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Dados: Vão bi-apoiado = 20m; f ck 40 MPa ; CAA III; Aço CP 190 RB 12,5; M q 250 tf .m ; Pós-
tração; Abatimento do concreto = 12 cm; Todas as faces expostas ao ar; Escorregamento da cunha
de ancoragem = 6 mm; Protensão aos 28 dias; Cimento CP II; Temperatura média de 25 °C;
Umidade relativa do ar de 70%; Cura normal; Agregado Basalto.
150cm
20
39,92
10
30
CG
39
110cm
15
ep
70,08
21
Ap
20
15
50
A) Características geométricas
Ac 6015 cm²
I c 7995118 ,08 cm 4
e p 70 ,08 15 55,08 cm
uar 542 ,86 cm
2
B) Tipo de protensão
6015
g Ac . c .25 15,04 kN / m
100 2
g. 2 15,04 .20 2
Mg 752 kN.m 75200 kN.cm
8 8
M 75200
g g . yt .70,08 0,6592 kN / cm²
Ic 7995118 ,08
70,08
+ 0,6592 kN/cm²
Figura 02 – Diagrama de tensões normais devido a ação do peso próprio.
-
70,08
+ 2,1913 kN/cm²
Figura 03 – Diagrama de tensões normais devido a ação da carga variável.
3
D) Cálculo de P ,est
P ,est P ,est .e p
p
Ac W1
1 55,08
1,6793 P ,est .
6015 7995118 ,08 70 ,08
P ,est 2587 ,33kN (OBS : O sinal negativo indica apenas compressão no concreto)
ΔP 30 % adotado
P 2587 ,33
Pi , est , est 3696 ,19 kN
1 ΔP 1 0,3
0,74 . f ptk 0,74 .190 140 ,60 kN / cm²
pi , lim
0,82 . f pyk 0,82 .170 139 ,40 kN / cm² adotado (170 é equivalente a 0,9.190)
Ap112,5 1,014 cm²
Pi , est 3696 ,19
Ap , est 26 ,51cm²
pi , lim 139 ,40
Ap , est 26 ,51
Nde cordoalhas 26 ,14 28 cordoalhas
Ap112, 7 1,014
Ap , ef (2 x)14 CP 190 RB 12,7 28,392 cm²
Pi Ap , ef . pi , lim 28,392 .139 ,40 3957 ,84 kN 3957 kN
ATIVA PASSIVA
S0 S1 S2 S3 S4
2000
ATIVA PASSIVA
S0 S1 S2 S3 S4
CG
15 56,82
x 2 y 2 500 2 55,08 2
R 2296 ,97 cm 22,97 m 12 m Ok
2. y 2.55,08
x 500
tan 0,223
R y 2296 ,97 55,08
12,57 0,2194 rad
5
Alfa
R
R
S0 S1
55,08 = y
x = 500 cm - circular
S0 – S1 S1 – S3 S3 – S4
L (m) 5 10 5
α (°) 12,57 0 12,57
α (rad) 0,2194 0 0,2194
X p atrito p ancoragem
Seção n 1 n X T X n 1 X n n n 1 . X T P (kN)
(cm) (kN/cm²) (kN/cm²)
S0 0 139,40 0 0 0 120,90 3432,59
S1 500 133,13 6,27 500 3135 127,17 3610,61
S2 1000 132,85 0,28 1500 3555 127,45 3618,56
S3 1500 132,57 0,28 2500 4255 127,73 3626,51
S4 2000 126,71 5,86 3500 24765 126,71 3597,55
Nota-se que os pontos indeslocáveis à ancoragem estão situados entre as seções S2/S3 e
S8/S7.
R ant ( X R X ant ).tg 132 ,57 (1706 ,12 1500 ). 0,01172 130 ,15kN / cm²
(tensão na armadura de protensão no ponto indeslocável à ancoragem)
7
se X X R p ancoragem p atrito
p ancoragem
se X X R p ancoragem 2. R p atrito
- Perda por encurtamento elástico do concreto devido a protensão dos cabos restantes
Ep
p
Eci, j
- para concretos C20 a C50:
200000
p 4,71
42501 ,01
Seção S0
ep M p M g 0
N p 3432 ,59 . cos12,57 3350 ,31kN
N p N p .e 2p M g .e p (n 1) 3350 ,31 (2 1)
p , médio . .
4,71 . . 0,656 kN / cm²
Ac Ic I c 2.n 6015 2.2
Seção S1
e p 55,08cm
N p 3610 ,61kN
M p N p .e p 3610 ,61 .55,08 198872 ,40 kN.cm
15,04 .52
M g 150 ,4.5 564 kN.m 56400 kN.cm M p M g é mobilizado
2
N N .e 2 M .e (n 1)
p , médio . p p p g p .
Ac I c I c 2 .n
3610 ,61 3610 ,61 .55,08 2 56400 .55,08 (2 1)
p , médio 4,71 . . 1,863 kN / cm²
6015 7995118 ,08 7995118 ,08 2.2
Seção S2
e p 55,08cm
N p 3618 ,56 kN
M p N p .e p 3618 ,56 .55,08 199310 ,28 kN.cm
15,04 .10 2
M g 150 ,4.10 752 N .m 75200 kN.cm M p M g é mobilizado
2
8
N N .e 2 M .e (n 1)
p , médio . p p p g p .
