomo antes da rlor ao~ vencido; desde que o percen-
ralisaçlio da ãltlL de pl'eçOS. Art. 29 TOdo brasilelromalor de de- rell.llzaçáo do ":orocesslls" de desmem- tual não seja inferIor ao custo de
Mas IL' atual reduçlo do referido zoito',anos no' sozo dos direitos poU- bramento contido no menclnonado ,dis- CAmbIo 9mal!\ 20% (vinte por eento;:
Art. 2 Esta lei entrarll. em vigor na.
item in, do art. 27; ,dlL Tabela, ,atin- tíccs poderá votar no ~ plebiscito. positivo constitucional. data de sua publíeacão, revogadas as
ge, objetiVOS diversos. dos altos e sau- cfclo Art. '3 9 Slo concUçlles pu" O eller~
do cUreito,do voto: Allás. devo esclarecer A Câmara que dlsposlç15el1 em contrário.
dáveis propósitos já relatados. Tan- :I Estado de Goiás, que sempre se an- Sala. dtl$ Sessões; 10, ,de abril de
toDULls é verídica' a assertiva feita lL)prOVIL de identidade; tecipa, em bOIL vontade. nas proVI- 1959., -SérgioMagalháes,
qUlLndose observa que o sr/.Ministro dênclas assecurlLtórlas dlL mudança da
da Fazenda em recente Oircularnú-. ,b) prova de residência, na' 6reIL da capital a 21 de abril de 1960. ,tal. vo- LEGISLAÇAO CITADA
mero 6· (Dl4rlo OficlaZ ..;. Executivo, popuIaçAo diretamente Interessada, do tou. por sua Assembléia LeglsllLtlva, a LEr N9 3;244, DI 14: DE ACÕSTO DE 1957
de 20 de fevereiro de 19&9), entendeu mínimo de trêl meses, firmada, por que ,tive a honra de pertencer. uma (tIl DE TAIID'AS)
ZIâo ser alcançado pellL tribUtaçA.O do qualquer autoridade da jurlsdiçAo do lei autorizando o desmembramento da
art, .27, item III, da TlLbela,' o .endc's- plebiscito. . ,
ArelL de BrllsílllL. para o' cumprimento Art. ,53. Enqunnto existir o l'e~lme
~o mandato para o fim de 'desemba- I 19 A simples apresentação desses lI~ltaçiio cambial, só serll admi-
raço da carga. TodaVllL, IL interpreta- documentos, ,o primeiro comprobató- tanto, do mandamento constitucional, por- de tldo ágio mínimo paro' leilão de moe-,
faltam o plebiscito da ,popu-
ção m1n1sterlalamainlL os efeitos da rio da cidadania e da Idade, e o se'; lação diretamente Interessada (no ca- da Inconvel'~ivel. calculada na base
lncidêl1cia,quase tlo-sbmente, nos gundo, com firma gratuitamente reco- so os habitantes da área dematclLda dt' uma :lc'centagem do custo médio
conhecimentos· de carga emitidos no nhecida por tlLbeIlll.o, dará a seu por- para total dali mopdas de converslbllldade
I) futuro Distrito Federall e IL 11\'1'e' 1 jlmltE.da.
estrangeiro (importaçlles). tador.perante o juiz 'eleitoral" o cU- apro"a~áo .
reito de, votar. " . doConll;resso Naclona.l.
Enquanto Isso ocorre, o comércio de s; S,' aos 9 ele abril de 1959. DEcREro N9 i2. 820, DE 16 DE DEZEMBRO
cabotagem, o ~ embarclLdor nacional. § 29 Até 24 horas antes do inicio Castro Costa. DE '1957,
contlnUlli suportando o', gravame por- da votação, o' juileleltoral, ao com- Art. 52, Para llS ,moedas Inconver-
que,pal'lLefeito de embarques ,parlL pulsar, os documentos referidos neste
portos nacionais, os, conhecimentos artigo, em ~os achando em ordem, for-
Projeto n, 1.27, de 1959 slvels, serDO fixadas pela Carteira de
CAmbio no Banco do Brasil S. A"
geralmente emitidos à, ordem 'daquele necerá ao portador uma si&nples fi- AlttorizlI o Poder Executivo li sobretaxas mInlmas,' com , base em
nao slo passlvels, por ser inerente /l, cha autenticada, DIL qual, constarlio abrir. 1'elo MinisUrloda Fazenda. percentagens estabelecidas pelo Can-
SUlLnatureza, mesma, de comportar o apenu, o nome da .autorldade e o do o créd!to,.sspecial de Cr$ ••••••• selho da l::'upprintendêncla da Moeda.
endOsso mandato. A imecl1atac~onse­ votante e os dizeres alusivolí, ao ple~ 5.000.000.00 de.çt!nado a Iluxil/ar, ti e do Crédito: calculadas sôbre o custG
qUéncl1L dessa tributaçA.o' incl1scrlml- blllclto e ao ,dia de sua reallzaçlio. ' lE:xposiç/io Agropecuttria e In- médio totaI, nas respectivas catego-
nada éO' encarecimento da produçlo, I 39 De posse dessa ficha, o votante aust,.,al, a realfZ4r-se em ,Ponta rlllS, drs moedas de conversibilidade
cujo va.lor é desde logO onerado em se apresentarll.ll. mesa receptora que, Porti, .no corrente ano. livre ~ IIn1 Iludas.
0,8% <alto,décimos ,por cento)., ' ILPÓS receber o voto, a. retera!. ,em seu (Do 'Sr. Mendes Gonçnlvcs) Pal'lÍgl'afr. único. Quando ,se tratar,
A incildêncla, juridica e econômica- poder. , . . ' de licitações especificas, as sobr,eta-
mente certa era ado ar.t. 52, neI, Art. 41' o voto é coletado através de , (As Oomissões de Economia e de xas mlnímas aquesc refel'e êlsteRr-
da..Tabela, da revoglLda' COlUlolldlLÇB.O duas 'cédulas" de formato quadran- FlnançllSl. tlgo ~c";io calculadas com base 11G
(Decreto n9 S2,892-&3), pois que re- gular, fornecldal, pcllL Justiça Eleito- , custo médio total, na categoria geral.
O Congresso Nacional decreta: das moedas de conversibilidade ,livre
olLlasObre ,os endossos dos conheci- rlLl., umadlLs qUILIs, de cor verde. com
mentos dll carga. .;. com 110101' decla- a palavrlL "sim" e a outra, de cOr Art, 19 E' concedido o aux010 de é Um:tac1a,sern preju~o do disposto
rádo no endOsso. Estava certa, repe- amarellL. com. ILpalavra "nAo". Cr$ 5.000.000,00 (cinco milhões, de no pilrlÍgn\J'1) único do artigo ante-
timos, porque gravava .um ato·, eco- Art. 59 A datlL dareallzação de cruzeiros), para a I Exposição Agro- rior.
nômico encerrandoal1enaçio,de bens plebiscito se mlLrca pellL Justiça Elei- pecull.rla. e Industrial, a realizar-se Justificativa
<cessãol e a sat1sfaç~o do impósto do toral, observadas as prescriçio, cons- em Ponta Por!, no corrente ano. Não obst!lnte sua plasticidade. nos-
8êlo colocavlL o mesmo ato sob a égi- titucionais e legais; mediante repre- Art, 29 Fica o Poder Executivo au- 50 comércio exterior está de tal modo
de protetora do, Estado, Atualmente. sentlLQlío das autoridades interessadas, torlzado a' abrir, pel(l Ministério da ordenado e empregado' que nãoape-
como' demonstraremos, a sltua.çlio é Art•. 8" .As fraudeI, 11 penalidades Fazenda, o crédito especial necessário ,nas blOC/ueia eficazmente o intereám-
muito diversa. preVistas pelo 'Oódlgo .Eleitoral para para a l'eallzaçAo da Exposição, L1e bloc(>m a área. socialista" mas tam.-
Hoje. vigorando o Decreto núme- .eleiçlles se aplicam ao plebiscito. que trata o Art. 19. " .'. bém cOm tóda a Imensaperlferla do
1'0.45.421;' de 12 de fevereiro de ~859, Are. .7l)AJustiça Eleitoral regula- Art. 3~' Esta "lelentrarll. em VIgor próprio mUlldo capitalista. a. çome-
o eampo de inc1dêncllL;bem mais 'mentarã o processo do plebiscito. ob- na, data dlt sua' publicaçAo. revogadas çar p~la América Latina , . Em outras •
elástico. alcançou o endl\SSO de quo!- servadasas prescrição desta leI, ' as dlsposiç15es, em contrârlo. p:;,lavr~e. ordenamos' nosso coméi'cío
quer . conhecimento com ·lIalordecla-. Art. '81) A presente lei entrará em Sala 'das Sessões, em, 8,de abril' de exterk" de tal formb.. que êle ,só é
roao. Apenas,'.jé, o dlssemos, o Se- vigor na data de sua publlcaçllo re- 1959,.- Mendes Gont)alVe!. rl9!lilnPnte posoCvel com o con1unto de
nhor Ministro da Fazenda excluiu da gadas as d1sp~siç5es em contrário. Justl/tcaçao pa1.s(,f que furmam a área central do
tl'ibulaçA.ci o', endOs~o mandato; 'Mas, Justl/fcat)l!o . ,sistema cnpltallsta: os Est~dos 'Uni-
convenhamos, Isto nio slLtlsfaz o pro- Pretende-se organizar, na fl'ontelra dos, Il. EU!'opa ocidental e, em menor
dutor, o embarcador nlLclonal. cujoa A matéria, prevista, sem dúvida im- Brasll.paragtlal, aI ExposlçlLo Agro-: er.cnla, o Japáu. o " " ' ~,
cimheclmentos de oarga " que emite pl'eclsamentl!, 'pela constltulçllo Fe- pecuário. e. Industrial. A iniciativa I ·E' fáciLde Inferir o sentido do ;SI8-.
possuem um "status" juricl1eo ,multo deral, ainda nlo encontrou, regullL- partiu das Classes produtoras dll3 cI-' tema de" Inlbllllles, estabelecido:, dl1I-
diferentei ,como diferente 6. sua fi- me~taçAo~ Ao quê me Cllrlltr.. eequer dades Pedro JUlln Caballero (Pal'a.- cultaudo o comércio com IL ál'ea so~ I

'1504 Quinta-feira 16 DIARIODO CONORESSONACIONAL: '(Se~lló Ir • E_ ••. _,
Abriléle 1.959

t;llIide multas pro4utas de InterêSãe confiança no Poder PúbUco, convi-


imediato tanto di Imlústrifl quanto dando-o à paz e à tranquilJdade.
dos cousumídcres , Sobretudo. 11 me- Sala' das Sessões'; em 31 de. março
dida proposta será um .. test" para a de 1959. - Jorge de Llma~
dlsposlçlío de certas autoridades. que
não se cansam de' proclamar o desejo Projeto n, 129, de 1959
ele comerciar com o Leste europeu e
a América Latina, masque eVItam Prorroga 'o pra20 do Decreto-lei
deml'n~tl'ar na prática essa ínclínaçâc 71~ 5.844, de 23 de setembro de
a1:'~lIndo restrições como a que a me- 1943, para a apresentação de de-
dida. proposta pretende extíngulr. claraç6es de impôsto de renda.
Sala .des Sessões. 10 de abril de
1~btl. - Sérgio Magalhães. (Do Sr. Adaucto Cardoso)
(As Comlstõlles de Constltulçlo e
Projeto de Decreto Legislativo Justiça. de Economia e de Finanças).
n.2, de 1959 Art. 1~ aprazo do art. 63 do De-
creto-Lei n~ 5.844, de 23 de setem-
Concede anistia a todos os que bro de 1943, tlca prorrogado, no cor-
se ellvolveram no movimellto ar- l'ente e:rerclclo, para 'vencer-se no tri-
"lado ocorrido em vários municl- gésimo dia seguinte ao da publica-
pios do Estado do Paraná, du1'tw- ção da lei n~ 3.470 de, 1958. no seu
te o perlodo de maio a outubro de texto _dMlnltlvo, ap6so julgamento
lS57. dos vetos oj)ostos pelo Presidente da
República a vArias de suas disposi-
ções.
~rt. 2~ Revogam-se as disposições
em eontrârlo.
sala das Sessões. em 14 de abril de
1959. ..,.. Adauto Cardoso;
DECRETO-LEI N~ 5.844 - DE
lI3 DE SETEMBRO DE 1&43
DIspõe s6l>re (f. corJT!l7Iça e 11s-
ea!l%açllo do f71lpõsto de renaa. '

IV
Tem. a palavta li se.
Floriano Pai-
xl\o, para uma Ilomunlca~lio.
O SR. FLORICE.,,, PAIIJO:
. (U a seguinte eomunlcaç40) _ Sr.
Presidente e Sra. Deputadoa, em pri-
meiro lugar,antes de abordar o assun-
to que me traz I esta trlbuna .quero
Quinta-feira· 15 DIARIO DOCONORESSO NACIONAL: (S'çlo I) Abril de 1~59 1505
to com que foi votado no t'íltlmo mês eentraüeando-a, como também obri- O SR COELHO DE SOUZA Ncste momento, sofre devastadora
em que foi apreciado, Dai, SI', PresI- -aagva 11 prestação, de maneíra u n i - ' : e. os matutinosl(jcll.l~, de
dente e srs, Deputados, a atençã.o forme, da assistência médica a todos (LI 11 aeguinte comunjc<.t~ão) - S~­ enchente hoje, noticiam que maís de. 200 .nil
maís demorada. q,ue est~ êle merecen- 011 grupamentos filiados à prevldên- nllor Presiclente, nenhull••'~pl'esCn'tll1­ jxssoas se encontram ali desaurígadaa
do . naquela alta· casa. por parte dos cla, Inclusive os famlllllres, Mas, se. te do Rio Orande ao Sul me excedeu, .,- e que milhares. de cabeças ciegatlo
:nossos nobres Senadores, . Presidente e 51'S, Deputados, Que até hoje. no esfôrço cUl1;ente II de- e. tôda a cultura de arroz da rei:ião
houve naquele mesmo ano de 1954? samblc!oso de servir aos mterêsses da reram destruídas,
Eis .. porque a dita proposição não Os acontecimentos de 24 de agõsto fronteira céste do Rio Grande, em- S6. na Cidade de Qual'al, -200 Cl1S'lS
saiu do Senado, Encontra-se ela em trouxeram como conseqüência por bora. reconheça e proclame que outros foram destrui das e arrascadas pela
mãos do nobre Senador LIma Tei- parte do novo Govêrno Café Fliho, a Deputados tem pornaco em. atender, correnteza e mais de 1,000 estão sab-
xeira, para apreciá-Ia como relator da revogação, ou melhor, a lln1.üação :Ia.- igualmente, 05 reclamos daquela re- mersas, encontrando-se sem abrigo
Comissão de Legislaçiio daquela. Casa, quele importante diploma l:m'orávp.l Sião, cerca de 3,000 pessoas; a pequena oi-
Ocorre que os lideres sindicais de aos trabalhadores, Inclusive tO.i03 os E que o tenho feltõ sem nenhum dade de Rosário do Sul .ia conta com
todos os Estados da. .Federação, em beneficios concedidos dur..nte sua intuito demagugicQ demonstra 11 cír- 8,()CO flagelados, recolhidos Q escolas
memorável eonveneãe l'ealizada aqui curta vigência foram anulados. ten- c~ll8tílncla de lla~l' dcf,~ndido ora IIS equartéís.
no Rio, em março de 58, resolveu ofe- do os segurados sido obrigados a de- reívlndícaçêes da população desam-
recer uma série de Importantes emen- volvê-los à InsLitulção a que estavam parada, os chamados "mal'gll.o.s eco- Tôdas se encontram quase sem ngu:lo
das ao dito· projeto; O trabalho da miados, nômícos' daquela área, era as justas potável e na. iminência de epidemias,
Comissão designada pelo mencionado · pr~tel1&úes de criadores, maísou me- completamente Isoladas .-rccecbndo
conclave s6 ficou concluido em optu- Hoj e, 5 r, P res Iden tce S rs. Depu- \lOS ll11astados _ corauonmdo, por ve- por melo de avióes comerciais aiímea-
bro recem-findo, ESse trabalho jl!. foi tados, as esperanças d~ g;:ande ccmu- zes, «:UI iniciativas de Ilustres repré- tos e vacinas, .
entregue ao Senador Lima Teixeira, nídade obreira da Naçao, ,as csperan- senta.:1Lts sui-noerandeses, adversos ao , Há três dias, o nobre Depllt:;.clo Rui
que o estll. estudando, analisando, com- ças dessa ímensa massa 1.": ínatívos :ia partido ~ue integro, Ramos, apresentou a esta Casa um
parando com o texto do projeto, para nossaI:revidêncla Social residem ~a Em setembro ce 1956. em 1011g0 tra- projeto de Ieí, pl'e~edido elesl,lltetlca
aprova~ao do Projeto do. ~ei 01 ga~k_a, balho, no qual fiz um estucc JOClO- e segura justiítcaçâo, que autbnea o
acolher tudo aquilo que lhe pareça em ~ur.o no Senado, E~.a PIOPo;;IÇ~O cconõmieo da zona, deJ:encll o projeto Poder Executivo a liberar a illlportãn.
mais razoável, ,lusto e oportuno, den- jõ,ualda as lmhas mestras daqueles dots do nolllfDeputado RuI Ramos I:.~"en- ela de 50 milhões de cruzeiros da do-
tro .das posslbllídades flnnncelrllS das di~l~mlls. eii.ecu,t1vo~ ba~xad~s ~:I~. eK: te nequela leglslatUl'a .desta 'ca~~, e taçã~ con,signada ao "Plano :ie Valo-
institulcões, Plctldente Vll.lgas, melhora sensível que pllJpunha a criação :la Comissão riz~çao Econômica da Fronteira SIl-
Ten!'!) mantido. SI', Prcsldente e m~nte .•o padrão de b~nefICI(J5 ~:tl ra- de Valonzação da F1'onteil·a OéStE Rio- doeste do B~asll" - auxilio érse. que
srs, Detlutndos,· contates . frequentes v~' d.... ~egul'ados. ~llocur.a dfl. uma Grand~nd· _proposiçãCl essa ccnver- .será. dístrlbuldc aos lV:UllicirJos ati'l.-
com o SI', Vice Presidente da Repú- organl':,a",,,o mais I'aelon~l..as entíde-íes tld~, depois. na. Lei n9 2.976, de 2e de- p;ldos pela calamidade, por intermédio
blica. tendo S, EX.~ me demonstrado ~e~'.l'"~c;ú\'as com jurl~Cl.lçE\~ em to~o novembro dc 1956, que amplíou os ~eusd?s respectlvo~ l'refei1cls e ua propor-
t6da a sua preocupação, todo o seu es.e, ,ill!enSp Brasil, p!ecomza l!- de,,- cbíeüvcs e passou a constituir o "Pls- çao dos prejuízos avaliauos por cada
desejo de que tal proíeto tenha rA.- centr",hzac.ao dC1s SerV1ç?S, preYe, uma no dc Valorização Econômica ela ne- um. . . .
pldo andamento. nao.nelllcasa, tanto partlc.paçao ma1~ ativa. (}OS cOlltr!bUlll- :;111.0 da Fronteira Sudoécste dOPuis"; Na suajustWcatlvn, .o ilustre Te-'
que já s~ dll:'iduao' E;enador Lima Tei- tf!~ na su~ adll1lnlstl'~çiloatl'a·~s elos Ohama\'a•. então, a atenção dos se_prese~t::lnte gaúcho cha:1.1a a especial
xeira, enca~ecendo·4he 11 necessidade no~~sOonoel.ho.s Centlals e Re~lon~is nhores legisladores parll a triste co:>- atençao de têda a bancada rlo-:;l'an-
de dar carâtel' de urgência. à propo- e, ~,ll~I.la nao estabelecc~dollo .fusao, diçãoa l]ue chegou o velho peão de densl' pa';a a sua .in[cla\l;·a. l11el'c.:edo-
sição, !.1lI.1 só, de todos os ll~~~ltUtOo~ tr~z estânclll _ o gaúcho "eleador. que. no ra de tOtíO o apo:o, .
Leio hoje, Sr. Presidente. nos jor- consl!Jo o mérito inc:o;nte.,av~1 d,_ \1\1'- tempo de paz. sel'viu aos ricos s.:llhc_Apresso"me a Ilcclcllr à SUd c;taç1i~
na.is desta Capital, que .um grupo de forllllzar o.tu1l1ULtuallalegis.açuo u:,'s res de tel'l'a.s na I'ude llde car.lI1es'ina: - e como o noticiário 111rO":1\n que
SeIJadores de minha ar;remiaçil.o par- noasos ôrguos, de preVldêncla, P!'eve- que. na guel'ra. serviu aos politiCc,s e 9.5 chuvas continuam, 3Ull1CnttUldl) as
tidária, o partido Trabalhista Brasi- se naquel~ Plojeto: 51'S, DCP,llta:los, aos pl'ópriospatrões ra.andeU'os: que, mlncs!ls conseou2ncias da enchente.
leiro, sob 11 Presidência rlo SI', JoAo uma soluça0 plaus!\ el.para a I.qulda- .no passado mais remoto,101 o ll'\m(el- qu~ dificilmente sel'[~rJ atendidas C0'n
Gouhrt, ontem· se..reuniu. com a fina- ção..do debito da pn'llo para com O! ro legendário que riscou nas extl'emasa Ir:'portli.llcia ind!cl1~an(J seu pl'O.~et!)
lidade de decidir sõbre a convenl~ncla Institutos. a reduçllo pa,ra dO,ze ln~S~'" da Pátria _ hoje al'roncado li f:lin'.l. _. ~eservc.me o dh'elt.o de .crncn<]a1.' o
de sel' solicitado rer;ime de urltêncla hoje de 3~, do prazo l)use pala col..u.o tradicional, pelo ill'ogl'eSMJ, e· jogadoj me.mo na oport11l11(larle re~il"~'.lt~J.
para a tramttaQio daqucleprojeto no d.os benef,clos em cUnheu'o, 'lI: ,conces-I Êl..mlsérla das l'anchu.rills e malc.:c?s. lo- para aumentar a dotoç8.0 pl'e'ilata,
6ao das aposentadorias poril\~ulldez e I calizadas nos arl'cdol'cstlas Clda.:l,~s I ES!1er:lInos, nós, oSI'eprcs~nt:lI1tl'll
Sene,do, lIl,sem dúvida,· p9.ra n6s,
membl'oS dêste Conl!'resso, plll'a ns velhice em função do tempo.de con- prósperas,
trlbulção, a Isenção de carcncia de .., •
l. dO Rio G":\nde dO·Slll, Clue, F,vl'Wacta
a proposlcã o, não se conver~;ll-Il mes-
contribuintes da prev!llêncla Sool31 de contribulcâ.D para os pOl'Latlol'es de Criado o citado p.ano, duas. veze~ ma em letra morta . il mllllpi"e (1" 'I"
todo o 1:'o.ls, para· 08 ine.tlvos lIe'Oen- lepra, tubel'culose, cardiopatl:l gr:l.\'(!, voltarei à tribuna para l'e~lamnr a de- ocorreu com relacão. li Lci-a O~7 q 1~
dentes dos rnstitutosde todo o Brasil, c~sueira, neoplasla nlallgna e al1ena- slgnaç~o do seu sU\lel'llltendel1.te, a 21 de mm'co de lP5ll. (lue ~\lt,,;,i:~~;'l1 '';:
uma das noticiaI! mais alcaTelr!t8. esse çuo mental, a proiblçdo de se pagaI' I fim de que ti-lesse iUlelo :1 "llSt::. (:~raab ..rt.t1l'llde um crMltoeHIE,,19í na 15
que nos dão conta os jornais de hoje, aposentadorias ou auxfllos-docnç"cm de recuper~c;ão social e cClJllomlca da mlli .• i\cs dI! cruzeiros, dT::,'timtdcs :1 llU-
uma vez Clue, a.provlldo %In senll."l'l o bases inferiores ao valor do sal!lI'10 região, ape.oa feitos em pUl'aper~a - xliiar os dfvers'1S Mltn!::l)!cs do nosso
aludido projeto, voltara\. êle necessA.- mínimo vigente. a proibição dE: as em- pois só agora foi feita a nomeaçao. do llls1ado nt.ln!!'ldos 1I0r ü''''e''' ~"'11P.·
rlam~mt.. a esta Oâma.ra, narn lI'Ore- prêsas renovarem suaspatcntes de l'e-, indlc!,do titular, sem dúvida ,POI' ~oll- Ihante: determlr.gdo nela '~nê,íe~t~ ci~
clacll.o dessas emp.ndlls, evidentemente gi8tro llnuilm.ente sem estarell1 QCI!tC!S oitaçao inst.ante de pessoa pOhLleamel1- Rio· ToqulIJ:1. (nluito bel/tI, .'
em' reltlm" t.ambém .li .. ur~ênc.ll\, para com seu Instituto, a obrlgatoried~d'3 te 1'I'estlglosa junto ao P1'csldente ..ta·1 O SR ~ CA·RMELO· ;
ser encalnlnhallo· tlng,lmente ~ s·nr.~n,
em benpf1cln da imensa coletividade
da pl'estaçã.o- de serviços sClcial dei República, " . . DAGOSTlt~O:
obl'elra'do país, . re.adaptação e l'ecuperação pI'oflS- . Postel'iorll1ente, em. o\ltubro de· 5.7 e <LI! li seguint. fl comullica'Ii·)) -
nals etc, abril de 68, ocupei a tl'lbulla desta E ll"Ce~s"I·.~ ·se dl~a.<1 ef,ia(;;:~~
SI', Presidente e 61'S, Deputados, Como se vê, SI', Presidente,. o pro- Casa, em. duas opol'tunldadcs. p:l.t:l. SI', Pl'esiclente e SeUl1or~s DeDU-
já houve duas tentativas .:Ie I'cl:Ol'nll1 jeto lia Lei Orgàn1cada Pl'evldêllcla I pleitearfôssem co~cedidas as faclllda- tados, o ql}e se plls~a em nosso lJa 50
de nossa pnV1dência'a. primel1'l1, en- Social, embora não venha tl'azer a so- .des cambiais· sOlicltl!.das pelas as~ocl B-. notaClil.men,e em·. SCLO PU1"O, quanto
cetada pelei saudoõo Prt~ld<!lltt Var- luC;lio ideal para todos os males elo .ções durais da I'elllo.o,. '1~e dcsejavam ao empl'ego de cepltais. a. Juros Q1-
gas, quando decretou a4usiío, num ,Gci, nosso sistema. sóclo-securltârlo,ence:- impol'tar determinado tl'~mero !le va-, to~.
de tOdUli os Inlltitutos,el1l 1° de maio
de 1945" criando o InstlLuto dos &er-
ra, pelo menos, a soluOii.o julgac13 ,até cas dos palses vlz~nhos - l\ fim de I. Ainda ontem à nol'.'
agora lI1al& plaúsível pa.I'a os profl1e- restaurar os seus Iebanl10s dl:mnados do (;OI1'..-eSSO C01IVO ''''a em :,-..uz:,t, o
~ ã
viços l:ô.:;,"~~is do Bra~ll, pqr êsse c11- mas mais prellientes ao mesmo tenl"o por prolongada estiagem. que mata-·c1ltirmo·s"e voJar ca o pa ..t ...s-
plroma. o cIlefe d" <.:iüvêrno pr...cura· ! - ,. "a cArca de 500 nlil cabe 'us ·-edll~l·ndo • mos os ve,os apostos -
que a t en de, embora nao iUteV;l'altl'!en··" .. . ç, • .'" _ pelo Senhor P!'csldente da Rt ü~lIr&
VIl. ampllal' o slslê,iaa. ele beneflCiios' em
favor 'dos contrltlUil.1tes, uniformizan- te, aos reelamosda 1lnel1S1l. coletiv!t1a- ~C5miséria inumeros pequenos criado em diõposltlvoS ele lei. do lmp~l,ó' ele
do.a vasta e tumultuária leglslaçiio pre· de abrangida. . ' _.. .. ~enda, .obsel'\'amOsque uma da'> Sllas
vldenciál'la déste Pais, e obrigando a COnfiemOS, pois, 51'S, Deputados, na . ~ desnecessário encarecer que a OA- i al~p~siçoes cogitava de is~n:m'dé5se
pres',ação doa serviços medl-,o-ass1liten- atuaç!o (108 nobres Senaclores q\le tl'a- CEX foi surda ao apêlc,. embora a S',l:lo' Imposto as empl':!sas de mVt1~tlmen­
clais IL tôdas as clllSSe•• , 'mmgldas, tKm no momento com de~içt\ção edenelllLÇli.o acal'1'etasse a .a1ta do prcço tos fIl1anceh'os. entidades hapQl.lco
Inclusive osdependelltcs do;, contri- pl'ioi'ldllde, daquele Imp01'tallte proje- ci.lI, carne ~ dlflc1l1ta~sc o abastecllnen- esta!Jclecidas em nossa tel'ra. pa1ti •il?
buint~s, lt'.clonaU~do e. dê~centrall­ to de 1el, em virtude do lnteré~se que to dos sumdel centroa Ul,'banol do :mmlios ~3.pltallstl1ll, sob a mesma (le-
..ando a aclm1%l1stração, a todo momento vem demonstrando o pais: - "l}om!naç~odas que em ;')u'.'as paltes
SI', João Ooulart. dig110 Presidente do .MEIoO faltaram, na ocasião, m~lIclo- 00 munoo se afazc':!l à e~!lec!a:\"~\çlio
Mas O. referido diploma l'~O chegou Senado Federal face aos llpe10s e re- sos que. est.ranha.rama 501i~lt3.çao de no emprê,;o de capItaIs a ;(Jm"" pro-
a ser up.'.1cado enLte nós, POI"olue, em clamos mal1lfestadoa pelc,s Pl'ÓP1'ics medidas determinadas por lieca no Sl1l,.zo ~ o. juros baixos, no ll(lSSOCI.~O.
f.cedu~. acontecimentos polltlcos do Interessados que sil.o oa contrlbulntes do Pais, que tôda a gente pl'esume .por"m, nunca. superiores '\ 110l~ por
29 de lJuLubro daquele mesmo ano· de da nossa Previdência Social, isento dêsse flagelo,
.
·1 que
cellto ao ano, de ac6rdo CO:&111 .lei
os determina;
194~, &. comissão nomeada para regu-
lamentar o CUsposltivo foi dissolvida Tenho certeza .nobres colegali Que Porque, Senhor Presidente, o· Bra- . '
pelo PI'esldente Eurico Dutl'll, cuns!de- quando tal projeto vier a esta 'Casa sll continua a ser o grande desconhe~ Sr .. Presidente, essasentl,ladc'~,
l'auelo-se hoje caduca a Lei orgtmica para serem aqui apreciadas as emen- cldo, não s6 do estl'angeiro ellstan'e, .l\lém de não emprestarem capitms soo
des Eerviços. Sociais, ClUl)OI'. nunca das oferecidas pelo senado todos aqui que,lhe 19n!'ra a lmgl;la e a capital -lo sistema.. das qUl:1 e:dstemn~ Am~r1­
revosada expressamellte, haverlio de dispensar-lhe o 'nlesllio tra- como tambemdos propL'los rl~llos, Ciôle aa e na Europa. especlaliz,~·1:lsl1a
tamento Pl'e.ferenclal.' porque asslo'. es- desconhecem a mOI' parte ans., 8.113.8 I. col,\\~â.o d.e t!tulos·de ·~stltdo e .pi'~."O-
Novamente no Oovêrno, o Presiden- tarlio mostrando à Naç!o ql\C o Ic- pec~lIarldades, slç,,-.o. qu:mto às garalltla:; e n.SL'\.
te Val'llas Jll'ocurou mam uma;.ve~ dar ... 1- ét d !\,~ns aos SI'US t.ornador.'s, 11 5 ehnma·
110'111. feição à previdência social bra· O 8R,PRESIDENTE: ,I':' que a reg ao o s e ..e _meu ta: das "acepptances", pasSgra.:l li· f,dc.-
sUelra, decretando, a ·19. de Inaio de ... do natal apl'esenta COllthçOes tlplcas ,. ta~ em nossq melo tlnancl'lro êsse
1864, o Rellulamento Gel'al dusIns- Com a palavra o,nob~:e Deputarlo fértil, favorável /l culturn. do al'lO:\ e mêsmo nome,. para indicar o ~~ht'ro
tltutos, que era quase uma, l'ep~odu­ Coelho de Souza, por cel5ao do 110bre do trigo.,abrigando IUn rebanll0 bovl-.j de suas operar.ões • que 01'1&1<1. Igul\ls
çlio do. anterior e. hoje caducodiplo- Deputado França Campos, . 410 e lamgero d,a nlel~ol', quahdtlde, ~"às quefa~emas suas ~~mt!lheu~.,s no
ma que,crlava o IB8S, Ampliava glsl~dor está perfeitamente cõnscl0 ele. eon.t.udo, assola<la, periód.camente, 1)01'1' cst.rangell'o qu.ando assÍln .n.lI..o (:,
Igualmente ,OI··beneficios, elevava. o 6uas .grandes responsabllldadea lia ho, sêcase inundações que a de"llstam - •. '. •
padrão pecuniArlo. dos . atuais, abolia ra presente e justificando pleUl\1I1en- destrulndo o trabalho üe lU10S e re- Eis que louvamos a :leelsao doSe-,
o teto de incidenola das contl'jbulçlles te o mandato que o povo lhe confiou, duzin*,' miséria mlll1l\rllS dc habl- ',':lor p~e.\c.'!~nte"~ Fern;hllca,ne .
oraclollll1lzavll-a adminiotl'açlio, dlll-. <Muito .Ilem). _ 'tantea.. 1.l!al'ldO al~~n~~,o de i::\postos Cl\1s~d ·
1506 Quinta·feira 16 DIARIO DO· CONORESSO NACIONAL: '(Seção I)' . Abril de 1959

