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ANHANGUERA EDUCACIONAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO


CAMPUS MARTE - UNIBERO

ENGENHARIA CIVIL - SEMIPRESENCIAL

DONG KYUN KIM - RA 3075223728


ERICK MACHADO – RA 3070851970
LEANDRO OLIVEIRA RIBEIRO – RA 1299135923
MARIO NOBORU UEJI - RA 3046121649
PAULO ROBERTO M. SANTOS - RA 9333654774
ROBERTO CORRÊA DE ARAÚJO – RA 3120380927
SÉRGIO FERNANDO – RA 9327815009

SÃO PAULO - SP
2018
DONG KYUN KIM - RA 3075223728
ERICK MACHADO – RA 3070851970
LEANDRO OLIVEIRA RIBEIRO – RA 1299135923
MARIO NOBORU UEJI - RA 3046121649
PAULO ROBERTO M. SANTOS - RA 9333654774
ROBERTO CORRÊA DE ARAÚJO – RA 3120380927
SÉRGIO FERNANDO – RA 9327815009

CONSTRUÇÃO DO PORTAL DA CIDADE UNILÓPOLIS

Relatório descritivo apresentado ao Curso de


Engenharia Civil do Centro Universitário
Anhanguera de São Paulo - Campus Marte –
Unibero, como requisito parcial de aprovação na
disciplina de Produção Textual em Grupo VI da
Graduação em Engenharia Civil –
Semipresencial.

Orientador: Profª Mariana Rolim Guerra

Co-orientador: Prof. Danilo Aguiar Niza

Professores:

Nicole Schwantes Cezario


Amanda R. Foggiato Christoni
Gabriel Trindade
Katielly Tavares dos Santos
Tais Cristina Berbet

SÃO PAULO - SP
2018
2
DONG KYUN KIM - RA 3075223728
ERICK MACHADO – RA 3070851970
LEANDRO OLIVEIRA RIBEIRO – RA 1299135923
MARIO NOBORU UEJI - RA 3046121649
PAULO ROBERTO M. SANTOS - RA 9333654774
ROBERTO CORRÊA DE ARAÚJO – RA 3120380927
SÉRGIO FERNANDO – RA 9327815009

CONSTRUÇÃO DO PORTAL DA CIDADE UNILÓPOLIS

Relatório descritivo apresentado ao Curso de


Engenharia Civil do Centro Universitário
Anhanguera de São Paulo - Campus Marte –
Unibero, como requisito parcial de aprovação na
disciplina de Produção Textual em Grupo VI da
Graduação em Engenharia Civil –
Semipresencial.

São Paulo, 01 de novembro de 2018.

______________________________________
Orientador: Profª. Mariana Rolim Guerra

Anhanguera Educacional
Centro Universitário Anhanguera de São Paulo
Tutor On Line

_________________________________
Co-orientador: Prof. Danilo Aguiar Niza

Anhanguera Educacional
Centro Universitário Anhanguera de São Paulo
Tutor Presencial

3
RESUMO

Próprio do espírito humano, a busca pela superação de desafios tem-no levado


ao desenvolvimento nas mais variadas vertentes, quer no campo pessoal, das
ciências, das artes, da tecnologia. O conhecimento adquirido tem nos impulsionado a
largos passos na direção do amanhã, descortinando um leque de hipóteses até então
inimagináveis. São muitas as áreas impactadas por este fenômeno e sem dúvida, a
ciência da construção é uma delas. Presente desde os primórdios da humanidade, o
mister de se construir levou nossos ancestrais a migrar de rudes cavernas para
moradias mais seguras e confortáveis. Um longo caminho foi percorrido até a
contemporaneidade de uma Engenharia de Construção sistematizada, robusta e
tecnológica, cujos avanços lhe proporcionaram condições de superar grandes
desafios como os de realizar: portentosos edifícios, pontes extensas, complexos
aeroportuários, vias pavimentadas, trens metropolitanos, grandiosas usinas
hidrelétricas e outros mais. E nós, como futuros Engenheiros Civis, partícipes
vanguardistas deste processo, sentimo-nos desafiados e estimulados a exercer nosso
ofício com denodo e a levá-lo um degrau avante na escala de seu desenvolvimento.
O presente trabalho constituiu-se, pois, em uma oportunidade para esboçar tais
atitudes e exercício do conhecimento afeito à profissão. O monitoramento do tipo de
concreto que está sendo utilizado, mormente sua constituição e aplicação; o estudo
do solo onde se dará a construção propriamente dita, com ênfase à identificação de
sua formação rochosa e presença de sítios arqueológicos com possíveis fósseis; a
análise e o cálculo dos esforços a que estará sujeita a estrutura da obra em execução;
a pesquisa e avaliação das propriedades mecânicas e classificação do concreto
utilizado; atividades relacionadas ao mapeamento da área onde será realizada a obra;
todas estas etapas supra, subsidiaram o presente relatório, de forma coesa, técnica e
objetiva.

4
ABSTRACT

Own of the human spirit, the search for the overcoming challenges has led it to
the development in the most varied aspects of personal field, of the sciences, of the
arts, of technology. The acquired knowledge has propelled us to great strides in the
direction of tomorrow, revealing a range of hypotheses hitherto unimaginable. There
are many areas impacted by this phenomenon and without a doubt, the science of
construction is one of them. Present since the dawn of humankind, the construction
craft has led our ancestors to migrate from rude caves to safer and more comfortable
homes. A long way has been traced to the contemporaneousness of a systematic,
robust and technological Construction Engineering, whose advances have given him
the conditions to overcome great challenges such as those to be realized: portentous
buildings, extensive bridges, airport complexes, paved roads, metropolitan trains,
hydroelectric and others. In addition, we, as future Civil Engineers, avant-garde
participants in this process, feel ourselves challenged and stimulated to exercise our
craft with courage and to take it a step further in the scale of its development. The
present work constituted, therefore, in an opportunity to sketch such attitudes and
exercise of the intrinsic professional knowledge. The monitoring concrete type being
used, mainly its constitution and application; the study of the soil where the
construction will be given, with emphasis on the identification of its rock formation and
the presence of archaeological sites with possible fossils; the analysis and calculation
of the efforts to which the structure of the work in execution will be subject; the research
and evaluation of the mechanical properties and classification of the concrete used;
activities related to the mapping of the area where the work will be carried out. All these
steps above have supported this report in a cohesive, technical and objective way.

5
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................pg. 7
2. TAREFA 1.........................................................................pg. 8
2.1 RECEBIMENTO..........................................................pg. 8
2.2 TESTAGEM................................................................pg. 9
2.3 EXSUDAÇÃO.............................................................pg.12

3. TAREFA 2........................................................................pg. 13
4. TAREFA 3........................................................................pg. 28
5. TAREFA 4........................................................................pg. 57
6. TAREFA 5........................................................................pg. 62
7. CONCLUSÃO .................................................................pg. 72
8. BIBLIOGRAFIA................................................................pg. 73

INTRODUÇÃO

Em que pesem as melhores práticas adotadas pela moderna Engenharia Civil,


este relatório técnico foi elaborado tendo-as por premissa e com fulcro no processo
de construção do Portal de Entrada do município de Unilópolis. A respectiva obra foi
licitada e contratada pela Prefeitura Municipal tendo sido vencedora, a empresa Meta
Engenharia e Participações, domiciliada em Belo Horizonte – MG, cuja equipe técnica,
composta por 7(sete) Engenheiros Civis foi a responsável pela confecção do presente
relatório bem como a execução das tarefas nele descritas. Adotou-se para tanto, a
metodologia de divisão do projeto construtor em cinco etapas distintas, cada uma a
cargo de no mínimo, um dos engenheiros partícipes. Visou-se assim, uma divisão
equânime de tarefas, a racionalização dos recursos disponíveis com maximização de
6
resultados. Desta feita, iniciou-se a primeira etapa por meio do monitoramento do
material a ser empregado na obra, o concreto tipo usinado, adquirido pela empresa
contratada e transportado por caminhão betoneira. Informações de conferência “pré-
uso” do material, ensaios de sua consistência, elaboração e análise de lâminas d’água
superficiais presentes, fizeram parte deste escopo. A seguir, procedeu-se à análise
do solo dos três acessos municipais disponíveis para a construção do Portal, com
ênfase à sua formação rochosa composta por gnaisse, basalto e arenito, suas origens
e processo de formação. Foi detectada a presença de fósseis trilobitas nos arenitos e
descrito o período geológico ao qual pertencem. A terceira tarefa incumbiu-se do
dimensionamento estrutural da obra, mediante a determinação das reações de apoio
via aplicação das equações de equilíbrio, dos valores máximos de força cortante e
momento fletor, e do diagrama de esforços solicitantes. Já a quarta tarefa, teve como
escopo o estudo e avaliação material do concreto armado utilizado na construção do
Pórtico, conferindo-lhe a devida classificação, bem como a atribuição de valores às
suas propriedades mecânicas. A quinta e última tarefa foi pautada pela análise de
imagens fornecidas em busca dos requisitos básicos a fim de considerá-las mapas.
Neste diapasão, também foram listados os equipamentos que poderiam ser utilizados
no mapeamento de uma área. Por último, foram elencados os apontamentos finais
cumprindo o mister de encerrar o presente relatório de forma sucinta e conclusiva.

