Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NOVEMBRO 2014
Este documento é de uso exclusivo e não coletivo dos clientes Normas online.
Toda divulgação na rede, reprodução e redistribuição, sob qualquer forma que seja,
mesmo que parcial, é estritamente proibida.
This document is intended for the exclusive and non collective use of AFNOR Webshop
(Standards on line) customers. All network exploitation, reproduction and re-dissemination,
even partial, whatever the form (hardcopy or other media), is strictly prohibited.
Normas online
Para AMERICO DEL CORTO JUNIOR
Cliente: 80007909
Pedido: N20150330-177737-T
Data: 30/03/2015 às 12:33
www.afnor.org
DOCUMENTO PROTEGIDO PELO DIREITO AUTORAL
Direito de reprodução reservado. Salvo outra instrução, nenhuma parte desta publicação
pode ser reproduzida ou utilizada sob qualquer forma que seja e por nenhum meio,
eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópia e microfilmes, sem acordo formal.
Contatar:
AFNOR - Norm’lnfo
11 rue Francis de Pressensé
93571 La Plaine Saint-Denis Cedex
Tel: 01 41 62 76 44
Fax: 01 49 17 92 02
E-mail: norminfo@afnor.org
afnor
NF T50-700:2014-11
ISSN 0335-3931
NF T 50-700
1° de novembro de 2014
Índice de classificação: T 50-700
Norma francesa
ICS: 83.080.20
Modificações
Correções
Editado e distribuído pela Associação Francesa de Normalização (AFNOR) — 11, rue Francis de
Pressensé — 93571 La Plaine Saint-Denis Cedex
Tel: + 33 (0)1 41 62 80 00 — Fax: + 33 (0)1 49 17 90 00 — www.afnor.org
© AFNOR — Todos os direitos reservados Versão de 2014-11-F
A norma
A norma é destinada a servir de base nas relações entre parceiros econômicos,
científicos, técnicos e sociais.
A norma é, por natureza, de aplicação voluntária. Quando referenciada em um contrato,
ele impõem-se às partes. Uma regulamentação pode tornar obrigatória a aplicação de
toda ou de uma parte de uma norma.
A norma é objeto de um exame regular para avaliar sua pertinência ao longo do tempo.
Toda norma é considerada em vigor a partir da data apresentada na primeira página.
Comissão de normalização
Uma comissão de normalização reúne, para um dado domínio de atividades, as
expertises necessárias para a elaboração das normas francesas e as posições francesas
sobre os projetos de normas europeias ou internacionais. Igualmente, ela pode preparar
normas experimentais e fascículos de documentação.
Se você quiser comentar este texto, fazer propostas de evolução ou participar de sua
revisão, entre em contato com «norminfo@afnor.org».
1 Domínio de aplicação
A presente norma fornece as principais características dos poliolefinas para
rotomoldagem [(polietileno (PE), polipropileno (PP), polietileno reticulado (PE-X)] e os
métodos de ensaio aplicáveis, inclusive as características dos materiais na forma de pó.
Ela especifica igualmente um método de preparação dos corpos de prova a partir de uma
peça de tipo rotomoldada.
Não é necessariamente requisitado para uma dada peça avaliar todas as propriedades
enumeradas na presente norma.
A presente norma não substiui de nenhum modo uma norma produto, se ela existe, a
qual uma peça rotomoldada deve satisfazer para uma dada aplicação.
2 Referências normativas
Os seguintes documentos, em todo ou em parte, são referenciados de maneira normativa
no presente documento e são indispensáveis para sua aplicação. Para as referências
cujas datas não foram fornecidas, aplica-se a última edição do documento de referência
(inclusive suas eventuais amendas)
4 Símbolos e abreviações
Para as necessidades do presente documento, os símbolos e abreviações seguintes se
aplicam.
PE polietlieno PE-X polietileno reticulado PP polipropileno
5 Escolha dos materiais constitutivos
Convém os materiais constitutivos das peças relacionadas a presente norma serem
conformes às regulamentações nacionais e internacionais em vigor.
Cortar os corpos de prova com o auxílio de uma forma nas dimensões do corpo de prova,
conforme o método do ensaio.