mente pretendida pelas ~mprêsas Que los, ao mesmo e condenado negócio rica· Latina, .para que. nos. lívremos
aqui se estabeleceram. com injunções rmanceíro, inclusive sua senhoria o v coque brasileiro não só de 8ant:; CR-
às su9:S J:lrestatlvidades .finan.~elras, emértto ex-Diretor da SUMOC, pe- de qualquer coloníalísmo, H'lj'e,tor- tarína, onde ésse já. é um fato, come
que nua sao, absolutamente, iguais às 10s,Bancos que, . direta ou índn-eta- nando ao assunto, começarei a obje- do Rio Grande do Sul. Temos que
que existem no .mundo,se lhes il!1E;- mente, fazem parte das "acepptan- tlvar por partes o vasto plano que dar base a nossa industrialização 011
lisarmos aS~!1nçoes e seus l?a~ehclos, ces", Isto, sem síquer medir o. perico esta íntegração represeuta. 'Pretendo desIstir de ser poténcia Industrial •.
pois que se vem pr~st~lldotao Sêllen- do risco .dessas operações face aos focallzar o problema da produção do Só assim teremos preços competrtI4'
te a empregar capltals em nossa ter- seus altos juros, que torna:n im;olvá- coque nacional, .com uase de; nossa vos ínternacíonalmente, Sem ésses
ra a taxas de juros de até q~la.1'en!Lll. vel os seus tomadores. Notem, senho- slderurgta, preços de concorrência não há íute-
e ~lto p~r. cento ao ano. E.ns, nao res ,Deputados, que quem recebe di- Já. tem o Brasll cogttadc da inte- gração econômica possível, PO]' re_
la_e.m outra coisa que s'lbstlt\\Jr as I nhelro a vinte e quatro por cento, só gração econômica como prímeíro gional que seja, a não ser pelo re-
amígeradas transações tr!!!-ngu."res, pode emprestara trinta e seis ou passo a ser dado. Quem. [:iz integra- ferido sistema. de. fai~us que :l
nas. que os sel~hor~s capltallstas alt.1- quarenta e oito por cento ao ano. .. ç:1-0 econômíca logo. pensa em '.11"r- CEPAL, sob a .batuta do SI'. Raul
gavam o seu dínheíro, por Intermédlo ~ •• _~ ' p bí 1 b d
'Tudo indica. portanto, 81'. Prest- cado comum uegiorll1J, ao menos de I re s:' ~ca a ,e. propor" cclocanco
.,..
dos Bancos, a [uros escorchan tes, co-
mo os que acabamos de mencionar, depte.C1ue é chegado o momento de inicio) e parA. consegui-lo tivemos I a mdustl'la brasileira em pe de em1110. Igual..
de até quarenta e oIto por cento ao l~lclarm~s o trabalho da rp.ciol1aliza- que elar balanço nos 'prOell1t08 dade com a do Uruguai, por \..:
ano,.' 0:1.0 do g.ro de nosso dínheíro.. lívran- trocáveis em cada pais latinO-ame-j o que evidentemente é um l,osll1'do.,
81', PreSIdente e 9~nhores Depu- I do-o das ganancas, descomedídas do rícano, No Brasll, o quelogo nvul-'
I
tados, also mais devemos acrescentar I capítalísmo usurário, píor ainda ta para estas trocas são nossos
nesta nossa pequena eomuntcaeão à qua_ndo é protegido, n~ssas suas aspí- produtos jndustriais. 'A.· Fede.rllção pOssibilidade do coque nacional,
Câmara, ao escamo fa.to das "acep- rações de domínío SO~lal. petos Ban- das Indústrias de São Paulo premo- mesmo pal'a ocal'vão do Rio Grau-
Há. quarenta anos que se fala da:

ptances" nacionais é Que deseíam coso 1l:stes abarrarn, diante ela ínsen- - h~ ult vi d d de do Sul cujos problemas "'e co..
terra. sob os moldes das estabeleCidas estão expostos, de tomarem eda.rem bros da CEPAL(Comiss\,-o ECOllÕ- ~~~fa~~~êr~~Oc~~~s aesg~:i~~~~' F..x~
legalizar as suas exigêncIas em no,sa satea, do alto conceito moral !l. qtl!' veu, nao .. m o, a 11 el;, e mem- , ...
em outros valses' que se . hes reco- o dinheiro em condlções que 1l~0 ai- mica para. a América Latina), para cutíva clo-Plano do Carvão Nacional
nheca o direito de oeerarem a. juros terem a parcíménía do povo, nüo que melhor se ínteírassem da ~a.
altos. além da taxa de doze por een- dando abrigo às predlleçóesganlla- pacidade de 1'lOSSO parque 111c\ustual díretamente subordinada. à presídên-
to ao ano, regida pela lei eontre, a deras, para que não se criem em 11 hoje deve estar SUl'Pl'ês!\ da pro- cía da República. Sabemo:! que e5tR'
usura. sem se aperceberem Clue een- nosso melo a nefastas minorias eeo- posta por estes formul'il:la, sob a. orí- comíssãe npresentou há tempos a<l
tribuem plJ,ra o maior eneareclment.o n6llÚcr.s predClm1nantes, mllrmenta at entaçllo do Sr. Raul PrebIsh, lia Executivo as suas con~lusões e lar-
dos consumos de nosso povo, cler,de que distl6em da fiança, elementD im- criação de Utnmercado comunl re- mulamos um pedido urgente de 1n..
que é :!leIo alto ônus de· suas aplira~ "resclndivel ao Ralârlo e às petmutas glonal •. entre a Argentina, Brasil, formações s6bre o .•nesmo . pan um
ções eaTlltallstasque os tndustrlais. os da comunidade humana. chile e Uruluai; em q'.leas trocas amplo debatenllo apenas entre - DS
comercIantes e. lavradores, dI! pais Logo que obtenhamos InscrlcSope- se e1etuarlam pc.r 1alxas.' o quellig- membros desta Casa. como entrQ
obtAm hoje os recursos aos seus ne- ra falar mais longamente será éste niflca que S6 trocaremos pi'odutos todos os elementos Interessados· na;
sócios.. . meSmo assunto de nossa explanação. agrícolas ]'1'01' produtos ll.srlcola3, 1111- solução de um problema Jssenc\a1~
Negados ~stes Ilelos Bancos.l!or os para Informar oPala da verdll.de dos nérios por m1nérioB, máquinas por mente nacional, como ode ferr~ e
n40 p09snirem.escasos de. caixa como seus fatos financeiros (Muito 21e111) m4quinas aço baratos; produtosbl\sicos ,ar..
andam. a velha e crOnlca fl1lta de . ' . . ' tóda a nossa indústria de tran~for-
numer~rio nas nossas entidades co· O 8R. ELIAS ADAiIME: Nestas condiç6es, a IndÍ!8ttia bra- mação e. a tecnif1caçll.o denoss"
merclaisde créditD,· eis ~ue SG 'l.pre- ( . sUelra· nAo poderA contar com o G"rlcultura (M"lto "-m) .
sentam as "ll.llepptances".a lhes ore. PQr/J. tlm./J comunlcaç40 -. Sem mercado externo, pelo qual tanto nn- .... . •.... ~ . "" . . . . : "
ftCer a. "eoúnla necessária /IJJ suas .reV!sáo do orador) - Sr. Presidente, sejam, por exemplo, " nossa inl1us- O 8R, DOMIKGOSVELASCO: ~
responsabll1dades, mas a JIll'OIl ·s~1pe- dtstrlbufdM pele. Secretaria do Inat!- tria de matei'i"'· 'll~iáril) e prlnl!l- L~
rlores aos dos bancos. tuto Rio Branco, tenho em mllOB as palmente as doze' ou quatorze fãb;1- S ( Pr 1l.ldse"tutnt08 conumícQçáo) . -
. '. instruções para o Ourso de Prepara. d ó 18 11e Já od . r. es en e. nacionBl1smo, na.
Vejam Srs, Deputados flue el!ls n50 .ç10 à Oarteira de DIplomata. do Ita. Cal e auwmve . 4 pr uze~ sua luta pela emanclpaçAo econ6lJÚca.
le criaram para.os fins Cç>mU11S de maratl •. ou preteudem produzir ::lO Brasil.. do BrasU, tem por obJetIvo, na. real!-
suasexist!ncias, os espec1ahzac!os no " . NIo parece .a.CIlPAL . confiar ne. clade, a elevaçlo do nivel devida dCJ
Billtema de emprêgo .de dinheiro a. tsse concurso. Instituído para ho. nosaa indústria. Mas,por Quê? Serl\ povo brasUelro,combatendo a m!&é4
longo prazo e a Juros ba.ratOll, camOmens e mulheres, tem 2 etapas: pr!- por uma questlo de, qllaUdadtt? Serl\ ria, a doença' e a Ignorincla.
alo as legitimas entidades de Inves- melra _ eXllmede seleçll.o· segunda .... por uma queatiocie preço? Quanto ._.. ..
t1mentos. 'mas, aproveitando-3e da "concurso .de. beleza". Não acredito' quaJidade os vas6ea lUlclonalscir- Nilo se trata., po18, de uma pO&1çlt()
circunstância da anomaUa no giro da tenham essas Instruç6es passado. pe. culam há multD nas . nO!l/las vias teórica, desUsada. da real1dacle da.
Ilnança. entre nós, . lançam-na. nos las m50s do Enl1:1alxador Ne""ll.o de férreas e tôdas as fábrical de auto- VIda do povo. 4
memos
lOS moldes
curtos dos bancárIos.
no máximo .de seis annes pra- ·L'.ma. - Dal 5011citar a. S, Exa. lO'as' mo- . .
mve6· Is· ne Bras U .a lnd'-a ..." portam. O' povo precisa. d e comida em abun
mll.5 a taxas d" usura So.tlSfD~~ndci cUflque. No exame de seleç§.o se atrt. peçlsessenclals. contlllua.m sob adi-. dAncla, de roupa barata e lie ~casa
assim ao 'capltáusmo dás "operâç~es bul nota ao exam1nado. o resultado reç!o técnica das calas·ma.triZ e os para. morar. O povo precisa. de mais4
trillngUla.es" Estas naVlam sIco será "aprova4o"ou "reprovado". . primeiros carros ·produzidos Jã an4sscolas, ho.spitais, maternidacles. cre
prOibIdos' p<>l&. nossa autorldadef1- O . .. dam por ai com incontestavel suces- ches. parques Infantis. O povo precisa.
nancelJ.~,n:i: ocasião, o gen11Or car- ra ..Sr. Presidente, '18so ê arbitrArIa so. . Acreditamos, por conseguinte, de água encanada. de luz e energia..
doso de Mello, Diretor da SUMOC, e antldemocrãtlco. porque o repro· que esta descontlan-ça venha mais de esgotos em suas cidades.. O pov.
que alterare.ra o dispositivos que ga- vado jamais poderA recorrer do jul- pltprlllmente do custo elevado da preCisa de estr~das e transportes.
rantlamos depósitos bancl!.rios "110- gamento. O s~undo caso 4& G. "COO· nossa produçllo. De fato, se anali_
O
povo precisa de tudo paraqul!I
pulares" onde se a1:lr!gavam soflStl- curso de beleza • para homens e mu- sarmos t. composiçlo de. nossos pre- possa aperieiçoar-se flsica, espiritual
camente' ,os capitais destinlf.Clos. à.s lheres, Um dos requisitos é O de que ços industriais, veremos que, 10(0;0 de e mora.imente. . .'
"transações triangularts"•. para rea- ~ 1tldivfduo tenha pelo me.nos 1,62m inicio,. podemos contar com I!unérlo Mas isso túdocusta . dinheiro
·parecerem,BA'Ora. s01:l
«!as "acepptances".
°
.
TI1a.nto lalso ue a l t ura. A prevalecer essa exigência, de ferro 6tlmo e btreto . mas . não .'
. a tamosa "Aguia de Haya", Ruy Bar. temos cuidado coma devilll1 ater.cão ' Dinheiro custam .&8 mâqulnas air!·
'
"Mutatls mutandl", .8rs. Depu· bosa, nlloestarla em condlç/ies de -do coque nacional Ora AÇO· aliida colas, os. fertillzantes e os serviços de
tados, a usura eontlnua a ser allmen. tazer .tal concurso. Mas 8ll1nstruçõl's depende de coque 'e coq~e obtem.se irrigação,para que a produção de all-
tada, desta feIta,' pelas ·a.cc~pptfl,n- fnram balxadàs pelo cidadão 09.mil~ de cervão mineral Temos uma ótlmentos ' seJa.· abundante e barata.• 4
ces", já. Que h01e s§.oel.~ que ope· de Oliveira, que. também não tem • . . • Custam dinheiro ··os serviços' de .a
rim nesse sentido. em1)ora fantlls!ado 1.62m de altura. Além do mais exi. ma metalurgia a. carvão de madeira neamento e' assistência. DInheiro
com os· direitos às "particltJaç~es· de ge.se índice dentário d G di li d' mas nunca .poderemos . pretender, POfcusta a'organização de novas .em-
lucros", que da sempre taxa nunca I're88110. arterial dotes 1ls1e~~ çe~hrit ~a1S d que '!ncremen~~osd • d~va.sta. prêsas que criam'· novas· fontea de
interior a vinte e quatro por cento que multas vezes um Intel 't' I nA' ""o os remanescen_ ema a, ser trabalho e salârJos.melhores. Dinhell'o
aos capita\sqUe lhes 85.0 conllad,'s, poderA. reunir ec ua I) um grande centro Industrial se nií.o custa, enfim. o lamento da prDduçlo
quando não. sem expectetlv:\s a o s ' cuidarmos do aproveitamentD do de onde oEstadotll'arâ os recurso~
lucros. com otertas :ILSSa Mestlia ren· Assim, sugiro ao Sr. Ministro do carvlo nacional .. Nlo hi llxempl3 no para entnntar· as dll8pesas'púbUcas
da, que. é compensada· pela seu. des.- Exterior que•..a manter essas Jnstru. mundo. de pais altamente .industrlaU- sanear as finanças e estab11lZar .á
conto na quantia entregue. onde, ç6es. constitua uma comlssll.o decro. zado sem. carvão, .a %!Ao 'se: talvllz a moeda. .
pois, a fidelidade das operllç~es das nlstas. sociais -Jacinto de Thormes It6Ua e a Suiea. com indústria me. Mas qualquer povo' 'd- d· 6
"acepptances" estrangelra.s? Tbrahlm Sued. Seratim Ponte Preta fi co.nica. multo' requintada e ° Japão, tem uma fonte para co~s~~ °ês~e
Mas há.. um outro fato de. ordtm Fllrnando Lobo - para, de fita que conquistou numa guerra a Man- dinheiro: é o seu. trabalho Ia Indtls-
moral que deve ser tam1:lém ct'lnunl. métrica. em ):lunho, estudar as formas chl\rla, .em busca de um carvl\ll.. de trla. na agLculturano comércio . TI
cado a esta Casa: _ é que e.~()rl\ são e as medidas dcshomens que se sub. qualldade duvidosa. No Sul 'do ra-o daexplorllçâ'o e do' apro'velta:
OS bancos. com poucas exceções, que meterem ao concurso do Itamarati Brasil, os nossos depósitos ele carvõ.o menta de. suas riquezas naturais
assim olleram. fandando emSUM 01'- tazl1ndo·os d~!lar }:lar uma /Jas: mineral revelam cu~agcmaprQ.clàv'll, Quando um PDVO retem o frutô d,~
ganizacóes. ou fora delas, estas 1I;a.- sarela .. Lem1:lro alnda a I. Exa. que mas n40 têm apresentadoprodl,üos seu trabalho, êle acumula" recursos
<las pelos nomes de seus 'lIretons, ~s as medidas sejam aquelas de uma de 1:Ioa qualidade, emborl\, desde que para mais esco\ashospltaisestrada o
"accepptances". as emprêsas que to· Martha Rocba. ou I!euma Teres\nha convenientemente tratado, equivalem sel'vJços:urbanos, enerrla. alimento em
roam e empregam dinh!!lroa JUTOS MoranR'o porQue só assim o .Senhor ao qUe usam os Japonêses para pro. abundãncia. vest\1lÍrio barato' sa1âl'lo~
caros, 'floram as grandes Casas de .cam11o de Oliveira estar4el'1blndo o. duzlr doze milh6esanuals de tonela. ·melhores, entlmp:u'a umaltopalirão
Crédito Que forçaram o~enhor Car- diplomacia Internacional os maiores das de aço a preço de· custo t'xcep. devlda~
doso de Mello
operavam a 'J)ersegllil'
em emprétlmos as que melbo
"t,rln,nfl'u- . res fi sicos que possu,mos. I nestee donal • . ' .,Quando o. trutodo
. trabalho de um .
lares", chegando memoa fechl\r eJ. Pafa. (Multo lIr.'l), . . Temo! impcrtadocoque }:Iara 11 povo é drenado para o exterior, êle
gumas. ta.I . aprl!(\'oava 'sua senhoria O SR. FRANCO X.Ol'f'1'OIlO" .nossa metalurgIa e, tapanclo o sol flC.a s.em os recursosnecess4r1os pãr:\
nos sl\16es do Autom6vel Clube de· . . .,.' eom a· penelra,subvenclona o RovêI. mantel' um minlmo: devida. razoável.
SlloPaulo.ameaí'ando-as Il fSRO. e (1.'4. seguí'/lte comu71.cC\l4o) - lIOest& Importação com um c, bi Dal os povos rlcOll e OIPOVOl"PO-
h.oJe,consumado êsse.."deslderatum", Sr. Presidente, jã expus em lInh:lS' de t&vor. Mas,oqu. poderA :lll~ bresta, a que .se c refere. Plo. D,'em
-ueV1nha imbuldo de ordem econ6. gerais .. premencl. da 1ntell'lÇio mente nos estribar como tuturi\- . cal' . a Charlel 1"lory" 1962. .,
mcamoral, atiram-se,, sem
. escrllpu- ecoDÓmlca, social e politica da Amé- têncla . 1ndustrlal . . .é.um.. .JIO'ltlCa~;
• O povobralll1ell'O,_4
. porque,antel um~e-
do ·maJ., . ai
Quinta-feira .16 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL; (Seção I) Abril de 1959 1507
'77-- ,.•
-= - -rt

capital' _ isto é, o fruto do nosso tra- milhões de dólares, A saída atingiu Por estas razões, Sr. Presidente, verba votada pelo Congresso, de 60
balho, numa sangria cada vez mars 209 mühões, dando-nos. um dejicit de verírícamcs que o eminente Depu- milhões de cruzeiros, que. não per.
volumosa. 100 rnllhões de dólares. Em. 1951), o tado, meu colega e amigo Sr. Sérgio mite o inicio das mesmas ..•
Em 1955 (dados doI.B,G.E.), a dejicit cresce para 128 milhões; em Magalhães labcrou em equivoco e es- O Sr. Pereira da Silva - Isso ,
entrada. de capital compreendendo 19<57, atinge 141 milhões e, em 1958, tou certo de que, na primelra vez que o principal. Havendo dinheiro, po-
investimentos. re!nvestlmentos, em- sobe a 450 milhões de d61are:o. S. EX~ ocupar a tribuna, não se ne- _de-se Iniciar a obra a qualquer mo-
préstimos, financiamentos, f?1 W3 Eis o quadro: gará a reconhecer a verdade dos \ mente.
fatos. ' .
CAPITAIS ESTRANGEIROr . O SR. IiEP.BERT LEVY - '"
R~lmente, o SI', Jus~ellno E:ubits- orcadas em cêrca de 6no milhões de
(US$ Milhões)
che. k reallZ011. um.a polítíce, e~on?mlca .\ .~r~'\?'"'i".C"".' Já.. J1.M $r~, rn.ais p~fisl.