A c I c I c 2 .n
3618 ,56 3618 ,56 .55,08 2 75200 .55,08 (2 1)
p , médio 4,71 . . 1,715 kN / cm²
6015 7995118 ,08 7995118 ,08 2.2
Seção S3
e p 55,08 cm
N p 3626 ,51kN
M p N p .e p 3626 ,51 .55,08 199478 ,17 kN.cm
M g 564 kN.m 56400 kN.cm M p M g é mobilizado
N p N p .e 2p M g .e p (n 1)
p , médio . .
2.n
A
c I c I c
3626 ,51 3626 ,51 .55,08 2 56400 .55,08 (2 1)
p , médio 4,71 . . 1,873 kN / cm²
6015 7995118 ,08 7995118 ,08 2.2
Seção S4
ep M p M g 0
N p 3597 ,55 . cos12,57 3511 ,32 kN
N N .e 2 M .e (n 1) 3511 ,32 (2 1)
p , médio . p p p g p . 4,71 . . 0,687 kN / cm²
Ac Ic I c 2.n 6015 2.2
H) Cálculo de P (força de protensão que atua após todas as perdas) – perdas diferidas no
tempo
cs (t , t 0 ).E p p . c ,P g . (t , t 0 ) P . (t , t 0 )
p (t , t 0 ) 0 0
p c . p .. p
- Cálculo de p
Ep
p 4,71
Eci
9
- Cálculo de c , P0 g
Np N p .e 2p M g .e p
c,P g positivo quando de compressão
0
Ac Ic Ic
- Cálculo de cs (t , t0 )
T 10 25 10
t 0 . i .t ef ,i 1. .30 35 dias
i 30 30
t 10000 dias
Espessura fictícia:
2. Ac 2.6015
h fic . 1,5. 33,24cm 0,3324 m
uar 542 ,86
cs, 1s . 2 s
1s 4,0 10 4
33 2.h fic 33 2.33,24
2s 0,8254
20 ,8 3.h fic 20 ,8 3.33,24
cs, 4,0 10 4.0,8254 3,3016 10 4
A 40
B 116 .h3fic 282 .h 2fic 220 .h fic 4,8 116 .0,3324 3 282 .0,3324 2 220 .0,3324 4,8 41,43
C 2,5.h3fic 8,8.h fic 40,7 2,5.0,3324 3 8,8.0,3324 40,7 37 ,87
D 75 .h3fic 585 .h 2fic 496 .h fic 6,8 75 .0,3324 3 585 .0,3324 2 496 .0,3324 6,8 219 ,95
E 196 .h 4fic 88 .h3fic 584 .h 2fic 39 .h fic 0,8
E 196 .0,3324 4 88 .0,3324 3 584 .0,3324 2 39 .0,3324 0,8 53,20
10
3 2 3 2
t0 t t 35 35 35
A. 0 B. 0 40 . 41,43 .
s (t0 ) 3 100 100 100 100 100
100
2 3 2
0,1438
t0 t0 t0 35 35 35
C. D. E 37 ,87 . 219 ,95 . 53,20
100 100 100 100 100 100
3 2 3 2
t t t 10000 10000 10000
A. B. 40 . 41,43 .
s (t ) 100 100 100
100 100 100
1,0024
3 2 3 2
t t t 10000 10000 10000
C. D. E 37 ,87 . 219 ,95 . 53,20
100 100 100 100 100 100
- Cálculo de (t , t0 )
T 10 25 10
t 0 . i .t ef ,i 2. .30 70 dias
i 30 30
t 10000 dias
(t , t 0 ) d . d (t , t 0 ) f .[ f (t ) f (t 0 )] a
d 0,4
f 1c .2c 2,5.1,4132 3,5331
1c 2,5
42 h fic 42 33,24
2c 1,4132
20 h fic 20 33,24
t t 0 20 10000 70 20
d (t , t 0 ) 0,995
t t 0 70 10000 70 70
f c (t 0 ) f ck
a 0,8.1 0,8.1 0,1686
f c (t ) 1,267 . f ck
A 42 .h 3fic 350 .h 2fic 588 .h fic 113 42 .0,3324 3 350 .0,3324 2 588 .0,3324 113 271,32
B 768 .h 3fic 3060 .h 2fic 3234 .h fic 23 768 .0,3324 3 3060 .0,3324 2 3234 .0,3324 23 742 ,09
C 200 .h 3fic 13 .h 2fic 1090 .h fic 183 200 .0,3324 3 13 .0,3324 2 1090 .0,3324 183 539 ,41
D 7579 .h 3fic 31916 .h 2fic 35343 .h fic 1931 7579 .0,3324 3 31916 .0,3324 2 35343 .0,3324 1931
D 10430 ,97
(t , t0 ) ln[1 (t , t0 )]
0 ,15
t t0
(t , t0 ) 1000. (t , t0 ) 2,5. 1000
41,67
126 ,02
R P 0, máx 0,6633 P 0, máx 0,6633 . f ptk
f ptk 190
0,6000 . f ptk 1,3
0,6 0,7 1,3 2,5
0,6633 . f ptk 1000 1000 2,0596 %
0,6 0,6633 1,3 1000
0,7000 . f ptk 2,5
(t , t0 ) 2,5. 1000 2,5.2,0596 5,149 %
(t , t0 ) ln[1 0,05149 ] 0,0529
- Cálculo de p
p 1 (t , t0 ) 1 0,0529 1,0529
- Cálculo de c