TAREFA 1

Com o intuito de execução do escopo do projeto, esta equipe de Engenharia


composta por um Engenheiro residente, um Estagiário e por um mestre de obras e/ou
técnico de edificações, responsável pelo recebimento do concreto dentro das
especificações solicitadas, adotou os procedimentos necessários com base na Norma
de Preparo de Controle e Recebimento do Concreto – NBR 12655. O concreto a ser
utilizado no processo de concretagem estrutural é o do tipo usinado face as suas
características de controlabilidade tecnológica e utilização célere.

7
FONTE - http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/152/recebimento-de-concreto-e-coleta-de-amostras-no-canteiro-
285784-1.aspx

2.1 Recebimento
Foi procedida a conferência do lacre do caminhão com o código da nota fiscal,
bem como as especificações do produto quanto à resistência, ao abatimento,
tolerância, traço e uso de aditivos. Verificou-se também, o tempo de deslocamento do
produto entre a usina fornecedora e o local da obra, que segundo a NBR 7212- 4.5.2
e 4.5.3 não deve ultrapassar o limite de 150 minutos. Devido à ausência de
irregularidades não foi necessário contato com a usina fornecedora e o concreto foi
liberado para testagem.

8
FONTE - http://www.variemaq.com.br/maquinas-e-equipamentos/locacao-linha-pesada/locacao-de-caminhao-
betoneira-misturador-de-concreto/

2.2 Testagem
As seguintes considerações foram adotadas
- Até 30min para descarga do concreto.
- Até 30min para a sua aplicação.
- 90min entre a saída da concreteira até sua chegada ao local da obra

Neste momento de chegada foi solicitado ao caminhão betoneira que batesse


o concreto de 4 a 5 minutos. Desprezada a amostra inicial, foi lançada outra amostra
para o ensaio de abatimento (“slump test”), com vistas a avaliação da plasticidade do
concreto. Este ensaio consiste em preencher um cone metálico em três etapas,
adensando-o a cada etapa com uma pequena barra de aço. Logo após retira-se
vagarosamente o molde em forma de cone, medindo o desnível do concreto em
relação à sua altura inicial (altura da forma). O limite para aceitação de deformação
da massa depende das especificações do cálculo estrutural, ficando geralmente, entre

9
8 e 12 cm. Quanto maior a deformação, mais líquido está o concreto, o que pode ser
desejado (para melhorar a plasticidade do mesmo) ou não (para não prejudicar sua
resistência).

FONTE - http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/163/como-construir-piso-industrial-de-concreto-reforcado-com-
fibras-285827-1.aspx

Foram coletados corpos de prova para testagem de resistência do concreto em


laboratório, por meio do preenchimento de formas metálicas cilíndricas apropriadas
para esta finalidade com uma colher de pedreiro, e golpeado o molde nas suas laterais
para forçar a saída de bolhas, que prejudicam a precisão do resultado do teste de
resistência. As amostras foram então identificadas com o nome da obra, a data da
concretagem e o número do caminhão de onde procedeu o concreto, tendo
permanecido em repouso na obra por 24 horas. Após esse período, as amostras foram
enviadas ao laboratório de análises da empresa contratada pela construtora para
serem realizados os rompimentos. Durante a concretagem, anotou-se em que parte
do portal foi utilizado o concreto e de qual caminhão foi originado, pois, caso haja
algum problema com os corpos de prova, poder-se-á localizar o trecho sensível e
providenciar a sua recuperação.

10
FONTE - https://www.ufrgs.br/eso/content/?tag=corpo-de-prova

FONTE - https://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-exsudacao.html

11
2.3 Exsudação
Após a concretagem, o Estagiário da equipe detectou a presença de exsudação
(uma fina lâmina d’água) sobre a superfície do concreto. Esta formação pode ter sido
causada por excesso de adensamento, propiciando a subida da água e separando-a
da massa de concreto recém lançado, devido a sua densidade (1g/cm³) ser menor
que a dos agregados (≈2,7g/cm³) e menor que a do cimento (≈3,1g/cm³). Este
fenômeno faz com que o fator a/c da superfície fique enorme, reduzindo a resistência
mecânica na região. Caracterização quantitativa da exsudação:
-Profundidade da lâmina d'água;
-Velocidade em que a exsudação ocorre;

FONTE - http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/11/exsudacao.html

Tipos de Exsudação
-Por canais: típica de misturas pobres em agregados finos;
-Normal: ocorre uniformemente em toda a superfície do concreto.

Dentro de certos limites é benéfica pois diminui a relação a/c inicial. Mas, em geral
prevalecem as consequências negativas da exsudação.

12
Fatores que afetam a Exsudação
- O aumento da relação cimento/agregado reduz a velocidade de exsudação, mas
aumenta a água exsudada.
- Incorporadores de ar e pozolanas reduzem a velocidade e o teor de água exsudada,
principalmente em misturas pobres.
- Aditivos retardadores ampliam a duração e intensidade de exsudação. O contrário
ocorre com aditivos aceleradores;
- Aditivos plastificantes e superfluidificantes diminuem a relação a/c e,
consequentemente, a exsudação.

Exemplos de falhas de processo que podem provocar a exsudação:


- Excesso de vibração (ou falta da mesma);
- Excesso de água de amassamento;
- Baixo teor de cimento;
- Falta de cura (ou cura incorreta).
- Presença de poeira fina (pulverulência) na areia.

TAREFA 2

FONTE – PTG 6º semestre de Engenharia Civil EAD Anhanguera (Campus Marte)

Localização das formas rochosas da cidade.


Rosa: Gnaisse
Verde: Basalto
Azul: Arenito

13
FONTE – PTG 6º semestre de Engenharia Civil EAD Anhanguera (Campus Marte)

FONTE – PTG 6º semestre de Engenharia Civil EAD Anhanguera (Campus Marte)

14
ÁREA PALEONTOLÓGICA

FONTE – PTG 6º semestre de Engenharia Civil EAD Anhanguera (Campus Marte)

ÁREA PALEONTOLÓGICA

FONTE – PTG 6º semestre de Engenharia Civil EAD Anhanguera (Campus Marte)

15
Localização da cidade de Unilópolis
FONTE – PTG 6º semestre de Engenharia Civil EAD Anhanguera (Campus Marte)

Após a análise dos mapas recebidos da Prefeitura de Unilópolis, esta equipe de


Engenharia verificou que a cidade possui três acessos disponíveis para a construção
do Portal e cuja formação rochosa com sua tipificação, está descrita abaixo:

Acesso A – gnaisse ROCHA METAMÓRFICA

Acesso B – basalto ROCHA ÍGNEA

Acesso C – arenito ROCHA SEDIMENTAR

GNAISSE – ROCHA METAMÓRFICA

A formação rochosa correspondente a gnaisse encontra-se no acesso à cidade


pela entrada A. Gnaisse é uma rocha metamórfica que se origina do granito ou
ardósicos. As rochas metamórficas (Meta = mudança e Morfo = forma) são rochas
que, devido a ação de temperatura e pressão se transformam e modificam as suas
características devido a um processo chamado de metamorfismo. Este fenômeno
ocorre nas camadas medianas e profundas da crosta terrestre ou nas regiões
16
vulcânicas. Ela possui uma granulometria de média a grosseira sendo composta
basicamente de feldspato, mica biotita e quartzo. Caracteriza-se pela segregação dos
minerais escuros dos claros, dando origem a um bandamento metamórfico. Os
minerais escuros, ferromagnesiano, geralmente é biotita ou hornblenda. Sua formação
tem cerca de 600 milhões de anos.

FONTE - https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-rochas.htm

As rochas metamórficas se originam de outras preexistentes, como resposta às


mudanças nas condições de temperatura e pressão no interior da crosta terrestre. Um
exemplo é a metamorfização do calcário em mármore, tendo sofrido recristalização
(transformação dos cristais de calcita) alterando a textura inicial da rocha.

FONTE – Universidade Federal do Vale do São Francisco – Aula 8 ROCHAS METAMÓRFICAS


http://www.univasf.edu.br/~ccinat.srn/arquivos/Aula%208_rochas_metamorficas.pdf

17
Outro exemplo é o arenito que submetido a uma temperatura entre 400°C a 600°C e
pressões que variem entre 4.000 a 6.000 bar se transforma em xisto.

FONTE – Universidade Federal do Vale do São Francisco – Aula 8 ROCHAS METAMÓRFICAS


http://www.univasf.edu.br/~ccinat.srn/arquivos/Aula%208_rochas_metamorficas.pdf

As modificações nas rochas que dão origem às formações metamórficas


ocorrem tanto no aspecto mineralógico, com a formação de novos tipos de minerais,
quanto no aspecto de sua textura, com alterações nos tipos de cristalização,
alinhamento e outros. É importante lembrar que, durante o metamorfismo, há apenas
a diferença da temperatura e da pressão original da rocha, não havendo a fusão, ou
seja, o aquecimento dela e a sua transformação em magma. Caso isso ocorresse, a
nova rocha originada nesse processo não seria metamórfica, e sim ígnea.
A figura abaixo representa uma ilustração sobre o limite do campo metamórfico. A
região amarela se refere às condições para a diagênese (que é a condição para o
início de formação das rochas sedimentares); a região em laranja indica as condições
de formação das rochas metamórficas; a região avermelhada indica a região do limite
de fusão da rocha transformando-a em magma.

