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Palmas – TO
2017
Luiz Gustavo Rocha Andrade
ESTUDO HIDROLÓGICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO, DA REDE DE
DRENAGEM PLUVIAL DA AV. LO27 – PALMAS-TO
Palmas – TO
2017
2
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________________________
Prof. Esp. Euzir Pinto Chagas
Orientador
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
____________________________________________________________
Prof. Me Edivaldo Alves dos Santos
Centro Universitário Luterano de Palmas - CEULP
____________________________________________________________
Prof. Miguel Ângelo de Negri
Centro Universitário Luterano de Palmas - CEULP
Palmas – TO
2017
3
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 8
1.1 PROBLEMA ........................................................................................................................ 9
1.2 OBJETIVOS ......................................................................................................................... 9
1.2.1 Objetivo Geral ................................................................................................................. 9
1.2.2 Objetivos Específicos ....................................................................................................... 9
1.3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................. 9
2 REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................................. 11
2.1 INSTITUCIONAL ............................................................................................................. 11
2.2 MEIO AMBIENTE ............................................................................................................ 14
2.3 HIDROLOGIA ................................................................................................................... 16
2.3.1 PRECIPITAÇÕES ........................................................................................................ 18
2.3.1.1 INTENSIDADE DAS CHUVAS ................................................................................. 20
2.3.1.2 ALTURA PLUVIOMÉTRICA .................................................................................... 20
2.3.1.3 DURAÇÃO .................................................................................................................. 21
2.3.1.4 FREQUÊNCIA ............................................................................................................. 21
2.3.1.5 VAZÃO ........................................................................................................................ 21
2.3.2 BACIA HIDROGRÁFICA ........................................................................................... 21
2.4 DISPOSITIVOS DE DRENAGEM ................................................................................... 23
2.4.1 BOCA DE LOBO ............................................................................................................ 23
2.4.2 SARJETA ........................................................................................................................ 26
2.4.3 MEIO-FIO ....................................................................................................................... 26
2.4.4 POÇO DE VISITA .......................................................................................................... 26
2.4.5 GALERIAS PLUVIAIS .................................................................................................. 27
2.5 CONDUTOS LIVRES ....................................................................................................... 28
2.6 TRATAMENTO DE DADOS ........................................................................................... 29
3 METODOLOGIA................................................................................................................ 31
3.1 LEVANTAMENTO EM CAMPO DOS PONTOS CRÍTICOS ........................................ 31
3.2 ELABORAÇÃO DE ESTUDO HIDROLÓGICO ............................................................. 31
3.2.1 FONTES DE DADOS HIDROLÓGICOS ...................................................................... 32
3.3 LEVANTAMENTO DA REDE DE DRENAGEM EXISTENTE .................................... 34
3.4 ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO ......................................................................... 34
4. CRONOGRAMA ................................................................................................................ 35
5. ORÇAMENTO ................................................................................................................... 36
7
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................... 37
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INTRODUÇÃO
Segundo Philippi Jr et al, (2005) apud Almeida et al (2014), drenagem urbana é o
conjunto de atividades, infraestrutura e instalações operacionais utilizados no manejo de
águas pluviais. Entende-se por sistema de drenagem urbana a pavimentação de ruas, rede de
captação de águas pluviais subterrâneas ou superficiais. Além de funcionar como parte do
sistema de drenagem, o pavimento acaba por impermeabilizar áreas urbanas e aumentar o
escoamento superficial das águas, tornando indispensável o gerenciamento e a visão macro
ainda na elaboração do projeto de manejo de águas pluviais para curto, médio e longo prazo,
evitando impactos ambientais que afetam diretamente a população, como: Inundações,
alagamentos, assoreamentos e erosões. (Philippi Jr et al, 2005 apud Almeida et al, 2014)
As enchentes, por sua vez, impactam na saúde coletiva de uma cidade. Uma vez que
nascentes e poços são contaminados muitas vezes com a presença de agentes infecciosos,
levados pelas águas das enchentes, aumenta-se o risco de que doenças sejam levadas para
dentro das residências através da água. A ineficiência do sistema de captação e drenagem de
águas pluviais, pode acarretar ainda em outros impactos negativos relacionados ao bem-estar
da população e que também merecem atenção, como segurança e a mobilidade.