- Cálculo de
e 2p . Ac
1
Ic
Seção ep (cm) η
S0 0 1,0000
S1 55,08 3,2824
S2 55,08 3,2824
S3 55,08 3,2824
S4 0 1,0000
- Cálculo de p
Ap 28,392
p 4,7202 10 3
Ac 6015
p (t , t 0 ) P P 0 p (t , t 0 ) % de perda
Seção
(kN/cm²) total
(kN/cm²)
S0 -11,543 108,70 22,02
S1 -17,557 107,75 22,70
S2 -16,757 108,98 21,82
S3 -17,627 108,23 22,36
S4 -11,928 114,09 18,16
12
I) Dimensionamento no ELU – Solicitações Normais
ba bw e1 e2 20 10 10 40 cm
0,10 .a 0,10 .2000 200 cm
b3 150 ba 150 40
b4 2
2
55 cm Adotado
Md 476520
KMD 2
0,1232 0,1250 KX 0,1998
b f .d . f cd 150 .95 2. 4,0
1,4
x
KX x 0,1998 .95 18,981cm h f (20 cm) T falsa
d
Logo
KZ 0,9210
s 10 0 00
- Cálculo do pré-alongamento
p,t 108 ,98kN / cm² 1089 ,80 MPa adotar o valor da seção que tem o momento fletor solicitante
máximo.
p 5,596 0 00
- Cálculo de t e pd
t p s 5,596 10 15,596 0 00
15,00 1507
15,00 17 ,50 1507 1517
15,596 pd pd 1509 ,38 MPa 150 ,94 kN / cm²
15 ,00 15 ,596 1507 pd
17 ,50 1517
- Cálculo de A p
Md 476520
Ap 36,08cm2
KZ .d . pd 0,9210 .95 .150 ,94
Como houve aumento na seção de aço é necessário um novo cálculo das perdas de protensão.
13
Ap 36 ,08
Nde cordoalhas 35,58 36 cordoalhas
Ap112, 7 1,014
Ap , ef (3 x)12 CP 190 RB 12,7 36 ,504 cm²
Pi Ap , ef . pi , lim 36 ,504 .139 ,40 5088 ,66 kN 5088 kN
J) Cálculo de P0 (força de protensão que atua logo após a montagem final da peça) –
perdas imediatas
X p atrito p ancoragem
Seção n 1 n X T X n 1 X n n n 1 . X T P (kN)
(cm) (kN/cm²) (kN/cm²)
S0 0 139,40 0 0 0 120,90 4413,33
S1 500 133,13 6,27 500 3135 127,17 4642,21
S2 1000 132,85 0,28 1500 3555 127,45 4652,43
S3 1500 132,57 0,28 2500 4255 127,73 4662,66
S4 2000 126,71 5,86 3500 24765 126,71 4625,42
- Perda por encurtamento elástico do concreto devido a protensão dos cabos restantes
200000
p 4,71
42501 ,01
Seção S0
ep M p M g 0
N p 4413 ,33 . cos12,57 4307 ,55 kN
N N .e 2 M .e (n 1) 4307 ,55 (3 1)
p , médio . p p p g p . 4,71 . . 1,124 N / cm²
Ac I c I c 2.n 6015 2.3
Seção S1
e p 55,08cm
N p 4642 ,21kN
M p N p .e p 4642 ,21 .55,08 255692 ,93kN.cm
15,04 .52
M g 150 ,4.5 564 kN.m 56400 kN.cm M p M g é mobilizado
2
14
N N .e 2 M .e (n 1)
p , médio . p p p g p .
A c I c I c 2.n
4642 ,21 4642 ,21 .55,08 2 56400 .55,08 (3 1)
p , médio 4,71 . . 3,367 kN / cm²
6015 7995118 ,08 7995118 ,08 2.3
Seção S2
e p 55,08cm
N p 4652 ,43kN
M p N p .e p 4652 ,43 .55,08 256255 ,84 kN.cm
15,04 .10 2
M g 150 ,4.10 752 N .m 75200 kN.cm M p M g é mobilizado
2
N N .e 2 M .e (n 1)
p , médio . p p p g p .
Ac I c I c 2.n
4652 ,43 4652 ,43 .55,08 2 75200 .55,08 (3 1)
p , médio 4,71 . . 3,173 kN / cm²
6015 7995118 ,08 7995118 ,08 2.3
Seção S3
e p 55,08 cm
N p 4662 ,66 kN
M p N p .e p 4662 ,66 .55,08 256819 ,31kN.cm
M g 564 kN.m 56400 kN.cm M p M g é mobilizado
N p N p .e 2p M g .e p (n 1)
p , médio . .
2.n
A
c I c I c
4662 ,66 4662 ,66 .55,08 2 56400 .55,08 (3 1)
p , médio 4,71 . . 3,385 kN / cm²
6015 7995118 ,08 7995118 ,08 2.3
Seção S4
ep M p M g 0
N p 4625 ,42 . cos12,57 4514 ,55 kN
N p N p .e 2p M g .e p (n 1) 4514 ,55 (3 1)
p , médio . .
