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UNIVERSIDADE PAULISTA
ENGENHARIA CIVIL
CHÁCARA II

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

COMPUTAÇÃO APLICADA A ENGENHARIA CIVIL


ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
TEORIA DAS ESTRUTURAS

JOÃO PEDRO M DE FAUSTO RIBAS


MARIA HELOISA SANTANA REIS
MILLENA PEREIRA DOS SANTOS
PAULA GIOVANNA LOPES PONTES
PAULO HENRIQUE COSTA DE SOUZA

São Paulo - SP
2022
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JOÃO PEDRO M DE F. RIBAS F034AD9 EC7P07


MARIA HELOISA S. REIS F044BB5 EC7Q07
MILLENA P. DOS SANTOS N483849 EC7Q07
PAULA GIOVANNA L. PONTES F03HAE0 EC7Q07
PAULO HENRIQUE C. DE SOUZA T9811F1 EC6Q07

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

COMPUTAÇÃO APLICADA A ENGENHARIA CIVIL


ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
TEORIA DAS ESTRUTURAS

Relatório apresentado a
Universidade Paulista, como parte das
exigências do 6º e 7º semestre de
Engenharia Civil.

São Paulo – SP
2022
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AGRADECIMENTOS

A Deus por nos ter dado força e saúde para superar


as dificuldades ao longo do semestre.

A esta universidade, seu corpo docente, direção e


administração que nos incentivaram e nos apoiaram
para realizar este trabalho.

Aos nossos pais, pelo suporte, amor e incentivo.

E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte


deste trabalho, o nosso muito obrigado.
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................5

2. OBJETIVO E METODOLOGIA................................................................................6
3. HISTÓRIA DO CONCRETO ARMADO..................................................................7
3.1. Pré - Historia do Concreto Armado..............................................................................7
3.2. Descoberta do Concreto Armado..................................................................................9
4. ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO............................................................11
4.1. Laje.............................................................................................................................11
4.2. Vigas..........................................................................................................................12
4.3. Colunas.......................................................................................................................12
5. USO DO CONCRETO ARMADO..........................................................................13
5.1. Vantagens...................................................................................................................15
5.2. Desvantagens..............................................................................................................15
6. ESTRUTURA DE CONCRETO PRÉ MOLDADO ................................................ 16
6.1. Lajes .............................................................................................................. 17
6.2. Vigas .............................................................................................................. 17
6.3. Colunas........................................................................................................... 18
6.4. Vantagens ...................................................................................................... 18
6.5. Desvantagnes ................................................................................................ 18
7. FORNECEDOR .................................................................................................... 19
8. PLANTA BAIXA...................................................................................................20
8.1 Localização e pré-dimensionamento dos pilares, vigas e
lajes........................................................................................................................21
9. TRAÇO FCK............................................................................................................49
10. CARGA CONCENTRADA E DISTRIBUIDA..........................................................51
11. MAQUETE ELETRÔNICA.....................................................................................54
12. CONCLUSÃO........................................................................................................56
13. REFERÊNCIAS.....................................................................................................57
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1. INTRODUÇÃO

O projeto consiste em elaborar um projeto arquitetônico comercializado e


posteriormente realizar os devidos cálculos, detalhando as lajes, pilares e vigas,
seguindo as instruções e padrões pré-estabelecidos pela Universidade em seu
regulamento.
Em construções que optam pelo concreto armado, se tornam necessárias a
utilização der armações de aço, realizando a junção da resistência do concreto com a
tração e compressão porporcionadas pelo aço. Em projetos esruturais se torna de
extrema importância a elaboração correta dos cálculos para evitar futuras
complicações.
Após a elaboração de diversas pesquisas selecionamos para execução do
trabalho a planta que estará anexada no decorrer deste documento, loxalizando os
pilares e lajes de forma estrátegica para cálculo e dimensionamento.
Ao decorrer desta monografia, iremos abordar sobre o inicio do concreto
armado e processos realizados em obra, além de descrever a experiência do grupo na
execução e planejamento deste trabalho.
Os softwares utilizados foram AutoCad para elaboração da planta técnica,
Promob na execução da maquete eletrônica e FTOOL para apresentação dos diagramas
de cortante e momento fletor.
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2. OBJETIVO

Este trabalho tem como objetivo colocar em prática ao conhecimento teórico adquirido nas
aulas ministradas pela Universidade Paulista.
Os assuntos abordados serão cálculos de lajes, pilares e vigas, além do conhecimento e
pesquisa sobre concreto armado e pré-moldado. Para desenvolvimento doa Atividade Pratica
Supervisionada foi utilizados softwares ministrados nas aulas de Computação Aplicado à Engenharia
Civil, sendo eles AutoCad , Revit, Ftool e Faulim.

