Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E SEUS
ADITIVOS
Componentes, Influências
e Segredos
ÉLYO CAETANO GRISON
EMILTON JUAREZ BECKER
ANDRÉ FRANCISCO SARTORI
BORRACHAS
E SEUS
ADITIVOS
Componentes, Influências
e Segredos
Porto Alegre
2010
© Copyright de
Élyo Caetano Grison
1ª edição: 2010
Colaboradores:
Emilton Juarez Becker
André Francisco Sartori
Capa:
Sten Comunicação
Editoração:
editor@suliani.com.br
F. (51) 3384.8579
ISBN: 978-85-60776-53-5
CYA
Soluções Químicas
cya.com.br
Fone: +(55) (51) 3205.3535
Fax: +(55) (51) 3205.3500
Números 6, v 24-26
APRESENTAÇÃO
II – Tipos de Aditivos / 41
1 – Abrasivos / 42
2 – Aceleradores de Vulcanização / 43
3 – Adesivos Metal-Borracha / 45
4 – Agentes Antirreversão / 46
5 – Agentes de Coesão / 46
6 – Agentes de Cura / 47
7 – Agentes de Escoamento – Flow / 48
8 – Agentes de Pegajosidade – Tackfiers / 48
9 – Agentes Hidrofílicos (Liófobos) / 49
10 – Agentes Hidrofóbicos (Liofílicos) / 49
11 – Amolecedores ou Softners / 50
12 – Antichama / 50
13 – Antiestáticos / 53
14 – Antimigrantes / 53
15 – Antioxidantes / 54
16 – Antiozonantes / 55
Classificação Química / 56
17 – Aromatizantes / 56
18 – Ativadores / 57
19 – Auxiliares de Processo / 59
20 – Branqueadores óticos / 59
21 – Cargas / 60
22 – Coagentes de Cura Peroxídica / 62
Dosagem / 62
23 – Desmoldantes / 63
24 – Doadores de Enxofre / 64
25 – Endurecedores / 65
26 – Estabilizadores Dimensionais / 66
27 – Estabilizantes Térmicos / 66
28 – Expansores / 67
29 – Factis ou Fátices / 68
30 – Fibras / 68
31 – Homogeneizadores / 69
32 – Dispersantes / 70
33 – Inibidores / 70
34 – Isolantes Elétricos / 71
35 – Lubrificantes / 72
36 – Microbiocidas / 72
37 – Mistura-padrão / 73
38 – Neutralizadores de Acidez / 74
39 – Normas de Controle de Qualidade / 75
40 – Peptizantes / 78
41 – Peróxidos Orgânicos / 79
42 – Pigmentos / 82
43 – Plastificantes / 83
44 – Retardadores / 84
45 – Silanos / 85
46 – Solventes / 94
III – Produtos / 97
1 – Ácido Benzoico / 98
2 – Ácido Esteárico / 98
3 – Adesivo Metal-Borracha / 99
4 – Alumina: Al2O3 . 6H20 / 99
5– Aminox / 99
6 – Asfalto / 100
7 – Baquelite / 100
8 – Bentonita Sódica / 100
9 – BHT / 101
10 – Bisfenol A / 101
11 – Breu / 101
12 – Carbonato de Cálcio – CaCO3 / 102
13 – Carbeto de Silício / 103
14 – Caulim / 103
15 – CBS – N-Ciclohexil-Benzotiazil-Sulfenamida / 103
16 – Cera de Carnaúba / 104
17 – Cera de Polietileno / 104
18 – Cortiça / 105
19 – Dessecantes / 105
20 – Diatomita / 106
21 – Dióxido de Silício – SiO2 / 106
22 – Dióxido de Titânio – TiO2 / 108
23 – Dolomita / 109
24 – Di-Octil-Ftalato – DOP / 109
25 – Difenil-Guanidina – DPG / 109
26 – Ebonite / 110
27 – Elementos Restritos / 110
28 – EMCA Sol – quantiQ / 115
29 – Enxofre – S / 116
Enxofre Insolúvel / 117
30 – Estearato de Potássio / 118
31 – Estearato de Sódio / 118
32 – Estearato de Zinco / 118
33 – ETU – Etileno Tiureia / 118
34 – Farinha de Madeira / 119
35 – Grafite em Pó / 119
36 – HMT – Hexametileno Tetramina – Urotropina / 120
37 – Kezadol / 120
38 – Litargírio – PbO / 121
39 – Litopônio / 121
40 – MBS – 2-Morfolinotiobenzotiazol / 121
41 – MBT – Mercaptobenzotiazol / 122
42 – MBTS – Dissulfeto de Benzotiazila / 123
43 – Mica / 124
44 – Mínio – Pb3O4 / 124
45 – Negros de Fumo – Carbon Black / 124
46 – Nonox OD / 130
47 – Octamine / 130
48 – Óleo Plastificante Aromático / 131
49 – Óleo Plastificante Parafínico / 131
50 – Óleo Plastificante Naftenico / 132
51 – Óleo de Rícino / 133
52 – Óleo de Silicone / 133
53 – Óleo Essencial de Pinho / 133
54 – Óxido de Cálcio – CaO / 133
55 – Óxido de Ferro – FeO / 134
56 – Óxido de Magnésio – MgO / 135
57 – Óxido de Zinco – ZnO / 136
58 – Parafina / 137
59 – Parafina Clorada / 137
60 – Polietileno Glicol – PEG / 137
61 – Pentaeritritol / 138
62 – Plastificantes / 138
63 – Plastificantes Poliméricos / 139
64 – Pó de Borracha / 139
65 – Pó de Teflon / 140
66 – Quartzita – Pó de Quartzo Micronizado / 140
67 – Resina Fenólica Reativa (tipo Novolaca) / 141
68 – Resina Fenólica Não Reativa / 141
69 – Resina de Cumarona Indeno / 141
70 – Resina Taquificante / 142
71 – PVI – Inibidor de Vulcanização / 142
72 – S-6H / 143
73 – Sillitin / 143
74 – Struktol A-60 / 143
75 – Struktol SU-95 / 144
76 – Struktol WB-212 / 144
77 – Struktol WB-300 / 144
78 – Struktol WB-700 / 144
79 – Struktol WB-900 / 1144
80 – TAC Coagente / 145
81 – TAIC Coagente / 145
82 – Talco / 145
83 – TETD / 147
84 – THOR MD / 147
85 – TMTD / 148
86 – TMTM / 149
87 – TRIM Coagente / 149
88 – TSH – Tolueno-Sulfonil-Hidrazida / 150
89 – OBSH – Oxibis-Benzeno-Sulfonil-Hidrazida / 150
90 – Unilene / 150
91 – Urotropina – HMT / 151
92 – Vaselina / 151
93 – Vulcacel BN 94 – DNPT / 151
94 – Vulcatard A / 152
95 – Vulcanox 4020 – 6PPD / 152
96 – ZBDC / 152
97 – ZDEC / 153
98 – ZMBT / 154
99 – ZMDC / 155
100 – ZBEC / 155
ELASTÔMEROS
OU
BORRACHAS
Elastômeros ou Borrachas 21
01 Elastômero Natural – NR
Padrões Brasileiros
GEB Granulado Escuro Brasileiro
CEB Crepe Escuro Brasileiro
GCB Granulado Claro Brasileiro
CCB Crepe Claro Brasileiro
Padrões Internacionais
RSS-1 Ribbed Smoked Sheet (Retalhos de Folha Fumada)
Elastômeros ou Borrachas 23
A borracha SBR é obtida pelo processo de emulsão e por isso pode
conter um teor de umidade de até 0,5%.
Quando obtida pelo processo em solução é identificada como SSBR
e não contém umidade.
SBR 1502 SSBR 4525
SBR 1712 SSBR 4525A
Os SBR e SSBR comuns apresentam aproximadamente 23% de esti-
reno e 77% de butadieno.
Produtos com alto teor de estireno apresentam combinação inversa:
S-6H tem 83% de estireno e apenas 17% de butadieno.
03 Elastômero de Polibutadieno – BR
Nome usual: BR
O polibutadieno é o elastômero mais resiliente, embora suas proprie-
dades mecânicas sejam discretas. Adicionado à NR melhora a resiliência
e viabiliza a vulcanização acima de 145°C sem que ocorra a decomposi-
ção da borracha natural.
Não resiste a derivados de petróleo, ozônio e radiação UV (radiação
solar).
Elastômeros ou Borrachas 25
e quando somente há EPDM no composto como elastômero. Quando mis-
turar EPDM com NR ou SBR, a vulcanização ocorre normalmente a 150°C
com 1,5 phr de MBTS, 0,5 phr de TMTD e 2,0 phr de Enxofre.
O EPDM requer temperaturas de cura acima de 150°C e normalmente
é feita entre 160°C e 175°C. Este elastômero, por ter elevado teor de olefi-
nas (polietileno, polipropileno), não apresenta boas características de ade-
são.
Com a inclusão de CR no composto (15 a 20 partes) este problema
fica satisfatoriamente resolvido.
A mistura mais importante feita com EPDM foi desenvolvida pela
Uniroyal e levou o nome Royaltherm. O Royaltherm é uma mistura de
EPDM com 40% de Elastômero de Silicone. A cura é feita com peróxi-
do, com ou sem coagente, a 165/175°C. O produto final é resistente ao
ozônio, intemperismo, UV e temperatura um pouco acima de 150°C.
Pelo seu elevado teor de poliolefinas (etileno + propileno), tem resis-
tência à ação de vasta gama de solventes usuais, como acetato de etila.
Polinorborneno
É um elastômero de elevada massa molar e grande compatibilidade
com plastificantes e facilmente misturado com outros elastômeros, so-
bretudo do tipo EPDM.
Tem boas propriedades dinâmicas que possibilitam a obtenção de
produtos de baixa dureza (15 Shore A).
Pode ser utilizado na produção de componentes automotivos ou ou-
tras aplicações industriais.
05 Etileno-Vinil-Acetato – EVA
Elastômeros ou Borrachas 27
06 Elastômero Butílico – IIR
09 Elastômero de Policloropreno – CR
Elastômeros ou Borrachas 29
São compatíveis com NR, BR, SBR, SSBR, NBR, EPDM, IIR, BI-
IR, CIIR. A cura é feita com 5 phr de óxido de zinco, 4 phr de óxido de
magnésio e 0,25 phr de ETU. A adesão a metal é muito boa e o proces-
samento, relativamente fácil.
