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All content following this page was uploaded by Bruno Pereira Toniolo on 15 March 2020.
ENGENHARIA CIVIL
São Paulo, SP
2013
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
ENGENHARIA CIVIL
São Paulo, SP
BRUNO PEREIRA TONI
2013
2
BRUNO PEREIRA TONIOLO
ENGENHARIA CIVIL
Aprovado em ________________________
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________
Profo. Me. Daniel Silva Costa
Universidade
______________________________________________
Profo. Me. Francisco E. Vaz Peralta
Universidade
______________________________________________
Profo. Me. Sergio Copetti Callai
Universidade
3
AGRADECIMENTOS
Primeiramente, gostaríamos de agradecer à Deus, por nos dar força de vontade e
sabedoria para trilharmos este desafio. Também expressamos nossa gratidão aos
nossos familiares, pelo amor e carinho dados.
Ao professor Daniel pela paciência e empenho como nosso orientador. As diretrizes
e a experiência profissional dele foram fundamentais para a composição deste
trabalho, além de terem aumentado o nosso conhecimento emTopografia.
Aos professores Fábio e Rebeca pelas dicas de metodologia de trabalho acadêmico
e ao coordenador de curso, Douglas, pela dedicação e êxito da aprovação do curso
de Engenharia Civil junto ao MEC.
Ao Sr. Dimas, a seu filho Davi e a engenheira Ísis pela grande ajuda em campo, a
qual agilizou o estudo de caso, além de uma melhor coleta de dados.
À Precisão Agrimensura pelo empréstimo dos equipamentos e materiais para
realização do estudo de caso.
E a todas as pessoas que direta ou indiretamente colaboraram para a realização
deste trabalho.
4
"A simplicidade é o que há de mais difícil no mundo: é o
6
ABSTRACT
The Global Navigation Satellite System (GNSS) technology includes global
positioning system satellites and determines the position of a point in a geographic
coordinate system. Between technologies that employ GNSS is the Real Time
Kinematic (RTK). RTK is a system that allows immediate correction of the
observations. The information is processed simultaneously with the time of data
collection. It is the action in "real time ", which results in locations of civil works made
quickly. This research determines the capability of the system RTK in locations of
civil works, exemplified through of the location of the geometric project of a road, by
comparing the data collected. Using the Total Station was realized planialtimetric
survey of a land in Taubaté - SP. A road project in curve was made on the ground,
setting the stroke horizontal and longitudinal profile, with the help of software
TOPOEVN and based on Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
(DNIT) standards . The location of the road was carried out twice, first by the total
station and before by the RTK. The method employed was the deflection of the
tangents to the total station and the coordinates for RTK. The data collected from the
field were compared using the t-student hypothesis . The results showed that the
RTK accuracy is good for the coordinates north and east, but they were not
satisfactory for the orthometric height.
7
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Planta da curva de nível e a projeção do perfil longitudinal do terreno .... 24
Figura 5 – MDT tipo GRID (a) e MDT tipo TIN (b) ..................................................... 30
8
Figura 23 – Estacas cravadas no terreno, representando uma seção transversal da
rodovia ...................................................................................................................... 91
Figura 28 – Gráfico de distribuição normal de erro para a coordenada norte ........ 101
Figura 30 – Gráfico de distribuição normal de erro para a altitude ortométrica ...... 104
9
LISTA DE TABELAS
Tabela 17 - Teste t para diferenças entre duas médias (norte) ............................... 100
Tabela 18 - Teste t para diferenças entre duas médias (altitude ortométrica) ........ 102
10
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Alt. - Altitude
CE - Curva-Espiral
EC - Espiral-Curva
Est. - Estaca
ET - Espiral-Tangente
Ort. - Ortométrica
PC - Ponto de Curva
PI - Ponto de Interseção
PT - Ponto de Tangência
SV - Spacial Vehicle
TE - Tangente-Espiral
13
SUMÁRIO
RESUMO..................................................................................................................... 6
ABSTRACT ................................................................................................................. 7
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 16
2. OBJETIVO ......................................................................................................... 17
16
16
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1. Topografia
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Onde:
H é a diferença de altura;
Α é o ângulo da inclinação.
a) Ângulos Horizontais:
- Azimute: é o ângulo que parte do Norte do meridiano, variando de 0º a 360º,
medidas em quatro quadrantes, em sentido horário.
- Rumo: é o menor alinhamento que o ângulo faz com o meridiano, podendo
partir do Norte ou do Sul, em sentido horário ou anti-horário, dependerá da
direção mais próxima. Varia de 0º a 90º.
- Deflexão (δ): ângulo que parte de um alinhamento anterior para o seguinte em
um vértice, podendo ter deflexão à direita ou deflexão à esquerda, dependerá do
sentido verificado na trajetória.
b) Ângulos Verticais:
- Ângulo de inclinação: é formado pela linha de visada de um equipamento, como
por exemplo, a estação total e o plano horizontal, variando de 0º a 90º, podendo
ser ascendente se estiver acima da linha de visada ou descendente, se estiver
abaixo da linha de visada.
20
21
3.1.5. Erros
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Com as cotas dos pontos notáveis, traça-se as curvas de nível através dos
processos abaixos:
a) Triangulação: É o mais preciso dos métodos, contudo o mais demorado e
dispendioso, sendo recomendado para pequenas áreas. Consiste em
quadricular o terreno (com piquetes) e nivelá-lo. A quadriculação é feita com a
ajuda de um teodolito/Estação Total para marcar as direções perpendiculares
e da trena/Estação Total para marcas as distâncias entre os piquetes. O valor
do lado quadrilátero é escolhido em função: a) da sinuosidade da superfícies,
b) das dimensões do terreno, c) da precisão requerida e d) do comprimento
da trena. No escritório, as quadrículas são lançadas em escala apropriada, os
pontos de cota inteira são interpolados (usando uma regra de três simples) e
as curvas de nível são traçadas;
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d) não se cruzam;
e) não tangenciam a si mesmas;
f) não se bifurcam;
g) cortam perpendicularmente as linhas d’água;
h) tendem a ser paralelas as linhas de fundo de vale.
