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FLEXÃO

LISTA DE EXERCÍCIOS

FLEXÃO RETA, SIMPLES, OBLÍQUA E COMPOSTA

1 – FLEXÃO PURA RETA

1.1 - Calcular as tensões máximas que ocorrem na viga de madeira, de seção transversal 10 cm x 40 cm.

Solução:

a) Esforços Solicitantes - Momento fletor máximo atuante:

q  L2 1  4 2
- no meio vão: Mf MAX    Mf MAX  2 tf .m  200 tf .cm
8 8

b) Momento de inércia em relação ao eixo horizontal:

b  h 3 10  40 3
IX    I X  53333 cm 4
12 12

Mf MAX
c) Cálculo das Tensões Máximas devido a flexão:  MAX _ X   y MAX
IX

200
 COMPR _ MAX   20   COMPR _ MAX  0,075 tf / cm 2  75 kgf / cm 2
53333

200
 TR _ MAX   20   TR _ MAX  0,075 tf / cm 2  75 kgf / cm 2
53333

d) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 1


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1.2 – Determinar o valor máximo da força P se a viga de madeira possui as seguintes características:

t_adm = 100 kgf/cm2 ; c_adm = 60 kgf/cm2


Obs.: dimensões da seção transversal em centímetros.

Solução:

a) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 400 cm2

ySUP = 12,50 cm ; yINF = 17,50 cm

Jx = 30833 cm4

b) Cálculo do Momento Fletor:

V  0  V A  VB  P
3 2
M A  0  5  VB  3  P  VB   P ; Logo : V A   P
5 5

Mf A  Mf B  0
2 6
Mf C  V A  3   P  3  Mf C   P em metros
5 5

- Momento Fletor Máximo (Ponto C):

600
Mf MAX   P  Mf MAX  120  P em cm 
5

c) Determinação de P máximo:

c.1) Pela tensão admissível a tração: (t_adm = 100 kgf/cm2)

120  P 100  30833


 adm _ t  100   17,5  PMAX   PMAX  1468 kgf
30833 120  17,5

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c.2) Pela tensão admissível a compressão: (c_adm = 60 kgf/cm2)

120  P 60  30833
 adm _ c  60   12,5  PMAX   PMAX 1233 kgf
30833 120  12,5

d) Conclusão:

PMAX = 1233 kgf

e) Diagrama de Tensões Normais:

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2 – FLEXÃO SIMPLES

2.1 – Dada a viga de madeira abaixo, calcular:

 As tensões normais e cisalhante atuantes no ponto “P” da seção transversal da seção “S” da viga;
 As máximas tensões normais e cisalhante na seção “S”;
 Os diagramas de tensões normais e tensões cisalhantes.

Solução:

a) Cálculo dos Esforços Solicitantes:

a.1) Reações de Apoio: VA = VB = 1000 kgf

a.2) Esforços Solicitantes:

QS = 1000 kgf

MfS = 1000 x 0,5 = 500 kgf.m = 50000 kgf.cm

MfMAX = 1000 x 1 = 1000 kgf.m = 100000 kgf.cm

a.3) Diagramas de Esforços Solicitantes:

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b) Momento de Inércia:

10  12 3
J  J  1440 cm 4
12

Mf
c) Cálculo das tensões normais atuantes na Seção “S”:    y MAX
I

50000
 PS  4   PS  140 kgf / cm 2
1440

50000
 MAX
S
 6   MAX
S
 208 kgf / cm 2
1440

e) Cálculo dos Momentos Estáticos: M =– y x A


3
MP = 5 x (10 x 2)  MP = 100 cm

3
MLN = 3 x (10 x 6)  MLN = 180 cm

QM
f) Cálculo das tensões de cisalhamento atuantes na Seção “S”:  
b I

1000  100
 PS    PS  7 kgf / cm 2
10  1440

1000  180
 LN
S
_ MAX    LN
S
_ MAX  12,5 kgf / cm
2

10  1440

g) Diagramas de Tensões:

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2.2 - Calcular a tensão máxima de cisalhamento na alma da viga T, submetida a um esforço cortante
máximo de 5000 kgf.

