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Palmas – TO
2018
Jordana Cristina Campos Oliveira
CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS GEOTÉCNICO COM BASE EM
SONDAGENS SPT E USO DE FERRAMENTA SIG: estudo de caso solos do
Tocantins, com ênfase na capital Palmas - TO
Palmas – TO
2018
Jordana Cristina Campos Oliveira
CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS GEOTÉCNICOS COM BASE EM
SONDAGENS SPT E USO DE FERRAMENTA SIG: estudo de caso solos do
Tocantins, com ênfase na capital Palmas - TO
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________________________
Prof.a Dra Elizabeth Hernández Zubeldia
Orientadora
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
____________________________________________________________
Prof.a Esp. Kênia Parente Lopes Mendonça
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
____________________________________________________________
Prof. MSc. Dalton Cardozo Bracarense
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
Palmas – TO
2018
Agradecimentos
The present work proposes the construction of a GIS database from SPT surveys
conducted in the State of Tocantins, to perform geotechnical analysis of the state
soils, with emphasis on the Palmas capital. The geotechnical profiles allow the
identification of soils and rocks that give rise to the layers of interest for civil
construction, showing great importance in the optimization of projects, such as
foundations, structural stability, paving, etc. The SPT probe reports were collected
through trade contact with companies in the area, and then analyzed, processed and
specialized through ArcGis software. The methodology used for the characterization
and analysis was the kringing method, which is a method that provides estimates of
non-biased, punctual or averages of blocks, starting from an adjusted model of
covariance / variogram and a variable in its geostatistical domain. Through the
semivariogram, the degree of spatial dependence between the samples within an
experimental field was analyzed, as well as to define parameters necessary for the
estimation of values for non-sampled sites. With the results, in addition to the data
base, geotechnical charts were generated at a scale of 1: 25,000 according to
Zuquette's (1993) scale proposals, which states that geological-geotechnical charts
can be classified according to the purpose of the geotechnical mapping, having direct
relation with the proposed scale of work.
( 4 ) ......................... 33
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo Geral
Estruturar uma base de dados em SIG, com informações geotécnicas da
capital do Tocantins, Palmas, obtidas por meio de sondagens à percussão com
ensaios STP, e posteriormente gerar cartas topográficas.
1.3 JUSTIFICATIVA
A não homogeneidade dos solos impacta diretamente nos métodos construtivos
em geral, pois para cada tipo de solo encontrado existem métodos executivos
diferentes a serem empregados. Na grande maioria das obras a estrutura será
suportada pelo solo, portanto, é fundamental o conhecimento das características
desse material a fim de prever o seu comportamento diante das solicitações
(CAPUTO, 1987 apud VALERIM, 2014).
De acordo com Santos (2016), a região norte é a que menos apresenta dados
geotécnicos do país. Sendo assim, pode-se dizer que no estado do Tocantins
poucos dados foram catalogados acerca das características geotécnicas.
Atualmente na capital Palmas, alguns dos principais estudos vêm sendo
desenvolvidos por Martins (desde 2014) e Castro et al. (desde 2016).
Os perfis geotécnico permitem a identificação dos solos e das rochas que dão
origem as camadas de interesse para construção civil, apresentando grande
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 SOLO
A necessidade de trabalhar com os solos, tem origem nos tempos mais remotos,
podendo-se até dizer que é tão antiga quanto a civilização (CAPUTO, 1988). De
acordo com Marques (2010), os solos são misturas complexas de materiais
inorgânicos e resíduos orgânicos parcialmente decompostos. Para o homem em
geral, a formação do solo é um dos mais importantes produtos do intemperismo.
São constituídos por um conjunto de partículas sólidas de vários tamanhos,
deixando entre si, vazios que poderão estar totalmente ou parcialmente preenchidos
por água ou outro fluido.
A classificação dos solos permite conhecer o seu comportamento, otimizar os
recursos e reduzir os custos. Para engenharia, a classificação granulométrica e
textural dos solos estabelece quatro grupos: pedregulhos, areia, silte e argila. Assim,
conforme Varela (2010), as principais características desses solos são:
PEDREGULHOS: Formados predominantemente de grãos
minerais, de diâmetro máximo maior que 4,8mm e menor que
76mm. Podem ser caracterizados pela textura, compacidade e
forma dos grãos.
As propriedades físicas dos solos são determinadas pelos meios físicos que o
compõem, como a granulometria, textura, agregação, porosidade, densidade,
consistência e cor.
A classificação granulométrica é uma técnica pela qual os diversos tipos de
solos são agrupados e designados em função das frações predominantes das
partículas que os compõem (PORTELA, 2013).
