POPULAÇÃO X AMOSTRA

POPULAÇÃO:
- CONJUNTO DE INDIVÍDUOS OU OBJETOS QUE APRESENTAM EM COMUM DETERMINADAS
CARACTERÍSTICAS DEFINIDAS PARA O ESTUDO. EX: POPULAÇÃO DE DOURADOS.
AMOSTRA:
- É UM SUBCONJUNTO DA POPULAÇÃO (BASEADA EM CRITÉRIOS). EX: RETIRAR 3 CARTAS DE UM BARALHO;
OU SORTEAR UMA PESSOA DE CADA CASA PARA PARTICIPAR DE UMA PESQUISA.
MÉDIA X MEDIANA
• MÉDIA: SOMA DOS VALORES DE TODAS AS OBSERVAÇÕES (OBSERVAÇÃO É UM ELEMENTO DE UMA
AMOSTRA) DIVIDIDA PELO NÚMERO DE OBSERVAÇÕES. EX: MÉDIA DE IDADE DA SALA. (É MAIS UTILIZADA,
PORÉM É INFLUENCIADA POR VALORES EXTREMOS).
• MEDIANA: NÚMERO QUE FICA EXATAMENTE NO MEIO DA SÉRIE QUANDO OS DADOS ESTÃO ORDENADOS E O
NÚMERO DE OBSERVAÇÕES É IMPAR; OU A MÉDIA ARITMÉTICA DE DOIS NÚMEROS DO MEIO, QUANDO O
NÚMERO DE OBSERVAÇÕES É PAR. EX: MEDIANA DE IDADE DA SALA (NÃO SOFRE INFLUENCIA DE VALORES
EXTREMOS).
DESVIO PADRÃO
• INDICA O GRAU DE VARIAÇÃO DE UM CONJUNTO DE ELEMENTOS.
• EX: SE MEDIRMOS A TEMPERATURA MÁXIMA DURANTE TRÊS DIAS EM DOURADOS E OBTIVERMOS OS
SEGUINTES VALORES, 28º, 29º E 30º, PODEMOS DIZER QUE A MÉDIA DESSES TRÊS DIAS FOI?
• EM PONTA PORÃ, AS TEMPERATURAS MÁXIMAS NESSES MESMOS DIAS FORAM 22º, 29º E 36º (MÉDIA
FOI?).
• PARA DIFERENCIAR UMA MÉDIA DA OUTRA, FOI CRIADA A NOÇÃO DE DESVIO PADRÃO, QUE SERVE PARA
DIZER O QUANTO OS VALORES DOS QUAIS SE EXTRAIU A MÉDIA SÃO PRÓXIMOS OU DISTANTES DA
PRÓPRIA MÉDIA.
CÁLCULO
- MÉDIA – CADA UM DOS 03 ELEMENTO = DESVIO MÉDIO (X -X):
I

29 – 28 = 1 29 - 22 = 7
29 – 29 = 0 29 - 29 = 0
29 – 30 = -1 29 – 36 = -7
- APÓS, ELEVA-SE O DESVIO MÉDIO AO QUADRADO E SOMA-SE OS 03 ELEMENTOS (X -X) ²:
I

1²=1 7²=49
0²=0 2 0²=0 98
-1²=1 -7²=49
FÓRMULA

• OU SEJA:
- √2 / (3-1) = √1 = 1 √98 / (3-1) = √49 = 7

SIMPLES?
ANÁLISE DA VARIAÇÃO
• SUPONHA AGORA QUE UM HOSPITAL ESTÁ
MONITORANDO A DENSIDADE DE PAV MÊS A MÊS E
QUE HÁ UMA ESPECIFICAÇÃO ESTABELECIDA PELO
DIREÇÃO DA UTI QUE A DENSIDADE DEVE ESTAR
ABAIXO DE 13.
• OS SEGUINTES DADOS FORAM COLETADOS
 Em quantos meses a meta foi superada?

O que é feito tipicamente nos meses em que a meta não é

alcançada?
CAUSAS DE VARIAÇÃO
• COMUNS:
- É INERENTE AO PROCESSO, À FORMA COMO FOI PROJETADO
- AFETA TODOS OS RESULTADOS DE UM PROCESSO
- RESULTA EM UM PROCESSO "ESTÁVEL" QUE É PREVISÍVEL

• ESPECIAIS:
- SURGE DEVIDO A CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS
- RESULTA EM UM PROCESSO "INSTÁVEL" QUE NÃO É PREVISÍVEL
REGRAS
• O GRÁFICO DE TENDÊNCIA PODE SER USADO PARA AVALIAR AS CAUSAS DE VARIAÇÃO QUE ESTÃO
ATUANDO EM UM PROCESSO
• UM PROCESSO É CONSIDERADO ESTÁVEL QUANDO EXISTE UMA “DISTRIBUIÇÃO ALEATÓRIA” DOS PONTOS
PLOTADOS, SEM NENHUM PADRÃO CLARAMENTE IDENTIFICÁVEL
• SE A DISTRIBUIÇÃO (OU PADRÃO) NÃO É ALEATÓRIA, O PROCESSO É CONSIDERADO INSTÁVEL OU ESTAR
SOB A AÇÃO DE CAUSAS ESPECIAIS
• EXISTEM 3 REGRAS SIMPLES QUE AJUDAM A DECIDIR SE OS SEUS DADOS REFLETEM UM PADRÃO
- PONTO EXTREMO (ASTRONÔMICO);
- DESLOCAMENTO;
- TENDÊNCIA.