6.3.2 Retirada
Determinar as dimensões da peça-tipo rotomoldada desenvolvida conforme o ítem 6.2 e
compará-la com as dimensões internas da forma.
É recomendado utilizar métodos de medição óptica, como, por exemplo, a difração laser
(ver ISO 13320 [7]), que é mais exato e mais reprodutível que o método por redução da
intensidade da luz, conforme a norma NF ISO 565 [8]. Os resultados obtidos podem ser
diferentes, de acordo com os diferentes métodos de medição. Qualquer comparação das
distribuições granulométricas deve ser objeto de uma correlação dos resultados de
medição.
7 Caracterização e especificações das peças rotomoldadas
7.2 Aspecto
Determinar o índice de brilho da peça conforme a norma NF EN ISO 2813, sob um ângulo
de 60° de incidência de feixe luminoso.
Para as cotas nominais de até 1 000 mm, as tolerâncias admitidas para as cotas nominais
das peças rotomoldadas são apresentadas na Tabela 2.
Tabela 2 — Tolerâncias admitidas nas cotas nominais das peças
Dimensões em milímetros
Cota nominal Tolerância Cota nominal Tolerância admitida
admitida
1à3 ±0,3 >120 à 180 ±3,2
>3à6 ±0,5 >180 à 250 ±3,6
> 6 à 10 ±0,8 >250 à 315 ±4,1
> 10 à 18 ±0,9 >315 à 400 ±4,5
> 18 à 30 ±1,1 > 400 à 500 ±6,2
> 30 à 50 ±1,3 > 500 à 630 ±8,5
> 50 à 80 ±1,5 > 630 à 800 ±10,0
>80 à 120 ±2,3 > 800 à 1 000 ±11,5
NOTA Valores baseados no grupo de tolerância TG9 definido na norma DIN
16742:2013 [9], (valores arredondados para o 0,1 mm superior).
Para as cotas nominais superiores a 1 000 mm e até 5 000 mm, as tolerâncias admitidas
sobre as cotas nominais devem ser de ± 1,5 %.
Para as cotas nominais superiores a 5 000 mm, as tolerânces admitidas sobre as cotas
nominais devem ser definidas por acordo entre as partes.
As tolerâncias admitidas definidas acima não se aplicam para todas as espessuras de
parede das peças.
A espessura da parede de uma peça rotomoldada não é uniforme. Ele varia localmente
em função de sua geometria.
Se for o caso, a(s) espessura(s) de parede(s) pontual(ais) específica(s) pode(m) ser
objeto de um acordo entre as partes. Os pontos de controle da espessura da parede são
definidos conforme o caderno de encargos da peça.
7.5 Insertos
Para os métodos de exposição (a) e (b), determinar as mudanças das propriedades após
a exposição como especificado na norma ISO 4582.
Para o método de exposição (c), é possível seguir a evolução das mudanças químicas no
material através da espectroscopia FTIR, como descrito na norma ISO 10640. Da mesma
forma, é possível determinar as mudanças das propriedades conforme a norma ISO 4582.
Contudo, é recomendado realizar a correlação das propriedades macroscópicas com as
modificações químicas, se isto for possível, evitando-se, assim, chegar a conclusões
errôneas.
EXEMPLO >PE<
— o código internacional dos materiais em vigor, representado na Figura 2.
Se requisitada, a marcação deve ser indelével e durável de tal maneira que após o
estocamento, o envelhecimento, a manutenção e a operação, a legibilidade continue a ser
mantida.
A marcação pode ser gravada na peça ou resultar de uma marca feita no molde.
A marcação não deve provocar a fissura ou outros tipos de defeitos que prejudiquem o
desempenho da peça rotomoldada.
A dimensão da marcação deve ser feita de maneira a assegurar a legibilidade sem
aumento.
A.3.3 Percutor
O percutor deve apresentar uma superfície de percussão polida, dura e hemisférica de
25,4 mm ± 0,13 mm de diâmetro.
O percutor é fabricado em qualquer material com resistência adequada ao desgaste e
com resistência mecânica suficientemente elevada para impedir sua deformação plástica.
