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SÃO PAULO – SP
2019
DONG KYUN KIM - RA 2405694708
ERICK MACHADO – RA 2405690808
LEANDRO OLIVEIRA RIBEIRO – RA 2405540108
MARIO NOBORU UEJI - RA 2405677108
PAULO ROBERTO M. SANTOS - RA 2406122408
ROBERTO CORRÊA DE ARAÚJO – RA 2405717108
SÉRGIO FERNANDO – RA 2406120708
SÃO PAULO - SP
2019
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DONG KYUN KIM - RA 2405694708
ERICK MACHADO – RA 2405690808
LEANDRO OLIVEIRA RIBEIRO – RA 2405540108
MARIO NOBORU UEJI - RA 2405677108
PAULO ROBERTO M. SANTOS - RA 2406122408
ROBERTO CORRÊA DE ARAÚJO – RA 2405717108
SÉRGIO FERNANDO – RA 2406120708
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Orientador: Prof. Carlos Alberto G.S.M. Machado Anhanguera Educacional Centro Universitário
Anhanguera de São Paulo Tutor On Line
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Anhanguera Educacional
Tutor Presencial
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RESUMO
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ABSTRACT
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SUMÁRIO
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1. INTRODUÇÃO
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gerenciamento de riscos e outros fatores. A equipe de Engenharia responsável por sua
elaboração e execução deverá primar por uma gestão eficaz, o que requer uma criteriosa
pesquisa e análise, em busca das soluções mais adequadas às diferentes fases do
Projeto sob rigorosa observância ao escopo estabelecido. É o que veremos ao longo
deste trabalho numa exemplificação prática da construção de um shopping center
localizado no interior de Santa Catarina, denominado Shopping Verona. Adotou-se para
tanto, a metodologia de divisão do projeto construtor em cinco etapas distintas, cada
uma a cargo de no mínimo, um dos engenheiros partícipes. Visou-se assim, uma
equanimidade de tarefas, a racionalização dos recursos disponíveis com um máximo de
resultados. Por último, foram elencados suscintamente, os principais apontamentos
discorridos de forma a amalgamar o entendimento e proporcionar conclusões
indubitáveis.
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2. TAREFA 1
O ponto inicial de uma obra quase sempre se dá na primeira reunião com o cliente.
É preciso direcionar a reunião objetivamente extraindo dela o maior número possível de
informações para a criação de um anteprojeto. Uma linguagem simples deve ser utilizada
para que o cliente se sinta à vontade em expor suas ideias, objetivos e expectativas
quanto ao shopping center. Portanto, as seguintes informações são necessárias:
- Local do empreendimento.
- Área a ser construída.
- Quais foram as parcerias já firmadas visto que existe a necessidade de
adequações construtivas e legais para cada tipo de empreendimento que for
instalado dentro das dependências do shopping.
- Após a construção do shopping existe a projeção para ampliação ou modificação
da área a ser construída?
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2.1 Plano Diretor
Legalidade:
O Plano Diretor foi criado pela Constituição Federal de 1988 e é regulamentado
pelo Estatuto da Cidade.
Abrangência:
O Plano Diretor deve observar todo o território do município não discriminando
regiões.
Obrigatoriedade:
A criação é obrigatória para todos os municípios com mais de 20 mil habitantes.
Portanto em 31,6% dos municípios, é obrigatório a criação do Plano Diretos.
Competência:
O Estatuto da Cidade divide a competência entre os níveis federal, estadual e
municipal determinando a esfera municipal como competente para legislar sobre as
matérias urbanas.
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2.2 Roteiro Básico
A exemplo do que é procedido pela Prefeitura Municipal de São Paulo, para cada
tipo de construção existe um roteiro básico a ser seguido. Um shopping center deve
solicitar o alvará de aprovação para uso NR (Não Residencial) e posteriormente, o alvará
de execução de edificação nova. Existem vário outros itens que devem ser observados:
- Cálculo de vagas para idosos.
- Cálculo para vagas de deficientes.
- O projeto deve contemplar a acessibilidade para portadores de deficiência.
- Licenciamento para elevadores.
- Auto de vistoria de segurança.
- Licenças ambientais.
ORGANOGRAMA
PROJETO
O selo/folha de rosto do projeto deve estar no padrão exigido pela prefeitura e deverá
ser entregue em 2 vias devidamente preenchida e assinada.
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O responsável pelo projeto deve consultar o Código de Obras e Edificações (COE)
para classificar a obra ou serviço a ser executado de acordo com o tipo e característica.
No nosso caso é caracterizado como:
- Alvará de Aprovação de Edificação Nova.
- Execução de Obra Nova.
Conforme visto de acordo com a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS):
- Uso não residenciais (NR) de caráter comercial e industrial, nos termos da Lei nº 16.402/16,
Decreto nº 57.378/16 e Decreto nº 54.213/13.