A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – PNSB (2008) realizada pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e que tem por objetivo levantar e caracterizar as
condições de saneamento básico dos municípios brasileiros, levantou que, do ano 2000 até
2008, a região norte do país teve um aumento de quase 90% no contingente de municípios que
possuem ruas pavimentadas, variável importante no que se refere a drenagem urbana.
Embora houvesse um crescimento no número de municípios que declaram ter algum
tipo de serviço de drenagem urbana, independente da eficiência ou dimensão do sistema,
notou-se a diminuição na proporção daqueles que possuem drenagem subterrânea, dando um
indicativo de que , no período analisado, investiu-se mais nos sistemas superficiais e/ou houve
a desativação de sistemas subterrâneos pela ocorrência de danos, ainda segundo dados do
IBGE.
Outro dado levantado pela Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, PNSB (2008), e
que nos chama atenção, trata dos dispositivos coletivos de detenção ou amortecimento de
águas pluviais. Segundo a pesquisa, dos 5.256 municípios que declararam possuir sistema de
drenagem urbana, apenas 12,7% possuíam esse tipo de dispositivo. Os três Estados brasileiros
que apresentaram maiores proporções de municípios que utilizam os dispositivos coletivos de
detenção e amortecimento de vazão são: Mato Grosso do Sul (53,8%); Paraná (31,8%); e
Mato Grosso (28,6%). O Estado do Tocantins, por sua vez, chama atenção por aparecer na
9
outra extremidade com apenas 2,9%, reflexo direto da situação vivida pelos Estados do Norte,
que aparecem em penúltimo lugar entre as regiões que não possuem esse tipo de equipamento,
acendendo o alerta para a falta de investimento nesse setor.
1.1 PROBLEMA
Porque o sistema de drenagem pluvial da Av. LO27 não suporta, hoje, a demanda de
chuvas, causando transtornos a população, principalmente no que se refere a mobilidade
urbana?
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo Geral
O presente trabalho tem como objetivo estudar a rede de drenagem pluvial da AV. LO
27, a fim de avaliar a sua eficiência, e através da elaboração de um projeto básico, apontar o
que pode ser melhorado para a diminuição dos problemas de inundação.
1.3 JUSTIFICATIVA
Sabemos que é de interesse da população assuntos que tratam diretamente da
segurança, mobilidade, saúde e bem-estar em geral. Desta forma, surgiu-se o interesse pelo
assunto tratado nesse estudo, visto que todo morador da cidade de Palmas já passou, ou
conhece alguém que passou por algum tipo de transtorno nas vias da capital, com a
ineficiência do sistema de drenagem nos vários pontos da cidade.
A deficiência no manejo de águas pluviais é corrente em todo o território nacional. Os
principais motivos que nos distanciam do ideal, no que se refere a drenagem urbana, são:
crescimento urbano desordenado, principalmente para as áreas de escoamento natural das
10
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 INSTITUCIONAL
Combater os efeitos das precipitações, cada ano mais intensas, tem se tornado uma
questão desafiadora para gestores públicos, uma vez que o tema trata de sérios impactos para
a população, principalmente ambientais e sanitários. Para Canholi (2014) a falta de visão
sistêmica no que se refera à drenagem urbana, é a principal responsável pela falta de controle
das enchentes nas áreas urbanas. Desta forma, observa-se na maioria das vezes o apelo às
ações corretivas onde o problema já se encontra instalado, elevando-se os custos de
implantação e diminuindo a eficiência do sistema devido às dificuldades já existentes.
A mentalidade enraizada na cultura brasileira, e que é a responsável pela eleição de
políticos que muitas vezes não realizam as obras necessárias para uma determinada região,
optando por obras que tem mais visibilidade para as futuras campanhas políticas e que
garantem a manutenção no cargo, faz parte do processo de mal gerenciamento citado por
Tucci, (2003):
Entende-se como medidas não estruturais, aquelas que não dependem de obras para
reduzir os danos e consequências das inundações. Normas, programas e regulamentos são
alguns exemplos. Outro forte exemplo é o disciplinamento do uso e ocupação do solo em cada
cidade. O contrário são as medidas estruturais no controle de enchentes, que estão diretamente
relacionadas à construção de obras de engenharia, segundo Canholi (2014).
