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RELATÓRIO FINAL
DELAWARE
Discentes:
CUIABÁ – MT
MARÇO/2024
1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Para o presente trabalho, foram aplicados os conceitos teóricos elucidados
nas disciplinas de estruturas (Resistência dos Materiais I, Resistência dos Materiais
II e Estática das Estruturas). Com base nas pesquisas realizadas, o modelo
escolhido para tanto foi o treliçado, tendo em vista a facilidade de cálculo, e por sua
estrutura ser amplamente utilizada em projetos na construção civil. Deste modo, com
base nas informações contidas no edital, realizou-se os cálculos de esforços no
software de análise estrutural “Ftool”, sendo a meta estipulada inicialmente de uma
carga de 100 N, entretanto, no processo de execução da ponte, verificou-se que o
projeto era inexequível, uma vez que a quantidade de fios por barras adotados
formavam uma estrutura aparentemente frágil pela sua esbeltez. Para tanto, foram
feitos novos cálculos nos quais foram considerados uma carga de 200 N e, portanto,
foi aumentado o número de fios adotados nas barras, tal como apresentado no
memorial de cálculo e plantas entregues em sua nova revisão (Anexo 1).
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a execução da ponte foram utilizados os seguintes materiais:
● Massa do tipo espaguete n°7 da marca Barilla;
● Cola epóxi tipo massa;
● Cola epóxi tipo resina;
● Cola quente;
● Tubo de PVC;
● Barra de aço;
Inicialmente, foi impressa a vista longitudinal da ponte em escala 1:1 para que
pudesse ser usada de molde durante a montagem (figura 1). Assim, pode-se dar
início ao processo de fabricação da ponte, separando a quantidade de fios
corretamente para cada barra conforme o memorial de cálculo revisado (figura 2).
Após isso, foram cortados os fios de tamanhos que correspondessem ao
dimensionado no projeto arquitetônico (figura 2) e, com isso, foi possível formar as
barras com uma colagem inicial com cola quente para facilitar na posterior
construção das treliças (figuras 3 e 4), realizada com cola quente e cola epóxi tipo
resina, conforme a arquitetura (figura 5).
Finalizadas as montagens das treliças, cada uma foi reforçada em seus
respectivos nós com cola epóxi tipo massa (figura 6) e iniciou-se o processo de
conexão entre elas, primeiro com a barra de aço que será usado para o teste de
cargas e, depois, com a adição dos contraventamentos (figura 7).
Por fim, para a finalização da ponte, foram adicionados os apoios de tubos
PVC em suas extremidades (figura 8).
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Figura 3 - Processo de colagem das barras
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Figura 5 - Projeto arquitetônico (Vista Isométrica)
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Figura 7 - Treliças conectadas com contraventamentos
Fonte: Autoral
Fonte: Autoral
Figura 9 - Grupo de montagem da ponte Delaware
Fonte: Autoral
ANEXO 1 - MEMORIAL DE CÁLCULO - NOVA REVISÃO