O aço de ferramentas temperadas ou um material com dureza similar a 54 HRC se
revelaram aceitáveis para a prática. Os materiais mais duros ou de pequena massa
específica (como o titânio) com dureza equivalente são igualmente aceitáveis. É
necessário lubrificar a superfície hemisférica do percutor de modo a reduzir qualquer atrito
entre este último e o corpo de provas.
Salvo especificação contrária, a soma da massa do percutor e, se for o caso, das massas
dos pesos adicionais tornados perfeitamente solidários ao percutor deve ser 6,804 kg ±
0,068 kg.
Outros valores para a soma da massa do percutor e das massas dos pesos adicionais,
dependendo o caso, podem ser utilizados mediante acordo entre as partes, como, por
exemplo, 4,536 kg ± 0,045 kg, 9,072 kg ± 0,091 kg.
A.3.4 Porta-corpo de prova
O porta-corpo de prova anular (ver Figura A.2) deve ser fixado de maneira rígida sobre
uma base rígida e deve ser construído de modo a evitar instalar ar sob o corpo de prova,
evitando, desta maneira, um eventual efeito mola. Um espaço suficiente deve ser previsto
abaixo do porta-corpo de prova para permitir ao percutor continuar sua trajetória após ele
ter atravessado o corpo de prova
Legenda
1 porta-corpo de prova
2 corpo de prova
Figura A.2 — Porta-corpo de prova
A.4.4 Lubrificação
Lubrificar a extremidade do percutor com óleo ou graxa antes de cada ensaio. A
viscosidade r do lubrificante deve estar compreendida no seguinte intervalo: 10 cP < ɳ <
104 cP (10-2 Pa-s < ɳ < 10 Pa-s).
Examinar o corpo de prova a fim de determinar se ele apresenta ou não uma falha
correspondente a uma das definições dadas no Artigo A.2.
Cada corpo de prova deve ser submetido a apenas um choque.
Após ter submetido ao choque o primeiro corpo de prova, examiná-lo a fim de determinar
se ela apresenta ou não uma falha e anotar o resultado sobre uma folha como aquela
representada na Figura A.3, utilizando um “o” para registrar a ausência de falha e “x” para
uma falha dúctil (ver A.2.1) e “*” para uma falha frágil (ver A.2.2).
Fórmula
[toma-se o sinal “+” caso se tratar de não-falha (N = No) e o sinal “-“ no caso de falha (N =
Nx)]
Ha sendo a menor altura dentre os k níveis de altura Hi (1 ≤ i ≤ k) para o ensaio
principal, em metros;
∆H sendo o incremento da altura, em metros;
Fórmula
[número total de corpos de prova que apresentaram falha (Nx) ou não-falha (No), sendo
que um ou o outro desses números é o menor]
Fórmula
Fórmula
Se o resultado não satisfazer a dupla desigualdade 0,5s ≤ ∆E< 2s, convém recomeçar o
ensaio com um outro ∆ E.
A.6.1.3 Exemplos de cálculos
2,400
*
2,250
2,100 X X O X X 1 3 3 9
1,950 O O X X X O X 3 2 6 12
1,800 O X O X O O 4 1 4 4
1,650 O O 2 0 0 0
10 13 25
Total
N=N0 (A) (B)
N0 = 10; Nx = 10, o número de falhas e não-falhas são iguais, de modo que tanto um,
quanto o outro pode ser utilizado para o cálculo. Para o cálculo seguinte, o número de
não-falhas foi utilizado.
A.7 Relatório do ensaio
O relatório do ensaio deve conter as seguintes indicações:
a) uma referência à presente norma: NF T 50-700 ;
b) os parâmetros de ensaio idenficados da seguinte maneira:
1) o diâmetro do porta- corpo de prova,
2) o diâmetro do percutor,
c) o tipo, marca de identificação, origem, data de recepção e outros dados úteis sobre
o material estudado;
d) as formas e as dimensões do corpo de prova para ensaio;
e) o método de preparação dos corpos de prova;
f) a espessura média dos corpos de prova, medida conforme o ítem A.4.1;
g) condições de ensaio (dentre elas a temperatura do ensaio) e o modo de
condicionamento (temperatura de condicionamento);
h) tipo de lubrificante eventualmente utilizado;
i) número de corpos de prova submetidos ao ensaio;
j) aspecto dos corpo de prova após o ensaio (facultativo);
k) massa constante utilizada e incremento;
l) o tipo de falha por choque retido (falha dúctil);
m) energia para 50% de falha por choque, em jaules, com dois números significativos
e, se for o caso, o desvio padrão e resultados individuais apresentados graficamente (ver
exemplo A.6.1.3) ;
n) data do ensaio.