--I ENTRADA.
(Investimentos,
S.tiDA
-1
t
SALDO
provei cosa para o País. U\[u:ro bem),
O SR. ?RESIDEN'rE:
vel ao Presidente daP.eplíbllca 0;;:"11.
prir sua promessa de inaugurar ess~
ponte. mas, neto menos, S. Ex.,
Dou a palavra. ao Sr,D~putado i mande dar ínieto à construção, envie
Hel'bert I"eVY, POI' cessão .do SenhOr I'. ao Congl'~sso, na prõxíma menaasem-
raínvestímentos, (+) ou .(-)
Deputadovõlóvís Motta. orcamentàría, a verba mdispensável
ANOS para que se erga essa ponte e cesse .
empréstimos e fi· O SR. HERllERT LEVY: êsse estrannulamento no comércio e
nanclamentos)
I (Para uma comllnicação- Sem nas comunicações de todo o. Sul dll
revisão do orado!') - SI', Presíden- I' Pais com Mato Grosso, Bolfvla ePa-
te, antes de entrar na matéria que raau~.i.. '
me traz à tribuna, gostaria de co- I!: o que ouso esperar e, em relaeão
mental', rãPldamen. te. as palavras a êstc assunto, estou enviando, per
US$ ssn que acabamos de ouvir, do nobre intermédio da Mes~, urn requeri-
Deputado último de Carvalho mente de íntormaçôes dirigIdo ao
... . ' . SI'. Ministro da Viação. e concebido
1955. '" 103
f • • • " • • • • • '• • • 200 -106 Creio que V. Ex.~, Deputado Sér-nos seguíntes ttêrmoa:
glo . Magalhiies. na qualidade de re-
1958.•• ,',••••••••'•• 270 398 _128 presentante da. Maioria, foi, por 'lato "Requeiro selam sollcítadas,
mesmo compreensivelmente toleran- por Interméd!o da Mesa, ao Sr.
19'57.• ,~ •••••• ,.,••• 349' 590 - 141 te,- apresentando· nove aspectos ne- Ministro da VIação, Informa~Oe~
gatlvas do atual Govêmo. No de- sõbre se. estão sendo tomad~!:
1958.. ~'I' I" I ••••••• 373 823 -450 bate entre dois Ilustres Membros da provldências para a construcão
Malorli, encontramos controvérsia da ponte sôbre o Rio ParaM,
profunda na apreclaç:i\o do atual Go. entre. São PlIulo' e Mato. Grosso,
vêmo. Devo dizer a V. Ex .• que, . na altura. de Presidente E!l1t~.
( '. ) NAo 1JfclulremvestlméntOl. IlOrparte da OpOllçlo e,crel0, de
tMa a opinião consciente do Pais
cio e que constitUi hoje o mais
grave ponto de estran~ulamento
G1uer iato •.d 1Mrque,' somente em nente. colega, e .tambmt meu parti- Dio exlate controvérsia a respeito dá entre todo o Sul do Pals e Matn
1&58, quase meló·,1l11hAo de dólares foi cular amigo, Deputado 84!rl1o, Masa· apreclaçlo do atual Gov4!mo do 81'. Orosso, Bollvia e paraguai e ~e
drenado _para. o exterior. . lhiea, nlo ponderou bem u raZOes Jusc:elmo Kubitschek. jle é um dos acõrdo com os comDromlssos pu~
Com eata s~ngr1a continua, como que o levaram a uma aflrm&tlva des- piore., .edo o Pior. que. a NaçQo j4 blíeos assumídos pelo Sr. Presl_
poderemOl ter recurSOll para o eom- tal, porquanto, se S. Ex' apontou 9 conheceu. . Ao lado d4!sses15 pontos rtente. Jnscellno Ktlbltchek no
bate à milIérla to lanorincla e à do· erros, cOllllubatancladoa em apenas que: o llustre Deputado Ultimo de discurso que prenuneíou a 'li de
ença? ,.'. . um, 84uêle a que me referi, tem con- Carvlllho aponta como positivos a a~~s dA 1&57, na vlslt.aoUclal
Impõe.ae, portanto, que as le1886- tra seua argummtos OI empreendi- Clamara ter' opol'tunidlde de ou- que efetuou àquela cidade,"
bre caplts.1ll eatrqelroa . IeJam lme-. mentoa do Govêmo J1ISClelmo Kubl- .vír, em .breve, .aprec1acAo objetiva, Era o que tinha a dizer, (Multo
dlatamente revilotas, ,como J' .prop61 tschek, que .vlo, Justamente . deen- "0 que slo realmente otÍ pontos ne-: b~).
o Deputado: Séalo MlllalhAea: 'lue le contro 10 racloclnIo e'à teeedo em1. gativ08 sem precedentes neste
,aprove o projeto Lutero Vargasl6brenente .Sr. Deputado S4!rgl0 Mlla- \ i m o ; ' · '
00.1 O SI CLOVIS DA MOTA'
. '
a naclonallzaçll.o dOI bancOl de de- lhles, Ao defender a.' pol1tlca eco- . . . . .. (Para uma comu7IIcIJcIio - Sem
p6l1toa: que se regule a· vida das· em- n6m1ca dêlte Govêrno, eltou~erto· de Mu, Sr. Presidente,. a~ a propr6., rel1lslio do oral!Grl _ Sr. Preslden.
prêsas de investimentos, . .. que o eminente Deputado Sr. 84!rg10 sito dlsao e multo a propósito, quero; te, as bancadas do Rio Grande de
Sem essas·· medldaa preUm1nares i Magalhies virA. • tribuna, aI~da ama-. trazer uma. .1nformaçlo • Casa. :li: , Norte, da Càmara e do Senado, com.
poderem.os, realmente, naUz&l'· uma nhA, para ratificar as. declaraç6es que 'lu.e o eminente Presidente Juscelino pareceram,. onte.m; ao .Oabinete de i.
polltlca . agriria,.· poderemOlconter o vou fazer Illora, no sentado de pro- Kubitschek venceu numúnlco MU-I Sr. Ministro da Fazenda. juntameJlte
custo de vida. e eatab1l1zar a.moeda? var.o que o, sr. Juacellno Kubitschek nlciplo do Estado de Sio Paulo:fol[ com, o Oovernador do Estado, pal'a
Um' pais que exporta todos OI sel18 realizou' em três &1101 de govêmo: no Municlplo de PresldenteJ:l)lt'ciO,! solicitar a liberação de verbas or~
recursos,todootruto.de seu'trabalho 1 - COnsolldou.o RegIme. Que confronta o Estado 'de Matol9amenttrlll8destinadas • eletrltlca.
e que se emPobrece. cada vel MlfI. I I - Sagrou o Braall; Itrav4!1 da Grosso, no Rio Parani. Napra-a, ção em nosso EStado.
como pode por ordem em suaa f1n&l1·· OPA, como o pioneiro da luta contra pública de Presidente Epitéclo,
çase . nasuaeconoml.a? . _
'01'.
.. olubdesenvolvimentcl da·América.do Cand1da.to. JUsCellnoK.ubltsc.hek. pro. ,.,2 Iam.entável que, aquela Y1sf
,... . . . . '
.. ta
Sr. 'Presldente: A meu ver, • pd. Sul. , . nunclt;lu as leguintes palavras: "Re-, e IIquêle empenho,nl1o tenham SUl'-
melrll tarefa dOllnaclonallstas e dos III - Péz lnare8llBr no Pais,. em terlndo-se. a um plano que .selo doi trdo osefeUos que esperávamos, por-
plltriotasé lutar . par.a' que ..se . dl.SCI.•. 1957 e 1955, 798· milhões de dóla.res, mais . alto Interêsse para. esta popu.1 que, -é necessll.rlo llue sed1ga,. o. pro·
pllne de acOrdo com o lnterêssebra· o dóbro da média de 19530. 1956. lação, quero afirmar que a "onto só- blema de enel"gla naquela região eJl-
sUelro. a ·sltuar,~odo caultal Inter· IV - Elevou de mais SOO.OOO kw hre oRlo Paranã; entre Presidente, con~rs..se num ponto, que coloca
nacional que aqui opera .. (Multo bem.) a capacidade geradora. de nossas usi- EDltácl0..· VIII ser Inaugurada no meu: llqu~le Estado· como uma fiha den-
OS.. J\:;ULTIII4Ó. DE ,CAR.VALBO: n!lselétrlcae, . . ' , '.. Govêrno" . . , I tro do. pró.P1'1o Nordeste.
, . . V - Elevou para 62.000 b a r r l s d 1 ! - · Sendo a ene"gia eM<rica condlcão
(Para uma comunicaçl\o . - Sem rios,a prOdução-da Petrobrás, D que Era n~tural que'o Sr, Presldente'slne qUl! de desenVolvimento, . cama
"evlsiiodo orador) -SI', P,reslden;e, Impl1co~ na economia de .122 mllhOee da. Republlca assumisse. êsse com-I sabe v. Ex,~, não podemos conti_
, o emUlente,Deputl\,do SérgIO 'Ml\~a- de dólales no mercado de divl~as. prom!sso em Freslden,eEpitáclO'1 nuq~ p~~'nc1o Cr$ 6~{l .1'01' 1 kwh
lhMs ocupando ontem a tribuna, VI - Elevou de zero para 81.109 o porque se S.· Ex,~ esth'esse falando de' íuz ~d;mlci\l~r e '1500 sem levar I
aponto,u a. es.ta ca.sa n.ove erros... ~e núme.ro de caminhões, .1ipes e auto- ConS.Clentemente, e.sta.ria ..se compro- . em cono;d"~.:l":'ó'. ti ;p.ro.v""·o·'
S. Ex~, o' Sr. ,Presidente dl1 Repu· móveIS, produzldQs pela'indústria au- metendo numa. .obra que constitui o veto ao ;;"2'1 d~ art 57 etrt';irtu~~
bllca, quanto li aua-política eco· tomotora. nacional. saneamento .de !m~ortantlss1.mo pon- do que deve~"mri~ enl:~oiln" rem
nomlca,· .. ... vn --·Elevou de 1.150.0CO . para to de estrangulamento no comércio do~ d· CP$·-9~h'. l'ct' ~:'.'
, Os:nove erros, a meu VEI', rcsU:llem- 1.500.000 toneladas, a produçâo de e nas comunicações entre o Sul dOI' -, re or; . ,.!l o:v; e en.rgia.
se em um único,. em que seconsubs· llngates de. aço. _ ' Pis, e o Estado de Mat? 01'0550 e" Seria a energia de Pa\llo. Afonso,
Jancia o pensamento de,S, ·Ex~"O '. VIII-Elevou de ,2ü1para 16.SCO maIS, o Paraguai e a Boll'lla, Basta naquele nosso Estado o, inicio da'
úrro do: Sr. Juscelino KubItschek é· toneladas a.proclu.50 nacional de dizer que,p::u:a cruzar o ~io Param\', i recu]J~ra~üo econômica de tOdo. uma '
não haver seguido uma poUtlca de alumfn1o. dezenas e dezenas de caminhões cal'· I regli:o. Por isto. aCiui vimos teste~
perseguição ao C:ll)1tal estrangeiro in· IX _ Elevou para 4 400 000 to . _ regados freqUentem.ente devem espe'l munhar a V, Ex. ~ e /l: Casa asnos-
vertido...n.oB. raslb . ladas.· a produção do. ciIltento. ne rar um ou dO.la du'.s pata en.CO:ltrrrl sos.. eSforç.o.s, E.apesal.'de,. no 01'...
- 11 K b' X Ele d450 O"" . 6 O . lugar na balsa. E. o que é pior, da· ~ ~=ento, ccr.sbrem v.erbas que po~
, 9ra. o Pl~e~ldente Jusce no ? 1· .- VOU, e , . ou. para. O .000 das as más condições dessa tra17es.1 derl~.m perfeitamente propiciar o iní~·
~scnek, na saa campanha poll.lca, to~eladas a produção de papel. sia. 1I1goUDS caminhões se t:'!m precl.l elo dos sel'vi~os. essas verbas nto
. ~.IU. como 1I:
Col1S.
nunca. se e.f ..e.n.ôfobo. Ab- d. I t-.d trUI",l ,1.062 ullOm.eiros. pitado nas gttas do R.lo. parana"1 têm sido 'Ilf.lcr.!laa.s: infellzmen.te, clti. "
bolutllmente. a,: .Ex~·levou a todo o e es ra ade .fe~o. . .
q.
1;\.

' ram no Plano d" Economia' E


Brasll'sua palo.vra,deféna recupera.- cl XII ConstruIu 6.374 c;,Uilómetros Assim, Sr. Presidente; era de es· qunndo: estamos n~m combate' onde'
trd
ção econômica do Pais,a qual deve, e es a aa de l·odllgem. . _ . .. perar que o nobre Presidente da Re·'!afinalde 'contos a allment 'i'l.o.-.
llSllentar·se. na llartlClPa~tlO,nll':~'IDa.I'dxrra-,Asfalt~u1,956.qUilómetros pública, tendo ,se comprometido nessa 1energia c o t;a:nsoorte dev~ 'ter
masalnàa.no c:l.?ltal estrangeir~, n~ e roovlaa filde•al a . - , obra..que all:nar4, repito, um dos; iugar pl'imaclal, n5:o podemos' ciDm~
t~cnlcaestra.ngeil:,a e DO braço .. es XIV _ .Elevou .de ••. ,:, ,. pontos de estnmgulamento mais sen~;pnendcrcoisas destã ol'dem.:..~ E
u·angelro.· '. " : , , . , . . CXI 51U.';().OOO 00000 para .....•.. sfvelspara aeconomlll do t.>a.ls. ja ,~c:Có:ce out.n circunstância' dl5tantCl
Se . vOI.vsrmo.,s n.osso.. ·pe,nsalm.m.to 01'$ 117.SDO.OOÔ,ooO,OO aarrêi:àdtiç.·iô tlves.se - 1\. esta altura do s.eu ~O'I' da .caPit.al·do Estad.o, Na.tai. 120 qUi..
para t6daa as plagasdoPak.em da Receita Pllbllca;' . ' ..... , vãmo, cêrca de 3 anos e melo de· lômetros, encontra-se a 'Cidade-de
qualquer .delas .encontraremos". mar- '. ". ..... ..' - pois ,de empossado -' dal;\o OI! passos'Caml)ina Grande jáserv1dll pela
cando uma época, o~raço, a. .lnteU-XV -.Deucumprlmento ao.o· necessários ao.cumprimento da pro.l energia de Paulo 'Afon..qo asincllll.·
"êncla e o caplta~ dos fUhos de: OIl~,s1t1vo c~l1Stltucional. 'lue interlorllll • messa solenemente allsumlda. ,!JIl.! trllls a11 -instn!!ldns recebem um QUl- ;
trlU terraa, E nlio é B6 ,SIBQ. Oeml~ ClIopltalFederl1., treta:nto, nliohA. o menor vestlglo doll~tt dc 'Pau!oMonso PIJI' 70 ctJl-
150SQuinta-'eira 1& DIARIO. DOCONCRESSO NACIONAL: '(Seção I)' Abril de 19ô9
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tavos, ,lt um disparate, é um abllur- durante as comemorações do 201' ani-j HoJe. são Oi navioa hldrogl'áflcoa, riam, a ponto de, desde a queda. da
do, E abllurdo mais flagrante ainda versàno do Instituto' de ReolsegL11'Os Amanhã serão .navios de maiol' Gabinete Zacarias, pràticamente nào .
..quando poderemos tambémcompa· do Brasil., [porte que se hão de transparecer funcionarem', Com o advento da Re-'
rar o preço de Campina Grande com O acontecimento mais realçado POI' em veruadeíras escolas de civismo. pública, foinecessál'io _ Viram isto
o de Recife, Nesta cidade, um qui. r.ssa cobertura jornalística foi o da Todavia, êenhor. Presidente, se :auyBarbosa e os grandes fundado-
,Iowatt custa eérca de Cr$ 2,00. MllI:Icerlmônla da Inauguração. naquele esta renovação demoll,,$tl'a .a capaci· res do novo regime - criar-se um
_não. se pode imaginar. à primeira Instituto. de um retrato, em bronze, dade administrativa do Sr. Min1atro tipo de partido que constituiu. po-
vista, a razão. de ser desta diferença, Ido Sr. Presidente da RePública. Matoso Mala e seus auxiliares, é tam- deremos dizer, na História, um par- ,;
Il:que, .em Campina Grande, a pré- . Não me preocupa, neste momento. bem uma aflJ'mação da capacidade tido único, fato original nas Ame-
-p.r[a Prefeitura faz distribuição de o simples fato em si. porque de..ho- de tl'aiJalho dos operários ·l1avals bra- rícas, DlVidll'-se pelos Estados. te·

energia elétrica, quando, em Recife, menagens justas e freqüentes tem slleíros, deraüvos, mudando apenas as siglas.
c!sa distribuição é feita através da sido alvo, em todo o pal.s, o Exmo,O SR, PRESIDENTE: lL'r9., porém, o mesmo Partido Repu-
Tramwav. Ê, na verdade, o agrava- Sr. Presidente da República, bUcano que deveria escorar e garan-
mento de uma sítuaeão contra a qual Meu objetivo é outro. É o de cha- Passa-se.a primeira parte do gran- til' a continuidade e vigência do novo
todos nos temos batido, . mar a atenção dos meus nobres co- ,de expemente, regime.
Não .'Podemos permitir que essas legas para um detalhe de sua impor- Compreendo nosso drama, terrível
compan..'1las estrangeiras 'continuem, tãneía ede alta significação, V drama, pretendendo ser naeíonaís e
desta manelra, explorando absurda- Trab:llhando quase que anônima- Tem a palavra o SI', Pllnio Sal. lutando conta'a todas as injunções de
mente. o povo. E sei. sr. presidente, mente pelo Brasil,. realiza o IRE obra saCiO, regionalismos que impedem os eran-
que não somente Paulo ....fonso re- notável de patrlotlsino e do mais des llneamentos doutrinárJos e poU-
solverá nosso problema. l!: necessã- profundo ínterêsse para 11 economia O SR, PLlNIO SALGADO: ticos das verdadeiras agremíações de
rio que 1l'\clona.\!zemosa companhla nacional. SI', Pl'esld.ent~ e 51'S, J)t:putados. caráter nacional. Rendo. portanto,
encarregada da distribuição.
O Problema da energia elétrica do íanco
~.
;:eu de bj tlvo
o econtas . é o de favorec·er
do pals pela econo
o ba ' e' ua.urai a.n.expeecativa,
. • '8 uaCj.~leles qUtlpertencema _ nco
H
...···Ieu.
.mllU1au
homenagem nos partidos da . Repu'-
bllca" que, como o meu, lutamtre·
Rio Gl'ande do Norte pode, perleita· mia.. de divisas no tocante. • COl'reme llal',.c.aI'IlI,mas l"nd a aa- mendamente po·r impor um .pensa.-
à realiza-
'mente, ser comparada a um outro çao - de resseguros . .
queres liue se nuam 11 OUtl'RS corren· mente nacional e coordenar· as opi-
problema do Fstado. qual seja o d o Dêsse s ·'
anonimato emergiu agora ces, pe.o :meu prlIDelro . p.olllUlc.a· nlOe. 5 11Um sentido super10r de rea-
minérios,
no prõnrlo Antes Estado,dequ:mdo
existir umo itruste I
quüo aquela . tnstítuíção _.
modelar. ., com os• mel1tona'. Cá.IIlal'a (1oslJeputados, ' l l z a " ã..o .da. lOnrande Pátria. Braslleira.
dexelita custava l7ll cruzeiros o1largos elogios, com Justa causa. teci· Nilo ncuve, nos uínmos tempos, dou- Mas, Sr, Presidente e íluatrea co-
.. _ ' l' 1 . I f I 'ó IClOS pelo Exmo, sr, Presidente da mna mais controvertida e .nomem legas, minh30 presença 'nesta Casa na-
p,e,o elos m n~r os era n er or, ap,~ I RepUbllca à obl'a adm1n1stratlvaque em. t01'110 do qual se àebateram OPI- turaímante il'á. decepcionar aquêles
~e~~st~:ç~ ~j.:~I:~~te, está na OI naquela casa vem realizando a ,adml~ nll.iesmais contraditórias do que li que esperam de minha- palavra larga
t portan to, Sr. Presidente, nesta nls~raçáo atual ~o Dl'. Augusto XA- uoUcrina que prell'o ,e ao que. nunl1a demagogia' popular, uma demagoK1a. '
o t id d e de eJo t Vier de LIma, própl'la pessoa. It na'tUl'al esta, ex- ecmícíeíra, no sentido de arregimen-
: à por Casa un do aI 5e, projetos
qu .5 apresen ai' O Chefe· do aovêrno, . discursando. lJec.atlva. Ent retanto, a l'esponsa bi- tal' 'l~" fora. fala.ndo 'maía parn lora
, . '. . nasolenldade.a que ali compareceu, uaace, não apenas de Hder w... ml- do que aqui JlBra dentro.. as oplnllies
, O pl'imell'o assegura o cumprlmen- não escondeu sua satlsfaçlio pelo nlla bancada, mas de chefe CIO meu em \órno da bandeIra que desfraldor-
.to ~o Orçamento no que respeita às tl'abalho eflclente do administradol' partlao eXIge me callla abrir os. pr!- .Irá. tll.mbémdecepc!1onar•. por outrQ
Ver~ns de~tlnadas _a Energia, Trans- que hoje· dirige os destinos do Ins- Ineiros àellates' em. que tomarao par- ~ado, aquêles que pensam que,. por
por,e e ,.,bmentaçao, na Região Nor- tltuto de Ressesul'os do Brasil. te, no curso da pI'esent' ieglrJatura, estarmos arregimentados, no sentido
te e Nordeste do Pll;ís e está. c~nce- Chegou mesmo o Sr. Presidente os Deputaàos pertencentelà D11n1la da m:l1orla, deverei aqul'defendér
!:lIdo nos seguinte têrmos: da República a formular votos no allTemlação. slstemãtlcamente o GOVê:'Ull, pOl'quantel
"Art. l,~ Nos planos de eco" sentido de que essa obra administra· a noss(\, bancada res~veu. obedecendo
Inomlacada ano elaborlldo pelo tiva .sirva de exemplo em outros se- Sr. Pl'esldente, fui elelto por .lJi1- lW~ :l'lI.l0f!tlvos da Convenção Nacio-
Poder Executivo, nl'Lo serão in. tores .da adminlstl'ação nacional, pOSIção lie disciplina partidaria. lia- naldo partido,. conservassenlOS pod-
cl~í.c!l?S . verbas. destinadas direta IpOI'que assim _ disse sua EXcelên- ra mlnl, seria de mUlto maior airado çlío independente, para ana;j~ar com
t
In dil'eamen t e às me t ns de cia. - tel'emos um . Brasil bem adml- percorrer constantemente as. I.errlUl llbel'dade os probleml1S que se. noa
.. B U à ta e la oferecerem. à consideração Em tudo
Ol!
·
Alimen~ação,Energla .e . Trans- lnlstrado, próspero e feliz.· CIO ras a esper r a COnsl1
lia
Cl DC
nlllU p,ovo pal'a nossas lea aa à e a · ,
aquilo "'ue o Govêrno mel'eo.er.·o nos-
'
PNo"~" P a pllca-ão n
_he, eaI'Nordeste a •
'i-e
I '
as teg os. Or"'anlza"ões
.... como essa
.
'Senho.r ' I
' e , pl'mclpa men e, pll'a os pro e- t . bl so apln'lso,
• ..nós lho lOAaremos,· ruQS te-
; ,e . ' . . ' I Presidente, . são hoje, 1nfeIIzmente,mas humanos universais e naclonali- remos, rCI,ito,ros1<M. de tn 1'l<)t·ndêr.-
Farágl'afo unieo, As regiões. a ' raras em nosso pais, Escasseiam, por brasileiros, que tantoafllgem os. u- cla para criticar Uvremen';e aquilo
que se refere o artlgorecebel'ao Idesgl'aça. noSlia, adm1n1stradores do piritos . no .momento ,blstrorlCO que com que nlía estejamos. dellc6rdo.
Pd·or dez anos os ,beneficios dêste.lqullate do 1>1'. Xavier de L1m.a, Por passa. Meu partido.,entr.e.tantO, 1m- Ist" to. quero· .d1zer aos ilustres
Iploma, .' isso objetivando deixar nesta Casa' i 11. d v .......
Art, 2•. Esta lei entrará em o necessário registro de acontecimen- pós-me o àever 11 a ObI gali o e piei- colegas que entro para esta ORSl! oom
vigor na. data de sua p}lbllca. to tão alvissareiro, venho solicitar tear lona cadeira e. entre os Esta.l1os perfeita serenidade. a serenldwo que
ção. revog,~dasas. dlsposlçoes em a· Vossa Excelência' que· sejamtrans- qUll me ofereciam esta honra, oPa- IIdvém de 28 anos de lutas pel'lna-
contrário, . . citas nos anais os discursos do Se. raná foiopreferldo, por me baver nentes, de 39 anos deestud!Js e in..
O segundo projeto, que visa in. nhorpresidente da Repdbllca e· do dado a maior votilçll.o quaJlC10 da 'mqUelnettaeçopeosr'm1nhtrabaa~pa~ntdrloa. '1l!1'')ullltSat,~vtee:,
,,, no .Orçamento G. el'al da· União Presidente do I ns tltuto ~ucessli.opres.1dencial. em 1955. cum-
eIUu' ' d e l''.CIlSeoou
.. - t lni i 1m ztS incompreendido"lO mas amando-a. ,-

_ Anexo do MlnIstér10 da Agricul. ros do Brasil. proferidos nacerfmõ· pre·me, portan.o, c a ente, allra- de qualquer modo, 'porquanto, . como
lura - a dotaçlío de CI1 250,00),000 nia da Inauguração do retrato do decer ao povo paranaense a Brande, diZia o revolucionário Siquelr.,. Cam-
pal' seis éxel'ciclos consecuti.vos. para, Chefe do G'ovêrno no. referido Insti-\ a . expresS1va. ~olaçAo; que .me oonfe-· pos, à Pátria tudo se dá, à. Pátri:l. na-
ampliação da rêde da CRESF ao tuto . .. riu, ao enViar me. pala esta. Casa àO dll.. se pede,' n.em mesmo a compreen-
Esta do do RIo Q ran de do Narte, " Fa o votos tal como o Presidente 'Parlamento.
I s'o.
determina: JUSC~IlnO Kúbit8chek, no sentido de· ~izes de, fam!11a me prenclem T'!rão os nobres Deputados, portan-
1.'
"Art. Fica o Poder Exe. quefrut1flquem na ' vida nacionp.1 ãquele Estadoàesde o seculo passadO to, em mim, um companhejl'o para 08
cutivo autorizado a consignar no exemplos como o do Instituto de Res- e aqui,pugnando peios prOQiemas trabalhos fecundos do Le~wr"t,\'o, se-
Orçamento. Geral .da Onião _ seguros do Brasil. e da "seu·Presidente fundamentais. da Nação, Jamal& me reno e tl'anqullo, eom· l\ expel'lêncl~
Anexo ao Mlnlsterlo da Agricul.Auguslo Xavier lIe Lima". esquecerei de lutar pelos interessei dos homens e dos acontecimentos hIs-
t d ta.Ao nu li in! 'I . especUlcos da terra pll'anaense, tóricos. " .
.ura - . o... nc. el 01' (A "'ubllcaç4o do.t documento" cumpre.-me a mim... no entanto,
a Cr$ 2~O 000 00000 lduzentos e .. di 11 S h Vi multo através de 26 anos de lu-
cinq c.enta . milÕes'de cruzeiros) rejerlllost!O sctlrso. o 6.~ or justamente por ler tão -controvertida ta, Vi cair uma estl'utura polltlca q,ue
para. atender ás despeslI8 com á Deputalto Anisio BochA ser con,. a doutrina que propugno, iniciar ml- pl'edominava no BI'asllaté l030.Vi
extensão àa rêde de distribuição slcteracZa lia jormo.leglll.enr.rw, nhas palavras, rendendo um preito surgir o momento da eoni:i.lsão,o mo-
cia Companhia Hidrelétrica do O SR. VASCONCELOS TORRES: de homenagem ao LegiSlativo Na- mentoda perplexidade, que foi de 30
São Francisco ao ~tadoclo Rio cional. Jnmats, em tempo· algum, foi a 32, Assisti ao levante paulista, pre-
Granàedo Norte (Manda ~ Mesa para ser dado como mais necessária à República o pres- tendendo repor Q Brlll:lll no seu equi-
• lido O seguinte): SI'. P!'esidente, tigio Clo Poàei' Legislativo, Jl: preCISO, Ilbrio constltucll)nal e. naquela altu-
Parágrafo 6nlco, A dotação a SI'li. Deputados. mats do que nunca,prestlgl.lltmOs as, ra, desftaldel também minha bandei-
,_. que. se refere. a presente lei será A M ·inha de Guerra,. Brasileira Casas CID. congresso; porquanto re- ra. que provlnna de 10111(0S estudos.
Incluida nas propostas orçamen- . óSimo dia 23 de abril incor; presentam o penhor da liberdade 1l1editaçOes,do amor profundo pela
tarlas dos exercícios Vindouros, no pr x I hid' áfi para os. brasllel1'os, pl'W10r da Uvre minha P ã . t r l a , -
tiurante 6 <seis) anos consecuti- f~::ám:atiS ~~st~~~gno r~~ :,~~, expressão dnsdiferentes op~6es que
:
\'os',
Art. 2.~ .Esta lei entrara. em,sen • d· nova unici;de formará ao I fdiddade da Naçáo,
I
' . n .Ja O I';~auru.s"· que eate é o aqui se manifestam, vi~nnd.o tôdas .a c.onstltuclonal,·à InSUfiClênCi.a de run· I Depois, assistl, no novo periodo
~~fonamento 'do regime. <\ tlii ponto
vigor na data de sua publlcaçào,l nome. a d' I.. . n '.. .11ue não soube defende,-~~ do. p;elpe
re,og.ada.s as. disposinoe.s em con-}jado de o.utl'OS bElrCU.S destina os eS·.I. N~~sa a1,ura, quero tRlno_m.. re:l' I de Estad.o de 11 de nov"elnbJ'O de 37.
.. r pecialmente ao estudo da nossa hi-. ,der homenagem aos. partidos bralil- Não pactuei com aquêle 11;01pe. Nilo
trário. ... rografla. Entendi ,que a C'â.maral ,ell'os, a essas Ologanizações cujo dra- aceitei aquela Const1tul~110 per tel
EI·1I. o que tinha a .dizer. (Jluito I deveria regiStrar essa ocorrência, que ma, é imensa, pois pretc~dem coor- caráter totalitário, •• . . '
,bem), ' . \bempOSiti\,a a capacidade .ac1mlJiIS-\ :Ienar a· op1n1Ao nacional contra r.o~. Posteriormente. sobrel'lel'amperse.
.
O '.~ A. NfSIO ROCHA'
". .
tratlva dO Minl.slro Mataso MEl.Ia que. das ~IIS inI junç6es. dos re giOnal1. smos. guiç!\e& a qu..e nos sU1.eitarnOS' e en-
. tem se haVido com exemplar opero· contra tódas as cllflculdndes qlle, no tão coilllecl outroshonlens, homem
',Remete á Mesa. para, serpu"'1i~ad() sidade à testa da. secretaria de 'Es· '\ regime. federativo, se oferecem .ao da oposição, bomens. ql.le comigo con-
·como se fÓl'lI ildo. o. seguinte dls-' tado dos Negócios da Mal'lnha, ., •. funcionamento unlforme àalI, agre- traternizaram~'no. sentido de I''''stau-
'curso: ' , , I" A Armada BrasUeira. senhor 1:'re" miaçôes politicns do 'PaiS. 11: .CIramararmo~a Carta, de' 34; Depl1l- foram
...~senh..01' . PI'esldente, A imPl'ensa.. 51.d.ente,,fiel. a SUa tra.dlçlío deserv.lr. que .!ltraves.sam des.d.e ~ tun.:Iaçlo d.a.- ,prl.s~es; o, exi110, asa.uda.d~ ela Pátr!.a.
.'daRlo. de Janeiro,· e.m dias.. da. se-. i 80 Bras.ll•. se renova demons.tra.ndoRepUb.I1Ca,.OS partld.o.s. d.!» . . 1mP6rio,. o· p..~n~~m ... en.1O... aempre,.voltllit...0. 1l.ra CP
, nuna ,. p~s'ada,deli lareo e merecid., "ue Rui·· tlnh~, r"~M quant.lollSseve· I ,li ,no" \lltlm~ tempos. se entr.1que- Bralll1; 'l,' fl~lÜm!'~te•. Q m'3U ,I'llllrCts.,
, .ieá'lsu·o.Jornalistlco -a !atOl- ·QCorrldOl'ava DllIISa .vocaçliO marltfma.'-,' olam,.ae divlcll,lnl e como qUlI moro. na novl/, eraconstltuclonal.· ,
Quinta·felra 1 C DIARIO DO CONaRESSO NACIONAL (Seção I \, Abril da 1!)5~ 1509