Para obter boa moldagem, basta incorporar 10 a 20 partes de EPDM
ou elastômero CIIR.
Exposto ao intemperismo, o CR desenvolve coloração amarelada.
Marcas comerciais: CR
Produto Fabricante
Baypren Bayer (atual Lanxess)
Butaclor Distugil (atual Polimeri Europa)
Denka Chloroprene Denka U.S.
Neoprene Du Pont
Quadro 9 – Marcas comerciais: CR.
II – NBR Carboxilada:
XNBR é um NBR carboxilado que tem baixo teor de ACN e apre-
senta melhor resistência à abrasão do que os NBR normais.
Elastômeros ou Borrachas 31
III – NBR Hidrogenada – HNBR:
Nome usual: Therban
O elastômero nitrílico hidrogenado (HNBR), além da resistência a
derivados de petróleo, intemperismo, radiação UV, também apresenta
resistência a temperaturas elevadas (150°C).
IV – NBR + PVC
Os elastômeros nitrílicos são muito compatíveis com PVC e no mer-
cado são comercializados vários tipos.
14 Elastômeros de Silicone – MQ
Elastômeros ou Borrachas 33
O desmoldante para silicone é um tensoativo (do tipo lava-louças).
Aplicando emulsão de silicone ao molde, o composto tende a aderir,
para tanto são utilizados semipermanentes adequados para este fim.
Nas moléculas de borracha de silicone, a presença dos grupos metil
e silanol são fundamentais, no entanto, a substituição de pequena quan-
tidade dos grupos metil por grupos fenil e/ou vinil e/ou flúor pode gerar
famílias de silicones com diferentes variações de propriedades.
Os Fluoro-silicones apresentam excelente resistência a hidrocarbo-
netos, combustíveis, óleos sintéticos e minerais, graxas e todos tipos de
fluidos hidráulicos. A temperatura típica de operação atinge faixa de
-60°C a 180°C, ou 250°C intermitentes. É largamente utilizado para
selos estáticos em sistemas de combustível aeroespacial. Sua maior utili-
zação é limitada por causa da alta permeabilidade a gases, baixa resis-
tência à tensão de ruptura e pobre resistência ao rasgo e à abrasão.
A ASTM estabeleceu a seguinte designação para os elastômeros de
silicone:
– MQ = Metil-Silicone;
– VMQ = Vinil-Metil-Silicone;
– PMQ = Fenil-Metil-Silicone;
– PVMQ = Fenil-Vinil-Metil-Silicone;
– FVMQ = Fluoro-Vinil-Metil-Silicone.
Elastômeros ou Borrachas 35
O regenerado, com o novo sistema de vulcanização, atinge normal-
mente 60 Shore A de dureza.
A caracterização mais importante do Regenerado é o RHC – Rubber
Hydrocarbon Content, ou seja, teor de hidrocarbonetos borracha, pois o
óleo plastificante, embora seja hidrocarboneto, não pode ser considerado
borracha.
Um bom regenerado precisa ter um RHC de pelo menos 45%. Em
alguns casos, o regenerado se constitui em excelente aditivo para pro-
mover a estabilidade dimensional do produto.
17 Regenerado Butil
Nome usual: PU
Há dois tipos de PU elastômero: poliéter e poliéster. As diferenças
não são muito pronunciadas.
O PU apresenta alta resistência à tração, à abrasão, aos derivados de
petróleo, ozônio e intemperismo.
O PU é atacado por álcalis concentrados a frio e álcalis diluídos a
quente. A adesão a metal é excelente se o metal for fosfatizado com
fosfato ferroso e pintado com adesivo Ty Ply da Lord ou um contratipo.
A cura pode ser feita com peróxido de dicumila com ou sem coagen-
te a 170°C/180°C. Temperatura de uso menor de 100°C.
Elastômeros ou Borrachas 37
20 Elastômeros Epicloridrina – CO / ECO / GECO
TIPOS
DE
ADITIVOS
Tipos de Aditivos 41
01 Abrasivos
02 Aceleradores de Vulcanização
Tipos de Aditivos 43
3 – Tiurans (ação rápida)
TMTD Dissulfeto de tetrametiltiuram
TMTM Monossulfeto de tetrametiltiuram
TETD Dissulfeto de tetraetiltiuram
DPTT Tetrassulfeto de dipentametiltiuram
TBzTD Dissulfeto de tetrabenziltiuram
4 – Ditiocarbamatos (ação super-rápida)
ZBEC Dibenzilditiocarbamato de zinco
ZDBC Dibutilditiocarbamato de zinco
ZDEC Dietilditiocarbamato de zinco
ZDMC Dimetilditiocarbamato de zinco
TeDMC Dimetilditiocarbamato de telúrio
5 – Guanidinas (ação lenta)
DPG N,N’-difenilguanidina
DOTG Diortotolilguanidina
6 – Doadores de enxofre
MBSS 2-benzotiazil-N-morfolildissulfeto
DTDM 4,4’- ditiomorfolina
7 – Tiureia
ETU 2-mercaptoimidazolina (etileno tiureia)
8 – Aldeído-aminas (ação lenta)
HMT Hexametilenotetramina (urotropina)
1 – Aldeído-aminas
2 – Amidas
3 – Aminas
4 – Carbamatos
5 – Compostos sinergéticos (misturas)
6 – Dioximas
7 – Dissulfetos
8 – Ditiocarbamatos (doadores de enxofre)
9 – Específicos (aceleradores especiais)
10 – Guanidinas
11 – Mercaptos
12 – Monossulfetos
13 – Morfolinas
14 – Polissulfetos
15 – Polivalentes
16 – Salinos
17 – Sulfenamidas
18 – Tiazóis
19 – Tiurans (doadores de enxofre)
20 – Tiureias
21 – Xantatos (doadores de enxofre)
Tipos de Aditivos 45
04 Agentes Antirreversão
Figura 01
05 Agentes de Coesão
06 Agentes de Cura
Tipos de Aditivos 47
07 Agentes de Escoamento – Flow
Tipos de Aditivos 49
Aditivos sólidos:
– Dióxido de titânio;
– Sílica pirogênica hidrofóbica;
– Estearato de zinco;
– Litargírio;
– Parafina e cera de polietileno.
Aditivos líquidos:
– Óleos plastificantes parafínicos;
– Vaselinas líquidas.
11 Amolecedores ou Softners
12 Antichama
Tipos de Aditivos 51
estabilidade térmica (decomposição começa a aproximadamente 300°C)
e menor hidrossolubilidade do que APP I.
14 Antimigrantes
Tipos de Aditivos 53
15 Antioxidantes
16 Antiozonantes
Tipos de Aditivos 55
plicado (5 x 5 = 25). Esse efeito protetor é chamado de sinergismo dos
agentes de proteção.
Vale lembrar que a maioria dos antiozonantes químicos também
atuam como antioxidantes.
Classificação Química
1 – Antiozonante dialquil R-R, onde R é um radical alcoila, metila,
etila.
2 – Diaril R’-R’, onde R’ é um radical aromático: fenila, benzoíla,
naftila.
3 – Antiozonantes alquilaril: R-R’
4 – Antiozonantes sinergéticos: os que aumentam seu poder de pro-
teção quando misturados com antioxidante.
5 – Antiozonantes poliméricos: são polímeros que por sua natureza
resistem à ação do ozônio: EPDM, CR, PVC, HNBR, Silicone.
6 – Multifuncionais: são antiozonantes que além de outras funções
são ativos contra o ozônio: Parafina clorada.
7 – Antiozonantes de ação física: parafina, dióxido de titânio (ação
barreira a permeabilidade de gases).
17 Aromatizantes
18 Ativadores
Tipos de Aditivos 57
Figura 02
20 Branqueadores óticos
Tipos de Aditivos 59
ao receber adição de carbonato de cálcio, óxido de zinco e dióxido de
titânio, fica branco, dependendo da quantidade dos aditivos.
O branqueador ótico promove a diminuição da absorção da radiação
no comprimento de onda da luz azul pelo artefato, promovendo uma
percepção de maximização da intensidade do branco pelo olho humano.
Hoje os sabões em pó para lavar roupas já possuem o branqueador
ótico incorporado.
Se ao composto branco for adicionado 0,1 phr de pigmento azul, o
branco vai parecer mais branco do que o original. Se ao pigmento azul for
adicionado 0,1% de pigmento vermelho, o branco fica mais branco ainda.
Existem no mercado vários fornecedores de branqueadores óticos
que permitem não só obter a cor branca satisfatória, mas conseguem
preservá-la mesmo quando exposta à radiação solar.
A escolha correta dos componentes da mistura pode contribuir deci-
sivamente para obter melhores resultados.
21 Cargas
Tipos de Aditivos 61
8 – Cargas que melhoram a condutividade elétrica
– Metais em pó;
– Grafite;
– Negros de fumo da série N-200;
– Alguns óxidos metálicos.
9 – Cargas que melhoram a resistência à tração
– Negros de fumo em geral;
– Sílica precipitada;
– Fibras;
– Materiais poliméricos.
10 – Cargas que aumentam a resistência à compressão
– Negros de fumo das séries N-200 e N-300;
– Sílica precipitada (SiO2);
– Materiais poliméricos.
11 – Cargas que melhoram a resistência ao impacto
– Cargas reforçadoras em geral (negros de fumo, sílica);
– Materiais poliméricos elásticos;
– Plastificantes.
12 – Cargas que melhoram a resistência ao desgaste por abrasão
– Negros de fumo alta estrutura;
– Sílica;
– Carbeto de silício.
Dosagem
A dosagem do coagente varia de acordo com o composto e o peróxi-
do utilizado. Inicialmente dosava-se um maior teor de peróxido e menor
teor de coagente. Na prática, verificou-se que o inverso propicia melho-
23 Desmoldantes
Tipos de Aditivos 63
Marcas comerciais: Desmoldantes Internos
Produtos Fabricantes
Amidas de ácidos graxos Diversos
Cera de polietileno Diversos
Estearato de magnésio Diversos
Estearato de potássio Diversos
Estearato de sódio Diversos
Grafite Diversos
Pó de teflon Diversos
Silicones Diversos
Quadro 29 – Marcas comerciais: Desmoldantes Internos.