Anexo B
(normativo)
Determinação da aptidão ao escoamento
B.1 Princípio
É medido o tempo tomado por uma massa definida de um material de ensaio para escoar
através de um funil de dimensões específicas.
B. 2 Aparelhagem
B.2.1 Funil, cuja forma e dimensões correspondem àquelas da Figura B.1. O funil deve
ser em metal, como o aço inexodável, com uma superfície interna cuidadosamente polida.
Seu orifício interior deve ser equipado de um obturador (por exemplo, uma placa
metálica). O funil deve ser ligado à terra para permitir a dissipação das cargas
eletroestáticas.
A presença de uma flange de proteção em torno de um orifício inferior é admitida, mas ela
não deve afetar o tempo de escoamento. A superfície interna da flange de proteção deve
emergir com aquela do orifício inferior.
O estado da superfície da face interna do funil sendo um parâmetro crítico para o tempo
de escoamento, é importante que ele seja preservado durante toda a duração de vida do
funil e sua danificação deve ser evitada.
Dimensões em milímetros
B. 3 Amostragem
As amostras devem ser tomadas na massa, evitando qualquer segregação ou separação
das partículas que poderiam afetar sua homogeneidade.
B. 4 Condicionamento
Salvo acordo entre as partes, os materiais devem ser submetidos ao ensaio em seu
estado de recepção nas condições atmosféricas ambientes. Se a atmosfera de ensaio
pode influenciar os resulatdos, é possível especificar o condicionamento da amostra
durante 24hs à atmosfera 23/50 [(23 ± 2) °C, (50 ± 5) % HR] e submeter o ensaio à
mesma atmosfera.
B. 5 Modo de operação
Fechar o orifício inferior do funil com o obturador. Derramar (100 ± 1) g de amostra sobre
a parede interna do funil para evitar qualquer compreensão.
Efetuar três determinação nas mesmas condições, utilizando uma nova amostra cada vez.
Após cada mesuração, limpar a parede interna do funil de qualquer resíduo que tenha
aderido nela.
B. 7 Relatório do ensaio
O relatório do ensaio deve conter as seguintes indicações:
a) referência à presente norma: NF T 50-700 ;
b) todas as informações necessárias para a identificação do material submetido ao
ensaio;
c) resultados individuais e a média aritmética do tempo de escoamento;
d) tipo de escoamento do material;
e) data do ensaio.
Anexo C
(normativo)
Determinação da massa específica aparente
C. 1 Princípio
A massa de um volume definido do material de ensaio é medida após seu escoamento
em um funil de dimensões específicas.
C. 2 Aparelhagem
C.2.1 Funil.
Ver B.2.1.
C.2.4 Balança.
Ver B.2.4.
C.3 Amostragem
Ver C.3.
C.4 Condicionamento
Ver C.4.
Fechar o orifício inferior do funil com o obturador. Derramar uma quantia de cerca de 100g
do material de ensaio sobre a parede interior do funil para evitar qualquer compressão.
Efetuar três determinações nas mesmas condições utilizando uma nova amostra cada
vez. Após cada mesuração, limpar a parede interior do funil de qualquer resíduo que
tenha aderido nela.
C. 6 Apresentação dos resultados
A massa específica aparente do material de ensaio é dada, em gramas por mililitro, pela
seguinte Fórmula (C.1) :
Fórmula
Na qual
m é a massa, em gramas, do material contido no cilindro medidor;
V é o volume, em mililitros, do cilindro medidor (ou seja, 100).
Calcular a média das três determinações.
Para uma radiação de 60 W/m2, são indicadas na Tabela D.1 as durações de ensaio
correspondendo aos quatro níveis de exposição energética no domínio da luz do dia.
