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4. Cite as quatro topologias básicas de rede e disserte a respeito de cada uma
delas em termos
de: facilidade de construção/instalação da rede; robustez a falhas nos enlaces de
comunicação; robustez a falhas nos nós comunicantes; privacidade/segurança na
troca de
informações entre os nós; e eficácia das transmissões realizadas.
ouzan, 2008).
Não, uma tabela de roteamento em uma rede de datagramas não pode ter duas
entradas com o mesmo endereço de destino, pois isso pode levar a
ambiguidades no encaminhamento dos pacotes. Cada entrada na tabela de
roteamento deve ser única e corresponder a um único endereço de destino.
b) Uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais pode ter duas
entradas com
o mesmo número de porta de entrada? Justifique sua resposta.
Sim, uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais pode ter duas
entradas com o mesmo número de porta de entrada, pois cada entrada na tabela
de comutação corresponde a um circuito virtual diferente. Dois circuitos virtuais
diferentes podem ter o mesmo número de porta de entrada, desde que tenham
diferentes números de VCI.
c) Uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais pode ter duas
entradas com
o mesmo número de porta de saída? Justifique sua resposta.
Não, uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais não pode ter
duas entradas com o mesmo número de porta de saída, pois cada entrada na
tabela de comutação corresponde a um circuito virtual diferente. Dois circuitos
virtuais diferentes não podem ter o mesmo número de porta de saída.
d) Uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais pode ter duas
entradas com
os mesmos VCIs de entrada? Justifique sua resposta.
Não, uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais não pode ter
duas entradas com os mesmos VCIs de entrada, pois cada entrada na tabela de
comutação corresponde a um circuito virtual diferente. Dois circuitos virtuais
diferentes não podem ter o mesmo número de VCI de entrada.
e) Uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais pode ter duas
entradas com
os mesmos VCIs de saída? Justifique sua resposta.
Não, uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais não pode ter
duas entradas com os mesmos VCIs de saída, pois cada entrada na tabela de
comutação corresponde a um circuito virtual diferente. Dois circuitos virtuais
diferentes não podem ter o mesmo número de VCI de saída.
f) Uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais pode ter duas
entradas com
os mesmos valores de entrada (porta, VCI)? Justifique sua resposta.
Sim, uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais pode ter duas
entradas com os mesmos valores de entrada (porta, VCI), desde que
correspondam a circuitos virtuais diferentes. Cada entrada na tabela de
comutação corresponde a um circuito virtual diferente, e dois circuitos virtuais
diferentes podem ter o mesmo número de porta de entrada e VCI.
g) Uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais pode ter duas
entradas com
os mesmos valores de saída (porta, VCI)? Justifique sua resposta.
Não, uma tabela de comutação em uma rede de circuitos virtuais não pode ter
duas entradas com os mesmos valores de saída (porta, VCI), pois cada entrada
na tabela de comutação corresponde a um circuito virtual diferente. Dois
circuitos virtuais diferentes não podem ter o mesmo número de porta de saída e
VCI.
LISTA DE EXERCÍCIOS
g) No TCP, qual a diferença entre a forma como dados urgentes são entregues a
uma aplicação de destino e a forma como dados que não são urgentes são
entregues a uma aplicação de destino? Como o TCP consegue descobrir que um
segmento recebido possui dados urgentes? Caso um segmento recebido possua
dados urgentes, como o TCP consegue descobrir aonde esses dados urgentes
começam e aonde eles terminam na área de dados do segmento?
No TCP, dados urgentes são entregues a uma aplicação de destino de maneira
prioritária, enquanto dados que não são urgentes são entregues de maneira
normal. O TCP consegue descobrir que um segmento recebido possui dados
urgentes analisando o campo de controle (flags) e o campo de urgência. Se o bit
URG está ativo e o campo de urgência é maior que zero, então o segmento
possui dados urgentes. O TCP consegue descobrir aonde esses dados urgentes
começam e aonde eles terminam na área de dados do segmento analisando o
campo de urgência.
h) Qual a importância do bit ACK presente no campo flags do cabeçalho TCP?
Qual
a relação deste campo com a interpretação/desconsideração do campo “Número
de Reconhecimento” presente no cabeçalho TCP?