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LIMITE DO CAMPO METAMÓRFICO

FONTE – Universidade Federal do Vale do São Francisco – Aula 8 ROCHAS METAMÓRFICAS


http://www.univasf.edu.br/~ccinat.srn/arquivos/Aula%208_rochas_metamorficas.pdf

FONTE – Universidade Federal do Vale do São Francisco – Aula 8 ROCHAS METAMÓRFICAS


http://www.univasf.edu.br/~ccinat.srn/arquivos/Aula%208_rochas_metamorficas.pdf

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As rochas metamórficas podem guardar características de suas rochas matrizes
(protólitos) minerais, estruturação e composição química. Estes fatores se
demonstram fortemente nas características das rochas metamórficas.

ARENITO – ROCHA SEDIMENTAR

A figura abaixo indica uma formação rochosa em camadas ou estratos


indicando uma rocha tipicamente sedimentar. Este tipo de rocha é a que mais
favorece a descoberta de material fossilizado.

FONTE - https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo5.php

A ação das chuvas, vento, rios, ondas do mar, etc., fragmentam aos poucos as
rochas. Ao longo do tempo até as rochas mais duras se transformam em pequenos
fragmentos devido às ações da natureza, a este processo chamamos de
intemperismo. Os fragmentos são transportados pela ação dos ventos, chuva, rios, e
outros, para o fundo de lagos, rios e oceanos onde se depositam em camadas. Estes
sedimentos se acumulam ao longo do tempo e as camadas mais superficiais exercem
uma pressão sobre as camadas inferiores compactando-as. Ocorre, assim, um
20
fenômeno de cimentação dos fragmentos e endurecimento da camada inferior, dando
origem às rochas sedimentares. Quando a base desta camada endurecida é arenosa
é chamada de arenito. Se a base de sedimentos for argila, ela é denominada argilito.

FONTE - http://www.univasf.edu.br/~ccinat.srn/arquivos/Aula%207_rochas_sedimentares.pdf

FONTE - http://www.univasf.edu.br/~ccinat.srn/arquivos/Aula%207_rochas_sedimentares.pdf

21
FONTE - http://www.univasf.edu.br/~ccinat.srn/arquivos/Aula%207_rochas_sedimentares.pdf

Conforme as camadas vão se depositando, acabam por recobrir os restos de


plantas e animais. Eis o porquê da maior probabilidade de se encontrar fósseis neste
tipo de rocha em detrimento das demais.

Formação das rochas sedimentares

FONTE - http://www.univasf.edu.br/~ccinat.srn/arquivos/Aula%207_rochas_sedimentares.pdf

22
FONTE - https://soraiabiogeo.blogs.sapo.pt/9208.html

FONTE - http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/5/5c/TC_029_-_Sedimentares.pdf

23
FOSSILIZAÇÃO
Devido à ocorrência de fósseis no arenito do acesso C, achou-se por bem neste
relatório constar um adendo sobre o processo de formação de fósseis: a Fossilização.
Ele se dá em um material através da ação de elementos químicos, físicos e biológicos
que age sobre restos de material orgânico em decomposição. É um processo milenar
abrangendo todo e qualquer vestígio deixado por um ser biológico (pegadas, ossos,
folhas, etc.).

FONTE - https://brasilescola.uol.com.br/geografia/fossilizacao.htm

A fossilização de uma amostra se dá quando ela passa a ser decomposta


devido a ação de fungos e bactérias, e seus restos são transportados ou soterrados
por uma camada de sedimentos que se solidifica através de um processo chamado
de diagênese. Trata-se da compactação e cimentação destas camadas, “selando” a
amostra dentro da rocha. As rochas sedimentares, como o arenito, são as que mais
propiciam a formação de material fossilizado.

Condições necessárias para a formação de um fóssil:


a- Os sedimentos devem formar uma camada sobre a amostra antes que as
bactérias e fungos decomponham todo o material orgânico.
b- Os sedimentos que compõem a camada superior dos fósseis devem ser finos
para que eles sejam menos suscetíveis à processos erosivos.
c- O solo deve ter uma condição adversa para a proliferação de micro-organismos
decompositores como uma temperatura do solo mais baixa e com pouco
oxigênio.
24
Outros tipos de rochas não são propícios para o surgimento de material fossilizado:
a- Basalto: são rochas ígneas (também “chamadas de rochas de fogo”) formadas
a partir do resfriamento do magma seja no interior da crosta (intrusiva ou
plutônicas) ou aquela que floresce na superfície terrestre (vulcânica ou
extrusiva). Esta característica em sua formação impede o surgimento de
material fóssil devido a temperatura do magma que gira em torno de 700°C a
1300°C destruindo qualquer material orgânico que venha a estar ao seu redor.

b- Gnaisse: são chamadas de rochas metamórficas originadas a partir de outras


rochas ígneas, metamórficas ou sedimentares devido à exposição de
processos físicos e químicos como choques entre placas ou exposição ao
magma, o que faz com que as rochas metamórficas sejam submetidas a altas
pressões e temperaturas elevadas que acabam por impedir que os restos de
materiais orgânicos sejam preservados.

Em Unilópolis foi detectada uma área paleontológica com a presença de fósseis


no arenito do acesso C. Após estudos geológicos mais profundos, os fósseis
encontrados foram atribuídos a trilobitas. Eram animais dominantes em uma faixa
temporal entre 570 e 500 milhões de anos atrás no período Cambriano, início da era
Paleozoica.

FONTE - http://www.rc.unesp.br/museupaleonto/cambriano.htm

25
FONTE - http://creationwiki.org/pt/Coluna_geol%C3%B3gica

FONTE - https://diariodebiologia.com/2009/12/o-que-e-um-trilobita/

26
ÁREA PALEONTOLÓGICA

FONTE – PTG 6º semestre de Engenharia Civil EAD Anhanguera (Campus Marte)

A região é composta por rochas sedimentares com a predominância de arenito.


O rio que passa pela região do sítio arqueológico pode ter contribuído para a formação
de fósseis visto que, um dos elementos para a formação de rochas sedimentares é a
correnteza de água.

27
TAREFA 3

Como parte integrante do escopo do trabalho, seguem-se o dimensionamento


estrutural do Portal da cidade com as reações de apoio obtidas mediante cálculo com
aplicação das equações de equilíbrio. Também constam os diagramas de Força
Cortante, Força Normal e Momento Fletor; os valores máximos de Força Cortante e
Momento Fletor.

Somatório das forças horizontais:


Como não há forças atuantes horizontalmente.
∑ FH = 0

Somatório das forças verticais:


Existem forças atuantes verticalmente e sua somatória deve ser zero.
∑ FV = 0

28
VA + VB – 5 – 5 – 100 = 0
VA + VB – 110 = 0
VA + VB = 110 KN

Somatório dos momentos em relação ao ponto A:


A somatória dos momentos em relação ao ponto A deve ser zero.
∑ MA = 0
VB * 10 – (5*7) – (100*5) – (5*3) = 0
10*VB – 35 – 500 – 15 = 0
10*VB – 550 = 0
VB = 550 / 10 = 55 KN
VB = 55 KN

Portanto:

VA + VB = 110
VA + 55 = 110
VA = 110 – 55
VA = 55 KN

Valores para a construção do diagrama de forças cortantes.

VA = 55 KN

V (X) = VA + q * X
V (3) = 55 + (- 10*3)
V (3) = 25
V (3) = 25 KN

V (3A) = 55 + (- 10*3) – 5

29
V (3A) = 25 – 5
V (3A) = 20 KN

V (5) = 55 + (- 10*5) - 5
V (5) = 5 – 5
V (5) = 0 KN

V (7) = 55 + (- 10*7) – 5
V (7) = - 15 – 5
V (7) = - 20 KN

V (7A) = 55 + (- 10*7) – 5 – 5
V (7A) = - 15 – 5 – 5
V (7A) = - 25 KN

V (10) = 55 + (- 10*10) – 5
V (10) = - 45 – 5 – 5
V (10) = - 55 KN

30
DIAGRAMA DE FORÇA CORTANTE

25
55
20

0 V
(KN)

-20

-25

-55

31
DIAGRAMA DE FORÇA CORTANTE
COM PROGRAMA MDSOLIDS

Valores para a construção do diagrama de momento fletor.

