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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica


Superintendência de Políticas Pedagógicas - Coordenação de Educação Profissional

PLANO CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - com certificação intermediária em Agente
Comunitário de Saúde -Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde
Base Legal: Lei Federal no 9.394/1996, Resolução CNE/CP no 1/2021, Resolução CEE no 484/2022 e Resolução SEE no 4.692/2021. CARGA HORÁRIA TOTAL
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULOS
COMPONENTES CURRICULARES CH TOTAL
AS DMA CHS AS DMA CHS AS DMA CHS Mód. I Mód. II Mód. III
Português Instrumental 2 0:50 1:40 33:20 0:00 0:00 33:20
Letramentos
Transversais

Informática Básica Aplicada 3 0:50 2:30 50:00 0:00 0:00 50:00


Projeto de vida I 3 0:50 2:30 50:00 0:00 0:00 50:00
Projeto de vida II 3 0:50 2:30 0:00 2:00 0:00 50:00
Projeto de vida III 3 0:50 2:30 0:00 0:00 2:00 50:00
Fundam. para o trabalho do Agente Comunitário de Saúde 3 0:50 2:30 50:00 0:00 0:00 50:00
Noções em Anatomia e Fisiologia I 3 0:50 2:30 50:00 0:00 0:00 50:00
Noções de Microbiol., Parasitol. e animais de importân. para a Saúde Públ. 3 0:50 2:30 50:00 0:00 0:00 50:00
Fund. Epidemiológ. p/ o Trab. no Território / Doenças endêmicas 4 0:50 3:20 66:40 0:00 0:00 66:40
Formação Técnica Específica

Doenças e Agravos de Importância em Saúde Coletiva 3 0:50 2:30 50:00 0:00 0:00 50:00
Promoção da Saúde, Saúde da Família e da Comunidade 3 0:50 2:30 0:00 50:00 0:00 50:00
Noções em Anatomia e Fisiologia II 4 0:50 3:20 0:00 66:40 0:00 66:40
Planejamento, Programação e Avaliação em Saúde I 2 0:50 1:40 0:00 33:20 0:00 33:20
Políticas de Saúde 3 0:50 2:30 0:00 50:00 0:00 50:00
Educação em Saúde 3 0:50 2:30 0:00 50:00 0:00 50:00
Processo de Trabalho em Saúde 3 0:50 2:30 0:00 50:00 0:00 50:00
Vigilânc. em Saúde: Amb., Sanitária e Saúde do Trabalh. 3 0:50 2:30 0:00 2:00 0:00 50:00
Primeiros Socorros e Atendimento de Urgência 3 0:50 2:30 0:00 0:00 50:00 50:00
Vigilância à Saúde do Homem e da Mulher 4 0:50 3:20 0:00 0:00 66:40 66:40
Vigilância à Saúde da Criança e do Adolescente 3 0:50 2:30 0:00 0:00 50:00 50:00
Vigilância à Saúde do Idoso 4 0:50 3:20 0:00 0:00 66:40 66:40
Saúde Mental 3 0:50 2:30 0:00 0:00 50:00 50:00
Proposta de intervenção comunitária 4 0:50 3:20 0:00 0:00 66:40 66:40
TOTAL 24 24 24 400:00 400:00 400:00 1200:00
AS- Aulas Semanais DMA-Duração Módulo Aula
CHS- Carga Horária Semanal Módulo aula - 50 minutos
Módulo 1: 400h - 20 semanas letivas Assinatura do Inspetor Escolar
Módulo 2: 400h - 20 semanas letivas
Módulo 3: 400h - 20 semanas letivas Assinatura do Diretor Escolar Assinatura dos membros do colegiado
Município, data
MÓDULO
M
Ó
D
U
L
O

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M
Ó
D
U
L
O

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EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚ

IDENTIFICAÇÃO: CURSO TÉCNICO EM AGENTE COMUN

Nome do componente curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL


Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:

Desenvolver
Objetivos de habilidades
aprendizagem e conhecimento
do componente linguístico para
curricular a leitura e interpretação de textos e mensagens, bem como para a pro
específicos:
melhor maneira e recursos para a transmissão da mensagem oral.
# Leitura e produção de diferentes gêneros textuais orais e escritos, considerando as necessidades de transmissão da informaç
# Apropria-se de estratégias de leitura que possibilitem uma melhor compreenção da mensagem contida no texto lido, apontan
informações e pontos relevantes tanto na leitura quanto na produção de textos. Noções metodológicas de leitura, interpretaçã
científica. Prática de elaboração de resumos, esquemas e resenhas;
# Identificar, compreender e utilizar dos diferentes gêneros textuais que favoreçam a efetividade da comunicação nas diferent
Referencial
situações que bibliográfico
requeiram umBásico:
cuidado técnico mais apurado na interação entre quem produz e quem recebe a mensagem, oral
ortografia;
1) ABREU, Antônio
# Introdução Suárez.
à teoria Curso de redação.
da comunicação e comoSão Paulo:
falar Ática, 1998.
em público.
2) BELLINE, Ana Helena Cizzoto. A dissertação. São Paulo: Ática, 1998.
3) FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo, Ática, 2001
4) MARTINS,bibliográfico
Referencial D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29ª ed. São Paulo: At
Complementar:
5) MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
1) COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
2) CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley L.F. Nova Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.
3) FIORIN, José e SAVIOLLI FRANCISCO, Platão. Para entender o texto, leitura e redação. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1991.
4) ANDRADE, Maria Margarida P. Medeiros, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2006.
5) CAMPEDELLI, Samira Yosseff & SOUZA, Jesus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva 1998.
Nome do componente curricular: INFORMÁTICA BÁSICA APLICADA
Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Objetivos
Transmitirde aprendizagem
informações do componente
e conceitos curricular
básicos sobre específicos:
informática, tipos, componentes e funcionalidade do computador, bem como
Técnico em Agente Comunitário de Saúde.
# Reconhecer sistemas operacionais, de modo a identificar suas funcionalidades e operações básicas, tais como as referentes a
caracterização de arquivos e pastas, e subdivisão de pastas ;
# Ter uma visão geral da computação e seus seus conceitos gerais,
# Reconhecer os componentes e equipamentos inerentes aos computadores (hardware e software, tais como sistemas operaci
armazenamento de dados), de modo a viabilizar o uso adequado desses recursos;
# Compreender os conceitos de Rede Mundial de Computadores (Internet), bem como de navegadores de Internet, de modo a
Referencial
# Compreenderbibliográfico Básico:
a utilização e a importância dos Bancos de Dados em Saúde, bem como dos prontuários eletrônicos, Data SUS,
# Compreender a utilização dos recursos de correio eletrônico, de modo a otimizá-la e/ou aperfeiçoá-la;
1) CAPRON, H. L.;a JOHNSON,
# Compreender J. A.recursos
utilização dos Introdução à informática.
de "Editores 8. ed."Planilhas
de textos", São Paulo,eletrônicas"
SP: PearsonePrentice Hall,de
"Programas 2004. xv, 350 p.
apresentação".
2) MARIN, H. F. Informática em enfermagem. São Paulo: EPU, 1999.
3) DWARDS, M.J.A.; BALL, M.J.; HANNAH, K.J. Introdução à informática em enfermagem. 3 ed.São Paulo: Artmed, 2009.
4) POSSARI, J. F. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2005.

Referencial bibliográfico Complementar: 1) ANDREW S. TANENBAUM, Sistemas Operacionais Modernos (Português). 4ª ed., E
Nome do componente curricular: PROJETO DE VIDA I
Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivo
Objetivosde
deaprendizagem
aprendizagemdo
docomponente
componentecurricular
curriculargeral:
específicos:

#Conhecer as próprias
Compreender qualidades,
as dimensões capacidades, fatores
do relacionamento motivadores,
intrapessoal características
e interpessoal emocionais,
como alicerce entre outros,
das relações e até fundamenta
humanas, algo que pre
ser umatanto
âmbito pessoa, umquanto
social cidadãonae postura
um profissional melhor
profissional, no aSigilo
cadaprofissional
dia, tendo em
e novista que o autoconhecimento
atendimento é o primeiro
ao cliente, buscando passo p
o desenvolvim
equipe, facilitando, qualificando e melhorando a comunicação por meio do exercício da escuta ativa.
# Compreender a aplicabilidade nos diversos contextos, dos conhecimentos adquiridos sobre processos de aprendizagem contí
autoconhecimento e aprimoramento da inteligência emocional como meta diária e contínua.
# Conhecer e estudar o conceito de ética como um conjunto de valores e princípios que são usados para a interação entre pess
# Conhecer e estudar a moral como o exercício prático de um princípio ético, representando hábitos e costumes de uma socied
# Entender como
Referencial a autossabotágem
bibliográfico Básico: pode ser deletéria para o crescimento pessoal e profissoinal;
# Estudar quais práticas podem ser desenvolvidas e que trarão mais oportunidade do autoconhecimento;
Referencial
#1)Fazer
Peteruma bibliográfico
auto
Alheit; Bettina Complementar:
reflexão, um olhar
Dausien. interior,
Processo pois, na maioria
de formação das vezes, somente
e aprendizagens ao longo quando sabemos e refletimos
da vida (tradução). Educação esobre quemSão
Pesquisa, so
nossas expectativas na vida, poderemos agir de maneira mais
https://www.scielo.br/j/ep/a/V7ZBJBjRgcZD976QMNpqdPp/?format=pdf&lang=pt acertiva para nos tornarmos pessoas melhores a cada dia, nos as
1) Livros
#2)Relacionar
MOREIRA, aVirginia
Autoestima e o Autoconhecimento,
e SLOAN, Tod. Personalidade,pois quandoe começamos
ideologia a nos
psicopatologia conhecer
crítica. melhor, também
São Paulo:Escuta, 2002.passamos a desen
Jung, C. G.AOS.homem
3) VASQUEZ, e seusRio
Ética. 27.ed. símbolos. 6ª ed.
de Janeiro: Rio de Janeiro:
Civilização Nova
Brasileira, Fronteira. 1964.
2005.
O corpo fala: A linguagem silenciosa da comunicação não verbal - Pierre Weil
Decifrar pessoas - Jo-Ellan Dimitrius e Wendy Mazzarella
Desvendando Os Segredos Da Linguagem Corporal - Allan Pease e Barbara Pease
O poder do agora - Eckhart Tolle
O poder do hábito - Charles Duhigg
NomeUmdo novo mundo: o curricular:
componente despertar deFUNDAMENTOS
uma nova consciência
PARA O- TRABALHO
Eckhart Tolle
DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser - Daniel Goleman
Recursos Instrucionais
Não nascemos sugeridos:
Prontos - Mário Sérgio Cortella
A revolução dos campões - Roberto Shinyashiki
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
Objetivos de aprendizagem
c) Laboratório de informáticado componente
com computadores curricular
ligados específicos:
em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivo
# Conhecer deaaprendizagem do componente
progressão histórica dos cuidadoscurricular geral:
em saúde e os profissionai envolvidos.
# Conhecer a estruturação do atendimento em saúde, nos níveis terciário, secundário e principalmente primário quanto à orga
Conhecer
populaçãocomo foi de
da área a estruturação
abrangência dosobsistema de saúde
os cuiddos a partir da da CF/88, principalmente quanto às estratégias do atendime
das equipes.
#daConhecer
família. os fluxos de referência e contrareferência;
# Compreender as cracterísticas da profissão, do trabalho e a importância das atribuições dos ACS´s para a operacionalização d
saúde da população;
# Conhecer a Legislação pertinente à área de atuação do ACS.
# Conhecer o mercado de trabalho e possibilidades de atuação.
Referencial
# Conhecer ebibliográfico
estudar a LeiBásico:
n° 11.350/2006 que "rege as atividades de Agente Comunitário de Saúde".
# Conhecer os Direitos e deveres do Técnico em Agente Comunitário de Saúde.
1) Brasil. Ministério
# Conhecer da Saúde.
a importância Secretaria
do sigili de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. O trabalho do agente comuni
profissional.
Departamento
# Conhecer e estudar os artigos 196 a 200 da: Ministério
de Atenção Básica. – Brasília ConstituiçãodaFederal
Saúde, de
2009. 84que
1988 p. : il. – (Série
trata F. Comunicação
do tema SAÚDE e como e Educação emcontri
o ACS pode Saúd
2) Brasil. Ministério
unidades básicas deda Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do agente comun
saúde.
Departamento de Atenção
# Conhecer e estudar Básica.
as Cartas – Brasília : Ministério
e Declarações de Direitosda Saúde, 2009.
Humanos 260 p. à: il.
em relação – (Série A. Normas
estruturação e Manuaisda
e funcionamento Técnicos). disp
assistencia e
3) BRASIL,
Referencial Constituição
# Compreenderbibliográfico Federal, 1988.
a BioéticaComplementar:
como fundamento do relacionametno saudável entre as necessidades humanas e os recursos ambie
4) MENDES, E.V.
Declarações DistritoHumanos,
de Direitos Sanitário:Constituição
o processo social de–mudança
Federal dasapráticas
Artigos 196 200, Leisanitárias do Sistema único de Saúde. Ed. Hucit
n° 11.350/2006.
5) AKERMAN,
1) STARFIELD, M.B. Atenção
e MENDES, primária:
R. (org.)equilíbrio
Avaliação entre necessidades
participativa de saúde, serviços
de municípios, comunidades e, tecnologia. Brasília,
e ambientes DF: UNESCO,
saudáveis: 2002.
a trajetória
2006.
2) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secr
3) CASTRO, L. J. VILAR, A L. R. ; FERNANDES, P. V. Precarização do trabalho do Agente Comunitário de Saúde: um desafio para
<www.observatorio.nesc.ufrn.br/
Nome do componente curricular: artigo NOÇÕESPolitica.php?codigo=195>.
EM ANATOMIA E FISIOLOGIA I
Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:

Relacionar as estruturas macroscópicas dos sistemas orgânicos, tendo uma visão geral da estruturação morfológica do corpo hu
serão identifificados e nomeados a depender do seguimento ou gupo de funções que estiver em foco, com a fisiologia ou funci
construção do conhecimento acerca do funcionamento do organismo com base nas inter-relações entre o funcionamento das c
manter o equilíbrio
Objetivos funcionaldo
de aprendizagem docomponente
corpo (homeostasia),
curricularalém de correlacionar os conceitos fisiológicos e os mecanismos de alter
específicos:

# Descrição da morfologia do corpo humano, abordando os aspectos macroscópicos dos sistemas orgânicos;
# Estudo macroscópico e inter-relação entre órgãos e sistemas;
# Nomenclatura anatômica;
#Referencial
Anatomofisiologia dos Sistemas:
bibliográfico Básico: Locomotor (Sistema musculo esquelético e topografia), tegumentar (pele e anexos), Digestó

1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educaçã
Referencial
Enfermagem. bibliográfico Complementar:
Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional 1 / M
Saúde.Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermage
1) DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
2003.
2) GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
3) MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
4) SOBOTTA/ JOHANNES. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
5) TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
6) CASTRO, S.V. Anatomia Fundamental. Curitiba: Macgray Hill do Brasil Ltda., 1978.
7) NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed , 2000.
8) MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
Nome do componente
9) NETTER, curricular:
F. H. Atlas de anatomia NOÇÕES
humana.DE MICROBIOLOGIA,
4. ed. Elsevier: Rio dePARASITLOGIA
Janeiro, 2008. e ANIMAIS DE IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE

Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
# Estudar os conceitos básicos da parasitologia e microbiologia (vetor, hospedeiro, parasitismo, endemia, epidemia, pandemia,
Estudar ahospedeiro).
parasito Microbiologia, Parasitologia e Animais de importância para Saúde Pública, para uma melhor compreensão dos fenôm
#saúde relacionados
Estudar as doençasa Infecciosas
estes organismos, quanto
(viróticas para implementação
e bacterianas) de(helmintíases
e parasitárias ações preventivas ou profiláticas
e protozooses) que promovam
de interesse a saúd
para a Saúde
controle do crescimento, reprodução, tratamento, formas de controle (químico ou físico), agentes antimicrobianos e mecanism
patologia relacionados à interação parasito/hospedeiro diagnóstico no sistema de saúde e políticas públicas envolvidas;
Estudar o controle do crescimento microbiano ;
# Estudar os ectoparasitos de interesse para a saúde pública, conhecendo os tipos, formas de controle (químico ou físico), prev
epidemiologia, aí incluídosBásico:
Referencial bibliográfico Artrópodes, Roedores, Aracnídeos e Animais Peçonhentos de interesse para a Saúde Pública.
# Estudar os aspectos da sistemática, morfologia e biologia do parasito e de seus vetores, assim como as relações parasito-hosp
epidemiologia
1) e profilaxia
Brasil. Ministério das Secretaria
da Saúde. enfermidades de origem
de Gestão parasitária,
do Trabalho e daenglobando
Educação nadiscussões de exemplos clínicos
Saúde. Departamento e situações
de Gestão prá
da Educaçã
#Enfermagem.
Estudar as doenças de veiculação
Profissionalização de hídrica, formas
auxiliares de prevençãocadernos
de enfermagem: e medidasdo de controle;
aluno: instrumentalizando a ação profissional 1 /
#Saúde.Departamento
Estudar as doenças com rota dedacontaminação
de Gestão oral-fecaL,
Educação na Saúde, formas
Projeto de prevenção e medidas
de Profissionalização de controle;da Área de Enfermage
dos Trabalhadores
#2003.
Estudar o mapeamento e a peridocidade
Capítulo 3 Parasitologia e Microbiologia. das campanhas educativas municipais, estaduais e naconais, quando houver;
# Obter
2) noções gerais
BERENGUER, sobre fungos
J.G. Manual e micoses.Morfologia e Biologia dos Parasitos de Interesse Sanitário. 1a Edição. Argos, 200
de Parasitologia:
Referencial
3) BURTON, bibliográfico Complementar:
G.R.W & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para Ciências da Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 4
1) Neves, David Pereira. Parasitologia humana / David Pereira Neves. - 13. ed. -- São Paulo : Editora Atheneu, 2016.
2) BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista; FURLANETO, Márcia Cristina. Microbiologia básica. São Paulo: Athene
3) LACAZ, C.S et al. Tratado de Micologia Medica. 9a ed. São Paulo: Sarvier. 1120p.

Nome do componente curricular: FUNDAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS PARA O TRBALHO NO TERITÓRIO / DOENÇAS ENDÊMI

Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst

Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:

Fornecer instrumentos necessários para caracterizar, quantificar e investigar as doenças e seus agravos, compreendendo o pro
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:

# Apresentar conceitos básicos em epidemiologia descritiva e analítica, medidas e indicadores;


# Desenvolver uma análise crítica, por meio da avaliação em saúde, dos principais problemas de saúde, embasados na caracter
inteligente e processo de territorialização;
# Apresentar os conceitos e práticas da Vigilância Epidemiológica e eventos correlatos, como dinâmicas de transmissão da doen
# Discutir asbibliográfico
Referencial teorias de Transição
Básico: Demográfica e Epidemiológica e seus impactos nos serviços de saúde;
# Apresentar o Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) e indicadores de saúde;
1) BARKER, D.J.P. & HALL, A.J. Introdução à Epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
2) BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTROM, T. Epidemiologia Básica. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2010.
Referencial bibliográfico
3) BRASIL. Guia Complementar:
de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 6ª ed. Brasília: Ministério
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_vig_epi_vol_l.pdf>
1) FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2
2) GORDIS, L. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
3) JEKEL, J.F. ELMORE, J.G. KARTZ, D.L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005
4) MEDRONHO R.A.; BOCH, K.V. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
5) PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1995.
6) ROUQUAYROL,
Nome do componenteM. Z.;curricular:
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia
DOENÇAS E AGRAVOS DE & saúde. 7. ed. RioEM
IMPORTÂNCIA deSAÚDE
Janeiro:COLETIVA
MEDSI, 2013.
7) BREILH, J. Epidemiologia crítica: ciência emancipadora e interculturalidade. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006.
Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:

Conhecer os principais agravos e doenças crônicas não transmissíveis de importância em saúde pública, estados predisponente
participação do ACS, como integrante da assistência básica em saúde, para a promoção da saúde.
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:

Conhecer as principais características, fatores de risco e agravantes clínicos, formas de contágio e tratamento, prevalência, gru
referência, das doenças doenças crônicas não transmissíveis mais prevalentes na população em geral: Hipertensão arterial sist
Dengue; Asma.

Referencial bibliográfico Básico: 1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Dep

Referencial bibliográfico Complementar: 1) Brasil, Ministério da Saúde. GUIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EMERGÊNCI

Nome do componente curricular: PROJETO DE VIDA II


Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
Compreender a importância do aprimoramento dos relacionamentos intrapessoal e interpessoal como alicerce das relações hu
#desenvolvimento de atitudes
Conhecer e estudar e valores.
o conceito de ética como um conjunto de valores e princípios que são usados para a interação entre pess
# Conhecer e estudar a moral como o exercício prático de um princípio ético, representando hábitos e costumes de uma socied
# Perceber como são as relações do próprio indivíduo nas interações cotidianas, quer sejam no ambiente familiar, social ou pro
ser utilizadas para melhorá-las;
# Estudar os Pilares da relação interpessoal e reconhecer a importância de aprimorar os relacionamentos interpessoais nas inte
# Perceber como a melhora dos relacionamentos interpessoais são importantes para o trabalho em equipe;
# Entender a diferença entre eficiência, eficácia e efetividade, para avaliar quais as melhores práticas ao executar um tarefa ou
# Perceber como a prática da escuta ativa melhora a qualidade dos relacionamentos;
# Estudar o que são códigos de ética profissional, regras e regulamentos organizacionais, e porque é importante cultivar a ética
Referencial bibliográfico
# Conhecer como Básico:de1)comunicação
são as formas CARMO, Paulo Sergio
entre do. História
as pessoas e ética
e quais tiposdo
detrabalho no podem
mensagens Brasil. São
ser Paulo: Moderna,
utilizadas 199
para que a
1) DEJOURS, Christophe. O fator humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getulio Vargas, 2005.

1) Livros
Jung, C. G. O homem e seus símbolos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1964.
O corpo fala: A linguagem silenciosa da comunicação não verbal - Pierre Weil
Decifrar pessoas - Jo-Ellan Dimitrius e Wendy Mazzarella
Desvendando Os Segredos Da Linguagem Corporal - Allan Pease e Barbara Pease
O poder do agora - Eckhart Tolle
O poder do hábito - Charles Duhigg
Um novo mundo: o despertar de uma nova consciência - Eckhart Tolle
Nome do componente
Inteligência curricular:
Emocional: a teoriaPROMOÇÃO DAque
revolucionária SAÚDE, SAÚDE
redefine DAéFAMÍLIA
o que E DAGoleman
ser - Daniel COMUNIDADE
Não nascemos
Recursos Prontos
Instrucionais - Mário Sérgio Cortella
sugeridos:
A revolução dos campões - Roberto Shinyashiki
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivos
Objetivo de deaprendizagem
aprendizagemdo docomponente
componentecurricular
curriculargeral:
específicos:

#Qualificar,
Compreender o conceito
através e a importância
de uma visão holística dodo tema saúde
indivíduo, paracoletiva no que tangedaa estratégia
o desenvolvimento promoção de
da saúde
saúde da
da família
família ee da
da comunid
comunid
Brasil,
Atenção Básica à Saúde que, utilizando os recursos dos serviços de saúde disponíveis na comunidade, viabilizam ações que resu
# Abordar temas relativos à saúde e à doença, permitindo uma visão ampla do ser humano, abordando temas como alimentaçã
redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas, redução da morbimortalidade por acid
# Conhecer os diferentes programas da Rede de Atenção Básica de Saúde e as organizações de saúde existentes na comunidad
# Reconhecer o calendário de vacinação, as técnicas de manuseio e conservação das vacinas, as técnicas de imunização, os eve
# Compreender as diferentes fases do desenvolvimento humano e suas particularidades relativas ao estado de saúde, afeitas a
Referencial
# Reconhecer bibliográfico Básico:
que o primeiro contato com o sistema de saúde, ou atendimento primário, acontece nas unidades básicas de saú
fundamentais para o atendimento numa visão holística do ser humano, sendo mais utilizadas na abordagem familiar as ferrame
1) BRASIL.Orientations)",
Relations Conselho Nacional de Secretários
"PRACTICE (Presentde Saúde. Coleção
Problem; Roles andpró gestores.Affect;
Structure; Atenção primária e promoção
Communication; da saúde.
Time in the family Brasília:
life cycle
2) CUNHA,
Familiar". Gustavo Tenório. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: HUCITEC, 2005.
3) CZERESNIA,
# Identificar D. e FREITAS,
princípios C.M de
de higiene (ORGS.) Promoção
e profilaxia, individualda saúde: conceitos,
e coletiva, bem comoreflexões,
aspectos tendências.
referentes àFIOCRUZ, 2003.
água, ao lixo e ao esgoto d
4) DEJOURS, Christophe. O fator humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getulio Vargas, 2005.
doenças.
5) MATTOS, bibliográfico
Referencial Ruben Araujo. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ. 200
Complementar:
6) WEBER, Lidia. Família e desenvolvimento: visões interdisciplinares. Curitiba: Juruá.
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educaçã
Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde coletiva / Ministério da Saúde, Secret
Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília
2) Figueiredo, N.M.A. Ensinado a cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.
Nome
Recursosdo Instrucionais
componente sugeridos:
curricular: NOÇÕES EM ANATOMIA E FISIOLOGIA II

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:

Relacionar as estruturas macroscópicas dos sistemas orgânicos, tendo uma visão geral da estruturação morfológica do corpo hu
serão identifificados e nomeados a depender do seguimento ou gupo de funções que estiver em foco, com a fisiologia ou funci
construção do conhecimento acerca do funcionamento do organismo com base nas inter-relações entre o funcionamento das c
manter o equilíbrio
Objetivos funcionaldo
de aprendizagem docomponente
corpo (homeostasia),
curricularalém de correlaionar os conceitos fisiológicos e os mecanismos de altera
específicos:

# Descrição da morfologia do corpo humano, abordando os aspectos macroscópicos dos sistemas orgânicos;
# Estudo macroscópico e inter-relação entre órgãos e sistemas;
# Nomenclatura anatômica;
# Anatomofisiologia
Referencial dos Sistemas:
bibliográfico Básico: Nervoso; Endócrino; Respiratório; Cardiovascular; Linfático; Hematopoiético;

1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educaçã
Referencial
Enfermagem. bibliográfico Complementar:
Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional 1 / M
Saúde.Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermage
1) DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
2003.
2) GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
3) MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
4) SOBOTTA/ JOHANNES. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
5) TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
6) CASTRO, S.V. Anatomia Fundamental. Curitiba: Macgray Hill do Brasil Ltda., 1978.
7) NETTER,
Nome F. H. Atlas decurricular:
do componente Anatomia Humana. 2 ed. Porto
PLANEJAMENTO, Alegre: ArtmedE ,AVALIAÇÃO
PROGRAMAÇÃO 2000. EM SAÚDE
8) MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
9) NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Elsevier: Rio de Janeiro, 2008.
Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst

Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:

Relacionar os aspectos da distribuição epidemiológica das doenças e os indicadores de saúde, com as características e metodol
promoção da saúde coletiva, que embasam e fundamentam o planejamento, a programação, a implantação e a avaliação das a
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:

# Desenvolver uma análise crítica, através da avaliação em saúde, dos principais problemas de saúde, embasados na caracteriz
inteligente e processo de territorialização e acesso ao Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB);
# Reconhecer grupos sociais que, por suas próprias características, apresentam-se predispostos às condições de vulnerabilidade
vulnerabilidade no diz respeito a questões de exclusão/inclusão social, bem como o levantamento das condições de vida e de s
# Promover a avaliação em saúde, atrvés de uma analise da relação entre mapeamento sócio-político e ambiental e os indicado
Referencial bibliográfico Básico:

1) BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 6ª ed. Brasília: Ministério
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_vig_epi_vol_l.pdf>
Referencial bibliográfico Complementar:

1) BARATA R.B. e BRICÑO LÉON R. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. col. Temas em saúde. FIOCRUZ

Nome do componente curricular: POLÍTICAS DE SAÚDE


Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst

Objetivo
Objetivosde
deaprendizagem
aprendizagemdo
docomponente
componentecurricular
curriculargeral:
específicos:

#Discutir
Discutirsobre as políticas
a evolução públicas
histórica de saúdeda
das políticas nosaúde
Brasil.no Brasil, analisando o contexto político brasileiro, passando pela formaçã
financiamento;
# Discutir a relação entre o controle social e a formulação das políticas públicas de saúde no Brasil, passando pela gestão tripar
Secretarias Estaduais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde, no que tange estrutura, funcionamento e responsabilidades
# Conhecera lei 8142/90 que "dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) (...)" exe
por meio dosbibliográfico
Referencial Conselhos de Saúde em suas diferentes esferas, com suas responsabilidades, competências, objetivos, estrutura e
Básico:
# Promover a discussão sobre as relações entre direito sanitário e políticas públicas - desigualdades sociais e desigualdades no
humanização,
1) Ministério da a políticas de Saúde
Saúde. Política (mental,
Nacional debucal,
Promoçãoda mulher, do homem,
da Saúde. Disponívelda criança e do adolescente, pessoas com deficiência
em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes
poder
2) público
BIRMAN ouSentidos
J. Os em parceria operacional
da Saúde. Physis.ou de gestão
Saúde Pública,com v.as
9, OSCIPs
no 12, Rio (Organização
de Janeiro,da Sociedade Civil de Interesse Público) e O
1999.
privadas"
3) Ministério em da saúde;
Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secr
#Referencial
4)Discutir o relacionamento
MINISTÉRIO público–privado
DA SAÚDE.Complementar:
bibliográfico Incentivo no setor
à participação saúde ebrasileiro,
popular ao controle a evolução
social nodoSUS.setor suplementar
Textos técnicosde saúde
para (planos dedesas
conselheiros
Comunicação. Brasília, 1994.
5)
1) MIRANDA,
GERSCHMAN, Maria Ines Ferreira
S., SANTOS, M,A,B,de.OPolíticas
Sistemapúblicas
Único desociais
Saúdeparacomocrianças e adolescentes.
desdobramento Goiânia:
das políticas de Ed.
saúdeAB,do2001.
século XX. Revis
6) WAGNER, G. et.al. (orgs.) Tratado de saúde coletiva. HUCITEC/ FIOCRUZ, 2006.
2) SIEGEL, P., BARROS, N. F. Análise Sociológica das Políticas de Saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.5, pp. 1375
Recursos
3) SANTOS,
Objetivos Instrucionais
deI. aprendizagem
S. Evidência sugeridos:
sobre o mix público-privado
do componente curricularem países com cobertura duplicada: agravamento das iniquidades e da s
específicos:
de Janeiro, 2011.
#a) Sala de aula
Referencial
4)Analisar
SANTOS, osNelsoncomR.
processos carteiras
bibliográfico individuais,
Complementar:
& educativos,
AMARANTE, Pauloequipada oscom
D. C.(Orgs).
considerando quadroPública
Gestão
diferentes branco
tipos deeeconhecimentos,
pincel, kit
Relação multimídia
Público aPrivado
partir (Recursos audiovisuais)
na historiografia
da Saúde. R. Janeiro: específic
Cebes,
dos modelos 20d
b)
5) Biblioteca
BRASIL.
aprender aLEI contendo
ser,N° 8.142,
aprender bibliografia
DE
a 28 DE
fazer, específica
DEZEMBRO
aprender
Nome do componente curricular: EDUCAÇÃO EM SAÚDE a (básica)
DE
viver1990. e
juntos complementar,
Dispõe
e sobre
aprender a para o
conhecer) curso;
participação e da
as comunidade
diferentes na
formas gestão
de do
ensinar Sistema
e Único
aprender,
c)
1) Laboratório
AYRES, JRCM,
#financeiros
Valorizar de informática
CALAZANS,
anacomunhão
área da saúde ecom
entreG.J.;
as computadores
SALETTI
dápráticas
outras FILHO, H.ligados
providências.
educativas C.; em rede,
e oRisco,
saber com para
vulnerabilidade
popular, conexão à Internet,
asetraçar
práticasas de equipados
prevenção
melhores ecom kitemultimídia
promoção
estratégias e inst
da saúde.
metodologias In
d
Objetivos
2) HUCITEC;
Referencial
# Planejar de aprendizagem
Rio de Janeiro:
e bibliográfico
implementar do FIOCRUZ
Ed.
Básico:
práticas componente curricular
, 2006,
de Educação geral:
p. 375-418.
em Saúde como agente de mudança e transformação social na busca pela preve
3) AYRES, JRCM;
# Apropriar-se deMEYER,D.E.; MELLO,eD.F.;
recursos didáticos Você aprende.
tecnologias A gente ensina?”
(dramatizações, fantoches,Interrogando
cartazes, feirasrelações entredinâmicas,
de saúde, educaçãogrupose saúdeinter
des
Compreender
between
1) Leite,
grupo ouMaria aMadalena
education importância
iniciativas Caderno das
Januário;
individuais, práticas
de após
saúdePrado, educativas
a Pública, e a promoção
n. 6,Peres,
Cláudia;
problematização 2006. dapara
Heloisa Helena
situacional, saúde, tantoEducação
Ciqueto.
a mitigação dadecomunidade,
em saúde:
agravos; ao incentivar o autocuidado
desafios para uma práti
atendimento
4)
2) AYRES,
Santos, JRCM.;
# Compreender primário
Álvaro FRANÇA
ada à saúde
Silva; JÚNIOR,enas
Paschoal,
importância UBS.
I.; CALAZANS,
Vânia
apreender sobre GJ.;
Del´Arco; SALETTI FILHO,
Cianciarullo,
técnicas H.C. O
Tamara.
e instrumentos conceito
Educação
que possam deavaliar
em vulnerabilidade
Saúde aeefetividade e as
Enfermagem. daspráticas
Editora de saúde
Manole.
ações executad
reflexões,
3) KRAEMER, tendências.
Anelise. AV. 3 Pages
escola 117-140
como espaço de educação
necessários ou até mesmo alternar entre os modelos de intervenção utilizados; em saúde bucal: uma proposta de intervenção. Curitiba, 2004.
5)
4) AYRES, JRCM.
SAID, Fátima
# Reconhecer HIV/AIDS,
osAparecida. DST
locaise de
conselhos Dinâmicas abuso de como
drogasinstrumento
pedagógicas
saúde entre adolescentes:
na perspectiva vulnerabilidade
da educação
de mudança socialem saúde.e avaliação
Curitiba:dede
e transformação Ed. ações preventivas.
do Autor,
realidades 2001.
por meio deCasa

6)
5) BERTOLOZZI, M. R.; NICHIATA,
STOTZ, eE.reconhecer
# Discutir N. Enfoques o sobre doL.agente
papel educação Y. I.; TAKAHASHI
popular
comunitário R.F.
emOssaúde
e saúde. conceitos
In: comode
Caderno devulnerabilidade
Educação Popular
co-responsável e adesão
pela e Saúde.
promoção naMinistério
Saúde
da saúde;Coletiva. Rev Bra
da Saúde. Esc
Nome
7)
6) do componente
BERTOLOZZI,
VASCONCELOS,
# Reconhecer a importânciacurricular:
M.E.R.;M.SÁNCHEZ,
A saúde A. PROCESSO
nasI. palavras
do trabalho M. de
Pode eoDE
nos
equipes TRABALHO
conceito
gestos: EM SAÚDE
dereflexões
vulnerabilidade
multidisciplinares da
narede apoiar
educação
elaboração, a implementação
construção
popular edo conhecimento
saúde. São Paulo:
e avaliação de em Saúde
Hucitec,
ações de 2e
8)
7) CASTEL, R.
VASCONCELOS, As armadilhas
E.M. da
Redefinindoexclusão.
as In: WANDERLEY,
práticas de saúde M. B.;
partir BÓGUS,
de L. &
experiências YAZBECK,
de C.
educação
# Identificar os fatores determinantes no processo saúde-doença da comunidade e famílias e como as ações de educação em (Org.). Desigualdade
popular nos e
serviços a questão
de saúde.soc
sIn
9) CUNHA, J.M.P.
# Reconhecer Um sentido para
os instrumentos que apossam
vulnerabilidade
auxiliar nasócio-demográfica
elaborar do diagnóstico nas metrópoles.
situacional R. dabras. Est. Pop.,e Campinas,
comunidade famílias, dev.modo
21, n.q
10) M PEREIRA,
comunidade William
e das César Castilho. Dinâmica de grupos populares. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
famílias;
11) VALLA, Victor Vicent et al. Saúde e Educação, Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
12) BRASIL, Ministério da saúde, Experiências Saudáveis, Promoção da Saúde, ano 1 nº 2- nov/dez, 1999.
13) BRASIL, M.S. A Educação profissional em Saúde e a realidade social. Organizador: Bertolo Kruse Grande de Arruda. Institut
14) FRITZEN, Silvino José. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. 27ª e 28ª ed.
Recursos Instrucionais sugeridos:

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst

Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:


Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
Analisar como algumas condições de trabalho podem interferir na saúde, tanto física quanto emocional, imediata ou futura, do
no meio social,
# Conhecer quer seja
a história no ambiente
do trabalho e suaprofissional
importânciaoupara
ainda na qualidade do trabalho
o desenvolvimento que desempenhe.
da sociedade;
# Conhecer os processos de organização do trabalho e seus processos produtivos (trabalhos manuais à produção em escala);
# Conhecer o significado do trabalho e os processos motivacionais que determinam a produtividade;
# Conhecer a escala de Maslow e onde se insere o trabalho na realização individual de cada pessoa;
# Refletir como o fenomeno da globalização interfere nas relações e nos processos de tabalho;
# Analisar as Normas de segurança em relação a acidentes de trabalho, as normas de biossegurança na realização das ações de
aspectos relativos à CIPA e ao uso de EPIs e EPCs.
Referencial
# Conhecer asbibliográfico
doençasos,Básico:
riscos e agravos à saúde associados ao trabalho, aí inseridas as condições ergonômicas, emocionais, p
# Reconhecer a importância do trabalho colaborativo ou ainda o trabalho em grupo, embasado em critérios éticos e morais, pa
1) Brasil.
ideia, Ministério da desenvolvemento
implementação, Saúde. Secretaria de Gestão do
e avaliação Trabalho
para e da
alcançar Educação esperado.
o resultado na Saúde. Departamento de Gestão da Educaçã
Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional 2 / M
Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2.
Referencial bibliográfico Complementar:

1) COCCO, Giuseppe. Trabalho e cidadania: produção e direitos na era da globalização. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
2) GELBECKE, F. L. Qualidade de vida e organização do trabalho. Saúde, desenvolvimento e globalização. São Paulo: Ìcone, 200
Nome do Instrucionais
Recursos componente sugeridos:
curricular: VIGILÂNCIA EM SAÚDE: AMBIENTAL, SANITÁRIA E SAÚDE DO TRABALHADOR

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório
Objetivos de informáticado
de aprendizagem com computadores
componente ligados
curricular em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
específicos:

#Objetivos
Reconhecer-se como agente
de aprendizagem dodas práticas em
componente saúde, considerando
curricular gerais: que elas expressam as articulações entre múltiplos saberes
sanitária e Saúde do trabalhador;
#Reconhecer
Reconhecer o as açõesdedesenvolvidas
espaço pelas Vigilâncias:
atuação do Agente Comunitário epidemiológica, ambiental,
em Saúde na promoção dasanitária e Saúde
saúde pública do trabalhador
e prevenção e as medid
de agravos, atu
#situações,
Estabelecer relações
fatores entre assuntos
ou condições discutidos em disciplinas
que potencialmente como Doenças
ou concretamente possamInfectocontagiosas,
representar dano ou Saúde Coletiva,
prejuízo Epidemiolog
ao meio ambient
# Construir conceitos sobre prevenção às doenças e relacioná-los às ações de vigilância e às doenças prevalentes na microárea
# Reconhecer as formas de organização territorial das comunidades, a partir de seu núcleo familiar e a organização do Sistema
doenças transmissíveis e não-transmissíveis;
# Reconhecer
Referencial os riscos e agravos
bibliográfico Básico: de saúde associados ao trabalho;
# Reconhecer a importância do monitorametno epidemiológico atraves da notificação compulsória de algumas doenças e agrav
boa saúde coletiva;
1) Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica nº 21, Vigilância em Saúde. Brasília: MS
# Reconhecer
2) COSTA, E. Aseu papeldesocial
Política enquanto
Vigilância trabalhador
sanitária: balanço daesaúde, atuandoIn:em
perspectivas, equipe multidisciplinar,
Cadernos da i de Vigilânciatendo em vista
Sanitária, a integralid
Brasília, ANVISA
assistencial
3) em Vigilância
COSTA, Nilson em Políticas
do Rosario. Saúde; públicas, justiça distributiva e inovação: saúde e saneamento na agenda social. São Pau
#4)Reconhecer
MAFIOLETTI,o T.M.,
papelMENZ.
social da vigilância
D.M. em em
Vigilância saúde nas estruturas
Saúde: consultivase eEmergentes.
Doenças Endêmicas deliberativasPrograma
do sistemadede saúde e napara
Atualização dinâmic
Técn
#Artmed/Panamericana,
Exercer a autonomia profissional
2009. para aceitar ou negar determinadas práticas, em função de critérios éticos, legais, humanos
#5)Usar tecnologias
MONKEN, de informaçãoVigilância
M. E BARCELLOS,C. e comunicação paraeconhecer
em Saúde territórioeutilizado:
desenvolver competências
possibilidades em Vigilância
teóricas à Saúde; In: Cadern
e metodológicas.
# Desenvolver
6) ações,EGRY,
OLIVEIRA, M.A.C.; dentroE.Y.
do Aâmbito profissional,
historicidade de prevenção
das teorias de doenças,
interpretativas promoção,
do processo proteção
saúde e reabilitação
doença. daUSP,
Rev. Esc. Enf. saúdev. par
34
diferentes
7) SOARES,setores da Vigilância
André Marcelo à Saúde.Walter Esteves. Bioética e biodireito: uma introdução. 2. ed. Rio de Janeiro: São Camilo
M; PINEIRO,
8) UNGLERT,bibliográfico
Referencial C.V.S. Territorialização em Saúde:
Complementar:1) a conquista
Vigilância do ambiental
em saúde espaço local
umaenquanto prática
nova área e planejamento.
da ecologia. Tese apresenta
Solan ge Papini, editora A

Nome do Instrucionais
Recursos componente sugeridos:
curricular: PROJETO DE VIDA III

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst

Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:

Trazer ao aluno a possibilidade de arquitetar, conceber e plasmar o que está por vir em sua vida pois, ao responder às pergunta
não nada?”, aliadas ao autoconhecimento e consciência de seus objetivos e características individuais, que levam à construção
seu "Projeto de Vida".
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:

# Estinular nos alunos o empoderamento e autonomia no planejamento da prórpia vida;


# Estimular o autoconhecimento e a reflexão sobre suas características e participação na sociedade;
# Planejar de forma ponderada e consciente as realizações futuras pessoal, profissional e social.
Referencial bibliográfico Básico:

1) Material do Educador Aulas de Projeto de Vida. IEMA-MA. Disponível em: http://www.iema.ma.gov.br/wp-content/uploads


Referencial bibliográfico Complementar:
Sites:
1) Cortella, Mário Sérgio. Qual é a tua obra? Editora Vozes Nobilis; 24ª edição. 2015.
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/200-projeto-de-vida-s
Você S/A (Ricardo de Almeida Prado Xavier)
Você. A Alma Do Negócio - Roberto Shinyashiki
O sucesso é ser feliz - Roberto Shinyashiki

Sites:
https://www.ibccoaching.com.br/portal/vida-profissional/7-dicas-ajudar-elaboracao-plano-de-vida-carreira/
Nome do Instrucionais
componente sugeridos:
curricular: PRIMEIROS SOCORROS E ATENDIMENTO DE URGÊNCIA
Recursos
https://www.sbcoaching.com.br/projeto-de-vida/
https://pt.wikihow.com/Fazer-um-Plano-de-Vida
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst

Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:


Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
Conhecer como agir de maneira assertiva na prestação dos primeiros socorros imediatos a pessoas acidentadas ou acometidas
#classificação
Capacitar para
das reconhecer
prioridades situações de emergência
e empregando as técnicasou urgência
corretas deque requeiram
acordo uma intervenção
com a disponibilidade deimediata
recursos,ou
dede primeiros
modo so
a viabili
intoxicações, envenenamentos, ferimetos, fraturas, luxações, entorces, picada de animais peçonhentos, crises convulsivas, esta
# Capacitar para reconhecer situações de emergência ou urgência atraves da identificação de sinais e sintomas apresentados p
relacionando-os aos procedimentos a serem adotados;
# Identificar medidas de segurança que mitigam riscos potenciais ou imediatos para a vítima ou socorrista, antes de prestar os
# Capacitar para avaliação inicial da vítima, usando a metodologia X-ABCDE e estabelecimetno de prioridades no atendimento;
# Aprender e treinar técnicas de reanimação cardiorrespiratória, controle de hemorragias e desobstrução de vias respiratórias;
Referencial
# Aprender ebibliográfico Básico:
treinar outras técnicas de primeiros socorros para o atendimento a situações de urgência e emergência;
# Conhecer as técnicas de transporte de acidentados;
1) Brasil. Ministério
# Conhecer medidasda deSaúde. Secretaria
prevenção de Gestão
de acidentes do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educaçã
domésticos.
Enfermagem.
# Identificar osProfissionalização
recursos materiais deeauxiliares
humanos de enfermagem:
disponíveis cadernos do
na comunidade dealuno:
modosaúde
que odo adulto,atendimento
primeiro assistência cirúrgica, atend
seja efetivo er
da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Ár
Referencial bibliográfico
Janeiro: Fiocruz, Complementar:
2003. Caderno 5
1) Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 3. ed. Brasilia: Ministério da Saúde, 2006.
2) HAFEN, Brent Q; KARREN, Keith J; FRANDSEN, Kathryn J. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Man
3) HERLON, Martins. Emergências clínicas: abordagem prática. 2. ed. Barueri: Manole, 2006.
4) SANTIAGO, Portilla Rosales; CASTAÑOS, M. A. López. Prevenção e primeiros socorros. Barueri: Grupo Cultural Vergara, 2007
5) SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu, 2005.
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
Nome do componente curricular: VIGILÂNCIA À SAÚDE DO HOMEM E DA MULHER
Mulher:
Recursos Instrucionais sugeridos:
# Relacionar as estruturas do Sistema Reprodutivo feminino e o seu funcionamento.
#a)Conhecer os aspectos
Sala de aula orgânicos
com carteiras e sociais
individuais, que estão
equipada comenvolvidos na sexualidade,
quadro branco doenças
e pincel, kit características
multimídia do sistema reprodutor
(Recursos audiovisuais) específic
#b)Debater sobre
Biblioteca a importância
contendo do planejamento
bibliografia familiar
específica (básica) na estruturação
e complementar, dosogrupos
para curso; familiares; as responsabilidades e co-respo
em condições #delegalmente
c) Laboratório informáticaestabelecidas; etc; ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst
com computadores
Objetivos
# Conhecerdeasaprendizagem
característicasdodacomponente curricular
saúde da mulher gerais:
nos ciclos gravídico e puerperal, abordando, ainda, temas importantes e que
aleitamento materno, alimentação saudável, mortalidade materna, direitos constitucionais relativos à licença maternidade etc;
Conhecer
# Conhecer a Política Nacional de
as características da Atenção
saúde daIntegral
mulheràem Saúde
suasdo Homem,fases
diferentes com oorgânicas,
intuito decomo
promover ações deesaúde
a reprodutiva que contribua
o climatério, bem c
seus diversos
ações contextos
preventivas socioculturais
econtrole e político-econômicos,
das principais doenças bucais e arespeitando
alimentaçãoossaudável
diferentes
comoníveis
uma dedas
desenvolvimento e organizaçã
principais estratégias de pr
# Conhecer sobre o Câncer de mama, o segundo mais prevalente em mulheres, e de colo de útero;
Conhecer a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, com o intuito de promover a melhoria das condições de v
humanizado, busca garantir direitos legalmente constituídos e ampliar o acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção,
em todos os ciclos de vida, especialmente por causas evitáveis.
Homem:

Conhecer algumas estratégia para atrair, ampliar e melhorar o acesso da população masculina adulta – 20 a 59 anos – aos servi

Acesso e Acolhimento, cujo objetivo é reorganizar as ações de saúde, através de uma proposta inclusiva, na qual os homens co
os serviços reconheçam os homens como sujeitos que necessitam de cuidados.
Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva, buscando sensibilizar gestores(as), profissionais de saúde e a população em geral para reco
envolvendo nas ações voltadas a esse fim e implementando estratégias para aproximá-los desta temática ao tratar de temas co
constitucionais relativos à licença paternidade, AIDS, disfunção erétil, entre outros;
Paternidade e Cuidado, cujo objetivo é sensibilizar gestores(as), profissionais de saúde e a população em geral sobre os benefíc
ações de cuidado com seus(uas) filhos(as), destacando como esta participação pode trazer saúde, bem-estar e fortalecimento d
Doenças prevalentes na população masculina, que busca fortalecer a assistência básica no cuidado à saúde dos homens, facilit
enfrentamento dos fatores de risco das doenças e dos agravos à saúde como por exemplo doenças cardiovasculares, hipertens
Referencial bibliográfico Básico: 1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Prog
Referencial bibliográfico Complementar:

1) Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica : Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanê
2) BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em Planejamento Familiar. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
3) Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
4) Ministério da Saúde. Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescente
5) FEJERSKOV, Ole; KIDD, Edwina A. M. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, 2005.
6)
Nome GUIMARAES,
do Instrucionais
componente Carmencurricular:
Dora. AIDSVIGILÂNCIA
no feminino:À por SAÚDEqueDA a cada
CRIANÇAdia mais E DO mulheres
ADOLESCENTE contraem AIDS no Brasil. Rio de Janeiro: E
Recursos
7) SILVA, Orlando E; sugeridos:
ZURRIDA, Stefano. Câncer de mama: um guia para médicos. São Paulo: Elsevier, 2000.
Referencial bibliográfico Complementar:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
1)
b) Malta DC et
Biblioteca al. Prevalência
contendo bibliografiae condições
específicaassociadas
(básica) eao uso de drogaspara
complementar, ilícitas na vida: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar
o curso;
2)
c) ANCONA LOPEZ,
Laboratório de Fábio; CAMPOS
informática com JÚNIOR, Dioclécio
computadores ligados(Org).
em Tratado
rede, comdeconexão
pediatria: Sociedade
à Internet, Brasileiracom
equipados de Pediatria. 2. ed.e Bar
kit multimídia inst
Objetivos
3) BOWDEN, de V. aprendizagem
R.; GREENBERG, do componente curricular
C. S. Procedimentos deespecíficos:
enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
4) BRASIL. Ministério da Saúde. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/oministerio/principal/secretarias/sa
#5)Conecer BRASIL. o estatuto da
Ministério da Saúde.
CriançaManual
e do Adolescente
Aidpicurricular– ECA;
Criança: 2gerais:
meses a 5 anos [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Organizaçã
Objetivos
#MinistérioConhecerde os aprendizagem
indicadores dedosaúde,
componente
a prevalência dos principais riscos e agravos, debater sobre o panorama nacional de morb
Referencial da Saúde, 2017.
dedicados
6) BRASIL. à bibliográfico
Criança eda
Ministério
Básico:
aoSaúde.
adolescente
Manual nadeatenção
quadros primária;
de procedimentos : Aidpilactente,
Criança criança
: 2 meses a 5 anos / Ministério da Saúde
#Conhecer
–1)Conhecer
Brasília :
asascaracterísticas
estratégias
Ministério da dee acompanhamento,
Saúde,
necessidades de assistência
2017. avaliaçãodo recém-nascido,
e intervenção nas fases de desenvolvimento e adolescente, para a efetiva
e crescimento ação
da crianç
como Brasil. Ministério
conhecer o da Saúde.vacinal
calendário Secretaria
de de Gestão
crianas e do Trabalhocuja
adolescentes, e daprática
Educação é na Saúde.
realizada em Departamento
conformidade de
com Gestão
o da Educaçã
Programa Nacio
7) Brasil. Ministério
Enfermagem. da Saúde. Secretaria
Profissionalização de Atenção à Saúde. Ocadernos
cuidadodo às aluno:
crianças em desenvolvimento : orientações para as
#Departamento
Aprender sobre de aAtenção
detecção de de
Básica,
auxiliares
fatores
Departamento
de enfermagem:
indicativos de deAções
baixaProgramáticas
acuidade visual saúde
e auditiva,
Estratégicas.
da mulher,
problemas
– Brasília :
da criança
posturais,
Ministério
e do adolescen
dermatoses
da Saúde, etc, q
2017.
Saúde,
para Departamento
avaliação clínica deUBS;
na Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermage
8)
2003. BRASIL.
CadernoPortal 8.da Saúde. Microcefalia. Disponível em http://www.brasil.gov.br. Acesso em 09/03/2016.Acessado em 16/06/
#9)Conhecer
BRASIL. e debater
Ministério sobre
da os riscos
Justiça de acidentes
eEstatuto
Cidadania. Secretariaa queEspecial
criançasdos e adolescêntes
Direitos estão com expostos, e quaisConvenção
estratégiassobre
podem osser
2)
tomadasBRASIL. Ministério
para minimizar da Saúde.
as consequências; da Criança e do Adolescente. 2. ed.da Pessoa
atual. Brasília: Deficiência.
Ministério da Saúde, 2005. di
deficiência
3) ABERASTURY, (Estatuto da pessoa
A. et al.sensíveis, com
Adolescência. deficiência).
5 ed. Porto Brasília:
Alegre: Ministério
Artes da Justiça,
Médicas, 1988. 2016. 137 p. + 1 CD-ROM
#10) Debater
BRASIL. sobre temas
Ministério daM. Saúde. importantes
Secretaria deeAtenção
cada vezà mais
Saúde. precocemente
Departamento presentes
de Atenção nas vidas dosSaúde
infantes como a:sexualida
4) ALVES,
gravidez naC.R. L.; VIANA,
adolescência, R.
risco A.
do Saúde
aborto da família:
provocado); cuidando
violênciade crianças
contra a e adolescentes.
criança e o BeloBásica.
adolescente Horizonte:
quer seja
da criança
Coopmed,
física, 2007.aleitam
emocional, 282 p
sex
Atenção
5) à Saúde,
BELO HORIZONTE, Departamento
Prefeitura de Atenção
de Belo Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.
Horizonte - Secretaria Municipal de Saúde. BH Viva criança. Compromisso com a assist
consequencias
11) BRASIL.em: orgânicas, emocinais e sociais;
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atençã
Disponível
#Saúde,
Debater sobre a de importância
Secretaria Atenção àdo fortalecimento
Saúde, Departamento
http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/geas/agendadacrianca.pdf
das boas relações
de Ações familiares ee sociais
Programáticas e assiduidade
Estratégicas. 2ª ed – escolar
Brasília como determinan
: Ministério da Saú
integrante
12) BRASIL. do atendimento
Ministério da primário
Saúde. em
Secretariasaúde,
de pode
Atenção contribuir
à Saúde. nesse processo;
Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda es
6) BELO HORIZONTE,
#Secretaria
Conhecer quais são -asSecretaria
iniciativas doe Estado
propostas de Saúde de Minas
educativas para Gerais. Viva Vida.
adolescentes, Atenção
visando à saúde de
aBrasília:
prevenção da agravos
criança Horizonte:
e promoção SAS/D
da s
de Atenção à Saúde, Departamento
http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/atencao-a de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimp. – Ministério da Saúde, 2013.
#13)
Conecer
BRASIL.a Ministério
importância dade ser incentivada
Saúde. Secretaria de a promoção
Atenção àda saúdeDepartamento
Saúde. bucal (prevenção e controle
de Atenção das principais
Básica. Programa doenças
Nacional bucais ne
de Sup
da-crianca1.pdf
alimentares, obesidade e desnutrição, disturbios emocionais com reflexos na alimentação) como primeiro passo de promoção
de AtençãoMinistério
7) BRASIL, à Saúde. Departamento
da Saúde. Saúde dedaAtenção
criança: Básica. Brasília:materno
aleitamento Ministério da Saúde, 2013.
e limentação 24p.
complementar. 2. ed. Ministério da Saúd
14) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdfDepartamento de Atenção Básica. Saúde da criança : crescim
Departamento
8) BRASIL, Ministério de Atenção Básica. – Brasília
da Saúde/Secretaria de: Políticas
Ministério deda Saúde,
Saúde; 2012. 272
Atenção p.: il. às
Integral – (Cadernos de Atenção na
Doenças Prevalentes Básica, nº 33)
Infância. AIDPI -
15) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento
9) Ministério da Saúde. Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentede Ações Programáticas Estratégicas. Diretrize
promoção,
10) FEJERSKOV, proteção e recuperação
Ole; KIDD, Edwina A.da M.saúde. / Ministério
Cárie dentária: da Saúde,
a doença Secretaria
e seu tratamento de Atenção
clínico. Sãoem Saúde, Departamento
Paulo: Santos, 2005. de Ações
Brasília
Nome
11) : Ministério
do componente
SALGADO, da Saúde,
Jocelemcurricular: 2010. VIGILÂNCIA
Mastrodi. Alimentos À SAÚDE DO
inteligentes: saibaIDOSOcomo obter mais saúde por meio da alimentação. 2.ed. São Pa
16)
12) BRASIL.
ZAVASCHI,
Recursos Ministério
Lucreciada
Instrucionais Saúde.
S.M. Secretaria
Crianças
sugeridos: de Atenção
e adolescentes à Saúde. Departamento
vulneráveis. Porto Alegre: de Atenção
Artmed, Básica. Saúde na escola. Ministério
2009.
Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
17) BRASIL.
a) Sala de aula Agenda de compromissos
com carteiras individuais, para a saúdecom
equipada integral
quadroda branco
criança ee pincel,
redução kitda mortalidade
multimídia infantil.
(Recursos Ministério da
audiovisuais) Saúde
específic
18) BRASIL. Programa Nacional de DST-AIDS. Projeto nascer:
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso; Série F. Comunicação e Educação em Saúde. Brasília -DF: Ministér
19) CARRAZZA de
c) Laboratório F. R.; DELGADO,
informática A. F.
com Avaliação do ligados
computadores estado em nutriciconal.
rede, comIn: MARCONDES,
conexão à Internet, E. etequipados
al. Pediatria
combásica: pediatriaeclíni
kit multimídia inst
20) COLLET, N. OLIVEIRA, B. R. G. Desnutrição protéico-calórica. In: ______. Enfermagem pediátrica. Goiânia: AB, 2002. p. 69-7
21) DINIZ, Debora. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2007. 89 p. (Coleção primeiros passos: 324) ISBN 978-85-11-0010
22) HEIRD, W. C. Escassez alimentar, fome e subnutrição. In: NELSON, W. E. et al. Nelson, tratado de pediatria. Tradução Vilma
Objetivos
23) de aprendizagem
HOCKENBERRY, Marilyn J.do componente Davidcurricular gerais:Marilyn L. Wong. Fundamentos de enfermagem pediátrica. Rio d
Objetivos de aprendizagem doWILSON,
componente . WINKELSTEIN,
curricular específicos:
24) MONTE, Cristina M. G. Desnutrição: um desafio secular à nutrição infantil. Jornal de Pediatria- Vol.76, Supl. 3, 2000. p- 285
Conhecer
25) as características
SBP. Sociedade Brasileira e denecessidades
Pediatria. do idoso para colaborar
Departamento de Nutrologia. ativamente
Avaliaçãona promoção
nutricional do envelhecimento saudável, assi
# Conhecer os aspectos biopsicossociais que envolvem o processo de envelhecimento, e outrosda criança
fatores e do adolescente:
associados, de modoma a
de Nutrologia,a 2015.
preservando autonomia,112 p.aDisponível
independência em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf.
física e psíquica, bem como aspécto relativos à violência contra Acesso em: 29
o idoso, jan. 20
situações
26) SERRUYAas
Referencial
# Conhecer S.doenças
J. et al. mais
bibliográfico O Básico:
Programa
prevalentesde Humanização no Pré-natal e diabetes,
(doenças cardiovasculares, Nascimento do Ministério
acidente vascularda Saúde no
cerebral, Brasil:
dentre resultados
outras);
2004.
# Reforçar os cuidados preventivos em relação a acidentes, em especial, quedas, tão presentes e deletérios nessa fase da vida;
27)
1) SIMÃO,
Brasil.
# Reforçar eDaniele
Ministério
incentivas Oliveira.
da Saúde. Atendimento
os cuidos Secretaria dede
com a saúde pessoas
Gestão
bucal,do surdas
Trabalho
relativos àem e farmácias
da Educação
prevenção e comunitárias:
na Saúde.
controle desafios e
Departamento
das principais possibilidades
de Gestão
doenças dadaEducaçã
bucais neste comuni
ciclo
Universidade
Enfermagem. Federal do Vale
Profissionalização do deSão Francisco,
auxiliares de Campus
enfermagem:Petrolina, 2014.
cadernos Call
do number:
aluno:
# Desenvolver estratégias que incentivam e promovam o autocuidado, prática de hábitos alimentares saudáveis, considerando saúdeTCC 615.4
do S589a
adulto, 2014.
assistência clínica, ética pro
28)
na BRASIL.Departamento
Saúde.
# Desenvolver Leitécnicas
no 8.069de dede13 de julho
Gestão
comunicação de 1990.
da Educação
e de Dispõe
na Saúde,
linguagem sobre
que o Estatuto
Projeto
promovam damelhor
Criançarelacionamento
de Profissionalização
um e dodos Adolescente
Trabalhadores
com e dá outras
da Área
o idoso, providência
de Enferm
principalment
29)
2003.UNICEF
Caderno
# Conhecer .osIniciativa
4.
principais Hospital
gruposAmigo da Criança: revista,
de medicamentos e para que atualizada
são usados,e ampliada
suas viaspara o cuidado integrado:
de administração, modulo
e possíveis 1: históric
efeitos advers
30)
2) VANZIN,
Brasil. Arlete
Ministério Spencer;
da Saúde. NERY, Maria
Secretaria Elena
de Gestãoda Silva.
do Atenção
Trabalho
# Conhecer o estatuto do idoso e qual sua importância para a garantia de direitos; e integral
da Educação a saúdena da criança:
Saúde. um
Departamento enfoque de epidemiológico.
Gestão da Por
Educaçã
Enfermagem.
# Tratar de forma discreta e respeitosa o tema sexualidade, alcoolismo e outras drogas, respeitando os princípios éticos na assi
Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde coletiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão
Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério d
3) LEI Nº 8.842, DE 4 DE JANEIRO DE 1994 - Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e
4) BRASIL. Lei n. 10.741, de 01o de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial
5) MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha. Avaliação do idoso: física & funcional. 2.ed. São Caetano do Sul: Midiograf, 2005.
6) NEGREIROS, Teresa Creusa de Goes Monteiro. A nova velhice: uma visão multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 200
7) SALGADO, Jocelem Mastrodi. Alimentos inteligentes: saiba como obter mais saúde por meio da alimentação. 2.ed. São Pau
Referencial bibliográfico Complementar:

1) LELOUP, J-Y. Além da luz e da sombra. Sobre o viver, o morrer e o ser. Petrópolis: Vozes, 2001.
2) Elisabeth Kubler-Ross. Sobre a morte e o morrer. Editora Martins Fontes. 304p.
Nome do Instrucionais
Recursos componente sugeridos:
curricular: SAÚDE MENTAL

a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst

Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:


Objetivos
Abordar asde aprendizagem
diferentes do componente
concepções de loucuracurricular específicos:
e sua historicidade, sob a diferentes estratégias de políticas de saúde, ao longo do
de dependência química utilizados para os cuidados em saúde mental nos diversos espaços terapêuticos.
# Relacionar a história da psiquiatria com a política de saúde mental e as formas de tratamento, com a Reforma psiquiátrica no
# Discutir as políticas de saúde mental no sistema de saúde brasileiro (Política nacional de saúde mental), associando as prática
humanos;
# Estudar os principais transtornos mentais - aí incluídos os transtornos de humor, esquizofrênicos e de ansiedade - e dependên
de saúde mental nos diversos espaços terapêuticos.
#Referencial
Identifica situações queBásico:
bibliográfico interferem na saúde mental considerando as dimensões biológicas, psicológicas e sócio-culturais pres
# Conhecer a Lei estadual em Saúde Mental em Minas Gerais (Lei 11802/95), que dispõe sobre a promoção da saúde e da reint
ações
1) e serviços
Brasil. de saúde
Ministério mental
da Saúde. substitutivos
Secretaria aos hospitais
de Gestão psiquiátricos
do Trabalho e a extinção
e da Educação progressiva
na Saúde. destes;deregulamenta
Departamento as inter
Gestão da Educaçã
#Referencial
Debater sobre
Enfermagem. as ideações suicidas
Profissionalização de
bibliográfico Complementar: e riscos
auxiliares do
de suicídio, e
enfermagem: estratégias
cadernos de prevenção.
do aluno: saúde mental / Ministério da Saúde, Secreta
Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed., 1.a reimpr. - Brasília: Min
2) MILLER,
1) Brasil. Ministério da Saúde.
G.; & CLARK, SecretariaCerebrais:
G.D. Paralisias de Atenção à Saúde.
Causas, DAPE. Coordenação
Consequências e Condutas.Geral1 de
ed.Saúde Mental.
São Paulo. 2002.REFORMA PSIQUIÁT
3) AMARANTE,
2) DESVIAT, Manuel. A reforma
P. (Org). psiquiátrica.
Loucos pela RJ: Ed Fiocruz,
vida: a trajetória 1999. Psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: SDE/ENSP, 1995.
da Reforma
4)
3) LANCETTI
JORGE, M.Antonio. Saúde
S. B.; SILVA, mental
V. V. e cidadania
da; OLIVEIRA, F. B.no
de.contexto dos sistemas
Saúde Mental: locaispsiquiátrica
da prática de saúde. São Paulo:
asilar Hucitec,milênio.
ao terceiro 1992. São Pau
4) KAPCZINSKI, F.; QUEVEDO, J.; SCHIMITT, R.; CHACHAMOVICH, E. Emergências Psiquiátricas. Porto Alegre: Artmed, 2001.
5) MELLO, I.M.. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo: Atheneu, 2008.
6) RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem psiquiátrica – saúde mental: prevenção e intervenção. São Paulo: EPU, 1996.
7) TEIXEIRA,
Nome M.B.; MELLO,
do componente I.M; GRANDO,
curricular: L.H.; FRAIMAN
PROPOSTA E PERWIN,COMUNITÁRIA
DE INTERVENÇÃO D. Manual de Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo: Atheneu
Recursos
8) BRASIL.Instrucionais
Ministério dasugeridos:
Justiça e Cidadania. Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Convenção sobre os di
deficiência (Estatuto da pessoa com deficiência). Brasília: Ministério da Justiça, 2016. 137 p. + 1 CD-ROM
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específic
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e inst

Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:

Elaborar uma proposta de intervenção comunitária de acordo com os levantamentos epidemiológicos, características sócio dem
Objetivos de aprendizagem
equipamentos de assistênciado componente
à saúde curricular
e parcerias específicos:
intersetoriais.
# Estudar e conhecer o que são "Projetos na Área da Saúde", como foram elaborados, dificuldades e facilidades enfrentadas, fin
estrutura administrativa da esfera pública responsável;
# Fazer uma revisão de literatura sobre o tema em foco, buscando informações que colaborem e fundamentem a proposta de i
# Conhecer outras propostas de projeto com a mesma temática e quais aprendizados podem ser apreendidos para a proposta e
# Conhecer as metodologias de estruturação de projetos (introdução, justificativa, objetivos, desenvolvimento, conclusão, cron
# Elaboração de uma proposta de intervenção comunitária de acordo com as necessidades do território, a partir das demandas
Referencial
# Apresentarbibliográfico
à equipe de Básico:
saúde e à comunidade estudada, a proposta de intervenção.
1) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2) RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Referencial bibliográfico Complementar:1) ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. <https://www.abnt.org.br/>


AÚDE

Carga horária do componte curricular:


33h20

res indicados para o curso e complementares.

que transmitam o conteúdo desejado, além da escolha da

al, bem como interelações de ideias que promovam a coesão de


extos, com base em parâmetros da linguagem técnico-

r seja nas de carater mais informal ou corriqueira, quer seja nas


ainda os tópicos: coesão e coerência textuais, argumentação e

Carga horária do componte curricular:


50h00

res indicados para o curso e complementares.

ogramas e aplicativos no âmbito da saúde e nas atividades do


le, área de trabalho, ligar e desligar, manipulação,

dispositivos de entrada, processamento, saída e

ssimilação e conhecimento, bem como sua adequada utilização;

015.SITES:- www.saude.gov.br- www.saude.gov.rs.br- www.datasus.gov.br - www.saude.mg.gov.br


Carga horária do componte curricular:
50h00

res indicados para o curso e complementares.

do, bem como


respeito a importância
aos valores do contínuo
éticos e morais, aprimoramento
individuais e coletivos,para
no
erelacionamentos interpessoais.
valores, que melhorem as relações individuais e o trabalho em

oramento pessoal e coletivo, tendo a busca pelo

te ou entre grupos sociais, aí incluído o ambiente profissional;

ssos
p. valores,jan./abr.
177-197, o que nos move, o que nos dá prazer em fazer,
2006.
oais quanto profissionais;
oconfiança que precisamos para seguir em frente.

Carga horária do componte curricular:


50h00

res indicados para o curso e complementares.

composição da ESF e divisão terrritorial para atendimento da


figurado nas unidades básicas de saúde e suas equipes de saúde

imário e acompanhamento epidemiológico dos agravos em

Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,


ne.
amento do atendimento primário em saúde, realizado nas
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
l.
quanto flora, respeitando valores éticos e morais, Cartas e
94.
ória, reflexões e experiências. São Paulo: Mídia Alternativa,

à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.


Rio Grande do Norte, 2004. Disponível em:
Carga horária do componte curricular:
50h00

res indicados para o curso e complementares.


ar de uma interdependência estrutural e de funcionamento,
desses sistemas, de modo a fornecer subsídios teóricos para a
s e sistemas do corpo e seus mecanismos de regulação para
de função orgânica (doenças).

etor, Reprodutor (Masculino e Feminino);

to de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de


, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz,

Carga horária do componte curricular:


50h00

res indicados para o curso e complementares.

fatores de virulência, drogas antivirais e vacinas virais, relação


entais e ambientais, tanto para o estabelecimento de agravos à
ocal, regional
ficação ou nacional.
epidemiológica, quanto à morfologia, crescimento e
acteriana, mecanismos implicados no parasitismo, patogenia e

e doenças relacionadas, distribuição geográfica e

os de patogenia, manifestações clínicas, diagnóstico,


to de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de
de, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz,

Carga horária do componte curricular:


66h40

res indicados para o curso e complementares.

ça no âmbito das populações.


gica dos agravos à saúde nas coletividades, por meio do mapa

idemia;

Disponível em:

Carga horária do componte curricular:


50h00

res indicados para o curso e complementares.

os relacionados e caracterização epidemiológica e qual a

mpanhas educativas, esquemas de referência e contra-


Câncer; HIV / AIDS; Hepatites; Tuberculose; Hanseníase; Cólera;

stão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares d

LICA DE IMPORTÂNCIA NACIONAL PELA DOENÇA PELO CORONAVÍRUS 2019 – COVID-19. Disponível em: <https://www.conasems.or

Carga horária do componte curricular:


50h00

res indicados para o curso e complementares.

m no ambiente familiar, social ou profissional, buscando o


te ou entre grupos sociais, aí incluído o ambiente profissional;

imento ao cliente, e quais estratégias ou metodologias podem

, quer sejam no ambiente familiar, social ou profissional.

rabalho;
tila
serDesenvolvimento Interpassoal. Disponível em: http://www.cespe.unb.br/colaboradores/Chefes_Fiscais_04_1/arquivos/APOSTIL
melhor compreendida.
Carga horária do componte curricular:
50h00

res indicados para o curso e complementares.

opromoção
os problemas, desafios
da saúde nos eserviços
perspectivas da saúdeacoletiva
que compõem Rede deno
a da qualidade de vida da população.
ca de atividade física, prevenção e controle do tabagismo,
prevenção da violência e estímulo à cultura de paz;
orientar a comunidade sobre os recursos de saúde disponíveis;
s registros no cartão de vacinação;
ade, gênero, estado nutricional entre outros;
tanto o acolhimento, quanto as visitas domiciliares, são
", "ciclo de vida familiar", "FIRO (Fundamental Interpersonal
past and present; Coping with stress; Ecology)" e a "Conferência

lacionando as condições do meio ambiente com a ocorrência de

to de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de


Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da
úde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
Carga horária do componte curricular:
66h40

res indicados para o curso e complementares.

ar de uma interdependência estrutural e de funcionamento,


desses sistemas, de modo a fornecer subsídios teóricos para a
s e sistemas do corpo e seus mecanismos de regulação para
e função orgânica (doenças).

to de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de


, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz,

Carga horária do componte curricular:


33h20
res indicados para o curso e complementares.

o em saúde, e equipamentos públicos que viabilizem a


o e enfrentamento de agravos à saúde.

ca dos agravos à saúde nas coletividades, por meio do mapa

a partir de um estudo reflexivo sobre o conceito de


população.

Disponível em:

Carga horária do componte curricular:


50h00

res indicados para o curso e complementares.

o de Saúde, com seus princípios, funcionalidades e

esferas de governo representadas pelo Ministério da Saúde,

encialidades e limites pela participação direta ou representativa

o dos serviços de saúde - atendendo a política nacional de


abalhador, quilombolas e indígenas, exercido diretamente pelo
6_anexo1.pdf>
Social de Saúde), ou ainda por meio das "Parcerias público
à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
e regulação
da desteNordeste/Informação,
Saúde/Projeto setor. Educação e

ências sociais - RBCS, v.21, n.61, junho, 2006, pp 177 - 190.


-8123.
istemas nacionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva 16(6). Rio

aúde e dos quatro pilares da educação (aprender a aprender,


sobre as transferências
terísticas Carga horária do componte
intergovernamentais
temporais e regionais; curricular:
de recursos
res
de
ar; indicados
S. et al para
(Org.). o 50h00
curso
Tratado e
decomplementares.
Saúde Coletiva. São Paulo:
proteção e reabilitação em saúde no nível individual e coletivo.
da vulnerabilidade
que “You learn,
sejam implementadas, we teach”?
através Questioning
de práticas relations
de trabalho em
fissionais
itora da “Estratégia
Difusão. 2017 Saúde da Família” que atuam no
vas e desafios
oncretizar . Journal Promoção
o diagnóstico elaborado,dapossibilitando
saúde: conceitos,
os ajustes

em educação em saúde;
(Esp
657.2), 2009. p. 1326-30.
Carga horária do componte curricular:
e saúde Coletiva v. 12 n.50h00
e; 2, 319 – 24. 2007.
UC,
c, 2004.
Saúde, Educ 8.
ar cuidado à saúde; 2001.
/dez. 2004.
ecutadas ações de educação que atendam as necessidades da

ambuco – IMIP, Recife, 2001.


res indicados para o curso e complementares.

etar a qualidade dos relacionamentos na vida diária, quer seja

o outras determinações da legislação trabalhista, aí inserido

bridade etc;
esultados e tornar mais efetivas ações desde a concepção da
o de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de
e, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
pr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

Carga horária do componte curricular:


50h00

res indicados para o curso e complementares.

rando conhecimentos das vigilâncias epidemiológica, ambiental,

ento
tico edas enfermidades
criativo, segundo protocolos
fundamentando-se de a saúde
numa reflexão sobre pública;
as
ância
úde daem saúde;
comunidade, interferindoo no processo saúde-doença.
atureza étnica, cultural e territorial dos indivíduos
om as medidas de prevenção individual e coletiva das principais

sameameto ambiental como promotores e mantenedores do

de, equidade, resolubilidade e humanização do trabalho


8.
nsiderando os diversos
em – PROTENF níveis Porto
ABEN, 2009. de atenção à saúde;
Alegre:
tíficos;
ica. Vol.21. no.3. Rio de Janeiro. Mai/jun/2005.
os, família e comunidade, ao reconhecer a integração entre os
0.

eo,Saúde Pública
2012.2) de USPC.–R.,
Townsend, SãoM.Paulo,
Begon1995.
e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed. Artmed, Porto Alegre.3) Ricklefs, R.E . 2003

Carga horária do componte curricular:


50h00

res indicados para o curso e complementares.

ência como: “Quem sou? Por que existo? Por que existe tudo e
ssoal e consciência de suas responsabilidades, poderá elaborar
RIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-PROJETO-DE-VIDA.pdf

Carga horária do componte curricular:


50h00

res indicados para o curso e complementares.

speitando as medidas de segurança, fazendo a correta


uras, choque elétrico,
o secundário, desmaios,
caso seja vertigens, estado de choque,
necessário.
rpos estranhos no organismo, afogamento, hemorragia;
cterísticos de situações de primeiros socorros pré-hospitalares,

s às vítimas;

to de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de


ência / Ministério
pidamente da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e
possível.
m. - 2. ed., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de

Carga horária do componte curricular:


66h40

ças sexualmente transmissíveis;


olvidas; métodos contraceptivos; ilegalidade do aborto, salvo
res indicados para o curso e complementares.
tidos como pré natal, cartão da gestante, parto normal,

ante
dospara a compreensão
incentivos da realidade
aos cuidados singular
com saúde bucalmasculina nos
por meio de
cais
; de saúde e tipos de gestão de Estados e Municípios.
ulheres, que por meio da atenção integral e atendimento
peração da saúde, o que reduz a morbimortalidade feminina

ços de saúde também como espaços masculinos e, por sua vez,

s como sujeitos de direitos sexuais e reprodutivos, os


paternidade responsável, planejamento familiar, direitos

nto ativo dos homens com em todas as fases da gestação e nas


veis entre crianças, homens e suas (eus) parceiras(os).
o o acesso e a qualidade da atenção necessária ao
es mellitus, obesidade, câncer de próstata e de pênis, além de
égicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: plano de ação 2004-2007 / Ministério da Saúde, Secretaria de Atençã

quisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016. 230 p. : il

Ministério da Saúde, 2005.

. Carga horária do componte curricular:


50h00

pidemiol 2018; 21(SUPPL 1): E180007.supl.1


0. 2indicados
res v. para o curso e complementares.
a-nacional-de-triagem-neonatal. Acessado em: 14/04/2017
da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a Infância. – Brasília:
iscutir acerca dos programas e ações de atenção à saúde
-Americana da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a Infância.
esaúde e redução
infanto-juvenil, de agravos.
como a "Caderneta de saúde da criança", bem
to
o dePNI;
– Profissionalização dos Trabalhadores da Área de
ores
Saúde,/ Ministério
Secretaria da
deSaúde,
GestãoSecretaria
dopara de Atenção
Trabalho à Saúde,
e daencaminhamento
Educação na
durante as visitas domiciliares, posterior
mpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz,
sa com
evitá-los e, caso acontecam,
deficiência: Lei brasileiraquais medidasdadevem
de inclusão pessoasercom

olimentação
circular (vida sexual precoce,
complementar métodos da
/ Ministério contraceptivos,
Saúde, Secretaria de
o social pela privação de direitos; e dependência química e suas
aúde da criança e do adolescente. Protocolo, PBH/SMSA, 2004.
m-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da
humana e cidadã, e como a assistência do agente comunitário,
as mais comuns
. Disponível em: na Atenção Básica / Ministério da Saúde,
mo o ACS pode contribuir nesse processo;
e hábitos
erro: alimentares
manual saudáveis
de condutas (incluindo transtornos
gerais/Ministério da Saúde. Secretaria
nsabilização pelo autocuidado.
adernos de Atenção Básica ; n. 23)
mento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
itação AIDPI. Brasília, 2003.
aMinistério
atenção integral à saúde
da Saúde, 2005. de adolescentes e jovens na
tratégicas, Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem. –
Carga horária do componte curricular:
05.
aria de Atenção à Saúde,66h40Departamento de Atenção Básica. –

.
resed.
9 São Paulo:
indicados paraSARVIER,
o curso 2003. p. 321-332.
e complementares.

Varga et al. 17. ed. São Paulo: Elsevier, 2005. p. 183-189.


r, 9ª Edição. 2013.
oão.
idoso Paulo:
e desenvolvimento de cuidados.
giasSão Sociedade
que promovam Brasileira
o envelhecimentode Pediatria. Departamento
ativo e saudável,
e redes de apoio familiar e social;
de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 20(5):1281-1289, set-out,

hode
to deProfissionalização
Conclusão de Curso dos(Graduação em Fármacia)
Trabalhadores da Área de-
uncional, e também a inserção social do idoso; e da Educação
ério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho
a reimpr.
eRepública Federativa
- Brasília:
transmissão do Brasil.
Ministério
de informações; Brasília,Rio
da Saúde; DF,de
16Janeiro:
jul 1990.
Fiocruz,
ão. Brasília: Ed. MS, 2008.
1998.
to de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de

Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na


neiro: Fiocruz, 2003. Caderono 6. Capítulo 13.
ências.
erativa do Brasil, Brasília, 03 out 2003.

5.
Carga horária do componte curricular:
50h00

res indicados para o curso e complementares.

evoluíram os tratamentos dos principais transtornos mentais e


10216/2001);
s legislações específicas da saúde às garantias dos direitos

rrelacionando-os com as estratégias de intervenção e a prática

o saúde-doença, no contexto da Reforma Psiquiátrica Brasileira.


portador de sofrimento mental; determina a implantação de
mente a involuntária, e dádos
to de Profissionalização outras providências;
Trabalhadores da Área de
Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. Caderno 7.
DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL.

Carga horária do componte curricular:


66h40 de inclusão da pessoa com
s com deficiência: Lei brasileira

res indicados para o curso e complementares.

prioridades de ação, exequibilidade, disponibilidade de

ultados aferidos e fluxo da proposta de intervenção dentro da

ias bibliográficas, apêndices, anexos);


população da área de abrangência da UBS.

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