Como elucidado por Tucci (2003), muitas medidas sustentáveis não-estruturais
possuem pouca aceitabilidade por parte da população, pois sempre se opõe aos interesses de
uma parte da mesma, criando uma barreira para o poder público que geralmente busca a
aceitação dos eleitores, e não a solução do problema público.
Ainda sobre o aspecto institucional, sabe-se que a gestão e o gerenciamento da
drenagem urbana não é competência apenas de um órgão, ou de uma empresa que apresente
autonomia administrativa e financeira, como ocorre com o abastecimento de água e esgoto
sanitário, constituindo assim a fragilidade político-institucional no contexto da administração
municipal (ESTUDOS TÉCNICOS PARA O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO
BÁSICO DE PALMAS, 2013)
2.3 HIDROLOGIA
Hidrologia é a ciência que estuda as propriedades químicas, físicas, circulação,
ocorrência, distribuição, e características das diversas formas de água existentes na superfície
terrestre, bem como a sua interação com o meio ambiente.
O estudo da hidrologia pode ser dividido em três ramos, segundo Garcez (1974): água
atmosférica; água superficial; e água subterrânea, de acordo com as diferentes formas de
ocorrência da água.
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Como simples definição, tem-se que, o ciclo hidrológico é o processo contínuo em que
o volume total de água do planeta não diminui e nem aumenta, mas sofre mudanças de estado.
As principais etapas do ciclo hidrológico são: Precipitação, escoamento subterrâneo,
evaporação e deflúvio.
Como exemplificado na figura 5, o ciclo pode ser explicado da seguinte forma: a
incidência de calor, proveniente da radiação solar faz com que haja a evaporação de
superfícies líquidas, como rios, lagos e oceanos e a transpiração dos vegetais e animais. A
água evaporada acumula-se em forma de vapor na atmosfera, até que haja o seu resfriamento,
realizando o fenômeno da precipitação sobre a superfície terrestre e oceanos. O volume
precipitado sobre o solo tende a infiltrar e abastecer o lençol freático, ou escoar superficial ou
subterraneamente até o deságue em lagos, rios ou oceanos, voltando a evaporar para dar
continuidade ao ciclo. Salienta-se que, quanto maior for a infiltração e retenção das águas
precipitadas, menor o escoamento superficial, e consequentemente menor o risco de
inundações e enchentes.
Figura 5:Ciclo Hidrológico
Através do ciclo hidrológico é feita a reposição do fluxo de água nos rios, lagos e
aquíferos subterrâneos, fontes indispensáveis para o abastecimento de água doce no mundo.
Mas os fatores climáticos, geológicos e outros relativos ao uso do solo que são responsáveis
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pela distribuição desigual da chuva em todo o planeta, e de forma irregular ao longo do ano.
(VIOLA, 2008)
Observa-se assim, que o mal gerenciamento das águas pluviais juntamente com os
avanços da urbanização, são responsáveis pelas mudanças no ciclo hidrológico urbano ao
redor do mundo, uma vez que este tem relação direta com o uso do solo, cada vez mais
impermeabilizado.
2.3.1 PRECIPITAÇÕES
A formação da precipitação acontece em razão da condensação do vapor d’água
atmosférico, consequência do seu resfriamento ao ponto de saturação Garcez (1974).
Geralmente no Brasil, as precipitações se apresentam em forma de chuva, mas em
alguns lugares e em determinadas épocas do ano, o resfriamento das massas de ar chegam ao
ponto de congelamento, fazendo com que ocorra a queda de granizo ou de neve. Além desses,
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existem outros tipos de precipitações, como: neblina, orvalho, geada e saraiva. Para a
hidrologia, apenas à chuva e neve é dada maior relevância, sendo que a chuva é o principal
elemento dos projetos de drenagem.
Para Festi (sem data):
Existem três classificações de tipos de chuvas, que são: tipo frontal, tipo orográfico e
tipo convecção térmica.
