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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA

NO TRATAMENTO DE
ESGOTO NO MUNICÍPIO
DE EDEIA GOIÁS

Nomes: André Reis Silva.


Objetivos
Objetivo Geral

Analisar o sistema de esgoto sanitário do município de Edéia- GO, e avaliar os impactos


causados no corrego Alegrete.

Objetivos Específicos

• Avaliar as principais características físico-químicas e biológicas da água do Córrego da


Alegrete (pH, condutividade, DBO, DQO e Escherichia Coli), a montante e a jusante da ETE;
• Realizar visita técnica para levantamento de dados adicionais e registro fotográfico;
• Verificar divergências entre o dimensionamento do sistema e as recomendações da
literatura, propor melhorias para o sistema caso haja necessidade (trabalhos futuros).
Justificativa

A grande importância que uma análise correta e Tratamento de Esgosto;


Processo que envolve captação;
Tratamento e distribuição da água e esgoto;
Fator determinante para a qualidade de vida;

Uma vez que o consumo direto ou indireto de água contaminada pode causar sérios danos
aos organismos.
Logo, a contaminação aquática por dejetos domésticos e industriais caracteriza uma das
maiores preocupações de saúde pública.
Materiais e Métodos
• Estudo de Caso na ETE da cidade de Edéia .

• Levantamento téorico - busca de dados online;

• Artigos serão escolhidos por meio dos critérios de inclusão e exclusão.

Figura 1: ETE de Edéia


Fonte: Arquivo Pessoal
Figura 2 e 3. Croqui
Fonte: Arquivo Pessoal
Figura 3. Estação elevatória Figura 4. Gradeamento
Fonte: Arquivo Pessoal Fonte: Arquivo Pessoal
Figura 5 e 6 . Lagoas anaeróbicas, facultativa e maturação
Fonte: Arquivo Pessoal
Figura 7. Corpo receptor córrego Alegrete
Figura 6. Medidor de vazão
Fonte: Arquivo Pessoal
Fonte: Arquivo Pessoal
Revisão da Literatura

No Brasil;
• Quantidade de água - aumentando significativamente ano a ano;
• Sendo a solução para proteger essas águas. por meio de estações de tratamento de
esgoto (LEONETI et al., 2011)

Além dos problemas ambientais decorrentes, destacam-se também os problemas


decorrentes para a saúde pública e a economia da região (ABRANTES, 2009).
Revisão da Literatura
Jordão e Pessôa (2011) tratamento de esgoto;

• Visa reduzir o potencial de contaminação do esgoto,


• Evitando assim possíveis contaminações quando o recipiente é descartado.

Segundo a CESAN (2013) o esgoto;

•Uma combinação de água e matéria orgânica (urina, fezes e água da gestão domiciliar),
•99% do volume de esgoto pode ser água e 1% ou mais pode ser orgânico.
•A finalidade fundamental do tratamento de esgoto é romper essa combinação, para auxiliar
na qualidade da água.
Revisão da Literatura
O esgoto passa por diferentes sistemas dentro da Estação de Tratamento de Efluentes
(ETE), permitindo o descarte de acordo com a legislação brasileira vigente - Resolução
CONAMA 430/2011, levando em consideração a disponibilidade de recursos econômicos e
técnicos (MORAES; FERREIRA, 2007). 

Para avaliar a qualidade da água do córrego, realizar uma análise físico-química


padronizada pela Resolução CONAMA 357/2005 é uma ferramenta essencial. Os parâmetros
químicos incluem potencial de hidrogênio (pH), acidez, oxigênio dissolvido, fósforo, cloretos, etc.
Bibliografia
ABRANTES, L.L.M. Tratamento de esgoto sanitário em sistema alagados construídos utilizando typha angustifolia e phragmites australis . Goiânia:
Universidade Federal de Goiás, 2009. 142 f. Monografia (Especialização).

BENTO, A.P.; et al. Caracterização da microfauna em estação de tratamento deesgotos do tipo lodos ativados: um instrumento de avaliação e controle do processo.
Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, São Paulo. v. 10, n. 4, p. 329- 338, Julho 2005.

CESAN. Apostila Tratamento de Esgoto <http://www.cesan.com.br/wpcontent/ uploads/2013/08/APOSTILA_TRATAMENTO_ESGOTO.pdf>.


FREIRE, Mauricio et al. Estudo do funcionamento de estações de tratamento de esgotospor análise de imagem, validações e estudo de caso. Revista de
Engenharia Sanitária e Ambiental, Espírito Santo. v. 8, n. 3, p. 170-181. Março 2000.

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. Ministério da Saúde. Departamento de Saneamento, 2012.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012.

JORDÃO, P; PÊSSOA; C. A. Tratamento de Esgotos domésticos. 6. ed. – Rio de Janeiro,. p. 37-70, 2011.

LEONETI, A.B.; PRADO, E.L.; OLIVEIRA, S.V.W.B. Saneamento básico no Brasil: considerações sobre investimentos e sustentabilidade para o século XXI. Revista
de Administração Pública- RAP, Rio de Janeiro 45(2):331-48, mar./abr. 2011.

MIERZWA, J. C Programa para Gerenciamento de Águas e Efluentes nas Industrias, visando ao uso racional e a reutilização. R evista de Engenharia Hidráulica e
Sanitária, São Paulo. v 13, n.1, p 135-160. Fevereiro 1999.

MORAES, F. S.; FERREIRA, O. M. Tratamento anaeróbio: avaliação do conjunto reator e filtro Biológico – estudo de caso CEASA/GO . Universidade Católica
de Goiás. Goiânia-GO, 2007.

PIVELI, P. D.R.P. Aula 10 - Oxigênio Dissolvido e Matéria Orgânico em Águas. [S.l.], p. 12. 2010.

SILVA, Rodrigo da. Avaliação da Eficiência no Tratamento de Esgoto Sanitário Proveniente de Tanques Sépticos. 2018 . Monografia (Especialização em Gestão
Ambiental em Municípios). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 56 p., 2018.
Cronograma

Atividade Mai Jun 2022 Jul 2022 Ago 2022 Set 2022 Out 2022 Nov 2022
2022
Análise do material bibliográfico encontrado acerca do X x
tema
Estruturação das concepções encontradas na pesquisa X
bibliográfica
Elaboração do estudo de caso na ETE Edéia X
Estruturação do Trabalho de Conclusão de Curso X

Escrita do Trabalho de Conclusão de Curso X

Revisão ortográfica e textual do Trabalho de Conclusão X


de Curso
Previsão de Gastos

Os custos do trabalho serão apenas com o combustível para deslocamento até a ETE de
Edéia e análises laboratoriais que serão realizadas no laboratório da Qualite. Valor estimado
para 1.200,00.
OBRIGADO!!

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