Solução:

a) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 64 cm2

ySUP = 6,63 cm ; yINF = 13,37 cm

Jx = 2556 cm4

b) Cálculo dos Momentos Estáticos: M =– y x A

M1-1 = 0
3
M2-2 = 5,63 x (14 x 2)  M2-2 = 158 cm
3
M3-3 = M2-2 + (A x y) = 158 + [2,315 x (2 x 4,63)]  M3-3 = 179 cm

M4-4 = 0

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QM
c) Cálculo das tensões de cisalhamento:  
b I

 11  0

5000  158
 2ABA
2    2ABA
 2  22 kgf / cm
2

14  2556

5000  158
 2ALMA
2    2ALMA
2  155 kgf / cm 2
2  2556

5000  179
 3 3    33  175 kgf / cm 2
2  2556

 4 4  0

d) Diagramas de Tensões Tangenciais:

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2.3 - Traçar os diagramas de tensão cisalhante para a seção transversal da viga submetida a um cortante
máximo de 24 tf.

Solução:

a) Características geométricas da seção transversal:

a.1) Momento de Inércia:

12  20 3 5  16 3
I  2  I  4587 cm 4
12 12

b) Cálculo dos Momentos Estáticos: M =– y x A

M1-1 = 0
3
M2-2 = (12 x 2) x 9  M2-2 = 216 cm
3
M3-3 = MLN = 216 + [(2 x 8) x 4]  M3-3 = MLN = 280 cm
3
M4-4 = M2-2 = 216 cm

M5-5 = 0

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QM
c) Cálculo das tensões de cisalhamento:  
b I

 11   55 0

24000  216
 2ABA
2  4 4 
ABA
  2ABA
 2   4  4  94 kgf / cm
ABA 2

12  4587

24000  216
 2ALMA
2   4ALMA
4    2ALMA
2  4ALMA
4  565 kgf / cm 2
2  4587

24000  280
 3 3    33  733 kgf / cm 2
2  4587

 5 5   5  5 0

d) Diagramas de Tensões Tangenciais:

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2.4 – Traçar os diagramas de tensões normais e tangenciais para a seção “S” da viga abaixo, nos pontos 1,
2, 3, 4 e 5 indicados na seção transversal da viga:

Solução:

a) Cálculo dos esforços solicitantes atuantes na seção “S”:

a.1) Reações de apoio: VA = 1800 kgf ; VB = 600 kgf

a.2) Esforço solicitantes na seção “S”:

QS,dir = - (400 x 2) + 1800 = + 1000 kgf

MfS = - (400 x 2 x 1) = - 800 kgf.m

a.3) Diagramas de esforços solicitantes:

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b) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 68 cm2

ySUP = 5,4 cm ; yINF = 8,6 cm

Ix = 1406 cm4

Mf
c) Cálculo das tensões normais atuantes na Seção “S”:  y
I

80000
1   5,4   1  307 kgf / cm 2
1406

80000
2   1,4   2  80 kgf / cm 2
1406

3  0

80000
4   6,6   4  376 kgf / cm 2
1406

80000
5   8,6   5  489 kgf / cm 2
1406

d) Cálculo dos Momentos Estáticos: M =– y x A

M1-1 = 0
3
M2-2 = (10 x 4) x 3,4  M2-2 = 136 cm
3
M3-3 = MLN = 136 + [(2 x 1,4) x 0,7]  M3-3 = MLN = 137,96 cm
3
M4-4 = (6 x 2) x 7,6  M4-4 = 91,20 cm

M5-5 = 0

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QM
e) Cálculo das tensões de cisalhamento atuantes na seção “S”: 
b I

 11  0

1000  136
 2ABA
2    2ABA
 2  10 kgf / cm
2

10  1406

1000  136
 2ALMA
2    2ALMA
2  48 kgf / cm 2
2  1406

1000  137,96
 3 3    33  49 kgf / cm 2
2  1406

1000  91,20
 4ALMA
4    4ALMA
4  32 kgf / cm 2
2  1406

1000  91,20
 4ABA
4    4ABA
 4  11 kgf / cm
2

6  1406

 55 0

f) Diagramas de Tensões na seção “S”:

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2.5 - A viga, com seção transversal em caixão, suporta duas cargas de 16 tf, como mostrado. Pede-se
determinar:

a) Traçado dos diagramas de esforços solicitantes;


b) As máximas tensões normais de tração e compressão;
c) A máxima tensão de cisalhamento;
d) Traçado dos diagramas de tensões normais e de cisalhamento. Indicar o tipo de tensão normal no
diagrama.