CÁLCULO DE MOMENTO FLETOR POR ÁREA


FIGURA DESENHO ÁREA = MOMENTO FLETOR (KN.m) MOMENTO X (m)
ACUMULEDO
APOIO - A 0 0

(55+25) * 3 = 120
I 120 3

(20 * 2)
II 140 5
= 20
2
III
(-20 * 2) = - 20
120 7

- (55+25) * 3 = - 120
IV 0 10

32
M (KN.m)

120 120

140

33
DIAGRAMA DO MOMENTO FLETOR
COM PROGRAMA MDSOLIDS

34
CÁLCULO E DIAGRAMAS UTILIZANDO O MDSOLIDS

35
Diagnóstico da estrutura

Distribuição das cargas verticais

Ação Carregamentos (tf) Percentual (%)


Peso próprio 20.44 95.3%
Adicional 1.00 4.7%
TOTAL 21.44 100.0%

Relação de carga por área

Pavimento Carregamentos (tf) Área (m²) Carga/área (kgf/m²)


Superior 20.00 - -
Térreo 1.44 - -
TOTAL 21.44 - -

36
Forças devido ao vento

Pavimento Força X (tf) Força Y (tf)


Superior 0.00 2.31
Térreo 0.00 0.54
TOTAL 0.00 2.85

Estabilidade global**

Parâmetro X Y
1.00 1.01
Gama-Z
(lim 1.10) (lim 1.10)
0.00 0.09
Deslocamento horizontal (cm)
(lim 0.30) (lim 0.30)
Deslocamento máximo dos pilares
0.01 0.09
(cm)*
Deslocamento médio dos pilares
0.01 0.09
(cm)*
Deslocamento máximo dos pilares* /
1/49372 1/5436
Htotal
Deslocamento médio dos pilares* /
1/49372 1/5436
Htotal
* Deslocamento dos pilares do último pavimento
**Deslocamentos considerando somente o modelo elástico

O P-Delta está configurado para não ser calculado

Índices de consumo de materiais

Consumo por volume de


Consumo por área
concreto
Elemento
Concreto Forma Aço Forma Aço
(m³/m²) (m²/m²) (kg/m²) (m²/m³) (kg/m³)
Vigas - - - 6.00 43.28
Pilares - - - 6.67 72.19
Fundações - - - 0.92 35.14
TOTAL - - - 4.59 50.39

Resumo de custos

Relação custo por material (R$)


Elemento Material Execução Total
Aço 2946.81 1698.87 4645.68
Concreto 3031.82 1180.00 4211.82
Formas 2881.96 3883.59 6765.55
TOTAL 8860.59 6762.45 15623.04

37
Relação custo por elemento (R$)
Elemento Material Execução Total Média
Vigas 3133.89 2386.85 5520.74 5520.74
Pilares 3837.75 3306.14 7143.90 1785.97
Fundações 1888.95 1069.45 2958.41 1479.20
TOTAL 8860.59 6762.45 15623.04 2231.86

38
Dimensionamento dos elementos

Pavimento Elementos Com sucesso Com avisos Com erros


Vigas 1 0 0
Superior
Pilares 0 2 0
Sapatas 2 0 0
Térreo
Pilares 0 2 0

Nenhum elemento com deslocamento excessivo

39
Mensagens da análise

CONSTRUÇÃO DO MODELO ESTRUTURAL


Pavimento Térreo construído com sucesso
Pavimento Superior construído com sucesso
Tempo consumido na construção do modelo: 0:0:0

CÁLCULO DOS PAINÉIS DE LAJES

PAVIMENTO Superior - nenhuma laje no pavimento

PAVIMENTO Térreo - nenhuma laje no pavimento


Tempo consumido no cálculo dos painéis: 0:0:0

PROCESSAMENTO DO PÓRTICO ESPACIAL


Número de nós: 8
Largura da semi-banda: 3
Matriz de rigidez: 36 x 18 (0.01 Mb)
Bloco mínimo de memória: 0.00 Mb
Quantidade de memória física disp.: 11776.00 Mb
Matriz de rigidez: memória física

Verificação da precisão do cálculo


Nenhuma diferença encontrada.

Verificação de estabilidade
Direção X
Gama-Z = 1.00 (limite = 1.10)
Direção Y
Gama-Z = 1.01 (limite = 1.10)

40
Imperfeições geométricas globais
Desaprumo global
Eixo X: 1/261
Eixo Y: 1/261
Deslocamento médio no topo
Eixo X: 0.01
Eixo Y: 0.01

Tempo de processamento do pórtico: 0:0:0

DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS

Pavimento Térreo
Pilares: 2 Com sucesso
Sapatas: 2 Com sucesso

Pavimento Superior
Pilares: 2 Com sucesso
Vigas: 1 Com sucesso

Tempo de dimensionamento dos elementos: 0:0:0

Tempo total de processamento: 0:0:1

Resumo de Materiais (Moldados in Loco)

Área de
Peso do aço Volume de Consumo de Peso treliças
Pavimento Elemento forma
+10 % (kg) concreto (m³) aço (kg/m³) (kg)
(m²)

Vigas 183.5 4.2 25.4 43.3


Superior
Total 183.5 4.2 25.4 43.3 0.0

41
Vigas 0.0 0.0 0.0 0.0

Pilares 57.8 0.6 3.8 100.3


Térreo
Fundações 140.2 4.0 3.7 35.1

Total 198.0 4.6 7.5 43.4 0.0

Diâmetro Peso + 10 % (kg)


Aço
(mm) Vigas Pilares Fundações Total

CA50 6.3 15.8 15.8

CA50 8.0 73.2 73.2

CA50 10.0 140.2 140.2

CA50 12.5 64.5 64.5

CA50 16.0 41.9 41.9

CA60 5.0 45.8 45.8

Vigas Pilares Fundações Total

CA50 137.7 57.8 140.2 335.8


Peso total
CA60 45.8 45.8
+ 10% (kg)
Total 183.5 57.8 140.2 381.5

Volume concreto (m³) C-25 4.2 0.6 4.0 8.8

Área de forma (m²) 25.4 3.8 3.7 33.0

Consumo de aço (kg/m³) 43.3 100.3 35.1 43.3

Resumo de Custos (R$)

Laje Bloco
Pavimento Elemento Aço Concreto Forma pré- de Total
fabricada enchimento

Vigas 1470.44 1439.40 2610.91 - - 5520.74

Pilares 1730.04 1222.13 3127.68 - - 6079.85

Superior Lajes 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Escadas 0.00 0.00 0.00 - - 0.00

Fundações 0.00 0.00 0.00 - - 0.00

42
Reservatórios 0.00 0.00 0.00 - - 0.00

Muros 0.00 0.00 0.00 - - 0.00

Total 3200.48 2661.52 5738.59 0.00 0.00 11600.59

Vigas 0.00 0.00 0.00 - - 0.00

Pilares 368.08 195.54 500.43 - - 1064.05

Lajes 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Escadas 0.00 0.00 0.00 - - 0.00


Térreo
Fundações 1077.12 1354.75 526.53 - - 2958.41

Reservatórios 0.00 0.00 0.00 - - 0.00

Muros 0.00 0.00 0.00 - - 0.00

Total 1445.20 1550.29 1026.96 0.00 0.00 4022.45

Custo total do projeto 15623.04

Avaliação das seções da viga V1

Seção Custo de aço (R$) Custo de concreto (R$) Custo de forma (R$) Custo total

(cm) Material Execução Material Execução Material Execução (R$)

40 x 90 811.65 592.24 932.52 362.94 - - 2699.35


40 x 95 897.41 553.60 984.32 383.10 - - 2818.43

40 x 100 909.71 560.73 1036.13 403.27 - - 2909.83

40 x 105 970.46 602.88 1087.94 423.43 - - 3084.70

40 x 110 1035.08 633.34 1139.74 443.59 - - 3251.76

Relatório de Esforços na Fundação por Elementos

Pilares de Fundações

Fundação S1
N Mx My Vx Vy Mt
COMBINAÇÃO:
(tf) (kgf.m) (kgf.m) (tf) (tf) (kgf/m)
Peso próprio (G1) 10.22 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Adicional (G2) 0.50 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Solo (S) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Acidental (Q) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Água (A) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Subpressão (AS) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Vento X+ (V1) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Vento X- (V2) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Vento Y+ (V3) 0.00 -6921.71 0.00 0.00 1.43 0.00

43
Vento Y- (V4) 0.00 6921.71 0.00 0.00 -1.43 0.00
Desaprumo X+ (D1) 0.00 0.00 224.63 0.04 0.00 0.00
Desaprumo X- (D2) 0.00 0.00 -224.63 -0.04 0.00 0.00
Desaprumo Y+ (D3) 0.00 -224.63 0.00 0.00 0.04 0.00
Desaprumo Y- (D4) 0.00 224.63 0.00 0.00 -0.04 0.00
G1+G2 10.72 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
G1+G2+0.6V3+D3 10.72 -4377.65 0.00 0.00 0.90 0.00
G1+G2+0.6V4+D4 10.72 4377.65 0.00 0.00 -0.90 0.00
G1+G2+D1 10.72 0.00 224.63 0.04 0.00 0.00
G1+G2+D2 10.72 0.00 -224.63 -0.04 0.00 0.00
G1+G2+D3 10.72 -224.63 0.00 0.00 0.04 0.00
G1+G2+D4 10.72 224.63 0.00 0.00 -0.04 0.00
G1+G2+V3+0.6D3 10.72 -7056.48 0.00 0.00 1.45 0.00
G1+G2+V4+0.6D4 10.72 7056.48 0.00 0.00 -1.45 0.00

Fundação S2
N Mx My Vx Vy Mt
COMBINAÇÃO:
(tf) (kgf.m) (kgf.m) (tf) (tf) (kgf/m)
Peso próprio (G1) 10.22 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Adicional (G2) 0.50 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Solo (S) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Acidental (Q) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Água (A) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Subpressão (AS) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Vento X+ (V1) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Vento X- (V2) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Vento Y+ (V3) 0.00 -6921.71 0.00 0.00 1.43 0.00
Vento Y- (V4) 0.00 6921.71 0.00 0.00 -1.43 0.00
Desaprumo X+ (D1) 0.00 0.00 224.63 0.04 0.00 0.00
Desaprumo X- (D2) 0.00 0.00 -224.63 -0.04 0.00 0.00
Desaprumo Y+ (D3) 0.00 -224.63 0.00 0.00 0.04 0.00
Desaprumo Y- (D4) 0.00 224.63 0.00 0.00 -0.04 0.00
G1+G2 10.72 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
G1+G2+0.6V3+D3 10.72 -4377.65 0.00 0.00 0.90 0.00
G1+G2+0.6V4+D4 10.72 4377.65 0.00 0.00 -0.90 0.00
G1+G2+D1 10.72 0.00 224.63 0.04 0.00 0.00
G1+G2+D2 10.72 0.00 -224.63 -0.04 0.00 0.00
G1+G2+D3 10.72 -224.63 0.00 0.00 0.04 0.00
G1+G2+D4 10.72 224.63 0.00 0.00 -0.04 0.00
G1+G2+V3+0.6D3 10.72 -7056.48 0.00 0.00 1.45 0.00
G1+G2+V4+0.6D4 10.72 7056.48 0.00 0.00 -1.45 0.00

Legenda:
- Caso: indica o caso de carregamento no qual serão apresentados os
esforços atuantes;

- Elemento: nome da fundação;

- N: esforço axial na fundação;

- Mx: momento fletor na base do pilar, atuante em torno do eixo X global;

- My: momento fletor na base do pilar, atuante em torno do eixo Y global;

- Fx: esforço cortante na base do pilar, atuante no plano paralelo à direção


X global;

- Fy: esforço cortante na base do pilar, atuante no plano paralelo à direção


Y global;

- Mt: momento de torção atuante.