4,71 . . 1,178 kN / cm²
Ac Ic I c 2.n 6015 2.3
Seção σP0 (kN/cm²) P0 (kN) % de perda
S0 119,78 4372,45 14,07
S1 123,80 4519,20 11,19
S2 124,07 4529,05 11,00
S3 124,35 4539,27 10,80
S4 125,53 4582,35 9,95
15
K) Cálculo de P (força de protensão que atua após todas as perdas) – perdas diferidas no
tempo
cs (t , t 0 ).E p p . c ,P g . (t , t 0 ) P . (t , t 0 )
p (t , t 0 ) 0 0
p c . p .. p
- Cálculo de c , P0 g
Np N p .e 2p M g .e p
c,P g positivo quando de compressão
0
Ac Ic Ic
- Cálculo de (t , t 0 )
(t , t0 ) ln[1 (t , t0 )]
0 ,15
t t0
(t , t0 ) 1000. (t , t0 ) 2,5. 1000
41,67
125 ,53
R P 0, máx 0,6607 P 0, máx 0,6607 . f ptk
f ptk 190
0,6000 . f ptk 1,3
0,6 0,7 1,3 2,5
0,6607 . f ptk 1000 1000 2,0284 %
0, 6 0, 6607 1,3 1000
0,7000 . f ptk 2,5
(t , t0 ) 2,5. 1000 2,5.2,0284 5,071 %
(t , t0 ) ln[1 0,05071 ] 0,0520
16
- Cálculo de p
p 1 (t , t0 ) 1 0,0520 1,0520
- Cálculo de c
Seção ep (cm) η
S0 0 1,0000
S1 55,08 3,2824
S2 55,08 3,2824
S3 55,08 3,2824
S4 0 1,0000
- Cálculo de p
Ap 36,504
p 6,0688 10 3
Ac 6015
p (t , t 0 ) P P 0 p (t , t 0 ) % de perda
Seção
total
P (kN)
(kN/cm²) (kN/cm²)
S0 -17,795 101,99 26,84 3723,04
S1 -28,087 95,71 31,34 3493,80
S2 -26,988 97,08 30,36 3543,81
S3 -28,208 96,14 31,03 3509,49
S4 -18,405 107,13 23,15 3910,67
M d 476520 kN.cm
Md 476520
KMD 2
0,1232 0,1250 KX 0,1998
b f .d . f cd 150 .95 2. 4,0
1,4
x
KX x 0,1998 .95 18,981cm h f (20 cm) T falsa
d
Logo
KZ 0,9210
s 10 0 00
17
- Cálculo do pré-alongamento
- Cálculo de t e pd
t p s 4,854 10 14,854 0 00
12,50 1496
12,5 15,0 1496 1507
14,854 pd pd 1506 ,36 MPa 150 ,64 kN / cm²
12 ,5 14 ,854 1496 pd
15,00 1507
- Cálculo de A p
Md 476520
Ap 36,15cm2 36,504 cm² Ok
KZ .d . pd 0,9210 .95.150 ,64
- Seção S0
Borda superior
N N .e . y M .y 4267 ,65
c ,sup erior p p p cg .1,10 gk cg .1,10 0,780 kN / cm² 7,80 MPa
Ac Ic Ic 6015
Borda inferior
N N .e . y M .y 4267 ,65
c ,inf erior p p p cg .1,10 gk cg .1,10 0,780 kN / cm² 7,80 MPa
Ac Ic Ic 6015
18
- 0,421 kN/cm² (o - indica tração)
+ - + = -
- Seção S1
Borda superior
N N .e . y M .y
c ,sup erior p p p cg .1,10 gk cg
Ac Ic Ic
4519 ,20 4519 ,20 .55,08 .39,92
c ,sup erior .1,10 56400 .39,92 0,259 kN / cm² 2,59 MPa
6015 7995118
,08 7995118 ,
08
0
,751 1, 243 0 , 282
Borda inferior
N N .e . y M .y
c ,inf erior p p p cg .1,10 gk cg
Ac Ic Ic
4519 ,20 4519 ,20 .55,08 .70,08
c ,inf erior .1,10 56400 .70,08 2,732 kN / cm² 27 ,32 MPa
6015 7995118
,08 7995118 ,08
0
,751 2 ,182 0 , 494
- 0,421 kN/cm²
+
- +
+ - + =
+
- -
Como há tensão de tração entre zero e o limite estabelecido, a mesma deve ser combatida com uma
armadura passiva calculada com uma máxima tensão de 250 MPa para barras nervuradas.
Como a linha neutra nesta verificação está a 9,53 cm da face superior (dentro da mesa de concreto)
a resultante de tração é dada por:
t .b f .x
0,259 .150 .9,53
RT 185 ,12 kN
2 2
Logo a armadura passiva que deve ser distribuída na mesa superior (não decalada) será de:
19
RT 185 ,12
As 7,40 cm² Adotado15 8mm ( As , ef 7,5cm²)
25 25
Quando a linha neutra está nas mísulas a resultante de tração é (vale para parte superior também):
LN
?
b
v1
c
c h
b
?
a
b
v2 a h
v3 c
v1 h
b
b c a
a
a
?
