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ANTÔNIO
DANIEL SANTIAGO GOMES TURMA: EC7P41 RA: N3325C-0
SANTOS
2021
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SUMÁRIO
1. Introdução 04
2. Objetivos 04
3. Metodologia 04
4. Revisão teórica 04
5. Bases do Dimensionamento de Estruturas 06
5.1 Estados Limites 06
5.1.1 Estados Limite Último (ELU) 07
5.1.2 Estado Limite de serviço (ELS) 08
6. Elementos Estruturais 08
6.1 Elementos Lineares 09
6.1.1 Vigas 09
6.1.2 Pilares 10
6.2 Elementos de Superfície 11
6.2.1 Lajes 11
6.2.2 Pilares Paredes 12
7. Estrutura de Edifício 13
7.1 Arranjo Estrutural 13
7.2 Sistemas Estruturais 14
7.2.1 Subsistemas Horizontais 14
7.2.2 Subsistemas Verticais 14
8. Estruturas de cargas em Edifício 15
8.1 Cargas Verticais 15
8.1.1 Lajes 16
8.1.2 Vigas 17
8.1.2.1 Cargas de Lajes em Vigas 17
8.1.3 Pilares 17
8.2 Cargas Horizontais 18
9. Considerações ao Pré-Dimensionamento da Estrutura 18
9.1 Pré-dimensionamento de Pilares 20
9.2 Pré-dimensionamento de Vigas 22
9.3 Pré-dimensionamento de Lajes 25
10. Desenvolvimento 26
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10.1 Projeto 26
10.2 Diagrama de Corte e Momento Fletor 27
10.3 Pré-dimensionamento Pilares 28
10.4 Pré-dimensionamento Vigas 29
10.5 Pré-dimensionamento Lajes 30
10.6 Maquete 31
11. Conclusão 32
12. Bibliografia 32
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância da
interdisciplinaridade nas estruturas de concreto armado.
3. METODOLOGIA
Este trabalho foi desenvolvido baseando-se em livros de engenharia,
normas técnicas, publicações de trabalhos sobre estrutura de concreto armado
e anotações de aula.
Através dessas fontes foi realizado um levantamento de informações
técnicas para compor o trabalho.
4. REVISÃO TEÓRICA
O concreto armado é o produto da união do concreto com um material
resistente à tração, geralmente o aço. Esta associação é importante pelo fato
de que o concreto sozinho, apesar de boa resistência à compressão, pouco
resiste à tração. Deste modo, o concreto armado, através da ação conjunta de
concreto e aço, torna-se um material adequado para constituir os elementos
estruturais responsáveis por resistir e transmitir os esforços solicitantes. Para
que o mesmo tenha bom desempenho estrutural, é fundamental que exista
uma boa aderência entre os dois materiais. Historicamente, a ideia de associar
o concreto a algum metal ocorre pela primeira vez na França, em 1855, quando
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Montoya et al. (2011) ainda aponta para ELU causado por flambagem ou
instabilidade em parte ou em toda a estrutura.
6. ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Os elementos estruturais diferenciam-se de acordo com sua forma
geométrica e tipo de capacidade resistente, ou seja, sua função estrutural. De
forma básica, estes elementos podem ser classificados, segundo a NBR 6118
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2014), em lineares e
de superfície.
6.1.1 Vigas
Elementos horizontais em que os efeitos de flexão são predominantes.
São responsáveis principalmente por receber as cargas das lajes,
alvenarias e, eventualmente, de pilares e outras vigas, assim como
transmitir estes esforços aos pilares que a sustentam. Sua utilização é
fundamental para que as lajes consigam vencer grandes vãos sem a
necessidade de pilares. Esta capacidade é devida as suas características
geométricas, as quais geram um elevado momento de inércia em relação
ao eixo horizontal, potencializando o uso adequado das armaduras, em
especial, de tração. Quanto à ductilidade em vigas, pode-se fazer a
seguinte observação:
6.1.2 Pilares
Segundo a NBR 6118:2014, são elementos lineares de eixo reto,
usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de
compressão são preponderantes. Porém, em certas situações estão
submetidos à flexo-compressão normal ou oblíqua. Estes elementos são
responsáveis, principalmente, em recolher as cargas transmitidas pelas
vigas do mesmo pavimento e de pilares dos pavimentos superiores e,
posteriormente, conduzi-las para as fundações. Portanto, os pilares de
pavimentos inferiores sempre deverão ser mais reforçados. Pilares e vigas
formam um conjunto pórticos planos os quais são os principais
responsáveis pela estabilidade global em um edifício. Os pilares podem ser
classificados de acordo com o tipo de encontro entre estes elementos:
6.2.1 Lajes
São os elementos estruturais que possuem a função de receber e
suportar diretamente as cargas verticais de utilização da edificação e
transmiti-las, juntamente com seu peso próprio, às vigas, e eventualmente
pilares, que a suportam. A NBR 6118 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 2014) define ainda como os elementos de superfície
plana sujeitos principalmente a ações normais ao seu plano. As lajes
maciças podem ser classificadas, de forma básica, com relação à
vinculação de suas bordas:
c) Borda livre: acontece com a ausência de apoios após a laje passar pela
viga de apoio. Caso a borda de uma laje tenha duas situações de
vínculo (apoiado e engastado), para fins de cálculo, a favor da
segurança, esta borda só será considerada inteiramente engastada se
o engaste corresponder a mais de 85% do comprimento a borda, caso
contrário, considera-se apoiada.