44
Combinações de ações adotadas na estrutura

Tipo Combinações

1.3G1+1.4G2

1.3G1+1.4G2+0.84V3+1.4D3

1.3G1+1.4G2+0.84V4+1.4D4

1.3G1+1.4G2+1.4D1

1.3G1+1.4G2+1.4D2

1.3G1+1.4G2+1.4D3

1.3G1+1.4G2+1.4D4

1.3G1+1.4G2+1.4V3+0.84D3

1.3G1+1.4G2+1.4V4+0.84D4

1.3G1+1.4G2+D1

1.3G1+1.4G2+D2

1.3G1+1.4G2+D3

1.3G1+1.4G2+D4
Últimas
G1+G2

G1+G2+0.84V3+1.4D3

G1+G2+0.84V4+1.4D4

G1+G2+1.4D1

G1+G2+1.4D2

G1+G2+1.4D3

G1+G2+1.4D4

G1+G2+1.4V3+0.84D3

G1+G2+1.4V4+0.84D4

G1+G2+D1

G1+G2+D2

G1+G2+D3

G1+G2+D4

Construção 1.3G1+1.3G2

G1+G2

G1+G2+0.6V3+D3
Fundações
G1+G2+0.6V4+D4

G1+G2+D1

45
G1+G2+D2

G1+G2+D3

G1+G2+D4

G1+G2+V3+0.6D3

G1+G2+V4+0.6D4

G1+G2

G1+G2+0.3V3

G1+G2+0.3V4

Frequentes G1+G2+D1

G1+G2+D2

G1+G2+D3

G1+G2+D4

G1+G2

G1+G2+D1

Quase perm. G1+G2+D2

G1+G2+D3

G1+G2+D4

G1+G2

G1+G2+0.3V3+D3

G1+G2+0.3V4+D4

G1+G2+D1

Raras G1+G2+D2

G1+G2+D3

G1+G2+D4

G1+G2+V3+0.3D3

G1+G2+V4+0.3D4

46
Cálculo da viga V1

Pavimento Superior - Lance 2

fck = 250.00
Ecs = 241500 kgf/cm²
kgf/cm²
Cobrimento = 3.00
Peso específico = 2500.00 kgf/m³
cm

DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA POSITIVA

Vão Verificação Verificação


Armadura
Seção Flexão Torção axial axial Final
de pele
trechos (compressão) (tração)
As = 6.00
Md = 18350 cm² Taxa =
kgf.m (5ø12.5 - 0.10%
retangular
As = 4.48 6.14 cm²) As pele =
1 cm² d = 95.88 cm 4.00 cm²
bw = 40.00
A's = 0.00 % armad. = Esp Max =
cm
1-3 cm² 0.15 15.00 cm
h = 100.00
yLN = 3.21
cm
cm 2x8ø8.0
M = 14000 (4.02 cm²)
kgf.m
47
fiss = 0.16
mm

DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA NEGATIVA


Verificação Verificação
Nó Flexão axial axial Final
(compressão) (tração)
As = 6.00 cm²
(5ø12.5 - 6.14 cm²)
Md = 17784 kgf.m
d = 95.88 cm
As = 4.34 cm²
1 % armad. = 0.15
A's = 0.00 cm²
yLN = 3.11 cm
M = 0 kgf.m
fiss = 0.00 mm
Md = 0 kgf.m
As = 0.00 cm²
2
A's = 0.00 cm²
yLN = 0.00 cm

Md = 0 kgf.m
As = 0.00 cm²
3
A's = 0.00 cm²
yLN = 0.00 cm

As = 6.00 cm²
(5ø12.5 - 6.14 cm²)
Md = 17784 kgf.m
d = 95.88 cm
As = 4.34 cm²
4 % armad. = 0.15
A's = 0.00 cm²
yLN = 3.11 cm
M = 0 kgf.m
fiss = 0.00 mm

DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA TRANSVERSAL

Modelo de cálculo I
Inclinação bielas 45

Verificação de esforços limites


Vão
Cisalhamento Torção Cisalhamento + Torção
trechos
Td = 0 kgf.m
1 Vd = 7.20 tf Vd/VRd2 + Td/TRd2 =
TRd2 = 25302
1-3 VRd2 = 166.41 tf 0.04
kgf.m

Vão ARMADURA DE CISALHAMENTO ARMADURA DE TORÇÃO


Dados Armad. à Armad. à Armad. de
Armad. mínima Dados torção
trechos cisalham esquerda direita torção
d = 95.88 cm Vmin = 15.51 tf
1
Vc0 = 29.51 tf Aswmin = 4.10 cm²
k = 1.00 (2 ramos)
1-3
ø 5.0 c/ 10

48
Relatório de Cargas nas Fundações

Carga (tf)

Seção Peso Solo Acidental Água Subpressão Vento


Nome Adicional
(cm) próprio X+

P1 60x60 10.22 0.50 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

P2 60x60 10.22 0.50 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

TOTAL: 20.44 1.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Carga máxima (tf)


Carga (tf)
Seção Vento Vento Vento Desaprumo Desaprumo Desaprumo Desaprumo Negativa
Nome Positiva
(cm) X- Y+ Y- X+ X- Y+ Y-

P1 60x60 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 10.72 0.00

P2 60x60 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 10.72 0.00

TOTAL: 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 21.44

Combinações de ações adotadas na estrutura

Tipo Combinações
1.3G1+1.4G2
1.3G1+1.4G2+0.84V3+1.4D3
1.3G1+1.4G2+0.84V4+1.4D4
1.3G1+1.4G2+1.4D1
1.3G1+1.4G2+1.4D2
1.3G1+1.4G2+1.4D3
1.3G1+1.4G2+1.4D4
1.3G1+1.4G2+1.4V3+0.84D3
1.3G1+1.4G2+1.4V4+0.84D4
1.3G1+1.4G2+D1
1.3G1+1.4G2+D2
1.3G1+1.4G2+D3
1.3G1+1.4G2+D4
Últimas
G1+G2
G1+G2+0.84V3+1.4D3
G1+G2+0.84V4+1.4D4
G1+G2+1.4D1
G1+G2+1.4D2
G1+G2+1.4D3
G1+G2+1.4D4
G1+G2+1.4V3+0.84D3
G1+G2+1.4V4+0.84D4
G1+G2+D1
G1+G2+D2
G1+G2+D3
G1+G2+D4
Construção 1.3G1+1.3G2
G1+G2
Fundações G1+G2+0.6V3+D3
G1+G2+0.6V4+D4

49
G1+G2+D1
G1+G2+D2
G1+G2+D3
G1+G2+D4
G1+G2+V3+0.6D3
G1+G2+V4+0.6D4
G1+G2
G1+G2+0.3V3
G1+G2+0.3V4
Frequentes G1+G2+D1
G1+G2+D2
G1+G2+D3
G1+G2+D4
G1+G2
G1+G2+D1
Quase perm. G1+G2+D2
G1+G2+D3
G1+G2+D4
G1+G2
G1+G2+0.3V3+D3
G1+G2+0.3V4+D4
G1+G2+D1
Raras G1+G2+D2
G1+G2+D3
G1+G2+D4
G1+G2+V3+0.3D3
G1+G2+V4+0.3D4

Deslocamentos Horizontais Devido à Ação do Vento

Verificações X+ X- Y+ Y-
Altura total da edificação (cm) 510.00
Deslocamento limite (cm) 0.30
Deslocamento característico (cm) 0.00 0.00 0.31 -0.31
gf2 0.30 0.30 0.30 0.30
Deslocamento combinações
0.00 0.00 0.09 -0.09
frequentes (cm)

Deslocamento combinações
Altura Diferença (cm) Limite
Pavimento frequentes (cm)
(cm) (cm)
X+ X- Y+ Y- X+ X- Y+ Y-
Superior 500.00 0.00 0.00 0.09 -0.09 0.00 0.00 0.09 -0.09 0.59
Térreo 10.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01