Solução:

a) Cálculo dos esforços solicitantes:

a.1) Reações de apoio: VA = 28 tf ; VB = 4 tf

a.2) Diagramas de esforços solicitantes:

b) Características geométricas da seção transversal:

a.1) Momento de Inércia:

14  30 3 10  20 3
I   I  24833 cm 4
12 12

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c) Cálculo das tensões normais máximas: MfMAX = 16 tf.m = 1.600.000 kgf.cm

Sendo a seção transversal simétrica em relação a LN, as tensões de tração e compressão serão
iguais.

1.600.000
 t _ MAX   Ct _ MAX   15   t _ MAX   Ct _ MAX  966 kgf / cm 2
24833

d) Cálculo dos Momentos Estáticos:

M1-1 = 0
3
M2-2 = (14 x 5) x 12,5  M2-2 = 875 cm
3
M3-3 = MLN = [(15 x 14) x 7,5] - [(10 x 10) x 5]  M3-3 = MLN = 1075 cm

e) Cálculo das tensões de cisalhamento: QMAX = 16 tf = 16000 kgf

 11  0

16000  875
 2ABA
2    2ABA
 2  40 kgf / cm
2

14  24833

16000  875
 2ALMA
2    2ALMA
2  141 kgf / cm 2
(2  2)  24833

16000  1075
 3 3    33  173 kgf / cm 2
(2  2)  24833

f) Diagramas de Tensões:

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2.6 - Determinar a menor altura “h” que deve ter a viga mostrada, se o material possui as seguintes
características:

a) Tensão máxima de tração: adm-t = 80 kgf/cm2;


b) Tensão máxima de compressão: adm-c = 60 kgf/cm2;
c) Tensão máxima de cisalhamento: adm = 10 kgf/cm2;

Solução:

a) Cálculo dos esforços solicitantes:

a.1) Reações de apoio: VA = 4,67 tf ; VB = 3,33 tf

a.2) Diagramas de esforços solicitantes:

a.3) Cálculo do momento fletor máximo:

a.3.1) Coordenada onde Q = 0:

x 4 x
- Por semelhança de triângulos:   x  3,113 m
4,67 1,33

a.3.2) Momento fletor máximo:

 3,113 
Mf MAX  4,67  3,113  1,5  3,113    Mf MAX  7,27 tf .m  727000 kgf .cm
 2 

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b) Momento de Inércia:

10  h 3
I
12

c) Cálculo da altura “h”:

c.1) Pelas tensões normais de flexão:

 Pela simetria da seção transversal: C_MAX = X


 Então devemos limitar a tensão admissível a 60 kgf/cm2 por se a menor

Mf MAX 727000 h 436200 436200


  y   adm  60    60   h 
I 10  h 3
2 h2 60
12

 h  85,26 cm

c.2) Pela tensão de cisalhamento:

h  h 10  h 2
- Momento estático: M    10   
2  4 8

10  h 2
4670 
8 70050
- Então: 10   10   h  70,05 cm
10  h 3 100  h
10 
12

- ou usando a fórmula:

3 Q 3 Q 3 4670
 MAX     MAX    10    h  70,05 cm
2 A 2 bh 2 10  h

d) Conclusão:

h ≥ 85,26 cm

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3 – FLEXÃO OBLÍQUA

3.1 – Calcular as tensões atuantes em cada aresta da seção transversal abaixo e traçar o diagrama de
tensões normais (DTN).

Dados: Mx = 10 tf.m ; My = 6 tf.m

Solução:

a) Cálculo dos momentos de inércia:

30  80 3
IX   I X  1.280.000 cm 4
12

80  30 3
IY   I Y  180.000 cm 4
12

b) Posição do Plano do Esforço Solicitante (ES):

My 6
tg    tg      30,96
Mx 10

 = 90 +    = 120,96°

c) Ângulo de Inclinação da Linha Neutra:

Ix 1 1280000 1
tg     tg     tg    4,266     76,807
Iy tg  180000 tg 120,96

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d) Cálculo das Tensões Normais:

Mx My
  y x
Ix Iy

- Sinais dos Momentos:

1000000 600000
1   40   15   1   18,75 kgf / cm 2
1280000 180000

1000000 600000
2   40   15   2   81,25 kgf / cm 2
1280000 180000

1000000 600000
3   40   15   1   18,75 kgf / cm 2
1280000 180000

1000000 600000
4   40   15   4   81,25 kgf / cm 2
1280000 180000

e) Diagrama de Tensões Normais:

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3.2 – O momento resultante de 2 tf.m atua na seção transversal de uma viga. Determinar as tensões
normais máximas, inclinação da linha neutra e o diagrama de tensões normais.

Solução:

a) Decomposição do Momento Resultante nos Eixos Principais de Inércia:

 = 30°
 = 90° - 30°   = 60°
Mx = Mr x cos 30°

Mx = 2 x cos 30°

Mx = 1,732 tf.m = 173200 kgf.cm

My = Mr x sen 30°

My = 2 x sen 30°

My = 1 tf.m = 100000 kgf.cm

b) Cálculo dos momentos de inércia:

20  50 3
IX   I X  208.333,33 cm 4
12

50  20 3
IY   I Y  33.333,33 cm 4
12

c) Ângulo de Inclinação da Linha Neutra:

Ix 1 208.333,33 1
tg     tg     tg   3,60844    74,51
Iy tg  33.333,33 tg 60

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d) Cálculo das Tensões Normais:

Mx My
  y x
Ix Iy

- Sinais dos Momentos:

173.200 100.000
1   25   10   1  50,78 kgf / cm 2
208.333,33 33.333,33

173.200 100.000
2   25   10   2   9,21 kgf / cm 2
208.333,33 33.333,33

173.200 100.000
3   25   10   3   50,78 kgf / cm 2
208.333,33 33.333,33

173.200 100.000
4   25   10   4  9,21 kgf / cm 2
208.333,33 33.333,33

e) Diagrama de Tensões Normais:

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3.3 – Determinar as tensões máximas na seção transversal da viga engastada, devido a flexão oblíqua.

Dado:  = 40º

Solução:

a) Determinação do Momento Fletor Máximo:

Mfmax = 2 x 3 = 6 tf.m = 600 tf.cm

b) Decomposição do Momento nos Eixos Principais de Inércia:

Mx = Mr x cos 50°

Mx = 600 x cos 50°  Mx = 385,67 tf.cm

My = Mr x sen 50°

My = 600 x sen 50°  My = 459,63 tf.cm

b) Cálculo dos momentos de inércia:

5  15 3
IX   I X  1.406,25 cm 4
12

15  5 3
IY   I Y  156,25 cm 4
12

c) Posição da Linha Neutra:

Ix 1 1.406,25 1
tg     tg     tg   10,7258    84,67
Iy tg  156,25 tg 40

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d) Cálculo das Tensões Normais:

Mx My
  y x
Ix Iy

- Sinais dos Momentos:

385,67 459,63
1   7,5   2,5   1  9,41tf / cm 2
1.406,25 156,25

385,67 459,63
2   7,5   2,5   2   5,30 tf / cm 2
1.406,25 156,25

385,67 459,63
3   7,5   2,5   3   9,41tf / cm 2
1.406,25 156,25

385,67 459,63
4   7,5   2,5   4  5,30 tf / cm 2
1.406,25 156,25

e) Diagrama de Tensões Normais:

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3.4 – Calcular as máximas tensões normais na viga onde  = 60º.

Obs.: Dimensões da seção em centímetros.

Solução:

a) Determinação dos Esforços Solicitantes:

a.1) Reações de Apoio:

V  0  V  V  2  7   6  3  0  V  23  V
A B A B

 M  0  7.V  6  9  3  2  2  7  3,5  0 
A B 7.VB  109  VB  15,57 tf
Logo : V A  7,43 tf

Momento Fletor Máximo: MfMAX = 12 tf.m = 1200 tf.cm (na seção B)

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 23


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b) Determinação da Posição dos Momentos Mx e My:

Mx = Mr x cos 30°  Mx = 1200 x cos 30°  Mx = 1039,23 tf.cm

My = Mr x sen 30°  My = 1200 x sen 30°  My = 600 tf.cm

c) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 660 cm2

ySUP = 8,45 cm

yINF = 21,55 cm

Ix = 47.143,60 cm4
Iy = 173.500,00 cm4

d) Ângulo de Inclinação da Linha Neutra:

Ix 1 47.143,60 1
tg     tg     tg   0,156878    8,91
Iy tg  173.500,00 tg 60

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 24


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e) Cálculo das Tensões Normais Máximas:

Mx My
  y x
Ix Iy

- Sinais dos Momentos:

1.039,23 600
 comp    21,55  5   comp   0,492 tf / cm 2
47.143,60 173500

1.039,23 600
 tração   8,45   35   tração  0,307 tf / cm 2
47.143,60 173500

f) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 25


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3.5 – Dado o DMF abaixo, determine os valores das tensões atuantes em cada aresta da seção transversal
da viga, para a seção onde ocorre o momento fletor máximo. Dado:  = 110º.

Solução:

a) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 256 cm2

ySUP = 9,97cm

yINF = 24,03 cm

xESQ = 9,97cm

xDIR = 24,03 cm

Ix = Iy = 27.605,08 cm4

b) Determinação da Posição dos Momentos Mx e My:

Mx = 939,69 tf.m = 939690 kgf.cm

My = 342,02 tf.m = 342020 kgf.cm

c) Ângulo de Inclinação da Linha Neutra:

Ix 1 27605,08 1
tg     tg       20
Iy tg  27605,08 tg 110

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d) Cálculo das Tensões Normais Máximas:

Mx My
  y x
Ix Iy

- Sinais dos Momentos:

939690 342020
1   9,97   24,03   1  41,66 kgf / cm 2
27605,08 27605,08

939690 342020
2   9,97   24,03   2  462,90 kgf / cm 2
27605,08 27605,08

 = -694,47 kgf/cm2 ;  = -744,02 kgf/cm2 ;  = 277,19 kgf/cm2 ;  = -94,50 kgf/cm’

e) Diagrama de Tensões Normais:

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3.6 – Uma terça de telhado com inclinação de 30º deve suportar uma carga de 3 kN/m. A terça é
considerada uma viga bi-apoiada com 1,20 m de vão e seção 6 cm x 12 cm. Calcular as tensões
máximas.

Solução:

a) Determinação dos Esforços Solicitantes:

Reações de Apoio: VA = VB = 1,80 kN

3  1,2 2
Mf max   0,54 kN .m
8

b) Decomposição do Momento Resultante nos Eixos Principais de Inércia:

Mx = Mr x cos 30°  Mx = 0,54 x cos 30°  Mx = 0,47 kN.m = 470 kN.cm

My = Mr x sen 30°  My = 0,54 x sen 30°  My = 0,27 kN.m = 270 kN.cm

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c) Cálculo dos momentos de inércia:

6  12 3
IX   I X  864 cm 4
12

12  6 3
IY   I Y  216 cm 4
12

d) Posição da Linha Neutra:

Ix 1 864 1
tg     tg       66,59
Iy tg  216 tg 60

e) Cálculo das Tensões Normais Máximas:

Mx My
  y x
Ix Iy

Por simetria da seção transversal: T = C


470 270
T  C  6 3   T   C  7 kN / cm 2
864 246

f) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 29


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3.7 – Para a viga engastada abaixo, com seção transversal em “T”, pede-se:

a) As tensões normais nos pontos “A”, “B” e “C” indicadas na seção transversal;

b) As tensões máximas atuantes na seção;

c) O diagrama de tensões normais.

