Você está na página 1de 7

Universidade Católica Portuguesa

Escola de Direito
Porto

Direito da Insolvência
- Programa da Disciplina -
(Ano Letivo 2023/2024)

A Regente:
Maria do Rosário Epifânio

1
I – Introdução

1. A crise da empresa
2. Sua regulação jurídica: os principais mecanismos

II – O Mecanismo Judicial. O Processo de Insolvência

1. Introdução
2. Características fundamentais
3. Pressupostos
3.1. Pressuposto Subjetivo
3.2. Pressuposto Objetivo. A Situação de Insolvência
3.2.1. A insolvência do devedor
3.2.2. A insolvência de entes particulares
3.2.3. A insolvência iminente
3.2.4. Os índices da situação de insolvência
4.Tramitação
4.1. Legitimidade ativa para o pedido de declaração de insolvência
4.1.1. O devedor
4.1.2. Os responsáveis legais, os credores, o Ministério Público e o
administrador judicial provisório
4.2. Apreciação liminar do pedido de declaração de insolvência
4.2.1. Indeferimento liminar do pedido
4.2.2. Despacho de correção de vícios
4.2.3. Declaração imediata de insolvência
4.2.4. Despacho de citação
4.2.4.1. Os efeitos do despacho de citação
4.2.4.2. A oposição do devedor
4.2.4.3. Audiência de Julgamento

2
4.3. Sentença
4.3.1. Conteúdo
4.3.2. Notificação
4.3.3. Publicidade e registo
4.4. Meios de reação contra a sentença
4.4.1. A oposição de embargos
4.4.2. A interposição de recurso
5. Intervenientes no processo de insolvência
5.1. Credores (individualmente)
5.2. Devedor
5.3. O administrador da insolvência
5.3.1. Nomeação e destituição
5.3.2. Estatuto
5.3.3. Funções
5.3.4. Remuneração
5.3.5. Dever de informação e de prestação de contas
5.3.6. Responsabilidade
5.4. A comissão de credores
5.4.1. Nomeação
5.4.1.1. Nomeação pelo juiz
5.4.1.2. Intervenção da assembleia de credores
5.4.2. Funções e poderes
5.4.3. Responsabilidade dos seus membros
5.5. A assembleia de credores
5.5.1. Composição
5.5.2. Direito de voto
5.5.3. Convocação
5.5.3. Deliberações
5.5.4. Funções e poderes
6. Os efeitos da declaração de insolvência
6.1. Efeitos sobre o devedor e outras pessoas
6.1.1. Os efeitos automáticos
6.1.1.1. Dever de apresentação
6.1.1.2. Dever de colaboração

3
6.1.1.3. Fixação de residência
6.1.1.4. Efeitos jurídico-familiares
6.1.1.5. Efeitos jurídico-políticos
6.1.1.6. Privação do poder de disposição e de administração
6.1.1.6.1. Âmbito de aplicação
6.1.1.6.2. Consequências da sua violação
6.1.1.7. Efeitos sobre os órgãos sociais do devedor
6.1.2. Efeitos eventuais
6.1.2.1. Direito a alimentos
6.1.2.2. Efeitos jurídico-penais
6.1.2.3. Efeitos dependentes da qualificação da insolvência
6.1.2.4. Outros efeitos
6.2. Efeitos processuais
6.2.1. Efeitos sobre as ações pendentes
6.2.2. Ações executivas
6.3. Efeitos sobre os créditos
6.3.1. Princípio geral
6.3.2. Vencimento imediato de dívidas
6.3.3. Compensação
6.3.4. Prazos de prescrição e de caducidade
6.4. Efeitos sobre os negócios em curso
6.4.1. Princípio geral
6.4.2. Casos especiais
6.5. Resolução em benefício da massa insolvente
6.5.1. Princípios gerais
6.5.2. Resolução incondicional
6.5.3. Regime jurídico
6.5.3.1. Forma de resolução e prescrição do direito
6.5.3.2. Oponibilidade a transmissários
6.5.3.3. Impugnação
6.5.4. Efeitos
6.5.5. Impugnação pauliana
6.6. Cessação dos efeitos da declaração de insolvência
7. A massa insolvente