50
Verificação da Estabilidade Global da Estrutura

Eixo X (1.3G1+1.4G2+1.4S)
Altura Carga Carga horizontal (tf) Desloc. horizontal (cm)
Pavimento Relativa Vertical
Eixo X Eixo Y Eixo X Eixo Y
(cm) (tf)
Superior 510 26.10 0.00 0.00 0.00 0.00
Térreo 10 1.87 0.00 0.00 0.00 0.00

Eixo Y (1.3G1+1.4G2+1.4S+0.84V3+1.4D3)
Altura Carga Carga horizontal (tf) Desloc. horizontal (cm)
Pavimento Relativa Vertical
Eixo X Eixo Y Eixo X Eixo Y
(cm) (tf)
Superior 510 26.10 0.00 1.94 0.00 0.26
Térreo 10 1.87 0.00 0.46 0.00 0.01

Coeficiente Gama-Z
Eixo X Eixo Y
Momento de tombamento de cálculo
0.00 9.95
(tf.m)
Momento de 2a. ordem de cálculo
0.00 0.07
(tf.m)
Gama-Z 1.00 1.01
Valor limite: 1.10
Gama-Z por Combinação
Momento de Momento de 2a.
tombamento ordem Gama-Z
Combinação
de cálculo (tf.m) de cálculo (tf.m)
Eixo X Eixo Y Eixo X Eixo Y Eixo X Eixo Y
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.84V1+1.4D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.84V2+1.4D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.84V3+1.4D3 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.84V4+1.4D4 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+0.84V1+1.4D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+0.84V2+1.4D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+0.84V3+1.4D3 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+0.84V4+1.4D4 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V1+0.84D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V1+1.4D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V2+0.84D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V2+1.4D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V3+0.84D3 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V3+1.4D3 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V4+0.84D4 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V4+1.4D4 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+1.4V1+0.84D1 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+1.4V2+0.84D2 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+1.4V3+0.84D3 0.00 16.58 0.00 0.11 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.1AS+1.4V4+0.84D4 0.00 16.58 0.00 0.11 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.4V1+0.84D1 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.4V2+0.84D2 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.4V3+0.84D3 0.00 16.58 0.00 0.11 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+0.98Q+1.2A+1.4V4+0.84D4 0.00 16.58 0.00 0.11 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+0.84V1+0.84D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+0.84V1+1.4D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+0.84V2+0.84D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00

51
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+0.84V2+1.4D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+0.84V3+0.84D3 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+0.84V3+1.4D3 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+0.84V4+0.84D4 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+0.84V4+1.4D4 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+1.4V1+0.84D1 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+1.4V2+0.84D2 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+1.4V3+0.84D3 0.00 16.58 0.00 0.11 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.1AS+1.4V4+0.84D4 0.00 16.58 0.00 0.11 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4Q+1.2A+0.84V1+0.84D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4Q+1.2A+0.84V2+0.84D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4Q+1.2A+0.84V3+0.84D3 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4Q+1.2A+0.84V4+0.84D4 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4Q+1.2A+1.1AS+0.84V1+0.84D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4Q+1.2A+1.1AS+0.84V2+0.84D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4Q+1.2A+1.1AS+0.84V3+0.84D3 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4Q+1.2A+1.1AS+0.84V4+0.84D4 0.00 9.95 0.00 0.07 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4V1+0.84D1 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4V2+0.84D2 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4V3+0.84D3 0.00 16.58 0.00 0.11 1.00 1.01
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.4V4+0.84D4 0.00 16.58 0.00 0.11 1.00 1.01
G1+G2+S+0.84V1+1.4D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.84V2+1.4D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.84V3+1.4D3 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+0.84V4+1.4D4 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+0.84V1+1.4D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+0.84V2+1.4D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+0.84V3+1.4D3 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+0.84V4+1.4D4 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V1+0.84D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V1+1.4D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V2+0.84D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V2+1.4D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V3+0.84D3 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V3+1.4D3 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V4+0.84D4 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+0.84V4+1.4D4 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+1.4V1+0.84D1 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+1.4V2+0.84D2 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+1.4V3+0.84D3 0.00 16.58 0.00 0.09 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.1AS+1.4V4+0.84D4 0.00 16.58 0.00 0.09 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.4V1+0.84D1 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.4V2+0.84D2 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.4V3+0.84D3 0.00 16.58 0.00 0.09 1.00 1.01
G1+G2+S+0.98Q+1.2A+1.4V4+0.84D4 0.00 16.58 0.00 0.09 1.00 1.01
G1+G2+S+1.1AS+0.84V1+0.84D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.1AS+0.84V1+1.4D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.1AS+0.84V2+0.84D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.1AS+0.84V2+1.4D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.1AS+0.84V3+0.84D3 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+1.1AS+0.84V3+1.4D3 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+1.1AS+0.84V4+0.84D4 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+1.1AS+0.84V4+1.4D4 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+1.1AS+1.4V1+0.84D1 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.1AS+1.4V2+0.84D2 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.1AS+1.4V3+0.84D3 0.00 16.58 0.00 0.09 1.00 1.01
G1+G2+S+1.1AS+1.4V4+0.84D4 0.00 16.58 0.00 0.09 1.00 1.01
G1+G2+S+1.4Q+1.2A+0.84V1+0.84D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.4Q+1.2A+0.84V2+0.84D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.4Q+1.2A+0.84V3+0.84D3 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+1.4Q+1.2A+0.84V4+0.84D4 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+1.4Q+1.2A+1.1AS+0.84V1+0.84D1 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.4Q+1.2A+1.1AS+0.84V2+0.84D2 0.00 9.95 0.00 0.00 1.00 1.00

52
G1+G2+S+1.4Q+1.2A+1.1AS+0.84V3+0.84D3 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+1.4Q+1.2A+1.1AS+0.84V4+0.84D4 0.00 9.95 0.00 0.05 1.00 1.01
G1+G2+S+1.4V1+0.84D1 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.4V2+0.84D2 0.00 16.58 0.00 0.00 1.00 1.00
G1+G2+S+1.4V3+0.84D3 0.00 16.58 0.00 0.09 1.00 1.01
G1+G2+S+1.4V4+0.84D4 0.00 16.58 0.00 0.09 1.00 1.01

Imperfeições geométricas globais


Parâmetros Direção X Direção Y
Altura total da edificação
510.00
(cm)
N° de pilares contínuos 2
Combinação vertical G1+G2+Q+A
Gama-Z 1.00 1.01
Tipo de estrutura Estruturas usuais
Ângulo adotado 1/261 1/261

Carga aplicada Deslocamento


Carga
Pavimento (tf) (cm)
vertical (tf)
X Y X Y
Superior 20.00 0.08 0.08 0.01 0.01
Térreo 1.44 0.01 0.01 0.00 0.00

Resumo de Materiais (Moldados in Loco)


Área de
Peso do aço Volume de Consumo de Peso treliças
Pavimento Elemento forma
+10 % (kg) concreto (m³) aço (kg/m³) (kg)
(m²)
Vigas 183.5 4.2 25.4 43.3
Superior
Total 183.5 4.2 25.4 43.3 0.0
Vigas 0.0 0.0 0.0 0.0
Pilares 57.8 0.6 3.8 100.3
Térreo
Fundações 140.2 4.0 3.7 35.1
Total 198.0 4.6 7.5 43.4 0.0

Diâmetro Peso + 10 % (kg)


Aço
(mm) Vigas Pilares Fundações Total
CA50 6.3 15.8 15.8
CA50 8.0 73.2 73.2
CA50 10.0 140.2 140.2
CA50 12.5 64.5 64.5
CA50 16.0 41.9 41.9
CA60 5.0 45.8 45.8

Vigas Pilares Fundações Total


CA50 137.7 57.8 140.2 335.8
Peso total
CA60 45.8 45.8
+ 10% (kg)
Total 183.5 57.8 140.2 381.5
Volume concreto (m³) C-25 4.2 0.6 4.0 8.8
Área de forma (m²) 25.4 3.8 3.7 33.0
Consumo de aço (kg/m³) 43.3 100.3 35.1 43.3

53
Resumo de Custos (R$)

Laje Bloco
Pavimento Elemento Aço Concreto Forma pré- de Total
fabricada enchimento
Vigas 1470.44 1439.40 2610.91 - - 5520.74
Pilares 1730.04 1222.13 3127.68 - - 6079.85
Lajes 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Escadas 0.00 0.00 0.00 - - 0.00
Superior
Fundações 0.00 0.00 0.00 - - 0.00
Reservatórios 0.00 0.00 0.00 - - 0.00
Muros 0.00 0.00 0.00 - - 0.00
Total 3200.48 2661.52 5738.59 0.00 0.00 11600.59
Vigas 0.00 0.00 0.00 - - 0.00
Pilares 368.08 195.54 500.43 - - 1064.05
Lajes 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Escadas 0.00 0.00 0.00 - - 0.00
Térreo
Fundações 1077.12 1354.75 526.53 - - 2958.41
Reservatórios 0.00 0.00 0.00 - - 0.00
Muros 0.00 0.00 0.00 - - 0.00
Total 1445.20 1550.29 1026.96 0.00 0.00 4022.45
Custo total do projeto 15623.04