Dado:  = 140º

Solução:

a) Esforços Solicitantes:

- Momento fletor máximo: Mfmax = 20 x 2 x 1 = 40 kN.m

b) Decomposição do Momento Resultante:

 = 140°   = 140°-90°   = 50°

Mx = Mr x cos 30°

Mx = 40 x cos 50°  Mx = 25,71 kN.m = 2571 kN.cm

My = Mr x sen 30°

My = 40 x sen 50°  My = 30,64 kN.m = 3064 kN.cm

c) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 1080 cm2

ySUP = 16,11 cm

yINF = 33,89 cm

Ix = 235.666,87 cm4
Iy = 187.760,00 cm4

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 30


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d) Ângulo da Linha Neutra:

Ix 1 235666,67 1
tg     tg        56,51
Iy tg  185760,00 tg 140

e) Cálculo das Tensões Normais Máximas:

Mx My
  y x
Ix Iy

- Sinais dos Momentos:

2571 3064
A   6,11  6   A   0.03 kN / cm 2
235666,67 185760

2571 3064
B   6,11  6   B   0.56 kN / cm 2
235666,67 185760

2571 3064
C   23,89  4   C   0.29 kN / cm 2
235666,67 185760

2571 3064
 TR   16,11   30   TR   0,67 kN / cm 2
235666,67 185760

2571 3064
 COMP    33,89  6   COMP   0.47 kN / cm 2
235666,67 185760

f) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 31


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3.8 – Para a seção mais solicitada, determinar a posição do plano solicitante e da linha neutra. Calcular
as tensões máximas e traçar o DTN.

Solução:

a) Esforços Solicitantes:

- Momento fletor máximo:

Mfx = 20 x 3 x 2,5 = - 150 kN.m

Mfy = 70 x 2 = 140 kN.m

b) Determinação do Plano do Esforço Solicitante:

My 140
tg    tg      43,03
Mx 150

 = 90 +    = 133,03°

c) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 1270 cm2

ySUP = 34,02 cm ; yINF = 32,98 cm

xESQ = 34,76 cm ; xDIR = 20,24 cm

Ix = 644.122,84 cm4
Iy = 182.512,47 cm4

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 32


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d) Ângulo da Linha Neutra:

Ix 1 644122,84 1
tg     tg        73,11
Iy tg  182512,47 tg 133,03

e) Cálculo das Tensões Normais Máximas:

Mx My
  y x
Ix Iy

- Sinais dos Momentos:

15000 14000
 TR   34,02   34,76   TR   3,46 kN / cm 2
644122,84 182512,47

15000 14000
 COMP    32,98   20,24   COMP   2,32 kN / cm 2
644122,84 182512,47

f) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 33


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3.9 – Em um perfil laminado C 10” x 22,7 kg/m, em aço ASTM A 36, atuam os momentos Mx = -10 tf.m e
My = - 20 tf.m. Calcular as tensões máximas.

Características Geométricas
do Perfil laminado
Peso 22,7 kg/m
Área 20 cm2
Jx 2800 cm4
Jy 95 cm4
dCG 1,61 cm
H 25,4 cm
bf 66,04 mm
tw 6,1 mm
tf 11,10 mm

Solução:

a) Determinação dos Esforços no Plano do Esforço Solicitante:

tg  = 20 / 10   = 63,43°

 = 90° + 63,43°   = 153,43°

b) Ângulo da Linha Neutra:

Ix 1 2800 1
tg     tg        89,03
Iy tg  95 tg 153,43

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 34


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c) Cálculo das Tensões Normais Máximas:

Mx My
  y x
Ix Iy

- Sinais dos Momentos:

1000 2000
 comp    12,7   1,61   comp   38,43 tf / cm 2
2800 95

1000 2000
 tração   12,7   4,994   tração   109,67 tf / cm 2
2800 95

d) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 35


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3.10 – Calcular as tensões máximas atuantes na barra engastada, de seção circular.