, VI muito, ,Conheci os homens. se- De fato, como disse o poeta Ralner o melhor couro para sapatos, cl1rel Diria, os romanos 'se detinham' às
frl bastante, Por íssc, venhu aqui Maria Rllke;tudo o que neste mun- que sou incompetente, porque não ,margens do Reno, 'Além do Reno,
com, a serenidade perfeita daqueles do é definitivo e grande, é lento e sou curtldor, nem seleíro, nem sapa. existiam povos víslgótícos que eram
que se experimentaram nas próprlll,s demorado, Souberam disso os, cons- 'telro, Por consezuíate entendo que uma espécie de tampão contra a
lutA as dle suaá' vida, ü trutore!! de pátrias, os .que trabalha- o' voto 'técnico, ~mode;no, deve ser imensidade eurásíca, onde 'se eneon-
qu ~I;, conseq entemente, um rem naopara anos, p~rém, para sé- aquêle que ,dá llberdade plena para travam os citas e os hunos que, mais
parlamentar graxe e, tranquüo, que culos, ,os que se entregaram de corpo e que' todos votem para que' nínzuém d
não usa das arme. da demagogia no alma a. .grande obra da edificação na- d I de , ' ~ .. , tarde, everlam derramar-se sõbre a
intuito de sublevar e cortejar' as mas. cíonat. Já me conforta, a esta altura e xe e votar, condicionando, entre- Europa, anunciados pelo trcpear do
saspopulares. Posso dizer a V.Exas, da minha existência venrícar que tanto, o voto de tal maneira, que Cavalo de Átila,
que jamais, nesta tribuna, cortejarei gradativamente wna idéia que apenas aquêle que, votar conheça o obJr:to 'Muito depOis, verificamos' que
as multidões, A verdade nacíonal,e a lucilava nos horl~ntes, da Pátria vai sObJ;e o qual está votando, 11:, alias, através das lutas dinásticas da Ida-
verdade que Interessa 110S brasileIros crescendo em clarão, pela compreen- o que vou desenvolver, dentro, em cle Méd1a e dos prelúdíosuos temoos
é uma verdade que só pode provir do ~f,o e boa vontade de' seus natrícíos. pouco, e que V, Exa,me féz ante- modernos, havia a preocupaçâo d~r,­
estudo, das meditações, dos conheci, O S,', Paulo de Tarso_ Estou,ou. clpar, Agradeço o apartedeV. Exa. se equílíbno tendente, a evitar QIIC!
mentes técnicos das elites dll'lgp.ntes, vindo, com tôda a atenção a expo- que multo me honra, porque V. EXEl, sõnre a Europa se desnorcasse o
Jamais ccrteíare! com o meu chapéu slçào de V, Exa" Uma Inteligência fOI um dos orf!odores mais brílnanres Imenso dílúvío de alem do Vlst'l1a
as rnnssas eíeítcrats, lJOlque ao l'oV'J adulta alimenta-se de sua própria que tive, ocasíâo de ouvir no inicio e, do Danúbio,
quero servil' e nâcmentír. N'Ío mín- experíêncía, E nada há tão de auôr- desta legislatura. ' No século pasado, torna-se mais
to ao Povo porque o amo profunda- do com a razão, dizia, Pascal, quan-
mente. to a retratação da razão, Pel'cebo a V, Exa,
O Sr RUY Ramos -: V, Ex~ dá 11- que V, EXa,aproveitou bem a. ex-
I
a Sr. Paulo de Tarso - Obr.l:;adoeVJdente esse sentido do equihbrío
europeu, quando, . após as, ,;uerras
a SR, PLíNIO SALGADÇJ - ~e-, napoleonlcas,_ reumco o Congresso
cegç1&~I'~L~~hgP~~tbAOO _ Com períênoía política que teve e hoje tomo o. fio c.emlnhas ccnsiderações, ele, VIena, toda a, pre~cut:u;<.u ele
mte" prazer. apresenta iL consideração da Câmara meus Ilustres colegas, O que nos de-I ~/lettel'mcn, 'lelle"'l'ilnáe l.an'lmg
O sr. Ruy Ramos _ Emlnento co- dos Deputados um pensamento poli- ve preocupar,. no atual -momento. e, 'I era restaueíecer o ,equilibrlo euro-
lega, esta é a pl'1mell'a oportuutdade tíco que me,rece Integral l'eSpelto, de preoc,upa, alias, a bancada do meu peu, de sorte a contracatançar ,~ po-
i! t Lld 11 I todos quantos o estão ouvindo com partido, é realmente a crise urasí- eleno russo, COIOC2.11C10, ele um rauo
~~:~ll~r. ~~;~~ ca~l~ PJo t~~r:~~~~~to~ a atenção que V, EXa, merece; l~~us leíra, crise da qual falaram .q,uaseo tmpeno Otomano e, eleoutl'o lU~
POl'lmdoresque .pcesam ter sido, no V, E:..:a" fêz referência, ainda há todos os Deputadca nesta tribuna, ICIo, o Império AUS'l'o·~'l:mlg2.I'O, ~0l110
passado, as dívergênclas IdeológJcas pouco, à verdade, das elites e disse cada qual ferindo, um aspecto, c~da verdadeiros Escados-tall1p~es, pura
entre o partido da V, EXa" e o meu, que se preocuparia com ela e não qual mostrando uma Inquíetaçâo, evitar a derroeadu eUI'0pêIU,'
-faco Iuatíçe, recenhecendo na pessoa em, cortejar as InllltJdões," cada qual denunciando um desequí- ,'Mais tarde, vemos, !la epcca co
.e na aç50, do ilustre patrícío um l11.1S a SR, PLíNIO SALOADO _ MI. IIbr!o, cada qual aspírando à, realí- Bismal'ck, a granele p.'eocu,.a;;"o tie
maiores lutadol'es de Idéias do Bra- nha preocupação é sel'vll' ao povo, zaçac de harmonia social e ccono- Disrael1, que parce ele LlJ.1ci..es plll<l.
;511, ,'
O 3Ft, PLtNIOSALOADO' - A",ra~ bre Deputado, sabemos que a fina. nosso povo,
I
a ISr. Paulo ele Tal'SO _ Ora, no. mica cond1zente com a fellclda:1e de conrerencíar com o cnanceier prus-
síano, a fim de 111l!l:;:.-;o eis uiva-
deço fi V. Ex~, ' H l iade da pol1t1ca é o .bem comum, Pergunto eu: como poderemos ü- ellr a, Austrl:l, porque iria queol'lU' o
a Sr, RuV Ramos- Talvez na o bem do homem na sociedade, a; xlIr os olhos apenas na cI'lse b),'l- equlllbl'lo da E;ul'opa,
atuali,1~cl,e.e dentro destlL casa: V, boa condição de vida da multidão, sUeirll, se alnserlrmos na crlse m-I Ol'a, em 1945. ao tel'mlnaI '3. ~:lel'­
El(~ eo Deputado Raui P11la, nosso Quero, pois, apartear V" Exa, I'~raternacional? A crise brtls11elra eS1:l. l'a, ,os homens que bc UCllav,un a
colega de leprtlsentação rlo-gl'and:m-' elar-Ihe oportunidade de explicitar Integrada no quadl'o geral de tôdas 11ren.e dos destinos da tlumllml'\3Cl~
se, ~~:um osdo!s mais antigos luta- \ melhoro, pensamento que' emmclou as crises que atravesa a humanlda.!nao estavam. por c~:'to, p..epa,'adl's
dJl'l's· !lO!' idéies politlcas - v. .r~x~, de forma tão genérica, para que não lIe. A crlseatravesada pelos povos hlstOr.came~l.e pal'a comp<'ecndero
der~mlendo II pont"o d,a \'l~ta doutrL'1:i-, fiqUe, a Impressão de que, com essas, I' e uma, crise de ,adaptaQã,o ,não te-I gr.o'I1,c1e pel'lgo que Jal1~aV!\IlI, sôl)l'e, a
I
"~~ do seu partido, e o Professol' Raui expl'essões, V, Exa, recdlta sua cri- nho a menor duvida, Há' 5i} '1110~, mundo, De sor'e que, em Zai~a,
f llhl, na l'll:mnslgente defesa do Dar- tlca feita noutras oportunidades 110 naotlnhamos o aparelhamento e a Iquando se r01.l1llr~:n o::> r:·zs Ol·al:.
:<amel'ltll~'jsn10,Nó8·outros, estal'emes sufrágio universal. Concll1lndo, direi Ulaqnulnarla moderna de ho'e :';'0 lies - Churchl1l, Roc~vclt e dtalln
,sempre PI'ontos a e~oglar; a estlmullll' a V.EXa, que 'não considero o su- haVia televisão, não havla "'ád;~,I- tudo fOI ccnce.clic:o ao lmjJ2l'io
J

-os lu~,adores de Idelas, embora nem. fráglo universal ameaça à democl'a- não havia o automóvel, náo ha;oiao! Euraslco: a ane::aç~o da Letoll)a, (,a
~e~Ple com elas concordemos, Quero cla: antes. constitui parte essencial avião, Tudo era pr1m1tlvo no 3~1l- J..ltu,mla e da Estól1la; a anex .. ç:lQ
.q~~' ~~~:~~o'a o et~~t~~~n~g ~:~il~~ ela, regime democrátlco,O sUfrâ~la tido dos transportes e das comun!. ela ",ute dll polõni~.. q~e OSJ111~isj.as
.ele V EX ~ no sentido oas lll11sslls 0- universal' poderá ser ameaça ao ca- caçOes humanas. a ritmo da pro. hllvlam: doada ao &3.1100 soV1étl~o, 1Io
1'IullU'êo porque no último pHto ~I pltallsmo, porque dá às classes do- lIução InClustrlal era menos acelo;'a- ocuPlI:ç'<o caa Aleúlani1a CnentlH, lo'
'Vemo;"o apolo 'do partido de ~V 'Ex; minadas grande Instrumento de il- do. Acelerou-se gradal1vam~nte, Ile- lnvasao da Europa, n~o pelos flp;~·
.e com êle reallzamosac0rdo no Rio bertação - o poder politlco,
'Grande, do Sul., E, ,hoje 56 tell'os 1'a. a SR, PUNIa SALOADO- Bo- ca, da mesma maneira 'que 110VOll I"
de-se dizer, em progrcsão geamétl'l- I CloS, como era mlstel'" pan lOal1tf
equll1brlo europeu. mas a inVl1ss
.zúe~ de orPiulho e de satisfação ,por je" êle não oferece essa amea~a 90 metados de agricultura foraln apel'o pela l'r8I'I,;a e pela ,Itillia, Alntl:
essa convivência, porque o partido de ca!)ltallsmo, porque, depois que ~e feiçoados, - Da melhor compreenslio I ~als::qUe,brou.seo equiili:mo do EX
V.E.'C~, que~ arregimentado no Rio Inyentou o rádio, ,a televisâo e a das necessidades da terl'a, adv~io a :emo Ouente ,c?ma entrega ClI
Grllnde - um grupo da, classe média, grande imprensa, é o própl'lo dlnhel- técnica ,dos adubos e· maqul. contrOI!! da estralla de tel'1'O do Tler
mtllto el,,.presslvoe Idôneo _ nos pres- ,1'0 que comanda asmllssas eleitorais, narla moderna, di!sse modo aee. te da ,Manchúria ao LmIlerlo, ,Sa'/lé, '
tou ~âo só vallos!, colaboração quan- conforme declarou o papa Pio XII, ,Ierando-se a marcha da produ;ào tlco, estl'ada tilo importame estl'a'
t!tatlva, como também" perfeita, as. numa alocuçâo' em que definia "po- agrlcoloa e industl'ial' em 'vários pai. teglcromente que ocasionou a' guer,
1l.stêr.:cla de, idéias, na, pregação dos vo"e "massa": povo ~ o conJ1U1to ses do, mundo, Isso criou' uma ~1tu. rllo de 19114, entl'~" Russi" (: o Japli.a.
flClMS,OS p~stulados, T,ivemosopr.azerlde pesso,as 'conscientes, e massa, o a,Oo,o para a qual a h,umanidade nã,o E ain,da: a entrega,das Iihassaka·
,rte deger para o Senado da Republl· conjunto de lndividuos,nil,o mais estava a1nlla preparallá, Não estal'a lina e.Kurllas, Ilases milltares 1m-
I
'C"' ~,l, ustre membro de sellPa,rtldO no pes,soa,5, tangld,os, ,pe,lO dinh,eh'o, pela preparada, Já ,n,ão digo apena,s' PEj- PO,r"tan.es para o, domlnio asiático iL
RIo Or1.l1de, O pr~tes~or Guldo Mon· propaganda e pelos aventureu'os de colOglca, mas, tambem fisiOlógica. Rtlssla ~olchevlsta, PCl'é::l, fi!z-se
~In, que estl!. homando nosso Estado pI'a;a públlca, , , , mente. O ntlmero de emoções que Q' mais: n!!,o tendo entrado a' RÚSSia
'b~:;lf~~,o a~:lm~a~:dO~o o;aÍi~r~end~ O Sr. Paula ae Tarso' - Ai;1'a. homem recebe num dia, autalmente, e o Japao em guel'l'll: entre si, fgl
'/, Ex~, al"'uns mesmo f
c Id s, s. tleço o contra-.!'partede V. Ex.,\, por existir 'o telefone - cadaassun· pllrmltido à Rússia assistir iL capl·
,,:oalmentt; "pelo Ilustre ~o:e: ~sof1l e peço pennissaopara concluir m!- to provoca detelmlnada reação emo. tulaçao japonesa,entreganelo·~e-llle
"Multas teses nêles contlda~ coincidem nhasobsel'Vações, queV~, 'Exa, :;ene- tlva proprla - o número de emo. 11 Sorela do Norte, o que ocaslonol1,
'"bsohltamente com aquelM que meu rosamente consentiu .classe,· ções, repito, que recebe - dez, qUln- jOla.s tarde" a morte ~e milhares de
'"artldo defendllL,,através do aposto- Entendo que o bem, comum é so· ze au vinte, por dia sObre !lSUl1tos ovel1s ~merlcanDôl, 1:..) des,eql.llli.
~adu de Getúllo VarA'as, De outras, bretudo valor moral e, ,nesse senti· financeiros, p01ltlcos ou' de famili(l brio ~~t.~tégicocausaClo por Taita.
,dlverJ!'lmos 'Mas ,isso não fêzcom do, tenho multo mais mêdo do eiel- nào é condizente com sua prÓpl'Ja (C,l abla.ado quando as tropas dO
,,,ue' nos afastassemos, totalmente I tor instruido e desonesto. do que do estrutura fisiológica, que deve ser a'eneraI Patt,pr., já tinham lnvadllla·
"'\o,1e testl~mu1'hamos, ao Contrário, a eleitor sem Instrução, mas honesto, cond1clonada a. determinado ritmo, a Alemanha, atê Drespe, 1! rcccile-
~,proxlmação' dos nossos dois partidos, Se o bem comum ~ valor moral, se biológico e evolutivo, " I'a~l ordem de recuar pa~a esp~rar
'')e sorte que, pela sua longa luta de devemos excluir do sufrt\glo unlver- O que sucede Individualmente às tres dias as tropas do General Zu-
,tléJns pelo seu apo~tolado em favor sal um tipo de eleitor, faz-se mister pessoas, acontece com as nações, ltov, Por conseguinte. êsse' foi o flri-
'l~s d!,utrlnas o,ue tlef'!nde, pela pu- procurar critério para exciulr o elel. Então, precipitando-se a gl'ande cI'I- n:e:1'O grande desequilíbrio que caiu
"lh~AçnO de notáveis livros aue já de- tOl' desonesto e não" o eleltÇlrsem se coma guel'I'a que estol'oU 110 s::Jb1'e o mundo, ,Mas temos lluiroa
fJllil'~m sua ccntrlblli~ão 115 nossas malol', Instrução,' por fall:io precon- mundo, de 1939 a 1945. tivemos, no c1csequlllbrios, ,que tllml.lÍllll vle..~m
"!e"nçl.les, ten 1w o n!'1l.2el' de, em nome celto, , Além disso; se cultura é do- fim do conflito, o tremendo dese- como o desequilíbrio jurldico dos
',h h~l1ea.d,\ do PTB MO Rio, ,Gl'and" 'mlnlo, da Inteligência sObre os lns- quillbrlo Internacional. a pl'1mell'u pOl'CS,
,.10 sul. apresentar s~tldacôes a V, Ex' tintos creio nobl'e D'putado há elesses desequil1brlos foi o europell N
"em ~or ""In Casa rio t'lonCl'resso,
I
,-::; ien.1ar .pl~no êll1to na sua PRSS, a~muitg' lUlalfabeto mais ;ulto de que ,André Slegfrled, grande geógl'ato: ::>a ~:o grande petl:I;!oRlII tllll'QC.
multo homem que se considera ms- ,economista e historiador, recente- ~', ~ Halo., em 19,!. levantando-s! "
O "R" PUNTO SPpAno, -, Se- truldo
nhcr Pres:dente e' Sr!. Op.Dutado!.- "
'
"
I mente fo.lecldol1um es'udo feito SÔo ~,:'t,a /I, tese do Bal'ao Marsh'll Von
b ' Sui' • I' , 1 bersteln, Que pretendia fósse o
I ec',ber Ulll elogio de RUVl'l,amos. o' ~ SR. ,PLíNIO SALGADO - re, 11 ~a; mostra. os mposl.lvos rl1,undogoverllado pelas l'::md~' ~
,p.I'ande parlamentar .enredor 1'10- Agladeçe o aparte de V, Fxa ,o,ue do llqlll1ibllo,europeu, oaseado na tênelss"teve li sllst~nt~~ "s po
'f',Í'ILIldens,11, ,é mUito,' R:eceber a nAla- Iantecipou ',o desenvolvimento cio te-, EurOPII cen,tr,al. q pel'igo, dO, ,(lese. r.tlturle, o Barão, do 'R!' ~' na sua
'l'I'a' de compreensll:o do 'Pal'tldo Trp. me. Que h'el tratar dentl'oem pou- qullibrlo europeu ja foi até presscll- t~ml)o em ue " o ra!l~O, no
il"lhi,ta B\'asllelro é alndFt. mais,. E' co, Mas, uma vez abordado, d~vo tido pelos romanos,pols" enquanto lielros ,glgarites o c~~SIl ~~I1~~ verda-
,H\11 llê~ses confortos nueo boml'\1l "f.. ,darlllinha deflnlçào de votQ; En· 'I as legiões ,de César Invadiam asOn- o tla"ão' do RI ,o e,,9. stas.,E
1l~be no curso de suatra.l,e,tórla h,IJÍ. ,ter<,liO que o voto dellbel'aç§.o ~ue lias e as de Olá,udio Iam até a Ort· 'I'do tÕqas asro~c~raro, co~eate\1r,n~.
t'>rlca ver que gradualmente suas setollla acêrca de objeto conh.'Clllo, Bretanha e por' Outl'O ·,lado as cam· murJ,cou aos EsiãJos ~1:r rica, CO··
e::
é,

idéIas via encontrando,cotntlreenalto. _'U t~r chlllllldo para cleo1dlr qual pllDbaa de ae:m~coa 'atlDilam a nao allolllSBem eles Rui' B~~~~'
1510 Gluinta-feira 16 DIARIO DO CONCRESSO NA~IONAt: (Seçâo I. r Abril ele 1 ~5~
'""
tarla quebrado o pan-amerícanlsmc. Excelência. aludiu à quebra dapolitica acompanhei a ação de V. Elt~ du- curso, 1)1\1'8. trat6r especialmente dê.s-
ros Estados Unidos foram obrigad,ga do equillbrlo europeu 4ue se estabele- rantea minha vida, embora curta. seaassuntos.
• seguír Ruy e 1\ tese do BlU'ào ceu depois da Guerra dos 30 Anos. atrtbula<U, de médico e de'parttci- O Sr. Hamilton Nogueira -" Per-
~!hall Von .Bi~erstein caiu,.. por- Na realidade, a polltlca do eljullibrio pante da lida púbUca d<>País. Que- míta-me , Sr, Deputado PUnio Salga-
que naquela épocaaindllpodlamos europeu.: em favor da lDglaterra, foi remos apenas estranhar que tudo o ·do, V, ExII. sabe que nOSQlS eeíacões
ditar nossa palavra aos Estados (Jnl~ quebl'll,da depois. da últlrna guerra. que então eu sentia e via se transror- de mútua. E6timacomeçaram muito
doa, e nao abaixar a caoeça, como Mas, Deputado Plin.io Salgado, Vossa mou de repente no jítscurso que hoje antes do nosso ingresso 00 poííttea,
tem ocorrido &.;ora. (j'almas). E::celênCia há de concordar em que, ouvimos. Eu me recordo perfeita- ,quando V. Exa. escreveu seu admí-.
O Sr. Carlos 'Laflerlta. _ V. Exa. com reta polítíca, o que se permitiu, mente da exposição antítascísta 1'1'2.11- rável livro "O E..<tTangeiro" ...
efetivamente, foi. o advento elos I-IOVJS zada ali no Largo da Oaríoca; das O SR. PLíNIO SALG.'\DO _
permite um aparte? nf:ic~nos e dos povos asiáticos, que !,ubllC$.ÇÔes feitas durante a Guerra ~'U€ foi a .prímeíra 'pregação autifa.s~
, O SR. PL:!.N'IO SALGADO - tomaram conhecimento e uso da má- e do "Livro Azul",e~cumento oficial ~lSta no Brasil, em .qU<1 meu perso:'
Pe~fe,taIl'lente '. qutna, fazeMo viver aquête drama. de grande 'envcr"adura, editado pelo nB.gl;m, o Professor JUVêllCio mata
O sr: Curtos Lacerda - Com o que Máritain já havia descrito, em servíeo secreto dos Estadr Unidos e os papagaíos por cantarem a. "GlliVi-
respeIto que nos merecem os adver- sua celeore cora "O Emncm e a M:\.- que Iançou ao desprêzo óa op,nião nezzc",
t:ãrlos. Quando êles têm a cultura e l\uina "; HOje, o Que estamos vendo públíea a~xtint8. Açáo Inte,rrall,ta O Sr. Hamilton Nonunra - ' " que
a coerência que quase sempre V . é. justamentell. íneorporação de mí- hoje PRP. Quet:0 direI' ainda maij; nlIilr<lava uma fase do verdadeiro mo-
Exa. tem demonstrado no seu es- lh5es,. de centenas de milhões. de ha- (IUe naquela ccasíâo, CiUl'ante a.s lutas vimento ne.cionallsta. Mais tarde em
:!'õrço, permito-me, com 11 sua Iican- b!tantes da.Africa, da Asla e daocea- antíraselstas travadas na Oapital da 1S31, V. Exa. pubUcouo seu r.om(utce
~a, Interromper a análise que..atra- nía, que vêm, por assim dizer, com- Repú'Jllca e em todo o Pais, tínhamos ·".El;pendo", onde já havia um lti-
vés da. citacao de episOOios da m.s- partilhar dos bem:fú:íos da técnica e uma :lrlélli. -dit'el-ente ela que hoje prega 1l.er !U10 paM a 1!-ç!o integralista bra-
téría ele nossos dias, V. E,'!a. vem c1Cl civlliz::u;ã.o .. E bem certo qu~ haJa. V. E::". \Inda ano pessado, em plena süeíra , TOdos nos somos testemunhas
tazendo, para dizer que V. E:-:a. ~ oes211,ulib~~o Inicial, mas nao ete- 1 campanha ~lltlca QU~ vlv~mos no da fid,elidade de V. Exa. às Idéias
esquece o tutor essencial _ o da vemcs pensarcom o pessímísmo de Brasil, assístímos a cerímônías de na- que def~nde. E' claro, não vou entrar
·t.ranórol·m:::c50 de um sistemactel CS7•.·."JdO Sllsngler: )ll.!g:m. êle que. turez:.l comP.letarnente abolida na vldl> em polemlca com V. Exa., recordan-
ld~las e de' uma estrutura social que apenas .por. se dar. direitos Ili?s povos dos .partidos democratas,. como as do 0.1 aspecOOs negativos,. dolorosa-
~"'I . . " ct f dído' o' h I sul-araencancs, estivesse ínteíramente rocambclescas cenas de sIDOS bada- msnte..n.:;gativos <la. Açfi,oIntegralist&
't." a U:J T'.J.~lD,"O, e en , o P.1OS o- em p~ri$]'oa cintura ocídenta], a cul- lando e coisas dêsse teor, desenrola- Bra&l"ira. (multo ben2); Quero !()IJ-
:n ens de, ~tado fi que V,, Exa. aea- .tura crístã , Ni:o. Vamos crer no ho- CI'aS' nesta cidade, o que pensáramos var V. Exa. ãevolução demoCl.atica.
~,~ de.a.u .....r - Ta.ll€r~anCl, cal"_'11~,~, m.em, na nO';8:1 cs.pacidade, ,porque estivesse. inteiramente extinto. Por QUe I5Ofreu, como e-u tambémsofrL
;alSlna.~ e tantos ou,ros. v· Exa. "l:\boraremos certammte ·nova. formal isso a minha estranheza de demo- V. Exa. 'é da minha. gera.cão: fomo&
llào peCle esqu~er. ilustre D.':pllt.ado, de. v:dü. com a sol)revivêllcia. do ele- craia sincero, que neste momento mar.cado.s ])ell\ actlO1l irançat.;r;e, li:ra-
fl. cel·c'.l.l1l~nte n~.{) esquecerá .n:>' cano m~nt:J h!1m~.~o e da ele'é.'?nto moral-:" t1'll~ez tique contente, jublloEO, por mos hCmellSque pregávamos l'Cgilnes
tlnuaç~o ela sua exposJçao. ~ue. na O SR; PP,"'SIDENTF. (Sérgio ;Ma_. ver esst evolução de V, E:::~,apre5en~ de aUliCrldade e ditaduras (MUito
l'ealldn.cte. seellt .Ya\ta foi camel!- g-alhã?s. IQ Vic~) - D2sejo lembrar tada mlm discurso a que eu, homem bem).
do um érro, e foi,' êrro ma:or teria a~llobre O:.-aCtO! que dis!36e de apenas de lutl! antiflL"Cista. tetlho de opor O s.~ .. PLíNIO SALGADO
,~ldo o de mo se uniremêsses DO- C'.n:o minutos para terminar seu dís- certa reserva, a fim de que a· real: Ditadura, não; ma.s .áuwridade eu
mens epl!rmitiremo desbord:l\':l':n- curso. evo"ujio de 5!'up2n,~entcl passa. p~o, ..
'to de IIltlcr sõbre o mundo com I. O SR PLíNIO SALGADO ;... La- ser apreciada r,uma CI'ítica.ma.ispro- o. Sr. Hamilton Nogueira - Eu
suas legiões agressivas e 0!.Jre~5[Jras, I m~nto l:rofunàamente tenha sldoflAo funda. por meu intermédio ou outro Pt·egava.a ditadura; V~ Ex«. pra.ti-
que tio fàcilmellte der~n .8S L'1?os I curto meu tempo para desenvolver'l\ lide: cb meu Partido Soetalista, fa-. cou e 8j~dou :a élitll.liura (lIUlitO bem),
t\ Stalin, no pa.cto teuto-so'lletko Itese f~':1do.ll.\enta' Queaqul me trouxe zenclo-se uma análise dE., antiga.A/IiiO Qtl~ro diZer 'a V. Exa, ...
O SR. PL!NIOSALGADO . ...,. ~~ Os '::'~1ll!ln,,; llpa~cs com, .qU;' me Intee'..r~ta. repres;nt:J«a pelo PaP. "'~nd50R .. ~jUdP!fNa.IOditaSdALuraG?~O
Al)0rulS trocanlosll1on_~"llm m~us CO.'>r.lS dCSllsr...m ·me na p2Ssoa de V. Ex" ~ ~
1