4
7.1. Noção
7.2. Objeto
7.3. Providências conservatórias
7.4. Inventário
7.5. Administração
7.6. Liquidação
7.6.1. Regime jurídico
7.6.2. Necessidade de consentimento
7.6.3. Alienação da empresa
8. Verificação dos créditos
8.1. Os credores da massa e os credores da insolvência
8.1.1. Distinção
8.1.2. Os créditos sobre a insolvência. Os créditos garantidos, os créditos
privilegiados, os créditos comuns e os créditos subordinados
8.2. O apenso de reclamação, verificação e graduação de créditos
8.2.1. Tramitação
8.2.2. Sentença de verificação e graduação dos créditos. As classes de
credores
8.3. A verificação ulterior de créditos
9. Pagamento aos credores
9.1. Pagamento das dívidas da massa insolvente
9.2. Pagamento dos créditos sobre a insolvência
9.3. Rateios parciais
9.4. Rateio final
12. Encerramento do processo de insolvência
13. Casos especiais
13.1. O incidente qualificador da insolvência
13.1.1. Tipos de insolvência
13.1.1.1. Introdução
13.1.1.2. A insolvência culposa
13.1.1.3. A insolvência fortuita
13.1.2. O incidente pleno de qualificação da insolvência
13.1.2.1. Tramitação
13.1.2.2. A insolvência culposa: efeitos

5
13.1.3. O incidente limitado de qualificação da insolvência
13.1.3.1. Âmbito de aplicação
13.1.3.2. Tramitação
13.1.3.3. Efeitos
13.2. O plano de insolvência
13.2.1. Introdução
13.2.2. Legitimidade
13.2.3. Conteúdo
13.2.3.1. Providências com incidência no passivo
13.2.3.2. Providências específicas de sociedades comerciais
13.2.4. Aprovação e homologação do Plano
13.2.5. Execução do Plano e seus efeitos
13.3. A administração pelo devedor
13.3.1. Requisitos
13.3.2. Poderes do devedor
13.3.3. Remuneração
13.3.4. Termo da administração pelo devedor
13.4. A insolvência de pessoas singulares
13.4.1. Exoneração do passivo restante
13.4.1.1. Requisitos
13.4.1.2. Efeitos
13.4.2. Insolvência de não empresários e de pessoas singulares titulares de
pequenas empresas
14. Benefícios fiscais
15. O Direito Internacional
15.1. O Direito Internacional privado
15.2. O Direito Europeu

III – Os Mecanismos Híbridos e Extrajudiciais

1. O processo especial de revitalização (PER)


1.1. Natureza jurídica e finalidade

6
1.2. Âmbito de aplicação
1.3. Abertura do processo – efeitos
1.3.1. Efeitos substantivos
1.3.2. Efeitos processuais
1.4. Tramitação
1.4.1. Negociações
1.4.2. Votação
1.4.3. Homologação
1.5. Eficácia
1.6. Encerramento
1.7. O financiamento
1.8. O incumprimento do plano
1.9. Segundos PER’s
2. O processo especial para acordo de pagamento (PEAP)
2.1. Natureza jurídica e finalidade
2.2. Âmbito de aplicação
2.3. Abertura do processo – efeitos
2.3.1. Efeitos substantivos
2.3.2. Efeitos processuais
2.4. Tramitação
2.4.1. Negociações
2.4.2. Votação
2.4.3. Homologação
2.5. Eficácia
2.6. Encerramento
2.7. O financiamento
2.8. O incumprimento do plano
2.9. Segundos PEAP’s
3. O regime extrajudicial de recuperação de empresas (RERE)
4. O regime jurídico da conversão de créditos em capital

Você também pode gostar