METODOLOGIA

Para obter os resultados solicitados pelo trabalho, usou-se a ánalise de cálculos


aprendidas nas aulas, realizando o pré dimensioamento de vigas e pilares a partir do
conteúdo da materia Ava Sistemas Estruturais e dimensionamento de lajes a partir do
Faulim.
Para cálculo do momento e cortante utilizamos o software Ftool cruzando todas
informações para execução das plantas no AutoCAD e posteriormente a elevação no Revit.
As especificações para elaboração cumprem com o manual disponibilizado pela
coordenação do curso de Engenharia Civil da Universidade Paulista.
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3. HISTÓRIA DO CONCRETO ARMADO E PRÉ-MOLDADO

3.1. Pré - Historia do Concreto Armado

A facilidade de confirmação do concreto armado a torna o material mais utilizado no


mundo dentre este aspecto temos outros fatores mas este é o principal.
Este material é novo e, como se sabe, até ao final do século XIX, eram aplicados
sistemas construtivos de madeira e estruturas de alvenaria. Alguns dos aspectos negativos da
madeira, como baixa resistência e facilidade de queima. Fazendo com que a madeira seja mais
negligenciada. A alvenaria é um sistema construtivo que geralmente é definido como a
combinação de (pedras, tijolos ou blocos) com argamassa para atuar como aglutinante. A
alvenaria é talvez um dos sistemas de construção mais antigos da história descobertos pela
humanidade. A hora exata do descobrimento é desconhecida. Mas há algumas evidências de
que a cidade estava na Mesopotamia. que é onde os tijolos de barro são feitos à mão.
O concreto desenvolvido pelos romanos tem pouco a ver com concreto real, seja liso
ou armado. Como barras de bronze com propriedades térmicos muito diferentes são colocadas
neste concreto desenvolvido, muitos problemas de fissuração surgiram. Com o descobrimento
do cimento em 1758 e o desenvolvimento da indústria por James Parker.
Em 1824, Joseph recebeu uma patente para uma melhoria na produção de pedra
artificial. que deu nome ao cimento Portland. O sucesso foi tanto que em 1825 o engenheiro
Marc Isambard iniciou a construção de um tunel sob o Tamisa (Ilustração 1), com 406 m de
extensão, sendo o primeiro tunel edificado sobre um rio navegável e o primeiro a utilizar
paredes com cobertura .protetor. Durante a construção parte da cobertura ruiu e inundou o
túnel logo após a drenagem da água do túnel o cimento romano que havia sido utilizado foi
substituído por cimento Portland para reconstruir a parte danificada e enfaixar as tomadas de
água, conseguindo assim concluir a obra em 1843.
Segundo VASCONSELLOS (2002) não é possível fornecer uma data de início para a pré-
forma. O nascimento do concreto armado ocorreu com o preconceito de elementos, fora do local de
seu uso. Consequentemente, pode-se dizer que a pré-formação começou com a invenção do concreto
armado. Com o fim da Segunda Guerra
Mundial, a necessidade de reconstruir
diferentes tipos de edifícios e a falta de
materiais obrigaram a Europa a utilizar
edifícios pré-fabricados devido à necessidade
de reconstruir rápidamente hospitais, escolas,
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edifícios, pontes e muito mais. A rapidez de construção e a racionalização do processo de construção


são de grande importância. SALLAS (1988) divide o uso do concreto pré-moldado em três períodos:
1º período de 1950 a 1970 - Com a devastação pós Segunda Guerra Mundial, iniciou-se a necessidade
de reconstrução urgente de edifícios industriais, residenciais, residenciais e hospitalares em estruturas
pré-fabricadas de ciclo fechado onde procurou seguir os conceitos adotados em setores da indústria
que buscam a repetição e produção em série de elementos pré-fabricados. As construções eram
uniformes e tinham rigidez em sua arquitetura sem flexibilidade. Período 21970-1980 - Este período
foi caracterizado por vários acidentes durante a construção com grandes paineis pré-fabricados e
resultou nesta rejeição social em circuito fechado. começando com o colapso do sistema de construção
em malha fechada, o conceito de usar métodos de construção de grandes elementos pré-fabricados foi
significativamente procurado. Fase 3 após 1980 - expansão da construção de produtos parados. Este
novo sistema visa criar técnicos, tecnologias e processos de fabricação flexíveis. Várias empresas
estão envolvidas em um projeto de estandardização de elementos pré-fabricados para garantir a
compatibilidade de elementos de diferentes fabricantes. De acordo com ELLIOT (2002), estamos
agora em um sistema flexível em que os elementos não é mais padrão Mas o design é flexível para
atender aos pré-requisitos de design arquitetônico.