RT 2.v1 2.v2 v3
Caso a linha neutra estivesse contida fora das mísulas (ou quando ela está na alma e não existem
mísulas - vale para parte superior também):
b
LN
b
c
v1 A(x)=f(x).g(x) h
c b
c a
b
v2 a h
v3 c
f(x) h
v1 g(x) b
b x c a
a
a
v1=??? v2=((a+b).h/2).c v3=((a.h)/2).b
v2 A(x)=f(x).g(x)
cálculo do v1 :
f x b .x
b
h
(a c)
g ( x) a .x
h
b (a c) (a c) a.b.x (a c)
A( x) f ( x). g ( x) b .x .a .x a.b .b.x .b.x 2
h
2
h h h h
(a c) a.b.x (a c) 2a c
h h
v1 A( x).dx a.b .b.x .b.x 2 .dx b.h.
0 6
2
0
h h h
RT 2.v1 2.v2 v3
20
- Seção S2
Borda superior
N N .e . y M .y
c ,sup erior p p p cg .1,10 gk cg
Ac Ic Ic
4529 ,05 4529 ,05 .55,08 .39,92
c ,sup erior .1,10 75200 .39,92 0,167 kN / cm² 1,67 MPa
6015 7995118
,08 7995118 ,
08
0
, 753 1 , 246 0 , 375
Borda inferior
N N .e . y M .y
c ,inf erior p p p cg .1,10 gk cg
Ac Ic Ic
4529 ,05 4529 ,05 .55,08 .70,08
c ,inf erior .1,10 75200 .70,08 2,575 kN / cm² 25,75 MPa
6015 7995118
,08 7995118 ,08
0
, 753 2 ,187 0 , 659
- 0,421 kN/cm²
+ - + =
+
- -
Como a linha neutra nesta verificação está a 6,75 cm da face superior (dentro da mesa de concreto)
a resultante de tração é dada por:
t .b f .x
0,167 .150 .6,70
RT 83,92 kN
2 2
Logo a armadura passiva que deve ser distribuída na mesa superior (não decalada) será de:
R 83,67
As T 3,35cm² ( As , ef 7,5cm²) Ok
25 25
- Seção S3
Borda superior
N N .e . y M .y
c ,sup erior p p p cg .1,10 gk cg
Ac Ic Ic
4539 ,27 4539 ,27 .55,08 .39,92
c ,sup erior .1,10 56400 .39,92 0,260 kN / cm² 2,60 MPa
6015 7995118
,08 7995118 ,
08
0
, 755 1, 248 0 , 282
21
Borda inferior
N N .e . y M .y
c ,inf erior p p p cg .1,10 gk cg
Ac Ic Ic
4539 ,27 4539 ,27 .55,08 .70,08
c ,inf erior .1,10 56400 .70,08 2,748 kN / cm² 27 ,48 MPa
6015 7995118
,08 7995118 ,
08
0
, 755 2 ,192 0 , 494
- 0,421 kN/cm²
9,51
+
- +
+ - + =
+
- -
Como a linha neutra nesta verificação está a 9,51 cm da face superior (dentro da mesa de concreto)
a resultante de tração é dada por:
t .b f .x
0,260 .150 .9,51
RT 185 ,45kN
2 2
Logo a armadura passiva que deve ser distribuída na mesa superior (não decalada) será de:
R 185 ,45
As T 7,42 cm² ( As , ef 7,5cm²) Ok
25 25
- Seção S4
Borda superior
N N .e . y M .y 4472 ,51
c ,sup erior p p p cg .1,10 gk cg .1,10 0,818 kN / cm² 8,18 MPa
Ac Ic Ic 6015
Borda inferior
N N .e . y M .y 4472 ,51
c ,inf erior p p p cg .1,10 gk cg .1,10 0,818 kN / cm² 8,18 MPa
Ac Ic Ic 6015
+ - + = -
- 0,294 kN/cm²
+ - + =
+
- -
tração t , lim 1, 2. f tjk 1, 2.0,7.0,3.40 3
2,94 MPa 0,294 kN / cm²
f cjk Resistência característica do concreto no dia da protensão
f tjk Resistência característica inferior de tração no dia da protensão
Não apresentará problema tendo em vista a combinação anterior.
- +
+ - + = -
- - +
+ + - + = -
+ +
- 0,6592 kN/cm² -0,877 kN/cm² 0,584 kN/cm² 1,696 kN/cm² 0,744 kN/cm²
2,00 kN/cm²
g 0,4.q P oo
- 0,294 kN/cm²
- - +
-
+ + - + =
+ +
- 0,6592 kN/cm² - 1,315 kN/cm² 0,584 kN/cm² 1,696 kN/cm² 0,3058 kN/cm²
2,00 kN/cm²
g 0,6.q Poo
24
Combinação 07: permanentes q P ( NP )
O desenvolvimento do cabo ao longo do vão deve garantir os limites do tipo de protensão adotado
para todas as seções. O capítulo 9 do livro do Prof. Chust descreve esse procedimento.
1°) Adotam-se seções transversais para a análise. Quanto maior o número de seções mais preciso
será o traçado dos cabos.