Segundo Ayoade (2001), a precipitação do tipo frontal, ou ciclônica é causada por um
movimento de interação vertical de massas de ar quente e fria e é associada com sistemas de
baixa pressão, como as depressões. Moderadamente intensa, contínua e tende a afetar áreas
muito extensas à medida que a depressão se desloca, e podem produzir cheias em grandes
bacias.
A precipitação orográfica é caracterizada pela sua formação muito ligada à elevação
do ar úmido sobre o terreno elevado. As massas de ar quente que saem do oceano em direção
ao continente trazem consigo a umidade proveniente do mar. Ao chegarem à superfície e
encontrarem terrenos com alto relevos, essas massas se elevam como se fossem superar as
barreiras naturais do alto relevo. Dessa forma, elas são resfriadas e sofrem a condensação,
formando nuvens e chuvas com menos intensidade, porém de grande duração e em pequenas
áreas (OLIVEIRA, 2007 apud VIOLA, 2008).
Já as chuvas convectivas são formadas a partir do aquecimento do ar úmido próximo
ao solo. Após, a massa de ar quente e úmido, se resfria em determinada altura, e o vapor
d’água presente é condensado, ocorrendo assim a precipitação. Geralmente são chuvas de
forte intensidade, pequena duração e atingem pequenas áreas. Responsável por grande parte
das enchentes urbanas, esse tipo de chuva é mais frequente em regiões equatoriais, devido aos
ventos mais brandos e à movimentação do ar, que geralmente é normal à superfície (Ibid).
20
onde:
i = intensidade máxima média (mm/min) para duração t;
𝑡˳ ,C e n = parâmetros a serem determinados.
O parâmetro C é definido como período de retorno t, obtido pela seguinte relação:
II
𝐶 = 𝐾𝑇 𝒎
Desta forma, a equação mais utilizada de intensidade máxima média é definida por:
III
𝐾𝑇 𝑚
i=
(𝑡+𝑡˳)𝑛
2.3.1.3 DURAÇÃO
A duração (t) é o intervalo de tempo compreendido entre o início e o cessamento de
uma precipitação. Usualmente, é medido em minutos, através de qualquer equipamento capaz
de cronometrar o tempo.
2.3.1.4 FREQUÊNCIA
Garcez (1974, p.3) diz que, “A frequência de uma precipitação é o número de
ocorrências de uma dada precipitação (h,t), no decorrer de um intervalo de tempo fixado”.
A frequência pode ser ainda definida pelo período de ocorrência, ou seja, intervalo em
que uma dada precipitação (h, t) pode ser igualada ou ultrapassada ao menos uma vez. (Ibid)
2.3.1.5 VAZÃO
Entende-se por vazão o volume que escoa por uma determinada seção transversal, em
uma determinada unidade de tempo. Ou seja, vazão é a rapidez com que o volume escoa. A
seção transversal pode ser de: conduto forçado (tubulação com pressão positiva ou negativa),
ou de um conduto livre (canal, rio, ou tubulação com pressão atmosférica).
O método Racional é o mais utilizado para estimativa da vazão máxima de projeto de
pequenas bacias. Utiliza-se para isso a intensidade de precipitação, área da bacia, e o
coeficiente de perdas.
A equação para o método racional é:
IV
𝑄 = 0,278 . 𝐶. 𝐼. 𝐴
Onde:
• Qmáx é a vazão máxima do evento em m³/s;
• C é o coeficiente de escoamento superficial;
• I é a intensidade da precipitação em mm/h;
• A é a área da bacia em Km².
• Boca de lobo com grelha – Possui caixa de coleta situada sob a faixa de sarjeta;
Figura 9: Boca de lobo grelha.
pontos mais baixos segundo as necessidades de captação das águas pluviais, e que o
espaçamento é função hidráulica da sarjeta e da sua capacidade de engolimento.
2.4.2 SARJETA
Outro dispositivo essencial em projetos de drenagem é a sarjeta, definida pelo Manual
de drenagem do DNIT (2006) como elementos responsáveis por conduzir as águas
precipitadas sobre a via e áreas adjacentes ao ponto de captação, normalmente é uma boca de
lobo. O manual diz ainda que, a capacidade de esgotamento das bocas de lobo, localização e
espaçamento, dependem da altura d’água no trecho da sarjeta situada a montante da boca de
lobo, ou seja, da capacidade de vazão da sarjeta.