4 0,272 1 259
6 0,408 1 889
10 0,68 3 148
18 1,224 5 666
Anexo E
(normativo)
Condições de exposição a lâmpadas a vapor de mercúrio mediante pressão
E.1 Irradiância
A irradiância deve ser de (95 + 15) W/m2 em uma gama de comprimento de onda entre
290 nm e 420 nm na superfície da amostra.
E.2 Temperatura
As aparelhagens utilizam diferentes sistemas de controle da temperatura durante a
exposição e podem ser programadadas para diferentes ciclos.
Uma mesma temperatura de instrução ou ciclos diferentes podem, portanto, levar a
resultados diferentes.
Para as aparelhagens que comportam uma sonda de temperatura em platina inserida em
um composto termicamente regulado preto e um ciclo de exposição comportando uma
fase úmida desprovida de luz permitindo temperar as amostras durante 1/6 do ciclo, a
temperatura de instrução é de (60 + 0,5) °C; nestas condições, a relação de absorvância
(índice de carbonila) (ver Artigo E.3) é de (1,46 + 0,3).
Fórmula
Na qual
Ar é a relação de absorvância (índice de carbonila);
A1715 é a absorvância máxima na proximidade de 1 715 cm-1;
A2020 é a absorvância máxima na proximidade de 2 020 cm-1.
NOTA Para mais informações sobre o método de determinação da relação de
absorvância, ver ISO/TR 19032:2006, parágrafo 4.1.
E.4 Exposição na presença de água
A exposição pode ser realizada na presença de água. Ver NF EN 16472:2014, 5.7. Neste
caso, os parâmetros de ensaio devem ser acordados entre as partes e figurar no relatório
de ensaio.
Realizar uma imersão periódica dos corpos de prova;
Estas informações são dadas a título informativo, mas elas não substituem os resultados
dos ensaios realizados nos materiais/peças em avaliação em condições definidas pelas
partes para a aplicação considerada.
Legenda
X1 duração da exposição ao envelhecimento artificial, em horas
X2 duração da exposição ao envelhecimento natural, em meses
Y ∆E*ab
Gráfico
amostra 1 Amarela — Envelhecimento artificial
amostra 1 Amarela — Envelhecimento natural
amostra 2 Amarela — Envelhecimento artificial
amostra 2 Amarela — Envelhecimento natural
amostra 1 Vermelha — Envelhecimento artificial
amostra 1 Vermelha — Envelhecimento natural
amostra 2 Vermelha — Envelhecimento artificial
amostra 2 Vermelha — Envelhecimento natural
Legenda
X1 duração da exposição ao envelhecimento artificial, em horas
X2 duração da exposição ao envelhecimento natural, em meses
Y ∆E*ab
Gráfico
Figura F.2 — Evolução das cores das placas brancas, azuis, pretas e verdes
Gráfico
Legenda
X1 duração da exposição ao envelhecimento artificial, em horas
X2 duração da exposição ao envelhecimento natural, em meses
Y ∆E*ab
Gráfico
amostra 1 Amarela — Envelhecimento artificial
amostra 1 Amarela — Envelhecimento natural
amostra 2 Amarela — Envelhecimento artificial
amostra 2 Amarela — Envelhecimento natural
amostra 1 Vermelha — Envelhecimento artificial
amostra 1 Vermelha — Envelhecimento natural
amostra 2 Vermelha — Envelhecimento artificial
amostra 2 Vermelha — Envelhecimento natural
amostra 1 Verde — Envelhecimento artificial
amostra 1 Verde — Envelhecimento natural
Figura F.3 — Evolução das cores das placas amarelas, vermelhas e verdes
Bibliografia
[1] Règlement (CE) N° 1907/2006 du Parlement européen et du Conseil du 18
décembre 2006 concernant l'enregistrement, l'évaluation et l'autorisation des substances
chimiques, ainsi que les restrictions applicables à ces substances (REACH), instituant une
agence européenne des produits chimiques, modifiant la directive 1999/45/CE et
abrogeant le règlement (CEE) n° 793/93 du Conseil et le règlement (CE) n° 1488/94 de la
Commission ainsi que la directive 76/769/CEE du Conseil et les directives 91/155/CEE,
93/67/CEE, 93/105/CE et 2000/21/CE de la Commission.