Figura 1 - Rio Tamisa (Estrutura de concreto armado)

Figura 2 - Estrutura de concreto


pré-moldado
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3.2. Descoberta do Concreto Armado

1849 é considerado a descoberta do concreto armado. Foi usado pela primeira vez por
Joseph Lewis Lambott para edificar um tanque usando cimento reforçado com ferro. Um
barco foi construído usando o mesmo sistema e testado em uma piscina de propriedade do
constructor. O navio não teve o desempenho esperado. Mas chamou a atenção de negociantes
ricos que virar oportunidades de melhoria. Logo após, com as modificações realizadas, o
sucesso foi alcançado e assim começou a construção de diversos artefatos e estruturas de
concreto armado, registrando-se diversas patentes para o cimento reforçado com ferro, de que
são alguns exemplos:

 Vasos de cimentos para horticultura e jardinagem (1867)


 Tubos de tanques (1868)
 Painéis decorativos para fachada de edifícios (1869)
 Reservatórios de 130m³ (1872)
 Construção de pontes (figura 2) e passarelas(1873-1875)
 Vigas de Concreto Armado(1878)

Figura 3 - Ponte feita em concreto armado

A ponte de celular feita por Vicente entre 1812 e 1824 assim como muitas outras do
mesmo tipo feitas antes da ponte do mundo e como pode ser observado por um ponto em
artes em tecidos usando apenas oficial, ou seja, o concreto simples trabalhando assim a
compreensão. A ponte de Monier (Figura 3) é a primeira ponte de concreto armado ou seja o
concreto trabalhando à compressão e armadura à tração. (Revista Tecnológica, v. v. 17, p.
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19-28, 2008)

Figura 4 - Ponte de Monier

Luiz Gatti, o inventor do referido concreto, com seu grande parentesco com a ciência e
a enquête também teve um papel importante no desenvolvimento do concreto armado como
excelente engenheiro, também foi responsável pela construção de várias pontes construídas
em concreto.
O concreto foi mencionado pela primeira vez no Brasil em 1904, em que um professor
cita a construção de seis edifícios previstos no reservatório da cidade do Rio de Janeiro.
Atualmente, a produção de cimento é de 2.554 milhões de toneladas por ano, em quase todos
os países do mundo
Abaixo está uma tabela listando os maiores produtores de cimento do mundo em
ordem decrescente.
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Hoje o concreto armado é uns dos matérias mais utilizados em todo o mundo na
construção de edifícios, pontes, casas por sua ótima capacidade em resistir a compreensão e
tração ao mesmo tento.

4. ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

As estruturas são responsáveis por dar a sustentação a casa. Elas transferem o


peso (carga) da construção para as fundações, que por sua vez distribuem a carga para o
solo, como demonstrado na imagem abaixo:
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Figura 5 - Esquematização de uma estrutura de concreto armado

O concreto armado é a combinação de concreto e aço, ou seja, cada parte da estrutura é


composta por um pórtico de barras de aço cobertas com concreto, o que torna a combinação
de concreto e aço muito eficaz e amplamente utilizada em todos os tipos de estruturas.

4.1. Laje

A laje é a primeira cobertura da casa e o terceiro elemento da estrutura de concreto armado


que sustenta a casa.
Os paineis são geralmente colocados dependendo das salas e colocados em quatro
vigas. Os tipos mais comuns de lajes são: pré-moldados ou treliçados, endurecidos com
concreto armado ou protendidos.

Figura 6 - Esquematização de uma laje


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4.2. Vigas

Cada viga é um bloco retangular de concreto armado dimensionado para


suportar e distribuir o peso da laje para as colunas.

Figura 7 - Esquematização de uma viga

4.3. Colunas

As colunas ou pilares ficam acima do solo e faz parte da estrutura de concreto


armado que dá sustentação a casa. Cada coluna é um bloco retangular ou cilíndrico feito
de concreto armado dimensionado para suportar e distribuir o peso das vigas para as
fundações.

Figura 8 - Esquematização de uma coluna


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Um ponto muito importante é que não se deve passar nenhum tipo de duto,
principalmente eletrodutos, no meio das vigas. Exceto quanto previsto no projeto
estrutural. Caso contrário a resistência é prejudicada e a estrutura pode ser danificada.

5. USO DO CONCRETO ARMADO

O concreto armado é um tipo de sistema estrutural que é um dos métodos mais usuais
de construção de edifícios, pois é fácil de erigir em qualquer seção. Seu surgimento surgiu da
necessidade de aliar compressão e resistência. leva em conta o limite de deformação para
melhorar a resistência ou comportamento durante a ação de vários pedidos.