ATIVA PASSIVA
S0 S0A S0B S0C S0D S1 S1A S1B S1C S1D S2 S2A S2B S2C S2D S3 S3A S3B S3C S3D S4
100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
CG
15 56,82
2°) Determina-se o momento devido as ações permanentes e variáveis máximo e mínimo para cada
seção.
3°) Calcula-se o feixe limite para cada seção analisada isolando-se as excentricidades da armadura
de protensão de cada uma das seguintes equações (viga bi-apoiada – cada estrutura deve ser
analisada separadamente):
Combinação frequente de ações (ELS-F) – a tensão no concreto deve estar limitada entre
0,3. f ck3 c 0,7. f ck .
2
Borda inferior
M .M N N .e Ic M .M N
g . yi 1 q , máx . yi p p p . yi 0,3. f ck3 e p . 0,3. f ck3 g . yi 1 q , máx . yi p (9)
2 2
Ic Ic Ac Ic N p . yi Ic Ic Ac
M .M N N .e Ic M .M N
g . yi 1 q , m in . yi p p p . yi 0,3. f ck3 e p . 0,3. f ck3 g . yi 1 q , m in . yi p (10)
2 2
Ic Ic Ac Ic N p . yi Ic Ic Ac
M .M N N .e Ic M .M N
g . yi 1 q , máx . yi p p p . yi 0,7. f ck e p . 0,7. f ck g . yi 1 q , máx . yi p (11)
Ic Ic Ac Ic N p . yi Ic Ic Ac
M .M N N .e Ic M .M N
g . yi 1 q , m in . yi p p p . yi 0,7. f ck e p . 0,7. f ck g . yi 1 q , m in . yi p (12)
Ic Ic Ac Ic N p . yi Ic Ic Ac
26
Borda superior
Mg 1.M q , máx N p N p .e p Ic M .M N
. ys . ys . ys 0,7. f ck e p . 0,7. f ck g . ys 1 q , máx . ys p (13)
Ic Ic Ac Ic N p . ys Ic Ic Ac
Mg 1.M q , m in N p N .e Ic M .M N
. ys . ys p p . ys 0,7. f ck e p . 0,7. f ck g . ys 1 q , m in . ys p (14)
Ic Ic Ac Ic N p . ys Ic Ic Ac
Mg 1.M q , máx N p N .e Ic M .M N
. ys . ys p p . ys 0,3. f ck3 e p . 0,3. f ck3 g . ys 1 q , máx . ys p
2 2
(15)
Ic Ic Ac Ic N p . ys Ic Ic Ac
Mg 1.M q , m in N p N .e Ic M .M N
. ys . ys p p . ys 0,3. f ck3 e p . 0,3. f ck3 g . ys 1 q , m in . ys p
2 2
(16)
Ic Ic Ac Ic N p . ys Ic Ic Ac
Nesse exemplo:
1 0,6; 2 0,4; yi 70,08cm; ys 39,92cm; Ac 6015 cm²; I c 7995118 ,08cm4
Valores de ep (cm)
Borda Inferior Borda Superior Borda Inferior Borda Superior
Seção
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
ep ep ep ep ep ep ep ep ep ep ep ep ep ep ep ep
S0 -18,97 -18,97 66,83 66,83 -117,33 -117,33 33,30 33,30 -29,72 -29,72 66,83 66,83 -117,33 -117,33 52,17 52,17
S0A -9,91 -15,08 76,96 71,79 -110,15 -115,32 42,35 37,18 -18,22 -25,97 79,54 71,79 -107,57 -115,32 64,04 56,29
S0B -1,60 -11,51 86,37 76,46 -103,76 -113,68 50,67 40,75 -7,66 -22,54 91,33 76,46 -98,81 -113,68 74,97 60,10
S0C 5,95 -8,27 95,05 80,82 -98,19 -112,41 58,22 43,99 1,90 -19,44 102,16 80,82 -91,07 -112,41 84,93 63,59
S0D 12,71 -5,37 102,96 84,88 -93,45 -111,53 64,97 46,89 10,44 -16,68 112,00 84,88 -84,41 -111,53 93,87 66,75
S1 18,64 -2,82 110,07 88,61 -89,60 -111,07 70,91 49,44 17,92 -14,28 120,81 88,61 -78,87 -111,07 101,75 69,55
S1A 23,04 -0,94 114,21 90,23 -84,75 -108,72 75,30 51,32 23,60 -12,36 126,19 90,23 -72,76 -108,72 107,34 71,38
S1B 26,41 0,51 117,32 91,42 -80,92 -106,82 78,67 52,77 27,96 -10,88 130,27 91,42 -67,97 -106,82 111,62 72,77
S1C 28,76 1,52 119,42 92,17 -78,11 -105,36 81,03 53,78 31,02 -9,84 133,04 92,17 -64,49 -105,36 114,59 73,73
S1D 30,12 2,10 120,51 92,50 -76,31 -104,33 82,38 54,36 32,80 -9,23 134,52 92,50 -62,30 -104,33 116,27 74,25
S2 30,47 2,25 120,61 92,39 -75,51 -103,73 82,73 54,52 33,28 -9,04 134,72 92,39 -61,40 -103,73 116,67 74,35
S2A 30,07 2,08 120,39 92,40 -76,21 -104,20 82,34 54,35 32,75 -9,24 134,38 92,40 -62,22 -104,20 116,20 74,21