Caputo (1988) descreve que as frações constituintes do solo recebem
designações próprias, e que essas frações de acordo com a escala granulométrica
brasileira (ABNT), são definidas como: Pedregulho: conjunto de partículas cujas
dimensões (diâmetros equivalentes) estão compreendidas entre 76 e 4,8 mm; Areia:
entre 4,8 e 0,05 mm; Silte: entre 0,05 e 0,005 mm; Argila: inferiores a 0,005 mm
A percentagem relativa como cada uma destas classes granulométricas está
no solo permite distinguir se ele é bem graduado ou não. Portela (2013), afirma que
um solo bem graduado é aquele que contém uma mistura de partículas com
diferentes tipos de tamanhos. Este tipo de solo tem geralmente uma resistência e
estabilidade mais elevada do que um solo mal graduado em que os grãos são de
tamanho mais uniforme.
A textura do solo leva em consideração a quantidade de cada partícula
presente (argila, silte ou areia), determinadas na análise granulométrica, e pode ser
facilmente determinada através do diagrama triangular de classificação textural do
solo de Atterberg (Figura 1).
As partículas individuais constituintes das frações areia, silte e argila se
encontram ligadas umas as outras pela ação de forças de coesão e adesão que se
estabelecem nas interfaces entre as partículas e entre substâncias presentes no
meio. De acordo com o tipo de textura o solo pode assumir diferentes tipos de
umidade, porosidade, agregação e estrutura (SANTOS, 2016).
O peso específico de um solo é a razão entre o seu peso total e o seu volume
total, adicionando-se o peso da água presente em seus vazios e o volume de vazios
do solo. O peso específico natural não difere muito entre solos distintos. Varia entre:
19 a 20 kN/m³ e, portanto, quando não conhecido, é estimado 20 kN/m³. Casos
especiais, como as argilas orgânicas moles, podem apresentar pesos específicos de
14 kN/m³.
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A seção vertical das camadas de um solo desde a superfície até a rocha mãe
constitui um perfil de solo (Figura 4), que se divide em (MINEIRO, 1981 apud
PORTELA, 2013, pg. 6-7):
2.4 ARCGIS
O software ArcGis pode ser definido como um conjunto integrado de softwares
de Sistema de Informação Geográfica (SIG), produzido pela empresa americana
ESRI (VERGARA, 2015). Utilizado para criação e utilização de mapas, compilação
de dados geográficos, analise de informações mapeadas e gestão de informações
geográficas em bancos de dados (UFRGS, 2016).
O ArcGIS usa modelos de dados de SIG para representar a geografia e provê
todas as ferramentas necessárias para criar e trabalhar com o dados geográficos.
Isto inclui ferramentas para todas as tarefas de SIG: editando e automatizando
dados, mapeando cartograficamente tarefas, administrando dados, realizando
análise geográfica, administrando dados avançados e desenvolvendo dados e
aplicações na Internet.
na direção e na distância entre elas. A dependência espacial faz com que os pontos
de amostragem mais próximos entre si estejam mais semelhantes do que aqueles
mais distantes (MONTAGNA, 2001 apud ODA, 2005).
Na literatura existem vários trabalhos sobre variabilidade espacial de atributos
do solo, em que a maioria utiliza a krigagem para a interpolação na confecção de
mapas de variabilidade espacial, por ser considerado um interpolador local ótimo,
uma vez que seu princípio é a estimativa ótima não enviesada nos pontos não
amostrados usando as propriedades estruturais dos semivariogramas com variância
mínima da sua estimativa e sem tendência (SILVA JUNIOR et al., 2013).
A seguir são definidos os conceitos relacionados ao método de krigagem e
semivariogramas geostatísticos.
2.5.1 Semivariograma
O semivariograma é uma função matemática definida para representar o nível de
dependência entre duas unidades experimentais e é usado para modelar dois
valores correlacionados no espaço ou no tempo (ODA, 2005). Definido pela média
quadrática das diferenças entre os valores obtidos em um ponto qualquer.
De acordo com Soares (2011), a figura 10 apresenta o padrão de um
semivariograma representa o que, intuitivamente, se espera de dados de campo,
isto é, que as diferenças {Z(xi) - Z(xi + h)} decresçam à medida que h, a distância
que os separa decresce. É esperado que observações mais próximas
geograficamente tenham um comportamento mais semelhante entre si do que
aquelas separadas por maiores distâncias.
Figura 9. Exemplo de semivariograma
𝟏
𝜸(𝒉) = ∑𝒏𝒊=𝟏[𝒁(𝒙 + 𝒉) − 𝒁(𝒙)]𝟐 (1)
𝟐𝒏
Onde:
2.5.2 Krigagem
Diferente dos métodos convencionais de estimação, a krigagem está
fundamentada na teoria das variáveis regionalizadas. A krigagem ordinária foi e têm
sido bastante empregada na estimativa pontual e na estimativa de blocos, mais
especificamente no caso de recursos minerais, recursos hídricos, geotecnia etc..
