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Tribunal de Contas da Uni;o

Secretaria das Sess'Oes

ATA
31 de 11 de maio de 1 9 7 8

( Sessao Ordinaria
Aprovada em de de 1 9 7

Ata n 2 31, em 11 de maio de 1978

(Sessao OrdinSria)

Presidencia do Sr. Ministro Cuido Mondin

Procurador-Geral: Dr. Ivan Luz

Secretar io das Sessoes: B.el Raul Freire

Com a presença dos Srs. Ministros Wagner Estelita Cam-

pos, Luiz Octavio Gallotti, Baptista Ramos, Ewald Pinheiro, Gil

berto Monteiro Pessoa, Luciano Brando Alves de Souza e Mario

Pacini, e do Sr. Ministro-Substituto Vidal da Fontoura, bem co-

mo do Procurador-Geral, Dr. Ivan Luz, e do Procurador, Dr.

Sebasti;o Baptista Affonso, o Sr. Presidente, Ministro Cuido

Mondin, de c larou aberta a Sessao Ordinarea as quatorze horas e

trinta minutos, tendo registrado que o Sr. Ministro Mauro Re-

nault Leite estava em licença por motivo de doença em pessoa da

família (Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uniao, arti

gos 72 e 15 caput, in Suplemento ao DiSrio Oficial de 19 de de-

zembro-de 1977).

Discussao e votaçao de Ata

Apresentada pela Presidencia

O Tribunal aprovou a Ata n 2 27, da Sessao Ordinaria


. .
realizada em 27 de abril ultimo, cujas copias autenticadas ha-

viam sido previamente distribuídas aos Srs. Ministros e aos re-

presentantes do Ministerio Publico, tendo-se adiado a discussao

e votaçao das Atas n 2 s 28 e 29, das Sessoes realizadas, respec-

tivamente, em 2 e 04 do corrente mes (Regimento Interno do T.C.U.,

artigos 9 2 n 2 1 e 15 a 17).

Reuniao do Conselho Dirigente da INTOSAI


(X INCOSAI)

Comunicaçao da Presidencia

O Sr. Presidente, Ministro Cuido Mondin, deu conheci-

mento em Plenario do expediente em que o Dr. Jgrg Kandutsch,Pre

sidente do Tribunal de Contas da Áustria e Secretario Geral da

Organizaçao Internacional das Instituiçoes Superiores de Contro

le das Finanças PCblicas (INTOSAI), tendo em vista a realizaçao,


-02-

Joilo Ba -rata de A. eis


Assessor
a ç'139b
• E—rAR1A DAS 11-05-78

entre os dias 18 e 21 de junho do corrente ano, em Viena, Áus-

tria, da reunia() do Conselho Dirigente daquela Organizaçao, rei

terava a solicitaçao que fizera o Dr. Luiz Montoya, Contralor G

neral da RepUlica Peruana e Presidente da referida entidade

(v. Ata n 2 17, da Sessao de 28 de março ultimo), no sentido de

serem presentes, ate 12 de junho proximo, a Secretaria Geral da

INTOSAI, sugestoes para os temas do X Congresso Internacional

(X INCOSAI), a ser realizado em Quenia. Na oportunidade, o Tri-

bunal, ante ponderaçao do Sr. Ministro Wagner Estelita Campos,

entendeu que se deveriam enviar os temas, conforme solicitaçao,

ate 1 2 de junho vindouro.

CinqUentenSrio da Controlaria Boliviana


- Comunicaçao da Presidencia

O Sr. Presidente, Ministro Guido Mondin,apresentou aos


-
seus pares breve relato da sua recente missao no ExteriOr (v.
- .
Ata n 2 23, da Sessao de 18 de abril ultimo), quando,no período

de i 2 a 7 de maio corrente, representara o Tribunal nos atos co


_
memorativos do Cingtentenario de instalaçao da Contraloria Boli

viana, em La Paz,Bolivia, bem como no Simposio sobre Controle

Fiscal realizado naquela Capital.

"Conforme foi oportunamente comunicado, a Presidencia

do Tribunal recebeu reiterados e calorosos convites p a ra

participar dos atos comemorativos do cingtentenSrio de ins-


.
talaçao da Contraloria General de Ia República da Bolívia.

Ao ensejo desse acontecimento, a entidade promoveu um

Simposio sobre Controles Interno e Externo, buscando a par-

ticipaçao dos órgaos Superiores de Fiscalizaçao, de toda a

Arlirica Latina.

O Simposio, repisando debates e recomendaçoes resultan

tes de reunioes internacionais anteriores, revelou as preo-

cupaçoes comuns em torno de questoes como a sistematizaçao

dos controles interno e externo, inspeçoes, cobrança execu

tiva, especializaçao de pessoal, etc.

Em especial, cada País participante desenvolveria,

que denominaram a parte academica, uma conferencia sobre te

ma que refletisse as experienclas nacionais.


_oits. Dt. 1/13 DA 01
-03-

João Ba Lista de A. Re
Asassem
11-05-78
ARIA DAS

Nossa tese versou sobre 'A contabilidade publica e os

sistemas de controle no Brasil', abordando 'As funçoes de

controle na administraçao financeira', 'A contabilidade pu-

blica como instrumento dos controles' e 'A responsabilidade

dos agentes da administraçao publica'.

A pedido dos organizadores e das demais delegaçoes, o

representante brasileiro pronunciou sua palestra em espa-

nhol, durante hora e meia, ilustrando-a com projeçoes de es

quemas aqui elaborados, tornando mais compreensivas as ques

toes abordadas.

Tal qual procederemos neste ano com o lançamento de um

selo comemorativo do 85 2 aniversario de instalaçao do Tribu

nal de Contas da Unido, a Contraloria General da Boliviaemi

tiu uma estampilha alusiva ao seu cinqfientenerio.

As comemoraçoes, que perduraram de 1 a 7 do corrente,

alem das atividades ja referidas, compreenderam varias sole

nidades cívicas e religiosas, inauguraçoes e visitas, alem

de programaçao artística.

Ao representante brasileiro foram prodigalizadas cari-

nhosas atençoes, desde sua chegada a Capital Boliviana, sen

do, inclusive, declarado, em ato solene, Hospede Distingui-

do pelo Alcaide de La Paz.

Merece referencia ainda o encontro com o Presidente

Hugo Banzer, quando a fraternidade latino-americana aqueceu

o proveitoso dialogo.

Presente sempre esteve nosso operoso Embaixador Sizi-

nio Nogueira, sendo que a recepçao oferecida pela nossa Em-

baixada aos convidados da Contraloria andina tornou-se um


dos pontos altos do encontro ocorrido em La Paz.

Ressalto como inegavelmente proveitosa a participaçao

brasileira na promoçao da Contraloria General Boliviana por

seus aspectos essenciais: a nossa solidariedade a um aconte

cimento auspicioso para a Magistratura Fiscal, o intercam-

bio de ideias entre homens entregues aos mesmos objetivos e

a oportunidade de uma confraternizaçao que tanto serve a

imagem do Brasil na comunidade latino-americana.--"


-04- Dt WitiAb D4

Jogo Ba tista de A. F Ia
e ~mor 11-05-78
oSS
/-ARIA DAS
...

Processos relacionados

O Tribunal, ao acolher os votos emitidos pelos respec-

tivos Relatores, homologou as Relaçoes de processos submetidas



a Plenario, na forma do seu Regimento Interno, artigos 9 2 n 2 III,

19 e 102, pelos Srs. Ministros Wagner Estel ita Campos, Luiz Octa

vio Gallotti, Baptista Ramos, Ewald Pinheiro, Luciano Brandao Al

ves de Souza e Vidal da Fontoura (v. Anexo I desta Ata).

Processos incluidos em pauta

Passou-se, em seguida, a aprec aça"o — na ordem de anti g ui

dade dos respectivos Relatores — dos processos i nclu 'idos em pauta

,
(Regimento Interno, art. 92, n 52 IV, §§ I a 32 e artigos 19 e 20), ha-
vendo o Tribunal proferido as dei iberaçes que se inserem nesta Ata,

pela natureza do assunto e conforme o Relator da mater ia .

Logo apos as dec i soes do Tr i bunal sobre os processos re-
latados pelo Sr. Ministro Wagner Este I i ta Campos, o Sr. Mini stro
Gilberto Montei ro Pessoa afastou-se da Saladas Sessoes com causa
justificada (Relator das Contas do Governo atinentes ao exerci c i o
de 1977).
Prestaçoes de contas

(Fundo de Participaçao dos Municípios)


- Relator, Ministro Wagner Estelita Campos
O Tribunal, ao examinar as contas do Município de Co-
,
roata, MA, exercicio de 1972 (Proc. 023 502/73), resolveu, ao
acolher as conclusoes do Relator (vi texto adiante transcrito):
a) mandar proceder a baixa na responsabilidade do ex-Prefeito,
Sr. Jogo Ferreira Pereira (período de 12 de abril a 31 de dezem

bro de 1972); h) mandar citar o ex-Prefeito, Sr. Orlando Jansen


da Silva (período de 01 de janeiro a II de abril de 1972), para
apresentar as alegaçoes de direito em sua defesa ou recolher, na
conta especifica do FPM, a quantia de Cr$ 4.804,08 (quatro mil,
oitocentos e quatro cruzeiros e oito centavos).

Relatorio e voto

"Trata-se das contas da Prefeitura Municipal de Coroa-

ta-MA, relativas ao exercício de 1972.

O Tribunal, em Sessao de 02-08-77, mandou citar o ex-

-Prefeito, Sr. Jogo Ferreira Pereira, para apresentar alega

çoes de defesa ou recolher, na conta do FPM,a quantia deerS..

Cr$ 4.804,08, relativa a saldo nao comprovado.



O responsavel, em atendimento a citaçao, apresentou as s./
-05-

11 0 5 78
- -

justificativas de fls. 89, acompanhadas dos documentos de

fls. 90/93, comprovando que a diferença verificada nestas

contas e proveniente da contabilizaçao, a menor, das quotas

do Fundo, recebidas nos meses de janeiro, fevereiro e março,



cuja responsabilidade e do Sr. Orlando Jansen Silva,.- que

exerceu o cargo de Prefeito no período de 1-1 a 11-4-72.

A Ig IGCE, a vista dos documentos e esclarecimentos

apresentados, propoe que seja dada baixa na responsabilida-


de do Sr. Jogo Ferreira Pereira (período de 12-4 a 31-12-72)

e citado o ex-Prefeito, Sr. Orlando Janse'n Silva, para apre

sentar alegaçoes de defesa ou recolher, na conta do Fundo

a quantia de Cr$ 4.804,08, proveniente das parcelas das quo-

tas recebidas e nao contabilizadas.


• •
O Ministerio Publico esta de acordo.

Tendo em vista que esta devidamente comprovado •que

Sr. Jogo Ferreira Pereira no exercia o cargo de Prefeiton

periodo em que foram cometidas as irregularidades verifica-

das nestas contas, voto, de acordo com os pareceres, por qu

seja dada baixa na sua responsabilidade (período de 12 -4

31-12-72) e citado o ex-Prefeito, Sr. Orlando Jansen Silva,

para apresentar alegaçoes de defesa ou recolher, na conta

do Fundo, a quantia de Cr$ 4.804,08."

- Relator, Ministro Baptista Ramos

O Tribunal julgou irregulares as contas do Munic:pio



de Nhamunda, AM, exercício de 1976 •(Proc. 002 895/78), e em de-

bito o ex-Prefeito, Sr. AntOnio Bezerra da Fonseca, pela quan-

tia de Cr$ 766.123,70 (setecentos e sessenta e seis mil, cento e


A
vinte e tres cruzeiros e setenta centavos), proveniente de sal-

do no comprovado, tendo: a) fixado o prazo de 30 (trinta) dias


A
para o recolhimento daquela importancia, acrescida da correçao

monetaria e dos juros de mora devidos; b) autorizado, desde lo-

go, a cobrança judicial do debito, na forma prevista no art. 50

do Decreto-lei n 2 199, de 25 de fevereiro de 1967; ) aprovadoa

redaçao do acordao, apresentada pelo Relator, consoante o disp

to nos artigos 42, item IV, 45 e 138 do seu Regimento Interno.


-06-

11 - 0 5 78
-

O Tribunal, ao ter novamente presente o processo de


f . 0
prestaçao de contas do Munici plo de Sao Felix, BA,exercicio de

1975 (Proc. 031 085/76), resolveu: a) conhecer do recurso inter

posto pelo ex-Prefeito, Sr. Eduardo Jose de Macedo, e, -dan-

do-lhe provimento, reformar o acrdS'o de 10 de novembro de 1977


(Ata n 2 78, in Diario Oficial de 1 2 de dezembro seguinte),a fim

de tornar insubsistente o debito que fora atribuido (C432.307,50)

aquele responsavel; h) determinar o arquivamento do processo,

com baixa na responsabilidade do ex-administrador; c) aprovar a


A A
redaçao do novo acordao, apresentada pejo Relator, na forma re

gimental. Em Anexo II, o inteiro teor do relatorio e voto emiti

dos pelo Sr. Ministro Baptista Ramos, cujas conclusoes foram aco

lhidas em Plenario.

O Tribunal julgou irregulares as contas do Municipio de



Itaguara, MG, exercicio de 1976 (Proc. 002 082/78), e em debito

ex-Prefeito, Sr. Pedro Rosa das Chagas, pela quantia de Cr$...

Cr$3.163,52 (tres mil, cento e sessenta e tres cruzeiros e cin-

q(lenta e dois centavos), proveniente da diferença entre o valor

do saldo apurado e o efetivamente comprovado, tendo: a) fixado

prazo de 30 (trinta)-dias, para o recolhimento daquela impor-


A A .
tancia, acrescida da correçao monetaria e dos juros de mora de-

vidos; b) autorizado, desde logo, a cobrança judicial do debuto,

na forma prevista no art. 50 do Decreto-lei n 2 199, de 25 de fe


A • A
vereiro de 1967; c) aprovado a redaçao do acordo, apresentada

pelo Relator, na forma regimental.

O Tribunal, quanto ãs contas do Município de Senge's,PR,

exercício de 1975 (Proc. 041 277/76), resolveu, ante os crite-

ios adotados na Sessao de 14 de julho de 1977 (Proc. 023 899/

/77 e outros, Ata n 2 48, -in Diario Oficial de 02 de agosto se-

guinte), reformar a decisao de 24 de março de 1977 (Ata n 2 18,


in Diario Oficial de 15 de abril seguinte), para: a) determinar

arquivamento do processo, com baixa na responsabilidade doex-

-Prefeito, Sr. Michel Dib; h) tornar insubsistente a multa que,

naquela assentada, fora cominada a esse ex-administrador. Em

Anexo 111, o voto do Relator, Ministro Baptista Ramos,cujas con


A
clusoes foram acolhidas em Plenario.
11-05-78

- Relator, Ministro Luciano Brandao Alves de Souza

O Tribunal-- tendo em vista os criterios adotados na

Sessà'o de 14 de julho de 1977 (Proc. 023 899/77 e outros,Ata n 2

48, in Di:rio Oficial de 02 de agosto seguinte)-- resolveu de-

terminar o arquivamento do processo de prestaçao de contas do Mu

nicipio de General Maynard, SE, exercicio de 1977(Proc.012 267/

/78), com baixa na responsabilidade do Prefeito, Sr. Jose Mi

guel dos Santos, sem prejuizo de que se: a) recomendasse a Pre-

feitura a incluso, no Programa de Aplicaçao do FPM, em2 (dois)

exercícios, de acordo com a Decisao Normativa de 18 de novembro

de 1976, alínea b (Ata n 2 82/76, in Di:rio Oficial de 17 de de


A

zembro seguinte), das importancias utilizadas a menos em Despe-

sas de Capital (Cr$75.498,65) e em Educaçao-Ensino de 1 2 Grau

(cr$7.813,22); b) alertasse o administrador no sentido de que a

quantia inscrita em Restos a Pagar (Cr$52.797,79), excedente do

saldo em 31 de dezembro de 1977, no deveria ser atendida com

recursos do FPM.

O Tribunal, ao acolher as conclusoes do Relator, Minis

tro Luciano Brando Alves de Souza (v. Anexo IV a esta Ata), de

terminou o arquivamento do processo de prestaçao de contas do


f
1977
.

Munici plo de Raposos, MG, exerctcio de (Proc. 012 341/78)

e a baixa na responsabilidadedos Prefeitos Jose Azevedo Leite

(01 a 31 de janeiro de 1977) e Josefino Rodrigues Froes Filho (01

de fevereiro a 31 de dezembro de 1977), sem prejuizo de q ue se


f . ,o
incluísse o Munici plo no Plano de Inspeçoes Ordinarias a serem

realizadas no corrente exercício.

-• - Relator, Ministro Vidal da Fontoura

O Tribunal, quanto às contas do Município de Mari, PB,

exercício de 1975 (Proc. 035 687/76), resolveu, ao acolher as

conclusoes do Relator (v, texto adiante transcrito), reconside-

rar a decisao de 08 de novembro de 1977 (Ata n 2 77, in Diario

Oficial de 30 seguinte), para dispensar o recolhimento q ue havia

sido determinado (C r$19,906,41) e mandar arquivar o processo,com

baixa na responsabilidade do ex-Prefeito, Sr. Eudes de Arruda

Barros.
Relatorio e voto
"A soluço do processo depende do cumprimento da Deci
-08-

Joào B Asta de A.
, Asses" 11-05-78
ts,4.0
IS'El-ARIA DAS 135.

sao de 8-11-77 (fls. 70), pela qual o Tribunal compeliu a

Prefeitura a recolher, com recursos proprios, a conta espe-

cial do Fundo, a quantia de Cr' 19.906,41, proveniente de

amortizaçao de emprestimo contraido com o Banco do Estado da

Paraíba, com garantia de recursos do 1.C.M., mas indevida-

mente contabilizada como despesa do F.P.M..

Ciente da Decisao, que lhe foi transmitida pela 1RCE-PB,

limita-se o atual Prefeito .a declarar (fls. 74):

'Acreditamos que o normal seria que essa inspetoria se

dirigisse ao Ex-Prefeito, Sr. Eudes de Arruda Barros, a fim

de recolher o numerario em questao aos cofres desta Munici-

palidade, ou outra providencia que se fizer necessaria.'

_ Os pareceres da 1@ 1.G.C.E. e do M. Publico, conside-


rando que a importancia a recolher provem de anus deixadope

Ia Administraçao anterior, dispensam o recolhimento ordena-

do, opinando pelo arquivamento do processo, com baixa na res

ponsabilidade do ex-Prefeito.

Havendo sido cumpridos os percentuais, e nao se tendo

apurado qualquer outra falha ou irregularidade nas contas,


A
concordamos com os pareceres, ante a circunstancia de encon

trar-se a Prefeitura sob nova Administraçao.

Votamos, assim, por que seja reconsiderada a Decisao

de 8-11-77, para, dispensando-se o recolhimento ali determi

nado, ordenar-se o arquivamento do processo, com baixa na

responsabilidade do ex-Prefeito."

O Tribunal, ao ter novamente presentes as contas do Mu

nicipio de Brejinho de Nazare, GO, exercício de 1975,resolveu--


A
--ante o recolhimento, em tempo habil, da importancia referente

ao debito que, por Acordao de 26 de janeiro de 1978 (Ata n2 04

in Diario Oficial de 20 de fevereiro seguinte), fora imputado ao

ex-Prefeito Mario Aires da Silva--determinar a baixa na respon

sabilidade desse administrador e o arquivamento do processo

(Proc. 010 666/77).


O Tribunal, ao adotar as conclusoes do Relator, Minis-

tro Vidal da Fontoura (v. texto em Anexo V a esta Ata), determi

nou o arquivamento do processo da prestaçao de contas do Municil


4./
•o 14
-09-
...■••••••••■■•■■

João Batista de A.
"Assessor
e
7-ARiik DAS " 11-05-78

pio de Traipu, AL, exercício de 1977 (Proc. 013 907/78), e a bai

xa na responsabilidade do ex-Prefeito, Sr. Artur 01 ímpio dos San

tos, sem prejuizo de que se recomendasse a Prefeitura aplicar


A
em Despesas de Capital, no corrente exercicio, a importancia de

Cr$ 86.000,00 (oitenta e seis mil cruzeiros), relativa a aquisi-

çao de um veiculo, e de Cr$ 146.069,00 (cento e quarenta e seis

mil e sessenta e nove cruzeiros), para compensar o percentual

nao cumprido.
f
O Tribunal, ante cumprimento dos percentuais mi nimos,

com destinaçao especifica e obrigatoria, e o saneamento das fa-

lhas verificadas pela Inspeçao Ordinaria realizada in loco, jul;

gou regulares as contas do Municipio de Diogo de VasconcelosÁ

exercício de 1977 (Proc. 013 531/78), sem prejuizo da incluso

da Prefeitura no proximo Plano de lnspeçoes Ordinarias. Em Anexo

VI, o teor do relatorio e voto emitidos pelo Sr. Ministro Vidal

da Fontoura, cujas conclusoes foram acolhidas em Plenario.

O Tribunal, ante o recolhimento da multa que fora comi

nada, em 6 de setembro de 1977


(Ata n 2 63, in Diario Oficial de
A
27seguinte), ao ex-Prefeito,Sr. Antonio Virgulino Batista, de-
.
terminou --consoante o disposto no Enunciado n 2 102 da Sumula

da sua Jurisprudencia (in Diario Oficial de 16 de dezembro de

1976) — o arqUivamento do processo de prestaçao de contas do

Município de Xgua Branca, PB, exercício de 1976 (Proc. 025 699/

/77), com baixa na responsabilidade daquele ex-administrador.

Tomadas e Prestaçoes de contas


(diversas)

- Relator, Ministro Luiz Octavio Gallotti

O Tribunal, nos termos propostos pelo Relator(v. texto

adiante transcrito), julgou regulares as contas da Empresa Bra-

sileira de Reparos Navais S.A. - RENAVE, exercício de 1976(Proc.

029 765/77), com expediçao de quitaçao, na forma regimental

aos responsaveis, Srs. Orlando Ferreira da Costa (01 de janeiro

09 de dezembro) e Paulo Domingos Ribas Ferreira (10 a 31 de dei

zembro), Diretores Presidentes. Segue, tambem, mais adiantetrans

crito o parecer emitido pelo Procurador-Geral, Dr. Ivan Luz, a

que se referiu o Relator.


Joào Bap' sta de A. R

11-05-78


Relatorio e voto

"Empresa Brasileira de Reparos Navais S.A. - RENAVE.

Contas do exercício de 1976.

Opina a 8@ IGCE pela regularidade das contas, observan

do, ainda,que os aspectos relativos a preservaçao da compe-


,--
tencia do Tribunal, e -m decorrencia da - privatizaçao do contr

le da sociedade,-ainda nao tem reflexo nestas contas de 1976.


. •
Tambem para o eminente Procurador-Geral Ivan Luz as co4

itas-e-stao exatas, sem que se entreveja i legitimidade dos at


'

. 1) da gestao empresarial, pela qual respondem, ao ver de S.



Ex. a os 'orgaos dirigentes' da empresa, inadequada a singu-

larizaçao da responsabilidade na pessoa do Presidente da Em

presa.

Acolhendo o parecer da 8P- Inspetoria Geral, e, em subs

tancia, o da douta Procuradoria, julgo regulares as contas,



dando quitaçao aos responsaveis (os dois presidentes que se

sucederam durante o exercício)."

Parecer
ft■

"Pelo que informam os autos as contas estao exatas e

no entrevemos ilegitimidade nos atos da gesto empresarial.

2. Os aspectos relativos a privatizaçao da empresa e sua

obrigaçao de prestar contas ao Tribunal interessarao a ge-


f .
rencia dos recursos publicos que realizou no exerc ido de

1977.
Levantamos a questao quando do exame do exercido de

1975 sem intençao de faze-la objeto de deliberaçao pela Cor



te uma vez que so ao final do exercido - de 1976 foi tomada

a decisao naquele sentido.



Nosso proposito foi o de provocar a atençao do Tribu-

nal para aspecto apontado na instruçao, particularmente no


IV

item 19.4 das conclusoes.

5. Continuamos com nosso entendimento, varias vezes expres



so, de que a responsabilidade pela gesto da empresa e dos

orgaos dirigentes, na forma da lei geral que discipline seu

tipo jurídico, da lei propria que a tenha instituído e de

sua lei interna. ti


t• " UNI

Jogo Br otista de A.
Assessor
ORE-
ARIA OAB
1 1-05-78

Inadequadas, a nosso ver, a singularizaçao da responsa

bilidade na pessoa do Presidente da


sociedade,equiparado ao
___-- •
ordenador de despesa, e outras impropriedades,.registradas no

Relatorio de Auditoria e no Certificado."

O Tribunal, ao acolher a's conclysoes - do Relator, Minis

tro Luiz Octavio Gallott-i - (v.-teor,do relatorio e voto i , adiante


-r
trániícri-to),, deixou de conhecer do processo de tomada de con-
7
tas especial- a seguir referido (Proc. 005 733/78).

r' Relatorio

"Tomada de Contas Especial da Empresa Auto ViaçaoGroal

rasadá.., encarregada do transporte de malas postais da Em

presa Brasileira de Correios e Telegrafos (ECT).

A instruçao (fls. 38) informa que a empresa acima indi

cada foi responsabilizada pelo debito de Cr$ 1.233,20 (fls.

e 6), proveniente de extravios de malas postais e que, na

Tomada de Contas, ficou comprovado o recolhimento da impor-

tancia de Cr4 852,42, reduzindo-se, assim, o debito a impor-

tancia de Cr$ 380,78.

O parecer do Sr. Inspetor .-Geral da 8g IGCE e pelo no

conhecimento do processo, por considerar que o autor nao es

ta sujeito a jurisdiçao do Tribunal, tendo em vista a deci-

sao proferida pelo Tribunal no TC-3.403/78, em Sessao de 13

de abril de 1978 ao acolher parecer do eminente Procurador

Laerte Jose Marinho.

Voto

Acolhendo ambos os pareceres, deixo de conhecer destas

contas especiais, com base no precedente apontado na instru

ç'ão (Proc. 3.403-78, D.O. de 5 - 5 - 78, ic.gs. 6468 e 6483), e,

ainda, em deliberaçao mais recente do Plenario, sobre tema

assemelhavel, na sessao de 27 de abril proximo passado (Procs,


42 911 - 76 e 3 741 - 77).
Proponho, mais, se esclareça a empresa interessada que

a presente decisao no implica sustaçao do ressarcimento do


f ..., ...
prejulzo, cuja efetivaçao, na verdade se impe."

O Tribunal, ao acolher as conclusoes do Relator, Minis


1
tro Luiz Octavio Gallotti (v. texto adiante transcrito), deter- ‘,/
-12- Pl• - • "

JoAo Ba sta de A. R
Assessor
6kb
s 11 - 0 5 -7 8
"rARtA DAS -

1 minou que se procedesse ao arquivamento do processo das contas

do Territorio Federal de Rondonia, exercício de 1963 (Procs. n

057 537/64, 012 150/65 e 041 616/65), com baixa na responsabili

dade dos ex-administradores, Srs. Wadih Darwich Zacharias, Ary


A

Marcos da Silva e Paulo Eugenio Pinto Guedes.

Relatorio e voto

-'"Contas do Territorio Federal de Rondonia, exerciciode

1963. Responsaveis: Wadih Darwich Zacharias, •Ary Marcos da

Silva e Paulo Eugenio Pinto Guedes.

A 3.@ IGCE (fls. 28/9) solicitou providencias e informa

çoes a IGF do Ministerio do Interior sobre: a) a regulariza

çao da importancia de C r$ 6.794,90, no recolhida, a epoca,

ao Tesouro Nacional, relativa a adiantamentos feitos naadmi

nistraçao do Sr. Ary Marcos da Silva, aos responsaveis ali

indicados; h) a diferença de Cr$ 159.130,49, encontrada no

recolhimento do saldo do Credito Especial aberto para aten-

der as despesas decorrentes da Lei 4.242/63 (aumento de ven

cimentos).

Cientificado, o atual Governador do Territorio (fls.I


34/5) comprova ter sido encaminhada, ao entao Ministerio da

Justiça e Negocios Interiores e a este Tribunal, a documen-

taça° relativa as contas do exercício de 1963, e esclarece

que: I) no existe, nos arquivos do Territorio, nenhum docu

mento de pagamento de despesas anterior ao exercicio de 1971;

e 2) ate o ano de 1971, todos os documentos de despesas, no


f f
inicio de cada exercicio, eram encaminhados ao Ministerio

da Justiça e Negocios Interiores.

A instruçao (fls. 38) esclarece que: I) a comprovaçao

da importancia relativa ao credito especial -, liberada ao Sr.

Paulo Eugenio Guedes (Cr$159.756,52), se infere do saldo cer

tificado no processo; 2) o mencionado credito especial foi

destinado ao pagamento de despesas com o aumento dos servi-

dores do Territorio (Lei 4.242/63); 3) no ha possibilidade

de se encontrar a documentaçao que comprove tais despesas,

ante o desmembramento do Ministerio da Justiça e Negociosln

teriores.
-13- 1,5.. pt (UNIAS DA

João Ba .ista de A. R
Assessor 11- 05 - 7 8
.1-AR!A DAs "

A 3g IGCE opina pelo arquivamento-do processo.



O parecer da douta Procuradoria --que acolho --e pelo

arquivamento do processo e baixa na responsabilidade dos ex

-Administradores, ante o que consta da instruçao, aplican


• •
do-se a especie a Sumula n 2 3 do Egregio Tribunal."

- Relator, Ministro Ewald Pinheiro

O Tribunal, ao ter novamente presente o processo origi

nado de representaçao da Inspetoria Regional de Controle Exter-

no competente, sobre omisso na remessa das tomadas de contas

da extinta Inspetoria Regional do Ensino Comercial no Rio Gran-

de do-Sul, relativas aos exercícios de 1969 e 1970 (Proc. 002881/

/77), resolveu, preliminarmente, nos termos propostos pelo Rela

tor (v1 texto em Anexo VII a esta Ata), determinar a renovaçao

das medidas propostas na Sessao de II de agosto de 1977 (Ata n 2

56/77, in Dirio Oficial de 30 de agosto de 1977), tendo fixado

o prazo de 60 (sessenta) dias, para o seu atendimento.

Aposentadorias

- Relator, Ministro Luiz Octavio Gallotti

O Tribunal, ao acolher as conclusoes do Relator (v, tex

to adiante transcrito), ordenou o registro da concessao a Ani

bal Tagliaferri (Proc. 023 266/76)1



Relatorio e voto

"Aposentadoria de Fiel do Tesouro.

Impugnaçao da contagem de tempo de serviço prestado co

mo Preposto de Coletor e parecer da 2g 1GCE pela ilegalida-

de da concessao, com o que se poe de acordo a douta Procura

doria.

Às fls. 16, revendo os livros de 'Matrícula de Coleto-

res e Escrivoes', bem como a ficha de assentamentos do inte

ressado, certificou a Delegacia Fiscal em Minas Gerais que

este foi nomeado Preposto de Coletor, com aprovaçao do Dele



gado Fiscal, tendo exercido o cargo, no periodo indigit a d o ,

sem faltas ou interrupçoes.



O serviço prestado a Repartiçao arrecadadora esta, pois)

suficientemente comprovado e deu-se anteriormente à Lei n 2 1


‘,"
Ila 044 epir•N\
-14- No

João Ba.tista de A. ale


Assessor
4" 11-05-78
rrARIA DAS 5-5

1711-52, cuja disposiçao transitOria, consubstanciada no art.

268, ampara o servidor.

Tendo em vista o precedente firmado pelo douto voto do

eminente Ministro Jurandyr Coelho, no proc. 10.061-71, aco-

lhido pelo Tribunal em sessao de 18-8-77 (D.O. de 6-9-77,

pags. 11.847/51) --a cujo entendimento aderi naquela assen-

tada e, posteriormente, na de 1 2 -9-77, ao relatar o proc.

1.999-76, com apoio do Plenario --considero legal a presen-

te concessao e determino o registro do ato respectivo."

O Tribunal, por maioria, recusou o registro da conces-

sao a Estanislau Enfeldt Júnior (Proc. 035 057/74), tendo ' aco=

lhido as conclusOes do Relator, Ministro Luiz Octavio Gallotti

(v. texto adiante transcrito). Foi voto vencido o Sr. Ministro

Wagner Estelita Campos, que,sem embargo da segunda ~alva •do v

to do Relator, ordenava, desde logo, o registro do ato concesso

rio, :ante o Enunciado n 2 74, da Sumula da Jurisprudencia.

RelatOrio e voto

"Aposentadoria de Exator Federal, cujo tempo de servi-


.
çe e questionado, pela instruçao, relativamente a dois pe-

ríodos: a) um ano e dois meses (20-7-38 a 30-9-39), como Pre

posto de Coletor; b) cinco anos e quatro meses (2-4-33 a

20-7-38), como fiel de Cartorio de Registro de 'moveis.

Os pareceres sao, em consecfflencia, pela ilegalidade da

concessao, com a ressalva da possibilidade da aplicaçao da

Sumula n2 74, para nova aposentaçao.

O tempo de serviço como Preposto de Coletor e anterior

ao Estatuto e esta comprovado por meio de fotocopia autenti

cada do título de nomeaçao, aprovado pelo Delegado Fiscal

(fls. 14) e certidao de exercício, passada pela ExatOria

(fls. 16). Aceito essa contagem, de acordo com os preceden-

tes firmados no julgamento dos processos 10.061-71 (sessao

de 18-8-77) e 1.999-76 (sessão de 12-9-77).

Persiste, todavia, a insuficiencia, em face da impugna

çao do período relativo ã atividade de fiel de CartOrio, vi

culada à pessoa do Titular da Serventia, consoante jurispru

dencia firme do Tribunal.


$ U44.0
• - 1 5-

Joào Be .Ista de A.
ASITIMOr
ske
-/?"ARIA DAS SeS 11-05-78

A
Assim, considero ilegal a concessao, facultado o compu

to do tempo ulterior à inatividade, para nova aposentadoria,

nos termos da Sumula 74.


Ressalvo, ainda, o exame da comprovaçao, por iniciati-

va do interessado, de outros períodos de serviço que este

alega haver prestado (fls. 13), deixando de documenta-los po

considera- los desnecessarios."

Relator, Ministro Baptista Ramos

O Tribunal, por maioria, recusou o registro da conces-

sao a Nas iaseno Nery de Sant'Anna (Proc. 001 323/73), uma v e z

que, excluído o período de serviço gratuito, no Instituto João

Pinheiro (Enunciado n 2 95 da Sumula da Jurisprudencia deste Tri

bunal, in Diar io Oficial de 16 de dezembro de 1976), no houve

implemento do tempo necessSrio à aposentadoria, ressalvada a pos


e
sibilidade de computar-se, apenas para esse efeito, o peri odod

inatividade (v. Enunciado n 2 74 da referida Sumula).Declarou-se

voto vencido o Sr. Ministro Wagner Estelita Campos que ordenava,

desde logo, o registro do ato concessorio, ante o disposto no

Enunciado n 2 74 da Siimula citada.

Relator, Ministro Ewald Pinheiro

O Tribunal, ao acolher as conclusoes do Relator v. tex

to adiante transcrito), ordenou o registro da concessão inicial

a Jose Goluche Azaneu (Proc. 039 919/76), tendo recusado o re-

gistro da alteraçao decorrente do disposto no Decreto-lei

I 024, de 21 de outubro de 1969, combinado com o Decreto-lei

I 099, de 25 de março de 1970.

Relatjrio e voto

"Jose Goluche Azaneu, Oficial Administrativo, classe 1,

do Ministjrio da Fazenda, lotado na Alfãndega de CorumbS-Mt,

foi aposentado por decreto coletivo de 09-06-58, tendo como

fundamento legal o art. 176, II combinado com o art. 184, 1,

da Lei n2 1.711/52.

Face à Lei n 2 3 780/60 combinada com a Lei n2 5 291/67


(art. 22, II, alínea a), o servidor foi enquadrado na serie
de classes de Agente Fiscal do Imposto Aduaneiro, nível 16-

e, em decorrencia do Decreto-lei n2 1 024/69 combinado com


-16-

11-05-78

o Decreto-lei n2 1.099/70 passou a Agente Fiscal de Tribu-

tos Federais, classe "B".

A 2 IGCE e a douta Procuradoria opinam pela legalida-

de da concessao inicial e, apesar de no estarem mais sujei

tas a exame as alteraçoes posteriores, a vista do que pre-

ceitua o art. 3 2 da Resoluçao n2 187/77, propoem a ilegali-

dade da apostila relativa a alteraçao decorrente do aludido

Decreto-lei n2 1.024/69, cujos calculos tiveram por base o

vencimento da classe "C" de Agente Fiscal de Tributos Fede-

rais.

Concordando com os pareceres, voto pela legalidade da

concessao inicial e pela ilegalidade da apostila de fls.58,

negando-lhe o registro."

O Tribunal, quanto ao processo de Maria Anunciada Gal-

vao Brochado (Proc. 016 397/73), resolveu conhecer do recurso i

terposto pelo Departamento de Pessoal do Ministerio da Fazenda,

para,dando-lhe provimento, reconsiderar, em parte, a decisao de

2 de setembro de 1976 (Ata n 2 65/76, in Diário Oficial de 5 de

outubro seguinte), e tornar insubsistente a recomendaçao feita

naquela assentada.

- Relator, Ministro Luciano Brando Alves de Souza

O Tribunal recusou o registro da concessao de aposen-

tadoria a Eldair Santos Sátiro (Proc. 003 792/77), uma vez que,

excluído o período de serviço gratuito prestado a Universidade

do Recife (v. Enunciado n 2 95 da Simula do TCU, in Diário Ofi-

cial de 16 de dezembro de 1976), o servidor no perfez o tempo

necessario a aposentadoria, ressalvada a possibilidade de compu

tar-se, apenas para esse efeito, o período em que o mesmo per-

manecera na inatividade (v. Enunciado n 2 74 da referidaSGmula).