- O uso conforme anexo único do decreto 57.378/2016 Nr2-2
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REQUERIMENTO PADRONIZADO PARA USO OCUPAÇÃO DO SOLO
DOCUMENTAÇÃO DO PROPRIETÁRIO
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- Apresentar a documentação de todos os proprietários e as respectivas assinaturas
deverão constar das plantas, nos casos em que haja mais de um proprietário.
Apresentar toda documentação do (s) responsável (eis) técnico (s) pelo projeto:
- CCM.
As plantas devem estar de acordo com o modelo definido pela prefeitura com carimbo
padrão e apresentadas em escala (1:100) preferencialmente.
- Assunto do pedido.
- Dados do zoneamento.
- Grupo de atividades.
- Local.
- Bairro.
- CEP e Codlog.
- Escala do desenho.
- CCM.
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DADOS TÉCNICOS
- Em caso de ZER-1, ZER-2, ZERa, ZCOR-1, ZCOR-2, ZCOR-3, ZCORa e ZPR, indicar
a existência de ARR (loteamento regularizado) e AU, caso exista:
- Caso seja Alvará de execução, saber que o prazo do Alvará de Aprovação fica
paralisado durante a vigência do DIS ou DUP.
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- Quadra fiscal – Indicar se existe alguma vila ou rua sem saída.
- Indicar declividade pelo MDC, nos casos de declividade total ou parcial, acima de
30%, o gabarito máximo será de 28m, nos termos do §2º, do artigo 60, da Lei
Municipal N° 16.402, de 22 de março de 2016.
Obs.: em alguns casos, deverá apresentar a escritura primitiva nos termos do art.
59, da Lei Municipal N° 16.402, de 22 de março de 2016.
- Apresentar anuência de órgão federal, estadual e/ou municipal, nos casos em que
haja restrições de tombamento que dependam de tal anuência.
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Obs.: Na falta de documentação aprovada, deverá ser apresentado, no mínimo,
protocolo de autuação de processo no respectivo (s) órgão (s).
Obs.: Nos casos nos quais o órgão competente impor servidão administrativa, a
faixa de servidão deverá ser prevista no projeto.
- Nas quadras nas quais em mais de 50% (cinquenta por cento) da área dos lotes as
edificações existentes já tenham ultrapassado os limites previstos no referido
quadro, apresentar documentos justificando a ultrapassagem dos limites nos
termos do art. 60, da Lei Municipal N° 16.402, de 22 de março de 2016.
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LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
- Se a titulação da área for constituída por mais de um título, devem ser demarcados
os vários imóveis que a compõem, apresentando as medidas reais e de “escritura”,
relacionando-os com os títulos de propriedade, indicando-se suas áreas e os
respectivos números de contribuinte. Deve ser verificado se a somatória das frentes
e a somatória das áreas respeitam os limites do quadro 2ª do art. 49, §1º, da Lei
Municipal N° 16.402, de 22 de março de 2016.
- Indicar a largura do (s) logradouro (s) medida no centro da testada do lote, dividida
em três segmentos: calçadas e rua. A medida desses segmentos deve ser
apresentada em vários pontos, no mínimo em 3 (três) pontos distintos do trecho do
logradouro, se houver variação da medida ao longo da quadra.
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- Quando se tratar de terrenos com acentuado aclive ou declive, deve conter dados
das edificações vizinhas (cotas de níveis), conforme disposto no art. 61, §3º, da Lei
Municipal N° 16.402, de 22 de março de 2016.
- Indicar locação de postes, árvores, poços de visita e/ou boca de lobo, fiação e
mobiliários urbanos existentes no lote ou em frente ao imóvel.
Fonte: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – Guia de aprovação de solicitação de alvará para
aprovação e/ou execução de edificação de uso não residencial (serviços e uso institucional).
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- Construção é menos agressiva ao meio ambiente: Devido ao sistema construtivo
mais limpo ele evita desperdícios e consequentemente existe a diminuição de
consumo das matérias primas oriundas da natureza.
3. TAREFA 2
CÁLCULOS GERAIS:
σ= 0,85 x fcd
σ= 0,85 x fck / 1,4
σ= 0,85 x 30 MPa / 1,4 = 21,42 MPa
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1º) MOMENTO DE CÁLCULO: (Momento Resistente)
Md = Mk x γf (KN.cm)
Md = 21.560 KN.cm
Conversão:
γf = 1,4
fcd = 2,1429
ALTURA ÚTIL:
d = h - d’ d’ = (c + 1)
d = h - (c + 1)
d = 45cm - (2 + 1)
d = 45cm – (3) = 42,00 cm
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3º) VERIFICAÇÃO DO DOMÍNIO:
Domínio 2:
X ≤ X2,3 = 0,259 x d
X = 16,77 cm
Domínio 3:
X ≤ X3,4 = 0,628 x d
X = 16,77 cm
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4º) VERIFICAÇÃO DA NORMA:
βx = X / d ≤ 0,45
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6º) VERIFICAÇÃO DA ARMADURA MÍNIMA:
As min= ρmin x Ac
As min= 0.15/100 x 25 x 45 = 1,6875 ≈ 1,69 cm²
As min = 1,69 cm² ˂ 14,05 cm² (OK) – De acordo com a Norma.
ah ≥ 2,0 cm
ah ≥ Φl = 25mm (2,5cm)
ah ≥ 1,2 xΦagragado =1,2 x 1,9cm = 2,28 cm
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9º) DETALHAMENTO FINAL DA SEÇÃO:
4. TAREFA 3
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Momento 1
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Momento 2
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5. TAREFA 4
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b) Qual é a tensão final vertical na cota – 11 m que passa pelo centro do
reservatório?