S2B 28,68 1,48 119,17 91,97 -77,92 -105,11 80,94 53,75 30,94 -9,86 132,77 91,97 -64,32 -105,11 114,45 73,65
S2C 26,28 0,46 116,95 91,12 -80,62 -106,45 78,55 52,72 27,84 -10,91 129,87 91,12 -67,70 -106,45 111,41 72,67
S2D 22,89 -1,00 113,73 89,84 -84,33 -108,22 75,15 51,26 23,45 -12,39 125,67 89,84 -72,38 -108,22 107,08 71,25
S3 18,47 -2,90 109,50 88,13 -89,05 -110,42 70,74 49,37 17,75 -14,30 120,18 88,13 -78,37 -110,42 101,45 69,39
S3A 12,27 -5,56 101,26 83,43 -91,69 -109,51 64,53 46,70 10,03 -16,71 110,17 83,43 -82,77 -109,51 93,02 66,28
S3B 5,38 -8,52 92,42 78,53 -95,16 -109,06 57,64 43,75 1,42 -19,42 99,37 78,53 -88,21 -109,06 83,74 62,90
S3C -2,15 -11,75 83,03 73,43 -99,42 -109,02 50,11 40,52 -8,02 -22,42 87,83 73,43 -94,62 -109,02 73,65 59,25
S3D -10,28 -15,24 73,12 68,16 -104,41 -109,37 41,99 37,03 -18,25 -25,69 75,60 68,16 -101,93 -109,37 62,81 55,37
S4 -18,97 -18,97 62,72 62,72 -110,10 -110,10 33,30 33,30 -29,20 -29,20 62,72 62,72 -110,10 -110,10 51,27 51,27
- Os valores positivos para a borda inferior devem ser marcados abaixo do CG, já os valores
negativos acima do CG;
- Os valores positivos para a borda superior devem ser marcados acima do CG, já os valores
negativos abaixo do CG.
88,61 cm - Equação 8
-14,28 cm - Equação 10
-2,42 cm - Equação 2
120,81 cm - Equação 11
101,75 cm - Equação 15
69,55 cm - Equação 16
Intervalo de distribuição
possível dos cabos
-78,87 cm - Equação 13
-111,07 cm - Equação 14
CG
Feixe limite - os cabos devem estar contidos nessa área
O traçado final dos cabos deve seguir o mais próximo possível o proposto no cabo representante
definido inicialmente. É comum que na alma da viga os cabos sejam espraiados. Para os
espaçamentos entre as bainhas deve ser obedecida a tabela 9.3 do livro do Prof. Chust. A bainha
para um cabo com 12 cordoalhas de 12,7 mm possui um diâmetro externo de 70 mm. Portanto esse
é o espaçamento mínimo que deve existir entre os cabos na horizontal e na vertical.
A Figura 10 ilustra o posicionamento final dos cabos.
S0 S0A S0B S0C S0D S1 S1A S1B S1C S1D S2 S2A S2B S2C S2D S3 S3A S3B S3C S3D S4
100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
CG
Trecho
reto de 100 cm
100 cm reto de
Trecho
20
20
20
10
5
5
16,43
20
34,7 34,7
16,51
30 34,7
39
20
15,3 15,3
10,49
7,3
10,61
85
85
21
50,08
33,59
24,07
20 20
20
50 50 50
20
20
10
10
10
30 34,7 30 34,7 30 34,7
39
39
39
10,3
10 10 10 10
5,82
2,34
15 15 15 15
21
21
21
2,39
5,92
12 10
17,8
20
20
20
15
50 50 50
14,78
650,40 325,20
+
-
325,20 650,40
Os cabos terão uma componente vertical contrária ao sentido da cortante da Figura 12. Essa
componente é determinada por:
Percebe-se facilmente que o ângulo i varia conforme as diversas seções analisadas em função da
inclinação do cabo. Nesse exercício o cabo possui curvatura de um trecho de circulo (setor circular).
O raio de um círculo é dado por:
x2 y2
R
2. y
C2
yc2 = 75,08
C1
yc1 = 55,08
5,8
yc3 = 35,08
10,5
2,3
10,6
C3
5,9
4
2,8
2,3
Trecho
r eto de 1
00 cm
x = 500 cm - circular
500 2 55,08 2
C1 R1 2296 ,96 cm 1200 cm Ok
2.55,08
500 2 75,08 2
C 2 R2 1702 ,43cm 1200 cm Ok
2.75,08
500 2 35,08 2
C 3 R3 3580 ,82 cm 1200 cm Ok
2.35,08
xi
arctan i
Ri yi
Portanto, pode-se traçar um diagrama de forças cortantes devido a protensão como o ilustrado na
Figura 14.
848,63
665,47
487,48
318,73
122,45 +
120,74
-
311,40
472,03
638,85
807,91
500 1000 500
Sobrepondo-se o diagrama da Figura 14 na Figura 12, tem-se o diagrama final de cortante indicado
na Figura 15.