24 Doadores de Enxofre
25 Endurecedores
Tipos de Aditivos 65
26 Estabilizadores Dimensionais
27 Estabilizantes Térmicos
28 Expansores
Tipos de Aditivos 67
Volumes de gás (cm3) produzidos por alguns expansores
Expansor 50°C 100°C 150°C Gás
DNPT 0,9 2,6 5,0 Nitrogênio (N2)
Azodicarbonamida 0,6 3,0 12,0 Nitrogênio (N2)
OBSH 0,4 2,1 25,0 Nitrogênio (N2)
Bicarbonato de Sódio 0,8 2,0 15,6 Dióx.Carbono (CO2)
29 Factis ou Fátices
30 Fibras
Fibras naturais:
Vegetais: do fruto: algodão, coco; do talo: linho, cânhamo, juta,
rami, malva; das folhas: caroá, sisal, tucum.
Animais: lãs e pelos: ovelha (feltro), coelho, angorá, moahir, cashemi-
ras, cabra, camelo; seda: cultivada (Bombix mori), silvestre (tussah).
Minerais: Amianto: Crisotila (silicato de magnésio), Crocidolite
(silicato de ferro); lã de rocha: isolamento térmico.
Fornecedores de fibras:
Rhodia – (fibras reforçantes);
All Flock – (fibras para flocagem);
Du Pont – (fibras de Kevlar).
31 Homogeneizadores
Tipos de Aditivos 69
Marcas comerciais: Homogeneizadores
Produtos Fabricantes
Q-Homogem C, R, H Quisvi
Dispergator Kettlitz
Struktol 40MS, 60NS Struktol
Rhenosin Rhein Chemie
Seriac Triac
Homogetec Proquitec
Asfalto oxidado Diversos
Resina Unilene Petroquímica União (atual Braskem)
Quadro 32 – Marcas comerciais: Homogeneizadores.
32 Dispersantes
33 Inibidores
M = 233
Ver 71 – PVi
Figura 04
34 Isolantes Elétricos
Tipos de Aditivos 71
Sólidos: parafina, cera de polietileno, sílica pirogênica hidrofóbica,
litargírio, caulim e dióxido de titânio.
35 Lubrificantes
36 Microbiocidas
37 Mistura-padrão
Tipos de Aditivos 73
Negro de fumo N-339........................................................... 65,0
Resina Unilene A-80 .............................................................. 5,0
Óleo plastif. aromático ........................................................... 5,0
MBTS ..................................................................................... 1,5
Enxofre ventilado ................................................................... 1,0
Enxofre insolúvel ................................................................... 1,0
Total.................................................................................... 225,0
38 Neutralizadores de Acidez
Tipos de Aditivos 75
ASM – American Society for Metals
(www.asmintl-chennaichapter.org), Sociedade Americana para Metais;
ASTM – American Society for Testing and Materials (www.astm.org),
Associação Americana de Testes e Materiais;
BSI – British Standard Institute (www.bsi-global.com), Instituto Britâ-
nico de Padrões;
COPANT – Comisión Panamericana de Normas Tecnicas
(www.copant.org);
DIN – Deutches Institut fur Normung (www.din.de), Instituto Alemão
para Normatização;
EPA – Environmental Protection Agency (www.epa.gov), Agência de
Proteção Ambiental;
FDA – Food and Drugs Administration (www.fda.gov), Administração
de Alimentos e Drogas;
IRAM – Instituto Argentino de Normalización y Certificación
(www.iram.org.ar), Instituto Argentino de Normalização e Certificação;
ISO – International Organization for Standardization (www.iso.org),
Organização Internacional para Padronização.
JIS – Japanese Industrial Standard (www.jsa.or.jp), Associação Japone-
sa de Padrões.
NFPA – National Fire Protection Association (www.nfpa.org), Associa-
ção Nacional de Proteção contra Incêndio;
OSHA – Occupational Safety & Healt Administration (www.osha.com),
Administração da Saúde e Segurança Ocupacional;
SAE – Society of Automotive Engineers (www.sae.org), Sociedade de
Engenheiros Automotivos;
SATRA – Shoe and Allied Trades Research Association
(www.satra.co.uk); Associação de Pesquisa para Comércio de Cal-
çados e Afins;
UNI – Ente Nazionale Italiano di Unificazione (www.uni.com), Organi-
zação Italiana para Padronização.
Tipos de Aditivos 77
A19 – Envelhecimento acelerado a 225°C durante 70 horas
– variação da dureza: +10 Shore A no máximo;
– variação da tensão de ruptura: -40% máximo;
– variação do alongamento na ruptura: -40% no máximo.
B37 – Deformação permanente à compressão a 175°C durante 22
horas.
– DPC máxima: 40%.
EA14 – Resistência à água (100°C durante 70 horas)
– variação da dureza: +/-5 Shore A;
– variação de volume: +/-5%.
Z – Requisito especial que pode ser cor, desempenho em condições
determinadas de uso.
40 Peptizantes
41 Peróxidos Orgânicos
Tipos de Aditivos 79
A escolha do peróxido mais adequado para a utilização depende da
definição dos seguintes fatores:
Tipo de polímero;
Tempo de Scorch;
Tempo de meia-vida do peróxido;
Velocidade de cura;
Eficiência;
Sensibilidade às cargas;
Variáveis do processo;
Segurança no manuseio.
Tempo x Tempo
Vulcanização
(Quantidade de Peróxido em PHR)
Substância
(Min.) (°C)
Peróxido
Ativa %
T90
SILICONE
HNBR
EPDM
EPM
NBR
SBR
CPE
EVA
NB
BR
CR
2,5-di-metil-2,5-di-
terc-butil-peróxi-
24 a 170
1,9 0,8 1,0 1,6 2,3 5,8 5,8 5,8 2,3 1,0
hexano
a a a a a a a a a a 50
3,9 1,8 2,6 2,5 3,9 9,7 9,7 9,0 4,5 1,9
8 a 180
peroxi-isopropil-
bis-2-terc-butil-
22 a 170
1,3 0,5 0,6 1,1 1,5 3,8 3,8 3,8 1,5 0,4
benzeno
a a a a a a a a a a 40
2,5 1,2 1,7 2,3 2,5 6,3 6,3 5,9 3,0 0,8
10 a 180
2,0 0,9 1,0 1,7 2,4 6,1 6,1 6,1 2,4 1,0 10 a 170
dicumila
a a a a a a a a a a 40
4,1 1,9 2,7 3,7 4,1 10,1 10,1 9,5 4,7 2,0 4 a 180
peroxi)valerato
11 a 160
n-butil-4,4’-
di(ter-butil-
16 a 140
3,3,5-tri-metil-
ciclohexano
10 a 90
=benzoil)
-/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- 20
4 a 100
Tipos de Aditivos 81
42 Pigmentos
43 Plastificantes
Tipos de Aditivos 83
ceras derivadas de petróleo: petrolados, parafinas, vaselinas; ceras
de polietileno;
resinas: breu e seus derivados, resina Unilene, resina Protack, resi-
nas fenólicas, asfalto;
sintéticos: DBP, DOP, DOA, poliméricos;
44 Retardadores
45 Silanos
Tipos de Aditivos 85
Propriedades
A – Éster-silanos
A1 – Octil-trietoxi-silano
Estrutura: CH3-(CH2)7-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 276,5;
Aspecto: líquido claro;
Densidade: 0,876 g/cm3;
Ponto de fulgor: 41°C;
Ponto de ebulição: 98°C;
Solubilidade: Acetona, toluol, éter etílico, tetracloreto de carbono
Hidroliza.
A2 – Metil-trietoxi-silano
Estrutura: CH3-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 178,3;
Aspecto: líquido claro;
Densidade: 0,890 g/cm3;
Índice de refração: 1,382 (25°C) ;
Ponto de fulgor: 29°C;
Ponto de ebulição: 143°C.
A3 – Metil-trimetoxi-silano
Estrutura: CH3-Si-(O-CH3)3;
Massa molar: 136,3;
Aspecto: Líquido claro âmbar;
Densidade: 0,950 g/cm3;
Índice de refração: 1,368 (25°C);
Ponto de fulgor: 0°C;
Ponto de ebulição: 101°C;
Solubilidade: Acetona, toluol, éter, tetracloreto de carbono
Hidroliza.
A4 – Propil-trietoxi-silano
Estrutura: CH3-(CH2)2-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 206;
Densidade: 0,890 g/cm3.
B – Vinil-silanos
B1 – Vinil-trietoxi-silano
Estrutura: CH2=CH-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 190,4;
Aspecto: líquido claro;
Viscosidade: 0,700;
Densidade: 0,905 g/cm3;
Índice de refração: 1,377;
Ponto de fulgor: 44°C;
Ponto de ebulição: 160°C;
Solubilidade: Acetona, toluol, éter etílico, tetracloreto de carbono
Hidroliza.
B2 – Vinil-trimetoxi-silano
Estrutura: CH2=CH-Si-(O-CH3)3;
Massa molar: 148,2;
Aspecto: líquido claro;
Densidade: 0,967 g/cm3;
Índice de refração: 1,390;
Ponto de fulgor: 28°C;
Ponto de ebulição: 122°C;
Solubilidade: Acetona, toluol, éter etílico, tetracloreto de carbono
apropriado para: poliéster, poliolefinas, silicone.
B3 – Vinil-tris-(2-metoxietoxi)-silano
Estrutura: CH2=CH-Si-(O-CH2-CH2-O-CH3)3;
Massa molar: 280,4;
Aspecto: Líquido claro;
Densidade: 1,035 g/cm3;
Índice de refração: 1,427;
Tipos de Aditivos 87
Ponto de fulgor: 92°C;
Ponto de ebulição: 285°C;
Solubilidade: Acetona, toluol, éter etílico, tetracloreto de carbono.
B4 – Vinil-metil-dimetoxi-silano
Estrutura: CH2=CH-Si-(CH3)(O-CH3)2;
Massa molar: 132,2;
Aspecto: Líquido claro;
Densidade: 0,888 g/cm3;
Ponto de fulgor: 7,8°C;
Ponto de ebulição: 106°C;
Solubilidade: Acetona, toluol, éter etílico, tetracloreto de carbono
apropriado para: poliéster, poliolefinas.
C – Metacriloxi-silanos
C1 – Gama-metacriloxi-propil-trimetoxi-silano ou 3-metacriloxi-
propil-trimetoxi-silano
Estrutura: CH2=C(CH3)-COO-(CH2)3-Si-(O-CH3)3;
Massa molar: 248,4;
Aspecto: líquido;
Densidade: 1,045 g/cm3;
Índice de refração: 1,429 (25°C) ;
Ponto de fulgor: 108°C;
Ponto de ebulição: 255°C;
Apropriado para: acrílico, elastômero butil, poliéster, poliéter, polio-
lefinas, silicone.
D – Epóxi-silano
D1 – Beta (3,4-epoxiciclohexil)etil-trimetoxi-silano
Estrutura:
-(CH2)2-Si-(O-CH3)3
O
E – Mercapto-silanos
E1 – Gama-mercapto-propil-trimetoxi-silano ou Sulfopropil-
trimetoxi-silano
Estrutura: HS-(CH2)3-Si-(O-CH3)3;
Massa molar: 196,4;
Aspecto: líquido claro;
Densidade: 1,057 g/cm3;
Índice de refração: 1,440;
Ponto de fulgor: 88°C;
Ponto de ebulição: 212°C;
Apropriado para: Acrílico, butil, epóxi, policloropreno, NBR, fenó-
licos, polissulfeto, PU, SBR com enxofre.
E2 – Bis[3-(trietoxi-silil-propil)]-tetrassulfano ou Tetrassulfeto-
di(propil-trietoxi-silano)
Estrutura: 3(CH3-CH2-O)-Si-(CH2)3-S4-(CH2)3-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 539;
Aspecto: líquido claro;
Tipos de Aditivos 89
Densidade: 1,100 g/cm3;
Ponto de fulgor: 104°C;
Conhecido comercialmente como SI 69, tendo como contratipo o AH 69.
Apropriado para: butil, NBR, polissufeto e SBR com enxofre.
E3 – Bis[3(trietoxi-silil)-propil-dissulfato – ou Di(sulfopropil-
trietoxi-silano)
Estrutura: 3(CH3-CH2-O)-Si-(CH2)3-S2-(CH2)3-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 486;
Densidade: 1,030 g/cm3.
E4 – Trietoxi-propil-tiocianato
Estrutura: NCS-(CH2)3-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 263;
Densidade: 1,030 g/cm3.
F – Amino-silanos
F1 – Aminopropil-trietoxi-silano
Estrutura: H2N-(CH2)3-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 221,3;
Aspecto: líquido claro;
Densidade: 0,946 g/cm3;
Índice de refração: 1,420;
Ponto de fulgor: 96°C;
Ponto de ebulição: 220°C;
Apropriado para: acrílico, butil, celulósicos, epóxi, furano, melami-
na, policloropreno, NBR, nitrocelulose, fenólicos, poliamidas, poliéster,
poliolefinas, polissulfeto, PU, polivinil-butiral, SBR, ureia-formol, vinil.
F2 – Gama-Aminopropilsilsesquioxano ou Aminoalquil-silicone
(solução)
Estrutura: (H2N-CH2-CH2-CH2-SiO1,5)n;
Oligômero;
Aspecto: líquido claro;
Densidade: 1,076 g/cm3;
Ponto de fulgor: maior de 66°C;
Apropriado para: sistemas com retenção de água, acrílico, epóxi, fe-
nólicos e vinil.
Tipos de Aditivos 91
F7 – N-fenil-gama-aminopropil-trimetoxi-silano
Estrutura: Ph-NH-(CH2)3-Si-(O-CH3)3;
Massa molar: 255,4;
Aspecto: Líquido claro;
Densidade: 1,070 g/cm3;
Ponto de fulgor: 146°C;
Ponto de ebulição: 310°C;
Apropriado para: melamina, furano, PU, ureia-formol.
F8 – Poli-dimetil-siloxano-organomodificado
Estrutura:
CH3-Si-O-[(CH2)2-SiO]x[CH3-SiO(NR2)]y[CH3-SiO(NHR’-Si(OR)3)]z-Si(CH3)3;
Aspecto: líquido claro;
Densidade: 1,170 g/cm3;
Ponto de fulgor: 102°C;
Ponto de ebulição: maior do que 250°C.
F9 – N-beta-(aminoetil)-gama-aminopropilmetil-dimetoxi-silano
Estrutura: H2N-(CH2)2-NH-(CH2)3-Si-(O-CH3)3;
Massa molar: 206,4;
Aspecto: líquido claro;
Densidade: 0,980 g/cm3;
Ponto de fulgor: 93°C;
Ponto de ebulição: 85°C;
Apropriado para: acrílico, epóxi, poliamida, poliéter, vinil.
G – Ureido-silanos
G1 – Gama-ureidopropil-trialcoxi-silano (50% metanol)
Estrutura: H2N-CO-NH-(CH2)3-Si-(O-CH3)(O-CH2-CH3)2;
Aspecto: líquido claro;
Densidade: 0,920 g/cm3;
Ponto de fulgor: 14°C;
Índice de refração: 1,380;
Apropriado para: celulósicos, fenólicos, polivinilbutiral, ureia-
formol.
H – Isocianato-silano
H1 – Gama-isocianato-propil-trietoxi-silano
Estrutura: O=C=N-(CH2)3-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 247,3;
Aspecto: Líquido claro;
Densidade: 0,999 g/cm3;
Índice de refração: 1,420;
Ponto de fulgor: 77°C;
Ponto de ebulição: 238°C;
Apropriado para: poliamida, PU, ureia-formol.
H2 – Ciano-sulfo-gama-propil-trietoxi-silano
Estrutura: CH3-CH2-O-Si-(CH2-CH2-CH2-SCN)(O-CH2-CH3)2;
Massa molar: 263;
Densidade: 1,030 g/cm3;
Apropriado para: elastômeros vulcanizados (ligações monossulfeto).
H3 – Cianato-propil-trietoxi-silano
Estrutura: O=C=N-(CH2)3-Si-(O-CH3)3.
I – Cloro-silanos
I1 – Cloro-propil-trietoxi-silano
Estrutura: Cl-(CH2)3-Si-(O-CH2-CH3)3;
Massa molar: 230;
Densidade: 1,01 g/cm3;
Apropriado para: elastômeros clorados;
Observação: ligações entre 2 átomos de silício.
Tipos de Aditivos 93
46 Solventes
PRODUTOS
02 Ácido Esteárico
05 Aminox
07 Baquelite
08 Bentonita Sódica
2,6-di-tert-butil-paracresol
Antioxidante não manchante adequado para produtos em contato
com alimentos.
Dosagem 1,0 a 2,0 phr.
10 Bisfenol A
p, p’-isopropilideno-difenol
O Bisfenol A é a matéria-prima para a obtenção de resinas de poliés-
ter insaturado do tipo bisfenólica e éster-vinílica.
O Bisfenol A é utilizado em composições de borracha como agente
de cura e como bactericida.
É solúvel em álcool e insolúvel em água.
Não deve ser utilizado em produtos que tenham contato com alimentos.
Ponto de ebulição a 4mm Hg – 220°C.
11 Breu
14 Caulim
15 CBS – N-Ciclohexil-Benzotiazil-Sulfenamida
16 Cera de Carnaúba
17 Cera de Polietileno
18 Cortiça
19 Dessecante
Produtos 105
20 Diatomita
23 Dolomita
24 Di-Octil-Ftalato – DOP
25 Difenil-Guanidina – DPG
Produtos 109
Acelerador secundário de vulcanização é também ativador de sulfena-
midas (CBS). Reage com o dióxido de silício à semelhança dos silanos.
Dosagem: 0,25 a 0,50 phr. Não gera nitrosaminas.
26 Ebonite
27 Elementos Restritos
Alguns elementos químicos possuem seu uso restrito por serem tóxi-
cos e, por isso, precisam ser conhecidos para evitar a sua utilização,
principalmente em composições para contato com alimentos.
As diretivas da União Europeia podem ser encontradas no site
www.europa.eu.int/eur-lex/en/search.
Produtos 111
7 – SUBSTÂNCIA RESTRITA: FORMALDEÍDO
* Nome alternativo: Formol, Formaldeído;
* Diretiva da União Europeia: Council Directive 2002/231 e 2002/371;
* Método de teste: DD CEN ISO TS 17226:2003;
* Limite aceitável: <100 ppm.
Produtos 113
17 – SUBSTÂNCIA RESTRITA: PERFLUOR OCTANO SULFO-
NATOS (PFOS)
* Método de teste: GC-MS;
*Limite aceitável: <1000 ppm.
Produtos 115
29 Enxofre – S
Enxofre Insolúvel
O enxofre insolúvel é uma forma alotrópica amorfa do enxofre ele-
mentar polimerizado e com massa molar variável entre 100.000 e
300.000. É insolúvel em dissulfeto de carbono (CS2) e em borracha de
um modo geral.
A solubilidade depende do elastômero (NR, SBR ou NBR) e da
temperatura (quanto mais alta mais solúvel o enxofre).
Processado a quente, o elastômero forma solução supersaturada e,
com o esfriamento, ocorre a precipitação. A migração se manifesta sob
forma de pó esbranquiçado (afloramento). O enxofre insolúvel geral-
mente apresenta um grau de pureza de 80% e 20% de óleo mineral para-
fínico.
Processado à baixa temperatura, o elastômero não dissolve o enxofre
insolúvel, mas o incorpora como um aditivo comum. Contudo, com as
temperaturas elevadas (155/170°C) o enxofre insolúvel transforma-se
em solúvel e pode aflorar. Por isso para resolver o problema do aflora-
mento aconselha-se a:
1. utilizar enxofre insolúvel mais enxofre solúvel na proporção de 1:1;
2. reduzir ao máximo a temperatura de processamento;
3. utilizar sistemas de cura com doadores de enxofre ou com baixo
teor de enxofre;
4. elaborar fórmulas ricas em aditivos adsorventes: sílica, caulim, si-
litin, diatomita, alumina, silicato de magnésio (talco);
5. reduzir ao máximo o teor de aditivos incompatíveis: plastificantes,
lubrificantes;
6. estocar o enxofre insolúvel em local ventilado e abaixo de 40°C
na ausência de aminas e amônia, que aceleram a transformação de enxo-
fre insolúvel em solúvel;
7. no processamento, ficar abaixo de 95°C quando se usam acelera-
dores como TMTD, CBS, DPG e DOTG. Não ultrapassar 110°C quando
se utilizam aceleradores como TBBS, MBTS, MBS e TMTM;
8. proceder a vulcanização a temperaturas mais baixas, evitando
temperaturas muito elevadas que favorecem a solubilidade do enxofre;
9. garantir que o composto atinja alto índice de vulcanização o que
desfavorece o afloramento.
Produtos 117
30 Estearato de Potássio
31 Estearato de Sódio
32 Estearato de Zinco
2-mercapto-imidazolina.
Acelerador de cura para CR e agente de cura para CIIR (2,5 phr).
Produto manchante.
Densidade: 1,42.
34 Farinha de Madeira
35 Grafite em Pó
Produtos 119
36 HMT – Hexametileno Tetramina – Urotropina
Hexametileno-tetramina – HMT;
Dosagem máxima: 10 phr;
Utilizada como acelerador primário.
Acelerador de baixa atividade e pouco utilizado. Tem ação retarda-
da, sendo usado como acelerador secundário em combinações com tia-
zóis (MBT, MBTS). Não é efetivo a baixas temperaturas.
Funciona como ativador em composições carregadas com sílica.
Possível substituto dos tiurans, para evitar a formação de nitrosami-
nas.
Não produz afloramento, mancha.
Sólido cristalino branco. Acelerador lento de vulcanização. Reti-
culante de resinas fenólicas novolaca na dosagem de 9 a 10% calculados
sobre a resina.
A cura é feita a 160°C/170°C para obter rendimento máximo e eli-
minar resíduos mal cheirosos.
Em composições translúcidas, desenvolve coloração amarelada tanto
mais escura quanto maior a temperatura e tempo de vulcanização.
Sob ação da luz solar, escurece rapidamente.
37 Kezadol
39 Litopônio
40 MBS – 2-Morfolinotiobenzotiazol
Produtos 121
O MBS possui tempo de cura similar ao do TBBS, entretanto apre-
senta um tempo de scorch superior. Pode portanto substituir o TBBS na
mesma dosagem quando se requer maior segurança de processo. É exce-
lente em correias reforçadas com cordão de aço e sua solubilidade é
vantajosa para compostos de aplicações dinâmicas.
41 MBT – Mercaptobenzotiazol
43 Mica
44 Mínio – Pb3O4
Grupo I
Tamanho de partícula: 11 a 19 nm;
Poder de cobertura: 140/130 m2/g;
Sigla anterior: SAF – Super Abrasion Furnace – N. F. de super-
resistência à abrasão.
Grupo II
Tamanho de partícula: 20/25 nm;
Poder de cobertura: 120/110 m2/g;
Sigla anterior: ISAF – Intermediate Super Abrasion Furnace – N. F.
intermediário de super resistência à Abrasão.
Códigos ASTM:
N-200 – ISAF-LS (Low Structure – baixa estrutura);
N-212 – ISAF-SCF;
N-219 – ISAF-LS;
N-220 – ISAF-HM (High Modulus – alto módulo) – pH = 9,3;
N-231 – ISAF-LM (Low Modulus – baixo módulo);
N-234 – ISAF-LM;
N-242 – ISAF-HS;
N-270 – ISAF-HS;
N-285 – ISAF-HS;
N-293 – ISAF-CF (Conductive Furnace – N. F. fornalha condutivo);
N-294 – ISAF – SCF – (Super Conductive Furnace);
N-296 – ISAF – CF.
Grupo III
Tamanho de partícula: 26/30 nm;
Poder de cobertura: 90/60 m2/g;
Sigla anterior: Várias;
Códigos ASTM:
S-300 – EPC – (Easy Processing Channel – N. F. canal fácil. proces-
samento – pH 4,50);
S-301 – MPC – (Medium Processing Channel – N. F. de médio pro-
cessamento);
Produtos 125
S-315 – HAF-LS (High Abrasion Furnace – Low Structure: N. F.
fornalha de alta resistência à abrasão, baixa estrutura);
N-326 – CRF – Channel Replacement Furnace – N. F. canal contra-
tipo do N. F. fornalha;
N-327 – HAF-LS;
N-330 – HAF – pH 9,00;
N-347 – HAF – HS (High Structure – alta estrutura);
N-339 – HAF-HS;
N-358 – SPF – Super Processing Furnace – N. F. fornalha de su-
perprocessamento;
N-351 – HAF – HS;
N-363 – SPF.
Grupo IV
Tamanho de partícula: 31/39 nm;
Poder de cobertura: 70/50 m2/g;
Sigla anterior: Várias;
Códigos ASTM:
N-440 – FF (Fine Furnace: N. F. fornalha fino);
N-472 – XCF – ECF (Extra Conductive Furnace – N. F. fornalha ex-
tracondutivos).
Grupo V
Tamanho de partícula: 40/48 nm;
Poder de cobertura: 40/30 m²/g;
Sigla anterior: FEF – Fast Extrusion Furnace – N. F. fornalha de fá-
cil extrusão;
Códigos ASTM:
N-539 – FEF-LS;
N-542 – FEF-LS;
N-550 – FEF;
N-568 – FEF-HS.
Grupo VI
Tamanho de partícula: 49/60 nm;
Poder de cobertura: 60/50 m2/g;
Sigla anterior: Várias;
Códigos ASTM:
Grupo VII
Tamanho de partícula: 61/100 nm;
Poder de cobertura: 30/25 m2/g;
Sigla anterior: SRF – (Semi Reinforcing Furnace – N. F. fornalha
semi-reforçante);
Códigos ASTM:
N-724 – APF;
N-741 – APF;
N-754 – SRF-LS;
N-761 – SRF-LM;
N-762 – SRF-LM;
N-765 – SRF-HS;
N-770 – SRF-HM – pH 9,30;
N-774 – SRF HM-NS (Non Staining – N. F. fornalha não manchante);
N-785 – MPF – (Médium Processing Furnace – N. F. fornalha de
processamento médio);
N-787 – SRF-HM.
Grupo VIII
Tamanho de partícula: 101/200 nm;
Poder de cobertura: 20/15 m2/g;
Sigla anterior: FT – (Fine Thermal – N. F. termal fino).
Grupo IX
Tamanho de partícula: 201/500 nm;
Poder de cobertura: 10/05 m2/g;
Códigos ASTM:
N-900 – Thermax;
N-907 – ;
N-990 – MT – Medium Thermax – N. F. termal médio (pH = 8,5).
Produtos 127
Grupo X
N-1020 – Thermax.
Observações:
1 – O Grupo 0 (zero) é constituído de partículas cujo tamanho se si-
tua entre 1 e 10 nm.
2 – Os fornecedores de negro de fumo possuem codificação especial,
mas basta indicar o código ASTM que eles conhecem o seu produto
correspondente.
3 – Outras siglas eventualmente utilizadas:
CC – Conductive Channel – N. F. canal condutivo;
HPC – Hard Processing Channel – N. F. canal de difícil processa-
mento;
HEF – High Elongation Furnace – N. F. de alto alongamento;
ECF – Extra Conductive Furnace – N. F. fonralha extracondutivo;
FT – Fine Thermal – N. F. termal fino;
MPF – Multipurpose Furnace – N. F. fornalha multiuso.
Produtos 129
Marcas comerciais: Negro de Fumo
Produtos Fabricantes
Statex Columbian
Furnex Columbian
Coperblack Columbian
Raven Columbian
Condutex Columbian
Monark Cabot
Spheron Cabot
Vulcan Cabot
Sterling Cabot
Printex Evonik
Corax Evonik
Thermax Cancarb Limited
United United 66
Aro Huber
Essex Huber
Continex Witco Continental
Phillblack Phillips
Quadro 55 – Marcas comerciais: Negro de Fumo.
46 Nonox OD
47 Octamine
Bis(dimetil-benzil-difenilamina).
Antioxidante indicado para CR em produtos submetidos a calor.
Em SBR e NBR indicado para resistência contra fadiga por dobra-
mento.
Produtos 131
Por suas características, os óleos plastificantes parafínicos podem ser
considerados mais como auxiliares de processo do que como plastifican-
tes propriamente.
Não afetam a coloração dos artefatos.
52 Óleo de Silicone
Produtos 133
CaO + H-OH Ca (OH)2
O hidróxido de cálcio não perde água senão quando aquecido acima
de 160°C.
O óxido de cálcio é muito reativo e tanto absorve água (umidade do
ar) como o gás carbônico presente na atmosfera por formar carbonato de
cálcio.
CaO +CO2 CaCO3
A vida útil em embalagem fechada é de seis meses. Por isso, muitos
fornecedores oferecem óxido de cálcio disperso em óleo, o que prolonga
a vida útil do produto.
Na fabricação de ebonite (8 phr de TMTD e 30 phr de enxofre) há
formação de grande volume de gases sulfurosos que precisam ser absor-
vidos sob pena de causar explosão do artefato ao ser aliviada a pressão
após a vulcanização.
Adicionam-se ao composto de ebonite 20 phr de CaO que transfor-
mam esses gases em sulfatos de cálcio (sólidos), preservando a integri-
dade do artefato.
O óxido de cálcio não deve ser utilizado em compostos com dosa-
gens de sílica como carga reforçadora, pois reage com ela formando
silicato de cálcio, produto não reforçador.
Produtos 135
57 Óxido de Zinco – ZnO
59 Parafina Clorada
Produtos 137
É fornecido em flocos e tem baixa volatilidade, o que facilita o ma-
nuseio e a incorporação do produto, ao contrário do Dietileno Glicol-
DEG (é liquido), sendo utilizado em menor quantidade.
Tem elevado grau de pureza, baixa toxidez e compatibilidade dérmi-
ca, sendo apropriado na fabricação de artigos para a pele e produtos des-
tinados à indústria alimentícia.
Deve-se utilizar sobre a quantidade da carga ácida: até 5 % para sílica
e 1% sobre caulim ou óxido de ferro.
Quando misturada em cilindro, deve observar a fusão completa do
produto durante a mistura.
61 Pentaeritritol
Tetrametilolmetano;
Pó cristalino branco, solúvel em água insolúvel em BTX;
Ponto de ebulição: 276°C;
Ponto de fusão: 262°C;
Densidade: 1,40;
Combustível não tóxico;
Utilizado em composições de Hypalon (30 phr) com 40 phr de MgO,
20 phr de TMTD.
62 Plastificantes
64 Pó de Borracha
Produtos 139
Dependendo do elastômero, da granulometria do pó e dos demais
componentes da mistura, as dosagens podem chegar a 200% e até 300%
e o composto ainda pode ser processado normalmente.
A mistura feita em bambury a quente com peptizante (MBT ou
MBTS) produz a regeneração superficial que facilita a sinterização dos
grãos de borracha e passam a funcionar como se estivessem regenera-
dos.
A utilização crescente que hoje se verifica desse produto viabiliza
unidades recicladoras de pneus velhos e rebarbas industriais. A natureza
agradece.
65 Pó de Teflon
69 Resina de Cumarona-Indeno
70 Resina Taquificante
73 Sillitin
74 Struktol A-60
Produtos 143
75 Struktol SU-95
Batch de enxofre;
95% de enxofre solúvel;
5% de dispersante orgânico;
Contratipo Vulcapellet S-80 (Foundry).
76 Struktol WB-212
Emulsão de ésteres de ácidos graxos de elevada massa molar.
Auxiliar de processo.
Contratipo QUISVI: Qflux 21.
77 Struktol WB-300
78 Struktol WB-700
79 Struktol WB-900
Cianeto de trialila;
Coagente de cura peroxídica.
81 TAIC Coagente
Tri-alil-isocianeto;
Coagente de cura peroxídica;
Indicado para fluorelastômeros.
82 Talco
Produtos 145
O talco não é utilizado regularmente como carga em composições de
borracha. É mais utilizado como um produto antiblocking para impedir
que lâminas de composto não vulcanizado grudem entre si quando empi-
lhadas.
Contudo, o talco é excelente para produtos extrusados, pois sua es-
trutura lamelar funciona como absorvedora de plastificantes, permitindo
obter baixa viscosidade mesmo com altos teores de carga.
Como é um mineral mole (Dureza Mohs 1,0 a 1,5), não desgasta os
equipamentos e tem efeito lubrificante.
Cilindros revestidos com borracha de baixa dureza apresentam me-
lhor acabamento quando o talco é utilizado como componente.
As principais características do talco são a suavidade, lamelaridade,
inércia química e hidrofobicidade.
Elevados teores destes materiais reduzem a concentração de plastifi-
cante livre no composto, comunicando-lhe excelente impermeabilidade
(baixa absorção de água) e resistência à migração de componentes na
mistura. Dessa maneira se reduz ou até elimina o amarelamento e a eflo-
rescência que ocorre com a exposição à luz e o passar do tempo.
O abaixamento da viscosidade pode chegar próximo a 35% em rela-
ção a outras cargas minerais.
A silanização dos talcos apresenta melhoria significativa das pro-
priedades não apenas na compatibilidade com os polímeros, mas ainda
maior hidrofobicidade e reforço nas características mecânicas. Isso ex-
plica por que o consumo de talco em composições de borracha vem au-
mentando significativamente.
O reforço só ocorre se houver coesão entre a carga e o polímero
quando comparado aos caulins e outros silicatos de mesma granulome-
tria. Mas para que tudo isso aconteça é necessário que a partícula de
talco seja derivatizada. A derivatização de partículas lamelares é feita
com silanos. A silanização “in situ” produz melhores resultados do que a
que é feita previamente ao processo de mistura da carga com o polímero
porque torna a partícula derivatizada já dispersa no polímero, permitindo
desenvolver propriedades mais salientes de reforço.
Diferentemente do que se fez até hoje, onde a carga não apenas era
utilizada como agente de reforço, mas sobretudo, como diluente redutor
de custos pelo aumento do volume, busca-se tirar maior proveito das
características de cada material para obter melhorias até bem pouco
tempo ignoradas.
83 TETD
Dissulfeto de tetraetil-tiuram.
Superacelerador de vulcanização e doador de enxofre.
Acelerador não manchante com aplicações similares ao TMTD.
Apresenta menor tendência à pré-vulcanização que os outros tiurans.
É utilizado em látex quando se quer melhor scorch.
84 THOR MD
Produtos 147
85 TMTD
Dissulfeto de tetrametil-tiuram.
Superacelerador de vulcanização, não manchante e não descolorante,
sendo indicado para artefatos de cores claras.
Densidade: 1,39. Solúvel em acetona, tricloroetileno, benzeno e clo-
reto de metila. Insolúvel em água e hidrocarbonetos.
Ativado por ácido esteárico e óxido de zinco.
Acelerador secundário em combinação com sulfenamidas ou tiazóis.
Doador de enxofre em sistemas de cura com pouco ou sem enxofre
elementar. Ao se decompor, fornece 13% de enxofre nascente (molecu-
lar de alta reatividade). Melhor combinado com DTDM.
Como ativador, fornece cura rápida e alto módulo, sendo principal-
mente usado com MBTS, MBT e sulfenamidas (dosagens de 0,2 e 0,6
phr).
Tem a tendência para aflorar em dosagem acima de 1 phr, limitando
seu uso.
Pode causar irritação na pele e nos olhos.
Monossulfeto de tetrametil-tiuram.
Pó amarelo, densidade 1,37. Ponto de fusão: 103°C. Massa molar:
208. Parcialmente solúvel em álcool. Insolúvel em água e hidrocarbone-
tos.
Uso similar ao TMTD, porém mais seguro no scorch, por isso utili-
zado em camelback. Pode ser utilizado como acelerador primário em
compostos brancos e coloridos.
A dosagem é similar ao TMTD. Fornece uma cura rápida e permite
um composto com boa estabilidade em estoque devido ao scorch mais
seguro. Dosagens típicas em conjunto com sulfenamidas são: 0,2 a 0,3
phr com CBS; 0,7 a 1,0 phr com TBBS.
87 TRIM Coagente
Trimetilol-propano-trimetil-metacrilato – TMPTMA.
Coagente de cura peroxídica.
Reticulante para PU.
Produtos 149
Marcas comerciais: TRIM
Produtos Fabricantes
Retilink T-70 Retilox
Bisomer TMPTMA ISC
Rhenofit TRIM/S Rhein-Chemie
TMPTMA Bisomer
TMPTMA Degussa-Hülls (Evonik-Degussa)
SR350 Sartomer
Quadro 78 – Marcas comerciais: TRIM.
88 TSH – Tolueno-Sulfonil-Hidrazida
89 OBSH – Oxibis-Benzeno-Sulfonil-Hidrazida
90 Unilene
92 Vaselina
93 Vulcacel BN 94 – DNPT
Dinitroso-pentametileno-tetramina.
Agente de expansão utilizado em elastômeros expandidos. Confere
odor característico de “peixe podre”.
Espansor gerador de nitrosamina, por esse motivo está em desuso.
Marcas comerciais:
– Vulcacel BN-90-ICI;
– Espon;
– Geracel;
– Micropor DN.
Produtos 151
94 Vulcatard A
Retardador de vulcanização.
N-nitroso-difenilamina.
N-1,3-isopropil-N’-fenil-p-fenileno-diamina.
Antiozonante manchante originalmente da Naugatuck, depois Uni-
royal e por fim Chemtura. Corresponde ao Vulkanox 4020 Lanxess.
Densidade = 1,07;
Ponto de amolecimento: 45°C;
Solúvel em acetona e BTX;
Insolúvel em água, querosene;
Massa molar 290;
FDA 177.2600 LC = 5% máx.
96 ZBDC
Dibutil-ditiocarbamato de zinco.
Superacelerador de vulcanização.
Gera nitrosamina.
Uso similar ao ZMDC e do ZEDC, entretanto em composições de látex
fornece uma cura mais rápida que ambos. Em borracha sólida é mais lento
que o ZMDC e ZEDC e apresenta um tempo de scorch mais elevado.
97 ZDEC
Dietil-ditiocarbamato de zinco.
Densidade: 1,50. Massa molar 361.
Superacelerador de vulcanização.
Uso similar ao ZMDC, em látex fornece cura mais rápida, em borra-
chas sólidas é mais lento que o ZMDC, e apresenta um scorch mais ele-
vado.
Produtos 153
Perkacit ZDEC Flexsys
Robac ZDC Robinson Brothers
Vulcacure ZE Alco
Vulcafor ZDC ICI
Vulcalon ZEDC Enro
Vulcatex ZEDC Enro
Quadro 82 – Marcas comerciais: ZDEC.
98 ZMBT
Mercaptobenzotiazolato de zinco.
Pó branco, densidade 1,70. Massa molar: 397.
Superacelerador de vulcanização, sendo a principal aplicação em lá-
tices de borracha natural e sintética, onde é utilizado como acelerador
primário em combinação com ditiocarbamatos.
Os filmes de látex vulcanizados com ZMBT apresentam alto módu-
lo; além disso obtém-se uma boa DPC nas espumas de látex, sem au-
mento do tempo de cura.
Em borrachas sólidas comporta-se de modo similar ao MBT com
pequena melhoria no scorch.
Zinco metil-ditiocarbamato.
Superacelerador de vulcanização não manchante e mais ativo que os
tiurans.
Muito usado em artefatos de cores claras e brilhantes.
Vulcaniza em baixa temperatura sendo empregado em artefatos de
paredes espessas nas camadas mais internas.
Processamento mais sujeito ao scorch que os tiurans e usado como
acelerador secundário em conjunto com tiazóis.
Utilizado em borrachas de baixa insaturação como EPDM, IIR e
também látices naturais e sintéticos.
Os ditiocarbamatos são usados como aceleradores secundários em
doses abaixo de 0,5 phr em NR. Em borrachas de baixa insaturação esta
dosagem pode aumentar quando se requer cura mais rápida, porém pode
ocorrer redução de propriedades mecânicas.
100 ZBEC
Dibenzilditiocarbamato de Zinco.
Acelerador de vulcanização.
Pó branco a amarelado.
Não gera nitrosaminas, opção ao ZEDC, TMTD, TMTM.
Acelerador primário para borracha natural e sintética, como NR, IR,
BR, SBR, NBR e EPDM . Pode ser usado como um acelerador primário
ou secundário com tiazóis e sulfenamidas.
Produtos 155
156 Grison, Becker, Sartori Borrachas e seus aditivos
Produtos 157
158 Grison, Becker, Sartori Borrachas e seus aditivos
IV
INFORMAÇÕES GERAIS
Densidade
Líquidos 3
(a 20°C, g/cm )
Água destilada (4°C) 1,00
DEG (Dietileno glicol) 1,12
DOP (Di-octil-ftalato) 0,98
Gasolina 0,68
Glicerina anidra 1,26
Óleo combustível 0,92
Óleo diesel 0,86
Óleo de linhaça 0,93
Óleo lubrificante 0,91
Óleo plastificante aromático 1,10
Querosene 0,82
Trietanolamina (TEA) 1,12
Tricloroetileno 1,47
Condutividade Térmica
(Cal/cm3.min.°C = W/m.K)
Carbonato de Magnésio 0,0342
Negro de Fumo Thermal (N 900) 0,0402
Negro de Fumo fornalha (N 550) 0,0600
Negro de Fumo Canal 0,0828
Negro de Fumo fornalha (N 339) 0,0840
Talco – Mg(SiO3)2 0,0534
Caulim – Silicato de alumínio 0,0630
Dióxido de Titânio 0,0690
Óxido de Ferro 0,0774
Carbonato de Zinco 0,0498
Litargírio (PbO) 0,0504
Dióxido de Silício – Sílica 0,1005
Óxido de Zinco – ZnO 0,1320
Fonte: www.vulcanizar.com.br
Fonte: www.vulcanizar.com.br
SIGLAS E SÍMBOLOS
MARCAS COMERCIAIS
A
ABALYN – Abietato de metila – antiga Hércules, atual Eastman Chemical Company –
Agente de pegajosidade e plastificante líquido.
ABITOL – Breu modificado – antiga Hércules, atual Eastman Chemical Company.
ACCEL 522 – Pentametileno ditiocarbamato de piperidina – Acelerador de vulcaniza-
ção – Du Pont.
ACCELERATEUR RAPIDE D – DPG – Saint Denis.
ACCELERATEUR RAPIDE GS – MBTS – Saint Denis.
ACCELERATEUR RG – MBT – Saint Denis.
ACEDOR SD – Acelerador doador de enxofre – Progomme.
ACELER 22 – ETU – Etileno Tiureia – Progomme.
ACTONE – Ativador de vulcanização à base de ureia – Parabor.
ADEMOLL DN – Adipato de di-nonila – Plastificante – Bayer.
ADIPRENE – Elastômero de PU – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
ADOGEM 342 D – Agente de escoamento – Sherex Chemicals.
AEROSIL – Sílica pirogênica – antiga Degussa, atual Evonik.
AFLAS – Fluorelastomero – Asahi Glass Co, LTD.
AFLUX 25 – Agente de escoamento – Rhein Chemie.
AFLUX S – Auxiliar de processo para EPDM – Rhein Chemie.
AGERITE ALBA – Éter monobenzil-hidroquinona – Antioxidante Vanderbilt.
AGERITE DPPD – Difenil-p-fenileno-diamina – Antioxidante Vanderbilt.
AGERITE HP-S – Estabilizante térmico – Vanderbilt.
AKROFLEX C – Antioxidante – Du Pont.
AKTIPLAST PP – Peptizante para NR – Rhein Chemie.
AKTIPLAST T – Peptizante para NR – Rhein Chemie.
AKTONE – Ureia ativada, acelerador secundário e desodorizante – J.M. Huber.
B
BAKER’S – Derivado do óleo de rícino (factis) – Baker Castor Oil Co.
BANAC – Série de aceleradores de vulcanização – Bann Química.
BANAC MOR – MBS – Bann Química.
C
CAB-O-CURE – Peróxidos – Cabot.
CAB-O-SIL – Sílica – Cabot.
CADET – Peróxidos – Noury Chemical Corp.
CADMATE – Dimetilditiocarbamato de Cádmio, acelerador – Vanderbilt.
CADOX – Peróxidos – Cadet Chemical Corp.
CALCENE – Carbonato de cálcio – Barra do Pirai, atual Imerys.
CAPTAX – MBT – Vanderbilt.
CARBOMIX – SBR – Copolymer Rubber.
CARBOWAX 335 – Polietileno glicol – PEG – Union Carbide.
CARIFLEX – Elastômeros de SBR, BR, IR, TR – Shell Química.
CAYTUR 4 – Acelerador de cura para PU – Du Pont.
CELITE 577 – Diatomita – Celite Corp.
CELOGEN – Agente de expansão – antiga Uniroyal, atual Lion.
CHALOXYD – Peróxidos – Societè Comaip.
CHEMAC – Aceleradores de vulcanização – Chemicon.
CHEMAC 22 – ETU – Chemicon.
CHEMIGUM – NBR – Goodyear.
CHEMITAC – Adesivo metal-borracha – Dalton Dynamics.
CHEMLOK – Adesivo metal-borracha – Lord.
CHEMOSIL – Adesivo metal-borracha – Henkel.
CHENOX – Antioxidantes – Chemicon.
CHENZONE – Antiozonantes – Chemicon.
CHIMASSORB – Antioxidantes – Chimosa S.P.A.
CILBON – Adesivo metal-borracha – Dalton Dynamics.
CIRCOLITE – Óleo Plastificante – Sun Oil.
CIRCOSOL – Óleo Plastificante – Sun Oil.
CIS 4 – Polibutadieno – Phillips.
CISDENE – Polibutadieno – Stauffer.
CLORAX 50 – Parafina clorada, anti-chama e plastificante – Bann Química.
COLLOCARB – Negro de Fumo HMF – J.M. Huber.
CONAC S – CBS – Acelerador de vulcanização – Du Pont.
D
DALTOFLEX – Poliuretano – ICI.
DELAC P – Ftalato de difenil guanidina – Vanderbilt.
DELAC S – Acelerador sulfenamida CBS – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
DELAC MOR – MBS – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
DERAKANE – Resina Éster-vinílica – DOW.
DESMOCOLL – PU – Bayer.
DESMODUR – Adesivo metal-borracha – Bayer.
DESMOFLEX – PU – Bayer.
DIAK – Agentes de cura para fluoroelastômeros – Du Pont.
DI CUP – Peróxidos Dicumila – Hércules.
DISFLAMOL TKP – Tricresil fosfato – Plastificante – Bayer, atual Lanxess.
DISPERGATOR – Dispersante – Ketllitz.
DIXIE – Negros de Fumo – United Carbon.
DIXION 1176 – Grafite – Dixon.
DURADENE – SBR – Firestone.
E
ELAPRIM – Elastômeros NBR e Poliacrílicos – Montedison.
ELASTOSIL – Silicones – Wacker.
ELFTEX – Negros de Fumo – Cabot.
ELVAX – EVA – Du Pont.
EMCA Sol – Óleo plastificante – quantiQ.
ENDOR – Peptizante – Du Pont.
EPCAR – EPDM – B.F. Goodrich.
EPE-55 – Antigo máster Petroflex (SBR+PS 1:1).
EPSYN – EPDM – Epsyn Copolymer.
EPTAC – Acelerador – Du Pont.
ESPEROX – Peróxidos – Witco Chemical.
ESPON – Agentes de expansão – Bann Química.
ESPRENE – EPDM – Sumimoto.
ESSEX – Negros de Fumo – Huber.
ETHASAN – ZEDC – antiga Monsanto, atual Flexsys.
ETHASATE – ZDEC – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
ETHYL THIURAM – TETD – Pnnsalt.
ETHYL THYURAD – antiga Monsanto, atual Flexsys.
ETHYL TUADS – TETD – Vanderbilt.
ETHYL ZIMATE – ZDEC – Vanderbilt.
ETHYL ZIRAM – ZDEC – Pennsalt.
EUROPRENE NEOCIS – BR – Enichem.
EVATATE – EVA – Sumimoto.
EVATENE – EVA – ICI.
EVATANE – EVA – antiga Elf Atofina, atual Arkema.
EVEITE D – DPG – Montecatini.
EVEITE DM – MBTS – Montecatini.
F
FLAMOLIN – Retardantes de chama – Usi Chemicals.
FLECTOL – Antioxidante – antiga Monsanto, atual Flexsys.
FLECTOL ODP – Antioxidante – antiga Monsanto, atual Flexsys.
FLECTOL H – Estabilizante térmico – Flexsys.
FLEXAMINE – Antioxidante – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
FLEXZONE – Antiozonantes – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
FLEXBOR – Óleo plastificante aromático – Ipiranga, atual quantiQ.
FLEXOL – Plastificante ésteres – Union Carbide.
FLEXON 885 – Óleo plastificante parafínico – Exxon.
FLEXPAR – Óleo plastificante parafínico – Ipiranga, atual quantiQ.
FLUOREL – Fluoroelastômeros – 3M.
FORTILIGHT – EVA – Composto de EVA – FCC.
FORTIPRENE – TPE – Termoplástico estirênico – FCC.
FORTIPUR TPU – PU Termoplástico – FCC.
FURBAC – CBS – Ancchor Chemical.
FURNEX – Negros de Fumo – Columbian.
FYROL – Anti-chama – Stauffer.
G
GABROFLON – Fluoroelastômeros – Solvay.
GALVAN – Negro de Fumo condutivo – Cabot.
GASTER – Negro de Fumo – Cabot.
H
HELIOZONE – Antiozonante – Du Pont.
HERCOLYN D – Resina vegetal – Hércules.
HJERCOSOL – Solvente de colofônia – Hércules.
HERCOFLEX – Plastificante – Hércules.
HERCLOR – Policloropreno – Rhodia.
HERCOLIN – Derivados de Breu – Hércules.
I
INBRAGEN – Branqueadores óticos – Inbra.
INTENE – Polibutadieno – Enichem.
INTOLAN – EPDM – International Synthetic Rubber Co. Ltda.
IONOL CP – BHT – antiga Degussa, atual Evonik.
IRGANOX – Antioxidante – Ciba-Geigy.
ISAPLAST – Óleo plastificante parafínico – Ipiranga, atual quantiQ.
ISOQURE – Óxido de Zinco ativo – Kaustschuk Gesellschaft.
K
KELTAN – Elastômeros EPDM – DSM.
KEZADOL – Óxido de Cálcio – Kettlitz.
KOSMOS – Negro de Fumo – United.