O bit ACK presente no campo flags do cabeçalho TCP indica que o segmento
contém um número de reconhecimento válido. Se o bit ACK estiver ativo, o
campo “Número de Reconhecimento” presente no cabeçalho TCP é interpretado
como um número de sequência válido. Se o bit ACK estiver desativado, o
campo “Número de Reconhecimento” é desconsiderado.
i) Qual a diferença entre a forma tradicional de entrega de dados no TCP e a
forma
de entrega de dados no TCP mediante a adoção da estratégia de “empurrar”
dados? Como o TCP consegue descobrir que um segmento recebido possui
dados que devem ser “empurrados”?
A forma tradicional de entrega de dados no TCP envolve a entrega de dados em
ordem sequencial, enquanto a forma de entrega de dados no TCP mediante a
adoção da estratégia de “empurrar” dados envolve a entrega de dados em ordem
de prioridade. O TCP consegue descobrir que um segmento recebido possui
dados que devem ser “empurrados” analisando o campo de controle (flags) e o
campo de urgência. Se o bit URG está ativo e o campo de urgência é maior que
zero, então o segmento possui dados urgentes e deve ser entregue com
prioridade.
j) Por que o campo Checksum (ou soma de verificação) não tem sido utilizado
em
versões mais novas do TCP?
O campo Checksum (ou soma de verificação) não tem sido utilizado em versões
mais novas do TCP porque muitas camadas de rede modernas, como a camada
de enlace de dados, já possuem mecanismos de detecção e correção de erros.
Além disso, o cálculo do checksum pode adicionar sobrecarga ao
processamento de pacotes, o que pode ser indesejável em algumas aplicações.
k) O TCP abre uma conexão usando um número de sequência inicial (ISN) igual
a
10.000. A outra parte abre a conexão com um ISN igual a 20.000. Desenhe um
diagrama temporal para ilustrar a troca dos segmentos TCP entre essas duas
partes da conexão durante a fase de estabelecimento desta.
se considerarmos a troca de segmentos TCP entre essas duas partes da conexão
durante a fase de estabelecimento desta, o diagrama temporal seria o seguinte:
O lado A envia um segmento de sincronização (SYN) com um número de
sequência inicial (ISN) igual a 10.000.
O lado B responde com um segmento de sincronização e reconhecimento
(SYN+ACK) com um número de sequência inicial (ISN) igual a 20.000 e um
número de reconhecimento (ACK) igual a 10.000 + 1 (para o próximo número
esperado pelo lado A).
O lado A responde com um segmento de reconhecimento (ACK) com um
número de reconhecimento (ACK) igual a 20.000 + 1 (para o próximo número
esperado pelo lado B).
m) Considere que um lado da conexão TCP envia dez segmentos ao outro lado
da
conexão TCP. Nesse contexto, sabe-se que o TCP dispara somente um
temporizador quando o primeiro segmento é transmitido. Esse temporizador,
por
sua vez, contabilizará o tempo transcorrido até um valor limite denominado
RTO,
momento este em que será realizada a retransmissão de segmentos que foram
enviados previamente, mas que ainda não foram reconhecidos. Diante dessa
situação, responda: por que, nesse exemplo específico, o TCP não dispara dez
temporizadores distintos, haja vista que são enviados dez segmentos distintos?
Como é feito o gerenciamento desse temporizador único, na medida em que os
reconhecimentos dos segmentos vão sendo recebidos pelo lado emissor da
conexão TCP? Quando esse temporizador atinge o RTO, quais segmentos serão
retransmitidos?
O TCP não dispara dez temporizadores distintos porque isso poderia
sobrecarregar a rede e o receptor com muitas retransmissões desnecessárias. Em
vez disso, o TCP dispara um único temporizador quando o primeiro segmento é
transmitido e gerencia esse temporizador com base nos reconhecimentos
recebidos. Quando um segmento é reconhecido, o temporizador é reiniciado.
Quando o temporizador atinge o valor RTO, o TCP retransmite todos os
segmentos que ainda não foram reconhecidos.
n) A Figura 2 ilustra uma entrega bem sucedida de três segmentos de dados
enviados pelo lado A de uma conexão TCP ao lado B desta mesma conexão.