325,20
183,42
+
+
-
-
143,48
325,20
500 1000 500
Vd , m in sw, m in.0,9. f yd c .bw .d
Pelo modelo de cálculo I :
M 0
c c 0 .1 2. c 0
M Sd , máx
2 2
f ctk ,inf 0,7.0,3. f ck3 0,7.0,3.40 3
c 0 0,6. f ctd 0,6. 0,6. 0,6. 1,052 MPa
c c 1,4
M 0 p .P , seçãodeVmáx f .N g q .
W1
p .P , seçãodeVmáx .e p
Ac
7995118 ,08
M 0 0,9.3213 ,81 0.
70,08
0,9.3213 ,81 .55,08 214175 ,25 kN.cm
6015
M Sd , máx 476520 kN.cm
214175 ,25
c 0,1052 .1 0,1525 kN / cm 2.0,1052 0,2104 kN / cm Ok
2 2
476520
0,140 50
Vd , m in .0,9. 0,1525 .20 .95 393 ,84 kN
100 1,15
Observa-se que a máxima cortante em com as cargas totais não ultrapassa a mínima. Entretanto,
uma situação extrema pode ser quando atua a protensão inicial e somente o peso próprio. Esta
verificação é ilustra à seguir.
75,20
150,40 +
-
75,20 150,40
500 1000 500
As componentes verticais da protensão após as perdas imediatas são calculadas como para a
verificação anterior.
994,38
948,84
500 1000 500
33
Figura 17 – Diagrama do esforço cortante devido a P0 (protensão após as perdas imediatas).
O diagrama final para essa verificação é ilustrado na Figura 18.
843,98
798,44
Observa-se agora que os extremos possuem valores para a cortante maiores do que o valor mínimo
necessitando, portanto de uma armadura transversal de combate ao cisalhamento maior que a
mínima.
s
2,45
Testando12,5 Dois ramos Asw,1estribo 2,45 cm2 s 10 ,21cm sadotado 10 cm
0,2399
Asw
24 ,50 cm2 / m
s efetivo
34
Armadura mínima
Asw 0,140
sw,m in.bw .sen .20 .sen90 0,028 cm² / cm 2,8cm² / m
s m in 100
1,0
Testando 8 Dois ramos Asw,1estribo 1,0cm2 s 35,71cm sadotado 30 cm
0,028
0,67 . Rd , 2 0,434 kN / cm 2 Sd smáx 20 cm sadotado sadotado 20 cm
sm in 8cm sadotado Ok
Asw
5,00 cm 2 / m
s m in,efetivo
A NBR 6118:2014 ainda exige uma verificação da cortante onde o valor de Vsd deve ser resistido
pela armadura de protensão mais armadura passiva inferior.
A NBR 6118:2014 no seu item 21.2 afirma que sistema de ancoragens devem ter armadura de
fretagem com segurança garantida por ensaios de certificação do sistema. Portanto, recomenda-se
que sejam escolhidas ancoragens pré-definidas em catálogos de fabricantes como por exemplo do
sistema Rudloff (http://www.rudloff.com.br/download/).
A NBR 6118:2014 prescreve que esta armadura deve ser de no mínimo 1,5cm²/m transversal a alma
posicionada na mesa.
A mudança de seção que existe na região entre mesa e nervura é solicitada por uma tensão
cisalhante, oriunda da variação de tensões normais entre mesa e alma, a qual deve ser verificada e
combatida por meio da utilização de armadura, denominada armadura de ligação mesa-alma.
As equações que são utilizadas neste estado limite são advindas da teoria de vigas como se segue.
Mesa Comprimida
Verificaçã o do concreto
Mesa comprimida
VSd b 1181 ,57 20
md .0,5.1 w .0,5.1
b f 95 0,5.20 .20
z.h f 150
md 0,3012 kN / cm2 3,012 MPa Rd 2 6,48 MPa Ok
Armadura de ligação mesa - alma
Mesa comprimida
VSd b 1181 ,57 20
Ast .0,5.1 w .100 .0,5.1 .100
z. f yd b f 95 0,5.20 . 50 150
1,15
Ast 13,85 cm2 / m 24 ,50 cm2 / m Armadura da cortante atende
S) Armadura mínima passiva de flexão – ELU (deve ser disposta na face inferior da viga)
bf
hf
h-hf/2-yt
h-hf/2
h
yt-((h-hf)/2)
yt
(h-hf)/2
bw
h h hf
(b f .h f ). h f (h h f ).bw .
Q
yt x 2 2
AT (b f .h f ) (h h f ).bw
2
b .( h h f ) h hf
2
b f .h3f 3
h
Ix b f .h f . h f yt w (h h f ).bw . yt .
12 2 12 2
I
W0 x
yt
M d , mín 0,8.W0 . f ctk ,sup
No exercício:
yt 70 ,08 cm
I x 7995118 ,08 cm4
7995118 ,08
W0 114085 ,59 cm³
70 ,08
M d , mín 0,8.114085 ,59 .0,456 41618 ,42 kN.cm
1,25
d 110 4 1 104 ,375 cm( passiva)
2
150 .104 ,375 2
kc 39 ,26 x 0,02
41618 ,42
h 20
xf f 0,240 x T falsa
0,8.d 0,8.104 ,375
0,023 .41618 ,42
k s 0,023 As , mín 9,17 cm²
104 ,375
As , mín 0,15 %. Ac 9,0cm²
Adotado8φ12 ,5mm (As,ef 9 ,84 cm²)