Contudo, existem exceções, seja em terrenos naturais (paredões rochosos,
reentrâncias,...), seja por ações antrópicas (terraplenos, cortes,...). Nestas situações,
algumas dessas propriedades não se aplicam.
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b) É necessário um
grande número de pontos
para ser possível fazer a
representação do relevo
b) É mais simples construir com determinada
Grelhas
modelos de interpolação para precisão;
rectangular (GRID)
grelhas retangulares. c) Não conseguem
descrever características
estruturais do terreno
como características
topográficas .
29
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(conclusão)
Vantagens Desvantagens
a) Permitem representar o a) São mais complexos e
terreno com maior fiabilidade; mais difíceis de manusear;
Rede Irregular de
b) São necessários menos b) É mais difícil construir o
Triângulos (TIN)
pontos para se construir um modelo de interpolação.
MDT com determinada precisão.
Fonte: FONTE, 2008
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3.1.8.1. Teodolito
3.1.8.2. Nível
3.1.8.3.1. Definição
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O advento das Estações Totais robotizadas a partir dos anos 90 pela empresa
suíça Leica Geosystems deixou os trabalhos ainda mais eficientes. Outras empresas
como a americana Trimble e as japonesas TopCon e Sokkia lançaram modelos
similares.
Com este sistema a Estação é deixada em um ponto de controle e as
coordenadas deste ponto são inseridas no aparelho. O topógrafo leva o prisma,
chamado Unidade de Posicionamento Remoto (UPR) até os pontos que deseja
levantar. Estando o botão UPR da estação ativado, ela é capaz de rastrear o
prisma. O topógrafo posiciona a UPR onde deseja, aciona o botão de procura, o
robô localiza sua posição, faz a leitura necessária e armazena os dados.
O sistema de levantamento robotizado propicia maior velocidade nos
trabalhos de campo e reduzem os gastos com pessoal, uma vez que uma única
pessoa pode fazer todo o levantamento.
Existem modelos de Estação Total no mercado que dispensam a utilização de
prismas de reflexão, utilizando tecnologia a laser. A estação irradia um impulso laser
na direção do ponto que se deseja levantar e a distância é calculada pelo tempo de
percurso de ida e volta do sinal. Esta tecnologia permite uma cobertura rápida e
precisa da área de interesse.
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3.3.1 GPS
O GPS é um sistema de rádio que foi concebido nos Estados Unidos no início
da década de 1960, pelo DOD, sob o nome de projeto Navigation Satellite with Time
And Ranging (NAVSTAR), visando ser o principal sistema de navegação das forças
armadas americanas (MONICO, 2008, p.32). Assim, o GPS é um sistema espacial
que proporciona a posição espacial, a velocidade e a disseminação do tempo num
sistema padrão, a qualquer instante, em qualquer ponto nas proximidades da Terra
e independente das condições meteorológicas.
Devido ao enorme potencial dos sistemas e o notável desenvolvimento da
tecnologia envolvida em circuitos integrados nos receptores GPS, os quais estão se
tornando cada vez menores e de custo acessível, um grande número de usuários
surgiu nos mais variados segmentos da comunidade civil (navegação, agricultura,
posicionamento topográfico e geodésico etc).
Como todo sistema GNSS, o GPS consiste de três segmentos principais:
controle, de usuários e espacial, conforme explicado anteriormente.
O segmento de usuários está diretamente associado aos receptores GPS. Os
receptores são desenvolvidos de acordo com os propósitos a que se destinam, tal
como: navegação, geodésia, agricultura etc. A categoria de usuários pode ser
41
42
dividida em civil e militar. Os militares fazem uso dos receptores GPS para estimar
suas posições e deslocamentos quando realizam manobras de combate e de
treinamento. Já para a categoria de usuários civis, as aplicações vão desde uma
simples rota de navegação (de casa para o trabalho) como monitoramento de abalos
sísmicos.
O segmento espacial está associado com a constelação dos satélites e seus
respectivos sinais. Em 1995, quando foi declarado totalmente operacional, o GPS,
consistia de 24 satélites, divididos em seis planos orbitais, situados a uma altitude de
22.000 Km, orbitando a Terra duas vezes ao dia e emitindo continuamente sinais de
rádio codificados. Cada satélite da constelação GPS transmite atualmente duas
freqüências na banda L, denominadas L1 e L2, as quais são obtidas a partir de uma
freqüência fundamental (f0). Os satélites GPS modernizados disponibilizarão mais
uma freqüência, denominada L5. Houve um lançamento em 24 de março de 2009,
do PRN01, o qual emitia o sinal L5. Devidos a problemas em sua órbita esse satélite
teve que ser desabilitado. Atualmente a constelação de GPS possui 30 satélites
operacionais.
A figura 10 mostra, de forma simplificada, a estrutura básica dos sinais GPS
emitidos atualmente e também o modernizado L5 (POLEZEL, 2010).
42
43
3.3.2 GLONASS
Similar ao GPS, o GLONASS foi desenvolvido pela antiga União Soviética nos
anos de 70 e atualmente é operado pelo governo russo.
O segmento de controle e monitoramento do GLONASS consiste em um
sistema de controle central que planeja todas as funções do sistema, um
sincronizador central que dissemina o tempo GLONASS, um sistema de controle de
frequência (fase) que monitora o tempo e o desvio da frequência (MONICO, 2008,
p.85). O segmento de usuários se restringe aos receptores, dos quais muitos
encontrados no mercado rastreiam os sinais GLONASS concomitantemente com os
sinais GPS.
A partir de 2003 uma nova geração de satélites (GLONASS-M) foi lançada e
em outubro de 2011 o sistema tornou-se completamente operacional e, possuindo
24 satélites, passou a possibilitar cobertura global . Também em 2011 foi lançado o
primeiro satélite da terceira geração de satélites GLONASS, chamada de
GLONASS-K, cuja proposta é atualizar completamente o sistema até o ano de 2021
(SEGANTINE, 2005).
Os satélites são distribuídos em três planos orbitais separados de 120º e com
inclinação de 64,8º. As órbitas têm altitude de 19.100 km e período orbital de 11
horas e 15 minutos. Uma característica dos satélites GLONASS é que devido a sua
maior inclinação, se comparado com o GPS, consegue atingir maiores latitudes
(MONICO, 2008, p.81).
O sistema transmite sinais em duas bandas, denominadas L1 e L2, análogo
ao GPS, utilizando divisões múltiplas de frequências, Frequency Division Multiple
Access (FDMA), para diferenciar cada satélite
Entretanto, o GLONASS conseguiu uma “aprovação preliminar” para adicionar
o código de divisão de acesso múltiplo, Code Division Multiple Access (CDMA),
utilizado no GPS e Galileo. Com isso, os satélites futuros do sistema GLONASS, que
serão CDMA, terão maior interoperabilidade com os demais sistemas, ou seja,
aumenta-se a habilidade de transferir informações coerentes entre os sistemas. No
sistema CDMA, os satélites são distinguidos pelos diferentes ruídos
pseudoaleatórios do código na mesma freqüência.
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3.3.3 Galileo
antena receptora. A consequência deste fator é alterar os valores dos fatores DOP
no momento da observação.
A tecnologia GNSS é a mais indicada na obtenção de dados que outras
tecnologias, porém em algumas situações ela deixa de ser a mais recomendada,
como em casos onde existam interferências como árvores, passarelas e outros tipos
de construções, que podem bloquear a linha de visada entre a antena do satélite e a
antena do receptor.
A instalação das antenas dos receptores próximas a objetos ou ao solo pode
criar situações do surgimento de um efeito denominado de multicaminhamento. O
efeito do multicaminhamento é causado pela inabilidade da antena receptora
reconhecer os sinais que foram emitidos diretamente das antenas dos satélites e os
sinais resultantes de reflexões que atingem a antena de forma indireta.
A influência dos efeitos SA e AS aplicados pelo Departamento de Defesa
americano também deve ser considerada. O objetivo do efeito SA é degradar a
acurácia da posição de navegação através das alterações nas informações do
tempo de emissão dos sinais pelos satélites e/ou nas alterações das efemérides
transmitidas. Em outras palavras, os sinais são alterados de forma a oferecer uma
precisão horizontal de navegação da ordem de 100 metros aos usuários civis. O
efeito AS atua na encriptação do código-P. Os receptores militares do código-P(Y)
não são afetados pelo efeito AS, mas não são instrumentos disponíveis ao público
em geral sendo somente disponíveis aos usuários autorizados pelo DOD.
3.3.5 Pseudodistância
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d = 3,57*k1/2*(ht1/2+hr1/2) (2)
Onde:
d é a distância máxima recomendável entre a estação de referência e a remota, em
quilômetros;
ht e hr são as alturas das antenas transmissoras e receptoras, em metros;
k é um fator que depende da curvatura da Terra e da refração atmosférica. O valor
médio dele é 1,33.
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3.5.1. Definições
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Classe I 100 80 60
Classe II 100 70 50
Classe III 80 60 40
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Onde:
d= distância de visibilidade (m)
V= velocidade diretriz ou a velocidade média de viagem (km/h)
f = coeficiente de atrito longitudinal, em caso de pavimento molhado, com
rugosidade normal e em condições superficiais razoáveis (adimensional)
i = é o greide (m/m)
A conexão de dois trechos em tangente pode ser feita por uma curva circular
simples, quando a concordância é feita por um arco de círculo, por uma curva
circular composta, onde a conexão se dá por dois ou mais arcos, ou por uma curva
de raio constante combinada com uma curva de raio variável, a chamada curva de
transição.
O raio mínimo de curvatura horizontal a ser adotado em um projeto de
geometria é obtido pela equação 4.
Onde:
R= Raio da curva (m)
V=Velocidade diretriz (km/h)
e= Máxima taxa de superelevação adotada (m/m)
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G=2*arcsen(C/2*R) (5)
Onde:
C=corda (m)
R=raio (m)
G=grau da corda
d= G/2 (6)
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Como disse LEVINE et. al. (2005), este teste é um procedimento para analisar
a diferença entre as médias aritméticas de dois grupos, quando os dados numéricos
selecionados são obtidos a partir de populações relacionadas, ou seja, quando os
resultados do primeiro grupo não são independentes dos resultados do segundo
grupo.
Esta peculiaridade de dependência dos dois grupos pode ocorrer devido ao
fato de os itens ou indivíduos serem colocados em pares, ou combinados, de acordo
com alguma característica, ou em decorrência de as medições repetidas serem
obtidas a partir de um mesmo conjunto de itens ou indivíduos. Em qualquer desses
dois casos, a variável de interesse representa a diferença entre os valores das
observações e não os valores das próprias observações (LEVINE et. al., 2005).
A primeira abordagem para o problema de amostras relacionadas
compreende a combinação ou colocação em pares de itens ou indivíduos de acordo
com alguma característica de interesse. Por exemplo, ao testar um produto sob duas
estratégias diferentes de propaganda e promoções, uma amostra de testes de
mercado pode ser combinada com base no tamanho da população de variáveis
socioeconômicas e demográficas. Controlando essas incógnitas, uma pessoa pode
medir os efeitos de duas diferentes campanhas de propaganda e promoções
(LEVINE et. al., 2005).