Avaliação das seções da viga V1


Seção Custo de aço (R$) Custo de concreto (R$) Custo de forma (R$) Custo total
(cm) Material Execução Material Execução Material Execução (R$)
40 x 90 811.65 592.24 932.52 362.94 - - 2699.35
40 x 95 897.41 553.60 984.32 383.10 - - 2818.43
40 x 100 909.71 560.73 1036.13 403.27 - - 2909.83
40 x 105 970.46 602.88 1087.94 423.43 - - 3084.70
40 x 110 1035.08 633.34 1139.74 443.59 - - 3251.76

54
PÓRTICO

55
FORÇA CORTANTE

Valor Máximo de Força Cortante: 55,0 KN

FORÇA NORMAL

56
MOMENTO FLETOR

Valor Máximo de Momento Fletor: 1.400

TAREFA 4
A equipe responsável pelo presente trabalho, empreendeu análise material do
concreto armado utilizado na edificação do Pórtico Municipal de Unilópolis, elencando
as informações pertinentes e relevantes. Foi dada ênfase à sua classificação dentro
do rol de materiais existentes e às particularidades de suas propriedades mecânicas.
O Concreto
O concreto resulta da mistura de cimento, água, agregado miúdo (em geral a areia) e
agregado graúdo (em geral a brita). Nesta mistura, o cimento Portland, em conjunto
com a água, formam uma pasta com fluidez proporcional à quantidade de água
adicionada. Ela tem a função de unir os agregados (miúdos e graúdos), constituindo
um material capaz de ser moldado de diversas formas durante as suas primeiras
horas. Após esta primeira fase, a água e o cimento reagem de maneira irreversível,
solidificando-se e adquirindo uma alta resistência mecânica, o que torna a mistura
um composto de excelente desempenho estrutural em variados ambientes de
exposição. Saliente-se a qualidade e a quantidade da água empregada no preparo do
concreto, sendo que a mesma é responsável por catalisar a reação química que
transformará o cimento em uma pasta aglomerante. Se a quantidade utilizada for
pequena, poderá ocorrer de a reação não ser completa e, caso seja superior à ideal,
a resistência diminuirá. Também é fundamental uma boa distribuição granulométrica
dos agregados do concreto para que haja um preenchimento dos vazios, diminuindo,
assim, a porosidade, uma vez que ela influencia diretamente na resistência e
permeabilidade do concreto.
57
Dependendo do tipo do concreto podem ser utilizados vários agregados na
composição. Como brita 0- segue medidas 4,8ª 9,5mm, brita 1- segue medida 9,5 a
19mm, brita 2- segue medida 19 a 38mm, brita 3- 38 a 76mm e também pedra de mão
maior que 76mm.

brita pedrisco (1:1) brita pedrisco (1:2)

brita 1 brita 2 brita 3


Fonte: www.mbv-mineracao.com.br/ Brita%203.htm.

Em relação à sua classificação como material, o concreto para efeito de origem,


ao lado das argamassas, é considerado material Combinado, os quais resultam da
combinação de materiais naturais e artificiais. Sob o aspecto de funcionalidade na
edificação, o concreto classifica-se como Estrutural, capaz de resistir aos esforços da
estrutura. Quanto à aplicação, o concreto classifica-se como Produzido ou Composto,
pois pode ser aplicado em conjunto com outro material. E finalmente, quanto à
natureza, o concreto é classificado como Compósito, por ser o resultado da mistura
de pelo menos 2 materiais.
Relativamente às propriedades mecânicas do concreto armado, fez-se menção
sobre a resistência à compressão, resistência à tração e ao módulo de elasticidade.
A resistência à compressão - é um parâmetro fundamental por servir de
indicador primário de desempenho mecânico do material, podendo também indicar
outros parâmetros a partir de seu valor. São adotados critérios estatísticos pelos
principais organismos normativos internacionais para a fixação dos padrões de
resistência à compressão. Assim, a NBR 6118/2014 define a resistência característica
inferior “fck” como sendo o valor obtido em ensaios rápidos de compressão simples
sobre corpos de provas normalizados, fixado de modo que a probabilidade deste valor
não ser ultrapassado no sentido desfavorável para a segurança da estrutura, seja no
máximo 5%. A resistência característica à compressão pode ser expressa por:
fck = fcm - ∆f

58
Onde “fcm” é a resistência média obtida diretamente em ensaios de compressão simples
em corpos de provas cilíndricos normalizados; e ∆f é o fator de ajuste ou desvio
padrão. A classe do concreto se refere à sua resistência à compressão de modo que
C20 representa concreto com resistência à compressão de 20 Mpa.

Fonte: http://blogs.pini.com.br/normas-tecnicas-pericias/fixos/sobre-o-blog.aspx

A resistência à tração – apesar de em elementos de concreto armado as


tensões de tração sejam, a princípio, absorvidas pela armadura de aço, casos há em
que a resistência à tração é um parâmetro fundamental como na formulação do
dimensionamento de solicitações tangenciais de vigas bem como nos critérios da
definição de sua armadura mínima. Os ensaios para obtenção de resistências à tração
indireta fct,sp e à tração na flexão fct,f devem ser realizados conforme a NBR 7222 e a
NBR 12142, respectivamente. Na ausência de resultados de ensaios pode-se avaliar
a resistência à tração do concreto a partir de: fctk,inf = 0,7 fct, m e fctk, sup = 1,3 fct, m, com
representação das estimativas inferior e superior da resistência à tração.
Módulo de Elasticidade - parâmetro utilizado no cálculo estrutural que
relaciona a tensão aplicada à deformação instantânea obtida conforme a NBR 8522.
Ele permite ter uma melhor noção do comportamento da estrutura com relação á
desforma ou a outras características desejadas do concreto. Importante frisar que nem
sempre um concreto com alta resistência à compressão é um concreto pouco
deformável. Ausentes ensaios e não existindo dados mais precisos sobre o concreto
usado na idade de 28 d, pode-se estimar o valor do módulo de elasticidade usando a
expressão:
Eci = 5600 fck¹/²
Onde: Eci e fck são dados em megapascal, o módulo de elasticidade numa idade j =>
7 d pode também ser avaliado através dessa expressão, substituindo-se fck por fckj.
Ecs = 0,85 Eci”.

59
Fonte: 56º Cong. Brasileiro de Concreto: Fatores que interferem no módulo de elasticidade do concreto. (MEHTA &
MONTEIRO, 2014).

fonte:https://engiobra.com/taxa-de-aumento-da-resistencia-do-concreto/

60
Fonte: http://equipedeobra17.pini.com.br/construcao-reforma

61
TAREFA 5

Fig. 1 Localização da cidade de Unilópolis


FONTE – PTG 6º semestre de Engenharia Civil EAD Anhanguera (Campus Marte)

FONTE – PTG 6º semestre de Engenharia Civil EAD Anhanguera (Campus Marte)


Fig. 2 Localização das Formas Rochosas de Unilópolis
Rosa: Gnaisse
Verde: Basalto
Azul: Arenito

62
Dando continuidade ao projeto de construção do Pórtico de Unilópolis, esta
equipe de Engenharia procedeu à análise das imagens fornecidas pela Prefeitura
Municipal como sendo mapas, visto não cumprirem os requisitos para serem
consideradas como tal. Preliminarmente, faz-se necessário diferenciar a cartografia
da fotogrametria.
Segundo a Unesco (1966): “ A cartografia apresenta-se como o conjunto de
estudos e operações científicas, técnicas e artísticas que tendo por base os resultados
de observações diretas ou da análise de documentação, voltam-se para a elaboração
de mapas, cartas e outras formas de expressão ou representação de objetos,
elementos, fenômenos e ambientes físicos e socioeconômicos, bem como o seu
estudo e a sua utilização”.
Por outro lado, a fotogrametria, de acordo com Carvalho & Araujo (2009), seria
definida como “a ciência e a tecnologia de obter informações seguras acerca de
objetos físicos e do meio, através de processos de registro, medição e interpretação
das imagens fotográficas”. E ainda na fotogrametria podemos observar caracterização
dos solos, florestais, geológicas, climatológicas, geomorfológicas e de paisagem (rede
de drenagem, canais de escoamento, altimetria, declividade, comprimento de
vertente, etc.
Analisando-se as imagens em questão, foi observado que a figura 01
representa uma fotografia obtida através de estações móveis externas à atmosfera
terrestre (fotogrametria espacial – imagem satélite), onde se pode observar as vias de
acesso, áreas verdes, plantações e vegetação nativa, relevo e a topografia. Pode-se
verificar também, o sentido do crescimento urbano e rural.
Por seu turno, a figura 02 representa um mapa urbano onde estão
representadas as principais vias de acesso e avenidas bem como o nome dos bairros
da região. Segundo a definição da cartografia, um mapa é a representação geográfica
de uma região da superfície terrestre desenhada em superfície plana. Sua elaboração
implica obrigatoriamente, que haja um título, orientação, legendas, coordenadas
geográficas e uma escala, elementos estes ausentes em ambas as figuras. Portanto,
não são mapas.

63
A realização de um levantamento de dados da área do mapeamento
(planialtimétrico) pode ser viabilizado mediante a utilização dos seguintes
equipamentos:
1.Teodolito
É um equipamento próprio para realizar medições de ângulos verticais e horizontais,
onde se pode determinar os ângulos externos ou internos de poligonal. Possuem dois
critérios de classificação: precisão angular (baixa, média e alta) e formato (ópticos-
mecânicos e digitais).
Seus principais componentes são:
• Sistema de eixos: eixo vertical (VV), eixo de colimação (ZZ) e eixo
secundário (KK);
• Luneta de visada;
• Limbos;
• Nível esférico (nível de bolha);
• Parafusos calantes;
• Parafusos microméricos;
• Base nivelante

Fonte:http://segundoacpm.wixsite.com/blog/single-post/2016/04/04/how-to-set-the-perfect-buffet. Acesso em 20 out. 2018.