As estruturas de concreto armado são projetadas por engenheiros especializados em


cálculos estruturais. Também mais conhecidos como estimadores, são responsáveis por
dimensionar o aço a ser utilizado e os elementos que compõem a estrutura como lajes, pilares,
sapatas, vigas, blocos. Você também precisa considerar todas as variáveis possíveis e não
apenas os preços das unidades de aço e concreto.

Figura 9 - Estruturas em concreto armado

O Concreto armado quando é um material que quando utilizado de acordo


com os procedimentos executivos e quando bem projetado consegue uma longa vida útil,
um dos pontos contestáveis até hoje. Já tivemos diversas obras mal executada onde o
meio externo afetou a estrutura e por fim deu-se a obra uma vida útil pequena.
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Figura 10 - Corrosão da viga

Figura 11 - Cisalhamento da viga

A corrosão do aço é outra ação inevitável. Durante o projeto da peça, já é de


conhecimento geral que após certo tempo o CO2 presente na atmosfera desencadeará um
processo de carbonatação e, posteriormente, os cloretos chegarão ao reforço. Esta ação não
garante o início da corrosão. Embora muitas vezes aconteça. É um processo lento. Isso pode
levar centenas de anos. Mas existe a possibilidade de isso acontecer. Assim, a norma técnica
define a vida útil da construção e indica os cuidados a serem tomados, como evitar o contato
direto com as águas pluviais e proporcionar uma drenagem adequada durante a fase de
projeto.

5.1. Vantagens

 Rentabilidade (disponibilidade e custo de materiais);


 Facilidade de execução;
 Adaptação a vários estilos;
 Estrutura altamente hiperestática;
 Exige mão de obra menos qualificada para realizá-la, em comparação com estruturas
metálicas, por exemplo;
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 Boa resistência ao fogo e às intempéries;


 Estruturas de concreto armado são mais duráveis do que outros sistemas de
construção;
 Boa resistência à abrasão mecânica como choque e vibração.

5.2. Desvantagens

o A resistência à tração do concreto armado é aproximadamente um décimo da


resistência à compressão;
o A construção requer um controle impecável em todas as etapas da construção;
o A construção de concreto armado produz uma grande quantidade de resíduos de
construção e detritos;
o O concreto armado tem alto peso morto (2.500 kg / m3);
o Maior tempo de construção do que outros sistemas construtivos devido ao tempo de
presa (pode ser reduzido com aditivos);

A demolição de uma estrutura de concreto armado é difícil de realizar e pode ser


impossível devido ao custo.

6. ESTRUTURA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO

O concreto pré-moldado é um material de construção feito pela colocação de concreto


em moldes. Ainda no molde esse concreto é endurecido em uma área controlada que
garantirá a qualidade da peça.

Quando estiver pronto, é transportado para a área de construção para uso. Proporciona
um processo mais veloz, seguro e econômico do que o concreto comum fabricado diretamente
nos canteiros de obras.

Embora seja frequentemente utilizado em grandes obras como pontes, edifícios e


passagens subterrâneas, o material é cada vez mais encontrado em projetos menores, como
casas pré-fabricadas ou pequenas construções. A utilização de edifícios pré-fabricados
também é muito comum, por exemplo, na construção de estacionamentos, escritórios e
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escolas.

6.1. Lajes

As lajes pré-moldadas
também conhecidas como
pré-laje ou laje treliçada são
feitas de concreto e reforçadas com
espessuras mínimas de
5/6cm, em alguns casos podendo
chegar até 7cm de espessura.

Esse tipo de laje é pré-fabricada em uma fábrica de elementos pré-moldados e possui


resistência de rigidez torcional (treliça) que é necessária para conferir a rigidez mínima
quando for instalada. A laje por sua vez, é transformada em um piso de concreto armado,
sólido e monolítico, utilizando o próprio concreto aplicado no local da construção e por fim,
sua espessura pode variar de 12 a 30cm, dependendo da dimensão do vão e da exigência de
carga.
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Figura 12 – Estrutura de uma laje pré-moldada

6.2 Vigas

As vigas pré-moldadas e pré-fabricadas são elementos estruturais construtivos


previamente produzidos, sempre fora do local onde serão aplicadas, resumindo, a viga
chega pronta para ser utilizada, basta aplicá-la no projeto.

A diferença entre elas é que, a viga pré-moldada é produzida em canteiros de obras, já


a viga pré-fabricada é produzida em meio industrial.

Figura 13 –
Estrutura de uma viga pré-moldad

6.3. Colunas

As colunas assim
como as vigas, são produzidas
fora do local onde serão
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utilizadas, e chegam prontas para serem aplicadas no projeto.