Trata-se de uma combinação linear de pesos e amostras mais próximas para o caso
dos dados se adequarem a uma distribuição normal com média e variância
conhecidas (SOARES, 2011).
Folle (2002), afirma que o método de krigagem ordinária (KO) é parte
fundamental da geoestatística linear, sendo um método que fornece valores
estimados não tendenciosos pontuais ou médias de blocos, partindo de um modelo
ajustado de covariância/variograma e de uma variável em seu domínio
geoestatístico.
Em seus estudos sobre o método estimador da krigagem ordinária,
Yamamoto (2016), define que este é baseado na fórmula da média ponderada, onde
os ponderadores dependem da informação estrutural fornecida pelo variograma.
Esta é a principal diferença em relação ao outros métodos de estimativa como, por
exemplo, o inverso da distância. O valor da variável de interesse em um ponto não
amostrado (xo) é calculado como combinação linear dos pontos de dados vizinhos
(Z(xi), i=1,n), conforme Equação 2.
Onde:
33
Onde:
λi: peso atribuído aos valores amostrados.
A segunda condição de restrição impõe a minimização da variância do erro. A
minimização da variância do erro, sujeita à condição de não viés resulta no sistema
de equações de krigagem, conforme Yamamoto e Landim (2013, p. 69-70). Os
ponderadores da krigagem ordinária são calculados a partir da resolução desse
sistema de equações.
De acordo com Rocha (2009), o modelo teórico de semivariograma permite o
acesso aos valores de variância espacial para quaisquer distâncias e em qualquer
direção dentro do domínio. Estes valores, utilizados no sistema de equações de
krigagem, permitirão derivar os pesos da krigagem, os quais serão empregados no
estimador da krigagem conforme Equação 4:
(4)
Onde:
34
FINALIDADE DO
ESCALA
MAPEAMENTO GEOTÉCNICO
BÁSICO 1:250.000
1:100.000
REGIONAL 1:50.000
1:25.000
1:25.000
1:10.000
DETALHE
1:5.000
1:2.000
Fonte: Zuquette (1993 adaptado)
3 METODOLOGIA
Fonte: Autora
Fonte: Autora
Fonte: Autora
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 LEVANTAMENTO E ANALISE DOS DADOS DE SONDAGEM Á PERCUSSÃO
REALIZADAS NO ESTADO DO TOCANTINS
Foi realizado contato com as empresas que prestam serviços de sondagem, com
empresas privadas que utilizam os serviços de sondagem e também com as 139
prefeituras do estado do Tocantins. Para o contato com as empresas foi utilizado um
ofício explicativo do teor da pesquisa. O modelo do ofício pode ser averiguado em
apêndice A.
Como reposta das prefeituras por telefone, foi solicitado o envio do ofício
explicando o teor da pesquisa e suas finalidades, para liberação dos laudos por meio
da secretaria de infraestrutura do município, e em contrapartida, a prefeitura
encaminhou por e-mail as laudos disponíveis para “doação” acadêmica.
Já as empresas que prestam serviços de sondagem, como resposta
disponibilizaram uma lista de possíveis clientes doadores de laudos, visto que o
laudo é propriedade do cliente e não da empresa. Com a lista em mãos, foram
realizadas ligações telefônicas para cada cliente, e em seguida os ofícios foram
encaminhados por e-mail, totalizando aproximadamente 200 clientes. Dos 200
clientes contatados, somente 4 se recusaram a doar os laudos, podendo-se então
perceber que a maioria entende a importância de trabalhos de pesquisa para a
sociedade.
Foram recolhidos um total de 550 laudos, com em média 4 furos de
sondagem cada um, totalizando cerca de 2200 pontos/furos de sondagem.
Ao analisar os laudos foi possível perceber que em laudos mais antigos, não
havia a presença das coordenadas geográficas dos furos de sondagem, e em muitos
casos o endereço presente também não permitia a espacialização do furo em local
correto. Em casos específicos em que havia endereço completo, as coordenadas
foram obtidas através do Google Earth. Logo, os furos aptos a compor o trabalho
foram aqueles que continham as coordenadas geográficas e aqueles possíveis de
identifica-las; o que, consequentemente, reduziu a quantidade de pontos de
sondagem que fizeram parte do estudo.
A quantidade de pontos aptos as análises, resumiu-se ao Quadro 5.
