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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS E MÉTODOS
ensaiada, na qual cada peça que a compõe a ligação está com as identificações
necessárias. Na tabela 02 encontra-se os nomes de cada peça da figura 02.
Apoio
aplicador
3. RESULTADOS E DISCUSÕES
100
90
Momento Fletor (kN.m)
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00
Deslocamento (mm)
90
80
70
Momento Fletor (kN.m)
60
50
40
30
20
10
0
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
Deslocamento (mm)
LVDT 1 LVDT 2 LVDT 3
A tabela 03 mostra o deslocamento do meio do vão das vigas VE1 e VE2 e relaciona
com o deslocamento teórico apresentado na equação 01, fazendo um comparativo
com 20%, 40%, 60% e 80% do momento de projeto das ligações.
Equação 01
Pa
(4a² − 3l²)
24EI
Em que:
P é a uma carga pontual no enrijecedor.
a é a distância da carga em relação ao apoio.
l é o vão teórico.
E é o modulo de elasticidade.
I é o momento de inércia da seção da viga.
450
400
350
300
Força (kN)
250
200
150
100
50
0
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00
Deslocamento (mm)
VE1 VE2
deslocamento máximo de 25,8 mm com uma força de 435,35 kN. Essa diferença
ocorreu pelo fato de que a VE2 sofreu uma flambagem lateral, sendo interrompido o
carregamento. A carga máxima permitida devido a flecha admissível para viga VE1 foi
de 75,90 kN, enquanto para a viga VE2 foi de 67,30 kN.
As curvas de momento por deformação específica dos Strain Gauges, são mostradas
na figura 10, onde SG1 representa os extensômetros de compressão e os SG2 são
os extensômetros de tração.
100
90
80
Momento fletor (kN.m)
70
60
50
40
30
20
10
0
-6000 -4000 -2000 0 2000 4000 6000
Microdeformação (µm/m)
100
90
80
Momento Fletor (kN.m)
70
60
50
40
30
20
10
0
0,000 0,010 0,020 0,030 0,040 0,050 0,060 0,070 0,080 0,090 0,100
Radianos (Ф)
4. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS