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Ata n2 5, em 12 de fevereiro de 1972

(Sessão Ordinária)

Presidência do Sr. Ministro Nem de Sá


Procurador: Dr. Luiz Octavio Gallotti
el
Secretário: B. Raul Freire

Na hora regulamentar, com a presença dos Srs. Minis-


tros Wagner Estelita Campos, Abgar Renault e João Agripino, e
dos Srs. Ministros-Substitutos Vidal da Fontoura, Ewald Pinhei-
ro e Jurandyr Coelho, bem como do Procurador, Dr. Luiz Octavio
Gallotti e do Adjunto de Procurador ad-hoc, Dr. Francisco de
Salles Mourão Branco, o Sr. Presidente, Ministro Nem de Sã, deu
por iniciada a Sessão Ordinária, tendo declarado que, consoante
o resolvido em 27 de janeiro Ultimo, a primeira parte dareunião
teria caráter especial ou solene (Resolução n2 55/68, artigos 12
item V, 18 e 21), para serem prestadas homenagens ao Dr. Carlin
do Hugueney, aposentado no cargo de Ministro do Tribunal de Con
tas da União, por ato do Exmo. Sr. Presidente da Reptilblica pu-
blicado no Diário Oficial de 26 de janeiro recente.
A Presidencia, em seguida, convidou o Dr. Carlindo Hu
gueney a que ocupasse lugar, ao lado dos Srs. Ministros,na ban-
cada de reunião, tendo concedido a palavra ao Sr. Ministro Wag-
ner Estelita Campos, que, por delegação dos seus pares,assim se
expressou.
"Interrompi período de repouso, em que me encontrava
' por recomendação medica, para vir a esta Sess*ão cumprir,com
satisfação pessoal, honroso mandato conferido pelos meus pa
res, no sentido de manifestar nosso apreço, admiração e ca-
rinho ao Dr. Carlindo Hugueney, ora aposentado, por ato do
Exmo. Sr. Presidente da ReptIblica, no cargo de Ministro do
Tribunal de Contas da União.
Somos colegas de longa data, desde o período em que
convivemos, no antigo Departamento Administrativo do Servi-
ço Ptiblico, havendo tambem trabalhado juntos na Universida-
de Nacional de Brasilia, onde ministramos a disciplina "Che
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fia e Liderança". E aqui neste Tribunal, desde 1964, quando


tomei posse no cargo de Ministro, continuei a ser um admira
dor da eficiente atuação do Dr. Carlindo Hugueney,tendo, no
relatOrio que fiz sôbre as Contas do Governo atinentes ao
exercício de 1965, transcrito palavras de S.Exa. (in pare-/
cer sare as Contas do ex2 de 1964), as quais condiziam com
meu pensamento axespeito da materia.
Outras características marcantes da personalidade de
S.Exa. poderiam ser assinaladas, mas desejo ressaltar ape-
nas esta: e- a capacidade que demonstrou de lutar e vencer,a
sua eficiencia e firmeza de convicçOes, desde os postos mais
modestos ate atingir a posição de Auditor e Ministro neste
Tribunal. Ao lado disto, sempre foi grande figura humana e
exemplar chefe de familia.
A sua ausencia, Ministro Carlindo Hugueney, vai deixar
imensa saudade e, em conclusão, auguramos-lhe os mais sin-
ceros votos de felicidade pessoal e de exito profissional ,
pois que V.Exa. ha de ter outras oportunidades de reiterar
a demonstração das suas qualidades morais e intelectuais que
marcaram a sua passagem neste Tribunal e em outros postos da
Administração PrIblica brasileira."
Palavras proferidas pelo Dr. Luiz Octa-
vio Gallotti em seu nome pessoal eno dos
demais representantes do Ministerio

"Tendo iniciado sua carreira como Agente Arrecadador


da Prefeitura de .Lageado e cumprido assinalado desempenho na
Policia Civil do antigo Distrito Federal e nas fileiras do
Exercito Nacional (onde participou efetivamente das opera-
çOes de repressão à intentona comunista ém 1935),--ingressou
CARLINDO HUGUENEY no Serviço Ptiblico da União atraves de con
curso ptiblico de provas. Exerceu, com brilhantismo,entre ou
tras comissOes, a Diretoria do Pessoal do Ministerio da Jus
tiça, o mandato de Membro do Conselho de Administração do
DASP e cargo de Secretario de Estado, em . Mato Grosso.
Nomeado, ainda mediante concurso ptiblico, Auditor des
te Tribunal, se houve nessa função e na de Ministro em fre-
quentes convocaçOes, com o saber, a exação e a operosidade
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de todos conhecidos.
"Mestre em Administração" pela Universidade de Bras-
lia, onde lecionou varias disciplinas, seu nome se impôs,
desde o primeiro momento, nos meios culturais da Nova Capi-
tal, para onde foi o primeiro servidor do Tribunal a se trans
ferir, supervisionando a Comissão de Instalação do Tribunal
em Brasília com a eficiencia de que fui testemunha.
Sua aposentadoria, concedida por decreto do Exmo. Sr,
Presidente da Repizblica, no alto cargo de Ministro do Tri-
bunal de Contas da União, sem embargo de constituir o justo
premio de tão longa e proficua atividade, abre, neste Plená
rio, um claro dificil de preencher, pela alta qualidade da
colaboração perdida.
Espirito sempre aberto ao debate, pautou invariàvel ,-
mente seu comportamento pela lealdade, independencia, origi
nalidade e apego às prOprias convicçOes, sem prejuízo do
constante desejo de discutir, para esclarecer.
Associando-nos à homenagem ora prestada pelo Egregio
Tribunal, nas formosas palavras do eminente Ministro Wagner
Estelita, pedimos venia para sugerir seja dela dada noticia
aos Poderes Municipais de Alto Araguaia da qual e o Minis -
tro Carlindo Hugueney, com justificado orgulho, "Cidadão nti
mero Um", não s6 pelas glOrias colhidas em sua carreira, co
mo por constar o termo de seu nascimento da fOlha inicial do
Livro I, do Registro Civil do então Distrito de Sta.Rita do
Araguaia, visto ter sido seu venerando pai Carlos Hugueney
primeiro habitante e fundador do aprazível poVoado, depois
elevado a Município.
Em nome do Ministerio Ptiblico, no meu prOprio,e no dos
prezados colegas, Procuradores Adjuntos Afonso Henriques de
Guimaraens, Mário Guerra Paixão e Francisco de Salles Mou-
ro Branco, desejamos ao mestre e amigo, Ministro CARLINDO
HUGUENEY, tOda felicidade pessoal nessa nova fase de sua vi
da de que esperamos, ainda, muitas e grandes realizaçOes."
Fala do ET. Carlindo Hugueney
O Sr. Doutor Carlindo Hugueney declarou que, pelo re
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• ceio de que a emoção o perturbasse, escrevera o seu discurso, o


Ultimo que proferia neste Plenário, para constar dos anais da
Casa (v. texto em Anexo I a esta Ata).
Encerramento da Parte Especial
O Sr. Presidente, Ministro Mem de Sá, associou-se in-
tegralmente e de todo o coração às palavras proferidas pelo Sr;
Ministro Wagner Estelita Campos e pelo Procurador Dr. Luiz Octa
vio Gallotti, em homenagem ao Dr. Carlindo Hugueney.
E resolveu que fasse suspensa por alguns minutos a
reunião, para que todos pudessem cumprimentar e acompanhar oDr.
Carlindo Hugueney ate a saida do Plenário.
Sessão Ordinária
(24 parte)
Foi reaberta a Sessão Ordinária, com a presença dos
Srs. Ministros Wagner Estelita, Abgar Renault e João Agripino,e
dos Srs. Ministros-Substitutos Vidal da Fontoura, Ewald Pinhei-
ro e Jurandyr Coelho, tendo o Tribunal proferido deliberação sO
bre as matarias indicadas, na ordem regimental.
Discussão e votação de Ata
(Resolução n2 55/68, art. 26 n2 I)
O Tribunaf aprovou a Ata n2 3, da Sessão Ordináriarea
lizada em 25 de janeiro Ultimo, cujas cOpias autenticadas ha-
viam sido previamente distribuídas aos Srs. Ministros e ao re-
presentante do Ministerio PUblico (Resolução n2 55/68,artigos 26
n2 I e 27 §§ 22 e 32).
Processos relacionados
(ResoluçOes n2s 75 e 85/69)
O Tribunal, ao acolher os votos Proferidos pelos res-
.
pectivos Relatores, sôbre as materias indicadas, resolveu homo-
logar as RelaçOes de processos submetidas a Plenário,na forma
das ResoluçOes n2s 75 e 85/69, pelos Srs. Ministros Wagner Es-
telita, João Agripino, Vidal da Fontoura e Ewald Pinheiro (v.A-
exo II a esta Ata). Ausentou-se, em seguida, com causa partici
pada em Plenário,o Sr. Ministro Wagner Estelita Campos.

Processos incluidos em pauta


(Resolução n2 55/68, artigo 26 §§ 12 a 42)
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Materia administrativa interna


Relator, Ministro Ewald Pinheiro
O Tribunal, ao examinar representação feita pela Se-
cretaria da Presidencia, resolveu, à vista das decisOes proferi
das nas SessOes de 25 de junho de 1970; (Ata n2 39, in D.O. de
21.7.70)e de 12 de fevereiro de 1971,(Ata n2 6, in D.O. de 10.3.
71) autorizar o pagamento aos servidores do Quadro da sua Secre
taria do salário-família, na importância de W$25,00 (vinte ecin
co cruzeiros) por dependente, consoante o disposto no art.92 do
Decreto-lei n2 1.202, de 17 de janeiro de 1972 (P. 2268/72). O
Sr. Ministro-Relator proferiu voto, como segue.
Voto
"Subscrevendo o voto proferido pelo eminente Ministro
Freitas Cavalcanti,' constante do processo anexo, no qual a
questão e-examinada com inegável objetividade e senso
dico, voto pela autorização do pagamento do novo salário=fa
mina aos servidores da Secretaria deste Tribunal."

Prest45'es de contas
(Fundo de Participação dos Municípios)
- Relator, Ministro Vidal da Fontoura
O Tribunal, ao examinar processos referentes às con-
tas do exercício de 1968 (P. 12 955/69) e ao pedido do Prefeito
Municipal de Faro, PA (Proc. 46 451/71), no sentido de serem li
beradas as quotas daquele Município, suspensas por decisão des
te Tribunal de 8 de dezembro de 1970, resolveu, preliminarmente,
ante as alegaçOes apresentadas, determinar que fOsse expedido te
legrama urgente à Delcontas-PA, para apurar junto ao Tribunal de
Contas estadual se os documentos da referida Prefeitura lá real
mente se encontravam e qual rara a decisão daquele Tribunal
respeito do assunto.
Relator, Ministro Ewald Pinheiro
O Tribunal, ao examinar as contas do Município de Itu
eta,MG, relativas aos exercícios de 1969 (P.29 684/70) e 1 970
(p. 16 045/71), converteu o julgamento dos processos em diligen
cia para os fins propostos pela 1 Diretoria, com aressalvaccns
tante do voto do Relator, Ministro-Substituto Ewald Pinheiro
texto vai adiante transcrito.
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Voto
"Voto pela diligencia, mas quanto ao dispêndio com o
ensino primário, à conta do FPM, entendo que deve ser, pre-
liminarmente, ouvido o Prefeito, para prestar esclarecimen-
tos em face da inobservância do percentual.?

Aposentadorias
Relator, Ministro João Agripino
Tribunal julgou legal a concessão de aposentadoria
a Ney Rebello Tourinho (Proc. 45 982/71). O Sr. Ministro-Rela-
tor proferiu voto , cujo texto vai adiante transcrito.
Voto
"Ressalvada a minha opinião pessoal contrtria à apli-
cação do art. 184 item III do Estatuto dos Servidores Pizbli
cos na vigência da Emenda Constitucional n2 1/69, acompanho
a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (Simula n 2 359)
e decisOes anteriores desta Egregia COrte para julgai' legal
a concessão".
Relator, Ministro Ewald Pinheiro
Tribunal resolveu sobrestar no julgamento e deixar
em mesa o processo de concessão de aposentadoria a Alair de Car
valho Bodstein (Proc. 8 556/71), para exame em conjunto com
mataria análoga, a ser oportunamente relatada pelo Sr. Ministro
-Substituto Vidal da Fontoura.
Tribunal julgou legal a concessão a Benedito Souza,
tendo reconsiderado em parte a decisão proferida em 24 de setem
bro de 1970, nos termos da proposta formulada pela 5 Diretoria
e acolhida pelo representante do Ministerio Ptiblico (Processo n2
6 862/70).

Materia reservada
Sr. Presidente, Ministro Mem de Sá, declarou que a
Sessão Ordinária, em realização nesta data, assumiria caAter si
giloso, na forma regimental, para exame e deliberação sôbre di-
versos assuntos (Resolução n2 55/68, artigos 22, 23 n2s I e IV
e 26 n2 IV letra c).
- 7—
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Encerramento
Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão Or
dinária às dezessete horas e trinta minutos e, para constar la-
vrou-se a presente Ata que, depois de aprovada pelo Tribunal (Re
solução n2 55/68 art. 377§§ 22 e 32), será' assinada pelo Presi
dente. E eu, , D retor da Secret kia das SessOes,
a subscrevi.

Mem de Sá
Presidente
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kf/(

Anexo 1 à Ata n 2 5/72

Discurso de despedida proferido, na Sessao realizada

em 1 2 de fevereiro de 1972, pelo Dr. Carlindo Hugueney, aposen-


mo
tado por ato do Ex. Sr. Presidente da Republica no cargo de

Ministro do Tribunal de Contas da Unio.


DISCURSO DE DESPEDIDA

MINISTRO CARLINDO HUGUENEY

Diz um velho proverbio frances que "recordar e vi

ver". No momento em que deixo esta Casa, apos mais de 18 anos de ne

Ia labutar, desejo respingar algumas passagens do pretSrito e,assim,

num espanejo veloz, revive-las, para que possa ficar nos Anais regis

trado aquilo pelo oue passou um de seus humildes servidores.

Em 1909, partia de CuiabS meu venerando pai, na

companhia apenas de um guia, e, trilhando caminhos inospitos, em zo-

na ainda habitada por índios, ia, â margem esquerda do Rio Araguaia,

fincar, como seu Agente, a bandeira de Mato Grosso. Por cerca de

quatro anos, ali foi o Cnico morador.

A
Em 1914, recebia ele seu 7 2 filho varo, nascido

a 31 de março, que, dois anos depois, ao ser ali instalado o entâo

Distrito de Paz de Santa Rita do Araguaia, era registrado com o nome

de Carlindo e que, por essa razao, passou a ser o cidadao n 2 1 de to

do o leste matogrossense.

Nasci, pois, no ano de uma guerra mundial e no dia

e mes de uma gloriosa revoluçao e, logo depois, fui bafejado por um

honroso título.

No imaginam os Senhores, porem, que sacrifícios

impoem a luta e a gloria!

Quão oneroso e o nascer numa regiao desertica,


A
alguns pares de centenas de quilometros dos centros civilizados e em
A
preender a luta pela sobrevivencia!

Logo na infancia, fui atacado pela paralisia in -

fantil e, apos mais de dois meses imobilizado em uma cama, tratado


com remedio que a medicina ainda desconhece e com massagens, agora

bastante aplicadas, me rehabilitei integralmente.

Em 1919, a gripe espanhola atingiu a todos na re-


▪ ▪

.- .
glao, mas meu pai, que acumulava 'numeras funçoes entre as quais a

de mdico, conseguiu salvar a todos, exceto um de seus habitantes.


.. .
tste, que ja estava convalescente, foi aconselhado a tomar um calice
% -
de vinho do Porto, as refeiçoes, como fortificante, remádio que eXis

tia no local, mas preferiu ingerir, de uma s('-') vez, uma garrafa intei

ra. Nao morreu, pois, da doença e, sim, da cura.

No fim desse ano, eu, com pouco mais de cinco, a-

nos, empreendia o maior passeio de minha vida. Montado em um animal,


%
ia, em companhia de meus pais e de alguns irmos, ate a entao cidade

de Uberabinha, hoje Uberlandia, nas Minas Gerais, visitar meus cinco

irmos mais velhos que ali estudavam. Para nos, integrantes das sel
%
vas, era um delicioso passeio: alvorada a s 5 horas, almoço as 6 e

prosseguir a viagem ate que, a tarde, encontrassemos um bom manan -

cial dágua onde pudessem ser instaladas nossas tendas de campanha.

Assim, percorremos cerca de 1400 quilometros, gastando aproximadamen

te dois meses na viagem.

Em 1921, no meu torro natal, era desfraldada uma

nova bandeira: a da Cristandade. Dom Bosco, em seu sonho profático,

viu o Planalto Central da Amárica e que nele iria se erguer uma nova

civilizaçao que o transformaria na Terra da Promissao. Uma missao

salesiana, cumprindo a orientaçao daquele Santo, foi se localizar na,

hoje, cidade do Alto Araguaia, no divisor das aguas das Bacias do A-

mazonas e do Prata. Entre os MissionSrios se encontrava Meste Ânge-

lo Sordi, aluno de Dom Bosco, que, abandonando seus afazeresde Maestro

no seu torro natal, veio cumprir sua missas:).

Graças a Deus, em primeiro lugar, e a Dom Bosco ,

em segundo, tive um extraordinario Mestre que soube me dar, a par de

um banho de civilizaçao, uma excelente formaçao crista e humanistica,

algo superior a do curso primSrio que me ministrou.

Em 1924, acompanhado de meus pais e de oito ir-

mos ja nascidos, empreend í amos nova viagem de recreio. A cavalo,

num percurso aproximado de 1200 quilometros, fomos ate Culaba vis' -

tar a mae de meu pai que nao o via h5 anos. Em tal viagem, tambá'm
e
dorm í amos em barracas, as vezes ao lado de uma taba bororo. ramais
A
grata recordaçao de minha infancia embora outros pudessem classifi -

ca-Ia como uma epopeia digna de bandeirantes.

A minha terra natal, nessa poca, era considerada

• a capital do diamante. Este era encontrado em toda a regiao do Les-

te matogrossense e os "capangueiros" o exibiam aos quilos. Matogros

sense, na regiao, era considerado "estrangeiro" por isso que a terra

foi invadida por garimpeiros de todos os quadrantes do pais. A lei

que imperava era a do far west. A luta pela hegemonia do poder era '

iminente. Meu pai, 1 2 Intendente Municipal, deixou campo livre re

nunciando ao cargo. Os dois chefes dos grupos adversos, ambos baia-

nos, Antonio Balbino de Carvalho e Dr. Jose Morbeck, romperam as hos

tilidades a 24 de maio de 1925, o Ultimo atacando a cidade que esta-

va de posse do primeiro.

A
Apos cerca de tres horas de intenso combate,os as

saltantes atingiram a casa onde resid í amos que foi metralhada com o

habitual grito da regia° de "sai para morrer". Minha me, que esta-

va na chefia da família por ausencia de meu pai, reconhecendo a voz

do comandante do assalto, verberou seu proceder e, abrindo a porta,

o convidou a entrar para que verificasse no haver ali combatentes.


A
tle se curvou a evidencia de ser um Dom Quixote atacando moinho de

vento e nos autorizou a atravessar a linha de combate com salvo-con-


,4
duto para passar mas nao contra as balas que cruzavam. Mas passamos.

Mais de tres anos durou nossa revoluçao particu -

lar que seriAmente prejudicou meus estudos e, apos ela, veio a de ambi

,to nacional. Empolgado, como todo jovem, me alistei, embora com ape

nas 16 anos, em um batalho de voluntarios, mas no cheguei a partir

para a linha de frente, uma vez que a noticia da revoluçao la chegou

pouco antes de ela terminar.

Em 1932, era eu brigada de um batalho de volunta

rios para enfrentar as tropas do General Kringer que ocupava o Sul.

do Estado.

Aos vinte anos, como todo jovem que aspirava a me

lhorar de vida, metodo ainda hoje aplicado, partia, percorrendo cer-

ca de'900 quilometros, para me alistar, em Campo Grande, como volun-


-,
trio, nas fileiras do glorioso Exercito Nacional. Em meados de 1935,
por ter obtido o 12 lugar nos cursos de 2 2 e 1 2 Cabo, recebia, como
A
premio, uma viagem, numa escolta, ate a Capital da Repeblica.

No Rio de Janeiro, por estranha circunstancia,vie

ram-me as mos importantes documentos, de suma gravidade, por isso

que anunciavam a proximadeflagraçao da revoluçao comunista. Veja, Se

nhor Presidente, as estranhas teias que o destino tece:;: eu, que na

minha quase total ignorancia, no tinha conhecimento exato da implan


A
taça° do regime comunista na Ressia; eu, que no sabia da existencia
A
de comunismo no Brasil — visto que sobre esses assuntos meu santo

professor no discorria — eu, um rude sertanejo, saído de Mato Gros

so, vejo-me, subitamente, detentor de tal segredo. Algum, de gran-

de experiencia, eis a realidade, e que me levou ate a presença do en

to Capito Filinto MUller, Chefe de Policia do Distrito Federal, pa

ra fazer-lhe presente os documentos em causa.

Desde entao passei a dedicar especial admiraçao a

essa invulgar figura de homem publico, visto que, se eu era ignoran-

te e no podia avaliar o que o fato representava, no era despido de


A
inteligencia para compreender que, na ocasiao, a preocupaçao mais al

ta de S.Exa. foi saber quais as providencias que deveriam ser adota-

das para que eu no sofresse consequencias por ser detentor de to


A
importante segredo, providencias essas que mandou adotar. S.Exa.,no

longo interrogaterio que me fez, ao ficar sabedor de que eu preten -

dia estudar, desde logo colocou a minha disposiçao, para tanto, um


e .
emprego na policia.

Com a preocupaçao de obter o almejado emprego

que consegui minha transferencia de Mato Grosso para o 1 2 RAM, na Vi

la Militar, lançando-me, assim, na boca do lobo: ali me encontrava e,

a final, tive de, com arma na mSo, defender a legalidade contra a re

voluçao que eu sabia, alguns meses antes, seria deflagrada.

Excluído das fileiras do Exercito, alcancei o al-

mejado emprego, começando aí a verdadeira batalha — a busca do sa -

ber. Basta, para apenas um exemplo referir, que em 1937 cursava,das


5

6 horas ao meio dia, a Escola de Policia; do meio dia "às 17 horas

trabalhava e das 18 'as 22 horas freqUentava aulas. Isso se prolon -



gou atraves dos anos para que fosse recuperado o tempo perdido. To-

dos os cursos de formaçao foram pagos menos o do 4 2 ano na Faculdade

Nacional de Direito, por ter eu obtido a isençao como premio por ter M••■

-me classificado o 1 2 aluno no 3 2 ano. Deixei de ser aluno apenas

í
em 1968, quando obtive o t tulo de mestre em Administraçao na Univer

sidade de Brasília.


Por concurso publico, ascendi a maior carreira do

serviço burocratico em 1942 e, por concurso ptiblico, em 1953, tive a

honra de ingressar nesta Casa.

Ao meu torro natal retornei em 1949, apos 15 lon



gos anos nostalgicos, quando investido nas honrosas funçoes de Secre

tario do Interior, Justiça e Finanças do Estado de Mato Grosso, como

o filho prOdigo na volta ao lar paterno.


Mas, dir-se-a, por que no aproveitei minhas fe-

rias para faze-lo antes? Pela simples razao de que, naquele tempo,

as ferias, de 15 dias ' teis, ainda que acumuladas, no dariam para

a viagem de ida e volta.

Dos 18 longos anos que passei nesta Casa no dese

jo especificamente falar se no s-obre um aspecto particular. Aqui

sempre fui tido e havido como altamente combativo. Quem lutou desde

a infancia no poderia deixar de faze-lo na maturidade. Mas se sem-

pre defendi ardorosamente meus pontos de vista, sempre combati; em tor

no de i-deias ,.e, nunca, em torno de pessoas. Sempre combati em bus -

ca da verdade procurando defender meu ponto de vista, mas quando es-

te no era acatado e fui vencido, procurei sempre considerar tal fa-

to uma resultante natural , donde


, saem as decisoes dos orgaos de deli-

beraçao coletiva.

Completando, em 1965, meu tempo regular para ser

aposentado com vencimentos integrais acrescidos de 20%, optei pela

permanencia nesta Casa por entender que deveria, por mais algum tem-
'
po, prestar meus serviços a causa publica. Hoje, com 41 anos de ser
A

viço, recebo o premio de uma aposentadoria altamente qualificada que


6

muito me honra.

Senhor Presidente, fiz este retrospecto, como dis

se inicialmente, com o proposito de deixar registrados esses dados,

isso, como uma mensagem destinada aos jovens que estudam e aos que

trabalham, para que possam compreender, à luz de um estudo comparado,


e
como foi ardua, como foi dificil, num passado nao tao remoto assim ,

a luta pela vida, pelo saber, para poderem compreender quao esta ame

na a vida hoje em dia, para que possam ter um pouco mais de confian-

ça nos destinos deste país.

Poderia, Senhor Presidente; tal como o militar,fa


^
zer a Vossa Excelencia, agora, uma continencia e dizer: rrmissa° cum-

prida".

Isso significaria que, neste momento interrompe -

ria minhas atividades, indo gozar com dignidade o ocio que me propor

cionariam os proventos de minha aposentadoria.

Senhor Presidente, os militares, quando engajados

na luta, ao vencer o Ultimo combate, podem, com justiça, entoar hi



nos a vitoria e ensarilhar armas.

O ser vivente, porem, sabe, de antemao, que deve

batalhar sempre e que, a final, ser a vencido na ultima batalha da vi

da.

Meu desejo pessoal, ao aqui encerrar minhas ativi

dades, e o de retornar a meus pagos e me engajar como simples obrei-

ro, na monumental batalha pelo desenvolvimento da minha terra com

que o fabuloso Prodoeste, traçado pelo Excelentíssimo Senhor-Presi -

dente da Repi,blica, nos galardoou, e para o qual o sonho profetico

de Sao Joao Bosco indica o merecido sucesso. Nas horas de lazer, en

to, me dedicaria a praticar a caça e a pesca, unicas distraçoes de .

que gozei ate os 20 anos.

Mas, Senhor Presidente, deveres ponderosos esto

a indicar que apenas transitoriamente posso desta Capital me ausen -

tar e nela permanecerei dedicando-me às atividades para as quais a

administraçao publica ou particular me convocar. Sao, ao cabo de con


7

tas, os superiores deveres de chefe de uma sociedade conjugal.

Em 1944,
apos cuidadosa escolha, recomendada pela
A
falta de haveres para faze-lo antes, elegi como companheira de minha

vida, D. Angelica de Magàlhaes Hugueney. J5 havia, entao, no sem

penosos sacrifícios, conseguido amealhar, como economia, dois con -

tos de reis. Como todo homem prudente, aguardei os presentes dos es

ponsais para saber o que devia comprar para o lar. Por estranho que

pareça, como presentes de valia, recebemos dois despertadores, uma

feliz lembrança de que deveríamos acordar mais cedo para mais traba-

lhar. De acordo com a lei da sociedade conjugal, repartimos a dadi-

va e, nesses 28 anos, esse til invento, que no conheci nas duas pri

meiras d5cadas da vida, tem funcionado a contento. Passamos, de 15

para ca, a ser dois a trabalhar no proposito comum de manter um lar.

Quis o Criador ser generoso conosco dando-nos o

primeiro filho quatro anos depois, e os outros se lhe seguiram.

Como meta, havia eu estabelecido que faria novo sa

crificio a fim de dar a eles aquilo que no havia obtido seno a des

tempo: uma boa educaçao. Ao mais velho, procurei, seguindo a orien-

taça° do emerito professor Ministro Wagner Estelita, preparar como

substituto eventual. Ele, o Junior, com dez anos ingressava no Cole

gio Pedro II; aos 17, na Universidade, onde, aos 22, colava grau em
A e
Engenharia Eletronica apresentando, em seu curriculo, o apreciavelti

tulo de 35 distinçoes como ponderaçao final em outras tantas disci -

plinas de seu curso de formaçao. Hoje, aos 23 anos, conclui o Mas -


f
A
ter em Eletronica. Lidia Maria, a segunda, apos apenas 3 anos e meio

de estudo, bacharelou-se em Administraçao e, hoje, integrando uma e-


.0

quipe de tecnicos da Fundaçao Getulio Vargas, promove estudos de ra-

cionalizaçao de serviços do Ministerio da Agricultura. Carlos M5rio,


A A
com 20 anos, e quarto anista de Eletronica em que pese a circunstan-

cia de, em 8 horas de jornada noturna, trabalhar na IBM em serviço

de computaçao de dados. Ainda encontra tempo para, apos habilitar -

-se em concurso, fazer o curso de preparaçao para o serviço de pro -

gramaçao para o computador eletrnico que o Senado Federal adquire


. e .
para seus serviços. Angelica Li lia Maria, com 17 anos, concluiu o

curso Científico no CIEM da UnB, aos 18 anos passou a Mme- Moreira


e a 25 de janeiro ultimo, no dia em que o Excelent í ssimo Senhor Pre-

sidente da RepCblica assinava meu decreto de aposentadoria, galardoa

va-me com o primeiro neto. Com seu marido me substituem, em Alto A-

raguaia, no Prodoeste. Dorothy, a quinta, aos 15 anos, e aluna do'

curso Científico. Clovis, o benjamim, que hoje, por sinal, comemora

seu 13 2 aftiversSrio, enfrenta o Ginasi2al.

NCs que aqui chegamos a 20 de abril de 1960, jun-

tos, unidos permaneceremos, mantendo-se, assim, uno e indivisível, o

lar.

Perdoe-me, Senhor Presidente, esta longa esplana-

çao, plenamente justificada visto ser a ultima que faço perante esta

easa. Por outro lado, conforme disse no início, "recordar viver"

e eu quis viver mais um pouco em razao do muito carinho que dedico

ao lugar onde, por 18 anos, dei os meus esforços em favor da coisa pu

blica.

Nao posso terminar, Senhor Presidente, sem antes

apresentar meus sinceros e comovidos agradecimentos.

Em primeiro lugar, ao Excelentíssimo Senhor Presi


A
dente da Republica por haver assinado o decreto que, como premio, me

outorgou, na inatividade, o titulo de Ministro deste Tribunal que os

tentarei sempre com orgulho. Penso que poderia dizer, parafraseando


tu A

expressao que Sua Excelencia recentemente usou ao receber uma comen-

da: creio que o mereço. Prefiro, no entanto, ver no ato de Sua Exce

lencia um elevado senso de justiça, procurando dar um premio a um hu

mi Ide funcionSrio que se entregou por inteiro, por mais de 40 a -


I
nos de serviço, anonimamente a ardua batalha de servir a coisa u -

blica.

Em segundo lugar, ao Egregio Tribunal, a Vossa Ex

celencia e a cada um dos Exmos. Sehhores Ministros de per si, meu

pleito de gratidSo pela maneira com que agora, ao me despedir desta

Casa, me recebem nesta Sessao, para mim magna.

No que tange as comovedoras e generosas palavras

usadas pelo conspícuo Ministro Wagner Estelita Campos, para me sau -

dar em nome do Tribunal, e mister uma breve recapitulaçao para poder


A
compreende-Ias em sua plenitude. S.Exa. e, como eu, natural deste
9

planalto central que a construçao de Bras í l ia descobriu e que, ago-

ra, o Prodoeste procura integrar definitivamente na área desenvolvi-

mentista do país. S.Exa. foi, porem, mais bem aquinhoado do que eu.

Assim, no primeiro lustro da.decada de 40, quando fui servir no DASP


.
como modesto funcionario, ali ja o encontrei como Tecnico de Adminis-

traçao, por concurso, e dos mais brilhantes. Em 1945, quando deixei


A
aquele Departamento, tinha a honra, honra momentanea, de ser um de

seus colsegas em funçao de direçao naquele Departamento. Quando S.Exa.

passou a integrar esta Casa, eu fui um dos primeiros a felicitá-lo ,

e ao governo pela feliz escolha que havia feito. Na Universidade de

Brasília, onde S.Exa. pontifica como um espoente do saber, por dois

anos tive a honra de ser seu assistente no magistral curso de "Che-

fia e Liderança" que ministra. Sempre batalhamos, ele como general,



eu como soldado, em torno de um proposito comum: a melhoria da admi-

nistraçao. Estou certo, pois, que as palavras de S.Exa. nao tradu -

zem o julgamento do mestre mas, antes de tudo, sao os sentimentos de

seu coraçao generoso.


As amaveis palavras usadas pelo erudito Dr. Pro-

curador, Luiz Octavio Gallotti, estou crente, tambem, no tem ori -

gens diversas. S.Exa., quando, recem egresso da Faculdade, se apre-

sentava para tomar posse em importante funçao, no Ministerio Pblico


Federal, me encontrava como Diretor do Pessoal do Ministerio da Jus-
, • •
tiça para recepciona-lo, isso em 1953. De la para ca, pode-se dizer

que trabalhamos juntos. As expressoes que usou sao, pois, antes de

tudo, palavras do corno que, com o corno, agradeço.

Quero, nesta oportunidade, apresentar a todos os

Senhores Ministros minhas escusas pela natural combatividade com que

sempre me apresentei, eu que fui forjado no cadinho da luta. Estou



certo, contudo, que antecipadamente j a me desculparam, por isso que

sempre fui ouvido com atençao por todos, que muito me distinguiram.

A todos oa'.Senhores Ministros, ao Dr. Procurador

e Procurador Adjunto aqui presentes, meus sinceros agradecimentos.


,
Minha reverencia aqueles que por áqui , passaram nestes 18 anos e dei-

xaram esta Casa antes de mim: Ministros Ruben Rosa, Bittencourt Sam-

paio, Alvim Filho, Oliveira Lima, Silvestre Pericles, Pereira Lira,


Henrique Coutinho, Rogerio de Freitas, Brochado da Rocha, Etelvino

Lins, Golbery Couto Silva, Guilhermino de Oliveira e lbere Gilson.

Aqueles que, momentaneamente afastados, no posso

apresenta-los pessoalmente, deixo aqui minhas despedidas e meus agra

decimentos: aos Senhores Ministros Vergniaud Wanderley, Freitas Ca -

valcanti, Victor Amaral Freire, Clovis Pestana e Mauro Renault Lei -

te, bem como aos Adjuntos de Procurador, Alphonsus de Guimaraens e

Guerra Paixao.

O meu abraço fraterno aos ilustres colegas que a-

qui ja encontrei e aqui deixo: Vidal da Fontoura, Ewald Pinheiro e

Jurandyr Coelho. Irmanados, batalhamos durante 18 anos em prol da

mesma causa.

Aos funcionSrios desta Casa, a todos em geral e a

cada um em particular, aqui deixo meu abraço de despedida. Sempre os

tratei, como elementos humanos que pensam e sentem, de igual parai-

gual e sempre deles colhi teis ensinamentos que me permitiram cum-

prir, com galhardia, minha miss ^áo.

A
Saio daqui, Senhor Presidente, com a consciencia

tranqUila pela satisfaço do dever cumprido, engrandecido pelo pre-

mio com que me distinguiu o Governo, pela maneira carinhosa com que

o Egregio Tribunal se manifesta em minha despedida e, espero em Deus,

em paz com todos.

Vencida esta batalha, Senhor Presidente, daqui

saio fortalecido para encetar novos combates em torno da luta pela

vida.

Brasflia, 1 de fevereiro de 1972


01-02-72

Anexo II à Ata ng 5/72


RelaçOes de processos submetidas a Plenrio na forma
os
das Resoluçoes n. 75 e 85/69, e homologadas pelo Tribunal, na
,
Sessao Ordinaria realizada em 1 2 de fevereiro de 1972, ao aco-

lher os votos preferidos pelos respectivos Relatores, sobre as


,
mater i as indicadas.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaçgo n 2 06/72

Relaçao dos processos submetidos a Plenario para votaçao, na for

ma dos arts. 17 e 26, in fine, da Resoluçao n 2 55/68, com a redaçao dada pela

Resoluçgo n 2 75/69.

Relatar: Ministro WAGNER ESTELITA CAMPOS

PENSÃO

1 - 628/60 - Nair Freitas de Souza e outra

2 - 3 194/60 - Sueli Duro Niederauer


3 - 8 772/60 - Zulmira Rabello Barbosa e outras
4 - 8 842/60 - Ana Prates Fioravante
- 16 527/60 - Ermengarda da NObrega Leal
6 - 22 087/60 - Tereza de Jesus Barbosa Barros e outra
7 - 26 685/60 - Celma da Gama e Souza
8 - 37 429/60 - Adahil Maciel de Carvalho e Silva e outra
9 - 48 026/60 - Lavinia Barreto Hermeto Lima
10 - 48 342/60 - Amália de Moura Publiesi e outra
11 - 78 682/60 - Elvira de Vasconcellos Rocha
12 - 8 755/61 - Euclydes Bucle' de Sant'Anna
13 - 24 404/61 - Suely dos Santos Ribeiro
14 - 25 278/62 - Macaria Barros de Medeiros
15 - 31 362/62 - Alzira da Silva Oliveira
16 - 31 350/62 - Maria do Egypto Rosa
17 - 41 251/62 - Altahir Samico Marques e outra
18 - 34 456/62 - Corina Pereira da Silva e outra
19 - 45 287/62 - Jandira de Souza Pinto e outras
20 - 18 315/63 - Alzira da Silva Pereira e outra
21 - 33 414/63 - Julieta Laura de Medeiros
22 - 60 237/63 - Francisco de Paula da Rocha Azevedo
23 - 22 428/64 - Maria das Graças Barreto Tavares
24 - 28 723/64 - Julia de Moraes Tavares
25 - 32 133/64 - Adosinda Freire Cabral
26 - 38 204/64 - Denir Tolentino Álvares
27 - 2 567/65 - Itala Pia Valle e outra
28 - 16 768/65 - Yolanda Cristiana de Oliveira

- continua -
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaçgo n 2 06/72 ( continuaçgo ) 2

29 — 18 215/65 — Anecy Pereira dos Santos

30 — 23 305/65 — Yeda Vinhares Guerra


31 — 45 882/65 — Maria de Lourdes Magalhaes Marques e outra
32 — 14 036/66 — Maria Olympia Bittencourt da Silva
33 — 20 575/66 — Eurydice Romariz Reis
34 — 25 682/66 — Arinda Lopes Ferreira
35 — 1 414/68 — Elizabeth Konder dos Reis
36 — 28 314/71 — Marise Franco de Macedo
37 — 28 316/71 — Arlinda Varela Martins
38 — 28 798/71 — Iracema Dantas Medeiros
39 — 28 952/71 — Zuleika Maiolli
40 — 29 345/71 — Argentina Peniche Cruz
41 — 30 836/71 — Maria Caprioli da Costa
42 — 31 366/71 — Neuza Duarte Barcellos
43 — 31 382/71 — Maria Ramalho Martins
44 — 43 809/71 — Edith de Oliveira Cunha
45 — 43 810/71 — Coracy de Jesus Franco e outra
46 — 43 877/71 — Anna Dias Baptista
47 — 43 882/71 — Luiza da Silva Faria
48 — 45 970/71 — Angelina da Silva Chagas
49 — 45 971/71 — Aracy Rodrigues da Costa Moraes
50 — 45 972/71 — Severina Carneiro de França
51 — 45 974/71 — Emilia Soares Monteiro de Barros
52 — 45 988/71 — Olympia Affonso de Azevedo
53 — 46 135/71 — Lucilia Pires Gomes
54 — 46 136/71 — Hilda Gomes da Silva
55 — 46 190/71 — Leontina dos Santos Zagalia

Voto: Pela legalidade das concessoes.

APOSENTADORIA

St 56 — 3 613/60 — Raymundo Gomes de Souza


57 — 11 216/60 — Domingos dos Santos Oliveira
58 — 20 974/60 — Lodonio Nunes de Menezes
59 — 18 757/60 — Jose Collaço Gomes
60 — 24 394/60 — Alfredo Rodrigues de Brito

— continua —
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaçgo n 2 06/72 ( cobtinuaçgo ) 3

61 — 27 428/60 — Alcida Pinheiro Chaves

62 — 28 069/60 — Jogo Verçosa Jacobina Callado


63 — 28 831/60 — Dulce Rodrigues Barboza
64 — 29 119/60 — Jose de Medeiros Chaves

65 — 30 427/60 — Jogo Baptista de Macedo Guimarges


66 — 32 173/60 — Nilo Quintino da Costa
67 — 55 516/60 — Sebastigo Duarte de Barros
68 — 8 778/61 — Helena de Souza Ramos
69 — 43 800/62 — Maria Galletti Piffer
70 — 41 866/63 — Carlos dè Freitas, Rodrigues

71 — 13 612/64 — Martiniano Manoel dos Santos


72 — 41 726/64 — Agostinho Cysneiro
73 — 4 195/66 — Ruy Mattos de Oliveira
74 — 29 078/71 — Pery Coelho Teixeira
75 — 30 744/71 — Benedito da Costa Soares
76 — 43 556/71 — Edgard Braga
77 — 43 557/71 — Jose Loiola do Nascimento
78 — 43 584/71 — Raul Carneiro da Cunha
79 — 43 852/71 — Luiz Piva
80 — 43 855/71 — Edgardo Malagoli
81 — 43 856/71 — Ulmaria de Malheiros Ramos
82 — 43 857/71 — Huascar Nepomuceno
83 — 43 858/71 — Jorge Tolentino de Souza
84 — 43 859/71 — Francisco Chiappetta
85 — 43 860/71 — Annysio Alves de Assis
86 — 43 864/71 — Jogo Augusto Vieira
87 — 43 885/71 — Antonio dos Reis
88 — 43 886/71 — Moyses de Mello
89 — 45 654/71 — Reinaldo Feliciano Generali
90 — 46 129/71 — Antonio Raibolt de Carvalho
91 — 46 131/71 — Claudionor Pinto
92 — 46 132/71 — Eledina Fernandes
93 — 46 663/71 — Silverio Ferreira
Voto: Pela legalidade das concessoes.

— continua —
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaçao n 2 06/72 ( continuaçao ) 4

PENSÃO - APOSENTADORIA

94 - 43 574/71 - Isabel Continentino da Silveira


Antonio Ignácio da Silveira
95 - 45 498/71 - Jandira Santos Souza e outra
Ezequiel Ramos de Souza
96 - 46 261/71 - Iracema Gomes de Oliveira
Eduardo Marques de Oliveira
1,1

Voto: Pela legalidade das concessoes.

TOMADA DE CONTAS

97 - 39 595/70 - Alfredo Rainho da Silva Neves, Conselheiro - Mario Loureiro, Mi


nistro - Aguinaldo Boilitreau Fragoso, Embaixador e Luiz Clau-
dio Pereira Cardoso, Secretário, responsáveis pela Embaixada do
Brasil em Caracas, Venezuela, respectivamente, nos perlodos de

1 2-01 a 25-03, 26-03 a 29-05, 30-05 a 25-08 e 02-09 a 02-12, I

26-08 a 1 2-09 e 03-12 a 31-12-1969.

Voto: Por que se considerem regulares as contas, dando-se quita-


çao aos responsaveis, nos termos dos pareceres.

T. C., em 1 2 de fevereiro de 1972.

\ N
AV Estelita
Wagner
v
Campos
Ministro-Relator
TRussuNAL DE CONTAS DA umÃo Relaç;o n 2 07/72

.
Relaçao dos processos submetidos a Plena= para votaçao, na for
ma dos arts. 17 e 26, in fine, da Resoluçao n 2 55/68, com a redaçao dada pela
Resoluçao n 2 75/69.

Relator: Ministro WAGNER ESTELITA CAMPOS

PENSÃO

1 - 51 663/58 - Maria de Lourdes Parga Marques da Costa e outra


2 - 17 686/59 - Ana Pinto da Silva
3 - 24 591/59 - Alda Tovar Maciel Brando
4 - 24 743/59 - Margarida Portela Passos Autran
5 - 42 212/59 - Cecilia de Oliveira Fonseca

6 - 48 160/59 - Isaura Romualdo Henriques


7 - 62 914/59 - Stela Nigro
8 - 63 569/59 - Adda Xavier de Barros
9 - 65 301/59 - Ana Pires Gomes e outra
10 - 68 529/59 - Dora Garcia
11 - 643/60 - Cecy Bergmann
12 - 3 490/60 - Jandyra de Oliveira Torres
13 - 18 394/60 - Odette Lima e Souza e outra
14 - 26 754/60 - Idalina Mendes da Silva
15 - 27 429/60 - Luzia da Conceiçgo Bittencourt
16 - 31 172/60 - Maria das Neves de,Azevedo Torres
17 - 49 737/60 - Nely Ferreira de Abreu e outros
18 - 50 405/60 - Albertina Amorim de Carvalho Filha
19 - 59 505/60 - Laura Leal Galvgo e outra
20 - 63 144/60 - Julieta de Magalh;es Cunha
21 - 70 535/60 - Anna Marinho de Almeida
22 - 71 405/60 - Margarida Prestes Maia
23 - 77 548/60 - Arabela Bandeira Accioli e outra
24 - 13 475/61 - Zaida Carvalho de Andrade Neves e outras
25 - 39 608/61 - Carolina dos Santos Teixeira
26 - 51 082/61 - Laura de Oliveira Pereira e outra
27 - 59 849/62 - Alaide de Freitas
28 - 21 987/63 - Leopoldina de Moraes Cavalcanti Lins

- continua -
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaçgo n 2 07/72 ( continuaçao ) 2

29 — 26'001/63 — Norma Andrade da Rocha e outra


30 — 29 796/63 — Hylma de Aguiar Alves Pereira
31 — 33 334/63 — Maria Cyrene Torres Menezes e outra
32 — 41 727/64 — Ione Pereira Cattermol e outras

33 — 43 470/64 — Maria Campos


34 — 44 351/64 — Laura da Silva Ribas
35 — 23 880/65 — Irene Magalhges e outra
36 — 25 138/65 — Zuleika Pinto Lauritano
37 — 40 492/65 — Zelia Eustechio Amoedo
38 — 40 519/65 — Izalina de Lima Franco e outras
39 — 8 731/66 — Honorina Puppo das Neves e outra
40 — 10 074/66 — Sheba Spolidoro dos Santos
41 — 17 162/66 — Cordelia Coutinho Bandeira de Mello e outra
42 — 20 543/66 — Ely de Sellos Rocha e outras
43 — 22 115/66 — Maria Antonieta Baldessarini de AraUjo
44 — 26 116/66 — Calina Pedreira de Freitas e outras
45 — 32 063/66 — Luiza Sequeira da Cunha
46 — 33 187/66 — Durvalina Pires
47 — 59 152/66 — Amelia Ferreira Lima e outra
48 — 28 446/70 — Terezinha Marques Diniz Vianna
49 — 34 248/70 — Nelson Pereira de Souza e outtos

Voto: Pela legalidade das concessoes.

APOSENTADORIA

\4'ç 50 — 9 701/53 — Arthur Teixeira Borges


51 — 12 122/53 — Casemiro do Nascimento
52 — 15 820/53 — Merio Maciel Vieira Nunes
53 — 16 076/53 — Paulo Pio Vaz
54 — 18 080/53 — Jogo Ferreira
55 — 18 927/53 — Melqulades Martins da Costa
56 — 29 869/53 — Ambrosino Miranda
57 — 34 404/53 — Argel Coelho Duarte
58 — 2 865/56 — Orelino Carneiro Fontoura
59 — 42 975/53 — Raymundo Nunes dos Santos
60 — 33 018/57 — Gravelina de Matos Pimentel

— continua —
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaçgo ne 07/72 ( continuaçgo ) 3

61 — 53 000/58 — Odette de Paiva


62 — 54 127/58 — Josefa de AraUjo Soares
63 — 61 385/58 — Luiz Bruno de Souza Novais
64 — 699/59 — Jogo Pestana de Albuquerque
65 — 3 668/59 — Maria Sant'Anna Serqueira de Mello
66 — 5 343/59 — Frederico Pereira de Silva
67 — 9 389/59 — No e Medeiros do Nascimento
68 — 9 765/59 — Waldemiri Tvora
69 — 10 454/59 — AntOnio Cgndido de Almeida Filho
70 — 16 923/59 — Jose Cgndido de Magalhges Lage
71 — 18 674/59 — Waldemar Cardoso
72 — 24 167/59 — Paulo Ferreira de Souza
73 — 28 858/59 — Jogo Adolpho Barcellos Filho
74 — 29 578/59 — Arlindo Bastos Montèiro
75 — 30 024/59 — Wilton Norat
76 — 42 936/59 — Alfredo Gentil Guimarges
77 — 44 107/59 — Edgard Cavaca
78 — 46 291/59 — Maria Ribeiro Batista da Gama
79 — 50 473/59 — Jogo Batteancilla de Aquino
80 — 51 034/59 — Veridomar de Faria
81 — 54 490/59 — Amelia de Souza Braga
82 — 58 616/59 — Ul*sses Giffoni
83 — 60 360/59 — Arilda Salles
84 — 67 115/59 — Emllia Veiga Ferreira
85 — 45 502/60 — Deusdete Pinto de Carvalho
86 — 48 291/60 — Genserico Muniz Freire
87 — 4 578/61 — Maria Ventura Patriota
88 — 11 490/64 — Carlos Felix
89 — 41 723/64 — Jose Aurelio Serrano de Andrade
90 — 14 961/67 — Wilson Almeida de Aguiar
91 — 28 465/70 — Jose Bertolin
92 — 39 519/70 — Gheorghe Staico
93 — 41 513/70 — Jose Alves da Silva
1,1

Voto: Pela legalidade das concessoes.

— continua —
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaço n 2 07/72 ( continuaçao ) 4

REFORMA

94 - 30 074/71 - Edgar Manoel Vieira

Voto: Pela legalidade da concessao.

PENSÃO - REFORMA

95 - 54 762/62 - Geny Mattioli Parto e outras


Luiz Ferreira Porto
96 - 3 021/71 - Noemia Idalgo Paim e outra
Olympio Jose Paim

Voto: Pela legalidade das concessoes.

T. C., em 1 2 de fevereiro de 1972.

Wagner Estelita Campos


Ministro-Relator
Relajto n 2 003/72
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Relaçao de processos submetida a Plenário para votaçao, na forma dos


Arts. 17 e 26 in fine, da Resoluçao n 2 55/68, com a redaçao dada pelas Resolu
çoes n 2 5 75 e 85/69.

4.0

RELATOR: Ministro Joao Agripino

PROCESSOS:
1 - 2 696/53 - Cremilda Gomes Passos
2 - 8 257/53 — Hormezinda Miller
3 — 67 059/53 — Zélia de Almeida
4 — 34 447/54 — Catarina Tabeni d'Albrieux
5 — 14 122/55 — Cecilia Renault Leite
6 — 12 732/58 — Lady Silva Nadalin
7 — 43 872/58 — Mathilde de Oliveira Mira de Moraes
Olga de Oliveira Mira Alves
Georgina de Oliveira Mira da Silva
Gioconda Mira Diniz
8 - 44 218/58 — Laura Branca Bastos Belchior
9 — 9 534/59 — Nokia de Lourdes Lenoir de Merocourt
10 - 20 196/59 - MagnOlia de Castro Sécrates
Arcyria de Castro Sécrates
AMyres de Castro SOcrates
11 - 22 950/59 - Zélia Cavalcanti de Albuquerque
12 - 24 265/59 - Aurora Olegária da Fonseca Silva
13 - 40 023/59 - Beatriz Noronha Dias
14 - 54 986/59 — Cuiomar do Amaral Gurgel
15 - 63 572/59 - Altair dos Santos Pires
16 - 2 823/60 - Alzira Silva do Nascimento
_lygia Nascimento Fernandes
Lizette do Naãcimento Almeida
17 - 4 558/60 — Rita Louzada Gusullo
18 - 5 403/60 — Carmen de Brito
Cacilda de Brito
19 - 5 848/60 — Rosa Alves Faustino
20 - 8 781/60 — Clarice Angélica de Menezes
21 - 35 439/60 Geralda Gomes Migon
22 - 60 506/60 - Diva Mallet de Lima
Dinah Mallet de Lima

continua
Relaç -jo n003/72

Fls.2
TRIBUNAL OE CONTAS DA UNIÃO

PROCESSOS:
23 - 52 740/61 - Judith Marques Telemberg
24 - 56 322/61 - Vicentina Mendes Pereira
25 - 33 903/62 - Adelina Rosa Duque Estrada
26 - 39 133/62 - Lucília Isabel Gouvea Carvalho Vieira
27 - 61 626/62 - Antonietta Polaco dos Santos
28 - 11 334/63 - Izabel Costa de Uribbe
29 - 21 147/63 - Agricolina Loyola Giovannoni
Italia Loyola de Oliveira
Nair Wendramin Loyola de Oliveira
30 .-25 991/63 - Olga Freitas de Oliveira
Neide Freitas de Souza
Ivete de Souza Passos
31 - 33 330/63 - Judith Ramos
32 - 51 009/63 - Beatriz Ramos da Silva
Rita de Cassia da Silva
-Dami^g.o Inicio da Silva
33 - 10 373/64 - Ozorina Villa Nova Campos
34 - 42 634/65 - Vara Cochrano Teixeira de Gouveia'
35 - 44 381/45 - Edith de Almeida
36 - 63 662/65 - Maria Dolores Bastos da Costa Ferreira.
37 - 64 700/65 - Walkyria Mirindiba de Oliveira
38 - 67 236/65 - Idalina Maria da Silva
39 - 2 719/66 - Lucília Marcondes dos"Reis
40 - 4 507/66 - Maria de Lourdes Lembs Peganha
41 24 590/67 - Teresinha Miranda Fioreze
42 - 711/68 - Olindina Barros de Sant'Anna
Maria Luiza Lamin Barros
Gl6ria Lamin da Silva
43 - 32 390/68 - Zilda Pacheco Ferreira
Luíza Pacheco dos Reis
Asthurina Pacheco Martins
44 - 35 632/68 Gliceria Lourdes Pereira
Glice Lourdes de Aralljo Mariano
45 - .2 125/69 - Isabel Rodrigues Cavalcanti
46 - 3 057/69 - Maria de Mello Elentório
47 - - 18 467/69 - Maria Pereira Corlett Lima de Bakker
48 - 35 338/69 - Luíza Câmara Neiva
49 - 38 003/69 - Adelia Maria Saldanha Britte
Orlandina Ferreira Britto

continua
Relaça'o N2 003/72
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÂO
Fls • 3

PROCESSOS:
50 3 740/70 - Elvira Borges Steemburgo
51 -. 28 323/71 - Rosemeire da Costa Silva
. Paulo da Costa Silva
Pedro Silva de Almeida Filho
Edson da Costa Silva
Lucila Costa Silva
Tony Pardaillan de Melo e Silva
52 - 28 584/71 - Roma Serzedello Steinmann
Maria Celina Cavalcanti de Albuquerque
loacia Maria Moura Brasil dos Santos
53 - 30 170/71 - Arlinda Dutra Carneiro
54 -__30 215/71 Anysia Mangia de Abreu Chagas
55 - 30 541/71 - Marly dos Santos Azevedo
56 - 30 543/71 - Virgínia Jatobá Bezerra de Menezes
57 - 30 820/71 - Marlene Mala Varj;o
Joao Maia Varjao
Gilmar Maia Varjao
Baldoino Maia Varjao
Marilda Maia Varja.o II
58 -. 30 830/71 Arlete Paes Ferro
59 - 31 004/71 - Antonia Joaquina Gomes
60 - 31 005/71 - Clotilde Rabello Collado
61 - . 31 006/71 -.. Vitelvina Rossi Rodrigues
62 -_31 027/71 -_ Flausina da Silva Campos
63 - 31 028/71 - Altina Maria da Silva Diniz
64 - 31 354/71 - Maria dos Passos
65 - 31 356/71 - Santa Clara Fernandes dos Santos
Dalva Cardoso Fernandes
()ocarina Cardoso Fernandes
66 - 31 376/71 - Maria Miranda Pereira
67 - 33 406/71 - Genura Castro Gama Lobo
68 - 33 988/71 - Terezinha Alves da Costa
69 - 33 990/71 - Horacilina Fontoura
70 - 33 991/71 - Umbelina dos Santos Oliveira
71 -33 994/71 - Joana d'Arque Bonfim
Izabel Aparecida Bonfim
72 -. 33 995/71 - Jurema da Conceiçao Oliveira do Carmo
Jurináa Laurdes de Oliveira

continua
Relaç;o n 9 003/72
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Fls.4

PROCESSOS:
73 - 33 997/71 - Hercília Dias Coelho
74 — 43 277/71= José de Carvalho
Isolda Aguiar de Carvalho

Voto: Pela legalidade das concessoes 2 de acordo com os pareceres.

PENSÃO—REFORMA
75 - 64 456/60 - Rufina Vaz Herbstrith
José Alves Herbstrith
76 — 31 368/71 — Moia Maria da Silva
Josefa Marques da Silva
_ Carlor Roberto Marques da Silva
Edneuza Marques da Silva
Maria de Fátima Marques da Silva
José Marques da Silva

Voto: Pela legalidade das concessoes, de ac(Srdo com os pareceres.

REFORMA

77 - 33 435/71 - Adilson Santos Freitas


r\

Voto: Pela legalidade da concessao„ de acordo com os pareceres.


1
T. C; dm 1 de fevereiro de 1972.

/ !
'21Ci.;sici ai1 AriOvNi
!
Ministro—Relator
\,
4
Relao^jo n 2 004/72
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÀ0

Relaçao de processos submetida a Plenário para votaçao, na forma dos


arta. 17 e 26 in fine, da Resoluçao n 2 55/68, com a redaçao dada pelas Resolu-
çZes ta 2 s 75 e 85/69.

RELATOR: Ministro Joíío Agripino

PROCESSOS: APOSENTADORIA
1 -57 661/60 - Ant8nio Lobo do Livramento
2 -62 106/60 - Paulina Gonçalves
3 -68 034/60 - Godofredo Cardoso
4 -68 722/60 - Manoel Tertuliano Lopes de Souza
5 - 57 149/62 - Aristides Manoel Borges
6 - 30 374/68 - Jacy Americo Pedreira
7 - 32 131/68 - Fernando da Costa Gomes
8 - 39 688/68 - Cristolino Monteiro Piquet Moscoso
9 - 1 755/69 - Nordau Rotier Duarte
10 - 2 528/69 - Cynira Esteves Marinho
11 - 22 905/69 - Humberto Malheiros
12 - 25 235/69 - Gabriel de Pinho
13 - 9 295/70 - Jo?lo Rodrigues Bittencourt
14 - 10 591/70 - Olegãrio Pereira da Silva
15 - 11 507/70 - Osmar de Campos Saraiva
16 - 14 850/70 - Moacyr Peyroton
17 - 14 995/7 0 - Leonel Gonçalves de Azevedo
18 - 17 168/70 , - Salvador Correa de Oliveira
19 - 7 132/71 - Antonio Ferreira da Silva Filho
20 - 9 258/71 - Manoel Moreno de Mendonça
21 - 12 601/71 - Salvador Batista Beyruth
22 - 24 661/71 - Zeneida Corre Paiva
23 - 25 134/71 Guido Luiz Broetto
24 - 25 652/71 - Abimael Rodrigues
25 - 25 763/71 - Zeferino José Duarte Neves
26 - 29 832/71 - Mio Ponce de Arruda
27 - 29 834/71 - Maria Helena Marques Dias
28 - 29 836/71 - Olympic) da Silva Pinto
29 - 29 959/71 - Ana Carolina Pires Ferreira
30 - 30 723/71 - Sebastil) de Castro Siaes
31 - 30 730/71 - José Netto de Queiroz
32 - 30 746/71 - Engrácia de Moraes Rocha
33 - 30 782/71 - Jose Lemes do Prado

continua
Relac;o,n 2004/72
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Fls.2

PROCESSOS:
34 — 31 977/71 — Genaro Rego Nunes
35 — 31 990/71 — Manoel Buquera Arantes
36 — 31 995/71 — Francisco Moraes
37 — 31 996/71 — Naide de Mesquita Barros Furtado,
38 — 33 663/71 — Joao Alves Fortuna
39 33 717/71 — Irineu Anunciado
40 — 33 946/71 — Cândido Vieira da Motta
41 — 34 406/71 — Natal. Basso
42 — 35 298/71 — Manoel de Sã Barreto
43 — 35 300/71 — AntOnio Cardoso
44 — 35 302/71 — Archimedes Brandini Stockler Pinto de Menezes
45 — 35 306/71 — Alexandre Gomes de Siqueira
46-35 310/71 — Osmar Joaquim Soares
47 — 36 026/71 — Armando Augusto de Moraes
48 — 36 535/71 — Manoel de Souza Pinto
49 — 36 737/71 — E161. Duarte da Costa
50 — 36 738/71 — Alexis Monastirski
51 — 37 436/71 — Jorge de Souza Chagas
52 — 40 826/71 — Jose 'Vitorino de Sao Paulo
53 — 40 827/71 — Manoel Jose Sobrinho
54 — 40 828/71 — Manoel dos Santos II
55 — 40 829/71 — Simiao Nunes Mota '\}
56 — 40 830/71 — Jose Lopes de Souza
57 — 40 864/71 — Abd—Allah Abraham Faray
58 — 42 957/71 — Jose dos Reis
59 — 43 303/71 — Alvaro Carlos dos Santos
60 — 43 503/71 — Jose Alves de Albuquerque
61 — 43 892/71 — Domingos José de Miranda
62 — 43 915/71 — Avelino Ramos da Fonseca
63 — 43 978/71 — Ulysses Jose -dos Santos
64 — 44 729/71 — Ophélia Rodrigues de Moraes
65 — 44 761/71 — Luiz Ferreira dos Santos
66 — 47 261/71 — Jose Gomes Malta de Sá
Voto: Pela legalidade das concessoes
_ de acOrdo com os pareceres.
"MIO
67 — 73 981/60 — Dolores Portas Rosa
Celia Portas Rosa
68 — 82 127/60 — Amélia Emilia Bastos
continua
Relaço 1T8004/72

TRIBUNAL OS CONTAS DA UNIÃO


Fls.3

PROCESSOS:
69 - 11 331/63 - Catarina Gomes da Silva
Lucy Gomes da Silva
70 — 17 314/63 — Royal da Silva Júnior
71 - 18 309/63 - Adelia Moreira de Mello Ribeiro
Alda Ribeiro Vianna
Elza Ribeiro dos Santos
72 19 347/64 - Juracy Dias da Silva
Haydee Dias Guimar-j.es
73 28 321/64 — Ant8nio Firmo Pitanga
Cella Firmo Pitanga

Denice Firmo Pitanga


74 — 32 330/68 .. Julieta Monteiro de Souza Telles
75 -2 10 601/69 — Arabella de Castro Menezes e Souza
Judith Alvim de Castro Menezes Xavier
Stella de Castro Menezes Lamas
76 .=." 38 152/69 - Marcionila Pinto Pereira
77 -2 12 165/70 - Suely Marchiori
Maria Dulce Guidolin
'Hildair Marchiori de Souza
Lair Marchiori Conceiçao
Zulma Marchiori de Britto
Adair Marchiori
78 - 12 575/71 -=- Eugenie Christine Maria Erica Altenburg
79 — 12 578/71 Olímpia dos Santos
80 = 25 759/71 - Anna Thome da Rosa
81 - 29 347/71 - Dalila Saldanha Cardoso
Mansa Cardoso Marques
82 - 30 306/71 =Helena Rocha
83 - 30 312/71 - EMilia Martins Ribas de Oliveira
84 - 30 313/71 - Dalva Martins Ribas Silva
85 30 314/71 - Iraci de Andrade Miranda
86 - 30 766/71 - Celisa Moreira Maia
Lindaura Moreira Maia
.)
Voto:Pelalezali.dadeidas concessoes, de ac8rdo com os pareceres
Ifd/
T. C; em 1 de feVereire de 1972.

m4,4 In -A
- Joao ipino.
-
Ministro-Reiator
5?-' Diretoria
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Relação n. 09/72.

Processos submetidos a Plenário, consoante o dispos


to nas ResoluçOes de n 2 s 75/69 e 85/69.
Relator: Ministro Vidal da Fontoura

PENSÃO

01 - 30.825/71 - Genildo Muniz de Oliveira


02 - 31.383/71 - Tereza Aparecida Floriano Peres de Souza
03 - 31.385/71 - Iria Rochefort de Almeida
04 - 47.933/71 - Maria da Luz Dias da Silva e Eglantine Pereira Dias
05 - 61.565/64 - Eulina Malafaia Caçador*
06 - 24.494/65 - Juracy Lisboa de Oliveira
07•- 25.073/65 - Diana Bastos Mello, Miguel Adriano Cunha e Mello e
Diana da Cunha e Mello .
08 - 32.336/65 - Maria do Carmo Verçosa Alves
09 - 33.846/62 - Diva Ribeiro Brundo, Nancy Ribeiro de Oliveira e Ma-
ria Antonieta Ribeiro Ricci
10 - 11.333/63 - Lyda Dall'Orto
11 - 22.625/64 - Cândida Caldeira da Luz, Sefora Caldeira Nocetti, Ge._
ny Gomes Caldeira, Debora Caldeira Ferrari, Stael
Caldeira Roslindo,/Aaria Caldeira de Melo, Jandyra
Monguilhot , Noem/Á. Caldeira Briski.
12 - 32.909/64 - Maria Es "ro l . // -12ilir osta
13 - 47.082/64 - Zorait.6-1111:-
-5- Bettega
14 - 44.302/71 - Mar/a Ca /o Cdoso 7
15 - 44.301/71 - FrÁnci /Aídijo Bessa
16 - 44.300/71 - Maneta kpes Vasconcellos
17 - 59.784/62 - Bertha Henriqueta Beck
18 - 55.674/62 - Adelina Gomes
19 - 55.356/62 - Plinio Machado de Oliveira e Aline Monteiro Raulino
de Oliveira
20 - 44.278/71 - Alcina Suzano Barbosa
21 - 43.984/71 - Anna de Souza Lima
22 - 54.171/61 -.Ruth da Costa Silva AraUjo e Amália Beatriz Cruz da
Costa
23 - 43.959/71 - Amelia Sully de Souza
24 - 48.447/71 - Arminda Arailjo Dantas
25 - 45.967/71 - Francisca Dias Valerio e Maria da GlOria Dias Valerio
26 - 45.021/71 - Alice Almeida Lopes
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO
Cont. Relação n. 09/72.

27 - 45.014/71 jandyra Guimarães da Cruz


28 - 45.020/71 Nair Gonaçves de Medeiros
29 - 45.019/71 - jovelino Lucas Barreto
30 - 45.016/71 Francisca Maria Thurler
31 - 44.540/71 Rosalina Aras Corra e Ruth Corra Goulart
32 - 44.041/71 Jandyra de Oliveira Laquintinie
33 - 44.539/71 Durvalina Maria Pedro
34 - 41.780/71 Maria Benedita Marcondes
35 - 40.928/71 Castorina Alves Eiras
36 - 40.926/71 Chryseida Pereira Gomes
37 - 40.925/71 Corcinda Martins da Silva
38 - 40.923/71 Euridice Monsores Bastos
39 - 40.919/71 Nair Barbosa da Silva
40 - 40.902/71 Domingas Vieira dos Santos
41 - 43.883/71 - Amália Barbosa de SantlAnna, Maria da Penha e Ivo
Barbosa de SantlAnna
42 - 67.245/60 Diamantina de Barros Corra
43 - 43.513/71 Olympia Maria de Campos Grangeiro

REFORMA

44 - 32.389/71 Ronaldo don,rd Gabriel


45 - 32.393/71 Moise
46 - 32.398/71 - Adão Teixeira
,
47 - 31.550/71 Jos Gs fie AraUjo
48 - 31.577/71 Sebastão Mendes Carneiro da Silva
49 - 31.578/71 - Rosivaldo Freitas dos Santos
50 - 31.579/71 Benedicto Fernandes dos Santos
51 - 31.580/71 Claudionor Leal
52 - 32.377/71 Osvaldir Fornara
53 - 32.378/71 João Batista Pereira
54 - 32.384/71 João Antonio de Aquino
55 - 31.430/71 Jose Augusto da Silva Filho
56 - 31.429/71 Jose Vicente da Silva Filho
57 - 31.428/71 Jorge Francisco Cardoso
58 - 31.423/71 - Egbert Bastos
59 - 30.950/71 Osmar Galdino da Rocha
60 - 30.930/71 - João Vieira dos Santos (3 2 )
61 - 30.929/71 - Natallcio Lourenço da Silva
TRI3UNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Cont. Relação n. 09/72.

62 - 33.513/71 - Maciel Pereira Braga


63 - 33.514/71 - Milton Rodrigues Oliveira
64 - 32.388/71 - Acir de Abreu Ferreira
65 - 30.926/71 - Jair da Costa Moura
66 - 30.571/71 - Jose Dantas de Miranda Filho
67 - 30.928/71 - Milton Garcia Rosa /
68 - 30.092/71 - Gabriel Rosa
69 - 5.608/71 - ÂnTlo Pereira Evangelista
70 - 9.516/71 - Roberto Miguel dos Santos
71 - 30.079/71 - Jorge de Souza Coutinho
Voto : Pela legalidade das concessOes, na forma dos parece-
res.

T. C. , em g_e

4' Cor-- •"",

,,/DA FO TOU,
Minis tro - Relator
-

5@.' Diretoria
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Relação n. 10/72.

Processos submetidos a Plenário, consoante o dispos


to nas ResoluOes de n2s 75/69 e 85/69.
Relator: Ministro Vidal da Fontoura

• APOSENTADORIA

01 - 37.664/71 Edmundo Rocha


02 - 37.665/71 - Adão Cabrini
03 - 37.956/71 Marina Furtado do Amaral Campos
04 - 37.957/71 - Alice Gomes Parente Martins
05 - 37.958/71 Ângela Torraca Villas Boas
06 - 37.959/71 Abdias Gomes da Silva
07 - 38.724/71 - Casemiro Nunes da Silva
08 - 38.727/71 Oscar dos Santos
09 - 38.72$/71 Celino Lourenço
10 - 38.737/71 - Cide Rosa
11 - 38.962/71 Francisco Carlito Cavalcante
12 - 38.977/71 O o G meeda Cruz
13 - 40.819/71 de Mattos
/1
14 - 40.818/71 ci àó osa dos Santos
15 - 38.979/71 - U z rio de Araájo.
16 - 38.978/71 S astião Alves de Lima
17 - 40.820/71 Osório Bento de Oliveira
18 - 49.355/53 Mário Raymundo da Silva
19 - 66.182/53 - Antenor Cavichio
20 - 10.716/54 Tancredo Ferreira
21 - 15.618/54 - Laura de Nova Friburgo
22 - 38.892/66 Euclydes Mendes
23 - 39.676/68 - Arthur Teixeira da Silva
24 - 39.689/68 Maria Jose Henriques
25 - 22.405/56 - Sebastião Jose Gonçalves
26 - 18.298/58 - Antônio Corra Barbosa
27 - 31.472/58 Anibal Torres de Mello
28 - 30.569/71 - Aida Coelho Tavares Cavalcanti
29 6.368/60 Manoel jacintho
30 11.124/59 - Dahyl le Masson Freitas
31 - 12.893/60 Alexandre de Moura Coutinho
32 15.446/70 Jose de Souza Pires
33 - 60.150/60 Lourenço da Silva
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAD Cont. Relação n. 10/72.

34 - 40.833/71 Joaquim dos Santos I


35 - 41.840/71 Salbergo Joaquim da Silva
36 - 41.842/71 Flávio de Carvalho
37 - 41.841/71 Jose Maria de Souza
38 - 41.843/71 Manoel de Albuquerque Rodrigues
39 - 41.855/71 Genesio Pereira da Silva
40 - 41.867/71 - Ruy Cardoso de Lemos
41 - 41.868/71 Carlos Corsino de Melo
42 - 30.725/71 Jose Maria de Morais
43 - 30.731/71 Et.b.an de Figueiredo Silva
44 - 43.313/71 Eurydeces de Abreu Fava Saraiva
45 - 43.314/71 Alberto Ovídio de Carvalho Junior
46 - 43.916/71 Adalberto da Silva Guedes
47 - 44.295/71 - Jose Cassiano‘ Pereira
48 - 44.296/71 Antonio FeliPe N ri
49 - 45.939/71 Adhemar nha Medeiros
50 - 45.986/71 AugLo e Oliveira
51 - 46.816/71 - Jose 4 os Santos
52 - 32.605/71 - BeiLdto Bento da Cruz
/
53 - 32.614/71 - Jose delino da Silva
54 - 32.854/71 Ari Lopes de Oliveira
55 - 45.128/71 - ClOvis Nogueira de Freitas
56 - 45.043/71 - Adalberto Bernardino de Sena
57 - 45.017/71 - Leonardo Fois
58 - 44.036/71 - Gelson Albuquerque Silva
59 - 44.407/71 - Octavio da Silva Ramos
60 - 44.406/71 - Lourival Gomes
61 - 44.405/71 - Dano de Menezes Vasconcellos Drumond
62 - 44.404/71 - Maria Torres Barcellos
63 - 44.372/71 - Celyrio Telles
64 - 44.370/71 - Epifânio Ferreira Pacheco
65 - 42.077/71 - Pedro Alves da Cunha
66 - 42.073/71 - Lindolpho Campos
67 - 42.060/71 - Jose Pereira Moutinho
68 - 41.871/71 - Agenor Linhares
69 - 41.870/71 - Sinval Correntino de Menezes
70 - 41.869/71 - Jose Braga
71 - 41.866/71 Enock Alves da Silva
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Cont. Relação n. 10/72.
72 - 41.865/71 Synesio Montezi
73 - 41.864/71 Julio Arsenio Raggio
74 - 41.863/71 Eugenio Jose de Figueiredo
75 - 41.825/71 Paulo Roberto da Silva Botelho
76 - 41.824/71 - Wilson Dourado dos Santos Leitão
77 - 41.469/7 O - Ary Espíndola (-

78 - 41.4 6 4/ 7 0 - Manoel Alves Sotero


79 - 41.242/7 1 - Jose Siqueira
80 - 40.916/7 1 - Arnaldo Barros
81 - 40.866/7 1 - Abilio Damasceno
82 - 32. 192/7 O - Francisca Castro de Alencastro Graça
83 - 18.877/7 O - Jovino Granemann e Silva
84 - 17.867/70 Ignácio Silva
85 - 17.184/70 Mário Francisco da Silva
86 - 10.574/70 Jose Brati/
87 - 9.954/70 - Francisco çalves Ribeiro
88 - 7.990/70 de Mello
89 - 7.983/70 - eá as de Andrade
90 - 7.327/70 - m/Frederico
91 - 4.635/70 Mahoél Duarte Magalhães Cruz
92 - 4.087/70 Adkio Dantas de Melo
93 - 2.034/70 - Nilo de Oliveira
94 - 36.067/69 - Jose Cláudio Gomes
95 - 34.178/69 Dolores Guimarães Carvalho
96 - 32.536/69 Alvaro de Sá Alarcão
97 - 32.532/69 Virgilio Dutra
98 - 2 9.928/59 Alfredo P-into de Almeida Junior
99 - 13.060/69 Jose Moacyr Batista
100 - 10.659/69 Julieta Guerra de Miranda
101 - 38.846/68 Lourival da Silva Marrocos
102 - 51.216/61 Avelino Ignacio de Oliveira
103 - 43.986/71 Ernesto Rodrigues Calazans
104 - 45.221/61 Cyrillo de Oliveira
105 - 70.506/60 João Baptista
106 - 43.515/71 Maria Aparecida de Lima
107 - 43.514/71 Manoel Ferreira da Costa
108 - 43.302/71 Calmon Barreto
109 - 43.301/71 Luiz Jose da Silva
TRIBUNA-L DE CONTAS OA UNIÃO Cont. Relação n. 10/72.

110 - 43.298/71 - Aureliano Meirelles Fogos


111 - 43.297/71 - Jose Fernandes
112 - 43.282/71 Dinart da Silva
Voto : Pela legalidade das concess6es, na forma dos pare-
ceres.

T.C., em
/77z
//?
/
VIDAL DA FONTOURA
Ministro Relator
511 Diretoria

TRIBUNAL DE CONTAS OA UNIÃO


Relação n.011/72.
Processos submetidos a Plenário, consoante o dispos-
to nas Resoluç3es de ri2s 75/69 e 85/69.
Relator: Ministro Vidal da Fontoura
REFORMA
01 - 31.952/71 - Jovenil Pereira Bastos
02 - 31.782/71 - Joel de Assis
03 - 31.432/71 - Luiz Barbosa da Silva
04 - 31.431/71 - Aloisio Pinto de Souza
05 - 31.426/71 - Willen Victor de Mello
06 - 31.146/71 - Jorge Ribeiro
07 - 30.951/71 - Benedito Dias dos Santos
08 - 30.914/71 - Nilton Barreto Coutinho
09 - 30.943/71 - Morvan de Moraes
10 - 30.942/71 - Hildo Guayanases
11 - 30.941/71 - Jose Luiz da Silva (3 2 )
12 - 30.940/71 - Jaci da Silva
13 - 30.925/71 - Jose Luiz de Castro
14 - 37.777/55 - Ozório Jose de Marins
PENSÃO-REFORMA
15 - 3.221/71 - Dorothil Lima da Rocha (pensão)
Aylton Galdino da Rocha (reforma)
16 - 2.249/71 - Anna de Lima Procópio (pensão)
Roque Baptista Procópio (reforma)
17 - 2.271/71 - Francelina Custódio Santos Melo (pensão)
Jose Francisco de Melo (reforma)
18 - 3.204/71 - Eva Cardoso Oliveira (pensão)
Ary Peres de Oliveira (reforma)
19 - 40.504/68 - Judith de Freitas dos Santos (pensão)
Wilson Paim dos Santos (reforma)
20 - 34.002/71 - L ygia Silveira Campos (pensão)
Macrino Gonçalves Campos (reforma)
Voto : Pela legalidade das concess6es 'na forma dos pareceres.

T.C., em
„ 7 /r-r7 -0C e-i"7
VIDA WFONTOURA
Ministro - Relator
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Relaç'eo n 2 2/72

,
Relaçao dos processos submetidos a Plenario para votaçao
na forma dos arts. 17 e 26, in fine, da Resoluçao n 2 55/68, com a
redaçao dada pelas Resoluçoes n 2 s. 75 e 85/68.

Relator: Ministro Ewald S. Pinheiro

PENSÃO

01 - 48 491/60 - Alcina Wallerstein Nobre de Mello


02 - 59 509/60 - Maria Gonçalves Tavares e Maria Thereza Farias
03 - 59 566/60 - Flora de Lima Maldonado
04 - 61 306/60 - Maria Amalia Cristofaro Galv‘ão
05 - 01 824/71 - Maria das Graças, Francisca, SOnia Maria, Maria
do Socorro, Joaquina Maria, Jose Francisco, Rai-
mundo e Francisco de Paula Pereira Vieira de Bar
ros.
66 - 28 350/71 - Ana Beatriz Dultra Abdala
07 - 28 388/71 - Floripa Cabral • Leite
08 - 30 548/71 - Idelcy dos Santos Amaro
09 - 30 853/71 - Dorvalina e Ines da Concei4o
10 - 35 725/71 - Ângela Maria da ConceiçZo
II - 43 546/71 - Amelia Barcelos da Silva Prado
12 - 43 548/71 - Maria Jose Pato dos Reis e Ruth Pereira Pato Gonçal
ves.
13 - 44 541/71 - Corina dos Santos Bravo Leal
14 - 44 542/71 - Alina Marques da Silva
15 - 44 543/71 - Almerinda da Silva Gomes
16 - 44 577/71 - O-tília Francisca da Silva
17 - 44 588/71 - Herminia Saviolli Lisboa, Adelia Duarte Lisboa e
Itelia Duarte Lisboa
18 - 44 724/71 - Gizelda Portocarrero de Castro Se Freire e Cl ia
Portoèarrero de Castro
19 - 44 728/71 - Maria Pautilha Pereira
20 - 44 764/71 - Clotildes Campos da Fonseca
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

PENSÂO/Cont.
21 - 44 771/71 - Esmeralda Bernardino dos Santos
22 - 45 048/71 - Abigail de barros
23 - 45 194/71 - Chrispiniana Braga de Menezes e Silva
24 - 46 133/71 - Maria da Conceiç"áo Carvalho Medeiros
25 - 47 140/71 - Anita, Maria Salete e Roberto Carlos Pereira de
Queiroz
26 - 47 180/71 - Rachel e Ruth Leite Ribeiro de Castro
27 - 48 538/71 - Dagmar deCampos Fernandes e Dinorah de Campos
Vinchon

Voto: pela legalidade das concessOes, de acordo com os


pareceres

APOSENTADORIA
01 - 30 172/60 - Jose Lourenço da Silva
02 - 56 873/60 - Francisco de Lira e Oliveira
03 - 72 221/60 - Clovis Bomtempo
04 - 40 929/61 - Bellino de Castro Dantas
05 - 16 799/65 - Orlando Baptista Gasse
06 - 45 346/66 - Jose Fernandes Gandra
07 - 50 546/66 - Mario Luiz das Chagas
08 - 34 309/68 Candido Camacho
09 - 26 023/71 Raimundo Nonato da Silva
10 - 26 031/71 Paschoal Maria Armentano
11 - 26 440/71 Jose Fernandes Pinheiro
12 - 27 334/71 Jose Venancio de Souza
13 - 27 349/71 Pedro Antonio de Brito
14 - 28 094/71 Alberto Francisco Alves
15 - 28 563/71 Boleslau Boroski
16 - 28 564/71 Juvenal Leal
17 - 28 588/71 Manuel Pessoa de BulhOes
18 - 28 591/71 Domingos Campos
19 - 28 637/71 Manoel Assis de Oliveira Filho
20 - 28 696/71 Oscar Fontenele Rodrigues
21 - 29 077/71 - Carolina Leonello de Sampaio
3

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO


Relaç'ão ng 2/72

APOSENATADOR1A/Cont.
22 - 29 081/71 - Clovis Abreu
23 - 29 082/71 - João Medrado Paschoal
24 - 29 084/71 - Oswaldo Jacinto da Silva
25 - 29 106/71 - Ramiro Rozendo de Lima
26 - 29 109/71 - Manoel Sebasti ^áo de Lima
27 - 29 111/71 - Raymundo Geraldo Fernandes
28 - 41 861/71 - Gerson Coelho
29 - 43 554/71 - Jose Tramontano
30 - 43 555/71 - JoSo Alfredo de Araujo
31 - 44 038/71 - Elza de Cerqueira Lima Girdwood
32 - 44 573/71 - Adolfo Correa Fust Filho
33 - 44 611/71 - Alberto Pereira de Toledo
34 - 44 612/71 - Jadre do Nascimento
35 - 44 689/71 - Benedito Nunes do Patrocinio
36 - 44 690/71 - Sophia Netto de Queiroz Carvalho
37 - 44 762/71 - Armando Coelho Padi lha
38 - 44 763/1 - JoZo Francisco de Oliveira
39 - 44 766/71 - Sebastião Chaves
40 - 44 767/71 - Carlos Pinto dos Santos
41 - 44 768/71 - Cesar Affonso do Nascimento Pinheiro
42 - 44 770/71 - Julio Ferreira de Aguiar
43 - 44 772/71 - Maria Ancillon de Alencar Martins
44 - 45 013/71 - Roberto Carnaval
45 - 45 049/71 - Pedro Antonio dos Santos
46 - 45 050/71 - Maria Leite Machado
47 - 45 127/71 - Argentina Loureiro da Costa
48 - 45 130/71 - Alice de Carvalho Rebello Mendes
49 - 45 131/71 - Dermeval Vieira Guimar'à'es
50 - 45 398/71 - Julio de Barros
51 - 45 924/71 - Edmundo Gomes Pereira
52 - 46 181/71 - Deoclecio Jayme da Fonseca
53 - 46 665/71 - Francisca Batista de Carvalho
54 - 46 773/71 - Euclides Joaquim dos San-Cs
-55 - 46 849/71 - Herminia Niemeyer

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Rela4o n 2 2/72

APOSENTADOR1A/Cont.
56 - 47 550/7 1 - Moacyr Moreira Sant'Anna
57 - 47 551/7 I - Anchises Pinto de Oliveira
58 - 47 552/7 I - Roberto Marques de Figueiredo
59 - 47 554/7 I - Luiz Carlos Alberto Muller
60 - 47 575/7 I - Laelio Gomes de Souza
61 - 47 576/71 - Idair Mazzei
62 - 47 577/71 - Darcy de Souza Guimarâ'es
63 - 47 589/71 - Jo"ão Victorino da Silva
64 - 47 683/71 - Angelo Bernardino da Silva
65 - 48 548/71 - Leopoldo Germano da Silva
66 - 48 555/71 - Alice Liliana Araujo Lima Coelho
67 - 48 558/71 - Tulia Chompre do Amaral
68 - 48 559/71 - Jo:sáo Carneiro da Luz
69 - 48 635/71 - Ildefonso Bertolini
70 - 48 646/71 - Jose Amilcar Marchesini
71 - 48 654/71 - Antonio Fernandes de Souza
72 - 48 657/71 - Neyde de Aguiar Reguffe
73 - 48 671/71 - Waldemar Alves Marins

Voto: pela legalidade das concessoes, nos termos dos


pareceres.

X.X.X.X.X

T.C.U., em 1 2 de fevereiro de I 972

Ewald S Pinheir
Minis ro-Relator
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Rela4o n 2 3/72

,
Relaçao dos processos submetidos a Plenario para votaçao,
na forma dos arts. 17 e 26, in fine, da Resoluçao n 2 55/68, com a
redaçao dada pelas Resoluçoes riga. 75 e 85/68.

Relator: Ministro Ewald S. Pinheiro

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Proc. 27 358/69 - Jose Rossi, Professor"Nível 11", lotado no Co-


,
legio de Muzambinho, Guaxupe, MG, ex 2 de 1966.
Proc. 27 363/69 - Lenir da Conceiçao Henriques Braga, Tecnico-Nrell
Nível 13, lotado no Departamento de Promoçao A-
gropecuaria - no Serviço de Revenda de Material
Agrícola - SRMA, SSo Luiz, MA, ex 2 de 1966.
Proc. 27 364/69 - Lenir da Conceiçao Henriques Braga,Tecnico Ruul,
Nível-13, lotado na Agencia do Departamento de
,
Promoçao Agropecuaria, Uberaba, MG, ex 2 de 1966.
Proc. 35 546/69 - Marcelo Albuquerque Maciel, Chefe da Agencia do
Departamento de Promoçao Agropectária do Minis-
trio da Agricultura, sediada em Sergipe,ex 2 de
1 966.
Proc. 31 865/71 - Jose Otto Theobaldo, ex-Prefeito Municipal de
Cerro Largo, RS, ex 2 de 1 965.
Proc. 45 765/71 -
Dr. Carlos Augusto Thibau Guimaraes e Dr. Silve
rio Luiz Nery Cabral, da Seçao Judiciaria no
TerritOrio de Roraima, nos respectivos períodos
do ex 2 de I 970.
Proc. 45 766/71 - Jose Bolivar de Souza e Otto Rocha, da Seçao Ju
dici,;ria do Distrito Federal, nos respectivos
periodos de ex 2 de 1 970.
Proc. 45 764/71 - Manoel de Oliveira Franco Sobrinho e Licio Bley
Vieira, da Seçao Judiciaria 1:3 Estado do Parana
nos respectivos periodos do ex 2 de 1 969.
2

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relaç ^áo n 2 3/72

PRESTAÇÃO DE CONTAS/Cont.
Proc. 46 999/71 - Pedro da Rocha Acioli e Geraldo Barreto Sobral

da Seçao Judiciaria no Estado de Sergipe, nos

respectivos periodos do ex 2 de 1 969

Proc. 47 862/71 - Rene Denizart Pockrandt, Nível 20-A, do Parque

Nacional do Iguaçu, na Foz do Iguaçu, Paran ,

(M.da Agricultura) ex 2 de 1 966.

Voto: pela regularidade das contas, dando-se quitaçao

aos responsaveis

TOMADA DE CONTAS
Proc. 46 506/71 - Cel.Raul Mesquita, Maj.Celso Chagas da Costa
4 215/70
Maj. Alaor Decker Medina, Cap. Adao Laureano

Dios Xavier, Cap. Sergio Antonio Rocha, Cap.Car

los Gomes Pereira, Cap. Army da Sálva Ramos Fi-

lho e 2 2 Ten. Artur Luiz Hartz, do 3 2 Batalhao

de Engenharia de Combate, M.do Exercito, nos res


, ,
pectivosperiodos do ex 2 de I 968.

Proc. 39 589/70 - Lucio Dalla Torre do Consulado Honorario do Sra

sil em Puerto La Cruz, Venezuela, ex 2 de I 969.

Voto: pela regularidade das contas, dando-se quitaçao

aos responsaveis.

X.X. X.X .X

T.C.U., em 1 2 de fevereiro de I 97,2

Ewald Pinheiro
Mini ro-Rel ator
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Ata n2 5, de 1 de fevereiro de 1972


(Publicada no D.O. de 28-3-72)

RETIFICAÇÃO,

Na pág. 2741, 22 coluna, onde se lê:


Em 1974, recébia.ele seu 72 filho
Leia-se:
Em 1914, recebia ele seu 72 filho

Tribun..1 C^r+-;
----
tr;rjorisa racional, para
Ro
2;iário
Soc. Scc em C9 .g/

Secretário da,, Sessões

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