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Nunca foi tão fácil fotografar!

A evolução tecnológica que transformou o


mundo nos últimos anos tornou acessível para
praticamente todos mergulharem de cabeça na
fotografia. Há pouquíssimo tempo fotografar era um
hábito caro que dependia de muita vontade e
paciência, pois além do preço dos equipamentos e de
ter que esperar o filme terminar (geralmente se
cobriam várias festas de família com uma mesma
bobina) ainda era preciso esperar as fotos retornarem
do laboratório, para ver o resultado. Isso quando não
descobríamos que erramos a regulagem e na verdade
o filme velou. Urg!

Hoje qualquer celular traz uma câmera incrível e uma


infinidade de modelos de câmera surgiu para que a
fotografia nos acompanhe até embaixo d'água.
Quando um aluno me pergunta “qual o melhor
equipamento” sempre tenho a resposta pronta:
“Depende!"

- Que tipo de foto você quer fazer?


- Para onde vai levar o equipamento?
- Qual seu grau de habilidade com câmeras
- Quanto você tem para gastar? (o mais relevante de todos)

As câmeras se dividem em muitas categorias e classes, infinitas marcas e modelos, com


centenas de acessórios diferentes. Você precisa identificar que tipo de fotografia quer fazer e
aprender a utilizar o seu equipamento a seu favor. O que realmente vai fazer diferença é a única
coisa que ninguém no mundo jamais terá igual - o seu olhar!

MAS AFINAL O QUE É FOTOGRAFIA?

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A palavra fotografia vem da junção Photon + Graphos = que quer dizer “ESCREVER OU
GRAFAR COM LUZ”. Assim, fotografia é a arte de registrar a luz.

E POR QUE ISSO É IMPORTANTE?

Toda vez que vamos fazer uma foto temos primeiramente que analisar a LUZ do nosso
ambiente. Nossa câmara é um equipamento FOTOSSENSÍVEL, ou seja capaz de registrar luz. As
regulagens que fazemos no equipamento são para tornar essa luz mais definida e criar um
registro dentro da sua própria VISÃO ARTÍSTICA. Antes de clicar procure responder estas
perguntas.

- De onde vem a luz principal?


- Existem outras fontes?
- Ela reflete em alguma superfície?
- Ela atravessa esse material?
- Ela é suficiente para o que quero fotografar?

E COMO IDENTIFICO DE ONDE VEM A LUZ?

Se você não identifica a fonte de luz principal, a


melhor dica é procurar AS SOMBRAS. Veja para onde
se projetam e inverta o olhar para identificar a fonte de
luz. Se não puder encontrar sombras você está em um
local de PENUMBRA ou DE LUZ DIFUSA, que constitui
um ambiente muito bom para fotografar. Via de regra,
dias nublados têm sombras mais suaves e portanto são
melhores pra fotografar alguns cenários do que dias
ensolarados. A prática vai lhe mostrar isso.

O mais importante de tudo é definir primeiro O


QUÊ queremos fotografar e DE QUE FORMA queremos
essa imagem. Como tudo é interessante, precisamos
escolher dentro das inúmeras possibilidades do cenário
qual o sujeito da nossa foto, seja ele um objeto, uma
pessoa, um movimento ou o próprio cenário.

“Fotografar é a arte de escolher o que vai ficar fora da nossa foto”.

ENTÃO POR ONDE EU COMEÇO?

De todas as regulagens possíveis existem apenas 3 que são essenciais ao seu trabalho de
captura de imagem. Cada uma está relacionada com um aspecto técnico do equipamento e com
base nestas três todas as outras regulagens tornam-se possíveis. São elas:

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VELOCIDADE DO OBTURADOR (o tempo na fotografia)

Obturador é o nome da “cortina" que tampa o filme ou sensor, protegendo-o da luz.


Quando regulamos a velocidade da câmera, estamos dizendo a ela quanto tempo queremos que
o filme ou sensor fique exposto à luz. Se eu regular a exposição para 1 segundo (1 seg, S1 ou
ainda 1”) estou dizendo que a câmera deve abrir a cortina, ficar um segundo aberta e fechar a
cortina. Tudo num clique só. Acredite, isso faz uma tremenda diferença na sua foto.

O catavento está girando em todas as fotos - a diferença é a velocidade do obturador no clique

Obs: Vale um lembrete - 1 segundo dentro do mundo


mágico da fotografia é um tempão. Costumamos trabalhar
com milésimos de segundo. Um beija-flor voando deve
ser registrado com velocidade média de 1/1000s (um
segundo dividido por mil ou um milésimo de segundo)
para não borrar as asas durante a foto.

Uma palavra importante para você associar à


velocidade do obturador é MOVIMENTO. Sempre que seu
interesse é fotografar algo dando a ilusão de movimento
ou para congelar este movimento no espaço dê prioridade
à velocidade.