Declarou-se voto vencido o Sr. Ministro Wagner Estelita Campos

que ordenava, desde logo, o registro do ato concessOrio.

O Tribunal, ao apreciar o processo de aposentadoria de

Lea Rodrigues Alves Re'go (Proc. 038 711/75), ordenou o registro

do ato concessorio, sem pre j u í zo de ser feita a recomendaçao pr

posta pelo Relator, Ministro Luciano Brando Alves de Souza (v.

texto em Anexo VIII a esta Ata).


-17-

11-05-78

O*/

Pensao civil

- Relator, Ministro Ewald Pinheiro

O Tribunal, ante o Enunciado ng 118 da Sumula da sua Ju

risprudencia (in DiSrio Oficial de 16 de dezembro de 1976), re-


-
cusou o registro da complementaçao, pelo Tesouro Nacional, com
base na Lei n2 5 057, de 29 de junho de 1966, da penso concedi
da, pelo INPS, a Antonia Ferreira de Paula, viáva de Angelo de
Paula, ex-servidor da Estrada de Ferro Central do Brasil (Proc.

020 783/76).
Consulta (pensão de montepio civil)
- Relator, Ministro Luiz Octavio Gallotti

O Tribunal, ao acolher as conclusoes do Relator v. tex

to adiante transcrito), conheceu da consulta formulada pelo Sr.

Delegado do Ministerio da Fazenda no Maranhão (Proc.030 430/75),

para, no merito, dar-lhe resposta, nos termos propostos pela 2 2

Inspetoria Geral de Controle Externo (v texto, tambem, mais

adiante transcrito), que resumia a Jurisprudes ncia firme do TH-


,
bunal, tendo deixado para oportunidade propria o exame das ques
,
toes levantadas pelo representante do Ministerio Publ ico, Dr. Se
bastiao Baptista Affonso (v. inteiro teor do seu parecer em Ane-

xo IX a esta Ata).

RelatOrio e voto Proc. 030 430/75

"A presente consulta, apresentada pelo Sr: Delegado do

Ministerio da Fazenda do Maranhao, esta resumida e aprecia-

da no seguinte parecer da segunda Inspetoria Geral de Con-


trole Externo, que passo a ler para o Tribunal (fls. 2 do
processo).

No brilhante parecer de fls. 3/9 do processo, o eminen


te Procurador Sebastiao Baptista Affonso, apos discorrerco
percuciencia, sobre a legislaçao pertinente ao montepio ci-
vil, tece consideraçoes tendentes a alargar o ambito da res

posta sugerida, alem de suscitar o reexame parcial da juris

prudencia deste Tribunal na materia. Leio, para o Tribunal,

as conclusoes desse parecer (fls. 9 do processo).

Ao relatar, na Sessao de 02-12-75, os processos 3 881

e 3 886, ambos de 1973, e origirários do Ministerio da Mari


L/
-18-

Joâo Ba data de A.
Assessor
11-05-78
T.ARIA DAS SE'S
..

nha, acolhi ponderaçao do eminente Procurador-Geral Ivan,Luz,

no sentido de que o rigor formal no conhecimento da Consul

ta comporta abrandamento 'sempre que o assunto esteja paci-

ficado pela predominá'ncia jurisprudencial no seio daCorte'.


-
E nesse sentido foi a decisao do Plenario (Ata n 2 89, Anexo

XVII, in D.O. de 14-01-76, págs. 458 e 475/6).

Com essa mesma limitaçao, conheço da presente Consulta,

para dar-lhe resposta nos termos propostos pela instruçao

de fls. 2, que resume a jurisprudencia firme do Tribunal e

apenas esta, deixando, para a oportunidade propria, o exame

das quest'Oes levantadas pela douta Procuradoria, sem embar-

go de reconhecer o zelo que lhe inspirou o bem lançado pare

cer."

Parecer P. 030 430/75


"Com o oficio n2 753, de 08-09-75, o Sr. Delegado do Mi

nisterio da Fazenda solicita a este Tribunal esclarecimentos

quanto a perda de penso de filha de ex-contribuinte em de-


A
correncia de casamento, constando dois itens: a) indaga_ se

a beneficiaria habilitada a penso nos termos do Decreto n2

22.414/33 e casada em 1967, permanece no gozo da penso com

amparo no art. 5 2 , do Decreto-lei n2 9.595/46, ressaltando


0
que a sua genitora j a faleceu e que a irma e casada; b) se

em toda e qualquer hipotese a beneficiaria habilitada de con

formidade com o Decreto 942-A, de 1890, ou Decreton 2 22.414,


A

de 1933, que contrair nupcias na vigencia da le g islaç :; o

atual perdera a penso.

A consulta foi formulada com a inobservSncia do dispos

to no art. 60, paragrafo unico da Resoluçao n 2 55/68, v e z

que no foi efetivada pelo Sr. Ministro de Estado e veio de

sacompanhada de parecer do orgao de Assistencia Juridica do

Ministerio consu lente.

Todavia, se o Egregio Tribunal resolver tomar conheci-

mento da presente, proponho sejam transmitidos os seguintes

esclarecimentos: 1 - a Lei 3.373/58, aplicavel aos contribu

intes do Montepio Civil a partir de 07-10-63, face ao dis-

posto na Lei 4.259/63, preve no seu art. 7 2 , itens 1 e II,


• -19-

11-05-78

a reverso das penses em decorrencia da morte dos benefi-


'
ciarios ou perda da condiçao a percepçao das mesmas, n a o

constando, porem, nenhum dispositivo quanto a extinçao do

beneficio; 11 - no caso indicado no item "a" supra, a perda


A
da penso em decorrencia do casamento da pensionista resul-
e
tarja na extinçao do beneficio, vez que a mae ja faleceu e

a irma, detendo a condiçao de casada, no faz jus a rever-

soda quota perdida; 111 - quanto ao item "b", a beneficia


ria ao contrair nCpcias apOs a vige% ncia da Lei n 2 4.259/63,

perdera a pensão, ainda que habilitada, inicialmente, c o m

base no Decreto 942/A, de 1890, salvo se inexistir benefi-

ciária habilitável à reversão de sua quota."

Reforma
Relator, Ministro Baptista Ramos

O Tribunal, quanto ao processo de reforma de Ezequiel


A
Brito Pinheiro (Proc. 046 268/77), resolveu determinar diligen-

cia,para o fim indicado pelo Relator (v. Anexo X a esta Ata).

Encerramento
O Sr. Presidente, Ministro Cuido Mondin, ao dar por en
- .
cerrada, as dezessete horas, a Sessao Ordinaria, convocou, na

forma dos artigos 12 e 14, combinados com o artigo 62, itens I

e VI do Regimento Interno, Sessao sigilosa para ser realizada 12

go a seguir ao termino desta.

Para constar, lavrou-se esta Ata, que, depois de apro-

vada pelo Tribunal, consoante o disposto nos artig 15 e 16


Regimento, ser a assinada pela Presides ncia. E eu,

(Raul Freire), Secretario das Sessoes, a subscrevi.

Aprovada em 30 de maio de 1978.


/, •

U1DO' MONDIN
Presidente
20
11-05-78

Anexo I a Ata n2 ,31/78


Relaçoes de processos submetidas a Plen,Srio e homolo-

gadas pelo Tribunal, na Sessao Ordinria realizada em 11 de mal

de 1978, consoante o disposto no seu Regimento Interno, artigos

9 2 item III, 19 e 102.


21
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

RELAÇÃO N 2 39/78

Relação dos processos submetidos a Plenário,


na forma estabelecida no art. 102 do Regimento Interno (Suplemento do
D.O. de 19-12-1977).
Relator: Ministro WAGNER ESTEL1TA CAMPOS

APOSENTADORIA

01 - 045.469/72 - Antonio Tomas de Aquino


02 - 004.677/76 - Francisco de Assis Gomes
03 - 026.128/76 - João Silva
04 - 000.565/77 - Gilberto Pocceschi
05 - 009.045/77 - Alcebíades Siqueira
06 - 009.046/77 - Manoel Roque Fernandes
07 - 009.047/77 - João Evangelista Barbosa
08 - 009.048/77 - Sebastião Maria
09 - 009.049/77 - Romeu Reixach
'o - 009.056/77 - Jose Luiz da Silva
II - 009.891/77 - Jose Fernando Bastos Duarte
12 - 009.898/77 - Henrique Soares
13 - 009.899/77 - João Laurentino Cardoso de Oliveira
14 - 009.901/77 - Justo de Souza Pereira
15 - 009.902/77 - Isaac Jose dos Santos
16 - 009.903/77 - Nelson Alves de Oliveira
17 - 010.259/77 - Sebastião Figueiredo dos Santos
18 - 018.169/77 - Celio Teixeira
19 - 019.045/77 - Albertina Oliveira Cavalcanti
20 - 019.071/77 - Otavio Lemos dos Santos
21 - 019.072/77 - Otavio Benicio da Silva
22 - 019.074/77 - Jose Pequeno da Silva
23 - 021.785/77 - Dano Paes Leme de Castro Filho
e -*
24 - 021.790/77 - Julio Verissimo de Oliveira
25 - 022.036/77 - Iran Torres
26 - 022.041/77 - Dirceu Ilha Godoy
27 - 022.044/77 - Oswaldo Miranda Pannain
28 - 022.045/77 - Mariza Flora Sckrobot Pereira Nunes
29 - 022.060/77 - Hamilton Probst
30 - 030.837/77 - Antonio Rodrigues Mathias

Segue...
\ 22
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 02.
João:, Be .1sta de A. Rei
Assessor
e
A R1A c•As sE•
31 - 030.839/77 ébio de Souza

32 - 030.846/77 Virginia Hernandes Ferreira

33 - 035.747/77 Americo Ferreira do Nascimento

34 - 035.748/77 Eymar da Cunha Franco

35 - 037.622/77 - João Vieira de Mattos

36 - 043.323/77 Geraldo Valotti

37 - 043.325/77 - Jose Martins Filho

38 - 043.616/77 - Jose Cabral

39 - 043.617/77 Jose Luiz do Nascimento

40 - 043.619/77 - Jose Severino da Silva

41 - 043.620/77 Jovelino Maria da Silva

42 - 045.926/77 Paulo Rosa

43 - 046.776/77 Luiz Camilo de Souza

Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo com


os pareceres, para fins de registro dos res
pectivos atos.

44 - 006.919/73 Eliezer Silva Mello

45 - 031.085/73 Manoel Emílio de Sant'Anna

46 - 005.261/76 Antonio Ribeiro dos Santos

47 - 009.050/77 Anibal Augusto Teixeira

48 - 009.052/77 Ruth Silveira Rodrigues

49 - 017.783/77 - Sebastião Lilcio da Silva

50 - 022.042/77 Dorly Pereira Rosa

-
Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo com
os pareceres, para fins de registro dos res
pectivos atos, observando-se as recomendaçOes
propostas.

PENSÃO MILITAR

51 - 027.391/76 - Maria de Souza Fernandes


52 - 028.255/76 - Maria Jose da Conceição dos Santos Magalh'ães
53 - 028.736/76 - Anastacia de Moraes Lopes

54 - 030.953/76 - Izaura Mangas Araujo

Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo com


os pareceres, para fins de registro dos res

pectivos atos.

Segue...
Dt. (Oh I AS DA 004

1/4
23
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
João lEis .tista de A. R 03.
Assessor
0,4
TARIA DAS
REFORMA

55 - 005.291/76 Jose Gilson de Arruda


56 - 005.294/76 Jose Anauri Flores do Amarante
57 - 024.044/76 - Edinaldo Gomes da Silva
58 - 024.045/76 - Edson Andrade Damascena

Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo com


os pareceres, para fins de registro dos res
pectivos atos.

PENSÃO/REFORMA

59 - 005.298/76 - Alice Teixeira Brandão


Hygino Euripedes Brandão

Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo com


os pareceres, para fins de registro dos res
pectivos atos.

Em 11 de maio de 1 978

WAGNER ESTELITA CAMPOS


Ministro-Relator
Jotio Ba Lista de A. R
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO RELAÇÃO N 2 40/78 Assessor 24
q'A DAS ".

Relaçao dos processos submetidos a Plenario,


na forma estabelecida no art. 102 do Regimento Interno (Suplemento do
D.O. de 19-12-1977).

Relator: Ministro WAGNER ESTELITA CAMPOS

PENSÃO CIVIL

01 - 009.080/77 - Benedita de Souza Pereira e outros

Voto: Pela legalidade da concessão, de acordo com


os pareceres, para fins de registro do res
pectivo ato.

APOSENTADORIA

02 - 016.408/74 Fernando Vasquez


03 - 019.110/76 Ivan Lopes Ribeiro
04 - 010.464/77 Josj Xavier da Silva
05 - 010.465/77 Josj Horácio dos Santos
06 - 010.468/77 Jose Presídio Filho
07 - 010.469/77 - Derson Trindade Lyra
08 - 019.034/77 Genuino Gomes Pereira
09 - 019.043/77 - Irineu Ribeiro da Silva
'o - 022.030/77 - Nilza Guimarães de Campos
ii - 022.031/77 Pedro de Freitas Cardoso Júnior
12 - 022.032/77 Maria Inez Santos Pereira
13 - 022.091/77 Maria Josj Medeiros de Almeida
14 - 022.413/77 - Anisio Ferreira da Silva
15 - 026.311/77 - Severiano Feitosa Filho
16 - 026.338/77 Eliezer Manoel dos Santos
17 - 026.385/77 Isaltina de Oliveira Melo
18 - 026.391/77 Maria Ivone Alecrim
19 - 026.392/77 Narcy Teodoro de Souza
20 - 026.394/77 Walter Fernandes
21 - 026.395/77 Ailson Bonifacio do Nascimento
22 - 026.409/77 Antonio Amorim de Macedo Caldas
23 - 026.695/77 Adiei de Souza
24 - 026.697/77 Abdon Rodrigues de Torres
25 - 030.589/77 Josj Francisco de Souza
26 - 030.590/77 Josá Pedro Alves
27 - 030.591/77 - Jorge Abib

Segue...
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
2''' 5 02.

28 - 031.557/77 - Arcelino Alves Dourado


29 - 031.934/77 - LiJcio Fonseca Borba
30 - 031.936/77 - Josj Bernardino de Sena Sobrinho
31 - 031.938/77 - Iracema Martins
32 - 035.754/77 - lonice Silva
33 - 035.759/77 - Eva Luiza de Oliveira
34 - 039.707/77 - Josj Caetano de Souza
35 - 046.778/77 - Valdemar Josj dos Anjos
36 - 009.606/78 - Francisco Tinoco Cabral

Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo com


os pareceres, para fins de registro dos res
pectivos atos.

37 - 010.470/77 - Manoel Pinto Moreira Filho


38 - 010.487/77 - Ernesto Pires de Brito
39 - 010.498/77 - Antonio Celso Nogueira Junior
40 - 010.500/77 - Jos Ferreira Santos
41 - 010.501/77 - Sebastião do Vale Torres
42 - 019.044/77 - Antonio Luiz de Lima
43 - 022.094/77 - Acir de Mendonça Freitas
44 - 022.411/77 - Moacyr Evangelista de Sousa
45 - 022.412/77 - Luiza Lira dos Anjos
46 - 026.386/77 - Ignacio Cebalho
47 - 026.407/77 - Djalma de Azevedo Marques
48 - 031.038/77 - Lourenço Corra dos Santos
49 - 031.580/77 - Rui Barboza da Costa
50 - 039.701/77 - Vladenir Araujo Teixeira
51 - 039.702/77 - Josj Andrade de Souza

Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo com


os pareceres, para fins de registro dos res

pectivos atos, observando-se as recomendaçoes
propostas.

PENSÃO MILITAR

52 - 027.140/76 - Zelia Duval e outras


53 - 032.379/76 - Lucinda de Miranda Ramos
54 - 032.389/76 - Laurinda Fambre de Assis
55 - 032.686/76 - Honorina Lima de Oliveira Bravos e outras
56 - 039.872/77 - Mathilde Domingos do Valle

Segue...
Jogo B .tista de A.
26
Asa:amor
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 03.
E'rARIA DAS $5'6

57 - 043.957/77 - Irineu dos Santos Lessa


58 - 045.092/77 - Francisco Virginio Chagas
59 - 000.126/78 - Conceição Caicci de Araujo Ribeiro
60 - 003.253/78 - Nacyr Ribeiro Quinaud
61 - 005.217/78 - Daise Pereira Medeiros
62 - 005.218/78 - Vania Maria Bosque

Voto: Pela legalidade das concessães, de acordo com


os pareceres, para fins de registro dos res
pectivos atos.

63 - 025.209/76 - lraldina Cardoso Duarte e outras


64 - 026.569/76 - Maria de Souza Nogueira
65 - 005.135/77 - Vicencia Maria da Conceição

Voto: Pela legalidade das concessães, de acordo com


os pareceres, para fins de registro dos res

pectivos atos, observando-se as recomendaçoes
propostas.

REFORMA

66 - 012.281/76 - Edmilson Luiz de Melo


67 - 019.206/76 - João Horácio Xavier
68 - 004.973/78 Verissimo Fernandes Lage

Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo com


os pareceres, para fins de registro dos res
pectivos atos.

Em 11 de maio de 978

WAGNER ESTELITA CAMPOS


Ministro-Relator
kViii ■■■ (. • 8
10

ffl"P'
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO RELAÇÃO N 2 41/78 João B ktista de A.
Assesaor
27
e
- "7-ARIA DAS se

Relaçao dos processos submetidos a Plenario, na forma

estabelecida no artigo 102 do Regimento Interno (Supl. do D.O. de 19.12.1977).

Relator: Ministro WAGNER ESTELITA CAMPOS

PRESTAÇÃO DE CONTAS — F.P.M.

ESTADO DE MINAS GERAIS

01 — 014.909/78 — P.M. de MINDURI, exercício de 1977

ESTADO DE SANTA CATARINA

02 — 014.906/78 — P.M. de BRAÇO DO NORTE, exercício de 1977

,
VOTO: Pela regularidade das contas, dando—se quitaçao aos responsa
veis, de acordo com os pareceres.

ESTADO DE MINAS GERAIS

03 — 014.907/78 — P.M. de PATOS DE MINAS, exercício de 1977

04 — 014.908/78 — P.M. de SANTA MARIA DE ITABIRA, exercício de 1977


VOTO: Pela regularidade das contas, dando—se quitaçao aos responsa
veis, observando—se as recomendaçoes propostas.

ESTADO DA BAHIA

05 — 015.073/78 — P.M. de TERRA NOVA, exercício de 1977

06 — 015.095/78 — P.M. de IGUAL exercício de 1977

07 — 015.098/78 — P.M. de RIO DO ANTONIO, exercício de 1977

08 — 015.103/78 — P.M. de BARRA DO CHOÇA, exercício de 1977

09 — 015.104/78 — P.M. de ANTONIO GONÇALVES, exercício de 1977

ESTADO DO ESPIRITO SANTO

10 — 015.031/78 — P.M. de ALFREDO CHAVES, exercício de 1977

segue...
28
Jogo Br ,clsta de A.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ESTADO DE GOIÁS 02
Asseebor
ARIA DAS

11 - 014.937/78 - P.M. de PRESIDENTE KENNEDY, exercicio de 1977


12 - 015.090/78 - P.M. de ABADIÂNIA, exercício de 1977

ESTADO DE MATO GROSSO

13 - 014.870/78 - P.M. de ITIQUIRA, exercicio de 1977

ESTADO DE MINAS GERAIS

14 - 015.033/78 - P.M. de RIO PIRACICABA, exercicio de 1977

ESTADO DO PARANÁ

15 - 014.942/78 - P.M. de JARDIM OLINDA, exercicio de 1977

ESTADO DO PIAUÍ

16 - 015.106/78 - P.M. de GUADALUPE, exercicio de 1977

ESTADO DE SANTA CATARINA

17 - 014.901/78 - P.M. de RIO DO CAMPO, exercicio de 1977

ESTADO DE SÃO PAULO

18 - 013.125/78 - P.M. de MORUNGABA, exerc4:cio de 1977

VOTO: Pelo arquivamento das contas, dando-se baixa na responsabilida


de dos Administradores, observando-se as recomendaçOes propos-
tas nos pareceres.

TOMADA E PRESTAÇÃO DE CONTAS

PODER EXECUTIVO

MINISTÉRIO DAS COMUNICAOES

19 - 006.231/78 - FRANCISCO SIMON NOBRE MAIA, responsável pela aplicaç'áo do suprimento


de fundo, na valor de Cr$ 5.000,00, recebido no exercicio de 1.976
do Departamento Nacional de Telecomunicaçoes - DENTEL.

VOTO: Pela baixa na responsabilidade do servidor, arquivando-se opro


cesso, de acordo com os pareceres.
segue...
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 29 03

MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA

20 - 036.340/77 - ORIOVALDO PEREIRA LIMA, Diretor-Presidente, Participaç;o em Empreendi-


mentos e Transportes S/A - PETRASA, Subsidiária da Petrobrás Distri-
buidora S/A, exercicio de 1976.
- .
VOTO: Pela regularidade das contas, dando-se quitaçao ao responsavel,
ISI.

observando-se as recomendaçoes propostas nos pareceres.

Em 11 de maio d :t78

WAGNER ESTELITA CAMPtJS


Ministro-Relator
x_DE CONTAS D

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO


Joào ...ptiste de A. R 30
Assentar
e
E.-rARIA DAS 9

Relaçao n 2 046

,
Relaçao dos processos submetidos a Plenario, na for
ma estabelecida no artigo 102 do Regimento Interno (Suplemento do
D.O. de 19-12-1977).

RELATOR: MINISTRO LUIZ OCTAVIO GALLOTTI

Penso Militar:
01 - 5.805/78 - Helena Gonzalez Gonzaga
02 - 5.216/78 - Walfrido Rodrigues dos Santos
03 - 4.815/78 - El iene Cordeiro dos Santos e outra
04 - 24.326/77 - Jorge Jobert
05 - 31.709/77 - Jone Celestino Vieira
06 - 9.241/78 - Cecilia Batista de Souza Castro

VOTO: Pela legalidade das concessOes, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
dos respectivos atos.

Aposentadoria:
07 - 21.797/77 - Waldevino Evaldo da Silva Sampaio
08 - 22.024/77 - Francisca de Melo e Silva
09 - 26.342/77 - [loisa Diogo Leite
10 - 26.344/77 - Cândido Jacinto da Silva
II - 26.356/77 - Luiz Afonso Quinhones Fogaça
12 - 26.357/77 - Lourival Pereira Guimarâes
13 - 26.663/77 - Belmiro Pereira dos Santos
14 - 26.664/77 - Cosme Castor da Rosa
15 - 26.665/77 - Celia Assem Saldanha
16 - 26.666/77 - Dalmo Gabriel Baptista
17 - 26.667/77 - Delmar Barcellos Ramos
18 - 26.669/77 - Francisco Lopes da Cruz
19 - 26.671/77 - Francisco de Paiva
20 - 26.672/77 - Francisco Chagas de Oliveira
21 - 26.673/77 - Geraldo Ramos de Souza
22 - 30.865/77 - Thadeo Kryczyk
-
-

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO


31

23 - 30.867/77 - Sebastiao Lourenço de Carvalho

24 - 30.868/77 - Paulo Jenzura

25 - 30.869/77 - Saldanha da Gama

26 - 30.882/77 - Francisco Jose dos Santos

27 - 30.905/77 - Vanjoaldo Melo

28 - 31.022/77 - Josefina Lourdes Pantoja

29 - 31.023/77 - Raimundo Assunção da Silva

30 - 31.026/77 - Ligia Campos Leite

31 - 35.760/77 - Elza Machado

32 - 35.761/77 - Miguel Cocolichio

33 - 35.785/77 - Orlando Guimarães

34 - 35.786/77 - Raimundo de Brito

35 - 37.215/77 - Maria Luiza Gomes Rebelo

36 -
37.216/77 Luiz Alcides Morisso Fiorin

37 - 37.217/77 Lucilia Nascimento da Rocha

38 - 37.222/77 - Jose Rodrigues de Souza e Silva

39 _ 37.223/77 Jose Pereira da Silva

40 - 37.227/77 Alvim da Silva Fagundes

41 - 37.234/77 Manoel IzidOrio da Silva

42 - 37.235/77 Luiz Souza Brasil

43 - 38.430/77 Gerasime Pereira Boudraux

44 - 38.431/77 Wanderley Pereztfernandes

45 - 38.606/77 Walfredo Vieira Cabral

46 11.078/78 Sebastiao Pereira e Souza

47 11.506/78 Manuel de Santiago Menezes

VOTO: Pela legalidade das concessOes, de acordo

com os pareceres, para fins de registro

dos respectivos atos.

48 - 21.093/77 Joana Gonçalves Sobreira

49 - 35.774/72 Geraldo Moreira

50 - 10.257/77 Renato Pereira da Silva

51 - 22.035/77 Raimundo Pereira Lira

52 - 30.843/77 Leandro Francisco de Souza

53 - 30.866/77 Silvio Rodrigues Braga

54 - 30.904/77 Theda Lopes Gravina


Joao B Aitalsstic d A. Rr
e risore
32
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
6--rARIA OAS

55 - 35.796/77 - Magna de Assis Paiva

56 - 35.797/77 - Guiomar Dantas de Andrade

VOTO: Pela legalidade das concessOes, de acordo

com os pareceres, para fins de registro

dos respectivos atos, observando-se as re

comendaçoes propostas.

T.C.U., II de maio de 1978 ,

(Luiz Octavio Gallotti)

Relator
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
3'3

Relação n 2 047/78

Relaçao dos processos submetidos a Plenario, na for


ma estabelecida no artigo 102 do Regimento Interno (Suplemento do
D.O. de 19-12-1977).

RELATOR: MINISTRO LUIZ OCTAVIO GALLOTTI

Pensão Militàr:
01 - 2.155/78 Diamantina Brando de Lima
02 - 2.139/78 Alcina Maria Carvalho Dorta
03 - 2:138/78 Eliane Pereira ROcio e outra
04 - 1.346/78 In Sebastiana Mendonça da Fonseca
05 - 1.345/78 Tea Yolanda Pinto Rosa
06 - 1.343/78 Iracema Moura
07 - 1.331/78 leda Miranda Lins de Albuquerque
08 - 132/78 Janir Abilio Salom'ão Optiz
09 - 131/78 Virgínia Lascosch
10 - 6.198/78 Antonieta Azevedo da Silva

VOTO: Pela legalidade das concessOes, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
dos respectivos atos.

11 - 9.076/77 - lride Bergamini Bruno


12 - 11.110/74 - Olga Varela de Souza Silvino

VOTO: Pela legalidade das concessOes, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
dos respectivos atos, observando-se as re
comendaçoes do Ministerio Páblico.

Penso/Reforma:
13 - 30.955/76 - Mauricio de Almeida e Silva (ref. )
Nemesia Pitanga e Silva (pens.)

14- 3. 071/ 71 -
Milton Luiz Kluge (ref. )
Maria Helena dos Santos Kluge(pens.)
15 - 130/78 - Octalicio Rosa de Medeiros(ref. )
Emilia Avila Medeiros (pens.)

(continua ...)
34
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ,fista de A. R
Assessor

16 - 2.137/78 Pedro Ribeiro de Carvalho (ref. )


Elvira de Carvalho (pens.)

VOTO: Pela legalidade das concessoes, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
i
dos respectivos atos.

Aposentadoria: 1
17 - 8.940/72 - João Moreira Filho
18 - 21.799/77 - Paulino Ribeiro
19 - 21.798/77 - Manoel Bianna Filho
20 - 21.788/77 - Fructuoso Mendes Cavalcante
21 - 21.787/77 - Sebastião Arthur Dei Giudice
22 - 21.784/77 - Joel Adão do Nascimento
23 - 21.783/77 - Jose Pedro da Silva
24 - 35.766/77 - Caubi Feitosa Santos
25 - 35.808/77 - Anadir Ferreira Diniz
26 - 35.820/77 - Miguel Gonçalves Júnior
27 - 37.229/77 - Maria Rita Freire Ribeiro
28 - 37.230/77 - Maria Elze Mota
29 - 37.242/77 - Manoel Maria de Carvalho
30 - 38.144/77 - Arildo Pacheco
31 - 38.146/77 - Edith Carlota Wightman de Oliveira
32 - 38.654/77 - Galfides Nery Ferreira
33 - 38.676/77 - Jair Fernandes Leite
34 - 38.677/77 - Jose Barbosa Pontes
35 - 38.687/77 - Alípio de Souza Rosa
36 - 38.689/77 - Ary Rocha
37 - 39.697/77 - Raimundo de Sousa Lima
38 - 45.954/77 - Jose Cairo
39 - 46.768/77 - Victor Ribeiro Neto
40 - 46.772/77 - Jose Manoel de Souza
41 - 46.775/77 - Luiz Gonzaga do Nascimento
42 - 46.781/77 - João Napoleão das Neves
43 - 50.112/77 - Affonso Natale
44 - 50.113/77 - Ana Maria Favila Mendonça
45 - 50.115/77 - Elba Mesquita Terra
46 - 50.116/77 - Eurides Cassetari da Silva
47 - 1.564/78 - Maria Mel ita de Araujo da Silva
35
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

48 - 1.565/78 - Oquicibio Candido Soares

49 - 3.566/78 - Antonio Vicente

50 - 3.569/78 - Joana Veras de Souza

51 - 3.584/78 - João Moraes de Albuquerque

52 - 5.141/78 - Jose Marques do

53 - 5.142/78 - Luiz Antonio da Silva

54 - 5.143/78 - Luiz Barbosa de Lima

55 - 5.144/78 - Anesio Vieira do Nascimento

VOTO: Pela legalidade das concessoes, de acordo

com os pareceres, para fins de registro

dos respectivos atos.

56 - 38.652/77 - Arlindo Corra dos Santos

57 - 38.674/77 - Pedro Antonio de Souza

58 - 38.675/77 - Wendy Terezinha Rosendo

59 - 38.686/77 - Alvino Alves Pinheiro

60 - 38.688/77 - Afonso Jose dos Santos

61 - 39.698/77 - Jose Arteiro Magalhães da Frota

62 - 46.779/77 - Maria Sanford Frota Barbosa

63 - 46.780/77 - Raimundo Evaldo Miranda

64 - 50.110/77 - Antonio Domingos

VOTO: Pela legalidade das concessOes, de acordo

com os pareceres, para fins de registro

dos respectivos atos, observando-se as re


ISJ

comendaçoes propostas.

T.C.U., II de maio de 1978

(Luiz Octavio Gallotti)

Relator
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
3S

Relação n 2 048/78

Relaçao dos processos submetidos a Plenario, na for


ma estabelecida no artigo 102 do Regimento Interno (Suplemento do
D.O. de 19-12-1977).

RELATOR: MINISTRO LUIZ OCTAVIO GALLOTTI

Penso Militar:
01 - 7.872/74 - Isaura Eliza de Souza
02 - 26.086/72 - Aedy Karam Gonzalez
03 - 4.207/75 - Maria da Conceição Bastos Jorge
04 - 19.183/76 - Emilia Alves Ferreira
05 - 24.590/77 - Elzi Moraes dos Santos Teixeira

VOTO: Pela legalidade das concessães, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
dos respectivos atos.

Pensão Civil :
06 - 11.509/78 - Dulce EVers de Abreu
07 - 21.254/75 - Mari lisa de Frontin Werneck Gouvea

VOTO: Pela legalidade das concessães, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
dos respectivos atos, observando-se as re
comendaçoes propostas.

Aposentadoria:
08 - 10.463/77 - Nivaldo BabilOnia dos Santos
09 - 18.170/77 - Walter Francisco da Costa
10 - 18.171/77 - Cornelio Pereira Ximenes
II - 31.039/77 - Euredio Sousa
12 - 31.040/77 - Jogo Tavares da Silva
13 - 31.044/77 - Ligia Fonseca Saita
14 - 31.045/77 - Antonio Costa da Silva
15 - 31.046/77 - Jose Francisco da Costa

VOTO: Pela legalidade das concessães, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
dos respectivos atos.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 37

• Reforma:

16 - 27.256/74 - lnaldo Pereira da Costa


17 - 15.532/74 - Manoel Mouro Ferreira

VOTO: Peba legalidade das concessOes, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
dos respectivos atos.

T.C.U., II de maio de 1978

(Luiz Octavio Gallotti)


Relator
38
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Relação n2 030/78

Processos submetidos a Plenario, para votaçao, na forma do Re-


gimento Interno, art.92 item 111.

Relator:Ministro BAPTISTA RAMOS

TOMADAS E PRESTAÇÕES DE CONTAS

Ministário da Agricultura:

01 - 21.129/76 - ANTÔNIO BARBOSA SENA JÚNIOR, ex-Prefeito Muni-


cipal de Nova Venecia, ES, responsável p/apli-
cação dos recursos de Cr$ 400.000,00, recebidos
em 1973, decorrente de convnio entre a DEMA e
o referido Município.

Voto: Pelo arquivamento, na forma dos pareceres.

Ministário da Saúde:

02 - 9.452/78 - SANTA CASA DE MISERICóRDIA, sediada em Tambaú ,


SP, referente a subvençao extraordinaria, rece
bida em 1963, no valor de Cr$ 100,00 (atuais).
03 - 9.453/78 - ACADEMIA VERANENSE DE ASSISTÊNCIA, EDUCAÇÃO E
CULTURA, sediada em Veranápolis, RS, referente
a subvenção extraordinária, recebida em 1963 ,
no valor de Cr$ 200,00 (atuais).
04 - 9.454/78 - HOSPITAL REGIONAL RODRIGUES DóREA, sediado em
ltabaiana, SE, referente a subvenção extraordi
naria, recebida em 1962, no valor de Cr$ 100,00
(atuais).
05 - 9.455/78 - OBRAS PAVONIANAS DE ASSISTÊNCIA, em Vitária,ES,
referente a subvenção extraordinária, recebida
em 1964, no valor de Cr$ 400,00 (atuais).
06 - 9.456/78 - ASSOCIAÇÃO BENEFICE•TE-BENTO CAVALHEIRO, mante
nedora do Hospital deiCari)dad-e--Cur-aç.ao de Je-
sus, sediado em Sao JOaqtra' SC, referent a
subvençao extraordiná -6a,,Aecebida em 1964 no
valor de Cr$ 300,O9/(atuais).
07 - 9.457/78 - ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE BENTO CAVALHEIRO, ante
nedora do Hospital de Caridade Coração de J;
sus, sediada em São joaquim, SC, referedte a
subvenção extraordidária, recebida em 962, no
valor de Cr$ 75,00 (atuais).
t CONTAS D4

.... 39
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaçao n 2 030/78' Jogo B vileta do A. R 2.
Asse:Icor

'- "TARIA DAS 6E*

TOMADAS E PRESTAÇÕES DE CONTAS

Ministerio da Saúde:

08 - 9.458/78 - ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE REABILITAÇÃO, sediada


Curitiba,PR, referente a Subvenção Extraordiná
ria, recebida em 1962, no valor de Cr$ 75,00
(atuais).
09 - 9.459/78 - SOCIEDADE BENEFICENTE DOS OPERÁRIOS DE RAPOSOS,
sediada em Raposos, MG, referente a Subvenção
Extraordinária, recebida em 1964, no valor de
Cr$ 200,00 (atuais).
10 - 9.460/78 - HOSPITAL DE CARIDADE SÃO SEBASTIÃO, sediado em
Arauá, SE, referente ao Auxilio de Cr$1.000,00
(atuais), recebido em 1963, à conta dos re-
cursos consignados na Lei n 2 4.177/62.
11 - 9.461/78 - IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA, sedia
da em Tambau, SP, referente a Subvençao Extra-
ordinária no valor de Cr$ 300,00 (atuais), rece
bida em 1964.
12 - 9.462/78 - CENTRO DE PUERICULTURA DE VERANÓPOLIS, Mantido.
pela
- Academia Veranense de Assistes ncia, Educa-
çao e Cultura, sediado em Veranopol is, RS, re-
ferente a Subvenção Extraordinária no valor de
Cr$ 100,00 (atuais), recebida em 1963.
13 - 9.463/78 - HOSPITAL SÃO PEDRO (atual Hospital Beneficente
São Pedro), sediado em Nova Prata, RS, referen
te a Subvenção Extraordinária no valor de Cr$.:
Cr$ 25,00 (atuais), re ,9eb-i-da em 1962.
14 - 9.637/78 IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISSIRICÓR-04.4N de Coa
raci, BA, referente a Subv ""ão Extraorlinári -a-
no valor de Cr$ 200,00 (atdi 5, recebidà em
1963. 1

15 - 9.464/78 - OBRAS SOCIAIS DAS IRMÃS PA COALINAS, mantidas


pela Congregação das Pascolinas Servas do Ta
bernáculo, sediada em Juiz de Fora, MG,referjn
te a Subvenção Extraordinária no valor de Cr$:
Cr$ 200,00 (atuais), recebida em 1964.
16 - 9.466/78 INSTITUTO DE CEGOS DA BAHIA, em Salvador, refe
rente a Subvenção Extraordinária no valor d;
Cr$ 1.200,00(atuais), recebida em 1964.
17 - 9.467/78 - SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE ILHÉUS, sediada
em Ilheus, BA, referente a Subvenção Extraordi
nária no valor de Cr$ 1.200,00 (atuais), recebi
da em 1964.
18 - 9.469/78 SOCIEDADE BENEFICENTE DOS SARGENTOS DA POLÍCIA
MILITAR do Estado da Bahia, sediada em Salva-
dor, referente a Subvenção Extraordinária no
valor de Cr$ 100,00 (atuais), recebida em 1963.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relação n2 030/7 3.
40
TOMADAS E PRESTAÇÕES DE CONTAS

Ministrio da Saircle:

19 - 9.470/78 - ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA SANTA CASA DE MISERICÓR-


DIA, atual Sociedade Beneficente e Hospitalar
"Santa Casa de MisericOrdia de Ribeirão Preto",
sediada em Ribeirão Preto, SP, referente a Sub
venção Extraordinária,no valor de Cr$ 50,00 (a-
tuais), recebida em 1962.
20 - 9.471/78 - ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DO HOSPITAL DE CARIDADE
"NOSSO SENHOR DOS PASSOS", sediada em São Cris
tovao, SE, referente a Subvençao Extraordina-
ria,no valor de Cr$ 250,00 (atuais), recebidaem
1962.

Voto: Pelo arquivamento dasprocessos, com bai-


xa na responsabilidade, na forma dos pa
receres.

21 - 9.465/78 - MATERNIDADE DE MATA DE SÃO JOÃO, mantida pela


Prefeitura Municipal de Mata de São João, BA,
referente a Subvenção Extraordinria, no valor
de G$ 100,00 (atuais), recebida em 1964.

Voto: Pelo arquivamento, na forma dos pareceres.

PRESTAÇÃO DE CONTAS
(F.P.M.) (

22 - 13.864/78 - P.M. de Campo grande, MT, ex2 de 197\


23 - 13.867/78 - P.M. De Salgadinho, PB, ex2 de 1977 \
24 - 13.870/78 - P.M. de Presidente Veryeslau, SP, ex 2 de 1977
25 - 13.872/78 - P.M. de Palestina, SP, ex2 de 1977
26 - 13.873/78 - P.M. de Osvaldo Cruz, SP, ex 2 de 1977
27 - 13.877/78 - P.M. de Guarantã, SP, ex 2 de 1977
28 - 13.879/78 - P.M. de Queluz, SP, ex 2 de 1977
29 - 13.887/78 - P.M. de Pontes Gestal, SP, ex2 de 1977
30 - 13.888778 - P.M. de São Roque, SP, ex2 de 1977
31 - 13.896/78 - P.M. de Presidente Epitcio, SP, ex2 de 1977
32 - 13.903/78 - P.M. de Alcântaras, CE, ex 2 de 1977
33 - 13.908/78 - P.M. de Jucurutu, RN, ex 2 de 1977
s
- it

Dt WH à
,z0,0
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaçao n 2 030/7 Joao Be,Áista de A. R 4.
Maressor
41
'`- ARIA DAS se
PRESTAÇÃO DE CONTAS
(F.P.M.)

34 - 13.909/78 - P.M.de João Câmara, RN, ex 2 de 1977


35 - 13.913/78 - P.M. de Ouro Branco, RN, ex 2 de 1977
36 - 13.915/78 - P.M. de Santana do Matos, RN, ex 2 de 1977
37 - 14.335/78 - P.M. de Taubate, SP, ex 2 de 1977
38 - 14.336/78 - P.M. de Nova Luzitânia, SP, ex 2 de 1977
39 - 14.338/78 - P.M. de Pindamonhangaba, SP, ex 2 de 1977
40 - 14.339/78 - P.M. de Novo Horizonte, SP, ex 2 de 1977
41 - 14.340/78 - P.M. de São Jose do Rio Preto, SP, ex 2 de 1977
42 - 14.343/78 - P.M. de Igaraçu do Tietâ, SP, ex 2 de 1977
43 - 14.344/78 - P.M. de Pitangueiras, SP, ex 2 de 1977
44 - 14.345/78 - P.M. de Platina, SP, ex 2 de 1977
45 - 14.346/78 - P.M. de Silveiras, SP, ex 2 de 1977
46 - 14.354/78 - P.M. de Santa Teresa, ES, ex 2 de 1977
47 - 14.359/78 - P.M. de São João do . IvaLPR, ex 2 de 1977
48 - 14.360/78 - P.M. de PrudentOpolis, PR, ex 2 de 1977
49 - 14.364/78 - P.M. de FlorestOpolis, PR, ex 2 de 1977
50 - 14.367/78 - P.M. de Apuiares, CE, ex 2 de 1977
51 - 14.369/78 - P.M. de Parnaguá,--W-,-----de 1977
52 - 14.371/78 - P.M. de Carat."113‘, RN, ex 2 d\1977
53 - 14.372/78 - P.M. de São Gonçalo dos Campos. BA, ex 2 de 1977
54 - 14.446/78 - P.M. de Palestina, AL, e 1977
55 - 14.448/78 - P.M. de Major Izidoc Ai, ex 2 de 197
I
56 - 14.451/78 - P.M. de Abre Campo, M& ex 2 de 1977 /
57 - 14.452/78 - P.M. de Santana de Piirapama, MG, ex 2. / de 1977

Voto: Pela regularidade das contas e quitaç'âo


,
aos responsaveis, na forma dos pareceres.

58 - 13.062/78 - P.M. de Santa Fe, PR, ex 2 de 1977


59 - 13.875/78 - P.M. de Monte Mor, SP, ex 2 de 1977
60 - 13.916/78 - P.M. de Paulo Ramos, MA, ex 2 de 1977
61 - 14.188/78 - P.M. de Frei Paulo, SE, ex 2 de 1977
62 - 14.334/78 - P.M. de Santa Cruz do Arari, PA, ex 2 de 1977
63 - 14.341/78 - P.M. de Riolândia, SP, ex 2 de 1977
64 - 14.342/78 - P.M. de Indaiatuba, SP, ex 2 de 1977
42
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 5.

PRESTAÇÃO DE CONTAS
(F.P.M.)

65 - 14.347/78 - P.M. da Estância de Socorro, SP, ex 2 de 1977


66 - 14.350/78 - P.M. de Santo Antânio da Alegria, SP, ex 2 1977
67 - 14.351/78 - P.M. de Bofete, SP, ex 2 de 1977
68 - 14.353/78 - P.M. de Sete Barras, SP, ex 2 de 1977
69 - 14.356/78 - P.M. de Domingos Martins, ES, ex2 de 1977
70 - 14.450/78 - P.M. de Pedra Dourada, MG, ex 2 de 1977

Voto: Pela regularidade das contase quitaçao


aos responsaveis, observando-se as reco
mendaçoes propostas, na forma dos pare-
ceres.

T.C., Sala --d"---a—ãVssOes, em II de maio de 1978

BAPTISTA RAMOS
Ministro-Relator
CON IA1 PA

João Ba dsta de A. R ia
43
TRIBUNAL. DE DOADAS DA UNIÃO Aseetsor 9090 0,
ê- TARt A DM

Aditamento a Relaçao n2 13/78 que integra

a Ata n2 17 de 28.03.78 - fls. 40, devido a omisso do responsa

vel pelo Almoxarifado.

Poder Executivo
===== =========
MINISTÉRIO DO TRABALHO

01 - 006.340/78 - JOSÉ WILSON RIBEIRO MORENO, da Delegacia Regio


nal do Trabalho no Estado do Rio de Janeiro-RJ,
r .
responsavel pelo Almoxari fado, exercicio de
1976.

Voto: Pela regularidade das contas, dando-se


quitaçao ao responsavel, de acordo com os
pareceres.

T.C., em II de maio de J978.

Ewald Pinh iro


Minis ro- Relator
Joào B ista de A. Rei 44
Assessor
c
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIA() Relação n2 23/78
DAS 6

Relação dos processos submetidos a Plen


rio, para votação, na forma do Regimento Interno, art. 92 , item
III e 102.

Relator: Ministro Ewald S. Pinheiro

PENSÃO MILITAR

01 - 006.895/78 - BERNARDINA PEREIRA DE MELLO


02 - 008.954/78 - LUCINDA DA SILVA CARDOZO
03 - 008.955/78 - ELEGANTINA CARNEIRO ANTUNES

Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
dos respectivos atos.

APOSENTADORIA

01 - 008.575/77 - MATIAS PEREIRA DA COSTA


02 - 008.576/77 - ANTONIO CONCEIÇÃO
03 - 008.577/77 - ORNEZINO CAETANO DE BRITO
04 - 008.578/77 - FRANCISCO HERMENEGILDO DOS SANTOS
05 - 008.580/77 - ADONIAS VENCESLAU SOUZA
06 - 008.581/77 - SEBASTIÃO BATISTA DA SILVA
07 - 008.582/77 - RAIMUNDO ALVES CORDEIRO
08 - 008.583/77 - RAIMUNDO PEREIRA DOS SANTOS
09 - 008.584/77 - OSCAR PIMENTEL FERREIRA
10 - 008.585/77 - OSMAR GUSTAVO NORONHA
II - 008.586/77 - MANOEL MEIRELES MOTA
12 - 008.588/77 - FRANCISCO DE ALMEIDA
13 - 008.589/77 - RAIMUNDO BENEDITO BATISTA
14 - 008.590/77 - ROSULMIRO FERREIRA DE SOUZA
15 - 008.592/77 - ARMANDO BODART FERREIRA
16 - 008.593/77 - JOÃO FERREIRA MENDES
17 - 009.037/77 - CATARINO RODRIGUES RAMOS
18 - 009.529/77 - DAVINA MACHADO RIBEIRO
19 - 009.531/77 DOLORES DA CRUZ BICALHO
20 - 009.532/77 - DENY RODRIGUES DE ARAUJO
21 - 009.547/77 - CONCEIÇÃO SILVA SEREJO
22 - 013.949/77 - ANTONIO FRANCISCO DA SILVA
23 - 017.855/77 - DIVA DA SILVA MARQUES
I. CONTAS D

Joao B' Mista de A. reis


45
Assessor
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIA° S€ Relaçâ'o n2 23/78 - 2 -
.7"AR;A DA S -2°9b

24 - 018.172/77 - JOÃO BONFIM


25 - 019.133/77 - ANTONIO CARLOS DE LIRA
26 - 019.258/77 - MIGUEL SANTOS
27 - 019.260/77 - DIVA PEIXOTO DE ARAÚJO
28 - 019.264/77 - JOSÉ ALVES DA SILVA
29 - 030.914/77 - BENEDITO ELOY FERREIRA
30 - 008.576/78 - ALBOR GUTTEMBERG PIMPÃO FERREIRA ALVES
31 - 008.581/78 - RAYMUNDO GOMES PARREIRAS
32 --008.594/78 - MANOEL COUTINHO
33 - 008.940/78 - THEREZINHA DE MENINO JESUS SENNA SALERNO DE MOURA
34 - 008.941/78 - NYLCE FIGUEIREDO FERREIRA
35 - 008.944/78 - MARLY DE CASTRO GUTTERREZ
36 - 008.945/78 - SIDERCINO GARCIA DE AMORIM
37 - 008.946/78 - ELIEZER TRINDADE GUTERRES
38 - 008.948/78 - THAIS NEIMA PEREIRA
39 - 008.949/78 - DAMIÃO COSME FIALHO
40 - 008.950/78 - RAYMUNDO JOSÉ DE MELLO
41 - 008.951/78 - MARIA DE LOURDES ARCURI MARANHÃO
42 - 008.952/78 - JOSÉ NUNES DE SOUZA
43 - 008.956/78 - ALICE PINHEIRO MACHADO DE OLIVEIRA
44 - 008.957/78 - JOSÉ BONIFÁCIO ANTUNES GOMES
45 - 008.958/78 - LOUISE MARGUERITE GASTAL DE CASTRO

Voto: Pela legalidade das concessoes, de acordo


com os pareceres, para fins de registro
dos respectivos atos.

46 - 027.739/75 - CARLOS LUIZ VAZ DE ALMEIDA


47 - 008.579/77 - ANA SOUZA GOMES
48 - 008.587/77 - HENRIQUE DE MATOS DANTAS
49 - 009.528/77 - HORACIDES DE OLIVEIRA REIS
50 - 017.822/77 - ANTONIO RODRIGUES
51 - 017.854/77 - ETELVINA CHRISTINA ZIEGLER DORE
52 - 017.856/77 - CYRILA PEREIRA DE SOUZA
53 - 017.861/77 - SIMÃO BARBOSA MONTEIRO
54 - 019.130/77 - RAIMUNDO PEREIRA DOS REIS
55 - 019.132/77 - OTÁVIO ALEXANDRE DA SILVA
56 - 019.135/77 - JOSIAS LOPES NEVES
46
TRIBUNA!. DE CONJAS DA UNIAO Relação n2 23/78 - 3 -

57 - 019.137/77 - JOAQUIM XAVIER NOGUEIRA


58 - 019.240/77 - HILÁRIO PEREIRA SANTOS
59 - 019.250/77 - ANTONIO GOMES MONTEIRO
60 - 019.259/77 - JOÃO RICARDO DA SILVA
61 - 026.914/77 - JOSE GUILHERME ALVES
62 - 026.947/77 - MANOEL JÚLIO DA SILVA
63 - 027.263/77 - JOAQUIM BAPTISTA DA SILVA
64 - 027.265/77 - JOÃO TOMAZ
65 - 027.266/77 - JOÃO DE SANT'ANNA
66 - 030.908/77 - WANDA BARBOSA LEITE
67 - 030.909/77 - AMARO FRANCISCO DA SILVA
68 - 030.912/77 - ARLINDO BARDO DOS SANTOS
69 - 031.004/77 - JOÃO DE ALMEIDA FERREIRA

Voto: Pela legalidade das concessOes, para fins


de registro dos respectivos atos, fazen
do-se as recomendaçoes propostas, de acor
do com os pareceres.

T.C., em 11 de maio de 1978

Ewald S. 1Pinheiro
Ministro- Relator

/carl.
x. IA CONTAS 044

47
Jogo 13 cisto de A. Re
Assessor
Yi;!SUNAL b bON'rÀã bA UNIÃO Relação n2 022/78
E-7- "'RIA DAS "6

r.

Relaçao dos processos submetidos a Plenario, para vota


çao, na forma do Regimento Interno, arts. 9 2 , item III e 102.

Ministro: LUCIANO BRANDÃO ALVES DE SOUZA

APOSENTADORIA

Processo n2 19.077/77 - Victor Nogueira.


', " 26.655/77 - Francisco Julio da Silva.
,, " 26.656/77 - Jose Gomes.
', " 26.658/77 - João Vieira da Costa.
II
" 26 . 6 59/77 - Benedicto Alves da Cunha.
,, " - João Marzullo.
26.713/77
', " 30.588/77 - Pedro Magaldi.
,, " 30.838/77 - Adalberto Francisco dos Santos.
', " 30.841/77 - Nadir da Luz Ribeiro.
', " - Theodoro Wagnitz.
30.845/77
Il. ,, " 30.847/77 - Wanda de Oliveira da Silva.
', " 31.629/77 - Maria de Jesus Campos.
,, " - Raimundo Silvestre Gomes.
31.633/77
', - Eucl ides Gomes da Silva.
" 35.746/77
', " 36.898/77 - Benedito Leoncio de Abreu.
,, " 36.902/77 - Emilio Malícia.
,, - Joaquim Pereira da Cruz.
" 39.706/77
..” " 39.708/77 - Alberto Botelho da Cunha.
//
" 39.710/77 - Joao Domingos Barbosa.
11
" 39.712/77 - Jose Vieira Oliveira.
/I
" 39.713/77 - Gilvan Lopes Ferreira.
/I
" 39.714/77 - Manoel Elias de Miranda.
//
" 43.318/77 - Romeu Franzoni.
" 43.641/77 - Moises Francisco.
/I
" 43.642/77 - Moises Izaias Marques Fagundes.
1/
" 43.643/77 - Nicacio da Silva Coelho.
//
" 43.644/77 - Nelson Francisco da Silva.
FF
" 43.645/77 .- Nilo Antonio Durante.
/I
" '43.646/77 - Nilza Pereira da Costa.
/I
" 43.647/77 - Nilson Marinho.
soo'
João B. ptista de A. eis
.
4S
A.
ssb"
Fl:*álJNAL 1) ,.' CÔNTAS DÁ UN:2:0 •••■•:._
"!1_, --r4 . f I s. 02 - Relaçao n 2 022/78

APOSENTADORIA

Processo n 2 43.649/77 -, Octavio Furtado.


" " 45.912/77 - João Maria.
,, - Minam Onisia Pessoa de Souza.
" 45.915/77
,, -
" 45.916/77 - Joao Martins Alves.
,, -
" 45.918/77 - Joao Tomaz de Souza.
', ,
" 45.922/77 - Jose Henrique da Silva.
,, " 05.112/78 - Francisco Ricardo Alves.
', .
" 09.123/78 - Jose Gonçalves.
..
11
" 10.889/78 - Jose Lins.
', -
" 10.894/78 - Gasto David Pereira da Silva.
11
10.898/78 - Ecila de Carvalho Guimaraes.
,, " 11.073/78 - Rogaciano dos Santos.
,, " 11.074/78 - Acylino Rodrigues Leite.
,, " 11.075/78 - Terezinha da Silva Morais.

VOTO: Pela legalidade das concessOes, de acordo com os pareceres,

para fins de registro dos respectivos atos.'

Processo n2 16.805/77 - Henrique Oliveira Salgado.


" 19.076/77 - Raimunda Fel ix.

" 21.818/77 - Maria de Lourdes Pimenta.


" 22.034/77 • - Marly Ceschin Paskowski.
11
" 31.631/77 - Herminia Constancia de Jesus.
" 31.640/77 - Luiz Gonzaga,da Silva.
" 39.709/77 - Marina Machado de Sarmento.
" 39.711/77 - Josefa Maria da Silva.
1/
" 46.785/77 - Fernando Moreira.
/I //
46.787/77 - Luiz Maximo de Moura.

VOTO: Pela legalidade das concessães, para fins de registro dos


respectivos atos, observando-se as recomendaçoes propos -
tas nos pareceres.
4.0140£ CW11,1504

49
Jogo Baptista de A. Rele
Assessor , e
sCRIEuNA .L bE CONTAS ÔA UNO eCQnt. f,143.5° - Rel açao n 2 022/78

PENSÃO/MILITAR

Processo n 2 14.065/75 Ana Maria de Souza Fonseca



I/
33.274/77 Rosal inda Ferrero da Silva

//
128/78 Nizete Pinheiro.
//
" 10.899/78 Arlette de França Moraes.
I/
" 10.900/78 Niracy Mendes da Silva.
06 I/
10.901/78 Esmeralda Pereira da Cunha e outras.
/I
07. II
11.072/78 Maria Tereza de Almeida.

VOTO: Pela legalidade das concessoes, de acordo com os pareceres,


para fins de registro dos respectivos atos.

08. Processo n 2 10.084/77 - Fernanda Oliva Cobra.

VOTO: Pela legalidade da concessão, para fins de registro do res


pectivo ato, observando-se a recomendaçao proposta nos
pareceres.

PENSKO/REFOR. MA

Processo n 2 02.142/78 - Rita de Cassia Oliveira Vieira;


Ary Vieira.
/I //
02.337/78 - Creusa Marques Lechner e outras;
João Benedito Marques Pontes.