Figura 14 – Estrutura de uma coluna pré-moldada

6.4 Vantagens

 Elimina boa parte da mão de obra no canteiro


 Reduz a compra de mateirais;
 Custa benefício;
 Agilidade e rapidez na execução da obra;

6.5 Desvantagens

o Necessita de uma mão de obra qualificada;


o Limitação para futuras alterações;
o Limitação arquitetônica;
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o Indisponibilidade de serviço em determinada região;

7. FORNECEDOR

LAJES ITAIM

Nossas Lajes e Painéis também são testados, estes por sua vez através de corpos de
prova conforme as normas NBR 5738 e NBR 5739 da ABNT, para garantir a sua
resistência à compressão e assim, garantindo a qualidade e uniformidade dos produtos.

Contamos com um Corpo Técnico capaz de atendê-lo de forma rápida e personalizada,


além de todos os Certificados de Qualidade exigidos pelo PSQ-H do PBQH, exigidos
pelos entes financiadores, principalmente a Caixa Econômica Federal.
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8. PLANTA BAIXA
A escolha do layout foi de extrema importância para o planejamento,
encaixa das estruturas e ajustes para podermos realizar o trabalho com exatidão.

A planta arquitetônica originalmente escolhida, pertence à um lançamento


imobiliàrio, com a intenção de aplicar a pratrica do pré-dimensionamento e aprender
também a teoria, realizamos algumas alterações básicas para encaixe da planta no
padrão solicitado.

Alterações:

 Fechamento de garagem

 Troca de abertura da área de serviço

 Viga entre a sala de estar e o corredor.

Desta forma, chegando ao layout final discutido e definido pelo grupo:

Padrões aderidos:

 Pé direito: 2.700m

 Àrea construida: 245.88m2

 Paredes: 20cm

 Laje com forro / Telhado de madeira


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8.1 LOCALIZAÇÃO DOS PILARES, VIGAS E LAJES


Foi discutido com o grupo a localização dos pilares, para inicio do processo
de pré-dimensionamento das estruturas.

Levando em consideração o material apresentado na disciplina “Sistemas


Estruturais (Concreto)”:

A distância entre pilares ideal é entre 4 a 6 metros, definindo os vãos das


vigas entre 4 e 6 metros.

Para diminuir os vãos das vigas e, consequentemente, suas alturas,


podem ser colocados pilares intermediários, de preferência nos cruzamentos de
vigas

Para estimar as dimensões de um pilar é necessário que se conheça a


ordem de grandeza da carga de compressão Npil atuante no mesmo

A área da seção transversal do pilar (Apil) deve ser tal que a tensão de
compressão σpil, provocada pela carga atuante Np, não ultrapasse uma tensão de
compressão de referência, que deve ser suportada pelo pilar.
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Assim sendo, como σpil = Npil / Apil

Temos: Apil = Npil / σpil

DEFINIÇÃO DE LAYOUT DOS PILARES


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NOMENCLATURA
A numeração dos pilares é feita de maneira semelhante às lajes e às vigas.
A numeração dos pilares deve ser feita partindo-se do canto superior esquerdo do
desenho para a direita, em linhas sucessivas.

LOCALIZAÇÃO DOS EIXOS


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CÁLCULO DE ÁREA

MEMORIAL DE CÁLCULO
PRÉ DIMENSIONAMENTO DOS PILARES

CALCULO DAS ÁREAS DE FLUÊNCIA DOS PILARES

A1= 2,45*2,1= 5,14 m2


A2= 4,3 * 2,1 = 9,03 m2
A3= 5,05 * 2,1 = 10,60 m 2
A4 = (6,025 * 2,1) + (0,65*2,825) = 14,48 m2
A5 = 1,35 *2,825 = 3,81 m2
A6 = 2,2 * 1,2 = 2,64 m 2
A7 = 0,85* 2,1 = 1,78 m2
A8 = (2,45*2,1) + (1,6*2,175) = 8,62 m2
A9= (3,45*2,1) +(2,45*2,175) +(0,725*0,6) = 13,00 m2
A10 = (5,05*2,1) + (3,6*0,6) = 12,76 m2
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A11= 5,025*2,7 = 13,56 m2


A12= 2,825*1,35 = 3,81 m2
A13 = 1,6* 2,2 = 3,52 m2
A14 = 2,45 * 2,775 = 6,79 m2
A15 = (4,2*2,7) + (0,3939*1) = 11,73 m2
A16 = (4,425*2,15) + (4,025*1,55) = 15,75 m2
A17 = (1,825*2,7) + (0,525*3,425) = 6,72m2
A18 = (1,4*3) + (0,175*2,175) = 4,58m2
A19 = (3,025*5,175) = 15,65m2
A20 = (3,175*4,575) = 14,52m2
A21= (3,808*2,1)+(2,02*1)= 10,01 m2
A22= 2,225*3,1 = 6,89 m 2
A23 = 3,15*3 = 9,45 m2
A24 = 3,15*3= 9,45 m2
A25 = 2,202*1 = 2,20 m2
A26 = 4,423 * 3,1 = 13,71 m2
A27 = 2,225*1,55 = 3,44 m 2