KOSMOBILE – Negros de Fumo – United.
KRATON – Elastômeros de SBR – Shell.
KRYLENE – Elastômeros de SBR – Lanxess.
KRYNAC – Elastômeros de NBR – Lanxess.
L
LEVAPREN – EVA – antiga Bayer, atual Lanxess.
LEVAMELT – EVA – antiga Bayer, atual Lanxess.
LEVAGARD – Anti-chama – antiga Bayer, atual Lanxess.
LUCIDOL – Linha de Peróxidos – Wallace Tierman.
M
MAGLITE – Óxido de Magnésio – Whittaaker Merck and Co.
METHYL THIURAM – TMTD – Pennsalt.
METHYL TUADS – TMTD – Vanderbilt.
MICRONEX – Negros de Fumo – Columbian.
MICROPOR – Agente de expansão – Chemicon.
MILATHANE – PU – antiga Uniroyal, atual TSE Industries Inc.
MODULEX – Negros de Fumo – J. M. Huber.
MONEX – TMTM – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
MONO THIURAD – TMTM – antiga Monsanto, atual Flexsys.
MONTACLERE – Antioxidante – Flexsys.
MOPLEN – PP+EPDM – Montedison.
MORFAX – MBS – Vanderbilt.
MORFLEX 33 – TMTM – antiga Monsanto, atual Flexsys.
N
NA-22 – Etileno Tiuréia (ETU) – Du Pont.
NAUGARD – Antioxidantes – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
NATAC – Breu modificado – J.M. Huber.
NEOPRENE – Policloroprene (CR) – Du Pont.
NEOTEX – Negros de Fumo – Columbian.
NEOZONE – Antiozonante – Du Pont.
NEVINDENE – Resina de cumarona-indeno – Neville Chemical.
NIPOL – Elastômeros de NBR e SBR – ZEON.
NITRIFLEX – Elastômeros de NBR – Nitriflex.
NITRIGUM – SBR grau alimentício – Nitriflex.
NITRISUM – SBR grau alimentício – Nitriflex.
NEOCELER 22 – ETU – Ouchi Shinko Chem Ind.
NONOX OD – Antioxidante – ICI.
NORDEL – Elastômeros de EPDM – Du Pont.
NYSYN – Elastômero de NBR – Copolymer.
P
PARACRIL – Elastômero de NBR – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
PARAGUN – Breu – Parabor.
PELLETEX – Negros de Fumo – Cabot.
PENNAC MS – Acelerador TMTM – Pennsalt.
PENNAC 27 – ZMBT – Pennsalt.
PENNOX – Antioxidantes – Pennsalt.
PENNZONE – Antiozonantes – Pennsalt.
PEPTIZANTE 10 – Peptizante – Rhône-Poulenc.
PEPTIZER – Peptizante/Plastificante – C.P. Hall.
PEPT Q – Peptizante – Quisvi.
PEPTON – Peptizante – American Cyanamid.
PERBUNAM – Elastômeros de NBR – antiga Bayer, atual Lanxess.
PERCADOX – Peróxidos – antiga Noury Chemical Corp., atual Akzo Nobel.
PERLAX – Cera de polietileno – Ipiranga, atual quantiQ.
PERMANAX 49 HV – Antioxidante / estabilizante térmico – Rhodia.
PEROX – Peróxidos – Progomme.
PEROXAN – Peróxidos – Pergan GMBH.
PEROXIMON – Peróxidos – Montefluos.
PET CIS CBR – Polibutadieno – Petrokimia.
PETROPLAST A – Óleo plastificante aromático – Petrobras.
PETROTHENE – EVA – Poliolefinas.
PHILLBLACK – Negros de Fumo – Phillips.
PHILLPRENE – Elastômeros de SBR – Phillips.
PLASTAC RB – Plastificantes – Basile Química.
PLASTHALL – Plastificantes ésteres – C.P. Hall.
POLYLITE – Antioxidante – antiga Uniroyal, atual Chemtura.
POROFOR – Agentes de expansão – antiga Bayer, atual Lanxess.
PROQUIWAX – Cera de Polietileno – Proquitec.
PROSSEC 90 – Óxido de Cálcio – Proquitec.
Q
Q FLUX 12 – Auxiliar de processo – Quisvi.
Q FLUX 27 – Auxiliar de processo – Quisvi.
Q FLUX 60 – Auxiliar de processo – Quisvi.
Q FLUX 72 – Auxiliar de processo – Quisvi.
Q FLUX E – Auxiliar de processo para NBR – Quisvi.
Q FLUX NR – Auxiliar de processo para NR – Quisvi.
Q FLUX PE – Cera de polietileno – Quisvi.
Q FLUX RX – Desvulcanizante – Quisvi.
Q FLUX T2 – Auxiliar de processo para TAC – Quisvi.
Q RESIN – Auxiliar de processo para TAC – Quisvi.
Q OZON – Antiozonante – Quisvi.
R
REDAX – Retardador de vulcanização – Vanderbilt.
RENACIT – Peptizantes – antiga Bayer, atual Lanxess.
RESINA PLASTACH RB-802 – Basile Química.
RETARDER – Retardador de vulcanização – Uniroyal, atual, Chemtura.
RETARD Q – Retardador de vulcanização – Quisvi.
RETILINK – Coagentes de cura peroxídica – Retilox.
RETIAZO – Agentes de expansão – Retilox.
RETICROSS PVC – Agente de crosslink para PVC – Retilox.
RETIFLEX – Composto Olefínico TPE-R – Retilox.
RETILIMP MASTER – Composto para limpeza de moldes – Retilox.
RETISEC – Óxido de Cálcio – Retilox.
RETISEC SIL – Regularizador de viscosidade para Silicone – Retilox.
RHENOCURE – Agentes de cura – antiga Bayer, atual Rhein Chemie.
RHENOFIT – Coagentes de cura – antiga Bayer, atual Rhein Chemie.
RHENOGRAN PVI – Inibidor de cura – antiga Bayer, atual Rhein Chemie.
RHENOGRAN T – Coagentes de cura – antiga Bayer, atual Rhein Chemie.
RHODIFAX 16 – Acelerador CBS – Rhodia.
RHODIFAX – Linha de aceleradores de vulcanização – Rhodia.
S
SANTICIZER – Plastificante – antiga Monsanto, atual Flexsys.
SANTOCURE – Acelerador de vulcanização – antiga Monsanto, atual Flexsys.
SANTOFLEX – Antioxidante e estabilizante térmico – antiga Monsanto, atual Flexsys.
SANTOGARD PVI – Inibidor de vulcanização – antiga Monsanto, atual Flexsys.
SANTOPRENE – EPDM + PP – antiga Monsanto, atual Flexsys.
SANTOWHITE – Antioxidante não manchante – antiga Monsanto, atual Flexsys.
SARLINK – Elastômeros termoplásticos – DSM.
SHELLFLEX 451 – Óleo plastificante parafínico – Shell.
SI-69 – Organo-silano – antiga Degussa, atual Evonik.
SILASTIC – Fluorsilicone – Dow Corning.
SILCOSET – Elastômero de Silicone – ICI.
SYLGARD – Elastômero de Silicone – Dow Corning.
SILLITIN – Carga branca – Kettlitz.
SILMATE – Silicone – antiga GE, atual Momentive.
SILOA 72 X – Silica HDS para alta dispersão – Rhodia.
SILOPREN – Silicone – Bayer.
T
TECNOFLON – Fluoroeslastômero – Solvay.
TET HENLEY – Acelerador TMTD – Henley.
TETRONE A – Acelerador de vulcanização – Du Pont.
THERBAN – Elastômero nitrílico hidrogenado (HNBR) – Lanxess.
THERMAX – Negro de Fumo – Vanderbilt.
THIATE A – Acelerador para cura de CR – Vanderbilt.
THIOFIDE – Acelerador MBTS – antiga Monsanto, atual Flexsys.
THIONEX – Acelerador TMTM – Du Pont.
THIOTAX – Acelerador MBT – antiga Monsanto, atual Flexsys.
U
ULTRASIL VN3 – Sílica – antiga Degussa, atual Evonik-Degussa.
UNADS – Acelerador TMTM – Vanderbilt.
UNIMOLL – Plastificante – antiga Bayer, atual Lanxess.
UNITED – Negros de Fumo – United.
UREKA – Acelerador de vulcanização – antiga Monsanto, atual Flexsys.
UREPAN – Poliuretano – antiga Bayer, atual Lanxess.
UVITEX BHT – Antioxidante – Ciba-Geigy.
V
VAMAC – Elastômero de etileno-acrílico – Du Pont.
VANOX 12 – Antioxidante – Vanderbilt.
VARCUM HF 328 – Resina fenólica reativa – Resana Reichold.
VAROX – Peróxidos – Vanderbilt.
VELVETEX – Negros de Fumo – Columbian.
W
WARECURE – Acelerador ETU – Ware Chemical Corp.
WINGSTAY – Antioxidante – Goodyear.
WITKO – Negro de Fumo – Wishnick Tumpeer.
Z
ZENITE – Acelerador ZMBT – Du Pont.
ZEOLEX – Carga branca – J.H. Huber.
ZEOSIL – Sílica amorfa – Rhodia.
ZEOSIL HDS – Sílica de alta dispersão – Rhodia.
ZETAX – Acelerador – Vanderbilt.
ZETAX MP – Acelerador ZMBT – Vanderbilt.
ZEPTOL – HNBR – Zeon.
ZINC ANCAP – Acelerador ZMBT – Anchor Chemicals.
ZOPAQUE – Dióxido de Titânio – Glidden Pigments.
REFERÊNCIAS
Referências 203
A simples menção de um produto já identifica a fonte da informa-
ção. Ocorreram muitas alterações no mercado principalmente nos últi-
mos 20 anos (empresas e produtos), assim, foi dada muita atenção ao
produto e ao seu fabricante, procurando zelar pela propriedade industrial
de marcas e patentes. Como pode haver incorreções involuntárias, solici-
tamos que tais nos sejam comunicadas para imediatamente efetuarmos
correção e atualização das mesmas. Em função disso, não garantimos e
não nos responsabilizamos pelos resultados, tendo em vista a falta de
controle sobre a utilização correta das mesmas, bem como o grande nú-
mero de variáveis inerentes a cada processo específico.
Referências 205