VOTO: Pela legalidade das concessães, de acordo com os pareceres,


para fins de registro dos respectivos atos.

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO F.P.M.

Processo n2 14.798/78 - Prefeitura Municipal de Sao Gonçalo


do Amarante - Ceara - Exerc.de 1977.
I/ I/
14.804/78 - Prefeitura Municipal de Avelino Lo
pes - Piauí - Exerc. de 1977
--
-
-

50
Jogo Ei• ptista de A. Re
Assessor
TR:3UNAL DE CON'tÁS CA UNIÃO
`0,ç2w...„ 04 - Rela ao n 2 022 78
-- , AR,Cont.
" 01W
_....
... ......---

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO F.P.M.

Processo n 2 14.805/78 Prefeitura Municipal de Simoes - Es


tado do Piaul - Exerc. de 1977

" 14.806/78 Prefeitura Municipal de Sao Felix


do Piauí - Pi - Exerc. de 1977

" 14.808/78 Prefeitura Municipal de Curimate


Piauí - Exercício de 1977.
/I
" 14.809/78 Prefeitura Municipal de Laje do Mu-
ria e - R.Janeiro - Exerc.de 1977.

14.811/78 Prefeitura Municipal de Colares


Pare - Exercício de 1977.

os. 14.814/78 - Prefeitura Municipal de Altinopolis


-S.Paulo - Exercício de 1977.

14.815/78 - Prefeitura Municipal de Castilho


São Paulo - Exercicio de 1977.

14.816/78 Prefeitura Municipal de Estrela do


Norte-S.Paulo - Exercício de 1977

14.817/78 - Prefeitura Municipal de RibeiraoPre


to - S.Paulo - Exercício de 1977

14.818/78 - Prefeitura Municipal de João Rama -


lho - S.Paulo - Exercício de 1977.

14.824/78 - Prefeitura Municipal de Anhumas


São Paulo - Exercício de 1977.

14.825/78 Prefeitura Municipal de Barretos


São Paulo - Exercício de 1977.

14.833/78 Prefeitura Municipal de São Mateus


do Maranhão - Ma - Exerc. de 1977
,
VOTO: Pela regularidade das contas e quitaçao aos responsaveis,
de acordo com os pareceres.

T.C.U., em II de maio de 1.978

L CIANO BRANDA() ALVES DE OUZA


Ministro-Relator
JoAo B „flete de A. 21s ,...

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO e, AsseuegRe avp - 052/78 i /5 1:


- •••••n'E.-r-.,-,.., A .... S .S..SS - •
Relaçao dos processos submetidos ----P-1..eáãrm para votaçao, na forma do
Regimento Interno, arts. 9 2 , item III e 102.

Relator: Ministro VIDAL DA FONTOURA

PRESTAÇÕES DE CONTAS (F.P.M.)

Maranh'à'o
01 - 13.068/78 - Prefeitura Municipal de TUNTUM
Exercício de 1977

Bahia
02 - 13.133/78 - Prefeitura Municipal de MIRANGABA
Exercício de 1977
03 - 14.846/78 - Prefeitura Municipal de QUIJINGUE
Exercício de 1977

S'ão Paulo
04 - 13.878/78 - Prefeitura Municipal de PATROCÍNIO PAULISTA
Exercício de 1977
05 - 13.883/78 - Prefeitura Municipal de SANTA BRANCA
Exercício de 1977
06 - 13.889/78 - Prefeitura Municipal de SEVERNIA
Exercício de 1977

Rio Grande do Norte


07 - 15.086/78 - Prefeitura Municipal de RAFAEL GODEIRO
Exercício de 1977
VOTO: Pela regularidade das contas, observando-se as reco -
mendaçoes propostas, de acordo com os pareceres.

08 - 14.370/78 - Prefeitura Municipal de IPUEIRA


Exercício de 1977

Pernambuco
09 - 13.869/78 - Prefeitura Municipal de PETROLINA
Exercício de 1977

- continua -
_ o thx, I». .......•.. ,,,,,,, o,- ,
.740
)
,<0
JoIto B- lista de A. Cela —
52
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Assessor R !aro n 2 052/78 (cont.)
S ç_O
DAS —
Minas Gerais
10 - 11.580/78 - Prefeitura Municipal de DOM CAVATI
Exercício de 1977

Sao Paulo
II - 13.871/78 - Prefeitura Municipal de PEDERNEIRAS
Exercício de 1977
12 - 13.880/78 - Prefeitura Municipal de IGARATÁ
Exercício de 1977
13 - 13.885/78 - Prefeitura Municipal de SANTANA DA PONTE PENSA
Exercício de 1977
14 - 13.886/78 - Prefeitura Municipal de SANTA BÁRBARA DO RIO PARDO
Exercício de 1977

Rio Grande do Norte


15 - 13.912/78 - Prefeitura Municipal de JARDIM DO SERIDó
Exercício de 1977
16 - 13.914/78 - Prefeitura Municipal de UPANEMA
Exercício de 1977
VOTO: Pelo arquivamento, dando-se baixa na responsabilidade
dos Srs. Prefeitos, observando-se as recomendaçoespro
postas, de acordo com os pareceres.

T. C., em I0,de-,maio 19 7 8
, /'
• /
/".1 á
VIDL/DA/FONTOURA
C ,
Ministro-Relator
Jogo Be Alsta de A.
Assessor

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO "rAR , A nAS


elaçao n 2 053/78
Relaçao dos processos submetidos a Plenario, para votaçao, na forma
do Regimento Interno, arts. 9 2 , item III e 102.

Relator: Ministro VIDAL DA FONTOURA

APOSENTADORIA
01 - 19.256/75 - Cyneria Fernandes de Albuquerque
02 - 09.054/77 - Jose Carlos Moreira
03 - 09.055/77 - Americo Francisco Ribeiro
04 - 10.497/77 - Jo;o Francisco de Lima
05 - 19.070/77 - Bernardino do Nascimento
06 - 19.087/77 - Deolindo Izaias de França
07 - 38.685/77 - AnatOlio Evangelista dos Santos
08 - 39.321/77 - Martinho Avelar Correa
09 - 43.618/77 - Jose Sebasti á
^ o da Silva
VOTO: Pela legalidade das concessOes, para fins de regis
tro dos respectivos atos, observando-se as recomen
daçoes propostas, de acordo com os pareceres.

10 - 25.157/72 - Claudio Stockler de Araujo


II - 13.087/75 - Paul ino Bento de Oliveira
12 - 09.057/77 - Lourival Ribeiro Pav'à'o de Souza
13 - 10.892/78 - Sebastião Del G.;udio
VOTO: Pela legalidade das concessoes, para fins de regis
tro dos respectivos atos, de acordo com os parece-
res.

PENSÃO-APOSENTADORIA
14 - 45.018/74 - Rosina Zambroni Sant'Ana (penso)
Francisco GregOrio Sant'Ana (aposentadoria)
VOTO: Pela legalidade das concessOes, para fins de regis
tro dos respectivos atos, observando-se as recomen
daçoes propostas, de acordo com os pareceres.

PENSÃO CIVIL
15 - 04.904/73 - Conceiçao Aparecida dos Santos.
VOTO: Pela legalidade da concessao, para fins de regis -
tro do respectivo ato, de acordo com os pareceres.
- continua -
sum.
4,44

— ---
João P ,átista de fr- R Is 54
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
e AReÁllaça n'it- 053/78 (corre. )
ARIA DAS
-
ess

PENSÃO MILITAR

16 - 11.323/72 - Lila Monteiro da Silva e Eneide Monteiro Ferreira

17 - 05.302/76 - Francisca , Maria de Souza Oliveira

18 - 08.855/76 - Hilda da Silva Moura

VOTO: Pela legalidade das concessoes, para fins de regis

tro dos respectivos atos, observando-se as recomen

daçoes propostas, de acordo com os pareceres.

19 - 11.274/72 - Maria Rosicleide Alves Correia

20 - 05.311/76 - Neusa Regina Vitorino dos Santos

21 - 05.317/76 - Benedicta Madureira Baumgarten

22 - 05.322/76 - Maria Alcina de Macedo Nuno

23 - 05.330/76 - Consuelo Bezerra do Couto

24 - 05.331/76 - Amalia Beti Gonçalves Beskow

25 - 05.332/76 - Elba Almeida de Souza

26 - 25.687/76 - Neyde Pontes da Silva, Dinorah Pontes Tauil e Cre

mi Ida Pontes Pereira

27 - 32.676/76 - Maria da Penha dos Santos

VOTO: Pela legalidade das concessoes, para fins de regis

tro dos respectivos atos, de acordo com os parece-

res.

PENSÃO-REFORMA
28 - 05.313/76 - Rosalina Sperb Barcellos (penso)

Licerio Barcellos (reforma)

VOTO: Pela legalidade das concessoes, para fins de regis

tro dos respectivos atos, de acordo com os parece-

res.

REFORMA
29 - 24.041/76 - Adailton Pereira dos Anjos

VOTO: Pela legalidade da concessâ'o, para fins de regis -

tro do respectivo ato, de acordo com os pareceres.

T. C., em 10 de-maio de 197//

/
/
/
VIDIALL-DA -FONTOURA

Ministro-Relator
(014 IAS DA

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO


MioPt eVa 87-i-0:954/78

Relaçao dos processos subme 1 ,8"Otdp iPig i , para votaçao, na forma


do Regimento Interno, arts. 9 2 , item III e 102.

Relator: Ministro VIDAL DA FONTOURA

PRESTAÇÕES DE CONTAS (FPM)

Alagoas
01 - 15.088/78 - Prefeitura Municipal de NOVO LINO
Exercício de 1977

Cear.5
02 - 14.793/78 - Prefeitura Municipal de MARANGUAPE
Exercício de 1977 .

MaranCo
03 - 14.835/78 - Prefeitura Municipal de BREJO
Exercício de 1977

Rio Grande do Norte


04 - 15.087/78 - Prefeitura Municipal de TIMBAÚBA DOS BATISTAS
Exercício de 1977

Bahia
05 - 14.840/78 - Prefeitura Municipal de GENTIO DO OURO
Exercício de 1977
06 - 14.841/78 - Prefeitura Municipal de BARREIRAS
Exercício de 1977

Rio Grande do Sul


07 - 15.026/78 - Prefeitura Municipal de MONTENEGRO
Exercício de 1977
08 - 15.027/78 - Prefeitura Municipal de VICENTE DUTRA
Exercício de 1977
09 - 15.028/78 - Prefeitura Municipal de BARÃO DE COTEGIPE
Exercício de 1977
10 - 15.035/78 - Prefeitura Municipal de SANTO AUGUSTO
Exercício de 1977

- continua -
Joào Ela ista de A.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaçâ'o n96,04 18"'ebo 56
'?451 4RIA DAS S°
11 — 15.036/78 — Prefeitura Municipal de CATUTPE
Exercício de 1977
12 - 15.047/78 - Prefeitura Municipal de SOLEDADE
Exercício de 1977
13 - 15.048/78 - Prefeitura Municipal de FAXINAL DO SOTURNO
Exercício de 1977
14 - 15.040/78 - Prefeitura Municipal de RONDA ALTA
Exercício de 1977
15 - 15.050/78 - Prefeitura Municipal de NOVA ALMA
Exercício de 1977
16 - 15.051/78 - Prefeitura Municipal de PORTÃO
Exercício de 1977
17 - 15.052/78 - Prefeitura Municipal de SEVERIANO DE ALMEIDA
Exercício de 1977

Minas Gerais
18 - 14.875/78 - Prefeitura Municipal de SANTOS DUMONT
Exercício de 1977
VOTO: Pela regularidade das contas, na forma dos pareceres.

19 - 14.453/78 Prefeitura Municipal de CLÁUDIO


Exercício de 1977
20 - 14.454/78 - Prefeitura Municipal de COIMBRA
Exercício de 1977
21 - 14.791/78 Prefeitura Municipal de ÁGUA BOA
Exercício de 1977
22 - 14.877/78 - Prefeitura Municipal de SÃO JOÃO DA MATA
Exercício de 1977
VOTO: Pela regularidade das contas, observando-se as reco
mendaçoes propostas de acordo com os pareceres.

T. C., em 10 de mato
'

ea i• ter-7
.
ai< 2
L7/5OURA
VIDAU/DA0 T
Ministr:O=Relator
x. pf. CONTAS D
57
João 82 Lista de A. Re'a
Assessor
11-05-78
E-7-AR/A DAS 95-9

Anexo 11 Ata n 2 31/78


RelatOrio e voto proferidos pelo Sr. Ministro Baptista

Ramos, cujas conclusoes foram acolhidas pelo Tribunal, na Ses-

sao Ordinaria realizada em 11 de maio de 1978, ao ter novamente


, f
presentes as contas do Municipio de Sao Fel ix, BA, exerci cio de

1975 (Proc. 031 085/76).


58
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TC - 31.085/76

Recurso interposto por EDUARDO JOSÉ DE MACEDO,ex-

Prefeito de Sao Felix, BA, contra decisão desta Corte que, ao

julgar irregulares es contas daquele Município, relativas ao

exercício de 1975, condenou-o ao pagamento do debito de Cr$...

C432.307,50, conforme acerdão de 10/11/77 (fls.82 e 83).

O debito em questao foi imputado ao recorrente pe

lo fato de a Prefeitura ter amortizado, à conta do F.P.M., fi-

nanciamento da construçao da estrada "Outeiro Redondo" ao con-

sorcio Rodoviario da Bahia S.A., mediante reembolsos executados

diretamente pelo Banco do Brasil S/A, omitindo-se em conseqüe'n

cia, o valor despendido (Cr$ 32.307,50), na receita do Fundo.

Justifica o ex-Prefeito que a importancia de Cr$.

Cr$ 32.307,56, interpretada como omitida na receita do Fundo e,

conseqüentemente, tida como desviada, realmente foi utilizada

na construçao da estrada Municipal "Oteiro Redondo", consoante

fazem prova os documentos constantes do anex

SaInta que o fato de as peças cOrtitutivas da


prestaçao de contas, ano 1975, no englobar valor ade-

quadamente, se pode ser atribuído ao erro de contabi izaçao o-

corrido, asseverando que,no desempenh do cargo de P feito,


,

sempre aplicou os recursos publicos em conformidade om o Pla-

no de Aplicaçao.

Os pareceres, a vista da documentaçao e das justi

ficativas apresentadas pelo ex-Administrador, são acordes no


'71

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ........ 59


Jogo Bar.ista de A. Reta
Assessor
iSktx, rD°
".étr:r A noNS SE
sentido de que se de conhecinT6rTto ao recurso, para dar-lhe pro

vimento e adotar, supletivamente, as seguintes medidas:

reconsiderar a decisao prolatada na sessao

de 10/11/77, tornando insubsistente o fato

gerador do debito;

arquivar as contas, dando-se baixa na res-

ponsabilidade do ex-Prefeito.

5. Desfeita a causa determinante do dáito,mediante


,
apresentaçao de documentos habeis, conheço do recurso, dou-lhe

provimento e reformulo a decisao de 10/11/77 para tornar insub


, -
sistente o debito de Cr$ 32.307,50, nos termos do novo acordo

que submeto ao Plenrio, e voto pelo arquivamento das contascb

Municlpio de S'ão Fel ix, BA, exercicio 1975, com baixa na res-

ponsabilidade do ex-Prefeito, EDUARDO JOSÉ DE MACEDO.

T.C., e maio de 1978

BAPTISTA RAMOS
Ministro-Relator
0. 10%, VARAI 9 ,044 0,4 it

60
Joào Ba Jata de A. Re'
Assessor
e 11-05-78
€.1-A R tA DAS

Anexo III à Ata n 2 31/78


RelatOrio e voto proferidos pelo Sr. Ministro Baptis-
ta Ramos, cujas conclusoes foram acolhidas pelo Tribunal,na Ses
sao Ordinaria realizada em II de maio de 1978, ao examinar as
.
contas do Município de Senges, PR, exercido de 1975 (Proc.
041 277/76).
Jo&o de A. Reis
61
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Asieestor

FlARIA DAS SE.

TC - 40.315/76

W-41.277/76

Prestação de Contas do F.P.M.

Prefeitura Municipal de Senges, PR

Exercício de 1975
Responsável: MICHEL DIB

Coeficiente: 1,0

Em sessão de 24/3/77, estas contas foram julgadas

irregulares, cominando-se ao responsavel a multa de 3 MVR.

Aquele julgamento decorreu pelo fato de a Prefei-

tura ter cumprido a menos o percentual mínimo obrigatOrio em

Despesas de Capital, notadamente por ja ser reincidente nessa

falha, conforme demonstramos a seguir:

- 1973 Cr$ 35.590,83


- ,=-1974 Cr$101.686,37
- 1975 Crl 10.508
Soma: C4147.785,65_

Decidiu-se, tambem, naquela ass tada, reco ndar

Prefeitura que compensasse, em 3 exerc os, o percentu lcum

prido a menos em Despesas de Capital.

A IRCE/PR informa que o ex-Prefeito, Michel DIB ,

tomou ciencia em 16/5/77 da multa imposta pelo Tribunal, s em

realizar, contudo, o seu recolhime_fito.


ot tAni A.) D44

• 62
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Joao Be .tista de A. R 2.
k9c. Assessor
CR.e
rARiA IDA8

4: A 1g IGCE, a vista da decisao de 14/7/77, que in


-
troduziu novos criterios na aplicaçao da Decisao Normativa de

18/11/76, e, considerando, ainda, que esta Corte tem sido to


,
lerante em casos dessa especie, propoe o arquivamento das con

tas.

A nobre Procuradoria manifesta-se pela mantença

da v.decisao de 24/3/77, ate que, de lege ferenda, sejam adota

das normas processuais, consoante o decidido no TC-38.932/76

(sessao de 20/9/77), do qual fui relator.

Se aplicarmos, agora, os criterios aprovados na

sessao de 14/7/77, penso que esta Corte poder a reformar a sua

decisão de 24/3/77, apara:

a) que sejam arquivadas as presentes contas,

dando-se baixa na responsabilidade do ex-

Prefeito;

h) que seja tornada insubsistente a multa im-

posta.

II de maio de 1978

BAPTISTA RAMá
Ministro-Relator
63
11-05-78

Anexo IV à Ata n 2 31/78

RelatOrio e voto proferidos pelo Sr. Ministro Luciano

Brando Alves de Souza, cujas conclusoes foram acolhidas pelo

Tribunal, na Sessao Ording;ria realizada em 11 de maio de 1978,

ao examinar as contas do Municlpio de Raposos,MG, exercicio de

1977 (Proc. 012 341/78).


-

Jogo Ba .ista de A. Rol 64


Assessor
4)4S
TRUNAL DE C...- áNTAs DA uNtAo ETARIA DAS gr.% • TC - n 2 12.341/78

Prefeitura Municipal de Raposos

Estado de Minas Gerais

Exercício de 1.977
Coeficiente: 1,0

Presentesas contas do Fundo de Participaçao dos Mu

nicípios, de Raposos, Estado de Minas Gerais, exercício de j977,


responsevel o Sr. Prefeito JOSEFINO RODRIGUES FRÓES FILHO.