Considere o peso do reservatório igual a 160 kN/m² e o diâmetro igual a 10 m.
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6. TAREFA 5
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Fonte:http://www.eosconsultores.com.br/wp-content/uploads/2017/09/efluente.jpg
Fonte:http://www.eosconsultores.com.br/wp-content/uploads/2017/09/efluente.jpg
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Por fim teremos o tratamento terciário que consiste em retirar partículas muito
pequenas por meio de filtração, e cloração que confere um aspecto melhor ao efluente
já tratado.
Fonte:http://www.eosconsultores.com.br/wp-content/uploads/2017/09/efluente.jpg
Lagoas de Estabilização
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adicionados na lagoa nitrato e sulfatos. Neste sistema de tratamento de efluentes a
remoção de DBO consiste entre 75% e 85%. Já para os coliformes tem uma eficaz de
99,9%.
Fonte: https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/lagoas-estabilizacao/
Fonte: https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/lagoas-estabilizacao/
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Podemos ver mais um processo de lagoa de Manutenção. Este processo tende a
descontaminar a água de qualquer parasita como as bactérias, coliformes, vírus e outros.
Este processo faz a desinfecção dos efluentes passando pelos outros processos de
lagoa. Tendo todo o processo ocorrido nas lagoas o controle dentro desta lagoa de
manutenção do sistema, para remoção de organismos patogênicos são: Temperatura,
insolação, PH, organismos predadores, competição, compostos tóxicos e sedimentação.
Lagoa de manutenção
Fonte: https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/lagoas-estabilizacao/
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Neste sistema temos as vantagens e desvantagens
Fonte: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=61
Fonte:http://www.portaldastelhas.com.br/artefatos_de_concreto/aguas_pluviais/filtro_anaerobico.jpg
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Fossa séptica esta parte pode ser construída de material em concreto armado,
PEAD (Polietileno de Alta densidade) moldados para a eficiência deste sistema temos
de calcular a capacidade de armazenamento liquido em m³ para avaliação temos
cálculos V=1000 +N (C + T + K +Lf).
N = volume do tanque N= pessoas
C = contribuição (litros/pessoa x dia) T= dias
K = acumulação de lodo digerido (dias), Lf = lodo fresco
(l/pessoa x dia).
O próximo processo filtro anaeróbio conforme norma NBR 13969/1997 para
capacidade é utilizado a processo como Vu = (volume útil) N x C x T.
Na construção da área onde ficaram os tanques tem de ter um desnível de 0,10m
do primário tanque para o de filtragem, a transferência dos líquidos ocorre por
gravidade, neste tanque são depositados brita 3 por onde o fluxo de passar.
O tanque tem uma abertura na parte superior onde pode ser feito limpeza e
esgotamento do lodo, parte sólida dos resíduos. Para uma perfeita filtração da fase
do Sumidouros um estudo só solo tem de ser feito para verificação coeficiente de
infiltração. Descrito na NBR 13969/97, para isso temos uma tabela que descreve
esta parcela sobre os solos. A NBR 7229/1993 regue a construção do sumidouro,
estas construções são cilíndricas as áreas de contato com o solo têm de ter fácil
filtração ter uma laje em nível com o solo, uma abertura para inspeção e tem de ser
0,60m no mínimo.
Fonte: http://www.naturaltec.com.br/sistema-fossa-filtro/
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Fonte: http://www.naturaltec.com.br/sistema-fossa-filtro/
Fonte: http://www.naturaltec.com.br/sistema-fossa-filtro/
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Fonte: http://www.naturaltec.com.br/sistema-fossa-filtro/
Fonte: http://www.naturaltec.com.br/sistema-fossa-filtro/
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7. CONCLUSÃO
LEÃO, Márcio Fernandes; PAIVA, Guilherme Vinicius Coelho de. Mecânica dos
Solos Avançada e Introdução a obras de terra – Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2018.
http://www.eosconsultores.com.br/wp-content/uploads/2017/09/efluente.jpg
https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/lagoas-estabilizacao/
http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=61
http://www.portaldastelhas.com.br/artefatos_de_concreto/aguas_pluviais/filtr
o_ anaerobico.jpg
http://www.naturaltec.com.br/sistema-fossa-filtro
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