Figura 12: Sarjeta
2.4.3 MEIO-FIO
Tucci, et al (1995) diz que os meio-fios são elementos de pedra ou concreto,
geralmente colocados entre o passeio e a via pública, paralelamente ao eixo da rua e com a
sua face superior no mesmo nível do passeio
V
𝑛
1
𝑚é𝑑𝑖𝑎 = ∑ xi
𝑛
𝑖=1
2.6.2 MEDIANA
Ferrari (2004) define Mediana como o valor que divide a série em dois conjuntos com
o mesmo número de valores, ou seja, é o valor localizado no meio da distribuição dos dados.
Desta forma, sabe-se que metade dos dados são maiores ou iguais a mediana, e os outros 50%
dos dados são inferiores ou iguais à mediana.
Para análise, usa-se as regras;
• Se o número de amostras (n) for ímpar, usa-se o valor localizado ao meio;
• Se o número de amostras (n) for par, o valor usado será a média dos dois
valores centrados.
2.6.3 MODA
A moda (Mo) é definida por Ferrari (2004) como o valor que ocorre com mais
frequência na distribuição dos dados.
Ex: Considerando a distribuição de dados: 100, 90, 110, 100, 2500.
A moda é o valor que com mais frequência aparece, ou seja Mo = 100
(x1 − média)²
𝑆 = √∑
n−1
31
3 METODOLOGIA
3.1 LEVANTAMENTO EM CAMPO DOS PONTOS CRÍTICOS
O levantamento foi realizado in loco durante algumas das chuvas ocorridas no período
de janeiro à março de 2017, na avenida LO27 da cidade de Palmas-TO. Através de registros
fotográficos, foram identificados os pontos críticos onde há empoçamentos de água,
causadores de transtornos na via.
Fonte: http://ana.gov.br/
Figura 20: Caminho para obtenção dos dados, através da página da ANA.
Fonte: http://ana.gov.br/
34
Fonte: http://ana.gov.br/
4. CRONOGRAMA
2017 2017
ETAPAS
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Escolha do tema X
Levantamento
bibliográfico para
elaboração da introdução
X X X
do projeto
Entrega Parcial 1 X
Referencial teórico,
metodologia, orçamento X X
e cronograma
Entrega Parcial 2 X
Apresentação do Projeto
de pesquisa
X
Coleta de Dados X X X
Redação do trabalho X X
5. ORÇAMENTO
BIBLIOGRAFIA
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Dados Hidrológicos em Tempo Real. Brasil.
Disponível em:
http://www2.ana.gov.br/Paginas/servicos/informacoeshidrologicas/informacoeshidro.aspx.
Acesso em: 19 abr 2017.
AYOADE, J.O. Introdução à Climatologia para os trópicos. 4 ed. Rio de Janeiro, Brasil:
Ed. Bertrand Brasil, 1996.
BARKER, R. Design Strategies – Flood Resilience. London, UK: Baca Architects. Apud
PONTREMOLEZ, N.S. Estudo das inundações em cenários alternativos de uso e
ocupação do solo na bacia hidrográfica do Córrego do Mineirinho. São Carlos, SP.
Disponível em:
www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde...110840/.../Nataska_Pontremolez.pdf.
Acesso em: 12 abr 2017.
BRAGA, B.; TUCCI, C.; TOZZI, M.; Drenagem Urbana: Gerenciamento, simulação,
controle. Porto Alegre, RS: Ed. Universidade / UFRGS, 1998.
CANHOLI, A. Drenagem Urbana e Controle de enchentes. 2 ed. São Paulo, SP: Oficina de
textos, 2014.
38
PINTO, L.H.; PINHEIRO, S.A. Orientações Básicas para drenagem urbana. Belo
Horizonte, MG: Fundação Estadual do Meio Ambiente, 2006.
TUCCI, C.E.M.; BERTONI, J.C. Inundações urbanas da América do Sul. 1 ed. Porto
Alegre, RS: Ed. Universidade / UFRGS: ABRH.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia Ciência e Aplicação. 3 ed. Porto Alegre, RS: Ed. Universidade /
UFRGS, 2004.
40