Do exame das contas desse Município, constatamos

ser a Prefeitura reincidente na aplicaçao a menor dos percen -

tuais mínimos ObrigatOrios, em despesas de capital, ensino de 12


grau e saúde e saneamento.

f
Ao julgar as contas de 1975, do Munici pio ora em

exame, o Egregio Tribunal determinou, conforme copia do Ofício n 2

1.931/77, em Sessão de 25.10.77, que a entidade atentasse para o

cumprimento integral, nos exercício de 1978 e dos percen 1979,


,
tuais de natureza obrigatorias, destinadas as areas prioritarias,

no cumpridos nos exercicio anteriores.

Cumpre mencionar ainda, que os percentuais do exer


f
cicio de 1.977, tambem nao foram cumpridos, conforme exame de fls.

2 e Ofício de fls. 132.

A IRCE-MG propoe o arquivamento do processo e

baixa na responsabilidade do Prefeito, sem prejuízo de que se de-

termine ã Prefeitura. o cumprimento, no corrente exercício, dos

percentuais de natureza obrigateria, alem de incluir o Município

no Programa de Inspeçoes Ordinarias a serem realizadas no ano de

1978.

)19
(011TAS DA
65
Jofl o ''' Ista de
A. R
bÀ UNIÃO S80880r
'ãuNAL DE CONTAS - 2 -
°C*4'k'1":41RIA
DAS SE:a

A douta Procuradoria concorda com a instruçao.

É o relatorio.

V O T O:

a) pelo arquivamento do processo e baixa na respon

sabilidade do Prefeito;

h) por que se determine o cumprimento, por parte

da Prefeitura, no corrente exercício, dos percen -

tuais de natureza obrigatOria; e

c) por que se inclua o Município no Programa d e

Inspeçoes ordinrias a serem realizadas no corren-

te exercício.

Sala das SessOes, em II de maio de 1.978

lano Brandao Alves de Sou 'a

Ministro-Relator
66
11-05-78

Anexo V à Ata n 2 31/78


RelatOrio e voto proferidos pelo Sr. Ministro Vidal

da Fontoura, cujas conclusoes foram acolhidas pelo Tribunal, na

Sessao Ordinaria realizada em II de maio de 1978, ao examinaras

contas do Município de Traipu, AL, exercício de 1977 (Proc.

013 907/78).
t.vulmàvii o
,z00141.0t

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Jbão Be .ista de A. R


67
Assessor

1).. T.ARIA DAS SO


Proc. 13.907/78

ASSUNTO: Prestaçao de Contas (F.P.M.) da Prefeitura Municipal de

TRA1PU, AL - coef. 1,2.

PERÍODO: Exercício de 1977

No foi cumprádo o percentual m í n i mo em Despe

sas de Capital: deixou a Prefeitura de aplicar Cr$ 146.069,00 ) restan

do ao final do exercício, um saldo de apenas Cr$ 66.632,62.

Alem disso, consta do Edital (fls. 8) a aquisi

çao de um veiculo, ali especificado como "uma Perua Caravan, Luxo ano

1977 cor azul cobalto 04 cilindros", pelo valor de Cr$ 86.000,00.

A prOpria IRCE-AL tomou a iniciativa de compe

lir a Prefeitura a recolher os Cr$ 86.000,00, relativos ao veículo, e

recomendar a aplicaçao dos Cr$ 146.069,00 em Despesas de Capital,para

compensar o percentual no alcançado.

Em resposta a recomendaçao -- impropriamente

denominada, no processo, como "citaçao" -- a Prefeitura esclarece

(fls. 35/36) que o veiculo nao se destina a representaçao de autori-

dades, hipOtese em que a aquisição estaria vedada pela Decisão Norma

tiva de 15/6/76. O veiculo serve, segundo diz o Prefeito, ao trans -

porte de professores, livros e materiais diversos para escolas muni

cipais e e considerado "utilitario" pelo D.N.E.R., para efeito de


,
pagamento da Taxa Rodoviaria Única. Por isso, e invocando, ainda, di_

ficuldades das finanças municipais, solicita o Prefeito dispensa do

recolhimento, comprometendo-se "a fazer a compensaçao em Despesas de

Capital ainda neste exercício".

Quanto ao percentual no alcançado, tambem com

promete-se o Prefeito a compensar os Cr$ 146.069,00 deixados de apli-

car, tambem em Despesas de Capital.

A IRCE-AL opina, então, pelo arquivamento do

processo, dando-se baixa na responsabilidade do Prefeito. Nada mais

sugere, porque, quanto ao "deficit" em Despesas de Capital ja fez,


t_•• •~ 1e.1.1•••■

" 4

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO — i istasor


xoãowt ...m de A.
68
DAS se

ela propria, a recomendaçao cablvel.


O M. PUblico concorda: arquivamento e baixa.

V OTO

Pelo arquivamento e baixa na responsabilidade,


em face de no cumprimento do percentual, aliado a insuficiencia de
saldo, recomendando-se, porem, a Prefeitura aplicar, em Despesas de
Capital, no corrente exercicio, tal como ela se compromete a faze-lo:
Cr$ 86.000,00, relativos ao veiculo; e
mais Cr$ 146.069,00, para compensar o percen
tual no alcançado.

Sala das SessOes, em 11 de4.maio'de...7.1478

"

//

VIDAL A ráTÁLIRA
/
Ministro-Relator
69
11-05-78

Anexo VI à Ata n 2 31/78


Relatorio e voto proferidos pelo Sr. Ministro Vidal

da Fontoura, cujas conclusoes foram acolhidas pelo Tribunal, na

Sessao Ordinaria realizada em II de maio de 1978, ao examinar

as contas do Municipio de Diogo de Vasconcelos, MG,exercicio de

1977 (Proc. 013 531/78).


TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
70
Proc: 13.531/78

ASSUNTO: Prestaçao de Contas (F.P.M.) da Prefeitura Municipal de

DIOGO DE VASCONCELOS, MG - coef. 0,4.

PERÍODO: Exercido de 1977

Em conseqMencia dos resultados de Inspeçao Or

dinaria realizada no Municipio em dezembro de 1977, a Coordenadora

da Equipe expediu ao Prefeito as recomendaçoes de fls. 67, todas de

correntes do deficiente controle interno muniicipal.

Às fls. 72, em Oficio datado de 16/11/77--isto


e e f .
e, antes mesmo do termino do exerc ido -- afirma o Prefeito, textual

mente, "que foram sanadas todas as falhas e infraçoes".

Apesar disso, a IRCE-MG opina pelo arquivamen-

to do processo, dando-se baixa na responsabilidade do Administrador,

e pela incluso da Prefeitura no proximo Programa de Inspeçoes Ordi-

narias.

O M. PUblico,contudo -- considerando que os

percentuais foram cumpridos e que as falhas verificadas pela Inspe


f
çao ja foram sanadas, opina pela regularidade das contas, sem prejui

zo da incluso da Prefeitura no proximo Programa de lnspeçoes Ordina

rias.

O T O

As falhas apuradas pela lnspeçao, alem de no

envolverem malversaçao dos dinheiros do Fundo, já teriam sido sanadas


f .
-- e dentro do proprio exerc ido -- segundo afirma o Prefeito.

Razao no vemos, assim, para arquivar-se o pro

cesso, dando-se baixa na responsabilidade do Administrador.

Entendendo sensata a soluço proposta pelo M.

Publico, votamos pela regularidade das contas, sem prejuízo da inclu


//'
sao da entidade no proximo Programa de lnspeçoes Ordii ,nar-km":"--

Sala das SessOes, de me--1-978

VIDAL A ONTOURA

Ministro-Relator
71
11 -0 5-78

Anexo VII à Ata n 2 31/78


RelatOrio e voto proferidos pelo Sr. Ministro Ewald

Pinheiro, bem como o teor do parecer emitido pelo Procurador

Dr. Francisco de Saltes Mouro Branco, cujas conclusoes foram

acolhidas pelo Tribunal, na Sessao Ordinaria realizada em 11 de

maio de 1978, ao examinar a representaçao feita pela Inspetoria

Regional de Controie Externo competente, sobre a omisso na re

messa das contas da extinta Inspetoria Regional do Ensino Co-


,:
mercial no Estado do Rio Grande do Sul, relativas aos exerci-

cios de 1969 e 1970 (Proc. 002 881/77).


04
.40,01à.tot WA,

TRIBUNAL RE ON 1' A S DA UNIA()


João Br -tista da IJ eis
Asaessor
72
‘.4 AiRt.a, nAS

Trata-se de representaçao da IRCE-RS so

bre omisso na remessa das tomadas de contas de Sylvio Gaspar da

Silva e Germano Carlos SchMidt Junior, ordenadores de despesas da

extinta Inspetoria Regional do Ensino Comercial no Estado do Rio

Grande do Sul, nos exercicios, respectivamente, de 1969 e 1970.

Esgotadas todas as diligencias promovidas

pela IRCE para o levantamento das contas, o Egregio Tribunal, em

Sessao de 11.08.77 (fls. 33), acolhendo voto do eminente Relator,

Ministro Jurandyr Coelho, adotou pronunciamento do Ministerio Pu

blico no sentido de que, ante os termos do expediente por copia

as fls. 27/29, da Diviso de Auditoria da IGF/MEC, fossem solici

tadas inforffiaçOes aquela IGF acerca do resultado das ultimas medi

das por ela tomadas com vistas a apresentaçao das contas, sem pre

j u í zo das seguintes providencias alvitradas pela IRCE;

a - oficiar-se a IGF/MEC, fixando-se prazo para a efetiva

çao da multa, imposta pela mesma.Inspetoria, ao respon

savel omisso pela remessa das contas (Germano Schmidt

Junior - ver fls. 27); e

b - ser fixado o prazo de 60 dias para que a Delegacia Re

gional (DR - 6) promovesse o levantamento das contas de

longa data reclamadas.

A par dessa decisao, transmitida com rei

teraçao (fls. 42 e 44), a Delegada Regional do MEC, Maria Helena

Santos Rocha, atraves do expediente de fls. 45/46, datado de

18.10.77, comunicou a localizaçao do processo, solicitando dila

çao de prazo para restauraçao dos documentos e levantamento das

contas, a cargo do servidor Salvador Pelhus, da Divisao de Audito

ria da IGF/MEC, em Brasília.

Encontrando-se aquela Diretoria Regional


rw

na dependencia de providencias da IGF/MEC/Brasiiia, orgao fora de

sua jurisdiçao, a IRCE, com base no que dispoe a Resoluçao n2

160/74, deferiu o pedido, prorrogando o prazo ate 16.11.77 para o


r
levantamento das contas, comunicando a sua decisao pelo ofi cio de

fls. 48.
t

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO -2-

r ,
Dal para ca, apenas deu entrada na IRCE

o telegrama de fls. 50, datado de 23.11.77, em que o Diretor da

Diviso de Auditoria da 1GF/MEC/Brasilia, Carlos Arena, informa

haver remetido oficio justificando a situaçao das contas, expe

diente este no apresentado ate a presenta data, permanecendo tam


eNI

bem silente a IGF no tocante a efetivaçao da multa reiteradamente

requerida nos ofícios por copia as fls. 43, 51, 52 e 54.


A
Assim, no logrando exito as determina

çoes do Egregio Tribunal, propoe a IRCE seja aplicada multa ao

Sr. Carlos Arena, Diretor da Divisão de Auditoria da IGF/MEC, com

fundamento no pargrafo único do art. 51 do Decreto-Lei n 2 199/67,

e a Sr. Maria Helena Santos Rocha, Delegada Regional do MEC no Es

tado do Rio Grande do Sul, face ao disposto no art. 84 do Decre

to-Lei n2 200/67.

O ilustre Procurador Dr. Francisco de

Sal les Mourao Branco manifesta-se contrario a essa medida, em ra

zao das seguintes consideraçoes que tece em seu parecer de fls. 57:
I to•
"No ha indi cios, nos autos, de que o Sr. Inspetor-Geral
de Finanças do MEC tenha recebido os expedientes da
IRCE-RS, juntos por copia as fls. 43, 51, 52 e 54, - ra
zao bastante, a nosso ver, alem de haver sido ele, o di2
no titular da IGF/MEC, o destinat,Srio da citada corres
pondencia, para no aquiescermos a proposiçao de ser ape
nado o Sr. Diretor da D.A. da IGF em apreço.

De seu turno, a 0R-6-MEC, se no logrou o atendimento do


objetivo perseguido no julgado do Tribunal, de qualquer
modo evidenciou empenho na soluçao do processo, consoan
te se infere dos expedientes de fls. 45/46 e 50."

Opina em concluso preliminarmente pela renovaçao, ja agora por

intermedio da .6@ IGCE, das medidas apontadas na v. decisao de

11.08.77, sendo tambem nesse sentido o meu voto.

T.C., em 9 de maio de 19

Ewald S Pinheiro
TC - 002.881/77 Minist o- Rela or
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Proc. TC-2.88I/77

PARECER

Em 18-4-1977 tínhamos oportunidade de intervir nestes au

tos, em que e assinalada omisso na remessa das tomadas de contas

dos Ordenadores de Despesas da extinta Inspetoria Regional do En-

sino Comercial - RS, relativamente aos exercícios de 1969 e 1970.

A IRCE esclarece que ate a presente data no foram apre-

sentadas as contas em atraso, inobstante reiterados pedidos de pro

videncias de parte do mesmo orgao de instruçao deste Tribunal. Em

face disso, propoe o Sr. Inspetor-Regional que seja aplicada a mul

ta prevista no art. 51, paragrafo único do DL n 2 199-67, ao Sr.

Diretor da Diviso de Auditoria da IGFEC, bem assim cominada,

Sr.a Delegada Regional do MEC, identica sançao,ante o disposto no

art. 84 do DL n 2 200-67.

No h5 indícios, nos autos, de que o Sr. Inspetor-Geral de

Finanças do MEC tenha recebido os expedientes da IRCE- RS, juntos

por copia as fls. 43, 51, 52 e 54,--razao bastante, a nosso ver, a

lem de haver sido ele, o digno titular da IGFEC, o destinatario

da citada correspondencia, para, no aquiescermos a proposiçao de

ser apenado o Sr. Diretor da D.A. da IGF em apreço.

De seu tunno, a DR-6-MEC, se no logrou o atendimento do


)
objetivo perseguido no julgado do Tribunal, de qualquer modo evi-

denciou emppnho na soluço do processo, consoante se ineere dos

expedientes de fls. 45/46 e 50.

Diante do exposto, pedimos venia para opinar, preliminar


- . .
mente, no sentido da renovaç ao, ja agora por intermedio da 6-q

IGCE, das medidas apontadas na v. decis'ão de 11-8-1977 (fls. 33),

assinando-se o prazo de trinta dias 'as autoridades ali referidas,

para, sob pena das cominaçoes legais, darem cabal cumprimento ao

julgado da Egregia Corte.

Procuradoria, em 1, de abril de 1978

Francisco Iles Mourao Banco

Procurador
Pauta n.°
(Regime Inter n:o, art. 9. 0 1 item
1CU, ss5es, em_

/ciéntônio da c.$. °emita


Chefe do
Serv. Asses. e Secr. Sessões
75

11 - 0 5- 7 8

Anexo VIII à Ata n 2 31/78


RelatOrio e voto proferidos pelo Sr. Ministro Luciano

Brando Alves de Souza, cujas conclusoes foram acolhidas pelo

Tribunal, na Sess'ào Ordineria realizada em 11 de maio de 1978,

ao examinar o processo de aposentadoria de Lea Rodrigues Alves

Rego (Proc. 038 711/75).


. —
76

'rp:3uNAL bÉ dONTAS bÁ UNIZO

Aposentadoria

O presente processo trata da concessão de aposen-

tadoria a LÉA RODRIGUES ALVES RÊGO, no cargo de Oficial de Admi-

nistraçao 14-B, do Ministerio da Aeronautica, com base no art.

176, item III, combinado com o art. 178, item III, da Lei 1.711,

de 28 de outubro de 1952.

Preliminarmente foi proposta na instruçao uma di-

ligencta para esclarecer a razao por que no foi a requerente in

cluida no Novo Plano de Classificaçao de Cargos, ja que estaria

amparada pela Lei n 2 1.050/50.

Volta agora o processo com os esclarecimentos da

Diretoria de Administraçao do Pessoal, do respectivo Ministerio,

com a alegaçao de que a mencionada servidora no foi incluida no

referido Plano por não se ter submetido ao processo seletivo, en

quanto na atividade, para a sua inclusão na categoria funcional

da qual era clientela originria.

A despeito da informaçao do órgao de origem,a ins

truçao entende que a servidora faz jus ao reajustamento do Decre

to-lei n 2 1.445/76, com base no Novo Plano, por ser amparada pe-

la Lei 1.050/50.

O parecer da douta Procuradoria e no mesmo senti-

do.

Em conseqdencia v o t o, de acordo com os pa-

receres:
......
Jolto Ba osta de A. Rel
77
.À•seasor


iDÉ ãõNtAS ÕÀ UNIÃO '`.7-ARIA DAS "S - 2 -

a) por que seja julgada legal a concessao e orde-

nado o registro do ato de fls. 34;

h) por que se recomende a revisão dos proventos,

assegurando a servidora, no que tange ao Novo Pia

no de Classificaçao de Cargos, o mesmo tratamento

dispensado ao pessoal da ativa, por se tratar de

funcions;ria amparada pela Lei 1.050/50

Sala das Sessães, em II de maio de 1.978

Luciano Brandão Alves de Souz

Ministro-Relator
1■19‘" "
78
João . Be..tista de A. Re*
11-05-78

- Anexo IX à Ata n 2 31/78


Parecer do representante do Ministerio Publico,Dr. Se

bastiao Baptista Affonso, a que se referiu o Relator, Ministro

Luiz Octavio Gallotti, na Sessao Ordinaria realizada em 11 de

maio de 1978, quando o Tribunal - conforme figura no contexto

desta Ata - resolveu,por unanimidade, ao acolher as conclusoes

do Relator, conhecer da consulta formulada pelo Sr. Delegado do

Ministerio da Fazenda no Estado do Maranhao, para, no merito,

dar-lhe resposta, nos termos propostos pela 22 Inspetoria Geral

de Controle Externo, que resumia a jurisprudencia predominante

do Tribunal, tendo deixado para oportunidade prOpria o exame

das questoes levantadas pela douta Procuradoria (Proc.n 2 030430/

/75).
Ot. çht/11"0

3 79
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Jo1ào BP,.dsta de A. R 18
MarecOr
e
Proc. TC-30.430/75 -AIRIA DAS
.•

Pensao Civil

- Filha casada

PARECER

Consulta a Delegacia do Ministerio da Fazenda no Ma-

ranho, em síntese, o seguinte:

se permanece no gozo da penso, com amparo no art.

