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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

FACULDADE DE ARQUITETURA ENGENHARIA ETECNOLOGIA


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
PROJETO DE EXTENSÃO
12a COMPETIÇÃO DE PONTES DE ESPAGUETE - 2023

RELATÓRIO FINAL
DELAWARE

Discentes:

Edson Junior Rossatto 3ª Série de Eng.Civil


Felipe Shiroma Prata 3ª Série de Eng.Civil
Ivynny Aldnir Almeida Viana 3a Série de Eng. Civil
Lucas Benedito Zeferino Saplak 4ª Série de Eng.Civil
Maiara Rodrigues Maia 2a Série de Eng. Civil
Pietra Piovezan Arruda 6° Semestre de Arquitetura

CUIABÁ – MT
MARÇO/2024
1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Para o presente trabalho, foram aplicados os conceitos teóricos elucidados
nas disciplinas de estruturas (Resistência dos Materiais I, Resistência dos Materiais
II e Estática das Estruturas). Com base nas pesquisas realizadas, o modelo
escolhido para tanto foi o treliçado, tendo em vista a facilidade de cálculo, e por sua
estrutura ser amplamente utilizada em projetos na construção civil. Deste modo, com
base nas informações contidas no edital, realizou-se os cálculos de esforços no
software de análise estrutural “Ftool”, sendo a meta estipulada inicialmente de uma
carga de 100 N, entretanto, no processo de execução da ponte, verificou-se que o
projeto era inexequível, uma vez que a quantidade de fios por barras adotados
formavam uma estrutura aparentemente frágil pela sua esbeltez. Para tanto, foram
feitos novos cálculos nos quais foram considerados uma carga de 200 N e, portanto,
foi aumentado o número de fios adotados nas barras, tal como apresentado no
memorial de cálculo e plantas entregues em sua nova revisão (Anexo 1).

2. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a execução da ponte foram utilizados os seguintes materiais:
● Massa do tipo espaguete n°7 da marca Barilla;
● Cola epóxi tipo massa;
● Cola epóxi tipo resina;
● Cola quente;
● Tubo de PVC;
● Barra de aço;

Inicialmente, foi impressa a vista longitudinal da ponte em escala 1:1 para que
pudesse ser usada de molde durante a montagem (figura 1). Assim, pode-se dar
início ao processo de fabricação da ponte, separando a quantidade de fios
corretamente para cada barra conforme o memorial de cálculo revisado (figura 2).
Após isso, foram cortados os fios de tamanhos que correspondessem ao
dimensionado no projeto arquitetônico (figura 2) e, com isso, foi possível formar as
barras com uma colagem inicial com cola quente para facilitar na posterior
construção das treliças (figuras 3 e 4), realizada com cola quente e cola epóxi tipo
resina, conforme a arquitetura (figura 5).
Finalizadas as montagens das treliças, cada uma foi reforçada em seus
respectivos nós com cola epóxi tipo massa (figura 6) e iniciou-se o processo de
conexão entre elas, primeiro com a barra de aço que será usado para o teste de
cargas e, depois, com a adição dos contraventamentos (figura 7).
Por fim, para a finalização da ponte, foram adicionados os apoios de tubos
PVC em suas extremidades (figura 8).

Figura 1 - Vista longitudinal em escala 1:1

Fonte: Autoral

Figura 2 - Separação e corte dos fios de macarrão

Fonte: Autoral
Figura 3 - Processo de colagem das barras

Fonte: Autoral

Figura 4 - Processo de colagem das barras

Fonte: Autoral
Figura 5 - Projeto arquitetônico (Vista Isométrica)

Fonte: Autoral

Figura 6 - Treliça pronta e reforçada

Fonte: Autoral
Figura 7 - Treliças conectadas com contraventamentos

Fonte: Autoral

Figura 8 - Ponte finalizada

Fonte: Autoral
Figura 9 - Grupo de montagem da ponte Delaware

Fonte: Autoral
ANEXO 1 - MEMORIAL DE CÁLCULO - NOVA REVISÃO

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