A segunda abordagem implica lançar mão de repetidas medições dos
mesmos itens. Com base na teoria de que os mesmos itens irão se comportar da
mesma maneira, caso sejam tratados da mesma forma, o objetivo da análise é
demonstrar que: quaisquer diferenças entre duas medidas dos mesmos itens ou
indivíduos resultam de diferentes condições de tratamento. Por exemplo, ao realizar
uma experiência relacionada a um teste de degustação, cada sujeito na amostra
pode ser utilizado sob seu próprio controle, de modo que sejam obtidas repetidas
medições em relação ao mesmo indivíduo (LEVINE et. al., 2005).
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Para testar a hipótese nula de que não existe nenhuma diferença entre as
médias aritméticas de duas populações relacionadas (ou seja, a diferença na média
aritmética das populações, µD, é zero), conforme equação 8:
Contra a hipótese alternativa de que as médias aritméticas não são iguais (ou
seja, a diferença nas médias aritméticas, µD, é diferente de zero), segundo a
equação 9:
H1 : µD ≠ 0 (9)
D = ∑i=1 Di / n (11)
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Onde:
µD é a hipótese da diferença da média (geralmente igual a zero);
sD é a o desvio padrão das amostras coletadas;
Di é a diferença entre a amostra 1 pela amostra 2;
D é a média dos Di;
n é a quantidade de amostras.
Para um determinado nível de significância, a hipótese nula é rejeitada se a
estatística do teste t calculada for maior do que o valor crítico da cauda superior tn-1,
da distribuição t, ou se a estatística do teste t calculada for menor do que o valor
crítico da cauda inferior –tn-1, da distribuição t. Ou seja, a regra de decisão é:
4. MATERIAIS E MÉTODOS
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4.2. Equipamentos
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4.3. Metodologia
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69
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(continuação)
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(continuação)
Altura do Instrumento = 1,33m
Altura do Prisma = 1,60m
Distância
Ponto Ângulo Ângulo
Estação Descrição Inclinada
Visado Horizontal Zenital
(m)
MARCO1 P031 COTA 195º16'52" 45,984 266º45'36"
MARCO1 P032 COTA 200º11'16" 46,538 266º29'41"
MARCO1 P033 COTA 196º39'05" 56,833 267º10'28"
MARCO1 P034 COTA 201º12'21" 56,683 266º46'50"
MARCO1 P035 COTA 190º12'36" 51,114 268º45'17"
MARCO1 P036 COTA 187º44'28" 51,408 269º31'40"
MARCO1 P037 COTA 184º57'13" 40,972 269º21'23"
MARCO1 P038 COTA 187º45'55" 40,564 268º30'25"
MARCO1 P039 COTA 180º34'11" 28,968 269º25'33"
MARCO1 P040 COTA 184º25'17" 28,444 268º25'11"
MARCO1 P041 COTA 190º18'12" 27,124 267º05'04"
MARCO1 P042 COTA 194º14'48" 24,071 265º04'37"
MARCO1 P043 COTA 193º25'56" 13,927 266º09'20"
MARCO1 P044 COTA 182º23'02" 14,464 269º04'27"
MARCO1 P045 COTA 175º28'59" 14,563 269º27'46"
MARCO1 P046 COTA 161º04'18" 3,541 271º21'11"
MARCO1 P047 COTA 205º59'53" 4,788 266º58'56"
MARCO1 P048 COTA 1º19'32" 10,536 272º30'20"
MARCO1 P049 COTA 19º21'28" 11,025 274º51'54"
MARCO1 P050 COTA 5º25'37" 21,029 272º29'14"
MARCO1 P051 COTA 18º07'15" 22,173 275º11'59"
MARCO1 P052 COTA 3º15'13" 32,606 272º28'17"
MARCO1 P053 COTA 9º17'00" 33,615 273º44'43"
MARCO1 P054 COTA 1º44'39" 44,871 272º08'41"
MARCO1 P055 COTA 4º47'14" 45,108 272º40'30"
(continuação)
72
73
73
74
(continuação)
Altura do Instrumento = 1,33m
Altura do Prisma = 1,60m
Distância
Ponto Ângulo Ângulo
Estação Descrição Inclinada
Visado Horizontal Zenital
(m)
MARCO1 P082 COTA 2º48'46" 143,869 273º14'48"
MARCO1 P083 COTA 4º38'02" 144,513 273º47'41"
MARCO1 P084 COTA 359º40'27" 144,078 272º22'47"
MARCO1 P085 COTA 1º26'24" 144,33 272º51'20"
MARCO1 P086 COTA 358º20'38" 142,983 271º58'50"
MARCO1 P087 COTA 0º12'14" 130,139 272º43'49"
MARCO1 P088 COTA 358º21'21" 129,957 272º08'23"
MARCO1 P089 COTA 3º48'25" 130,115 273º41'01"
MARCO1 P090 COTA 1º45'52" 130,358 273º08'47"
MARCO1 P091 COTA 7º08'03" 130,553 274º42'26"
MARCO1 P092 COTA 5º22'41" 130,223 274º10'02"
MARCO1 P093 COTA 8º41'53" 117,165 275º20'37"
MARCO1 P094 COTA 7º04'33" 116,874 274º39'53"
MARCO1 P095 COTA 5º25'21" 116,623 274º07'47"