5 2 do Decreto-lei n 2 9.595/46, a filha-pensionista, habilitada na

vigencia do Decreto n 2 22.414/33, que se casa na vigencia da Lei n 9

4.259/63, quando ja falecida a viva do ex-contribuinte e sendo ca-

sada a irma co-beneficiaria; e

se perde a pensão, de um modo geral, a pensionis-

ta habilitada na vigencia da Lei n 2 942-A/1890 ou do Decreto...) n2

22.414/33, pelo fato de vir a contrair casamento, quando ja em vi-

gor a Lei n 2 4.259/63, a teor do disposto no art. 5, paragrafo uni

co da Lei n 2 3.373/58.

A 2§ 1GCE ressalta que "a consulta foi formulada com

a inobservancia do disposto no art. 60, paragrafo unico da Resolu-

çao n 2 55/68”, mas propoe que sejam transmitidos os seguintes escla

recimentos, caso venha a colenda Corte a conhecer do expediente em

lide:
,

"1 - a lei 3.373/58, apl icavel aos contribuintes do


Montepio Civil a partir de 7-10-63, face ao disposto na Lei
4.259/63, preve no seu art. 7 2 , itens 1 e 11, a reverso
das pensoes em decorrencia da morte dos beneficierios ou
- . - -
perda da condiçao a percepçao das mesmas, no constando, po
rem, nenhum dispositivo quanto a extinçao do beneficio;

II - no caso indicado no item "a" supra, a perda da


pensao em decorrencia do casamento da pensionista resulta-
ria na extinçao do benefício, vez que a me ja faleceu e a
P/A7
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Jato B ?lista de A.
ASsessor
qO
-2-
...7-ARIA DAS S E'

irma, detendo a condiçao de casada, no faz jus a reverso


da quota perdida;

III - quanto ao item "b", a beneficiaria ao contrair


nupcias apos a vigencia da Lei n 2 4.259/63, perdera a pen-
sao, ainda que habilitada, inicialmente, com base no Decre-
to 942-A, de 1890, salvo se inexistir beneficiaria habili-
.
tavel a reversao de sua quota."

Solicitado o parecer deste orgao do Ministerio PU-

blico, pelo eminente Ministro LUIZ OCTAVIO GALLOTTI (Relator do fei

to), foi-me distribuído o processo, pelo nobre Procurador-Geral.

A
Reportamo-nos, com a devida venia, ao nosso parecer

de 4 6 1974,
- - acolhido na Sess ^ao de 23 7 1974
- - (Anexo-VIII à Ata n 2

54/74; in D. Of. de 27-8-1974 e Revista TCU n2 8 de 1974, fls. 222/


/227), do qual destacamos os seguintes tOpicos:

”5. A pensao do montepio civil, como regra geral, sem


pre foi repartida a base de metade para a viuva e a outrame
tade para os filhos habilitaveis. De início, as filhas sol-
.
teiras eram pensionaveis, nao perdendo o beneficio em razao
de virem a contrair casamento (Decreto n 2 942-A, de 1890,
arts. 33 e 34). Com a regulamentaçao dada pelo Decreto n2
22.414, de 30 1 33, - - a filha passou a perder a pensao ao ca-
sar-se, mas ao beneficio fariajus se, a data da abertura
da sucesso, fosse ela viva e dependente do pai (arts. 16,
§ 32, e 20, n 2 2, com seuij §, 1 2 ). Depois, a Lei n2 571, de
3 11 37, estabeleceu o regime
- - de reverso, em favor da viu-
va do ex-contribuinte, da cota-parte perdida pela filha que
se casasse. O Decreto-lei n 2 9.595, de 16 8 46, - - porem, no
seu art. 5 2 , veio estabelecer que a filha so perderia a pen
sao ao casar-se, por este motivo, no caso de favorecer a
viuva a reverso da cota-parte ate entao percebida pela fi-
lha. Mai's tarde, ainda, a Lei n 2 3.132, de 8-5-57, facultou
fosse a pensao civil destinada à filha casada, quando o con
,—
tribuinte no deixasse herdeiros necessarios a penso (viu-
va e filhos menores ou invalidos).

7. A lei n 2 4.259, de 12-9-63, conforme je referido,


estendeu aos contribuintes do Montepio Civil o "Plano de
Previdencia", previsto nos arts. 161 e 256, da Lei n 2 1.711/
/52, e implantado pela Lei n 2 3.373, de 12-3-58 (in Revista
,
TCU, vol. n 2 2, pags. 114/116). Segundo o novo "Plano", a
penso continuaria a ser repartida entre viuva e filhos
0/A1
Jogo B Act eetco
lsta de A. Re'3 81
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO -3-
1?7-ARIA DAS 13

(arts. 3 2 , itens 1 e II, 52 e 62), seria mantida a razao de


50% do salerio-base (art. 4 2 , c/com art. 64 da Lei n 2 4.242/
/63, e Lei n 2 5.057/66), foram incluídos os pais, os entea-
dos e os irmaos orfaos na ordem vocacional (art. 52, item
1, letra "c" e item II, letras "a" e "b"). Inovou a lei, con

tudo, ao dispor que "a filha solteira, maior de 21 (vinte e


um) anos, so perdera a penso temporaria quando ocupante de
cargo publico permanente" (paragrafo unico do art. 5 2 ).

8. em face da legislaçao ate entao vigente, as fi-


lhas casadas (assim como as viuvas ou desquitadas) somente
teriam direito a pensao se o ex-contribuinte fizesse desti-
e
naçao especifica, desde que no houvesse ele deixado suces-
sores pensionaveis nem filho adotivo (Lei n 2 3.132/57; in
Rev. TCU, vol. 2, pg. III).
Caso porem a filha fosse sol-
,
teira, no perderia a pensao pelo so fato de vir a casar-se,
a menos que a viuva ainda pudesse aproveitar-se da reverso
(Decreto-lei n 2 9.595/46, art. 5 2i in Rev. TCU, vol. 2, pg.
108). De qualquer forma, todavia, irrelevante era o fato de
ser _
a filha (solteira ou casada) funcionaria publica ou
e
no. Resulta dai , entao, que a nova lei teria introduzido,
- - . -
apenas, uma inovaçao relevante com relaçao a situaçao das
e
filhas, qual a da perda do benefi cio, com a investidura em—
. .
cargo publico. A redaçao dada ao mesmo paragrafo, do art.
,
52, da Lei n 2 3.373/58, pode conduzir à concluso, tambem,
de que a filha mesmo por se casa r,
- no mais perderia a pen-
,
sao,
so, porquanto "so perdera" quando ocupante de cargo publi-
co, muito embora o mencionado dispositivo fale em "filha
solteira, maior de 21 anos", o que permitiria, igualmente,
- .
entender-se ser tal estado civil uma "condiçao essencial a
percepçao das penses" (art. 7 2 da lei citada)."

No supracitado pronunciamento, pretendemos haver jus

tificado a fixaçao da seguinte orientaçao:

"no se aplica a restriçao contida no art. 5 2 , para-

grafo unico da Lei n 2 3.373/58, quanto as pensionistas fa-

vorecidas pela extenso oferecida com a Lei n2 4.259, de

1963."

Destacamos, ante a sua pertinencia ao caso presente,

o seguinte trecho do voto proferido pelo nobre Ministro EWALD SIZE-

NANDO PINHEIRO, na supracitada assentada (Anexo-VII à Ata n 2 54/74;

in D. Of. de 23-8-1974 e Revista TCU n 2 8, fls. 130/136):

"A segunda questao a considerar consiste em saber se


I a extenso do "Plano" do montepio revogou a legislaçao es-
pecifica referente a este. Parece-nos que raíào assiste ao
JOGO 2 ptleta de A. F 318
Ateescor
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO -4- b4s
D AS se-s
douto Ministerio Publico, quarido afirma que o objetivo da
Lei n 2 4.259/63 foi o de assegurar aos herdeiros do monte-
.
pio civil penso igual a previdenciaria, ja que estavam eles
em situaçao inferior, de flagrante desigualdade.

Bem sabemos que as leis de montepio, como normas que


sao de assistenci. a social, devem ser interpretadas tendo-se
em vista esse seu carater peculiar, pelo que as restriçoes
devem ser claras e precisas, para que prev -Meçam e sejam ob
servadas.

Ao nosso entender, o art. 5 2 , pargrafo Unico,dia Lei


n2 3.373/58 traz, em seu bojo, contradiçao evidente, difí-
cil de explicar. Por que determina ele que a filha soltei-
ra, maior de 21 anos, perca a penso se exercer cargo publi
co efetivo?

O ilogismo da regra e flagrante, pois se a idade pa- ,


ra o exercício daquele cargo e a de 18 anos, no se vislum
bra o motivo pelo qual o art. 5 2 vedou a acumulaçao somente
a partir dos 21 anos."

IV

Quanto às filhas dos contribuintes, falecidos na vi-

ges ncia da Lei n 2 942-A/I890, e tranqUila a jurisprudencia, no sen-

tido de que elas tem assegurada a continuidade do beneficio, inde-


pendentemente do seu estado civil, a teor do disposto nos arts. 31
e 32 do Decreto n 2 22.414/33 (cfr. DecisOes TCU de 23-3-1976, no

TC-34.578/72, de 20-3-1975, no TC-2.I74/75, de 10-6-1975, no TC-

44.273/74, de 22-7-1975, no TC-33.I57/59 e TC-2.040/72).

Ja com relaçao as pensionistas habilitadas na vigen-

cia do Decreto n 2 33.414/33, ha que se considerar o fato de este di

ploma legal no haver contemplado a filha casada, pois dispos ex-

pressamente que se extinguiria a penso, dentre os casos, quando a

pensionista contraisse núpcias (art. 20, item 3 2 ), sendo que, com o

advento do Decreto-lei n 2 9.595/46, a filha do contribuinte so per-

deria a penso se esta pudesse reverter para a viuva (Art. 62).

A Lei n 2 3.373/58, aplicavel ao montepio civil por

força da Lei n 2 4.259/63, nao diz claramente que o casamento seja

causa de perda da penso, para a filha benefici.Sria, embora estabe-

L1) leça que sO a filha solteira poderia habilitar-se.


Jogo BpjtIsta de A. F sio 83
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO -5 Assentar

"ARIA 0A9

Entendemos, com a maxima venia, que a condiçao de

filha solteira, para fazer jus a penso, no prevalece para manter-

-se ela no gozo desse beneficio.

Isto e, a filha solteira, maior de 21 anos, so perde

ra a penso quando ocupante de cargo pUblico permanente, razao pela


r - , - -

qualfnao a perdera em razao de casar-se, pois a este fato no se


U.-- —
--

referiu a lei.

Na legislaçao anterior, ocorria a reverso, nos se-

guintes casos:

a) da viiiva, para os filhos menores de 21 anos, fi-

lhas solteiras, filhos interditos e enteados;

h) destes filhos e enteados, para a viúva; e

c) da filha que viesse a casar, para a viva.

Agora, com a aplicaçao da Lei n 2 3.373/58, insti-

tuiu-se a reversao:

a) na mesma ordem, da penso temporaria, entre os ir

maos, co-beneficiSrios; e

h) na ordem diferente, da vi(Jva para os filhos.

Da-se a reverso com a morte dos beneficirios ou per

da da condiçao a percepçao da pensao, mas a legislaçao nova nao es-


. ,..
f ,...

tabelece nada quanto a extinçao do benefi cio, a no ser por vir a


,
,
ocupar cargo publ ico permanente.

Sendo assim, o casamento no constitui causa para a


1,1

filha decair do direito ao gozo da pensao nem, tampouco, para ense-

jar a reversao, quer para a viuva como para os irmaos co-beneficia-

rios.

VI

COM o advento da Lei n 2 6.220, de 7-7-1975, foram

restabelecidas as cotas extintas, anteriormente à Lei n 2 4.259/63,

em favor das pensionistas remanescentes.


TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

A
Aquela referencia feita as cotas "extintas anterior-

mente a entrada em vigor da Lei n 2 4.259", reforça o nosso entendi-

mento de que, desde essa vigencia, no mais se extinguiam l cotas-

-partes, enquanto houvesse pensionistas no gozo da penso, diante


g
da "reverso" nela instituida.

Por outro lado, a remisso ao art. 7 2 da Lei n

3.373/58,i, para nos, no importa excluir 'as filhas casadas do alcan-

ce dessa reverso, conquanto elas ainda fossem pensionistas.

De resto, estar-se-ia assegurando às filhas casadas

um direito mutilado ao gozo da penso, pois permaneciam com o direi


1
to a pr:nsao, sem contudo evoluir a cota-parte, quando pudessem ser

favorcidas com eventual reverso.

Logo, ja que as filhas casadas podem continuar a

fruir da penso, no se lhes pode negar o consequente e inevitavel

'direito a reverso das outras cotas perdidas por seus titulares.

VII

Respeitosamente, discordamos da instruçao.

A nosso ver:

a filha que se casa no perde o direito ao gozo

da penso, so por este motivo;

enquanto houver co-herdeiro da penso, nenhuma co

ta-parte poder a extinguir-se, diante da possibili

dadei'rrestrita da reversào; e

as filhas casadas, que estejam fluindo da penso,

fazem jus por igual as reversoes porventura ofe-

recidaa.

A
Estas duas ultimas assertivas, todavia, no tem me-

recido acolhida do Egregió.4Plenrio que, em sua elevada sabedoria,

vem entendendo:

a) descaber reverso a favor de filha casada (ainda

que seja co-beneficiria remanescente); e


TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

a filha solteira so no perde a penso ao casar-

-se se inexistir outros herdeiros pensionveis.


0
Abre-se, portanto, ensejo a reexame da tese.

Concluindo, pois, manifestamo-nos no sentido de que

se conheça o expediente, mesmo sem revestir-se da forma de "consul-

ta", e que seja autorizada resposta, por intermedio do orgao cen-

tral de pessoal da Fazenda, a titulo de recomendaçao as suas unida-

des regionais, para o seguinte:

a) manter a penso a favor das filhas que se casarem,

mesmo havendo outros co-beneficirios;

h) observar o disposto nos arts. 31 e 32 do Decreto

n 2 22.414/33, que continua vigorando ainda com o

advento da Lei n 2 4.259/63;

aproveitar tambem a favor das filhas casadas, que

sejam pensionistas remanescentes, nao so o resta-

belecimento feito pela Lei n 2 6.220/75 como as

reversoes subseci(ientes.

no extinguir nenhuma cota-parte enquanto houver

co-herdeiros pensioráveis, aos quais possa favo-


-
recer a reversao,(Lei n 2 6.220/75, art. 3 2 in fine).

Sub censura.

Proc., em 23 de novembro de 1977

Sebastiao JBaot i ta Affonso

Procu r1ador
Patota n.° ‘-i/J7 7g
ter r t. 9. , fti

Eatc-nzio do <3. Certeira


Chefe do
Serv. Assoe. o Secr. Seeetfee
86
Jolio 13f .Ista de A. Rei 11-05-78
Assorear

T-ARIA DAS
.--

Anexo X à Ata n 2 31/78


RelatOrio e voto proferidos pelo Sr. Ministro Baptis-

ta Ramos, cujas conclusoes foram acolhidas pelo Tribunal,na Ses


_
- .
sao Ordinaria realizada em 11 de maio de 1978, ao examinar pro-

cesso de reforma (Proc. 046 268/77).


'n

Jogo B Alota da A. RF
87
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO MW=W

--
WTARIA DAS

TC - 46.268/77

1. Reforma do soldado Ezequiel Brito Pinheiro com pro

ventos da graduaçao de 3 2 Sargento, concedida a partir de 14/01

/71, fundamentada nos arts.I10, item II, 112 item IV, 113 e 114

§§ 12 e 2 2 , "c" da Lei n2 5.774/71.

2. Argumenta a instruçao com o seguinte:

pelo laudo de fls.20, datado de 14/01/71, o

militar podia prover os meios de subsistencia, como tambem exer

cer atividades civis. Não era alienado nem paralítico;

Em 14/01/71 não vigorava a Lei n2 5.774 de

23/12/71, fundamento legal da concessão;

O laudo de fls.32, datado de 04/7/75, decla-

rou a incapacidade do militar por doença especificada em lei.

Somente nessa data a reforma poderia ser enquadrada no item IV,

do art.II2, da Lei n 2 5.774/71.

3. Em face desses argumentos, propoe a 2@ IGCE dili -

gencia para ser reexaminada a concessao no q se refere à data

inicial, devendo vigorar o beneficio a partir da data do laudo

de fls.32, ou seja, a partir de 04/7/75.

A douta Procuradoria eãtà e acordo.

5. Releva esclarecer que dos assentamentos do militar


,
consta que ele deu entrada no Hospital Central do Exercito em

30/11/70.
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC - 46.268/77 Jogo E3 e tista de A
— . Re 2.
Mouca-

ARIA DAS 6—

A sua exclusao foi conseqUente a inspeçao de saude

a que foi submetido pela Junta Militar de SaUde em 14/01/71,que

diagnosticou personalidade psicopatica esquizOide. O parecer

foi o seguinte:

"Incapaz definitivamente para o serviço


do Exercito. Pode prover os meios de sub-
sistencia. Rode exercer atividades civis.
Não e alienadosgem paralítico."

6. Ao deixar as fileiras do exercito, em 05/02/197I,o

ex-militar nada pode assumir na qualidade de civil, tendo sido

uma constante em sua vida os tratamentos psiquiatricos, com in-

tercaladas internaçoes em clinicas especializadas, como compro-

va sua curadora D.Maria.Odete Pinheiro Maciel.

Eis por que o Ministerio do Exercito, ao conceder

a reforma do ex-militar, retroagiu o beneficio a data do 1 2 lau

do que ja concluira pela esquizoidia do paciente e que fora con


es•

firmada pelas demais inspeçoes realizadas, sucessivamente, em

04/7/75, 23/4/76 e 05/11/76.

Acrescente-se, ainda, que o diretor de Saude do

Exercito, ao apreciar o pedido de amparo do Estado formulado pe

Ia curadora, assim se expressou:-

tã`a., no tempo em
... o ex-soldado er:"--:--
"...
que prestava o Serviço Militar, apresentou
~h
Esquizofrenia, estado morb . go cl:. ficou
,
comprovado atraves das in 1. , • , oes ins-
,
peçoes de saude sucessiv s, e pelo qu o
mesmo era e atualmeft e alienado ment I
como ficou constatado na inspeçao de s u
de em 05/11/76."

Assim, verifica-se que o estado atual do requeren-

te, segundo nos parece, perdura desde 1971, quando foi ele en-

tao licenciado das fileiras do Exercito e conforme se depreende

do parecer do Diretor de Saáde do Exercito.


'
Jolio8.--Awa de A,
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC - 46.268/7 7 Aftelmor
tk.0
A RIA DAS

Diante dos fatos, voto por que se converta o julga


mento do processo em dil igencia para ser revisto o fundamento
legal da reforma, que deverá ser enquadrada na lei que vigorava
no tempo em que foram constatados os requisitos da reforma, ou
seja, 14/01/71.

de maio de 1978

BAPTISTA RAMOS
Ministro-Relat9

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