Para cálculo dos pilares utilizamos as seguintes fórmulas:


F F
σPilar= → A=
A σPilar

Kn tf
Onde : σ Pilar=10 Mpa →1,0 2
→ 0,1
cm c m2
t
2º Npil = Área de fluência x 1,1 2 x nº pav
m

Cálculo do pilar com maior Área de Fluência


Pilar 19
Npil= 15,65*1,1*1 = 17,21 tf
A = 17,21/0,1 = 172,1 c m2 → 360 c m2
360
Dimensões: X = =18,00→ 20 cm
20
Portanto: 20x20 (em cm)
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Considerando que todos os pilares serão menores que os área mínima de 360 c m2, será
adotado 20x20 para todos os pilares.

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS

Seguindo as orientações, as vigas devem estar posicionadas


preferivelmente nas extremidades da edificação em planta e nas laterais de
aberturas, como poços de elevador e escadas; além dessas vigas, devem ser
colocadas outras vigas intermediárias, de modo a diminuir os vãos das lajes. As
distâncias entre duas vigas paralelas devem ficar, de preferência, entre 3 e 6 metros;
definido, assim, os vãos das lajes entre 3 e 6 metros.

LOCALIZAÇÃO E NOMENCLATURA DAS VIGAS E LAJES


HORIZONTAIS
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LOCALIZAÇÃO E NOMENCLATURA DAS VIGAS E LAJES


HORIZONTAIS

MEMORIAL DE CÁLCULO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS

CRITÉRIO
VIGA CONTÍNUA = ÷12
VIGA ISOSTÁTICA =÷10

VIGA 1 HORIZONTAL– ISOSTÁTICA (20/60)


5,65/10= 0,56m → 60cm

VIGA 2 HORIZONTAL – CONTÍNUA (20/30)


VÃO 1‣ 1,7/12=0,14m
VÃO 2=4=5‣ 3,2/12=0,26m
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VÃO 3‣ 3,7/12=0,30m
MAIOR H=0,30m → 30cm

VIGA 3 HORIZONTAL – ISOSTÁTICA (20/15)


1,2/10= 0,12m → 15cm

VIGA 4 HORIZONTAL – CONTÍNUA (20/30)


VÃO 1‣ 3,65/12=0,30m
VÃO 2‣ 3,2/12=0,26m
MAIOR H=0,30m → 30cm

VIGA 5 HORIZONTAL – CONTÍNUA (20/30)


VÃO 1‣ 1,7/12=0,14m
VÃO 2=4=5‣ 3,2/12=0,26m
VÃO 3‣ 3,7/12=0,30m
MAIOR H=0,30m → 30cm

VIGA 6 HORIZONTAL – ISOSTÁTICA (20/35)


3,2/10= 0,32m → 35cm

VIGA 7 HORIZONTAL – CONTÍNUA (20/85)


VÃO 1‣ 10,1/12=0,84m
VÃO 2‣ 3,65/12=0,30m
MAIOR H=0,84m → 85cm

VIGA 8 HORIZONTAL –ISOSTATICA (20/65)


6,3/10= 0,63m → 65cm

VIGA 9 HORIZONTAL –ISOSTATICA (20/35)


3,2/10= 0,32m → 35cm

VIGA 10 HORIZONTAL –ISOSTATICA (20/90)


8,85/10= 0,88m → 90cm
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VIGA 11 HORIZONTAL –ISOSTATICA (20/65)


6,3/10= 0,65m → 65cm

VIGA 12 VERTICAL –ISOSTATICA (20/55)


4,2/10= 0,42m → 45cm

VIGA 13 VERTICAL –ISOSTATICA (20/60)


6,0/10= 0,60m → 60cm

VIGA 14 VERTICAL – CONTÍNUA (20/40)


VÃO 1‣ 4,35/12=0,36m
VÃO 2‣ 4,2/12=0,35m
MAIOR H=0,36m → 40cm

VIGA 15 VERTICAL – CONTÍNUA (20/40)


VÃO 1‣ 4,35/12=0,36m
VÃO 2‣ 4,2/12=0,35m
MAIOR H=0,36m → 40cm

VIGA 16 VERTICAL – CONTÍNUA (20/50)


VÃO 1‣ 3,15/12=0,26m
VÃO 2‣ 6,0/12=0,50m
MAIOR H=0,50m → 50cm

VIGA 17 VERTICAL = VIGA 19 = VIGA 20 –ISOSTATICA (20/45)


4,2/10= 0,42m → 45cm

VIGA 18 VERTICAL –ISOSTATICA (20/65)