[2] NF EN 13575:2012, Réservoirs statiques thermoplastiques destinés au stockage
non enterré de produits chimiques — Réservoirs en polyéthylène moulés par soufflage ou
par rotation — Exigences et méthodes d'essai
[3] NF EN ISO 6603-1, Plastiques — Détermination du comportement des plastiques
rigides perforés sous l'effet d'un choc — Partie 1 : Essais de choc non instrumentés
[4] NF EN 13341+A1:2011, Réservoirs statiques en thermoplastiques destinés au
stockage non enterré de fioul domestique de chauffage, de pétrole lampant et de gazole
— Réservoirs en polyéthylène moulés par soufflage et par rotation et réservoirs moulés
par rotation fabriqués en polyamide 6 polymérisé de manière anionique — Exigences et
méthodes d'essai
[5] ISO/TR 10358:1993, Tubes et raccords en matières plastiques — Tableau de
classification de la résistance chimique
[6] ISO 13320, Analyse granulométrique — Méthodes par diffraction laser
[7] NF ISO 565, Tamis de contrôle — Tissus métalliques, tôles métalliques perforées et
feuilles électroformées — Dimensions nominales des ouvertures
[8] DIN 16742:2013, Kunststoff-Formteile — Toleranzen und Abnahmebedingungen
[9] XP F 51-201-2:2012, Applications ferroviaires — Voie — Traverses et supports en
matériaux composites à matrice polymère — Partie 2 : Méthodologie d’évaluation du
vieillissement des matériaux
[10] NF EN ISO 11469, Plastiques — Identification générique et marquage des produits
en matière plastique
[11] NF EN 15347, Plastiques — Plastiques recyclés — Caractérisation des
déchets de plastiques
[12] NF EN 15343, Plastiques — Plastiques recyclés — Traçabilité du
recyclage des plastiques et évaluation de la conformité et de la teneur en produits
recyclées
[13] NF EN 15344, Plastiques — Plastiques recyclés — Caractérisation des
recyclats de polyéthylène (PE)
[14] NF EN 15345, Plastiques — Plastiques recyclés — Caractérisation des
recyclats de polypropylène (PP)
[15] NF ISO 15270, Plastiques — Lignes directrices pour la valorisation — et le
recyclage des déchets plastiques
[16] NF EN ISO 4892-1:2000, Plastiques — Méthodes d'exposition à des sources
lumineuses de laboratoire — Partie 1: Guide général
[17] ISO 877:1994, Plastiques — Méthodes d'exposition directe aux intempéries, ou
d’exposition indirecte sous verre, et à la lumière du jour intensifiée par des miroirs de
Fresnel2.
[18] NF T 51-195-5:2008, Plastiques — Méthode d'exposition à des sources lumineuses
de laboratoire — Partie 5 : Lampes à vapeur de mercure moyenne pression 3)
[19] ISO/TR 19032:2006, Plastiques — Utilisation d'éprouvettes de référence en
polyéthylène pour l'évaluation des conditions de vieillissement climatique
2) Substituída pela ISO 877:2009, Plásticos – Métodos de exposição aos raios solares (todas as partes).
3) Substituída pela NF EN 16472:2014.
[20] NF EN 13598-1, Systèmes de canalisations en plastique pour les branchements et
les collecteurs d'assainissement enterrés sans pression — Poly(chlorure de vinyle) non
plastifié (PVC-U), polypropylène (PP) et polyéthylène (PE — Partie 1: spécifications pour
raccords auxiliaires y compris les boîtes de branchement
[21] NF EN 12566-1/A1:2004, Petites installations de traitement des eaux usées jusqu'à
50 PTE — Partie 1 : Fosses septiques préfabriquées
[22] NF EN 12566-3+A2:2013, Petites installations de traitement des eaux usées
jusqu'à 50 PTE — Partie 3 : Stations d'épuration des eaux usées domestiques prêtes à
l'emploi et/ou assemblées sur site
[23] NF EN 858-1, Installations de séparation de liquides légers (par exemple
hydrocarbures — Partie 1 : Principes pour la conception, les performances et les essais, le
marquage et la maîtrise de la qualité
[24] NF EN 1825-1, Séparateurs à graisse — Partie 1 : Principes pour la conception, les
performances et les essais, le marquage et la maîtrise de la qualité