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UNIVERSIDADE PAULISTA
ENGENHARIA CIVIL
CHÁCARA II
São Paulo - SP
2022
1
Relatório apresentado a
Universidade Paulista, como parte das
exigências do 6º e 7º semestre de
Engenharia Civil.
São Paulo – SP
2022
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................5
2. OBJETIVO E METODOLOGIA................................................................................6
3. HISTÓRIA DO CONCRETO ARMADO..................................................................7
3.1. Pré - Historia do Concreto Armado..............................................................................7
3.2. Descoberta do Concreto Armado..................................................................................9
4. ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO............................................................11
4.1. Laje.............................................................................................................................11
4.2. Vigas..........................................................................................................................12
4.3. Colunas.......................................................................................................................12
5. USO DO CONCRETO ARMADO..........................................................................13
5.1. Vantagens...................................................................................................................15
5.2. Desvantagens..............................................................................................................15
6. ESTRUTURA DE CONCRETO PRÉ MOLDADO ................................................ 16
6.1. Lajes .............................................................................................................. 17
6.2. Vigas .............................................................................................................. 17
6.3. Colunas........................................................................................................... 18
6.4. Vantagens ...................................................................................................... 18
6.5. Desvantagnes ................................................................................................ 18
7. FORNECEDOR .................................................................................................... 19
8. PLANTA BAIXA...................................................................................................20
8.1 Localização e pré-dimensionamento dos pilares, vigas e
lajes........................................................................................................................21
9. TRAÇO FCK............................................................................................................49
10. CARGA CONCENTRADA E DISTRIBUIDA..........................................................51
11. MAQUETE ELETRÔNICA.....................................................................................54
12. CONCLUSÃO........................................................................................................56
13. REFERÊNCIAS.....................................................................................................57
4
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
METODOLOGIA
3.1. Laje
3.2. Vigas
4. Vantagens
4.1. Desvantagens
Quando estiver pronto, é transportado para a área de construção para uso. Proporciona
um processo mais veloz, seguro e econômico do que o concreto comum fabricado diretamente
nos canteiros de obras.
6.1. Lajes
6.2 Vigas
As colunas assim como as vigas e lajes, também são produzidas fora do local onde
serão utilizadas, e chegam prontas para serem aplicadas no projeto.
Figura 14 –
Estrutura de uma coluna pré-moldada
6.4 Vantagens
6.5 Desvantagens
8. PLANTA BAIXA
A escolha do layout foi de extrema importância para o planejamento,
encaixa das estruturas e ajustes para podermos realizar o trabalho com exatidão.
Alterações:
Fechamento de garagem
Padrões aderidos:
14
Pé direito: 2.700m
Paredes: 20cm
A área da seção transversal do pilar (Apil) deve ser tal que a tensão de
compressão σpil, provocada pela carga atuante Np, não ultrapasse uma tensão de
compressão de referência, que deve ser suportada pelo pilar.
NOMENCLATURA
A numeração dos pilares é feita de maneira semelhante às lajes e às vigas.
A numeração dos pilares deve ser feita partindo-se do canto superior esquerdo do
desenho para a direita, em linhas sucessivas.
CÁLCULO DE ÁREA
MEMORIAL DE CÁLCULO
PRÉ DIMENSIONAMENTO DOS PILARES
Kn tf
Onde : σ Pilar=10 Mpa →1,0 2
→ 0,1
cm c m2
t
2º Npil = Área de fluência x 1,1 2 x nº pav
m
Considerando que todos os pilares serão menores que os área mínima de 360 c m2, será
adotado 20x20 para todos os pilares.
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS
CRITÉRIO
VIGA CONTÍNUA = ÷12
VIGA ISOSTÁTICA =÷10
VÃO 3‣ 3,7/12=0,30m
MAIOR H=0,30m → 30cm
VÃO 2‣ 3,35/12=0,27m
MAIOR H=0,51m → 55cm
Largura de base da Viga, escolhida de acordo com a largura da parede e do bloco, para
que desta forma a mesma fique alinhada sem partes aparentes.
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE LAJES.