6,2/10= 0,62m → 65cm

VIGA 21 VERTICAL – CONTÍNUA (20/55)


VÃO 1‣ 6,2/12=0,51m
31

VÃO 2‣ 3,35/12=0,27m
MAIOR H=0,51m → 55cm

VIGA 22 VERTICAL –ISOSTATICA (20/30)


2,7/10= 0,27m → 30cm

VIGA 23 VERTICAL – CONTÍNUA (20/20)


VÃO 1‣ 2,2/12=0,18m
VÃO 2‣ 2,2/12=0,18m
MAIOR H=0,18m → 20cm

Largura de base da Viga, escolhida de acordo com a largura da parede e do bloco, para
que desta forma a mesma fique alinhada sem partes aparentes.

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE LAJES.

Para elaboração do pré-dimensionamento das lajes foi utilizado o software de cálculo


FAULIM – TR e foram aderidos os seguintes padrões:

PARÂMETROS GERAIS
Fck: 30 MPa
Cobrimento: 4,0 cm
Base Vigota: 13,0 cm
Dias Escoramento: 30
Apoio Vigota: 50 %

DIMENSÔES DA LAJE
Apoio 1: 10,00 cm - Apoio Vigota1: 5,00 cm
Apoio 2: 10,00 cm - Apoio Vigota2: 5,00 cm

ELEMENTO DE ENCHIMENTO
Tipo Enchimento: EPS
Altura Enchimento: H 20/30/100
32

Altura(a): 20,00 cm
Largura(b): 30,00 cm - Encaixe Horizontal(ah): 1,50 cm
Comprimento(c): 100,00 cm - Encaixe Vertical(av): 3,00 cm
Capa de Concreto: 5,00 cm

CARGAS DA LAJE
Carga Acidental: 50,00 kgf/m² - (Ψ2:0,3)
Cargas Permanentes Adicionais: 100,00 kgf/m²

ARMADURA TRELIÇADA
Armadura Treliçada: TR20 745
Seção Banzo Inferior: 0,393 cm²
Tipo Aço Adicional: AÇO CA50

NERVURA TRANSVERSAL
Nervura de Travamento (Evita o giro das vigotas)
Base da Nervura: 10,00 cm Qtde Nervura: 1

Este padrão foi delimitado a partir do maior vão de laje existente na planta incial, com
a intenção de padronizar o material utilizado e a altura das lajes aderimos aos dados descritos
acima.
33

Dimensionamento e montagem das lajes

Laje 1
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Laje 2
35

Laje 3
36

Laje 4
37

Laje 5
38

Laje 6
39

Laje 7
40

Laje 8
41

Laje 9
42

Laje 10
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Laje 11
44

Laje 12
45

Laje 13
46

Laje 14
47

Laje 15
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PLANTA COTADA COM AS MEDIDAS ATUALIZADAS.


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9. TRAÇO DO CONCRETO E FCK

O projeto em questão será realizado em uma região urbana, enquadrando a obra na


classe de agressividade ambiental (CAA) II.

Classe de
Classificação geral do tipo de Risco de
agressividade Agressividade
ambiente para efeito de projeto deterioração
ambiental
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana (1 e 2) Pequeno
Marinha (1)
III Forte Grande
Industrial (1 e 3)
Industrial (1 e 3)
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré

De acordo com a classe, na utilização do concreto armado, é indicado pela norma o emprego
de um fck maior ou igual a 25, logo, aqui será adotado fck 25 para lajes e 30 para atender aos
pilares e vigas que possuem dimensões um pouco maiores.

Classe de agressividade
Concreto
TIPO I II III IV
Relação água /cimento CA ≤ 0,65 ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,45
em massa CP ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,50 ≤ 0,45
Classe de concreto (NBR CA ≥ C20 ≥ C25 ≥ C30 ≥ C40
8953) CP ≥ C25 ≥ C30 ≥ C35 ≥ C40

Classe de agressividade ambiental


Tipo de Componente
estrutura ou elemento I II III IV
Cobrimento nominal(mm)
Concreto Laje 20 25 35 45
armado Viga / Pilar 25 30 40 50
Concreto
protendido Todos 30 35 45 55
50

A partir da definição do fck 30, podemos fazer a relação do traço do concreto. Nesse caso,
utilizamos a planilha automatizada abaixo para estabelecer as medidas:

Entre com o Fck pedido (MPa) 30


Entre com o número da brita 1
O diâmetro máximo do agregado é 19
Haverá controle dos materiais em peso (S/N) s
Haverá controle da umidade da areia (S/N) s
O Fcm para cálculo do traço é de 36,5
Será usado aditivo plastificante (S/N) n
Entre com o valor da umidade da areia em % de peso 3
Qunatidade no caminhão (m³ ) 1

cimento areia brita água


Traço (por parte de cimento): 1 1,44 2,44 0,440
Consumo de materiais por metro
447 645 1092 177
cúbico (kg )
Quantidades totais por caminhão
447 645 1092 177
(kg )
Consumo de materiais por metro
8,9 0,44 0,79 0,18
cúbico (m³ )
Consumo de materiais por
1,00 1,8 2,5 14
betoneira (padiolas37,8l )

Em resumo, usaremos fck 25 (lajes) e 30 (viga/pilar) com traço de concreto 1 : 2 : 3 na


concretagem das lajes, colunas e vigas.
51

10. CARGAS CONCENTRADA E DISTRIBUIDA

 CARGA CONCRETADA

Para calculo da carga concretada utilizamos a viga 5 (20/30).


Primeiro usamos a formula para descobrir a carga distribuida na viga
b∗h∗γ
2
γ=25 Kn/m

Então:
Kn
0,20∗0,30∗25=1,5
m

Para descobrir a carga concentrada que está presente na viga utilizamos os dados de
carga calculado pelo FAULIM TR para de acordo com as LAJES 4 e 5.
kgf
Dados de carga: 416,1 2
→ 4,08 Kn/m2
m
4,08∗12 ( aréa total da laje )=48,96 Kn

Devido as lajes terem a mesma área para descobrir a carga concentarada, fizemos da seguintes
forma:

48,96 +( 4,082 )=51,27 kn → 51,27


2
=25,60 Kn

Representação da V5 (20/30)
52

Diagrama das cortantes V5 (20/30)

Momentos da V5 (20/30)

 CARGA DISTRUIBUIDA
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Para calculo das cargas distribuidas utilizamos a V13(20/60)

b∗h∗γ
2
γ=25 Kn/m

Então:
Kn
0,20∗0,60∗25=3
m

Representação da V13 (20/60)

Diagrama das cortantes V13 (20/60)


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Momentos V13 (20/60)

11. MAQUETE ELETRÔNICA

Para a maquete eletrônica utilizamos o REVIT.


55
56
57

12.CONCLUSÃO

Diante do objetivo geral deste trabalho, que foi o desenvolvimento de projeto


arquitetônico utilizando ferramentas de desenho em formato CAD e REVIT, bem como a
simulação dos esforços solicitantes nas estruturas, através dos cálculos que foram realizados
mediante conceituação teórica e prática, adquirida ao longo do período letivo.

Optamos pela laje pré-moldada com treliças EPS com as mesmas características
básicas da laje treliça com cerâmica. Pode ser utilizada em qualquer tipo de estrutura, é capaz
de vencer grandes vãos e suportar grandes cargas. Favorece a execução de projetos
arquitetônicos mais arrojados. Proporciona extraordinário alívio das cargas. Sua montagem
torna-se de fácil manuseio, pois o enchimento EPS é leve e de fácil encaixe permitindo
recortes com estilete para embutir tubulações.

A elaboração deste estudo permitiu vivenciar, mesmo que de forma simulatória, como
se dá a realização e implantação de um projeto estrutural e a responsabilidade técnica que à
acompanha. Foi possível verificar a importância que se tem quanto a análise preliminar das
etapas do processo construtivo e a compatibilização das disciplinas, permitindo maior
controle, eficiência e qualidade na fase construtiva.

Com base nas informações supracitadas, objeto deste estudo, conclui-se que os
projetos atenderam as expectativas, gerando resultados satisfatórios e permitindo a todos os
integrantes um enorme conhecimento teórico e prático agregando enorme valor para nosso
desenvolvimento intelectual e profissional.
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13. REFERÊNCIAS

FONTANA, Sérgio. A origem do concreto armado. 2014. Disponível em: <


http://oseculoxx.blogspot.com/2014/12/a-origem-do-concreto- armado.html?m=1>.
Acesso em: 31 MAI, 2018

OFICINA DE TEXTOS. Conheça a história do concreto armado no mundo!.


Disponível em: <https://www.ofitexto.com.br/comunitexto/historico-do-concreto-
armado-no-mundo/>. Acesso em: 31 MAI, 2018

PEREIRA, Caio. O que é Concreto Armado?. 2018. Disponível em: <


https://www.escolaengenharia.com.br/concreto-armado/>. Acesso em: 01 JUN, 2018

PRACONSTRUIR. O que estrutura de concreto armado?. 2018. Disponível em:


<http://blogpraconstruir.com.br/etapas-da-construcao/concreto-armado/>. Acesso em:
02 JUN, 2018

FORNECEDOR: https://www.lajesitaim.com.br/

SANTOS, Lauro Modesto dos. Cálculo de concreto armado. P.37 - 46.

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