Nesse sentido, tomando por base o ilustrado nessa figura, responda: o que
aconteceria se o primeiro segmento vermelho (segmento de reconhecimento)
não
fosse entregue com sucesso ao lado A da conexão TCP? O que aconteceria se o
segundo segmento vermelho (segmento de reconhecimento) não fosse entregue
com sucesso ao lado A da conexão TCP? O que aconteceria se o terceiro
segmento vermelho (segmento de reconhecimento) não fosse entregue com
sucesso ao lado A da conexão TCP? O que aconteceria se o primeiro segmento
verde (segmento de dados) não fosse entregue com sucesso ao lado B da
conexão TCP? O que aconteceria se o segundo segmento verde (segmento de
dados) não fosse entregue com sucesso ao lado B da conexão TCP? O que
aconteceria se o terceiro segmento verde (segmento de dados) não fosse
entregue com sucesso ao lado B da conexão TCP? O que aconteceria se o
primeiro segmento verde (segmento de dados) transmitido fosse o último a ser
entregue com sucesso ao lado B da conexão TCP?
Se o primeiro segmento vermelho (segmento de reconhecimento) não fosse
entregue com sucesso ao lado A da conexão TCP, o lado A retransmitiria o
segmento de dados correspondente. Se o segundo ou terceiro segmento
vermelho não fosse entregue com sucesso ao lado A, o lado A retransmitiria o
segmento de dados correspondente após o temporizador de retransmissão
expirar. Se o primeiro segmento verde (segmento de dados) não fosse entregue
com sucesso ao lado B da conexão TCP, o lado A retransmitiria o segmento de
dados correspondente após o temporizador de retransmissão expirar. Se o
segundo ou terceiro segmento verde não fosse entregue com sucesso ao lado B,
o lado A retransmitiria o segmento de dados correspondente após o
temporizador de retransmissão expirar. Se o primeiro segmento verde
transmitido fosse o último a ser entregue com sucesso ao lado B da conexão
TCP, a conexão seria encerrada normalmente.
o) Descreva como funciona o mecanismo de retransmissão rápida no TCP e
explique
como esse mecanismo pode dinamizar o processo de entrega de dados de um
lado ao outro da conexão.
O mecanismo de retransmissão rápida no TCP é acionado quando o emissor
recebe três ACKs duplicados para um segmento específico. Quando isso
acontece, o emissor assume que o segmento foi perdido e retransmite
imediatamente o segmento sem esperar pelo temporizador de retransmissão
expirar. Esse mecanismo pode dinamizar o processo de entrega de dados de um
lado ao outro da conexão, pois permite que o emissor retransmita segmentos
perdidos mais rapidamente, sem esperar pelo temporizador de retransmissão
expirar.
p) No mecanismo de retransmissão rápida, o TCP espera até receber três ACKs
duplicados antes de realizar a retransmissão de segmento. Por que o TCP
prefere
esperar por três ACKs duplicados, ao invés de realizar essa retransmissão logo
após o recebimento do primeiro ACK duplicado?
O TCP prefere esperar por três ACKs duplicados antes de realizar a
retransmissão de segmento porque um único ACK duplicado pode ser causado
por um atraso na rede e não necessariamente indica que o segmento foi perdido.
Ao esperar por três ACKs duplicados, o TCP tem uma maior confiança de que o
segmento foi perdido e que a retransmissão é necessária.
q) Considere a entrega de dados ilustrada na Figura 2. Considere agora que o
lado A
deseja encerrar a conexão TCP com o lado B e, em seguida, o lado B deseja
encerrar a conexão TCP com o lado A. Desenhe um diagrama temporal para
ilustrar a troca dos segmentos TCP entre essas duas partes da conexão durante a
fase de encerramento desta.
O diagrama temporal para ilustrar a troca dos segmentos TCP entre as duas
partes durante a fase de encerramento da conexão seria o seguinte:
O lado A envia um segmento de finalização (FIN) para o lado B.
O lado B responde com um segmento de reconhecimento (ACK) para o
segmento de finalização.
O lado B envia um segmento de finalização (FIN) para o lado A.
O lado A responde com um segmento de reconhecimento (ACK) para o
segmento de finalização.
Após a troca desses segmentos, a conexão é encerrada.