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LONDRINA
2018
MARIA IZABEL DA SILVA
LONDRINA
2018
MARIA IZABEL DA SILVA
BANCA EXAMINADORA
RESUMO
O presente trabalho refere-se à manifestação de patologias e recuperação de
pavimentos, com foco nos pavimentos do tipo flexível. Sendo que para elaboração
deste foi analisado os conceitos sobre pavimentação por meio de uma revisão
bibliográfica, que possibilitou o entendimento dos conceitos, composições,
características, estrutura deste tipo de pavimentação. No geral este tipo de
pavimentação requer manutenção entre oito a dez anos para evitar o surgimento de
patologias, principalmente as de maior gravidade.
O pavimento flexível é criado a partir de camadas com intuito de acomodar a
flexão da estrutura, e tem como revestimento uma mistura de materiais betuminosos
ou asfálticos, os quais são aplicados como tratamento da superfície, sendo indicado
para estradas de baixa circulação rodoviária o uso de tratamentos duplos (TSD) ou de
tratamentos triplos (TST), e para estradas onde tem um tráfego de veículos excessivo
o uso concreto betuminoso usinado quente (CBUQ).
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 13
2. ESTUDO PRÉVIO DE TRÁFEGO/ AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO
PAVIMENTO ................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
2.1 Estudo Preliminar de Tráfego; Anteprojeto e Projeto Executivo.................... 16
2.1.1 Estudos Geológicos Para Pavimentos ...................................................... 17
1. INTRODUÇÃO
“Pavimentar uma via de circulação de veículos é obra civil que enseja, antes de
tudo, a melhoria operacional para o tráfego” (ROSSI, 2017). No que se refere a
primeira etapa no que se refere ao Estudo Preliminar de Tráfego, obtemos através do
levantamento expedito de todas as condicionantes do projeto do que se refere ao que
deve ser mais aprofundado durante o estudo com intuito de obter a melhor escolha do
traçado.
Segundo (DNER et al., 2006) “O estudo preliminar deve constituir-se de
memorial descritivo com apresentação das alternativas de estruturas de pavimento
acompanhadas de pré-dimensionamentos e a solução eleita a partir de análise
técnico-econômica simplificada, desenhos de seção-tipo de pavimento, quantitativos
dos serviços de pavimentação e orçamento preliminar”.
A etapa seguinte é a respeito do anteprojeto onde se é definido as melhores
escolhas, em nível de rigor que conceda a melhor escolha de traçado (s) que serão
executados, além de ser definido nesta etapa a estimativa de custos que a obra terá.
A terceira e última etapa se refere ao Projeto Executivo o qual compreende o
detalhamento do anteprojeto e a representação da obra que será realizada, de modo
16
que deve-se nesta fase deve-se fazer uma definição de todos os serviços que serão
realizados sendo estes devidamente vinculados às especificações gerais,
complementares, devendo ser quantificados e orçados segundo a metodologia
estabelecida para a determinação de custos e contendo ainda o, listagem de
equipamentos, plano de execução da obra, além da mão-de-obra e materiais. Todos
os aspectos tendo devida correlação com os cronogramas físicos e financeiros
estabelecidos.
Entre 1825 e 1895, ocorreram períodos de consolidação de diversas teorias,
como a elasticidade, a resistência dos materiais, a geodésica e a geometria prática,
que muito contribuíram direta ou indiretamente na criação de regras e normas para
construção de vias. A Teoria Clássica das Placas Isótropas foi consolidada por Kirchoff
e seria aplicada, um século mais tarde, na solução de pavimentos de concreto
plenamente apoiados sobre a fundação elástica. (BALBO, 2007, p. 21).
Ainda segundo Balbo et al. (2007, p. 21) “como apresentado na citação acima
pode-se relacionar com a esta terceira etapa do projeto ainda os estudos que serão
necessários estudos de Tráfego, Geotécnicos, Geológicos, Hidrológicos e
Topográficos. Além dos projetos complementares projeto de Pavimentação,
Terraplenagem, Interseções, Geométrico, Drenagem, Desapropriação, Obra-de-Arte
Especiais, e por fim projetos de Obras Complementares”. “Levando em consideração
que a malha viária do Brasil vem se transformando com uma grande frequência, sendo
necessário que haja estudo prévio dos pavimentos com intenção de evitar que ocorra
patologias“ (BALBO, 2007, p. 21).
Figura 7 – Afundamentos:
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS
SOUSA José M. Patologias em Pavimentos Flexíveis. São Paulo 2004. Disponível em:
< https://engucm.files.wordpress.com/2016/04/patologia-pavimentos-flexivel.pdf>.
Acesso em: 24 de Outubro de 2018.