6.2.2 Pilares-Parede
Segundo a NBR 6118 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, 2014), são elementos de superfície plana usualmente
dispostos na vertical e submetidos preponderantemente à compressão.
Podem ser compostos por uma ou mais superfícies associadas, mas para
configurar-se como pilar-parede, a menor dimensão deve ser inferior que
1/5 da maior, ambas consideradas na seção transversal. Este tipo de
elemento está geralmente presente em estruturas de elevadores e, por sua
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7. ESTRUTURA DE UM EDIFÍCIO
7.1 ARRANJO ESTRUTURAL
Edifícios de concreto armado têm sua base de sustentação em um
arranjo reticular formado basicamente por lajes, vigas, pilares e fundações.
O arranjo precisa estar em consonância com o projeto arquitetônico, ser
efetivo, economicamente viável e compatível com as limitações de seus
elementos estruturais. Estes elementos devem estar ligados de forma
adequada e ter propriedades físicas e geométricas capazes de
proporcionar resistência a esforços mecânicos e a deslocamentos
excessivos, pois são responsáveis por absorver e transmitir todas as ações
verticais e horizontais de forma segura ao solo. Segundo Corrêa (1991), a
concepção do arranjo estrutural envolve a idealização das ligações dos
diversos elementos e deve seguir alguns requisitos:
Em primeiro lugar devem-se garantir ligações suficientes para que não
haja formação de mecanismos. Em segundo lugar deve-se atentar para
um ponto de grande relevância: as ligações previstas devem ser
exequíveis e devem representar da melhor maneira possível aquelas
que realmente ocorrerão (CORRÊA, 1991, p. 16).
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8.1.1 Lajes
A carga (p) atuante em uma laje compreende as cargas permanentes (g)
e variáveis (q), as quais são consideradas como uniformemente distribuída
ao longo de toda sua superfície, de modo que: p = g + q (kN/m2) (6.1).
Como as cargas permanentes aparecem em termos de peso específico
(kN/m3), para tanto, precisa-se multiplicar o valor do mesmo pela
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8.1.2 Vigas
As cargas que atuam em uma viga são provenientes de seu peso
próprio, alvenaria, se houver, e de uma parcela (área de influência) da laje,
ou das lajes, que a mesma ajuda a sustentar. Desta forma, o carregamento
total da viga é o somatório de todas estas cargas, considerando-se, de
forma simplificada, uma distribuição uniforme linear (kN/m). Existe ainda a
possibilidade de existirem cargas concentradas de pilares apoiados
diretamente sobre a viga, ou de vigas suspensas pela mesma.
8.1.3 Pilares
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Os pilares são os apoios das vigas, de modo que a carga vertical a qual
atua nos mesmos é resultado das reações de equilíbrio aos esforços
solicitantes. Esta carga é somada à carga de cada pavimento, de forma
que os pilares inferiores necessitem ser mais reforçados.
100 kgf/cm2, o que nem é permitido por norma, mas está a favor da
segurança por resultar em pilares mais robustos.
Cada coluna deverá ser calculada individualmente. Abaixo é apresentado
um exemplo do pré-dimensionamento de um dos pilares de um edifício
com um pavimento térreo e mais cinco pavimentos Tipo e uma cobertura.
Supor que a área de influência do pilar fosse constante em todos os
pavimentos e igual a 40 m2.
10 DESENVOLVIMENTO
10.1 PROJETO
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10.6 MAQUETE
32
11. CONCLUSÃO
12. BIBLIOGRAFIA