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Unidade 3 – Normalização
qIntrodução
Ø Dependência Funcionais
Ø Dependência Triviais e Não-Triviais
Ø Formas Normais
ü 1ª Forma Normal
ü 2ª Forma Normal
ü 3ª Forma Normal
ü Forma Normal de Boyce -Codd
Introdução
qOs atributos de uma relação não podem
ser colocados ao acaso, pois, dessa
forma, o mais certo é perder-se
informação. Para evitar estes
problemas, existem mecanismo bem
definidos que nos ajudam a “afinar” o
nosso esquema, passo a passo. A este
processo chama-se Normalização.
Definição
O QUE ENTENDES qÉ o processo que permite a
POR simplificação da estrutura de uma base
NORMALIZAÇÃO?
de dados de modo que esta se apresente
num estado óptimo sem duplicação de
informação. (DAMAS, 2005, p.121)
q A normalização é um processo simples
que essencialmente tem por objectivo
mover grupos repetidos de informação
Revisão
Karl Popper
O QUE SE
ENTENDES POR
SISTEMA DE “É a disposição das partes
INFORMAÇÃO? de um todo, que de
maneira coordenada
formam uma estrutura
organizada, com finalidade
de executar uma ou mais
actividades”
Definição
qO CVSI consiste num conjunto de
fases necessária ao desenvolvimento de
um SI.
O Que é um qO Ciclo de Vida do Desenvolvimento
CVSI? de Sistemas (SDLC – Systems
Development Life Cycle), conhecido
também como “Ciclo de vida do
software” refere-se aos estágios de
concepção, projecto, criação e
implementação de um SI.
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CVSI
qÉ composto por cinco fases: 3. Desenho detalhado do sistema
1. Planeamento: Fase que permite
qFase em que se aumenta o nível de
establecer uma visão geral do que se
detalhe do desenho do sistema,
pretende fazer. É neste fase que se
incluindo ecrãs, sistema de menus,
determina os objectivos e se leva a
layout dos relatórios, ligação a
efeito um estudo inicial sobre a
periférico especiais (leitores de código
viabilidade de todo os sistema.
de barra, impressoras, etc.),
2. Análise: Fase que permite
especificação e afinação das regras de
documentar as necessidades reveladas
negócio, etc.
pelos utilizadores e na qual se faz o
desenho lógico do sistema.
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Fases do CVSI
4. Implementação: Fase em que é feita a
instalação dos SGBD, criadas as tabelas, feita
a programação das aplicações e respectivo
teste. CVSI,
5. Manutenção: Fase restante da vida do Apresentação
sistema em que se faz a correcção de erros, se Normal
melhoram alguns dos aspectos já
implementados, se adicionam novas
funcionalidades, se evolui para novas
plataformas, etc.
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Manutenção Preventiva
qTrata-se de um tipo que tem como objectivo
evitar problemas futuros os melhorar o
actual estado de coisas, nomeadamente a sua
fiabilidade, robustez, etc.
qEx. De acções que podem ser feita
preventivamente:
ü Compactação da BD ou de algumas tabelas
de modo a reduzir o espaço ocupado por esta
e evitar a fragmentação dos dados.
Conversões de valores int em long int.
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DIAGRAMA ENTIDADE-ASSOCIAÇÃO
Entidades
qO DEA é também frequentemente qNum DEA as entidades são
representada por rectângulos dentro dos
referenciado como Modelo
quais deve ser colocada a designação da
Entidade-Relação.
entidade.
qTrata-se de uma representação Curso Disciplina Aluno
gráfica da realidade que tem como qEm geral como uma entidade algo
objectivo apresentar rápido e palpável, utiliza-se um substantivo
claramente as entidades envolvidas singular para a identificar. Alunos,
Relações Relações
q“Uma relação corresponde a uma
qNormalmente é representada apenas uma
lógica entre entidades indicando a
associação/relação, embora existam na
forma como as duas entidades se realidade, duas relações.
relacionam.” Damas, (p. 96). 1. Entre Aluno e Disciplina (Relação: Frequenta);
qAs relações entre entidades são 2. Entre Disciplina e Aluno (Relação: É Frequentada);
representadas no DEA através de Frequenta
Aluno Disciplina
uma linha une as entidades que
É Frequentada
relaciona.
Frequenta
Aluno Disciplina
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Aluno
Frequenta
Disciplina
üGrau – Nº de entidades envolvidas na
Representação de Crow´s Foot
relação.
qÉ através das relações establecidas entre üObrigatoriedade – Revela o carácter
entidades que é possível ligar dois conjuntos opcional ou obrigatório com que as
distintos e aceder a ambos como se tratasse
de uma estrutura única. entidades participam na relação
üCardinalidade – Relação de
Frequenta
Aluno Disciplina ocorrência de uma entidade com as
Representação de Chen respectiva ocorrências na outra com
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que tem a relação MSc. Bernardo Kilulo
Aluno
Frequenta
Disciplina qSe eu só empregado da organização, também
qNesta relação apenas pretendemos o meu chefe será empregado da organização.
armazenar informação sobre que alunos O mesmo irá acontecer com os meus
frequentam que disciplina. subalternos que também terão de ser
Aluno
Frequenta
Disciplina empregado e irão todos estar presente na
entidade empregado. Assim existe uma
relação “Chefia” entre a entidade empregado
Sala com ela própria.
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Exemplo
Obrigatoriedade Pertence
Departamento Funcionário
A participação de entidade A e B numa
relação R pode ser opcional ou qNuma relação entre Dpto e Funcionário,
obrigatória. podemos afirmar que um funcionário
pertence obrigatoriamente a um
Numa relação binária teremos que
departamento
estudar a existência de obrigatoriedade Pertence
nas duas entidades participantes na Departamento Funcionário
relação.
qPodem não existir funcionários para algum
A representação de uma dos departamentos, coloca-se uma bola no
obrigatoriedade faz-se colocando um lado da entidade a qual não existe a
traço vertical na entidade que é obrigatoriedade.
obrigatória a ter as ocorrências
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relacionais.
Relação M:N
Exemplo
qDepartamento(Cod_Dep, Nome_Dep, Factura
Contém
Produto
Morada, Telefone) A interpretação da relação acima permite-
qFuncionário(BI, Nome, Morada, Telefone, nos afirmar que:
Estado_Civil, Gênero, Cod_Dep) Numa factura podem existir vários (n)
Inácio produtos referenciados;
Roberto
D1
Feliciana Um produto pode ser referenciado em várias
D2
Ângela
D6
Carlos (n) facturas.
D8
Elivâcio
D4
José Factura Produto
Contém
SQL: SELECT-FROM-WHERE
SELECT <lista de atributos>
FROM <lista de tabelas> [WHERE
condições de seleção]
SQL Álgebra
Relacional
SELECT projeção
FROM produto cartesiano
WHERE seleção
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