Dado:  = 120º

a) Determinação do Momento Fletor Máximo:

Mfmax = Mr = 2000 x 1,60 x 0,80 = 2560 kgf.m

b) Decomposição do Momento nos Eixos Principais de Inércia:

 = 120°   = 30°
Mx = Mr x cos 30°

Mx = 2560 x cos 30°  Mx = 2217 kgf.m

My = Mr x sen 30°

My = 2560 x sen 30°  My = 1280 kgf.m

b) Cálculo dos momentos de inércia:

  12 4
I X  IY   I X  I Y  1.017,88 cm 4
64

c) Ângulo da Linha Neutra:

Ix 1 1017,88 1
tg     tg         30
Iy tg  1017,88 tg 120

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 36


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d) Cálculo das Tensões Normais Máximas:

Mx My
  y x
Ix Iy

Coordenadas “x” e “y”:

221700 221700
 tração   comp   5,196  3   tração   comp  1509 tf / cm 2
1017,88 1017,88

e) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 37


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4 – FLEXÃO COMPOSTA

4.1 – Calcular as tensões normais atuantes na seção do pilar pela ação da força N de 350 tf. Traçar o
DTN.

Solução:

a) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 3600 cm2 ; Ix = Iy = 1.080.000 cm4 ; rx2 = ry2 = 300 cm2

b) Ação da Carga:

N = 350 tf

My = 350 x 20 = 7000 tf.cm

c) Posição do Centro de Ataque (CA):

No próprio ponto de aplicação da carga N, ou seja: xc = 20 cm

 300
d) Posição da Linha Neutra (LN): x c  x o  ry2  xo   x o  15 cm
20

e) Cálculo das Tensões Normais:

N Mx My
C    y x
A Ix Iy

Sinal do Momento:

 350 7000
C    30   C   0,292 tf / cm 2
3600 1080000

 350 7000
T    30   T  0,097 tf / cm 2
3600 1080000

f) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 38


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4.2 – Calcular as tensões máximas e as tensões nos pontos A e B, indicados na seção transversal. Traçar o
DTN.

Solução:

a) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 58 cm2

Ix = 2.189,33 cm4
Iy = 336,71 cm4
rx2 = 37,76 cm2

ry2 = 5,81 cm2

b) Ação da Carga:

N = 50 kN

Mx = 50 x 7 = 350 kN.cm

My = 50 x 2,5 = 125 kN.cm

c) Posição do Centro de Ataque (CA):

No próprio ponto de aplicação da carga N, ou seja: xc = 2,5 cm e yc = 7 cm

d) Posição da Linha Neutra (LN):

 37,76
y c  y o  rx2  yo   y o  5,39 cm
7
 5,81
xc  xo   ry2  xo   x o  2,32 cm
2,5

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 39


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e) Cálculo das Tensões Normais:

N Mx My
    y x
A Ix Iy

Sinais dos Momentos:

 50 350 125
C   8 5   C   4,00 kN / cm 2
58 2189,33 336,71

 50 350 125
T   8 5   T  2,27 kN / cm 2
58 2189,33 336,71

 50 350 125
A   6  0,75   A   0,18 kN / cm 2
58 2189,33 336,71

 50 350 125
B   6 5   B   1,76 kN / cm 2
58 2189,33 336,71

f) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 40


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4.3 – Idem ao problema anterior, considerando também a ação de uma carga uniformemente distribuída
de 10 kN/cm em todo o comprimento da viga.

Solução:

a) Ação das Cargas:

Seção crítica → No engaste

a.1) Devido a carga “q” distribuída:

Mx = 10 x 120 x 60 = 72000 kN.cm

a.2) Devido a carga N:

N = 50 kN

Mx = 50 x 7 = 350 kN.cm

My = 50 x 2,5 = 125 kN.cm

a.3) Esforços Resultantes:

N = 50 kN (compr.)