42
Quantidade de
Local Área (km²) Pontos/km²
Pontos
Tocantins 942 278.846,65 0,0034
Palmas* 309 143,3 2,14
* Área de concentração urbana
Fonte: Autora
Assim, observa-se que foi obtido um total de 942 pontos distribuídos em todo
estado, dos quais 309 estão localizados na capital Palmas; o que corresponde a
32,8% do total. A grande quantidade de pontos obtidos na capital Palmas, deve-se
ao desenvolvimento urbano da cidade, sendo esta a que mais cresce em todo o
estado do Tocantins.
Fonte: Autora
Fonte: Autora
45
Fonte: Autora
46
Fonte: Autora
47
argila foi pouco perceptível, estando em evidencia novamente a solos Silte Arenosos
e Silte Areno-Argilosos das classes 7-8 e 8-9.
49
Fonte: Autora
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Fonte: Autora
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Fonte: Autora
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Fonte: Autora
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Fonte: Autora
54
21E. Profundidade 5
Fonte: ArcGis
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Fonte: ArcGis
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Fonte: Autora
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Fonte: Autora
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Fonte: Autora
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Fonte: Autora
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Fonte: ArcGis
Fonte: ArcGis
Fonte: ArcGis
Fonte: ArcGis
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5 CONCLUSÃO
O presente trabalho teve como objetivo principal estruturar uma base de dados em
SIG, com informações geotécnicas do estado do Tocantins. Para isso foram
processados dados de 942 sondagens realizadas no estado, sendo 309 delas na
cidade de Palmas. A partir da base de dados gerada, foram elaboradas cartas
geotécnicas para a cidade de Palmas, por ser a região com densidade de pontos
suficientes para realizar a interpolação. As cartas fornecem informações sobre o tipo
de solo e o valor de Nspt a cada um metro de profundidade, com profundidades
variando de 1m até 5m. Também foi gerado um mapa com o nível do lençol freático
na cidade.
Através das análises comparativas entre as cartas de caracterização geotécnica,
as cartas de Nspt, e as cartas do nível da água, observa-se que o valor do Nspt está
diretamente ligado ao tipo de solo e a presença de água. Desta maneira, as áreas
em destaque pelos altos índices Nspt foram as mesmas em destaque por solos mais
grossos na carta de caracterização geotécnica, e as mesmas em destaque pela
presença menos profunda do lençol freático. De forma geral os solos grossos, como
pedregulhos, apresentam uma maior resistência à penetração que os solos finos,
mas isto não pode ser utilizado como regra, pois outros fatores como adensamento,
compactação, mineralogia, etc., devem ser considerados. Já a relação com o lençol
freático menos profundo pode estar no fato do índice Nspt ser obtido por golpes
realizados no solo. Abaixo do lençol freático, a penetração do martelo pode ser
dificultada pela incompressibilidade da água que atua como um agente resistente.
Portanto, o aumento do índice de penetração não deve apenas ser atribuído ao
aumento de resistência do material, mas também à presença da água.
Conclui-se desta maneira, que os resultados apresentados devem ser
considerados apenas para fins de concepção da área de estudo, não substituindo
em hipótese alguma um laudo de sondagem como parâmetro de projeto, e que
apesar da pequena variação apresentada pelos gráficos anteriormente, este estudo
torna-se pertinente por se tratar um estudo piloto de caracterização da capital
Palmas.
Deixa-se como sugestão, o incremento de dados na base já obtida, a qual
ficará a disposição da comunidade acadêmica para realizar e aprimorar os
65
6 REFERÊNCIAS
CASTRO, Bruno Carrilho de. et al. Perfis geotécnicos da cidade de Palmas - TO por
meio de sondagens SPT e ensaios geofísicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 18., 2016, Belo
Horizonte. Anais eletrônicos... Disponível em: < https://www.researchgate.net/
publication/309558687_Perfis_geotecnicos_da_cidade_de_Palmas_TO_por_meio
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PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. São
Paulo: Oficinas de Textos, 2000.
69
SANTOS, Sheila. Propriedades Físicas dos Solos. Teófiolo Otoni Mg: Icet, 2016.
Color. Disponível em: <http://site.ufvjm.edu.br/icet/files/2016/08/Propriedades-físicas-
do-solo.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2017.
SILVA JUNIOR, João F. da; PEREIRA, Gener T.; CAMARGO, Livia A.. Métodos
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goethita. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina
Grande, v. 11, n. 17, p.1127-1134, jul. 2013.
SILVA, Apolino José Nogueira da; CARVALHO, Fabíola Gomes de. Coesão e
resistência ao cisalhamento relacionadas a atributos físicos e químicos de um
Latossolo Amarelo de tabuleiro costeiro. Revista Brasileira de Ciência do
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(SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000500003.
maio 2018.
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