MARCO1 P096 COTA 3º26'08" 115,587 273º21'34"
MARCO1 P097 COTA 1º43'43" 115,898 272º48'03"
MARCO1 P098 COTA 359º26'19" 114,448 272º01'30"
MARCO1 P099 COTA 359º19'43" 100,412 272º07'15"
MARCO1 P100 COTA 2º10'08" 101,535 273º06'00"
MARCO1 P101 COTA 6º16'29" 101,856 274º44'52"
MARCO1 P102 COTA 4º04'34" 101,401 273º45'57"
MARCO1 P103 COTA 8º13'19" 103,561 275º28'47"
MARCO1 P104 COTA 9º24'22" 90,942 276º18'58"
MARCO1 P105 COTA 7º08'25" 90,112 275º07'38"
MARCO1 P106 COTA 4º58'14" 89,464 274º16'48"
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(continuação)
Altura do Instrumento = 1,33m
Altura do Prisma = 1,60m
Distância
Ponto Ângulo Ângulo
Estação Descrição Inclinada
Visado Horizontal Zenital
(m)
MARCO1 P107 COTA 2º53'52" 88,303 273º26'40"
MARCO1 P108 COTA 6º50'22" 77,28 274º59'39"
MARCO1 P109 COTA 3º41'08" 76,269 273º51'40"
MARCO1 P110 COTA 9º24'50" 65,37 275º43'42"
MARCO1 P111 COTA 9º33'05" 78,17 276º18'51"
MARCO1 P112 COTA 12º48'19" 64,909 277º13'12"
MARCO1 P113 COTA 15º33'38" 67,725 278º27'08"
MARCO1 P114 COTA 17º32'20" 54,144 278º42'40"
MARCO1 P115 COTA 20º01'34" 56,958 280º10'41"
MARCO1 P116 COTA 17º33'49" 54,176 278º43'35"
MARCO1 P117 COTA 9º25'22" 65,667 275º52'03"
MARCO1 P118 COTA 15º40'48" 51,026 277º24'03"
MARCO1 P119 COTA 6º45'25" 62,993 274º33'49"
MARCO1 P120 COTA 12º32'17" 47,69 275º43'55"
MARCO1 P121 COTA 17º01'49" 49,638 277º54'37"
MARCO1 P122 COTA 7º45'41" 45,796 273º54'07"
MARCO1 P123 COTA 20º51'18" 51,26 279º44'03"
MARCO1 P124 COTA 15º12'02" 34,349 275º45'54"
MARCO1 P125 COTA 29º14'11" 40,844 281º40'21"
MARCO1 P126 COTA 22º09'43" 35,843 278º00'52"
MARCO1 P127 COTA 45º48'04" 31,65 284º47'03"
MARCO1 P128 COTA 33º30'05" 26,967 280º24'30"
MARCO1 P129 COTA 27º00'17" 23,874 278º20'05"
MARCO1 P130 COTA 59º18'49" 19,377 285º46'59"
MARCO1 P131 COTA 52º27'55" 16,266 284º06'42"
(conclusão)
75
76
76
77
77
78
(continuação)
Alt.
Coordenada este Coordenada norte
Ponto Visado Ortométrica
(m) (m)
(m)
P028 460325,0051 7444460,0488 674,937
P029 460324,2625 7444474,9027 674,270
P030 460320,8481 7444473,2696 674,474
P031 460318,0272 7444486,0416 674,518
P032 460321,8302 7444487,2497 674,272
P033 460317,0448 7444496,9191 674,315
P034 460321,5233 7444497,4285 673,934
P035 460312,5506 7444489,9560 676,006
P036 460310,3605 7444489,5399 676,693
P037 460312,0451 7444479,0007 676,657
P038 460314,0612 7444479,3340 676,060
P039 460314,6521 7444466,9916 676,827
P040 460316,6251 7444467,3267 676,333
P041 460319,7622 7444467,0515 675,737
P042 460322,2766 7444464,5206 675,051
P043 460324,4112 7444454,6591 676,183
P044 460321,6508 7444454,2709 676,883
P045 460320,0699 7444453,5213 676,980
P046 460325,2397 7444443,6213 677,201
P047 460327,6759 7444445,9646 676,865
P048 460332,4645 7444431,7451 677,578
P049 460329,3794 7444430,3127 678,052
P050 460335,7308 7444421,7269 678,030
P051 460331,4377 7444419,4036 679,126
P052 460341,2279 7444411,5020 678,523
P053 460338,3394 7444409,3379 679,313
P054 460347,3500 7444400,8278 678,796
78
79
(continuação)
Alt.
Coordenada este Coordenada norte
Ponto Visado Ortométrica
(m) (m)
(m)
P055 460345,2650 7444399,6453 679,222
P056 460350,8129 7444389,9882 679,822
P057 460353,0644 7444391,7866 679,237
P058 460360,1384 7444382,2917 679,524
P059 460357,5123 7444379,3811 680,480
P060 460367,0953 7444370,5852 680,181
P061 460364,2571 7444368,7132 680,885
P062 460372,3736 7444358,3551 680,671
P063 460370,3755 7444357,9420 680,853
P064 460378,0867 7444347,5279 681,069
P065 460376,1401 7444346,9747 681,084
P066 460383,4942 7444338,1024 681,523
P067 460381,8163 7444337,4360 681,502
P068 460391,3036 7444327,9420 682,125
P069 460389,1411 7444327,0876 682,492
P070 460395,3746 7444320,1317 682,327
P071 460399,1094 7444321,9415 681,468
P072 460400,6899 7444309,2504 682,162
P073 460401,8442 7444298,7943 683,241
P074 460404,3669 7444302,6449 682,136
P075 460398,0867 7444298,0744 684,554
P076 460394,4459 7444297,6769 685,538
P077 460386,0403 7444297,2480 687,765
P078 460391,0405 7444295,0148 686,929
P079 460381,4621 7444298,4490 689,097
P080 460381,1986 7444307,1887 687,603
P081 460378,0418 7444303,6110 689,250
79
80
(continuação)
Alt.
Coordenada este Coordenada norte
Ponto Visado Ortométrica
(m) (m)
(m)
P082 460387,9865 7444310,7609 685,265
P083 460384,0289 7444308,4004 686,681
P084 460395,1849 7444313,9725 683,099
P085 460391,3197 7444311,7798 684,307
P086 460397,6042 7444316,4925 682,059
P087 460387,5852 7444325,7535 683,316
P088 460391,2157 7444327,8503 681,969
P089 460380,1544 7444322,3579 685,476
P090 460384,4936 7444324,0152 684,272
P091 460373,2627 7444319,2704 687,831
P092 460376,8890 7444320,9372 686,580
P093 460365,5633 7444330,8079 688,028
P094 460368,6137 7444332,0791 686,622
P095 460371,6818 7444333,4563 685,516
P096 460375,0094 7444335,8925 683,890
P097 460378,2867 7444337,0112 682,780
P098 460381,7565 7444340,3309 681,161
P099 460375,3071 7444352,7961 680,833
P100 460371,3166 7444349,6088 682,608
P101 460364,6918 7444346,6168 685,548
P102 460368,1633 7444348,3988 683,777
P103 460361,9814 7444343,9263 687,006
P104 460356,0033 7444355,3050 687,122
P105 460359,1536 7444357,0853 685,170
P106 460362,1087 7444358,8279 683,794
P107 460364,6177 7444361,0956 682,422
P108 460355,0739 7444369,1884 683,845
80
81
(continuação)
Alt.
Coordenada este Coordenada norte
Ponto Visado Ortométrica
(m) (m)
(m)
P109 460358,6329 7444371,6119 682,253
P110 460348,0886 7444379,3840 683,642
P111 460351,8564 7444367,3046 685,714
P112 460344,2316 7444378,9203 685,275
P113 460341,7600 7444375,6646 687,072
P114 460337,1409 7444388,4856 685,317
P115 460335,1794 7444385,6100 687,182
P116 460337,1233 7444388,4526 685,336
P117 460348,1661 7444379,1154 683,830
P118 460338,2436 7444391,6719 683,690
P119 460350,1317 7444382,4938 682,129
P120 460340,1243 7444395,3596 681,880
P121 460336,8111 7444392,8506 683,948
P122 460343,3001 7444398,2018 680,233
P123 460333,7258 7444391,0108 685,784
P124 460335,1356 7444407,8045 680,567
P125 460326,6530 7444401,2024 685,380
P126 460331,1603 7444405,8508 682,114
P127 460318,2400 7444412,1170 685,193
P128 460325,0725 7444414,8031 681,989
P129 460328,0459 7444417,5644 680,578
P130 460318,0009 7444425,3258 682,387
P131 460321,1702 7444426,8744 681,083
P132 460324,4633 7444429,4083 679,671
P133 460317,0606 7444420,5548 683,669
P134 460318,2379 7444443,7705 679,040
P135 460313,0369 7444441,9547 680,692
81
82
(conclusão)
Alt.
Coordenada este Coordenada norte
Ponto Visado Ortométrica
(m) (m)
(m)
P136 460308,3604 7444434,9119 683,786
P137 460309,3963 7444441,5113 682,225
P138 460304,9660 7444451,2082 683,548
P139 460308,7804 7444454,5772 681,756
P140 460305,3274 7444462,6700 682,100
P141 460314,9620 7444455,9396 678,486
P142 460304,8127 7444474,0738 681,320
P143 460319,4131 7444457,8508 676,897
P144 460300,8715 7444487,9340 680,991
P145 460314,4852 7444472,2485 676,482
P146 460304,3070 7444494,8581 678,273
P147 460310,4347 7444469,5048 678,550
P148 460308,9120 7444484,6550 678,021
Fonte: Do autor, 2013
82
83
Ainda com o uso do software TOPOEVN, foi gerada uma malha triangular
(triangulação Delaunay) para a construção de um MDT. A partir deste MDT foram
construídas as curvas de nível cuja equidistância foi de 1 metro. A figura 21 mostra a
sequência.
83
84
a) pontos cotados, b) triangulação de Delauney, c) curvas de nível e d) sobreposição dos itens a,b e c
Fonte: Do autor, 2013
84
85
Tendo o MDT como base, foi feito o projeto geométrico de uma estrada, com
auxílio do software TOPOEVN, atendendo as recomendações do DNIT, e com as
seguintes características técnicas:
• Classe funcional: Sistema local; é uma rodovia curta, para atender ao tráfego
intra-municipal da área rural (fazenda) a um Sistema Coletor Secundário que
dará acesso ao centro da cidade;
• Classe de projeto: Classe IV-B (VDM inferior a 50 veículos no ano de
abertura);
• Leito carroçável com duas faixas de sentidos de tráfego opostos (mão dupla),
sendo cada uma com 4 metros, além de canaletas para drenagem nos bordos
com largura de 0,5 metros, totalizando uma largura de plataforma de 9
metros;
• Terreno tipo ondulado: a área de estudo possui caimentos consideráveis que
obrigam a diminuição da velocidade, mas por pouco período de tempo;
• Os taludes de corte projetados possuem a inclinação de 1H:1V e os taludes
de aterro 1,5H:1V;
• Velocidade diretriz adotada: 60 km/h;
• Veículo de projeto: tipo caminhão e ônibus convencionais (CO), tendo largura
total de 2,6m, comprimento total de 9,1m, raio mínimo da roda externa igual a
12,8m e raio mínimo da roda interna traseira igual a 7,1m;
• Distância de visibilidade de parada d = 0,7 * 60 + 60² / [255 (0,33 + 0,044) =
79,75 m d = 80m;
• Distância de visibilidade de ultrapassagem = 420 m;
• Distância de visibilidade para tomada de decisão (simples) = 95 m;
• Distância de visibilidade para domada de decisão (desvio de obstáculos) =
175 m;
• Inclinação transversal da pista = 2%;
• Raio de curvatura mínimo Rmin = 60² / [127*(0,02 + 0,15)] = 166,74 m;
• Raio de curvatura adotado = 250 m;
• Desenvolvimento da curva (D) = 64,118 m;
85
86
86
87
87
88
0+17,397 (PC) - - -
88
89
89
90
(conclusão)
Coordenada Coordenada Alt. Ort.
Ponto Estaca (m) Tipo
este (m) norte (m) (m)
Pé do Talude
32 4+1,497 460342,3730 7444411,5797 678,597
Esquerdo
33 4+1,497 460338,3855 7444409,4941 679,097 Eixo
Crista do Talude
34 4+1,497 460334,3980 7444407,4085 678,597
Direito
Pé do Talude
35 4+1,497 460331,3064 7444405,7915 682,086
Direito
Fonte: Do autor, 2013
90
91
91
92
Figura 24 – Operador estacionando baliza, com receptor RTK, na estaca e fazendo leitura das
coordenadas UTM na coletora de dados
92
93
(conclusão)
Alt. Ortométrica
Ponto Estaca (m) Coordenada este (m) Coordenada norte (m)
(m)
10 0+17,379 460309,051 7444467,798 679,688
16 2+0,000 460329,159 7444449,854 674,909
17 2+0,000 460326,547 7444449,054 676,390
18 2+0,000 460322,299 7444447,724 677,153
19 2+0,000 460318,117 7444446,247 678,532
20 2+0,000 460315,887 7444445,610 679,340
21 3+0,000 460334,583 7444431,287 675,317
22 3+0,000 460333,356 7444430,712 677,237
23 3+0,000 460329,241 7444428,970 678,135
24 3+0,000 460325,161 7444427,419 679,517
25 3+0,000 460322,235 7444425,988 680,770
31 4+1,497 460346,002 7444413,525 675,676
32 4+1,497 460342,375 7444411,619 677,932
33 4+1,497 460338,387 7444409,521 679,228
34 4+1,497 460334,407 7444407,575 680,638
35 4+1,497 460331,290 7444405,823 682,049
Fonte: Do autor, 2013
93
94
(continua)
Coordenada Coordenada Coordenada Coordenada
Estaca Alt. ortométrica Alt. ortométrica
1 este (m) - este (m) - norte (m) - norte (m) - Tipo
(m) (m) EstaçãoTotal (m) RTK
Estação Total RTK Estação Total RTK
Crista do Talude
6 0+17,379 460323,676 460323,676 7444471,185 7444471,150 678,236 674,285
Esquerdo
Pé do Talude
7 0+17,379 460320,626 460320,629 7444470,485 7444470,403 677,575 674,845
Esquerdo
8 0+17,379 460316,240 460316,269 7444469,479 7444469,470 677,712 676,062 Eixo
Crista do Talude
9 0+17,379 460311,853 460311,890 7444468,474 7444468,447 677,268 677,949
Direito
Pé do Talude
10 0+17,379 460309,062 460309,051 7444467,834 7444467,798 677,465 679,688
Direito
Crista do Talude
16 2+0,000 460329,198 460329,159 7444449,949 7444449,854 676,430 674,909
Esquerdo
Pé do Talude
17 2+0,000 460326,563 460326,547 7444449,087 7444449,054 676,043 676,390
Esquerdo
18 2+0,000 460322,286 460322,299 7444447,689 7444447,724 676,091 677,153 Eixo
Crista do Talude
19 2+0,000 460318,009 460318,117 7444446,291 7444446,247 675,793 678,532
Direito
Pé do Talude
20 2+0,000 460315,848 460315,887 7444445,585 7444445,610 675,897 679,340
Direito
94
95
(conclusão)
Coordenada Coordenada Coordenada Coordenada
Estaca Alt. ortométrica Alt. ortométrica
Ponto este (m) - este (m) - norte (m) - norte (m) - Tipo
(m) (m) EstaçãoTotal (m) RTK
Estação Total RTK Estação Total RTK
Crista do Talude
21 3+0,000 460334,651 460334,583 7444431,204 7444431,287 675,510 675,317
Esquerdo
Pé do Talude
22 3+0,000 460333,405 460333,356 7444430,683 7444430,712 675,600 677,237
Esquerdo
23 3+0,000 460329,253 460329,241 7444428,948 7444428,970 675,235 678,135 Eixo
Crista do Talude
24 3+0,000 460325,101 460325,161 7444427,212 7444427,419 675,138 679,517
Direito
Pé do Talude
25 3+0,000 460322,232 460322,235 7444426,013 7444425,988 675,119 680,770
Direito
Crista do Talude
31 4+1,497 460346,035 460346,002 7444413,495 7444413,525 674,518 675,676
Esquerdo
Pé do Talude
32 4+1,497 460342,373 460342,375 7444411,580 7444411,619 674,272 677,932
Esquerdo
33 4+1,497 460338,386 460338,387 7444409,494 7444409,521 674,315 679,228 Eixo
Crista do Talude
34 4+1,497 460334,398 460334,407 7444407,409 7444407,575 673,934 680,638
Direito
Pé do Talude
35 4+1,497 460331,306 460331,290 7444405,792 7444405,823 676,006 682,049
Direito
Fonte: Do autor, 2013
95
96
É importante salientar que a cota obtida pelo RTK foi comparada com a cota do
terreno natural e não com a cota do projeto, uma vez que esta só pode ser
determinada após a construção da rodovia. A tabela 15 apresenta as diferenças
entre os pontos levantados locados pelos dois aparelhos.