ABERTURA DO DIAFRAGMA (o foco na fotografia)

Diafragma é um conjunto de lâminas que justapostas formam uma pequena abertura por
onde a luz passa. Esse mecanismo está dentro da objetiva (o nome que damos às lentes da
câmera) e é móvel, você pode controlar a dimensão da abertura. Quanto maior estiver esta
abertura, mais luz entra. Porém o segredo que ele guarda é outro: a abertura do diafragma
também controla qual o PLANO FOCAL da foto, a linha imaginária onde o foco é formado. Quanto
mais MAIOR for a abertura MENOS objetos à frente e atrás do seu sujeito estarão com foco. A
esta distância que cobre o foco damos o nome de PROFUNDIDADE DE CAMPO.

Obs.: Uma palavra importante para associar ao diafragma é FOCO! Ajustando o diafragma
determinamos quanto de foco nossa foto terá. Funciona da seguinte forma:

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Cada estágio da abertura da câmera ganha uma classificação técnica de acordo com o tanto de
luz que deixa passar. Chamamos estes estágios de número "f". Esta é a progressão clássica:

O Centro do diafragma vai fechando deixando passar cada vez menos luz para o sensor

- MUITA CALMA NESSA HORA! Antes de entrar em


pânico com um monte de números estranhos, neste
estágio inicial de aprendizado tente compreender
apenas que quanto MENOR o número F (ex f:2.8),
MAIOR será a abertura. Conforme você fechar o
diafragma (ex f:16), MENOS LUZ atinge o sensor
ou filme e MAIS FOCO terá sua imagem. Se quiser
que o cenário inteiro tenha foco, tente fechar ao
máximo o diafragma. Se quiser deixar o fundo atrás
ou na frente do seu sujeito borrado, abra ao
máximo o diafragma.

Quanto mais fechado o diafragma maior o plano de foco

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ISO (a sensibilidade na fotografia)

Era comum irmos comprar uma bobina de


filme fotográfico e na loja perguntarem “você quer
filme para dia ou para noite?”. Isso porque na época
os filmes eram produzidos mais ou menos sensíveis
em relação à luz. Quando menos sensível em
relação à luz o filme era classificado como dia e
quando mais sensível como noite. Se você
utilizasse um filme dia em locais escuros
provavelmente sua foto ficaria preta, e se utilizasse
um filme noite na praia ao meio dia sua foto iria
estourar. Detalhe - uma vez começado um filme
você teria de usá-lo até o final, não daria para trocar
no meio. Muito chato para quem levava meses pra
gastar uma bobina.

Com a evolução digital o filme foi substituído pelo sensor e com isso o ajuste da
sensibilidade (felizmente) passou a ser uma regulagem na própria câmera. Quando você precisar
fotografar em ambientes mais escuros, com pouca luminosidade SUBA O ISO!

Obs.: Uma palavra importante para associar ao ISO é SENSIBILIDADE. Quanto mais baixo for
seu valor MENOR será a sensibilidade do sensor em relação à luz. Quanto mais alto for o valor
ISO, MAIOR será a sensibilidade do sensor em relação à luz. Sempre que estiver em ambientes
bastante iluminados baixe o ISO, e em lugares escuros suba o ISO.

Uma última informação: conforme o ISO sobe mais RUÍDO surge sobre a foto - pequenas
informações de cor trocadas e desfoques em áreas específicas. Sempre utilize o valor ISO mais
BAIXO POSSÍVEL nas suas fotos.

A granulação e sujeira na foto aumenta conforme você aumenta o ISO

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O TRIÂNGULO FOTOGRÁFICO

A relação entre estas três regulagens é apelidada de TRIÂNGULO FOTOGRÁFICO. Toda


vez que você ajustar uma delas, o resultado vai interferir nas outras duas, portante é necessário a
cada foto ajustá-las para trabalharem bem juntas criando uma foto corretamente exposta.

Imagine que se subir o ISO de


100 para 400 (deixando seu sensor
quatro vezes mais sensível) você
também vai precisar ajustar a
velocidade e a abertura para tornar a
exposição equilibrada. O mesmo vale
para as outras duas regulagens, o que
torna fotografar um processo
dinâmico, caso a caso, foto a foto. É
possível ter centenas de milhares de
combinações entre elas e nem sempre
ser possível fazer a foto que você quer
em determinada situação.

A vantagem de utilizar o triângulo fotográfico é que:

SABENDO ONDE QUEREMOS CHEGAR ENCONTRAMOS A REGULAGEM IDEAL

Por exemplo, se quero fotografar uma cena de esporte como um atleta encestando uma
bola no basquete e queremos congelar a cena, partimos regulando a velocidade para alta, e
encontramos ISO e abertura no processo. Em outro caso onde queremos registrar uma flor e
desfocar o fundo, partimos da maior abertura possível, e então achamos a velocidade e ISO
ideais. Uma regulagem acaba nos levando às outras quando sabemos O QUE queremos e COMO
queremos.

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FOTÔMETRO - O CORAÇÃO DO TRIÂNGULO FOTOGRÁFICO.

Dentro de nossa câmera existe um recurso extremamente poderoso chamado


FOTÔMETRO (o nome quer dizer Photon + Metro = medida da luz). Ele é na verdade uma escala
que nos apresenta o equilíbrio em que se encontra nossa exposição: se estiver no zero (0) nossa
foto está com uma composição equilibrada. Se estiver acima de zero (+1, +2 etc) nossa foto está
SUPEREXPOSTA ou muito clara. Se estiver abaixo de zero (-1, -2 etc) nossa foto estará
SUBEXPOSTA ou escura.

Ele trabalha de forma dinâmica e conforme você faz os ajustes ele vai mostrando o status
da exposição. O Fotômetro pode ser regulado para cobrir todo o quadro, uma parte central, um
ponto central ou mesmo fazer uma soma de toda a cena. Porém nem sempre uma exposição em
zero significa uma foto correta. A prática lhe mostrará que o fotômetro é um recurso da câmera
para ajudar-lhe a configurar seu equipamento mas seguí-lo ou não depende do seu objetivo.

Se você for fotografar fogos de artifício à noite o fotômetro indicará que o céu estará muito
abaixo do zero, porém ao pipocar dos fogos a foto ficará perfeita. O mesmo vale para detalhes
refletindo luz em objetos, superfície da água, raios, luzes da cidade à noite etc.

MODOS AUTOMÁTICOS DE REGULAGEM

O que vimos até aqui é como regular MANUALMENTE


seu equipamento. Quanto mais habilidosos vamos nos
tornando com estas regulagens menos iremos querer a
“interferência" do equipamento - sou eu defino o que quero e
como quero fotografar! Porém cada câmera traz sua própria
biblioteca de regulagens que podem ser bem úteis pra
momentos em que o mais importante é capturar rapidamente
uma cena.

P – Programa da câmera – Nele você pode definir o ISO e o


balanço de branco e o programa da máquina irá determinar,
automaticamente, a velocidade e a abertura do diafragma
“apropriados” para a cena que está fotografando, ou seja, é
semi-automático.

Uso: Quando está com preguiça de ficar regulando a câmera de um ambiente a outro, ou quando
é preciso mudar, rapidamente, do sol para à sombra.

Automático – Representado, geralmente, por um quadrado verde – O programa da câmera


toma todo o controle da fotografia, você só precisa mirar, focar e apertar o botão.

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Uso: Quando você quiser sair em uma foto e entrega a câmera para a sua mãe fotografar, aí, é só
pedir para ela apertar o botão.

M – Manual – Neste modo, todos os controles da câmera, velocidade, ISO, abertura, balanço de
branco, etc., devem ser regulados manualmente.

Uso: É amplamente usado por profissionais. Nele você consegue todos os efeitos regulando as
variáveis para atender suas necessidades.

AV ou A – Prioridade de Abertura – É um modo semi-automático onde você define a abertura do


obturador e a câmera regula a melhor velocidade para a cena. Nele você deve ter, também,
predefinido o ISO.

Uso: Quando você quer profundidade de campo (desfocar o fundo) e não quer perder tempo em
ficar regulando a velocidade, pois a câmera fará isso para você.

TV ou S – Prioridade de Velocidade – Também é um modo semi-automático mas, ao contrário do


AV, ele dá prioridade à velocidade do obturador. Você também pré-define o ISO.

Uso: Muito utilizado em esportes. Quando quiser congelar um objeto em movimento, basta
aumentar a velocidade que a câmera regula a abertura e, quando quiser dar impressão de
velocidade (borrando o fundo ou o ‘motivo’), basta abaixar a velocidade.

Conselho:

Os modos semi-automáticos são muito usados quando não há tempo hábil para fotometrar a
cena com calma, ou quando a mudança de ambiente (da luz para a sombra ou a escuridão)
ocorrer rapidamente. Para não perder a foto, muitos fotógrafos se apropriam destes modos.

Se tiver tempo para pensar a cena, ajeitar a câmera e fotografar, sempre vou recomendar usar o
modo M (manual).

OUTROS MODOS AUTOMÁTICOS

Existem mais modos de regulagem que funcionam de forma semelhante, porém levando
em consideração cenários específicos como RETRATO NOTURNO, ESPORTES, FOGOS DE
ARTIFÍCIO, NEVE, PRAIA, ENTARDECER, MACRO etc. Funcionam levando em consideração
que você está em uma situação de luz e movimento específica e precisa apenas registrar sem
muita incomodação. A maioria das câmeras compactas trabalha com essas regulagens, que são
bibliotecas de regulagens de abertura, velocidade, ISO e distância focal.