teu 'de a"ill'do


til- "
uma " an:,a .~or outra..
. • ' . .' .. um pouco do asstmto.. O SR..PLmIO SALCAOO -'Per-
.... ...
O que cesejaíll. dizer é (lne houve "'unto ao m2U nobre.aparteanteape"· Ex~.e.Jl.ldou o golPe .de. 37~Foi!l
O Sr:. HlLmiIton_Noguel1'(i_ i:
d
.
I
O, ~r~ ;;;-~~,os.La~~r~._ Se .êsse um des2~1'~"'bl'!o ·p~trat~co militar. Mos o sezutut.;: Leu minha ·obra. "D!~. AçaoIn.egl'.alista Brasileil:aque fêZ
~c,.o t,'ias~~.,. ~. eVaJ_c.làO.' se Rltl:l'. Ul~ desequil.l·brlo. jUrldl .. 'cp, por.'ll\t\l1W a reitos. ~. D2vere.s ào Ho:I,lem"? - com qu~ &e techa.sse. o .Parlamento
t:lvess. come"u.do ganhar a l:'.1el-')~U, QU"J1do se or~al1lzou, adotou a ", O Sr. BrC},"to ela Sllvelrtl .:.. Não. ebU'se aD1()Uil.assem as liberdades pú-
I'a . . . . !dêla. hJtlel'jsta, a idéia do Barão O SR. PL1NIO SALGADO - CII$ do Brasil. .
O SR. PLíNIO SALGADO - Es- ,~.1ll.1'schaJl von Blellerstein, dando V .Exa le~ minhiJ. obra ·'Psicologia. O SR.PLiNIO SALGADO _
till·Llmos~erdidos. . j.l)riviléglO aos Qll.\tro GJ'andes para dá p~\-Ô~uçã<l", publ1Cllda~m1934? V~ ..Exa. está e.ql.Llvoeado. V. E1c:l.
. O Sr. Carlos Lacerlt.z - ... se e!e~overn.ar~m a.~ àemais nw;ões do' O Sr. Dreno da. Silvetra - Apenll6 nao está' de 'acórdo com lo' hlstór'.s.
não tl'vesse sido vencido. por êsse:; mundo. A àeslgua1da.d~entrc os ll.eo-mp'lolUei a pregaçãoiie V. 'Em., documentada do .teznpo~ . :
homens de EStado eêsses pons em ::lOVOS, pa.'tanto. é mais um desequl- nG. minha qwilitlll~ de elemento con-: O Sr, f1a11lJlton Nogudr.z - A~mu-
,busca de liberdade, a que V. EKa, librlo oeol'renl;~ após a guerra.que trária à A~ão lntegrailGta. dança lie opinião lie V. Exa. é e."Il.
acaba de aludir, . que . seria de nós, ~erminou :01 lM5•. e o que- é l)rofun- O SR. E'LtNIO SALGADO .,... lou\'or a. V • .Exa. . .
l1e nossa ltberdade?Eque seria .de'}'nente degradl\.nte.. pat'.lIll Human1- ~. Exa. lut.wa ~ ter lidl> os livros p SR. PLíNIO SALGADO _
suaspr6prias Idéiast Não teria tida (Lde. . . . que pUbliquei? NIlO <lOnllece nenh1Jmll Nao mudei de opinião. .'
V. E;{a, oportunidade de ~evê-las, ~ seguida: quero falar do equill- de minhas obras? Publiquei 70 obras. O Sr 11a.n 'lt ,.. -'_
como hoje o está fazendo com tan- ,!mo económ.c?:,rêpr1amente di!". V. Exa.~~ cltar~lgun'la onde . . tl on .. ogu~.,4-Agora
~o brilbo(pcamtJ8)' que também fOI rom.pldo, A SltURÇJlO haja preg!l.Ç3A) de fascl/llno.? Quero V. Eu. quer negal aquilo que estã
• . .• atual ê de tal maneira que nós, povos ~r a V. E;:a. que fui o plimeiro ~r.to, quer· negar.'(I que V. Exa.
~ubàesenvolVldos rW . _._, .- B iJ t·· lUlJ':nava1 quem ''lláo . eralntegralilita
OSR, PLíNIO SALGADO - O ' .. • s. polias =u.<ec> •. qnese levan""uno
Ilustre Deputado Carlos t.ªCl!r~ que LOIlllllll; como c1"..amam 05 J.nnlxl.st-as, naz:srno, num artigo . publicado em V Ex
ras . con .1'« o era comunl,.,-ta.Está ai o 'jornal .v:
......
me honrou· com. êste aparte, del/!.'\, ~uer.m1os" Cl)Jnpar e n.qocompra:n<}5 l.ll35, !Xl~teriormente repro:hlzll1o num • a. coma 4ua assinatura. Que-·
à proporçâoque, fa.lava. saber inti. :o;:<!.ue ~ç remos dinheiro. e os·Es- hvro de minha· autom. ~ que .1I\os, ~ a.qu, manifi!5tar .. evolução demo-
mamente que.es.tou de pleno aeôrdo,·~:'o•.Unidos querem vender e ~. t!ll!i ocamlllho cata~t':Óflea em que _ .tlca de todos nÓS,-jlOrquetodo.;
com S Exa Realmente eu é!S'aria' l~ .para ~uem' A crise n,os Bstados selan~\'R a. Aleman!1R. Refoebi, em .solr.emos na. carne. Sabemos que c
no. elo.illo até' hoie 0e "or·ac·as·o· 'voll_ '7ru~iJS W. acel!tuar~se .cada 1'e2'. v.lrtud~ do mesmo. lnúmoert'cS' ~l9.ni~ ~~lllem .só ~de ~et' . com . dignidade
. ' J .... , ~. nuls. 11: docLlllle!1to lmpreSStOoante o feos'..nc~ de !)l€pos e al'ceb""llOS .roSglme .. ~....tico e não llW11t.
Ce5S.l! o EIXo vencesse Hitler, !IOrque relnt6rio. de M.alenkov. apt~!ltado aplaudindo minha inlciativa.V. Exa:. ditadura. .
enmo .pred?mlnarla . um tipo. de_ <lI., n~ XIX Coll$!'resso do Partido COmu. não leu nada, não conhece llalfa. e' O SR. PUNIO SALGADO .;...: '
tadura naeto.nalista e 5ocl3.!lstR, msta, ant~!l que ca!Sse di> pode!'. em quer-me criticar. Sofri, 0(1, carne, ..mais do que V. Exa.
eoma esta que atuaimente lá está que, estuá:ll1do a estrutur:J. ~~lnl\!l!.l"Ja' O Sr. Breno da Silve:ra- Cita."ei. llI<1l11i comPanhCl1'os foram os único,
novamente arneaçandoo mundo, dos 1'O'Vos cto.Ocldente. demonstra q\le· ne..<:te pJenârlo· todos os. trechos enl que derramaram !8.ngue \)II!'a l'ES-
Depois do advento' de Kh.rustehev, o. não 5P.rã t\llcess.o\\ia 11 guerra ])lU'a [Jue V. Exa. 'a~ava,o ren:!me d~ taurllr a Carta Democrática de 34.
RúsSIa .fá não lança pràpriamenteo ee.sti"l1ir.•n~, o Ocidente. . mocrátleo, ~usiveovoto. ··poPUlar. O$r • .Hamilton Nogueira - Der
eomumSlTlo. mas o naclonal-soclalls- F~lmente, os E~tados Unidos. se V. E:ta.- nU lm'derâ norespel'lU'. ramaralU .arngue., também, todo~
m, entre os povos. . . ~=o ll!;Ora stlsptlodessem a Indústria 'O SR. PLtNID SALGADO- aquêles qUedefend~lam o'regime . le,
~as isso tudo, a bela. atitude de c:e, guern, ficariam eom cêrca C!e 15 Combati ospleb!Scitos mentlrl'SOS que gal. Brasileiros morreram nos navio,
defesa. da~. p'Jtencla5. ocle1entaiS, t.lI- ::m.,,-~s de desemtlr~d~s.pOrquaIlto o nazJmto -realizava, como boJc setorpecleados•. V. Exa~ ·estâ. queQ!ndc
, tem perto do 7 mllhoes Port nt re r a l'~ . ir deblú~r ê.steassunto; e eu quero lou-
do tsso nâo justifica O ~rro·flnal ela- .; t a . ~ a'~ ll1 e el""",s men. osas .. cust:t Vil" mUC:s.nça. de. (lplnlão d'" .V. E"a.'.
A
. . n o
guerra. que foi substituir \llTta :ampa- ,...s mo. ep1 ::L~e .tl1ntonós.(lUellâo ,de dmhdro. ... d
.". I' temc~ c'hn!uro. _'como I'>S 'E·tados .. ' O SR PL'........0· . S ·~A . .,
ça. p Or ou t ra ameaça .. s. nossas I- Unido;; "ue ttml mui"" dIn.heiro • O Sr. Ereno da Silveira - A opl- . . .··.......u DO--
berdar';o!s. . _
O Sr. Colombo de 5 0 = - V. V E7.~ um Rpart~1
sr.
O Eteno cl!l Silveira _ Permite nJão púb!i~ ainda gWlrda Do."m '111'liS QuerIa _en~(Lr .num· plano .ãito, ma,'
8ti lm"re·=es que tivenvo"s"lncluslve V. EXa6.e que me levlllU,. num mo·
Ey.a., O!) in1cio de seu diseurSll, tLlu- O SR. PL!NIO SAWAOO _ Tlm1 Qua::dodotorpeãeamoen14,dcs nossos mento pl!rlgooo' para. Qil de.'itlnos d~
C1iu à. c\'I~e braslleira como ~.anse. o !l')arte V.~. . nanos: B r1l511, para. o terreno.·raso de :e..
Uê . . ' da i '. '. . '. talJacôzs]).essoais. .. .
o· Sr. Br:eno tia Silveira. -Eu n:1o .P SR. PLL"<IO' SALGADO ~ O Sr. Eamilton Nogueira ..::. X'
W

q . ':leIa l1n1camente cr se. lUter-


naCIonal. "u:rJ:l ~ueV. E:>~ llbandonas..oe Íl..·tr1- !.$O é llma calúnia. muito .~anàe, Já que! y. Exil. Interrompeu
,.0 SR. PLfW:O SAT"GADO ,- Não hl1.n!1. - o que ofará·pol·'('..()ll.tingbcLa Q-€.:m:niids oom documentos .• , ClOC_.nlO .. V. Exa. lncldl. u num equl
meu ra.
· ilI'ic_.'!l.1~::lt..." por:l.lle alru:la YOll dC3~n· 10. P-e;!lmento .. - ·s~m.'."~t ,~."
..s, d~r_I."a.
~,,~
<o,,. Breno.""
'0 .,. .... ·S" ..
..21e;ra.- Há .... "~ "O
y j . . , . co. qUtmclo .':êz. aque14 'distlnç-;;r
· Volve"- ma'l. p:":'s~m'lnto. .' 'Im d~lmento. Durante a nQssa· lu- V. lli:.a.' apoiava a orJeiltãoão doa0;. entr<1 pe.õ.soas e. ma&Sa....-N1íoesql1~,.
: ,O· Sr. r:c!?m!M rI!! SO:l":/! -;- Qu~ri9 -..en'nde, j"r1uslve lluanrio estuc1Ante yêrno e ainda hâ pOuco'o PTB levan- .v. Exa: que·a ~i. é colistitllJà' de
:..pa~~;; d."er ro"~, r:arefll!daàe,ll. cr!!\e d,,· 1l'!i?dlclna n~ Oa'Jít.al ',da 1tepúbllca. ,avll. h~al1B.!' a V. Exá., esq\1'l'eJdo ~SSoos, as. p:!SSoas c1eaen'l'~adlUl; •••'
bi'~~'.'-'l t""'-~":'~·I!rl"t.,c~,~p~éprlas. "In' '-9:1;4, Rss!!;1;lmos .l\OS~M..,tae1men- de l'!l1t'o TlutscJt !nte~ralista._em ~ue O'. SR.•. PLíNIO.- SALGADO ~,:
'.0 l"'D,..-PLtN!O SI\LGAD!. -Te;.": t(l~"lóe. 8! d.."5enrolaram em, nossa 'f~ tent<lU matar C".etullo .Vllrgl\ti foi .V. Exa. deveerlUCar. 4". Papa 1'i':,
re.~'''''~'1tp. , 1.'át~l1l. e peo'11!)a.nh?l!lo~a tralett>l'IH :lI' 'n."lr~~ão·de V. E$. xtI._A.fra.'le n~ é. mlnhia.,~ maa' Cl<!
O l'Ir.,Co.'ombrl tJe Sou:.a -No en- ,,:ilitlea de V: E't-~. Neste momento <laR.. - PJ.tN10 Sn,OAOO. -" $., S~ntl.da:de. . . . : ' -. ,
:-titnt!l ' "'"olftlr9~~~~lJelr!l estéleyo- V. l'!.. 4 tala à Câmara e notlllnô~ qcre E.' fak:-o'. v'. EllIl. E6tÁ de.snivt<!s:ado .0 .5r;. Hamilton •. '.' ".4'~B .. ~ ••..
lu:',""O l'n~~"tl.,!ln. (lA ~rhYllHr c.!l:!....vez P."oll!iu.n"S.!l1I~.B Idt\1a.s
.. Áon~.âlmen·- o d·ba'" t'-nd Ih . . •- 1
.l"l"ls,.1l. l"""!!rt~ln tl'ns f!l.t~'..es
de w'" "" . . =, .... 0- e o IIO'Jr l' eVil o, Cf aturas d~l:llalzad8d.. cla. rtl""'~" . ,
d
or~. 110. (me N!!. refere ao :IU€, tluan~o·jo- l'araYlr com' ~al~nlas soem, Quet1a Pâtr'.a e que estio llO'sabót--dtl
i · · "..

···dem .externa. Nesses fatOrel;VQ;:;B vens,leJ1Ulll a seu respeito, semPre MlaUl, ~ vOltal'!iem.])!lSterior'@- dltadOleB. dOllUfieNl dadINttA. • 'dll
Quinta-feira 16 DIÁRIClDO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Abril de 1959 1511
-=. ZE _
-~==- ====
esquerda, .somce democratas autên- O SR, PRESIDENTE: ResJ)onderel. Inicialmente. ao apar- I por aquê!es palses nazi-fascistas, prin-
te com que me honrou o nobre Depu- cípalmente o pais nazlst.a. quç.. l:el
ti~. SR. PL1NIO SALGADO -, - V. Ex'-' tem a pllavra., tado Carlos Lacerda. Em se.guida'·1 à. id.éla. de NietZB.che e !lei à idela.'do
Ex I A· DA ·SILVA como o meu tempo é curto e tenho expansionismo que vinham desde Pre-
Felicito V.
O Sr. 110Ha:rNiltona, Nogueira - Acre· O SR. PERE R .: assuntos
_ 'de ímportâncía,
.......... "uma.na. e .I dericoIl. pretendia estender suas. gar-
ditamlm na autenticidade do voto do (ParacontraC!it/lr tluest/lO de or- nacional, para expor doutrinàriame~-· ras e tentáculos pelos demais povos
o que sofre, êste povo que sor~e d"."1n - Sem revisão do orador) - Se- te peço aos meus dignos pares nao da terra,
~que nos trouxe aqui, que trouxe Ilhor Presidente, quero, com o devido mais me apartearem. aguardando OU- Dlr,1 '~ue, ao-nascer a Ação Inte-
V Elal - e fê): muito bem, PGrqu~acatamento ao ilustre colega e amigo tras oportunidades, pois aqui estare- gralísta Brasileira, ela procediaclas
estan;os' vendo -que V. Exa .. e_stá-se Mário MD.:·ti~s, opor aos .seus argu- mos tfuntos, por tõda a leglslat::ra.meditações " pensamentos vproruadcs
adaptando, quer queira qUi:1) nao, (la mentos opuua~ que represent,a quase e poderei desse modo expor hoíe : de um jovem, que então eu era. sóbre
re .íme de-mocrático .. QI.la'O louvar V. uma praxe. TaG importa17te e a ma- pelo menos uma parte despensa-, as páginas de Alberto Tórres, ouvet-
E~a pelil. admírávei análise que fê~ téria que está sendo debatida no mo- mentes que jlÚgo relevantes pa-I ra Viana. Tavares Bastos e Fartll,5
dos 'fatôres' psic<>lóg,icos, V. E:.:a. es- mento e tais a responsabílídade e au,· ia nossa FáU'iae ate mesmo para B!'ito. Jts.te reacencleu em mím a luz
tendeu muito bem à soeíedade llqU110 tarldade que. possui o Deputado Pil- os povos do Novo Mundo. I do e"pllltu~Jismo. depois \lue mevJ
que se passa emcaclah()mem ... E' a ma salgado... I dominado, por alguns Instantes de'·
str/lsse que abala os home;u;; ma.ô;.os O Sr. Piinío §algado - Obrigado a O Sr. Carlos Lacerda - PJrmita, minha mocidade, pelos pensadores (Ia'
homens de~nrWzados. E por ~to V. Elt~. ' V. EX~a!Ilda. ~pena:para. na,o in-I sécu;o XI~e pelos filósofos de entãe,
que OIS demoeratas autênticos, os na- O SR. PEREIRA DA SILVA - terrompê-Io ~o\amen.e. Temeo r-"'~ Il:ll'inc!palm~nte Spencer e comte. Mi.
clonaliSta.s lluténticos,qu<!rem fazer., . Que não seria demais V. Ex~, se- hábito,. ~r~ Deputado•. na .n.ossa ban I nna doutrína procedia do pro!unelo
a. subida do povo que V. Exa. e6tig~ guinclo decisões idênticas da Mesa e, cada,.• espeítar l'lgorosm:aente c POI~to, amor à minha terra e meu povo, a:a
matizou com o nome de massa. com o apoio, estou certo•.de tôda a de Vista dos que divelgem. de na:. I ccmnreensão do grande contraste en-
(Palmas). . casa, concedesse ao ilustre··orador" Mas, para isso, a e~igêncla. que 11aO! tre õ literal e o sertão, que me eVI-
O S:RPLtNIO SALGADO - O excepcionalmente. mais vinte mínu- é nossa, mas. de t6;daa gente . dei· denciavam as .páginas de Euclides da
nobre Deputado Hamilton Nogueira. tos. pelo menos, para concluil' . sua bom seI:SO, a exigênCia a fazer e que, Clll".!la. Ela procedia da tradícíonaü-.'
j\llgando estar em desacôrdo, na rea- oração, pois, na verdade, a matéria. ~!a coerência. e::tre Pl'lncíPI~ ~~~-: _dade lusítana, da velha política que
lidade concorcla. comigo e com o Papa além de oportunísslma, é da maior tl~los e tQ;Uc;'l~ novas e pr,nc,p.~ ~ vmha, desde 11 Idade M~dia. forman-
Pio XlI. Coma poderia eu ter .cna- Importância, para que se esclareçam doutrínárícs e t,;,tlcas an~gas. '1[. E.'{, , do as cidades brasileiras. essa forma-
. mado o "povo" de ·"massa". se dis~ fatos históricos predominantes na participou de tôda a p.epara~o dO: çúo de cidades que obedeceu a um es-
tingo "mas!a" de "povo"? d I VIda .de País. (MUito bem), golpe ele 37 I ~, 't ,.,. .
MIlS, quetOo dizer que nunca mu e O SR. PRESIDENTE: O SR PLINIO SALGADO _ Res- rrl. o . eristao, e, ao mesmo tempo,
de "d'l Ql1em ler meus livros p o - . d i V Ex . 1 11 SlIll"! ose do DireIto Rom:mo e <10
. • evear:.. car ue ..... apenas. clarl- (.. Ar...... Maflalhães - l~ Vi~e) Se· pon eI'e a • Il.... . DireltoviSlgótlco observacoosque po-
derá ...- q .'" '''' li'" " O SrCarlo! Lacerda - V, Exa, é I" - • I '., .
:ticação de .pensamento na pl'oporc!o- nbores Deputados. o regimento é mUi: responsável pe1oadvento do :LI'.tl-se-, "erao ~er, ,:de.s num prox,:uo livra do
'·nalIdaãe elo. nvanço, dos. anos, ~as to claro a respeito e eu declare! tam m1tismo Isto é da. luta. ra~i:lI em I nosso co,col!- Nelson O..negna, q:!-ll
Dmica·mudei· .e3SeDc1lIlmellte de Idda~ bém que permitiria. continuasse nll nosso Pàís ., ..
"'Primeiro, sou esplrltuallsta e crtstio. tribuna o . nobre Deputado Pllnlo I O SR. PW!IO SALGADO :- Ja- , d~SS!\S c:dedes, como se pode ler tam-
i t::ctou adm1ràvelmenteun {ormnç:lO
O Sr.ClU'fo:s LacerdIJ. - Pemute salgaelo peJ.o Jato de. os demais ora-I mais bém.ll.ln livro meu· sêbre o mesmo
V . EX" uma pergunta? dorelllnserit05 no G ra11de EXpediente . O Sa. CARLOS LACERDA _ tema. Proccrfla .de raízesbrasilelrall
'0 SJl,•. pL;lNIO SALGADO.,-/Com não terem comunicado· queeleseja- crlm; oú pecado pal'a dizer o mínimo e de ra12es cristas,
prouers·r·, ·C""Zos LQC-d·~ - . V, .Ex" riam usar d~~ralP~rclello.c1 'It • ã do qual até hoje não se penitenciau. Levantei-me por etlstoe peln Na.
~. ~. ~ Foi uma li.... I..... a ....e sa. n o V.. Exa. trouxe ao Brasil os ecos dação. ao pas.;o que o nazlsmohi',lerls"
teve CQnheclmeDto da Co~titUição de é norma regimental. se M. porém,. ascensão (10 nazi-fascismo J?o In!:máo. ta pr~2:1ia. em linha l'(,lade Iiart-
193'7 antes de sua. cieereta.çao?se ClU&!qul!1' reação do plenário a~ que o I êrl'o dD qual até 110je tamoeln naD ~ (marm, de Spinoza, .Frédi:ltico Nlet~-
O SR. pUNIO SALGADO-' êsl;- nobre Deputado continueno,.t.il:tuna, penitenciou. En.qtlanta V. Elea. nao.sche e, de certa forma. cio transfor.-
nhor President&;. vou rel:lponder a
apar~. PRESIDENTE (Sérgio .Ma- o Regolmento.
e esta.re.l .Pf ~
. on.to. a cum.Prlr... •. dal,llente I. nos. d.lsser,. não que f.OI o p.l'ecur5.nr mlsmo de I>erw1n e 120 pellS.am.ento.
. do antlfllsclsmo !)Ol'que nisso n1nguflm do matel'icll'>11lo Inglês.
galh&es - 19 Vice)- DeJe!ocomu-
n1elar.ao nobre orador que seu tempG
O SR. PAULO DE TARSl):- 'acredlt!l.mD~ que fOi: Isto sl~. Uàl1! PI'ocedia, também, em linha reta,
, homem que, de OCfl fe, com !e~lda e de Fuel':)nch e Hegel, através de K:::.rl
.... esgotoll hio dez mmutos. Entre- (~,!r4 um4que.stão ~eor~e~,sem: e,~gnldade,
Jt:nro, como o segundo Inscrito para reviSaodo oraeZor) Sr.Presld~nte, V'IId~las - e ldela qualquel pocte,ll de I mas'o meu .sustentou:. Cte~e!lde\: :\otan:, porque era .tambémsoclallstn, .
n::cionallsmo se levantava
nd diante comunicou a Ex". respondendo à questão de 01'· i tender quaisquer - ctue '.!~'C)lulti com-I com '·0 pensamento em Deus e na Pá-
~ Grllnã~ e = em condj,~ões. lIJnda, lIem do nobre Deputado Mario .Mar.! pl'eendeu. li lUZ dOI; s:Cl'.f1C~S cria) tria. crC:1te em Cristo, porque sàmen-
dee:upar· a tribuna hoje, 'V, Ex~. por tins, teve oportunidade de nfirJ!lllor i dos, pal'a o m~cto e Pd1Jor1i ala unà:~ \ te em Cl'isto encontraremos a salva-
d d .da- Mesa}lOdefâ cont!- ·que 06 Srs. DePutaews InSCI·~tos no: done ,pe!o atl\ ento ~~l1c.s 1 ~?"s ção ÓC5 po\'~ da terra.
=a~ etribuna ll4i . à6 ·16 horas~ Grande ExpedJente não manifesta-: 3l<S;;en 1c.:ts pui' V. ~;' d'-~~;o~
t O Sr. M'c11',O Uartlm _ Permite V,
(l'.fuita bem, Pal1!1oCIII).. ' . . . .. ram a Inten:ão de USI11' da palavra ~ n~~~' c;;..gr= t:os~er~n~ :leb~- Exa.}lm flparte?
O SR•. PUNIO SALGADO - Allra- na sessão d~ hoje. • i ter divcr ir e OO"..x1stlr, cllo:juallto V. O .:>a. PLIN10 SALGADO - Eu-
de"ço a: v, Ex~. Sr •. Prell1dente, .. Desejo deIXar bem clar~ que 00 I ~ ~ogfi!ler como ,(ijzla há P"uco tretanto. Il~CUS caros cule~1lS, na-
O Sr. Mário MIU'Ull$ -Pe~ a pa- DePll~d08 inscritos em primeiro '!l- i a n~~.re Deputàclo Mário Mo.rtlla.o;, H19 !lucIa cc~stao, Indo Visitar o Sm, 'lI.
lavra, Sr, hes1dente. para. lIlll)l 1iI.ues- gar•. entre os. quoJs me Incluo, tlaO autocrítica, aesp<Jôlção doutl'ini.'ia c..on1 os meus olhos. desfiIarem. nas
tào ele ordem. . devem perder a oportunidade d~ .!a~ dlf V. ElI.a•. tem gl'ave. defeito: ela j ruas e 1IllIJ·praças de Santa C:l.tarina,
O SR; PRESlPENTE .lSérgloMa- lar. respeitada' a ordem de lnscnçao .. 'l:iO conclui de acôrdo C','lll as pre-" e do Rio Grande do Sul. livremente•
. gllUlies - 019 Vite> - V. Ex~ liA.po-· ·Em. conclusão, IIUtrO. dizer que a ml~s expostas e corpol'ltlcadas em camisas cáljuls com. a cruz .suásUCIl
. derâu.sar cla.palllvrapela. ordem com decisão .ele V. Ex~.permitlndo que o· tOda a sua ação doutrlniiria c 1'0- 1 e lanceJ.. então. para1mpedh a ab-
a annê.llcm ào O1'l1Cklr.· . . nobre Deputado Pllnlo Sillgado ocupe, litica. (Paf.-n.as). sorçãe. ..los teuto-bl'asllclros e 11 101'-
O Sr.ltlárto Mllrtil18.- Realmente•.lI. trlbuDll. durante o tempo correS-I . OS.?.. PLINIO SALGAD.()' - Sr, nlaçãode unl quisto perigoso dentro
Sr. Presidente,. o Regimento ,assun pondente ao do orlldor, segufnte, por: Presidente, é vCl'd..t1eiramente espan- de nosso Pli.tria.· os ~Ulr,tsas.;'eràes.
estabelece, m:lS, havendo ternunado o cessâo dêste, 'parece-me. regMIental e [' tO!iO que. tendo. a Ditadura. dl1l-ante côr das IWssas . matas. cOr da nassll
tempo.àe que c\lsp1Ulha o orador e.'.eu'm.é congratulo com V•. E:;~. por ...•... o!tollnos. controvel:Ud.O. IlUb\.er.tido..O !lanCl.'e!l:.~. côr. do no~o co.ração. Llln.•
cendo-ll1e v .. Ex'" concedido ex<;.er.sào .que.asslm. a ·casa .e o nobre ~11,:, meu pensamento e minhas atltude$, ceio ent~o como· antldoto ...
;io prllUl, caile-ml:, .nesLe \JJome,lto, tado PIlnlo Ealgado tel'áo opllrtunl,- venbam ellll.tamente aqueles que tan- O Sr . . M~no MII1'thl., _ V. ,Ele!. se
!;olieltara J1Iillavra pela ordem. mes- 'dade de tiXlIor pontos de vista. bem ' tê· li combatem la n:io reconhecem l':&Socht:, cmforme documentação fo-
mo. sem anué-ncla. de ti. i).'Cl. claros sObre Vários assuntos que per· mesmo. um min1mo de patriotismo que 1.~21tca. àl!ue!e movimento d() SUL. ;
O SR. PRESIDENTE (Sérgio Ma- tencem à his'ótU polJtlca do Bl'asU. ermdo ou certo, se deve reconhecer O~. PLtll1IO SAOOADO _ t
:.:':ill1iies - 19 Vice) -Tema palllovra (Muitol:Jem. Palmas), no falecido Ditaelor, venham. eXtltn- uma calunia! Que apareça alctcgra o
" nobre Deputado. . . mente êases. repetir rlS mesmas. 1:01- " 1ip.'
O .SR. 1IÁRIO MARTINS: ' . . OSR.-PR:" JIDENTE: sas .dit:lS pel~Dlp. e escribas gove.- • .•..
(Par/! u!lIa que~tão tleor~m -, (Sergío Mcgalh/!ts -i l~ Vice) O namen~ -dUl'!lJlte o temp~ em q~e. cut::n° i~t:b~r~~~aSe q~~~30~~
Se1IlTmsfJodo or/ldOT) - Sr, Presl. nobre Deputado Perelrt.,da Silva, não I no exílio, tU nao tlnlla lib!!fdade pa.a n!\1'ra'é precl-oMeut!U. a.1ll!.l'ratlva
::lente, .longe de mima !dél&' de prl. \lsando da palllvra hoJ~ tlearã com, defendel'-me. ... ,~ •... ....~.
"ar 11 CAmara de ouvir .a~or&Çio do.. InSeri .lio rejudleadll, O Regl.j A doeumento.çãoque o h15torlaclor . O 5T; MW'to MO;'tins - E a .o~
Deputaclo l'lin1oSóllgado, ma.s lt. ma- !UII. . \ ra ~ não lrilWOII feri-lo. examinará sel'ena:nen te, e ll.lWIUnará. \llent~çao do lUa !J_'}Jlde '10
neira por que v, Ex~_ reso1Yeu ques- m~nt~ré
tão relativll a InscrlÇl:o no Grand~ ....
;;eim ·/fa·8jlfltl _ Mesmo segundo o pensamento, e crlterlo· de relnç.lU .~._ convlvenClllo en:re naz!st,a
. I a Casa de Tácito ~sine Ira no stucllo" seri. BUf!o e intelU......taS?
Sul. COJTl,