64
2.Estação Total
É um instrumento eletrônico para medição de distâncias e ângulos com maior
precisão, podendo armazenar dados recolhidos e até executar alguns cálculos,
mesmo em campo. O instrumento possui três principais componentes que são:
medição eletrônica da distância, medição eletrônica de ângulos e um
microprocessador interno que possibilita determinar distancias e ângulos além de
armazenar dados coletados.
As estações totais podem ser classificadas em quatro tipos:

• Estações totais para obra de construção civil: possuem programas


dedicados para este tipo de obra. Seu alcance e precisão são inferiores às
demais estações.

• Estações totais para levantamentos topográficos gerais: possuem maior


capacidade de medição em relação às estações para obras de construção
civil, com maior precisão de leitura.

• Estações totais para levantamentos topográficos de precisão: possuem


maior precisão de medição angular com variação de 0,5” e precisão linear
de 0,6mm + 1ppm.

• Estações totais robóticas: possuem mecanismos que possibilitam a


medição de forma automática. Permite monitorar estruturas, obtendo
medições tão boas e precisas quanto as estações totais para
levantamento topográficos gerais e de precisão.

65
Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/40818104/componentes-do-teodolito. Acesso em 20 out. 2018.

3.Nível Topográfico
É um equipamento para medição de lacunas entre pontos que estão em diferentes
alturas ou movendo dimensões de um ponto conhecido para outro desconhecido.

Fonte: https://www.embratop.com.br/produto/topcon-at-b4a/. Acesso em 20 out. 2018.


66
4.GNSS (Sistema de Navegação Global por Satélite)
É um instrumento que estabelece posicionamento geoespacial autônomo através do
uso de satélites artificiais, permitindo sua localização em comparação com os sinais
dos satélites. Assim adquire sua posição em um sistema de referência espacial.

Fonte: https://www.shannonsurvey.co.uk/product/geomax-zenith-10-series-gnss-gps/. Acesso em 20 out. 2018.

67
5.GNSS com RTK (Sistema de Navegação Global por Satélite com Real Time
Kinematic)
É um instrumento que estabelece posicionamento geoespacial autônomo através do
uso de satélites artificiais (GNSS), porém esse sistema oferece maior precisão em
relação aos GNSS citado anteriormente.

Fonte: http://empresa.portalagrimensura.com/equipamento/12/gps-gnss-rtk-hitarget-v60. Acesso em 20 out.


2018.

68
6.Laser Scanner
É um instrumento de medição e digitalização em 3D de alta precisão, permitindo
levantamentos tridimensionais e bidimensionais para projetos complexos. São
aplicados em instalações industriais, infraestrutura, engenharia, arqueologia,
paisagismo, mapeamento de imagens e etc.

Fonte: http://www.litholdoengenharia.com.br/laser-scanner-3d.php. Acesso em 20 out. 2018.

69
7.Acessórios (prisma, tripé, bastões, trena, bússola, caderneta e estacas).

Fonte:http://gstecnologias.com.br/equipamentos-topograficos/loja/produtos-acessorios/mini-prisma-topografia/.

Acesso em 20 out. 2018.

Fonte: http://www.geotecnica.com.br/prod-acessorios.php. Acesso em 20 out. 2018.

70
Fonte: http://www.geotecnica.com.br/prod-acessorios.php. Acesso em 20 out. 2018.

Há ainda, uma variada gama de equipamentos disponíveis no mercado por meio de


empresas especializadas. Alguns exemplos:
* Estações totais Trimble 5503 (medição até 600m sem prisma) e Topcon GPT
3000LW (medição até 1.200m sem prisma);
* Hiper Lite – Receptor GNSS RTK integrado, totalmente wireless;
* Topcon Hiper L1/L2 – Receptor GNSS integrado com memória interna
expansível, precisão de 3mm + 0,5ppm, com upgrade para RTK;
* Trimble 5700 – Receptor GPS L1/L2, robusto, IP 67, memória interna,
upgrade para RTK.
* GeExplorer XM – Ferramenta para levantamentos em campo com receptor,
antena, coletor de dados e bateria integrados. Com capacidade de conectar-se
à internet, enviar e receber e-mails, possibilita o uso de imagens de satélite e
fornece precisão de 1 a 3 metros;
* GeoXT – Possui a mesma portabilidade do GeoXM com precisão submétrica
com o Código C/A ou centimétrica com portadora L1;
* Pathfinder ProXT – Equipamento com resistência para trabalhar em
ambientes hostis, conexão sem fio com o coletor e praticidade no uso;
* Recon – Coletor de dados resistente para levantamentos em campo. À prova
de imersão;

71
CONCLUSÃO

O despertar de mais um dia marca também o ocaso de nossa empreitada na bucólica


Unilópolis e por mais paradoxal que possa parecer, tal simbiose é possível. Nosso
trabalho é findado e um senso de dever bem cumprido nos invade a alma. Os desafios,
os quais não foram poucos, demandaram esforço criativo e resoluto antes de caírem
por terra, um a um. Iniciamos pela recepção do principal elemento constituinte desta
obra: o concreto, cônscios dos procedimentos técnicos a serem executados e testes
de verificação e controle, com fulcro ao atendimento dos padrões de qualificação e
especificidades do projeto, além da análise dos fenômenos ocorridos. Etapa cumprida,
passou-se a dedicar a equipe ao estudo analítico do solo das áreas de acesso, com
ênfase à identificação de sua formação rochosa, estudo de suas origens e uma análise
geológica mais acurada em um dos acessos o qual revelou a presença de um sítio
paleontológico. Nele foram encontrados fósseis trilobitas, pertencentes ao período
Cambriano da era Paleozoica. Com vistas à preservação do sítio, a área foi mantida
isolada e as devidas comunicações sobre a descoberta foram feitas junto às
autoridades municipais, campus da Universidade Federal e ao museu arqueológico
do estado. Chegamos então à fase de dimensionamento estrutural do projeto, onde
foram procedidos os cálculos utilizando-se a metodologia das equações de equilíbrio
para se determinar as reações de apoio e também construídos os diagramas de forças
cortante, normal e do momento fletor, além de outras informações relevantes como
relatório de esforços na fundação, cálculo da viga, diagnóstico da estrutura, valor
máximo de força cortante e do momento fletor. Passamos então, a uma análise mais
dedicada ao concreto armado em uso na obra, desde a sua classificação material, até
a especificação de suas principais propriedades mecânicas, detalhando seus
conceitos e a relevância de sua expressão para o cálculo estrutural. Por fim, procedeu-
se ao exame das imagens de área fornecidas pela Prefeitura como se fossem mapas,
mas que não resistiram a uma análise mais minuciosa, à luz dos critérios adotados
pela ciência cartográfica, revelando a ausência de diversos elementos intrínsecos à
definição de mapa. Também foram elencados e descritos instrumentos técnicos
utilizados para o levantamento de dados da área do mapeamento assim como outros
equipamentos disponíveis para comercialização. Nossa equipe deixou Unilópolis
saudosos da receptividade de sua gente simples e hospitaleira. Porém, plenos de
satisfação e gratos pelo reconhecimento ao trabalho por nós executado.
72
BIBLIOGRAFIA

LOPES, L.F. Materiais de construção civil I - Editora e Distribuidora


Educacional S.A. Londrina, 2017.

DEL MOURO, L.; ZIELINSKI, J.P.T. Geologia e Paleontologia – Editora e


Distribuidora Educacional S.A. Londrina, 2017.

SANTOS, J.C. Estruturas Isostáticas – Editora e Distribuidora Educacional S.A.


Londrina, 2018.

MASUELA, F. B. Resistência dos Materiais - Editora e Distribuidora


Educacional S.A. Londrina, 2017.

OLIVEIRA, J.V.M; PEREIRA, A.N. Topografia e Georreferenciamento -


Editora e Distribuidora Educacional S.A. Londrina, 2018.

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Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF /Campus Serra da


Capivara. Colegiado de Ciências da Natureza – CCINAT
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Geologia Estrutural – FINOM - 5° período de Eng. de Minas. Prof.: Marcio Santos


https://pt.slideshare.net/marciotecsoma/geologia-estrutural-foliaes-em-rochas

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- http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/b/b8/TC_029_-_IGrupo3LP.pdf
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PENA, R.F.A. "Fossilização" – Brasil Escola.


https://brasilescola.uol.com.br/geografia/fossilizacao.htm

- Https://mundogeo.com/blog/2006/08/23/equipamentos-para-mapeamento-gis-e-
topografia-sao-atracoes-na-expointer/
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- http://www.univasf.edu.br/~ccinat.srn/arquivos/Aula%206_rochas_igneas.pdf
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de-amostras-no-canteiro-285784-1.aspx
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concreto-reforcado-com-fibras-285827-1.aspx
- http://www.variemaq.com.br/maquinas-e-equipamentos/locacao-linha-
pesada/locacao-de-caminhao-betoneira-misturador-de-concreto/
- https://www.ufrgs.br/eso/content/?tag=corpo-de-prova
- https://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-exsudacao.html
- http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/11/exsudacao.html

74

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