PARÂMETROS GERAIS
Fck: 30 MPa
Cobrimento: 4,0 cm
Base Vigota: 13,0 cm
Dias Escoramento: 30
Apoio Vigota: 50 %
DIMENSÔES DA LAJE
Apoio 1: 10,00 cm - Apoio Vigota1: 5,00 cm
Apoio 2: 10,00 cm - Apoio Vigota2: 5,00 cm
ELEMENTO DE ENCHIMENTO
Tipo Enchimento: EPS
Altura Enchimento: H 20/30/100
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Altura(a): 20,00 cm
Largura(b): 30,00 cm - Encaixe Horizontal(ah): 1,50 cm
Comprimento(c): 100,00 cm - Encaixe Vertical(av): 3,00 cm
Capa de Concreto: 5,00 cm
CARGAS DA LAJE
Carga Acidental: 50,00 kgf/m² - (Ψ2:0,3)
Cargas Permanentes Adicionais: 100,00 kgf/m²
ARMADURA TRELIÇADA
Armadura Treliçada: TR20 745
Seção Banzo Inferior: 0,393 cm²
Tipo Aço Adicional: AÇO CA50
NERVURA TRANSVERSAL
Nervura de Travamento (Evita o giro das vigotas)
Base da Nervura: 10,00 cm Qtde Nervura: 1
Este padrão foi delimitado a partir do maior vão de laje existente na planta incial, com
a intenção de padronizar o material utilizado e a altura das lajes aderimos aos dados descritos
acima.
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Laje 1
26
Laje 2
27
Laje 3
28
Laje 4
29
Laje 5
30
Laje 6
31
Laje 7
32
Laje 8
33
Laje 9
34
Laje 10
35
Laje 11
36
Laje 12
37
Laje 13
38
Laje 14
39
Laje 15
40
Classe de
Classificação geral do tipo de Risco de
agressividade Agressividade
ambiente para efeito de projeto deterioração
ambiental
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana (1 e 2) Pequeno
Marinha (1)
III Forte Grande
Industrial (1 e 3)
Industrial (1 e 3)
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré
De acordo com a classe, na utilização do concreto armado, é indicado pela norma o emprego
de um fck maior ou igual a 25, logo, aqui será adotado fck 25 para lajes e 30 para atender aos
pilares e vigas que possuem dimensões um pouco maiores.
Classe de agressividade
Concreto
TIPO I II III IV
Relação água /cimento CA ≤ 0,65 ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,45
em massa CP ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,50 ≤ 0,45
Classe de concreto (NBR CA ≥ C20 ≥ C25 ≥ C30 ≥ C40
8953) CP ≥ C25 ≥ C30 ≥ C35 ≥ C40
A partir da definição do fck 30, podemos fazer a relação do traço do concreto. Nesse caso,
utilizamos a planilha automatizada abaixo para estabelecer as medidas:
CARGA CONCRETADA
Então:
Kn
0,20∗0,30∗25=1,5
m
Para descobrir a carga concentrada que está presente na viga utilizamos os dados de
carga calculado pelo FAULIM TR para de acordo com as LAJES 4 e 5.
kgf
Dados de carga: 416,1 2
→ 4,08 Kn/m2
m
4,08∗12 ( aréa total da laje )=48,96 Kn
Devido as lajes terem a mesma área para descobrir a carga concentarada, fizemos da seguintes
forma:
Representação da V5 (20/30)
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Momentos da V5 (20/30)
CARGA DISTRUIBUIDA
45
b∗h∗γ
2
γ=25 Kn/m
Então:
Kn
0,20∗0,60∗25=3
m
12.CONCLUSÃO
Optamos pela laje pré-moldada com treliças EPS com as mesmas características
básicas da laje treliça com cerâmica. Pode ser utilizada em qualquer tipo de estrutura, é capaz
de vencer grandes vãos e suportar grandes cargas. Favorece a execução de projetos
arquitetônicos mais arrojados. Proporciona extraordinário alívio das cargas. Sua montagem
torna-se de fácil manuseio, pois o enchimento EPS é leve e de fácil encaixe permitindo
recortes com estilete para embutir tubulações.
A elaboração deste estudo permitiu vivenciar, mesmo que de forma simulatória, como
se dá a realização e implantação de um projeto estrutural e a responsabilidade técnica que à
acompanha. Foi possível verificar a importância que se tem quanto a análise preliminar das
etapas do processo construtivo e a compatibilização das disciplinas, permitindo maior
controle, eficiência e qualidade na fase construtiva.
Com base nas informações supracitadas, objeto deste estudo, conclui-se que os
projetos atenderam as expectativas, gerando resultados satisfatórios e permitindo a todos os
integrantes um enorme conhecimento teórico e prático agregando enorme valor para nosso
desenvolvimento intelectual e profissional.
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13. REFERÊNCIAS
FORNECEDOR: https://www.lajesitaim.com.br/