J.::xpedlente . não .me parece ajtlstlloda•. preJudicado, Diodpr1r;: .de fl1stórln cIente para ({efender-me.· perante. as ~ O SR. PI.J:......O. SALGADO. - .ou-
r.em ao Regimento" nem à tradição onvir uma gran e 11 geroçêes flltums. ele tedas as objUl'- t.Il cl\l~la. V, Exa. estádesn1velan-
da Casa. A circunstância de o se- da polltfca do Brll~ , 08 OU- gatórlas e acusações que possam pro- do o dL~~te •.
!!,1.mQo inser1to no. Grande EXpediente O Sr. Mário 1II 4r ti1l8; ; Va~dor Vir espcclalmente de certos contenJ- O ST; Ltl.í2 ViaM- _ Tem-se •
desistir da· palavl'anão dá à Mesa o vir 11 autooriUca do n re or ' orâneos,· ... . lmpre!:S1l.o de que o nobre orador fala
dfrelto .de. trânsfel'fr seu .tempo· pl11'a O SR. PRESID~E:O;pu;r:effi~e P O golpe de Estado de 1937 foi dlldo para um pw sem menlória.
quem quer que:se!ll.. eem 11 êoncor- com a. palavra 'o no te a - Inteiramente à mInha revelia .. Mali, F:stamOll lembrall06 das Uga~ÕElldo
_dânciados demafs Inscritos, Nâo d~- mo salgaclo~ . . ,u,GADo Mo se~ desde que o f1ustre l>eJ!utado .CUlClll lDtegnillsmo ca.'11 a A1emaDha n.\lZilIta.
sejo, absolutamente, anular -adecisao 'O~, P~() 8.i . I 'Lacerdare referiu às orilens do meu Todo o ~undo Sllbe.
de. V.Ex", APl'nal nfo gostaria··· se nborPres!Óente.'Quero, =:~~~: movimento como ressonàncllllle' ecos· O BI::PLlNlO SALGADO-Apre.
firmasse jUI'Ulpr,udênela . Desse sen- nada, agradecer a mDsn ye _ de.m&v1DÍentos e.strlUll:e.lros,. serei ·s~nte provas... . . ..,;;,:0
tido, porquanto a decido lntring-e I) Mesa e, de Maneira particular ~ ~ obrisado aqui também a remontar 11 O Sr. Lui:Vialta _ Tôdos Con)l~
Reglmenlo e DSnormas de trabalho dadeiramenttl,.comovente, ao UI ~ ~ *"mpO. Pata demonstrar que () cem 11: um eseárÍ1lo /lNal'âo. é :um
lia CIISl1,. (Muito bem). DePutado Pereira da Silva, ~mf:to . movimento que levanM no BrI:\llU era escâ~nlo à democraeia o q'léV •. EÊ~,:
O SR. PEREIRA DA SfLVA: mo oUtrosnob~ co1ePs. tIIIIa principalmente contra· o perlao, da estA di?..enoo. ..
- Sr ..PresideDte. peço. a palavra de..concordaremtni. COlll, ~ Dl ,pu. ablorçlo de %\01101 P9~lIIUI:I.canotl (2'rocam-u.apar.>,
Dara c:ontrad1tar a questAo de ol·dem. maneBela na_,."una, . . ,.. ,

'1512 Quinta-feira 16 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL ,(8eçlo'I)'
..-
-Qulnt1-feTra 18
o SR. PRESIDENTE:
Está findo o tempCl destinado ao ex-
DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl:: (SeçiiCJ 1 f;
Luiz Viana ..;.. UDN,
Manuel. Novais - PRo
Miguel calmon - PSI).
Mato Grosso:
Philadelpho Garcia _ PSl).
Aljrll de 1959 . 1513' '"

poderá entrar em regime de ursên..


ela com a aquiescência do plenârlo,
porque, em face do preceito reglmen-
pedíente. Ollveh'aBrlto - PSD. Paraná: tal, somente aquêles de situação· de
. Vai-se passar à ordem do Dla. OsvaldoRlbell'o - pSD, ealam'dadepúbllca que visem a pror-
Raymundo de Brito _ PRo Jorge de Lima _ p'ca. roga~ãc. de prazos legais a se finda-
COMP>AREM];:M MAIS OS SRS.': Te6dulo de Albuquerque..,.. PR. Jost silveira _ PJ.'~. rem, ou adoção, ou' alteração defltl1..
Waldir pires _ PSD. • Mário Gomes"': PSD. tlva dI' lei pa~lI ul'llcar-se em época
Armando Rollemberg. Miguel BUffara _. PTB, certa e próxima, assim reconhecidos
Geraldo Guedes, _. Esplrl t,P"santo: Munhoz .dl\ Rocna -- PRo pelo plenária é oue ])oderão ter o
M~.ndes Gonçr.Jfes. Plínio salglldo - PU!:". carilter de ur'~ência, Isto porque o
Dirceu cardoso - PSD, Art. 120 é expresse:
Amazonas: Nelson Monteiro· .... ·?SO. Santa. Catarln:l;
Rubens Rangel - PT13, Antônio Carlos _ O'DN. "Os projetos não compreendi...
Almlro A·fonso. - PST, ca...neíro Loyola _ UDN'. cios nas hipóteses dos arts. 118.
Arthul' Vlrglllo _ PTB, Rlo de ~anelro: Joaquim Ramos _ PSD, 119 serão de tramitação .ordiná-
Pará: Lenolr Vargas _paD. ria,"
Afonso Celso - PSD,
Armando Carneiro - PSD, Brlgldo Tinoco -- PSB;
Osmar Cunha _ P:SO
Wanderle Júnior _ UDN.
Esta questão de ordem tema
razão de 'ser, não só porque a inter-
sua.
Deodoro de Mendonça - PSP, Bocayuva cunha - PTB.
Epllogo .::Ie Campos - C'DN. Edl1berto de Castro __UDN. Rio Grande do sul: pretação do Reglmento é. clara,comQ
Ge.bl'iel Hermes - UDN, José Pedroso - PSD. porque cm virtude da decisão da Me-
João Menezes _ PSD, Palva Muniz _ PTB, Adyllo Vlr.na - pTB. sa poder-se-á modificar tãda a ordem,
Ribeiro Gomes - PTB. Arno Arnt _ PRP. emprestando-se às proposições o CR-
Oceilo de Medeiros - PSO. Cesar Prieto :... PTB. rát.~r que o Regimento estabelece pa-
Silvio Braga. _ PSP. Pereira PintCl _ UDN,
R:lymundo Padllha .;.. t1DN. Croacy de Ollvell'a _ PTB. ra serem aceitas pela Casa sob re-
Maranhão: Satttl'nlno Braga - paD, Fernando Ferrarl - PTB. gime d~ ul'l"ência,
AntÓnlo Dlno _ PSO. Giordano Alves - PTB. EsLa,Sl'. Presidente, a questão de
Clodomlr Mlllet - PSP. Disrdto, Federal: HCl1\\es de !';ouza - 1>Rn, ordem quanãc sel se formulei clara-
Henrique 1.a Roque _ PSP. Humbe1·to Gob!)i -, PSB, mente, não sei se me .fiz entender
Llster Caldas _ PSD. Adauto Cardoso -Ul>N. Joaquim Duval _ 1:'SD, bem. (lIfultobem; muito bem).
Newton Belo _ PSD, :Ben,iamin Farah - PSP. Y..ino B'i'aun _ PTB.
Breno da silveira - PSS. Paulo .Mlncaronl ~ PTB,
Renato . Archel' - PSD. Raul pl1a - PL. . ,. 'O .SR, PRESIDENTE:
Cardoso de Menezes - UDN.
Plaul: Cal'los Lacerda - UDN, Ruv Ramos - pTB, (Ranleri Mazzlllll- V, Ex~, nobre
DyrnD pires _ PSD. Chagaspreitas- PSP. ViCt01' Iss1er- pTB. Deputado, fez-se entender multo bem
Heitor Cavalcanti - UDN, Elol Dutra _ PTB. Acre: e a Mesa' vai' procurar, tanto quanto
José Cândido _ UON Hamilton' Nogueira _ UDN. possível, entender o Regimento. parat
Laurentino Perell'a _. PSO. Mário Martins - t1DN. JOSé GUIOmllrd - PSD. que possa resolver 11 Questão de or-
Mllt~n Brandão _ p.s;p, R~bens 13eral'do -:- PTB., Amapá: dem suscitada por V" Ex~, com
oportunidade.
Ce"r!: Minas Gel'als: Aml1car ,pereira ~ PSD,
Efetivamente, o Regimento, em seu
"'dehll Barreto- unN. :Bento Gonçalves - PRo Rondônia: Art. 118. tra'tnndo da tramitação dai
Alvaro Lins _ PS? Blas Fortes _ PSD, proposições, estabelece que serão. ur -.
.Arll"~ndn. l"alclio _ pc:rn, <, Aluizio Fenelra _ PT13,
Bllac pinto - UDN. gentes C's. projetos relacionados com
Carlos Jerefssatf - PTB, Carlos do LlIgo - PSD, Rio Branco: os. vários itens que se .:leguem, até la.
C(l~t'l.fJma _ t1DN.
Carlos LUZ - PSD, .Valél'lo de Magalhães PSO invocado por V. EX~, que. é o XI •
F.rtllsoll Tavora -T1DN. " Cál'los Mmll0 - PSO.
nlo" 1\facedo - Mn. (182) •
Esteves Rodrigues _ PRo O Item xr, conforme a leitura "
F.ucllr'~s Wlcar _ PSI) Fellcl9.nó !:,ena _ PRo 'feita por V •. Ex~, deixa bem clara
'Jlll(f)Pr1 i to Vpchado,,;,, '"90, Geraldo Vasconcelos· - PSO. VI que merecerão urgêncía Os projetOll
F'lrt o r10 f,elte _ UON Gullhermino .de oliveira - PS]). ORDEM DO DIA Que não estiverem nas condições dOI'
Mnrp.lr., da "locha - P'!t. José Alktnlm - PSD, itens anteriores. mas forem "reconhe.
r.eãol'!Il.Ull)alo _ "ON. José R,almundo - PTB, O SR, PRESIDENTE: cldospor delíberaeão do plenário de
Oslris pontes _PTB. M&llalhAea pinto - 'UDN, A lista de presença acusa o eom- caráter urgente, ante a .situacão de:
Rio arandedo NOl'te: MArio palmérlo - P'rB pareclmento de 278 srs. Deputados, calamicladepúbllca e 05 que visem Ao
Mauricio de Andrade _ PSO. Vai,se proceder à votaç'e da maté- prortogElçâo de prazos legnls li. .,
Alul~lo Alves -t1DN,' Milton Regls, -PTS.
D,lalm1 MarinhCl - UON. ria. que . SI! acha sObre'l1 Mesa e da findarem. I)U a adoção, ou alteraeão,
Nogueira da. Gama _ nB; con.~tallte da Ordem do Dia. definitiva de lei ])ar8o aplicar-se em
T.,rcl~o Maia _ t1DN, NORuelra de Rezende ,;.. Ps.. éPoca certa e próxima',
The'ldo;lCQ Bezerra _ PSO. Ovidlo' tle Abreu -, ro'SO. ' O SR. PRESIDEIfTE:
Xavler Fernandes _ PSP. Ozanam Coelho - l'@D. Esta regra estabelece, em ei mes-
Pedro Aleixo ..,.. UDN Na sessAo anterior,. por falta. de ma. duas condições essenciais DarR
Parafua: quorum, ficou adiada a votação, que que
Pimenta da velga- PSO., os projetos que não estelam Ma
JElcob FratÍtz _ PTI!. Pinbelro cbaPlas - PSD. vai ser renovada do seguinte condicões dos itens anteriores. e que
Jolio. Ursulo - UDN. santiago cantas _ PI'B. REQUERIMENTO não devem ficar naquela do art. 120,
Jos~Joffllv - PSD. 1'r1stAo da Cunha .... PR, possam ter o tratamellto especial da
Luli BronZeado - UDN. 'Ultimo de Oarvlllho -. Sl), Senhor Presidente: U1'ltêncla ref<'lmental e Que slio:deU-
R~.ul de Goes- P'I'B. VrlelAlvtm _ PSl), Requeiro a V, Ex., regime de ur-
gência para opl'ojeto n9 4,791, de be1'9.çâo do I>lenál'lo e as hipóteses
Pernamlluco: 1968. . prevlstas nas orações sellulntes' e QUI
Sâo paulo:
Andrade L1maF11ho -flSO. Sala dll8 Ses~es, 14. de abril de podem ,ler gramaticalmente destaca-
-Armando Monteiro - PSO. 1959. - Armando Falctio, das,.A de' que se trata é precisa..
Afranio de oliveira _ PSB. mente. R altera~~o de lei J)ara apli_
Arruda Olamara _ PDO, Ama..-al Purlan _ PBD. O SR. AURtLIO VIANIfA:
:Barbosa Lima Sobrinho - P811. car-se em época certa e próxima.
AntOnio FeUciano - PSl).
:Bezerra Leite _ PTB. :Batista Ramos - PTB. Sr. Presidente, Peço. a palavra pela Assim entendeu a Mesa' ao admitl1'
D1118. LinS - UON, . . ordem, o raquel'lmento. cOn1orme multo' bem
Carvalho sobrinho - PSP. compreendeu o· nobl'e DeputadoAu-
GneDD di 0l\r1l - psn, Cunha Bueno-' psn,
JoIO O1eOfas - t1DN. O SR. PRESIDENTE: rello Vianna, Quando,' desde 10:;:0, ~e­
Joaul de Castro '-, pn Emlllo ('1arlos - PTN conheceu a necessidade de lIceltar o
OIValdo Lima Filho _ ?'t'B, Gualberto Moreira - PTN. Tem a. palavra o nobre Deputado, requel'lmento, se naquelas . condições,
HnmUton pradO - PTN. O SR, AURtLIO VIAlflfA: pora poder afinal ser submetido à
PeIIroDUo santac1'uz - PSl). Henrique TUrner - PSB. deliberaç~o do plenário, , Mesll.re-
Ala.lIou: Hor4clo LlIfer - 'P80, (Para uma Qllest40 de orlfem-
Hugo Borgh1 _ PF,T. Sem Tevlstio do oTalfor)-Sr, Presi- cebeu crequerinlento de ul'J(êncta.
AbraMo Moura - PSP. Lauro Cruz - UON. dente, o Regimento Interno desta Ca- porque lhe reconheceu. a csl'acterlS-
<'uréllo Vianna _PSB. Luiz Francisco - PSB. sa, no Art, 118, inciso XI, estabelece tlca prevista na' hipótese última dO
Carlos Gomes - UDN. Maia Lello - PSl', textualmente: Item 11: ou seja, altel'acão cie lei
Serlllpe: Mário Benl - PSP. para aplicar-se em época certa I
Nelson Omegna -- P't'B. ..Art, 118.' Serão ul'centes os próxima, Parece à Mesa. que e.litâ
AI'MldoGarcez - PSD. OrUz Montelro- PST, projetos sObre: perfeitamente a1'1'lmada, quando. :.>m
r::uvaldo Dinlz _ VDN pacheco"('lhaves - PSl). . , .. , ...... , .', .... , , ...... , , .• , ... se tratando de alteração de legislação
Lourival Batista _ t1DN. Paulo de TB1'SO - pnn, fiscal que deve.seraullcada, ~certo.
'ourlval Batista. - t1DN. Pereira T.opes_t1DN. XI - reconhecldos;por deUbe- permanentemente,mas que, nas SW11
SeilClls Dárla - UDN. Ruy Novais _ PSB raçAo do, plenArio, de carAter ur- conseqUênclasânuas,tem época cer-
Bahia: tnvsses Gulmar~e!l - J'!=lD gente ante a situação de calam.i- ta, havia .ele fazer, C:lm essa hipótese
wÍlldemar pessoll _ PSB. ' dads publica e os que visem, a prevista no final do item 11 a prOpl)-
Aloysio de castro .- fSD. YUkishlg~e TllntUra _ PSl).. pr01'rogaçllo ds prazos leiais a se slcão de que se tratll, '
Antonlocarlos MagalhAes -UDN,•. f1ndarem; ou & adoçllo, ou alte-" . ' . .
Al1t6nio Fraga - Plt.. GolAs: ra~Ao definitiva.' de lei para ap*. Ainda mais: ressalva qUI!, tnl'.smo
Edgard Perel1'a .. PSI).
Alfredo Nasser _. PSP, cal·se ~m éPOCll certa e J)róprla 'em presença, da questiiode ol'rlem
Hélio cabal -P8O. Ora, Sr. P!'esldente,' gostariamos. anteriormente· levantada pelo nobre
l1êlio Maehado -PDO. Emival Calado - t1DN,
H~rmORene8 pr!nclpe - fim.. Mauro:Telxelra._ PSO com a . nossa questAo de ordem, que Deputado Joíio Alf1'iplno.·quanto' .....
m!l~cbr:J,ndo de G6es - PSD. Resende Monteiro - PT.I. • Mesa decid1s!e le qualquer projeto vll:ênCla d~Jel 110 tempo, 11· .rna~rla
/1514 Quinta-feira 16 DIAFUO DO CONORESSONACIONAL '(Seção Ir Abril de 1955
:':':':~--------'-----
,eStá de!erlda especlflcamen te .. co-
missão de Constituição e JUstiça. A
O SR. PRllloSIDENTB - Pertelta·
mente.
o SR. PRESIDENTE: I LiBt.r Caldas - PSD
Neiva Moreira - PSP
Mesa não poderia deixar. por Isto. de (Ramerl Mazzil1i) ...: Tem a pa-
'O SR. LUIZ VIANA - Ndo v1:t, lavra para umai.questáo -ae ordem, Newton Belo. - PSD
aceitar. em principiO, a época. fixada porém, em que Inciso se baseara o o nobre LideI'. da Maioria, DeputadO
'lIoal't, 19 .da proposição em causa, desarqutvemento pedido pelo· nobre Armando Falcão,. sóbre,assullto de Piauí
São, estas as razões. nobre Depu- Deputado Pereira da Silva. votação. . ':;:... c , Clidenor Freitas -PTB
tado Auréüo Vianna, que a. Mesa O SR, PRESIDENTE;... FoI li seu Dyrno Pires- PSD
teve para rece: er li petição e enten- O SR. ARMAND'() i ALCI0.;Y
tempo decidido. Estamos, no momen- Laurentino Pereira - PSD
der que o plenário sõbre ela eleve de- to. votando, ou melhor, .cpetíndo li (Para uma questão de ortúm) - Milton Brandão - PSP
liberar. votação da matéria. Peço aos Srs , (Sem revisão .ao oraaor) - sr. Pre-
a Sr. Aurélio Vianna - Perdoe- Deputados que atentem para a vota- sidente; apenas para, em resposta ao ,CeariÍ
ção a sei' anunciada. nobre Deputado João .Agripino, es-
me ·V. Ex'!, SI'. Presidente, Não .' clarecer que foi fruto exclusivamente Armando Faleão - PSD
para argumentar, A flnalid~,de du
questão de ordem era saber se. de o SR. JOA.O AGRIPINO: da atrtbulacão que nos causam os
trabalhos de organização dasComls-
Colombo de Souza .: PSP
Esmerindo Arruda - PSP
agora por dlante, o disposto no in- Peço e; palavra pela. ordem, Sr. sões permanentes da Casa O naver
císo 11 do Art. 11& seria aplicado Presidente, Expedito.Machado - PSD
terminantemente pela Mesa, deixado a Liderança da Maiol'lll. de Moreirn' da Rocha - PR
comunicar tlrêviamente ll. S. Ex~, co-
O SR. PRESIDENTE - rRan!er! O SR. PRESiDENTE: mo é de praxe e dos estilos da Casa, OsirisPontos - P'I'B
Mazzilll) - A Mesa aplicará. perma"' Tem a. palavra o nobre Deputado aquerimento
sua ínteneão ele .nnresenrar o re-
de urgência que ora se
Rio Grandodo Norte
nentemente, todos os dispositivoS re- João Agripmo, para uma questão de vai
gimentais. ' ordem sõbre a votação. submeter à. apreclaçi\r) do plená- Theodorico Bezerra - PSD
rio, . , . " Xavier Fernandes .... PSF
Quando suscitadas Questões que
envolvam inelaaaçíies - e a Que Vos- O SR_ JOJ.O AGRIPINO: Não Importou o nosso ato. nem llQ- Paroíba
.a Excelência, suscita apresenta um der1a Importar. emquatlluer maní-
Sr. Presidente, pe~o a pa,a.vra pela festaell.o de descortesia OIl.Ta Quem, Abelardo Jurema - PSD
lentido poUtico. que a Mesa nl\otem ordem. '
. dúVida em declinar - eJa examinaré. SI', Presidente. tem sido. para eon- Dràult Emany - 'PSD •
li questão. nosco tão cortês e tio. correto no cum- JOI6 Joffily - PSD
O Sr,Auréllo Vianna MUito
o SB.PRBS1DEIfTJl: primento dos 6l!US deveres parlamen- Raul d. Ooe..... PTB
tares. (Muito beml.
Obriiado, Sr. Presidente. Tem a palavra o nobre Deputado. Parnambuco
O 8R.PUSIDEICTJl:
. O. Sr. Lvi' Vianna - Sr. Presl· O SR, JOJ.O AGRIPINO: Andrada Lima Filho -: PSD
dente, pela ordem. OS 91'S; que aprovam o requer!·
(PaTa v_ quut40 de ordem) mento de unr~nct! ,para o projeto Armando Montlirlf - PSD
. O SR. PRESIDENTE (RaDlerl (Sem revlsao, UO oract(lT)- SI' Pre- n9 4. '791. de 1958, queiram ficar como ArnicIM Camara ..;; PDC·::
KazzWl) Tem & palavra, l:lua na ,&esBllo eteOlltem, ,levan· eatllo (PauslI). B,um! Leite - PTB
Excelência, o lIobre Deputado L.UlZ sletente.
tamos uma questão de llrClem, e V• Etelvlno LIn. - PSD
.Vlanna. para uma ciUestão de ordem Ex~ a deculu.I. A bancada daUI>N, Aprovado~ Geraldo a_a• .;.. PL
atinente l votaçlD.
logo, a aegulr. depole de pedir verl- O 8R' 1010 AGRIPllfO: GlIeno di Caril -l'SD
t1cação.àa votaçào, retirou-se dople- JOlu6 d. Caltro -PTB
OSa. LUIZ VIARA: ná1'10, numa etem01ll!tração de pro- Como ,l!der. requer verlficaQlo da Mllvem•• Lima-PSD
<Para "IIU& qVelttro de orÜ7n testo contra a urgêDdaent60 reque- votação., Nilo Coalho· .. PSD
Bem Tevil4odo orllClOr) -:-&mhor rida. O SR. PBESIDEIfTE: O.valdo Lima·Filho - PTl
Piesidente, acompanho a atuação, brl- Quero explloar 11 V. J!;x9 e l Cua ' , P.uooUo sUtlcnuI- PSI>
.Jbantee eficiente de V• EX· na di- que oncem, na' verdaâe, éralllllS SUl. Peço que se levantem OI sn, Depu·
reçAo dOi wrabalhOl desta Casa e ao- preendidos Clom o peClido de urgénCl&. tados que apóiam. &, verlflcaclo Souto Ma10r - PTB
Meço perfeitamente o zêlo que pOeNIo t1rUIamoa COnl1eo1m~to de que (pausa),.
110 cumprimento, do Regimento 111- 'a mater1a devesse' ser submetida a Alqo••
terno, deliberação da CÀmara, no lD1IÍ1O EstA concedida.
Abraão Moura--. nr
'S' justâment. parà, trazer uma desta sessão legislativa, e mu1to me· Vai-se proceder I. ,verl1lcaolo. Ary Pitombo- P'l'B
.A"e"a ne••• aen't1do e colocar-me A. l1CllI de Que O Llder da Maiorlaclese·. Ali
.... .. - - j . . . obterurséncta, para lua m- Procedendo... I. veritlca....o. por Luia CavalclUlti - PSIO
ordenll de V. Ex'. colaboraneto para mltaç40.
.0 bom cumprimento do Regunan:o.
. bancada,reconhece-se'terem' votado
a.favor. llBSre. DeQutadose(l(lntra
M.dallo"N.to - PSD
que sollc.ltaria a V. Ex' peàlsse 50 CompreendemOl perfeitamente que 42, total 180, eM o Presidente l81. SO\lA Leão ..... PSP
Sr. LideI' da .Maioria. que requeresSl na atrlbUllI.ção de &fazeres que cer· Sara1p.
o desarqwvamento do projeto ora em CBm llIl atiVidades do Llder da Malo- O SR. PJlES1DEIfTE:
cIlscusslo. ri~ ~e8clI.plldoa S, lllX'a comu· N~o há nâmero val-se proceder Armando Rollemberl- Pl
n,lcaçAo de cortesl& Que·tem lido pra-' t '''A&. Armando Oar~•• - PRl', -
Realmente. - quer-me parecer que u fazer ace Jlàeres doe demais par. lchamada e conseqUen evo....._no·
l10a Cêrmas do Art. 91. a proposiçãO) tidos 011 blocos, quando.se prer.endemlnal. . .
est;. arqUivada. Ela· tem de ser ie- p!!diruma urgência. Mae a surpr6la Os Srs, DeputadoS· que votarem a Babia
liarqulvada. E' fácil, mu deve ser foi exatamente Que determinou nossa favor,. do requerimento de.ulgencla, Antanio Frap- PR
feito. atitude de protesto, retirando ,nos do resl)llnderAo Sim e OI, que ,0Cal'em, CI.m.ns Sampaio;"'; PTB
O SR. PRESIDENTE <Ranien plená rlo, ' ., contraresponderll.o'Não. EdgardPeraira - 'flSD ,
l4azzillll- Informo a V, Ex'A1o.
está desarqulvac1; n001'e J)eput
ue protelto,
BõJe, porém. conslgnaclo .já o DosIo
temos o propósito de com·
O SR.JOSt BOllOUOJO:
. F.mando SÀotanna .. nB
Hélio Cabal. "':'PSD
O SR . L.UIZ. V1ANNA. --Como'1 bater
contenll&a Propos1çâll,
em si.!IlUnAopelo que pelo
exatamente .lna1.t."rIO~,.p.r.ocec:l.e t'.Cbama.~ Hélio Machado>"PDC
ela d.(l:Om.secr
O Sr. Pertlra da SI/va - Areque· fato de;se pretender integrá-la na O SIl.PllESIDUn: Hélio RaDlOI ...;. PR
r1mento do Deputado Pereira da Su- legislação de 195,8. " H.rmolllli•• Princlp. - .PSD..·
~ datado ele h " ' e ' _ R..ponderam a chamada. J. ,Híldebrando de G6e. .... PSD .
.• • . Não temos ollJeçào a, que o pro- e .votaram :234 SIT. Deputácla.....ndoll Manoel Novae. - PX' .
. O SR, LUIZ VIANA - PerdAo, jeto. possa converter-se em lel ..para
Eu. ouvIa visto apenas o ;requerI11lcn- ter vigência em 1960, mal a. temos, 168 Sim • 66 Não. Olivolra' Srito - PSD ,
to do LIdeI' da Malor1a., soUcltllndo sim. llara'Que tenha Vigência em 1959"Estli Bilrovado o requerimanto da ur- O.va1do Ribalro - P5D
a urgêncla,mas· sem pe..u- ~ desar- 'porque a leglslaçâo trlbucarla deve g6ncillpara o projeto .D.a· 4.'7!U, • Raymundo de Brito - PR
quivamento. Uma· vez. que j/l. l1Jgu': ser sempre votada no 'exerclc1Cl an- 1958. Tl6dulo de Albuquerque - .fIl
ma.~das personal1ttade:r... terlar ao em que eleve entra.r em
vigor. " . W.ldlt Pire. -. P5D
O SR,PRESl'DEN'I'E - Atençl\o! Votaram SIM o. Sr•• Doputado".
A que5tão de. ord5!l é. em verdaCle, tate é o POllto fundamental das Amaaona. Espírito Santo
mais uml1. reclamaçê.o. A Quest!l.O, de nossas divergências, Quanto ao me-
ordem já fOI resolYtela. rito•. eViden~mente. nOI reservamos Almino Afonlo-P5'I. Olwaldo Zanelló - PRP'
." . . . .. o direito de examinar· a propOSição Ra~on OUv.ira Netto .... ~ .
: Vejo que o zêlo eto nobre Dt"pu'adO I nas ComlBslles técpicl\s e ..o rientar OI Arthur Virgílio -PTB
R~bel\,' . ~llnlel':'- PTB'
,e,stã muito confomle ao qllf. de IIU· nossos companheiros neste plen9.rIO.
Ci~ declarou. e a Mesa tem Bempre segundo o pensaméntodOll nos~os
~em .VIStA. CUlnprlr. presentantell naquelas COll11Sslles. .'
r.-.Joio Veila - 'PTB
Pereira da Silva - l'S1)
Rio de. Janeiro
Pará
Comisso quero co~umcar, repito.
O SR, .LOIZ VIANA - NWlca O
'P):IB em Cluvlda. II V. 'Ex4 e' Cua, o propósito de
·0·. sR.', PRESIDENTE..,;, A~aaeço votar contra a urgência. mas permB·.
Doõi:forõ d. Mendonça _ PSP
Joio Meneos- P50
AfonlO.Celso-

JoM p.drollO"';. P$X)


PSD
Bocayuva ·Cunh . • - PTJi
·.'acolabora.ção de V, Ex. li BUIl IM- neeer noptenirlo até .a ultimação .da Maranhão" Palva Mun.a'- PTa '. '..." .
,nLfestaçAO, que desvanece a 'MUI. ' votaçllo. (Muíto bem) • Mario TambOrind.ll\lY -:- P8D
,:Ó SR. LUIZ VIANA - AUas;' V. . O IR. ARMARDI. rALC10: AntâniaDillo --' PSD Moacyi . AH'" - PSD '. .
Cid Cr.viJIlio ·-P!D .. Ribairo Oóma ;..... m-,
~
"Zlr'sabe queniiollerla qualquer·em. . . 0 . '
'baraça.A1)enas eu solleltavtacola- .Peço a palavra jNU'&.Ulnao qutatlo
'boI'açio do. L1der.ela M:uor1a. de ordem, Sr. Preddentl
.
I
Clodomlr· MII~ ~' .P8P
Han~qlleLti Roque ~ PU
SaIDBraild ....:.JlBP,"",
VllCÔncito.,TOrftI ....· PSD
Quinta-feira ". DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I I Abril de 1959 1515
à --.,..