Mx = 72350 kN.cm

My = 125 kN.cm

b) Posição do Centro de Ataque (CA):

CA no 4° quadrante com coordenadas:

My = P x xc  xc = 72350/ 50  xc = 1447 cm

Mx = P x yc  yc = 125 / 50  yc = 2,5 cm

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 41


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c) Posição da Linha Neutra (LN):

 37,76
y c  y o   rx2  yo   y o  0,026 cm
1447
 5,81
xc  xo   ry2  xo   xo  2,324 cm
2,5

e) Cálculo das Tensões Normais:

N Mx My
    y x
A Ix Iy

Sinais dos Momentos:

 50 72350 125
C   8 5   C   267,09 kN / cm 2
58 2189,33 336,71

 50 72350 125
T   8 5   T  265,37 kN / cm 2
58 2189,33 336,71

 50 72350 125
A   6  0,75   A   197,14 kN / cm 2
58 2189,33 336,71

 50 72350 125
B   6 5   B   195,56 kN / cm 2
58 2189,33 336,71

f) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 42


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4.4 – Determinar a posição do centro de ataque (CA) e da linha neutra. Traçar o DTN na seção crítica.

Solução:

a) A seção crítica ocorre:

- Pela ação da carga uniformemente distribuída;

- Pela ação da carga concentrada, em todas as seções.

b) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 6.000 cm2

Ix = 11.250.000 cm4
Iy = 800.000 cm4
rx2 = 1875 cm2

ry2 = 133,33 cm2

c) Ação das Cargas (no meio vão):

b.1) Devido a carga “q” distribuída:

q  l2 30  20 2
Mx   Mx   Mx  1500 kN .m  150.000 kN .cm
8 8

b.2) Devido a carga N:

N = 500 kN

Mx = 500 x 60 = 30.000 kN.cm

b.3) Esforços Resultantes:

N = 500 kN

Mx = 120.000 kN.cm

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 43


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d) Posição do Centro de Ataque (CA):

Mr = N x yc  yc = 120000 / 500  yc = 240 cm

e) Posição da Linha Neutra (LN):

 1875
y c  y o  rx2  yo   y o  7,81 cm
240

f) Cálculo das Tensões Normais:

N Mx My
    y x
A Ix Iy

Sinal do Momento:

 500 120000
C    75  0   C   0,88 kN / cm 2
6000 11250000

 500 120000
T    75  0   T  0,72 kN / cm 2
6000 11250000

g) Diagrama de Tensões Normais:

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4.5 –Determinar a posição do centro de ataque (CA), da linha neutra e traçar o DTN para o pilar
submetido à ação das cargas P1 = 40 kNe P2 = 120 kN.

Solução:

a) Características geométricas da seção transversal:

Atotal = 1200 cm2

Ix = 90.000 cm4
Iy = 160.000 cm4
rx2 = 75 cm2

ry2 = 133,3 cm2

b) Ação das Cargas:

b.1) Devido a P1:

P1 = 40 kN

Mx1 = 40 x 15 = 600 kN.cm

My1 = 40 x 20 = 800 kN.cm

b.2) Devido a P2:

P2 = 120 kN

Mx2 = 120 x 7 = 840 kN.cm

My2 = 120 x 15 = 1800 kN.cm

b.2) Esforços Resultantes:

P = 160 kN (compressão)

Mx = 1440 kN.cm

My = 1000 kN.cm

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 45


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c) Posição do Centro de Ataque (CA):

CA no 1° quadrante com coordenadas:

My = P x xc  xc = 1000 / 160  xc = 6,25 cm

Mx = P x yc  yc = 1440 / 160  yc = 9 cm

d) Posição da Linha Neutra (LN):

 75
y c  y o  rx2  yo   y o  8,33 cm
9
 13,33
xc  xo   ry2  xo   x o  21,33 cm
6,25

e) Cálculo das Tensões Normais:

N Mx My
    y x
A Ix Iy

Sinais dos Momentos:

 160 1440 1000


C    15   20   C   0,49 kN / cm 2
1200 90000 16000

 160 1440 1000


T    15   20   T   0,23 kN / cm 2
1200 90000 16000

f) Diagrama de Tensões Normais:

Resistência dos Materiais 2 – Flexão - Lista de Exercícios 46


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