VISOR DIRETO X PENTAPRISMA

Se você fotografou com filme em câmeras


compactas já deve ter tido pelo menos uma foto onde
mirou em um cenário mas a foto ficou cortada, fora de foco
ou com o dedão bem na lente. Isso acontecia muito em
câmeras onde o visor nada mais era que uma espécie de
“mira”, era preciso imaginar o que a lente estava captando.

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Este tipo de visor criava um famoso efeito ERRO DE
PARALAX, onde seu olhar não estava em harmonia com a
posição da lente. Para corrigir este efeito foi criado um visor
onde um espelho, posicionado à frente do filme ou sensor
rebatia a imagem através de outros espelhos até o olho do
fotógrafo. Ao pressionar o disparador, o espelho levanta junto
com a abertura do obturador, fotografando exatamente o que
se está enxergando.

A grande vantagem é que ao vermos a cena pelo


visor nosso olho abstrai a luz do ambiente, permitindo que
você tenha muito mais controle da imagem que será
registrada. Fotografar através da tela da câmera em um
ambiente com muita luz por exemplo não lhe dá o mesmo
grau de precisão e confiança e leva mais tempo para fechar
o foco e para retornar ao modo de fotografia. Acostume-se
com o visor, a relação com a fotografia fica mais intensa e
assertiva.

OBJETIVAS

O que costumamos chamar de lentes na verdade são OBJETIVAS. Objetivas são


conjuntos de lentes que trabalhando juntas entregam uma qualidade ótica incrível e permitem
ajustar foco e distância sem que você precise se mover. Imagine a imagem clássica de um
detetive com sua lupa observando uma pegada - ele aproxima e afasta a lupa procurando o foco
correto para sua análise. Sua OBJETIVA faz isso girando o anel do corpo, sem que você precise
mover a câmera. Também é possível dar ZOOM - aproximar ou afastar a imagem para ajustar o
corte da sua exposição.

Existem uma objetiva para cada tipo de fotografia que você quer fazer. Um dentista que
precisa fotografar um dente utiliza uma lente capaz de fotografar muito de perto, com alta
ampliação da imagem. Já um fotógrafo de natureza ou esportes precisa de teleobjetivas capazes
de aproximar muito o que está ao longe, como um telescópio. Fotógrafos do dia-a-dia preferem
lentes flexíveis, capazes de fotografar um cenário inteiro ou objetos deste cenário em close sem
trocar de equipamento. Novamente, o estilo do fotógrafo determina o equipamento.

Porém as objetivas podem ser muitas vezes mais caras que o preço do corpo da câmera.
Algumas podem custar fortunas e só servem para usos muito específicos. O que geralmente
determina o preço é a sua claridade, sua capacidade de fazer boas fotos com pouca
luminosidade.

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LEMBRA DO DIAFRAGMA?

É ele o responsável por essa claridade. Objetivas


capazes de entregar F1.2 são consideradas claras ou
rápidas, mas justamente para ter grandes aberturas é preciso
cristais e lentes grandes, o que torna estas objetivas caras.

Sempre procure objetivas compatíveis com seu


equipamento e interesses para seu uso constante. Não
adquira equipamento que só utilizará poucas vezes, pois com
o tempo a tendência é mofar e perder o seu valor. Uma lente
mofada pode não ter conserto depois de determinado estágio.

LIMPEZA E MANUTENÇÃO

Sempre guarda sua câmera no case, no fundo do armário para proteger de roubos e choques?

NÃO FAÇA ISSO!

Quanto mais arejado e iluminado for o seu ambiente melhor para evitar mofo e oxidação.
Prefira uma caixa plástica transparente com um saquinho de sílica, e se possível deixe em um
ambiente que pegue claridade sem sol direto. Retire as baterias do corpo ao deixar guardada e
tire a tampa da objetiva. Isso pode acrescentar muitos anos de uso ao seu equipamento.

Existem kits de limpeza das objetivas e corpo da câmera, porém você precisa saber o que
está fazendo para não arranhar as partes de cristal ou plástico. Produtos de limpeza podem oxidar
e causar mais estragos que o mofo. Tome cuidado de utilizar apenas produtos específicos para
fotografia.

Por último, sempre utilize um filtro UV na


sua objetiva para proteger do vento, poeira e
areia. Se fotografar na praia utilize um plástico
ao redor da câmera para evitar que a areia entre
nas partes móveis. Eu sempre pego aquelas
toucas plásticas descartáveis de hotel - são
perfeitas para isso. E nunca deixe o equipamento
pegar humidade como névoa ou garoa, pois os
contatos eletrônicos podem estragar. Se não
tiver opção seque imediatamente após o uso.

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