Distrito Federal "lrernando Ferrari - PTB Minas Gorai. o &R. AURtLIO VIANNA:
Bcnjamin.Farab .,.... PSf. Flllriceno Paixão - PTB (Sem revIsão do orador)- Senhor
Giordano .Paixão - PTB Bilac pinto - UDJIiI
Chaga~ Freita, - PSP Gabriel· Passos - UDN Presidente, nos idos de 1666. na. 4'
Eloi Dutra - PTB Bermo. de Souza - PSD Fala do Trono. o Imperador PeC1r c. II
Huberto' Gobbi .:... PSB José Bonifácio - UDN apelava para 05 representanres da
Mendes de Mor"", - PSP Jo.é Humbertc e-« UDN Nação e esperava "a harmoma elos
Nelson Carneiro - PSD Joaquim Duval - PSD
Lino Braun - PTB Magalhães Pinto...,.. UDN concíãadãos resultada de escrupulosa
Rubens Berardo - PTB Oscar Corrêa. - UDN obsel'vâncla da COl'.stltui~10 e das
Sérgio MagelM·es _. PTB Nestor Jost - PSD leis. de modo a todos os dllls se reall-
Paulo Mincarona - PTB Pedro Alelxo - UDN . aarem as esperanças da p:-tt)·la. sobre-
Waldyr Simões - PTB Dandon pãcheco - UPN tudo nas manírestaeões de .voto na«
RayoluI1do· Chaves- PSO
Minas Gerais Ruy Ramos- PTB cíonal, cuja necessldáde era in&.'.!pell-
TarllO Dutra _ fSD São- ,p,,')!o sévet 9. marcha l'tgular das.. i!::Jt!tu14
Abel Rafael - PR Çõ€F:" •
Ten~poral1i Poreira - PTS AEranio de Oliveira - PSS
Badaró Junior - PSD Infelizmente, cêrca de cem anos
Bento Gonçalves - PR Victor Issler - PTS Derville Allegretti - PR após a declaração do nobre Impera-
Bias Fortes - PSD ; Acra Berbert Levy - UDN dorbresneíro, a, Constituição vem
Carlos do Lago ~ PSD . HenTique Turner - PSB sendo ferida e as leis do Brasil des-
Carlos Luz -PSD José Guiomard - PSD José Menck - PDC respeitadas pelo próprio poder cons-
Leuro Cruz - UD N tituído.
Celso Bl'ant - PR Rondônia
Estevel Rodrigues- PR· Luiz Francisco - PSB O caso do Acôrdo de Roboré. alie
Felieiano Pena _ PR Aluizio Ferreira - P'rB Nicolau Tuma - UDN abarca eãrca de trinta e um atos in-
Pereira Lopes - UDN ternacionais. eonrírma plenamente a
França Campos· - .PSO Rio Branco tese que. acabamos de en-mcíar.
Geraldo Vasconcellos - PSD Waldemar Pelsoa - PSB_
Guilhormino do Oliveira - PSD, Valério de Magalhãe. - PllD Convênios culturais, ~onumios de
Mato OrOlIO fronteiras. natas reversaís s6bre a ex-
.José Alkmim - PSD .' Votaram ~li.O OI Sra. DeputadOlI lltora~ãoe transporte do noesopetré-
'Milton Reis.,.... PTB (30·'·959) , Amazona. Corrêa da Costa - ,UDN leo. sôbre a construçllo de oleoeutos
Noiueira da GllIllII-PTB , e gasedutos. n10 foram tra7.idos ao
NllaUoiril do Reaencle-.PR Adatberto Vale- PTB Paroi Congresso 'Nacional, conforme perei-
tua a nossa Carta Magna, par"que
Paulo Freire ' - PSP Pará Ney Braga -PDC puMssemos apreclâ-los, votanl1o de
Pinheiro Cballl- PIO Othon· Miider .:. UDN ac6rdo com 08 tntermes nacionais,
Santialo Penw. _PTS Oabri.IHerm'l - UD~ com •. n08Sa consciêncIa e com o,
Tristão da Cunha - PR Santa Catarina diapositivos da Constltuiçlio que Jura-
VItimo ele Carvalho -PSO Maren!lão_. mOI defender.
1016 Sar~ey - UDIt Am6tUo Carlo. - UDN Sr. Presidente e Srs. OP.out:ldos,
Slo Pauto Aroldo· Cel'\lalbo - UDN' Hlldebrando AcioU, no seu Manual de'
Piliul Carneiro Loyola - UDN Direito Internacional PúbUco,asslmse
Amaral Furlen -PID expressa: .
AntanioFeliellDo- FSD' Heitor Cavalcenil -.úObI Woderley Junior - _UD N
Amlldo Cerdelra - P8P -, .Joai Cândido - VDN NOS· acordos ou ajustes entre
Rio Grlndl cio Sul Esta40s do atoa ,luridlcos por
Baptilta Ramo. _. PTB Lustola Sobrinho - tJJ)N melo dos quala te mllllf~~ta o
Carmel0 P'Alo.t1Do "'-.PSD ' Coelho ele Soun - PL ae6rdo 4e, vontade entre deis 0\1
Cal'\lllho .Sobrinbo.~ P" .' eoaI' '~u1'Pila- JIJ,. mall - !:atados.Ord1D:\r13mente~
Emillo Carlo1 "'- P~N Acre di-lIe-tbeI a denOJ.ll~o .p:ené-_
Mahit Barreto-- UDN rica detratadOl. 'mil. IlOnfnrme'
.FlIfrnra.Martinl...., PIP '.
IGiaa1berto Moreira - PTN. EdillClD Tavora - UDN
Furtado Leite -l1DN
> o-r P..- - na • lUa forma. ONU conte'1do". .
Hamilton Prado -PTN Leão. SlIIlpAÍQ - VDN 'DfsClUl40 úlltC4 lfo. Projeto -cfe E, foi a teee de. Gabriel Passos,
HaryN~toIl - PT~ 'Paulo "raate ~ llPN ·· I" Decreto Lel#,%4t1fJO ~9 168,'" quando ,apreciou D Ao6rdo de Roborê.
HoracioLafllf _. PSO 1858. que f'1Jti/fCIJ o .Ccmll!tlIo ".
MadoLeUo'" PIP 'Rio ·Gruda ·do·Marte ll1tercdmblo Cultural entre" B r c - à O seu objetivo ou o. seu. fim,
Máfia Betti -- PSP' . Ille oPttfll.guaf.lJ8llrnufoa24 ". podem ter essa mama deDOlI1lna-
Ortia Monteiro-PS'l' . Djalma· Marinbo - VDN nlIJlo de 195'!;' tentfo 1w·er.~e. 14- çIIo, ou vâr1aB outru".
- ·.Tareilio Meia - UDN tlOI'Ávefs .dll! Comf88tle.t IIoJBeliz- B. 110 aeuTratado de Direito Inter-
"Pacheco ChaY~I· -- PSO
e6UE:7:terlore, 11 ". Kl!ucllllllo 11 uaclonal Público. assim· conclui ac)t.re··
'Paulo LlUUo - PSP f'vaíbe . Cultufa.(DII Com.ts~o til! COlU- o mesmo assunto. . .
Paulo da Tareo- PDC,
ErnaniSatiro:-'l1DN tftulç40 e J1UtfI]a) • Be!lltor: N U - "
SalvadorLollcco - p'ts. for lost.· ,.>'
JÔiio·Acriplno - UDN ..Entre êstes. figur9.ll1 OS de
Yukishigue T8ftlura -- PSO· ..José ··JoECaJy ~. PSO. 08B. PRtSJPEKTE: . convencio.declara.clio, l'rotocoio,
Goioll -- 'erl ..,._Inl) _ Antes de' convênio" ac6rdo. aJuste,compro-·'
Pemámbuco'
-..,
(Sr. R lUU _.......... mlsso, modus vive1ldf, trota da
Castro . costa - pSD .,
o nobre orador, que, já se enoontra na .notas, notas reversais etc, A de.
Anísio .Rocha -PSO o·, Barbclu Lima sObrinho - p'S'- 'trJbúna. Iniciar sua oração, a' Mpsa nomlnaciío, porém, não tem '1m-
MauÍo ,Teixeira -PSO ' João .Cleof.s - UDN~ faz um apêlo ao plenário. Trata-se, portãncla jur1dlca. ou Ma .terá.
Wacner E.telita - PSD como -se vê. da primeira proposlclio muito relativa: vale o sell con-
AlaBOaÍl que esta sendo ··objeto de dl~c'.u;sãO teúdo, não o rótulo. Conforma
Mato', Gros:ID nesta plmelra sessão leglslatl.va: da ensinam os tratadistas, .as rever-
, Aurélio Vianna - PSB atuallegls!atura. A Mesa tem (lonta- sais. ou notas reversais, sãoge-
Mendes Gonçalves - "'SD carlos Gomé. - UDN do .sempre coma, colabOraçãoescla- ralmcl1te empregadas em dOIS se-
Philadelpho Garcia - PSD Segtsmundo:.AnlÚade - UDN reclda do I'llenli.rlo e com o,~seus '-tidos: orl!. eans!~am a <1ecl'l,~açãll
Rachid \Mamed - PSD aconselhamentos em Matérinn:'jrj· pela qual o Estado reconhece que
Sergipe . ~tal e.Ae providênclás p'l.rJ. o "en- certa concessão /!ST)eel~l a êle1el-.
Wilson Fadul - PorB dJmento 'dos trabalhos pa.'lg,menta. ta por nutro Estedo n§,(1 derroia-
Paraná' Lourival· Batista - UDN 'res. Por Isso. o apêloqire vaidirhdr rã direitos e prerr09:a~lMsl\nte-
Passos pôrto. - UDN aOJ)lellárlo n!!oserá cara atr!buir·lhe li.Ql·es ele.cada um dos dois:· ora
,Antonio Baby":' PTB Clualquer menor-lnterê~se-ite,ses mesA re!1:lstram .' concessões rec!prO~M
Bahia· . mOI' trabalhos; más. ao contrl\.no. feitas entre si pelOSl'lesmos ·Fs-
Jorge de Lim:l":""- P1'B porque entende nue êle se te;n' lna- tados que as subscrevl':n.,· !-:'a
José Silveira - PTB An\omocarlol Magalhães -- tmN nlfeste10•. nasdlferent.es oJ)llrtllnldR- p!"âtiea. entretnnto. as reversais
Maia Netto ~ PTB(2-8-95!J! l.uil Viana. - UDN ' des, de. modo a reconhecer Esse alto são.-mulh: vê~,. tomadll.~ como ex-
. MorioGomes - PSI) ., .VIISCD Filho ...:. uDN propósito. 'Jl1:'essãosinõnim~,de troca d~ !la-
Miguel Buffara ~ . PTE' Dantal J\1nior -UDN .P .i. . . , c'·. tas, Convpmno entanto flisal'
c· e...,. portanto. a Mesa. que 'os!le- que •.esta . tílt.!ma .tem 'Men('.~o
Petrônio Fernal>':'- P'l'S nhores ·.,;ra.dores, da . Ordem do· Dia.
Plinio Salg:lda '- PRP . Ri~ .d~ Janeiro na,forma do. Regimento. 't~o se afas_,masJ .lata. Isto. t, l'.bran'l'e tam-
,tem do assuntodanroPQS\t!!I0ob.1eto bém mods.lidades . de DC:!!'Õ' Its
Santa Clltarlnll de sua inscrição ,para fll!ar: ,?p.de· auals•• em· r~!t.:·s"niirl1:lOcJer:\
Br:iiido TinocO .., PSB
"-tilioFontanil-PSD ' .DôminiôsVeJasco '-PSS ' tambêmque colaborem com Il 'M~all., .",d.:"rll. denominllç;;.o de reve:-sals' ,
. ele modo a· que O tel'Í\po re~itn~nta" ,Sr.- Presld!'.nte e Srs: De-outMOs
BU. . A"daime- PSD '
Joaqulm.Ramol-PSD
1.enob 'V'argaa--'·PSD
Pereira Pinto - UDN
~i1YJ1lúndo,Padi1ha-ubN
I,. . , .•
.
=sss:rd;e:á: do ecu:nprl:lo, no por que ,mão ,o Poder EXecutil'o n~o'
. : . . , ' . :-'> "~O . ·:en"IlU..-ã·mm:>J':1"dos'$allhores:Del>u-··
Osmar ,Cunha ...;.-PSD "DiltritoFederat' . ,.,' Bst4 certa 'a ,Mesa de quifnAo--1al::1ados,'0"Acôrdo de Robol't!. ,oom,ohá
tarA. esta, colaboraçlo, que:f real- .-!lOuco fêz ·(Iuantll,ao 1\c.1rdo enul" o
Rio Grando: do Sul ;. ,AcIaui:o~rdoso...,... UD!'i' Me!ente importante;·llara.'re;ttl1mda;Paraguaj· e. a BolIY1R,:conVA..nl6dií.!tI-
Amo ....mt'-PRP·· .,-·Breno· dI.SIlvelra'..:. PSB', ; e ,de·,nossos:,trabalhoa,par!&melltarestercAmbfo eultural,comof&t ·~rJttl.oIm ....
Cesllr Prieto ~PTB . <·C.rdolO;d.Mén.JG.;.....t mN, e.,leatstat1vllB. '. . •.. ... .'. - . D O que ~e. -atl Ac6rdo tle. BO!fctá. '
CroaCy deOUVéira :"-:"PTS
Daniel Faraco';';;; PSD -
Hamilton Nogueira-- tmN .
MlrloNlrtin. ";"1JDH·
;<"il=o.v=ta< o nobre DéO~tad;)' ~~~~~n:~~~o~~lviê":a.: :{I~~;;·:l::'
_ '.0·. . ' , ., .'... ..·tIOrdam doD1a-se,encontl'l_~.
- 1516 Quinta·feira 16
. .
DIARIO DO CONCRESSONACIONAt '(Seçlo I) .
Abril do 1959

05 Estados Unidos . da Amêrlc. do E Temlstocles continua, Sr.Presl- rêsses pátrios atravée de pfllavras, que, Nobre Deputado, quanto à ln.ter.
Norte, quanto a um acôrdo bás:l:o de d~nte: multas vêzes, o vento leva pal'a.reglões pretação do art, 87, Incisa ':,9, lemos
coõperação técnica? /. ti'. t . Ignotas e desconhecldas,mas com atl· que nenhum. Tratado pode entra» em
O ar go, en re,tanto, compre· tudes firmes e determinadas, execução senão depois de aprovado
. Por que razáo? Qual o Illistl"t1b! ende, um certo numer',> de ~tri· Ora, . SI', Pl'esldente e srs. Depu. 1 c N I I .. t .
Que existe nos subterrâneos do MI- buíçõea de naturezf:l polltlca e "do tados, estamos' esperando não somente pe o ongresso ae onar. loS;) e aca.
nistério das RelaçOes EXteriores? por rnlnistratlva. de smgular Impor- a resposta que o Ministério das Rela- elano, é aXiomát,co, N'ão há. neces-
que razão êsse mesmo GovOrno não tã I síéade de prov... Está. no texto,
ne a . ç ó e s Exteriores nos deve às perguntas
nos enviou as notas reversaís, os pro· E' o artigo da. Constituição 9.ue que lhe foram feitas sôbre as notas O comentarista declara. porém,
tocolos, os convênios firmados. entre trata dos lJ.tn1tes do Estado, reversaís e os convênios firmados' en- que os atos pratlcados ad. ieteren»
nós e o Govêrno bol1viano em Robo- tre o Brasil e a Bollvia, como. tam- dum sô se tornam perreítos e l\1)'J.-
ré e em Corumbá? "Nas questões discriminadas no bém, uma resposta clLtegórlca àquele bados e, portanto. exeqt,.veisil"pols
Palra. então, uma suspeita. além artigo não. intervém o Preslden- requerimento apresentado pelo S~nhor de aprovados a' formall:lade C1111stl-
da. expectativa. no esplrlto do povo te da República, Oató estará General Deputado Mendes de Maraes, tuc'onal permíte, tamllsn., 'sej't na-
brasileiro, E a minha grande adml- 'perteito e acabado com aapro· Em vez de deblaterar, o g;upo que gada. ratitlcação ao Tmtado POI' mo-
ração é esta: ver os lideres .dos gran- vaçâo pelo Congresso Nacional. detende os Interesses do Brasll Pl'O' tívos de ordem. polltica ou pelo lu.
des partidos - partidos"'1lue repre- Envolve0 seu exame matéria cura esclarecer e pergunta, exige terêsse nacional,
sentam parcelas do povo brasileiro - polltlca e de administração su- dados Insofismávels e concretos 'pau,
silenciosos, como que ignorando 1\ perlor do Pais em que o Pre- esclarecldamente, apresentar a sua Cita, então, o . eomentartst a c \1.
gravidade . do assunto Que vem em- sldente da. República depende. do opinião finnl, através do seu voto de- tlglo entre Brasil e :Argelltina no
polgando a Nação brasíleíra. Porque voto do Congresso O preceíto císívo ,favorável ou contrário a êsses caso' Missões ou Palmas, Quando
não exigemêles do Oovêrno da Re· constitucional fala' em tratado e acôrdos flrm~,dos entre o Govérno do assinado o Tratado, em' 25 de ja,lelro
p\1bllca o cumprimento dos preceitos conven~liomas é licito pergun- Brasil, 1~1;0 é, entre o 81', Presidente de 1890. não fol o mesuio l'atltlcado
eenstítucíonats, pal'lI' a defesa mesma tal' o que' ocorre com osacôrdos da Republlca ou aquêles que recebe- pelo ccnaresso Nacional e r. atltu-
da nossa '!':larta MlIgna '!Jue todos JU- e .ajustes Internacionais"? rladmddelegação
r a es de outros parapaíses.
êsse fim e auto- de dos representantes ll.1, Nll"ão '
fol
ramos defendpr quando da nossa E' B pergunta. que nos faz o velho O Sr. Salvador· Losacco _ Perml. inspirada, foi. certa. P·11'qUl'.11tO. se
posse? P01' que I'azão silenciam co- mestre, Intérprete da. Constituição, ta-me um aparte, Nobl'e Deputado referendado o Tratado, o Brnsll te.
ntventemente, e não pedem', e não ecmentarísta prOfundo do Direito Ad. Aurélio Vianna., temos a Informar a ria sido altamente prejudicado como
ctamam. e não exigem mesmo que mlnlstratlvo pátrio. . V, Ex. que êsse clima de InsEDslbU1. provou à.saciedade nosso a.:i\'OBaclo,
o Oovêrno envie para esta Casa. os , dade que V Ex. aponta se verifica o Barão do Rio Branco. .
acôrdos firmados com a BoUv1a sll· E responde: . não só entre os homens de nosso so- Entl'egue a causa. no arbitrlo cio
bre assunto de ínterêsse nacional~ E' "A questão é relevante. pOI'que v~rno, .mas também no próprio Con. Pl'esidente Cleveland. dos EstadoH
outro místérto que não pude de&fen- envolve Inúmeroslnterêsses . de gresso Nacional. com relação à assí- Unidos' da .'mél'ica do Norte, .tlve..
dar ainda: T1'!m mesmo aOposU;M. caráter mais administrativo e re- r~tura de acOrdos que estão sendo mos ~al1!1J ele eaUliI\ .i! nâllpe:'demoB,
Isto ê, o 1?TB - porque a Oposiçll.o gulamentar " • e ttos
hole. nesta Casa. é realmente re- ou ros.com
paí.sesoscom
pa1ses vizinhos
os quais e com então. uma .POI.·"·O
mantemos . . . .sub-t"nci
. . . •',I do
J'~es~'1t.l\da pelo. Partido Trabalhista E cita, entAo. a oplnllio de BUde. relações diplomáticas e comerciais. territórIo do Brasil. ue nos pertel1CQ
Er9~lleiro - nem mesmo o PTB. nes- brando Acclol1. pal'a concluir que 6 :tsse c11ma de Insenslbll1dade- pare- de fato e de cl1relb.
tI', fa<p nJ1~<icl""lsta, clame. pelo Poum· preciso, entretanto, não levar sll· ee-aes - índíea uma situl!.ç60 multo Também houve referêncl1 ao ceso
J'r''1.1etlto·dos dispositivos constitucio- l1(!nte em' conta' a natureza formal graye, Já denunciamos que não reco· do Tl'atado de naveg-ação Eol1vla"
nais, . do ato diplomático,.mas espeela11l1en· ~h~emosal.foll ia~s do nosso· Qovêrno, 1Il'asll. Há outro Tratado agora.
te o seu conte\1do ,Talíse.lam. as d e~ess r a n ~endêncla queêle sóbl'ea navegação Bo11\,ia-Bras'l O
Declarou Carlos Max!mlliano, em obrigações assumidas pelo Estado ~ no p~:e e~~ni:/ace I ~Pl'e5.jão dos gru- tl'atado daquell!o época ~6ó foi' ratl.
seus Comentários. à Constituição. que ato Intel'llaclonal•. tal será também trabalhndoresco~ ~ ~na~.ra~~ clt~~ ficado pelo Congresso ~aclone! em
"um tratado pode.. envolverI a sua natureza, . aqui . _ tomaram pOSIÇÀo decisIva 31 de Julho de. 1826. SerlloquQ o 00'
perda. aquisição ou troc~ de tel'- O que ê Impressionante, 6rs, ·Depu. contra as notas reversais de Robciré. vêrno.llãO 110S envlou ..OIl conv~nlos.
.. . . ·tados. équeaquêles que- defendem Nós,. trabalhadores, achamos que o porque teme suareje!çl\rJ pelo Con-
l'lt61~OS, Compromissos de sangue os Interêsses pátrios. a IntanglbUl. Congl'eSSO Naelonal deve examinar as gresso' Nàt:lonal?
e de dinheiro. questões que in- dade, aholleneldade do TerrItório Na· nota.s .reversals pelos prejuIzos que São llerguntaa até cntão irre .
teressam & pl'oprledaC;le,àbonra c~onal. que herdamos para defender, ~:~:~m e~:C2t~ga brasUeira, llâo 86 de diveis. Nâoqueremos" ac.:l'edtta~Po:
e à vida de um povo devem ficar Bl'0 acusados de maus patriotas., de retirarem p tà como também por falta de patl'lo+ts\uo daqueles que no.
sob a responsabll1dade do Chefe in1m1gos ~o prOll1'e8s0 desta Naçto, território. aOVe~f1c=:S ~~~~~ : : dlr1gem, Ent~'J- que fôrças os I; ,ndu.
de Estado porém sujeito aore. Sr. Presidente e 61'S, Deputados, êsse cl1ma de Insenslbilldnde geral nAo zem a assim proceder? O papei do
, 8ette CAmara. também. cita· Temisto· se refere apenas aos acOrdOll que vêm Parlamento tnmbem é o de gOVêm~
ferendum parlamentar·... cles que é rigoroso nainterpre~40 sendo assinados _ s6 aqueles que nlo e aqui nos encontralll0s para· flsca..
. do texto constitucional. Ile acha que ~m importAncia é quqe são submeti. Ilzaçâo uprioli dOi atos do Executi-
O caso daquele convênio e daque· a~ermlnoIO(lI& Tratado e Convenç40 dos ao Congresso - . mas também. a VO. Somos .parte de' uma mesma
las notas. reverslvels, que se consubs· abrange tUdo: acordos. protocolo~. outros fatos- mu1tOl graves que se peça; deveremos agir com indepen-
tanbclaram no AcOrdo denominado de ete. Mas Ternistocles.em dizendo quc passam em nosso Pais, Queremos re. dêncla, mas harmOnlC!lmenle a..
Ro orê•. envolvemquestlin de Inte- há dificuldade. em distinguir OI atos ferir-nos à recente explosão de bom. harmonia entre os Podêres 'é
rêsse de propriedade, questão de in. internacionaIs. poli nAo baita ape· ~as atômicas no \1toral donasso nor- não deve ferir jamais a 'bi~~~e~
terêsse da hom'a eda Vida do povo nu a d,enorillnaçll.o q~e se lhes possa :ste; queremOl referir-nos à intima· dêncla de cada qual na sua i"IX~
Brasileiro: .envolvem . compromissos dar, é preeisll" também determinar. o o..oé que o Brasllesti recebendo do de ação efetiva' - .
de dinheiro, aqulsil)ão a troca de ter. seu conteúdo ,e volta ao conceito. per. go\' rno americano para desoeullar o '
r1tcSrios e não llOder1a.rn vigorar sem gunta: "Qual a autoridade compe. TerrltcSrlo da Dha Fernando de No. Se, àquele tempo, o ·Pftl'la:nentG
que recebesse a ratificação do Con. tente ]:lar.. fazê·lo"? E ele mesmo, ~tn.bak queremos nos referir. a esta negou retificação a :.rratados que
fh
gresso'Na-.lonal. Esta. a boa doutrl. depcill da apresentar as dificuldades ~aç () social aguda que os .traba. depois - foi 'provado à sac1edade
na. aue não sofre contestado nem que poderiam advir ]:lara. o :l:ovêmo clgâ~r~~ e las classes menos favore- - seriam prejudiciais aos lnt~rêssell
do Uder dllo. Maioria, nem do .L1derno seu conjunto, pela demora de apro- tlm n o aguentam mais. Assis. do Brasil. por que razão não ~pre.
da Minoria nem do LideI' da Oposl. vação de certos'· atos internacIonais. gre':s ~~. ~rasll a õumasucessão' de clarmosêsses outros tratadós' êsses
çlo. nem de nenhum congressista responde Incisivamente:. cações salft econ mico, a-'l'elvlndl- outros convênIos e, essÍ1s.o~t·a~ notas
consciente. . "YnsnAo haverl\outrasolução, rios da co~:anJt1~m~a~I~~s d~rfg~:: ~~6:rsals que formando. l'êPlto, 31"
SI' PresIdente a Srs Deputados senão submeter todos os atos in· das de Ferro que ora. estrangula todo do d~~bac~0?naiscomp5em o .~cêlr-
o silêncio continua. Podemos fazer tel'Daclonals ao Congresso. para o transporte ferrovIário de Slio Pall1o,. 01'
oposição, por outros motivos, mas não rat1tlcaçlio, enqua~to êle pr6prlo Verificamos quqe o Govêl'no não está Houve o caso da um "outro Trata.
por aquêles que dizemresJ)eito dl- n:o ltzer a discriminação, atra· ~usel1te désses problemas,queComl_ do em que o nosso .Govêl'no peditl
retamente. aos Interêsses da NlIÇão .. " s a sua regulamentação lega,l." eramos fundamel1tals pal'ao nosso ao congres.eoque o não ratificasse
que representamos ." "" term1nll nesta frase expressiva. povo, e que os parlamentares não to- O Oovérno que o llSstn O A'
. "Seria. sem dúvida. perigoso in· mam a neeessl\I'la atitude de Inde n " ou, o ov..r·
Orai se formos a Temístócles. Ca- vestlr.o Presidente da ReJ)úb11ca dêncla frente à usul'Jlaçâo. depo:r:re; no, que o SubscNveu - govêrno aqui
Talcantr. encontramos uma eltaçlio poder discriminativo das atOl in· que se observa por parte do Executivo, :~o s;ntlf3teexedcutlvO. .represcntado
s6bre Rui, quando o grande orador .temac1onals. somente em função Estamos solidárias. com V Ex' e de res en a Republlcl\ -80·
baiano sustentou a natureza. politica do poder discriminativo dos atos claramos' aqui. em nome 'dostraba: Ilcitou do CongreEsO daquele ,empo
dessas Questões. de limites como no internacionais. sC/menteem funçll.o lhadores, que a nossa luta de muitos que nll.o o ratificasse pOrqua.nto pre•
. caso vertente em exaustlvó trabalho de principlos doutrinários. No dia anOl, não esmorecerá nunca até que judicava aos ~erêsses da Nl1çlo
no qual defendeu o cUreito do Ama~ em que uma nação abdicasse do o povo se una e se organize. a fim brasUe1ra, Era o que tl'ata~l\ da I
zollas e do Acre Septentrlonat AQl\e. cUreito ·que tem, que 8 Constitui- de acabar com. 8 pl'epot!ncia, com a questão do arrendamento dos Terrl-
le temDo, era assim, Será que o, ho. f:0 lhe outorga. de referendar ato~ arbitrariedade e conl a opressão. tórios do Acre - textualmente _
mens daquela época eram ·mafs pa. Pr~~:~?aJsnFoatl~~~:ife10n:~~ O SR., AURJl:t,IO VIANNA -No. a um grupo boliviano, sindicato bo-
triotas que 011 -acionallstas de agor&7 ' ConstitU1çll.o efetiva e atuante." bre Deputado, agradecid,o pelo seu l1v1ano. . . ."
. Quanto A. matér1l\o 1) .. Blocq Paria. O· ar Pr I1d . . aparte. Não quero porém me desvIar .' O fia. . PR.ESIDmN'l'S (Raniert
mentar N~lonallstll' deve tomar lima vel:' o Preal~en::t~'a' :epu~à~l1c:orr
.dlretrlzes,definlr.se c1aramente. SeserA e 1 id . te .
<I:., ~ota tr~ada Que c!i a all4Use de Maul/li> - " Atençlo? Intel'rompo
o a r 08. eml%ra concorde inteiramente V. Ex •• apenaa para41zer olUIl" ".
o nac1onal1smo é. patriotismo .•.sela. tuoa.OI.S:~'ce~ ~eave:da~:e'm:U~ ;~~vr~s~'lff'uNã~
reefdo. então 1110 PoderemO& deIxar que uma parcet& ponderad'd N • i1h
veja._nlal 'mlnhtas forma do Reglnento,. Be pr.'eclsar.de
"ba er eacor..,sa. mas e· mais tempo, pac:lerAJOIlclttlr a pror.
passarem braDco um fato conll)êsse Braa.lleir.a . dai. SUII c..... ~' .1_!'Oa.o .. I) ·11~ o jetvoque desejo alcançar, rosaç!lapor '15 mlnutol .
..-'e envolve a h onr a, '."~dal!
~ . . . . . . e,ClI . .'
..o seu opf!rar1ado;do" - ,_....dIa ..... or -o, em.outr&ocasllo debatere-
.J)l\'f'0, em leral.mOl _e· aspecto . l.nterelsantisalmo OBa. .' AtIBI!lLIO . VIANNA':":'
' . .....
!!lterlI4M do povo. que 11 . dizemos das IUal classes produtoras. 4ea~a aquele .que vemclU8anclo lUa pro~ uei~.a' Sr. Pl'e8idente . ...•. .'" .
reDreBeZItar 8,&0 certo, represent.- ])ara UlJIlrealJdade. Nlo I" deten· tUnda Ü14uIet~la nal massas. I DQ O sR.PBBsmDrTII:":' aiA~ ...
:~1lI. . der~ ~ NaçãO ·brasUeira e OI. inte· povo '.do Brasil; . . .. !.rida Àsolleltaolo, '. . ,
Quinta-feira 16 ,DIARIO DO CONaRESSO, NACIONAl; '(8eçlo I)' . r Abril de 1,959 1517 1
o SR, AURELIO VIANNA do Exterior, exigida pela. Constitui- se cometia contra a integridade Da- O inrresso para os curaol prima·
Hlldebrando Acloly ,dta-nos o esse ção da República, O outro Convênio, cional, como o Sr. General Deputado no, secundlU'lo e unlversltarlo se
de uma convenção firmada entre o multo mais importante do que, êste, Mendes de Moraes Que, à base de farâ na série a que estejam ha-
Brasil e o Peru, em 23-]0-18:;1, em infinita, superlativamente mais 1m- documentos autênticos por S, Ex~ bllltados Pai' seus estudos ante-
virtude 'da qull1 certo 'trechJda rron- portante 'do que êste, não deve Vil' computsados, roborou aquela denún- ríores".
teíra -,:" sempre questões de hmítes, ao Congresso Nacional para ser re- ela, clamando não propriamente eon- Seéle estava no terêelro ano da
sempre Questões de fl'o!ltcll'as - ferendado, pelos mesmos motivos por tra determinado Chefe de Govêrn', F
entre os doís: tl90lses corríu por uma queéste deve vír para ser apreciado ou Govêrno, mas alertando, com sua acuidade de, MedIcIna de Assunção,
, f d d Ingressará no quarto ano: ae estava
lInha geodésica .tírada d" fOl: CiO e re eren a o, voz a consciência nacional, chamando no quarto,1ngressará no qUInto; e
Apapórls, a!luellte do, Japurá, ati; a O sr. Mendes de ,"'loraes -:- Pel'mlte os dirigentes doPais 11. que reestu- assim por diante,
povoação de 'I'abat1ngll., na ecnfluên- V.EX~? dem 11. questão e decidam de aeôrdo Sr, Presidente, e srs. DeputadOS,
cio. do Amazonas 30m o Javuri. O com 'o que preceitua a Constituição (;U chamo a atenção de V. ElCllS,
Peru firmou um acôrdo com a 00- O SR, AURELIO VIANNA - Tem da República, ,visando, acima de tu· ê I
Iômbín, alterando, substancial,mente o aparte, o nobre Deputado. do, os Interêsses da Nação Bra,si- mottvcs, para esseIsto atórío.:
re é. essa exposição
da Oomíssão de ReJa- de
os têrmos do já existente entre nós O Sr, Mendes de Moraes -V. Ex~, leira, ções Exteriores, quando, o autor Cle
e o Perú, E que aconteceu? ~l que está com a publicação oficial de SI', presidente. 81'S, Deputados, êstc parecer confirma que êste convêníe
1925, e só em 25. pOl' intel'vençao Mínístérlo das Relações Exteriores nas tratado' é ínteressantísslmn, E' um amplia as cláusulas do Instrumente
solicitada de Washington, ~~i elabo- mãos. contendo os 31 acordos que tratado cultural entre o Brasil e o anterior, celebrado em ,14 de junho dc
meia uma ata em consequenclrt da foram negociados em Roboré e asst- ParaguaI. Quem' ool'la contra um 1941.
qual 11 colômbia se comprometill a nados em ,La Paz, há de, ver Que a 'tratado .cultural entre duas nações Quel'o declarar a V, Exas, que, es-
celebrai' opol'tunamente um, outro Reversal número 1 modifica profun- que jâ. se enga1flnharam, que tanto tUlllindo o projeto de Decreto, Legís-
tratado de limites e navegtlção flu- damente um Tratado, que é ocha- lutaram no passado? Quem seria con- Iauvo n,· 165, que aorcva o AcOrC1.o
vlal com o Brasil que ,I'p.conhecla mado Tratado de Natal, assinado, em trãrío a um tratado que viesse aten- Básico de Coo'Jeração 'I'écn!cn e o
como fronteil'a comum a linha em -25 de dezembro de 1928, pelo Minis- der às partes contratantes, unindo Acõrdo sôbre Program'lde ServiClOs
causa, Isto é. Apápolls-To.batmga, tI'O Mangabeira" por parte do Brasil, cada vez mais êsses dois povos, o Técnicos EspeciaIs concluídcs entre' o
:ll:sse novo Tratado foi concluldo, no e pelo Ministro Vaca Chavez, por povo guarani e o povo brasileiro? Brasil e, Os Estados U,nldos da Am!'-
'RIo de Janeiro, em 1928. No enean- parte da. Bolívía, após ratificado, 0.1- Mas accntecanue ,há, neste, tratado, rIca.: "el'lflco que o Mmlstro das Re·
o prlmeil'ofol de 1851, terando nessa Reversal número 1 uma cltitlsula que deve ser conve- lacões Exteriores do Bl'asll também
to, completamente a fronteira do Brasil, níentemente analisada pelo Congresso declara textualmente:
Sr. presidente e 8}'S, n~put:dos, consignada nesse mesmo Tratado, ao Nacional. Preciso dizer, agradecendo I "Este ajuste ccmptementa os
não vou citar a oplniao de mais al- referir-se à nascentepríncípal do Rio a presença dos nobres DePutados que ' '
guns constitucionalistas, ma s vtmos, Vel'de, mehom~am com sua atenção que não I acõrdcs existentes entre os dois
nestas"rápidas palllvras, Que.as q'Jes- O SR,AURELIO VIANNA- Exato, tenho a, veleidade" de, pensar' que vão governos e não osríerroga, exceto
tões de fl'ontell'as, ns questoes de 11- O Sr. ltlendes de Moraes _ O ponto modificar, transformar o pensamento nos casos em qUe aquêlescor.1 ele
mítes as questões de marcos que d i li 1 dê h d talvez já fll'mado de, alguns com\:?a- não se cencníam A presente lJI)-
dlvid~m os pals<li são Import!lntissi. eore11taç o gera sse. trec o e nheíros, mas minha consciência, f.ca ,' " •
assunto te,ve seu relevo, em nossa fl'ontelra. a nascente prinCipal tranquíla 'de ter cumprido, com o meu ta e a de V, Ex, de hoje data-
mas , O nossos es do Rio Verde, foi deslocada para uma d
alguma época" em que os , ' I' - velha nascente descoberta, por Fal\'- dever, com a minha obl'igaçâo, a e com o mesmo teôr, em JL.'1-
tadistas levavam mais IL sdJ a<J.u.o eett, em 1909 distante 31 quüõmetros Leia-mos: gua inglêsa, serão eonsderacos
que dissesse respeit) aos 'intel'esses da nascente' demarcada por uma co- ' como os Instrumentos do ajuste
dq nação brasllei!'a, .""~ nUsta, cu j os 't ra ba Ih os f oram '''Oscel'lWcaclCli de el1,<ltlO prl·
, m_..o admInistrativo sôbre a matéria
E aqui mesmo, há \\m pal'tido que, aprovados por essas comissões e dos %I'I01'io concedIdos por autorlda::les
em' verdade, triplicou ~lla bancad~ quais' foi lavrada uma ata e ratifl- brasileh'as ou pal'aguaias retei·o.''1- acordada entre os nossos dois
legislatura passada para esta, cados após por ilm])os os Paises, tl~S a curõo~ completos ser<i,' re- govêrnos".
da epresentá - O t d . ·oonhecldos pelas éstabeie"I"11Cll·
tem homens ,que pc defi "r essa roca e nascentes, Sr. Depu- tos oficiais de' ensino de ,am~os Mas velo a Mensagem do Preslden.
lo em qualquer funçAo, elevada que tado" resultou uma perda para o Bra- os palses'. ' te da República a esta Casa e' nós
o seja ,neste, pais, lt \.li1 'Partldosll, com o, deslocamento de 31 q U 1 l 6 - , " . decidlret110s da a!lrovação, DU llÍíO,
ue tem 'apenas dez repl'esell' :.nte5, metros, para dentro do território na- Um men.!1Q que termine, o Ml'SO desta complementação de um aCôrdo
~\a.s QU~ lanca uma espécie, de apP10 clonal, de uma faixa de fronteirB de ,pI'lmártono Paraguai terá o s~L' ce~" que vige,queestà em vigor, Entil(l,
ao 8r, presidente da República, !!~~a mais de .,400 qull6metros quadrados, tifload:l l'St'<J::Ii\ecido pelo GoverilOao ,a pergunta permanece: Por que? E
S Ex ~ detel'111lne ao l\ilnls ,l~ além da, posse, pela BolMa" da B~iaB1'asll; podera ,então, ingressar DO cito o que, algUÉm me cUsse nnma
~.ue elas ReiaçliesExtel'lOl'eS o envio Grande, aítuada em território, nacio- curso médIo' O '-rJesmo, por ,ollt.rc conversa intima, por, traz de tu:1o
~~ acõrdo de, Roboré, fh'mado ent~e nal e que a BoUvia aspirava possu.lr lado, Se dlU'á, com um menIno '1\'e Isto está o petl'óleo, o dedo dos gru-
a Bo1ívla e o Brasll, na forma (O por ser agúada única existente na te!mlne o (l'lrSO, pdtnário no. B ra'/I, pos internactonais que desejam ,llpe-
que preceitua a Constituição da ~e- região, Assim, essa reversal que dls- qU(:1'end,) d(,Llocar-se pu'a OPa!a' nas a liquidação daPetrobrás"dese-
'blica nosarts, 63,88 e87,o. 11\ pos sobre a fronteira nacional deve gUal 'r~lmm~QC o curso, médio, t!lm- jamapenas a desmOralização do \
~~ C\ue~ sejam convenientemente a na: vir' ao Congl'esso. Não, e~tamos aqui bém ser;' .'e~(]nhecldo o certlfl'~o principio, do grande principIo da ex-
IIRados,estudadOs e rtp!ecbdo.s ;1l.'10., fazendo oposição, ao Govêrno. ,do curso feito no Pal'aguai. O I:\!s,i- ploração do petróleo sob moMnóJlo'
l'cpresentanteil âa,Naçao, O SR ,AURELIO V1ANNA~Exato lllu'o'<loderil hlglCSSIl.l' numa fac'lUa- do Estado com, a concorrência do' po-
8r pr"sldente
-
,', Scs, De,putados,
h I neces
O Sr' Mendes de Moraes
, -
Esta' de superior, doPal'agual sem 'Jl"e8tal' vo brasileiro <Apolado).
- OeUl1'Il! vEttl~ulare o ParaJ~ldo
prociamou-se que não 'Xv a ,,'10; mos, numa ,111issão. patriótlca.defen- tamb~n1 pude1"i\ ingl'essar em '1','09,1- As vêzesnão levamos multo ~é.
sldadede alguns daqueles ~convc~a_ dendo oslntel'êsses do Bl'Ull e,mai~Qiier 'fac1.<lda.cté supel'10rdo Hl'fiSl1 rio êste assunto,mas a verc1acf€ 'ti,"
ou notas vll'em ,ao Oong.e55o dCiS dO que Isto, as prerrogativas, asse- ~l'm e~S:l 1Dl'nl'tlldade esta; Que tem, de serprocl(lmad~
cional, porque, eram e'J'l\~t~,u~~il.o , ,tn guradas pela Constituição, ao Con· 'Q'laÍ ~ ~Urrl~'U1o do curso pr1mlll'IO sempre constantemen.e, permanente,
anterior~s, ,e pasme a Casa wlJm, ~ ,gres30 Nacional, que deveexamtnar do cuno médio e das eseol:ls slll'.~:io- mente: o, inter&se dêsses grupos,o.ul
declaraçao: êsses atos para,aprová-los ou nAo, resrto Pal'aguai? Há um acOl'do, u- não tem interêssepatrlótlco, lnterê~'
"O prese'n'te ConVêl"Jo Cultuo . O C:.RAURELIO'
, ,- , VIANNA
,-. N'o-."'u'nl10
.: -'li .ir.lormado
. , entre o Bl',l.11 se que nacional
'o sucesso algum, cresce à émedldl
da Petrobrás Il!otrO
ral.., ble Deputado ,Mendes de Moraes, e. a Bohvla, pele> qual em c"xab,lm.. lnconfundivel irretorquivel lnsOlls'
"culturnl" 'no acôI'do, de agrad~ço, penhoradamente, o seu ba foi c:'l.ada uma faculdade1e Me- mavel '
H â um
RobOl'é,
. I aparte, E, na mesma linha, poderia dlclna Que e~:lÍ atendendo a eS~I~thl!t·
citar a obra de um jornallsla patricio tes bl'l\.<iJeh'o' , "",.' -:o-tbém lnf'll'm:l-
'
Sr. PresIdente e 51'S. Deplltados.
"" ,constitui, de certo modo, do -"Dlál'ioCal'Ioca" 'quando, crlti- ,do por um det1ut~(\o mineiro qt.:e cu de mIm, como educador, como ~ro­
uma evolução no sentido de 110m- cando a atitude por extensão por nós MillM está srr.dc invadida por \'m less'", principiei lecionando emballio. '
pllar o âmbito de aplicação do tomada nesta CaSa s6bre o tratado o:rupo sul.'stanclal de estudant,es~o- nas bases, nos CU!SOS primários: pas-
lnstrumento anterior, assmado de limItes entl'e o Bi'aslle' a Bolivla. lIv1anos, porque não têm que presta]' se.! pelo curso medio, fiz o curso su·
I
sob ,o mesmo titulo em 14 de jU- reportava-se, ao allO, creio, de 1867. I) vestibular no Brasil, ingressam MS periol' na Faculdade de Filosofia no
nll0 de 1941, Ao manter em SU&5 I porque d(\quela época tão recuada d~, nossas escolas su~e1'iores, pretel'inclo Recife, sou pl'ofessor lõo1Ut1a Facul-
linhas gerllJ,s as caractel'1stlcas eS-I' nossa HIstóriapartltl a disputa para o, dü'eito de estudantes nossOs que dadede" FIlO,sotla e na qualidade .:l.
s~nci,ais do C,onvênlo de 1941,' pre- fiXa",AO das ,verdadeiras fl'ol1teil'lls, dos são obrigados a prestar o vesti"bUllU' prOfesse., PllnCiP,almente, represel1-
v~ o etual Convênio Cultural a verdadeIros limites entre o Brasil e Conhecendo _ feito o curso sectln- .,a~do o poyo do nosso País, não po-
execução de diversas medidas n Bol1via. . dário e o médb _ o nosso curJ'jculc uella, a. nao ser QU,e me provasse1!1
práticz.s no Intuito de incrementar I
c f e t i v a mente, co,nfel',indo- lhes
' ' , e como o ,el".8ino é ministl':l.do Q ,:~s- o contrario, ~sst1m!l aresponsablll-
Entao, ,se aquôle .1orn.9ol1,5ta, te,nrl1- soestudante O,brlgat,êrHlmente!>,:'" (\ d, ad~ ce. votal a fa,vor de acOr,do q~e.
malO1' . objetividade, a aproxlmt\.zào, mUltomaiOl' razao temos .n6s vestibular parll ctll'sar uma facu!da- ~e I e bo,ne~ rlgUml\s de suas clau-
rão cultural e o conhecimento: em defender a tese ~e, que um, ra· :le gl1oeriol'. oU as, e pern c oso nesta.
l'eeiproco de ambos os povos". i tado l ~o, a~ora em ultlma., mst,ll.nC,la Mas aconteec, pelo que aqui se ell- Não sei se notaram, quanao do es-
• ,! conc.u.do, IniCIado em 186" de\e \11' co:ltl':J. e leio, o se~uin~e fato: tudo, deste avulso, que não há op1-
E' o que dIz o mesmo, Mlnis.crio i para, ser aprec1ac\opelo Con~l'esso, nião do Ministério da Educação C
dtls Relaçqões EXteriores, atl'aves dO: Nacional, pOl'{Jue. nós que estudamos, "Cada 'alta partecontl'atante Cultura do ,Brasil.l1:le não se ma-
mesmo MIllIS~I'O, Quanto a nlg\llnas, ~lesmo perfunctorlC,mente. a disputa admItira, em seus cursos superlo- nifc:stou, Não foi' convl;Jcado' pai'.
notas, que ~ao complementar~s, hà: ae fronteiras, entre Brasil e Bollvla, res, os nacionais da, outra alta isto" E é peça essel1clal, como. é. na-
oonvênios aSSlllados,mas que oao de- I sabemOS dos' percalços, das, diflcul- parte que tenham complet,'ldo (J queles casos em ',que' se trata de
vem vir a. I!ste Cl!ngresso, por'lne! dades surgidas entre os próprios mem- c~'so secundilrio ou que, tel'l'lam ac6rclos militares; o Conselho de Se-
complementares, Entaoi nobres Depu- i bras das diversas comIssões remar-l sido alunos de cursas congêl1er:!s llurançaN9ocional, órgão que zela pela.
loados, neste caso. esse convêmo, um,',cadoras, e,' nllo, 'podemos conclUIr., se-, em seu pais,inde p, endentemente preael'vação da paz,Interna e P,ela,de- '
complemento 'do ante1'lor. deve vir aol não comoCorl'êa da costa,.um Depu- de exame de Ingresso,. Os pedI- resado Pais Quando atacado', No
COl1gresso Nacional. para ser Ilpre· tado que ,em janeiro dêste ano" dos de mMI'icullL deverão ser en- dia em que leVarmos 1\ sério, como o
,,~L\do na folma, como diz o Ministro I denunciava ao 1'allo atentado (1',1['(- caminhados por via dlplomàtlea, famam os nossos antellassados.Clu~.

/
---,-...,..,.-------_._------------_.. ._-,--_.. .
1518 Quinta-feira 16

tões ínten r.cícnaís como esta, ll':ôrdO


nenhum sera aprovado. ChIO acon-
DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)

DEIXAM DE COMPARECER
Abril de 1959
_-~-------""!------
Mato Grosso:
. . .-
(Anexo o Projeto n.v 638 àe 1951, de
Poder Executivo; tendo parecer. com
OS SENHORES: '
cecerá com este c' n1UlWS 'outros. 'Femando Ribeiro - UDN '. substitutivo ac proj eto emendado em
TalVCZ porque II~O .tcnh!lmos ainda Amazonas: díscussão única da Oomlssão de Edu-
despertauc para esta reandaae, j,'a.o Paraná: cacãc e Cultura. (Relator: Sr. Lauro
em tese. Adalberto Vale - PTB., Ac;ioli Pilho . PSD. _ Cruz).
. Cr.:la vez mcís, .â sorte interna dos Pereira da SHva ~PSD.:
Wilson Calmon --. PSP. OliveirlÍ Franco - PSD.' LCj;!lnta.se a Sessão à.s 18 no-
paises dzpende 00. sua boa políuca Rafael Rezende -PSD. r.-s.
mccmac.cuai. O BanJo de P~nctOt Pará:
nornem ql.e denunciou a agreesão In- Rio Grande do Sul:
glõsa no C..1 S0 ohrístie.. aconselhou ao Armando - Corrêa - PSD.
nosso .l.üll;e.L·~\::or mancar fOl'tiHcf.1.L° Epílog'o de Campos ..... UDN.• Clóvis Pestana ~ PSD. ,6 - ERRATA.
pontos e~untegicos do Amazonas, Daniel Dipp - PTB.
Quando c extremo norte, àquela CP"''' Forro Costll - UDN. Uniria Machado -PTB - 48. Fica sem efeito' o deferimento de
ca, Já era vitima da couiça ele cenas Ceará: requerimento abaixo, eonforme COI1S'
nações - não se aludia, 'entâo, a. O SR. PRESIDENTE: ta do "D.C.N.'." em :1 de abril de
Levanto· •. sessão desi'gna':'dopara 1959,pág, n. 1.454.
grupos íntcmac.onaís econômicos. Carlos Jereissati ....: PTB.
Depo,s do Bm'üo do Rio Branco, não Martins Rodrigues - PSD.
SCl se teremos, agora, 110 atual Mi· o pr6ximo dia 17, sex1a·fe:ra,n 18-
Rio Cirande do 'Norte: guinle RJo de Janeiro, 13 de abril de 19-59
mstro, um luminar do Direito das
Cientes, ao Direito Inuernacionni. Senhor· Presidente,
Jess" Freire -- PSD.
Para tel'minar,sr. Presidente. que- VII ORDEM· DO DIA Tenho a honra de solicitar a Vos-
ro ,11:;:e. o seguinte: - a época e Paraíba: 1 _ Discussão única do Projeto sa EKcelêncla, na forma. do al'tlgo
nova, novos sao os tempos, as exí- n.v 4.791. de 1958. que altera a legís- 91, § 2.Ç, .1, do. Regimento Interno, o
génC12.S crescem, o povo toma' ccns- Humberto Lucena - PSD. lação do ímpõsto d~ .renda. dependente . desarquíramente da Resolução 18-55
cíéncía "e sua existência. e de'. seu JanduiCarneiro - PSO. das Comissões de Constituição e Jus- que cria. a Comissão Pariamentar de
vator. ""o desanimo, quando os sino Pernambuco: tíea, de Economia e de Finanças. inquérito pllralnvestigar írregularída-
dlcatos . se movimentam. quando as 2 _. Votação. 'em discussão üm.ia, des no Saps, denunciadas pela. tm-
associações de classe, patronais ou Adelmar Carvalho PSD., ,
operárias. agitam os problemas na- do Projeto de Decreto Legislativo nú- prensa. '
cienaís ,E' que aigumacolsa nova Aderbal Jurema· - psn~ m~rl 168, de 19ê8,qu~ ratifica o Con- Aproveito a oportunidade para rei-
está-se processando nestePals. 'ro- Clélio Lamos'- PSO. vênio de Intercâmbio Cultural entre teÍ'al'--"a' Vossa Excelência os meus
mames consciência de nós mesmos e José Lopes - PTB. o BrasU e o Para!1;uai, assinado a. 24 protestos de elevada estima adísünts
ai do governo que não despertar PI-"" Lemartina Tavora - PTB., 1 de maio ele 1957; tendo pareceres [:l.. consideração. - Setitas Dória.
esta realidade. • vorávels das Comissões de Relacões
Bahia: Exteriores e de Educação e cultlira. ATO DO SENHOR PRESIDENTE DA
Um nomem ela atividaele elo. atual (Da. Comissão de Constituição e Jus- CAMARA•.
Pl'e.ldimte da. Repúbllca.,::- recoune- Alaim Mello - PTB i tiç-·. (Relator; 51'. Nestor Jo~t).
cernes que é um dinamo vivo, uma Alves de Macêdo - UDN.
ação permanente ,... não pode, no üm . Edvaldo Flôres . - UDN. 3 -" Dlscussã"'Únicado Projeto A Mesada Câmara. dos Deputaelos,
00 seu govérn.o, liquidar com tudo João Mendea -UDN. de Decreto Leglslativr 11.9 165. de usando das atribuições que lhe' eon-
aqullo que êle pensa construir ou diz 1959, que aprova o "AcOrdo Básico de rereo artigo 16, item V, do Reglmen-
estar' construindo, jogando contra Si Lafeyette Cótinho -UON., Cooperação Técnica" e o "AcOrdo só- to Interno, conbinado com o artuto
'Um .povo inteiro que, acima de tudo, Regia Pacheco - PSO. bre Programas de Serviços Técnicos 35 do Regulamento de sua secreta-
ama êste Pais, . Eis a razão por que Espírito Santo: Especiais" concluldos entre o Brasil • ria."
1lão ncuve ainda a fragmentação do os Estados .Unidos da América, a 19
terrttérío pátrio. Não deve o Chefe Bagueira Le~1 - . UDN. de dezembro de 19'\0. 3 30. ele maio de Resolve pl'OmQVer, por merecímen-
QIi Naçâo terminar seuOOvérno as- -['5', respectivamente: tendo parecer to, à classe "LU, O, AuxU1ar àe Porta-
IU1llindo êle 56, uma responsabilida- Rio de Janeirol favorável da' Comissão de Economia. ria· classe "X", 4lvaro'Pexe1ra Pinto
de que não ti sua, a respeito de um (De. Comiss§.o de Relações Exterlo~ na vage. deccrrente da nomeação dtl
Tratado que, para nós, é nocivo ao. Aarão Steinbruck - PTS. res. (Relator: Sr. Ovidlo de Abreu), Diamantino Pereira Cordeiro para ou-
ínterêsses nacionais. para alguns, e 'Ten6rio Cavalcanti UON.
4 - Discussão I1nlcl\ 'das .emendas trocargo. ' .
benéfico, Benéfico ou nocivo. porém, Diatrito Federal: do Seuado ao Projeto n.9 1.433-0, de cAmara dos Deputados. em~lôc1e
..emV1rtude de imperativo .constltu- 1956, 'que!senta ·1a cota de Pre"ldên- abrl1 de 1959. . .
dona.!. - da constituição que foi vc- Gurge! do Amaral PSP. claas entidades filt.ntróplcas reeonhe- E1Sr.Ram/eri.llazidm - Presidente, '
tada para ser cumprida e deve ser
cumprida - é necessário .vir o Tra' Minai .Gerall: clc1ascomo: dLutilldade pllbllca: ten- A' esa I •. CAm'ara dos 'Dep'u'tados.
tadoao Congresso Naclonal,que deve do pareceres favorá.vels das Oomlssões _ ..
Bento Gonçalves - PR. de Legis1a~â(l Social e de. Finanças. usando das atribUições que lhe conle-
opinar sObre êle. rejeltlUlc1o-o ou (Relator: Sr. Carvalho Sobrinho). reoat:t!lo,16, Item V,do Regimento
aprovando-o. Pedro Vidillal - PSD ~ . . Interno, combinado com o artigo 35
Onde estAo os grandes partidos. que São Paulo: 5 ~ Discussll.o ún!ca do Projeto do Regulamento de sua. Secretaria., ';.•
IlQo se manlféstam? - (Mutto bem; n. 9 371, de 1949, qU<laprova o Pacto •
multo bem. Palmas). . BraaílioMachado Neto - PSD. de ·Bogotá.asslr ado t:lelo BrasU' o ou- Resolve promover, por antiguidade,
Hary Normaton -IITN, . /I classe.
tr os pa fses, em BOgotã, ColOmbla. (Da classe "J", "K", o Auxiliar de Portarlll,
O SR. PRESIDENTE: Astroglldo Pinto 'fOur1l1h1l,
Ivete Vargal. - PTB, Com1sslio'~e Dlplomacle.)-
Na
.•~. 10- havendo mais ·oradores. in~crl­
tõs; dec;aro encerrada a. d!scussao. e
João' Abdala .... PSD. na vaga decorrente da jlromoção de
8 - Discusslio l1n!ca cio Projeto AlvaroPere1i'a Pinto.
Olavo· 'Fontana - PTN.
adiada 0\ \·otação. n.9 ~.222_B. de 19b'l, que fixa as 011'0- CQmara dos Deputados. em 15.de
Goiás: trizes e Bases da. Educa~ão NaclonlL1: ,~õrll.ele. 1959. .. . _ '.
Es",o~ad.. a hora, VOU .leYanta.r a tendo Pllrecer favlll'á\'el e emendas da
~e&ã.Q" Bentdito VIII - PSD •. Comissáo àe :Educação e Cultura. 1\11, R'l1lt~i M~llll - Presidente.

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