Cálculos Intermediários
98
(conclusão)
Dados
Grau de Liberdade da Amostra da
19
População 1
Grau de Liberdade da Amostra da
19
População 2
Total de Graus de Liberdade 38
Variância Agrupada 133,7513311
Diferença nas Médias das Amostras 0,00283
Estatística do Teste t 0,319669908
Desvio Padrão da Diferença nas
0,039591295
Médias
Teste Bicaudal
Valor Crítico Inferior -2,024394164
Valor Crítico Superior 2,024394164
Valor-p 0,750969514
(conclusão)
Dados
Teste da Cauda Superior
Valor Crítico Superior -1,68595446
Valor-p 0,180941165
Estimativa do Intervalo de Confiança
0,03217407
para a Diferença da Média Aritmética
Fonte: Do autor, 2013
Cálculos Intermediários
Grau de Liberdade da
19
Amostra da População 1
Grau de Liberdade da
19
Amostra da População 2
Total de Graus de
38
Liberdade
Variância Agrupada 86,93160156
Diferença nas Médias das
1,874525
Amostras
Estatística do Teste t 2,832839407
Desvio Padrão da
2,959267875
Diferença nas Médias
Teste Bicaudal
Valor Crítico Inferior -2,024394164
Valor Crítico Superior 2,024394164
Valor-p 0,007
103
(conclusão)
Dados
Teste da Cauda Inferior
Valor Crítico Inferior -1,68595446
Valor-p 0,996328513
Estimativa do Intervalo de
Confiança para a
1,296932498
Diferença da Média
Aritmética
Fonte: Do autor, 2013
6. CONCLUSÃO
condições rápidas de rastreio. Esse é o motivo que leva ao grande erro nos valores
altimétricos.
Comparando o tempo levado para locar os pontos com Estação Total e com o
RTK, o segundo mostrou-se muito mais rápido. Com a Estação Total foram
necessários 7 minutos para cada ponto, enquanto que para o RTK 1 minuto. Além
disso em regiões onduladas, onde a visibilidade com a Estação Total é
comprometida, o sistema RTK ofereceria um ganho de tempo na execução dos
trabalhos.
Contudo, de acordo com os resultados apresentados neste trabalho vê-se que
a locação com sistema RTK é satisfatória apenas para as coordenadas este e norte.
Porém na grande maioria das locações de obras civis a componente altimétrica é de
grande importância, desta forma a Estação Total ainda não pode ser desprezada.
Por fim, se faz necessário o estudo mais aprofundado sobre a interação
GNSS/Topografia, de forma que se tenham mais subsídios sobre os erros
apresentados pelo sistema RTK para os valores altimétricos, verificando a
possibilidade de redução destes erros, e para que se possa avaliar em quais
situações a locação com este sistema é recomendada.
106
Referências Bibliográficas
1972. 655 p.
0
0
46
0
4
0
60
55
40
45
50
04
35
00 45
44
44
44
44
E= 0
44
46
74
74
74
74
03
74
50
N=
N=
N=
N=
N=
L
0
55
44
N
74
N=
0
30
44
74
W
N=
E=
46
04
50
E=
46
03
00
E=
46
04
00
00
E=
5
46
44
02
50
74
N=
50
42
44
7
N=
E=
4 60
35
0
0
0
30
25
45
40
35
44
44
44
44
44
E= E=
46 4 60
74
74
74
74
74
02 30
50
N=
N=
N=
N=
N=
Sistema de Coordenadas
Coordenadas Planas Sistema U T M
001
Latitude =
Longitude =
Coeficiente de Escala: K = 0,000000000000
E=
E=
4
46
60
03
35
E=
0
00
46
02
50
N=
74
44
55
0
N=
74
44
45
0
0
N=
PC= 74
EST 44
.0+1 50
7,37 0
9
E=
46
02
50
N=
74
44
40
0
CURVA
E=
18
R=250,0 1
DC=64,1 00
46
04
00
N=
PT=EST.4+1,497 74
44
45
0
1,5:1
1:1
5
N=
74
44
LB=LP
35
0
N=
E=
74
4 44
46
00
03
00
W
E=
46
04
50
N=
74
44
L
30
0
FIM=EST.8+16,539
N=
74
44
35
0
N=
74
44
25
0
E=
E=
4
E=
46
N=
60
7 N=
04
44 74
60
45
42 44
00
0
35
50 30
0
0
COTAS
ESTACA
PROJETO
TERRENO \
PLANIMETRIA
676
678
680
682
684
686
676,54
0
676,676 COTA=676,676
L=17,38
TANGENTE
PC
676,33
1
677,193
i=2,582%
L=40,000m
677,33 PCV=EST.2+0,000
2
677,709 COTA=677,709
D=64,12
R=250,00
678,30
3
678,299
679,22
PT
679,036
PIV=EST.4+10,000
COTA=679,000
e=0,459
k=27,208
Y=100,000
680,29
5
679,920
681,92
6
TERRENO NATURAL
680,951
L=95,04
TANGENTE
682,76 PTV=EST.7+0,000
7
682,129 COTA=682,129
GREIDE PROJETADO
i=6,257%
L=36,539m
683,11
8
683,380
FIM=EST.8+16,539
COTA=684,415
676
678
680
682
684
686
LB=LP
681 681
680 680
679 679
678 678
677 677
676 676
675 675
674 674
673 673
TERRENO PROJETO
674,396
676,176
675,926
676,176
676,676
676,176
675,926
676,176
680,069
COTAS (m)
674,396
674,846
674,923
675,000
676,537
678,090
678,203
678,315
680,069
OFFSETS
-7,171
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
8,393
EST.0+0,000
A.corte = 8,759 m 2
EST. 0+0,000
LEGENDA A.aterro= 5,208 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 676,537 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 676,676 1:100 113
LB=LP
681 681
680 680
679 679
678 678
677 677
676 676
675 675
674 674
673 673
TERRENO PROJETO
674,539
676,625
676,375
676,625
677,125
676,625
676,375
676,625
679,488
COTAS (m)
674,539
674,932
675,039
675,104
676,233
677,754
677,870
677,998
679,488
OFFSETS
-7,629
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
7,364
EST.0+17,379 (PC)
A.corte = 3,725 m 2
EST.0+17,379
LEGENDA A.aterro= 9,632 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 676,233 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 677,125 1:100 114
LB=LP
681 681
680 680
679 679
678 678
677 677
676 676
675 675
674 674
673 673
TERRENO PROJETO
674,637
676,693
676,443
676,693
677,193
676,693
676,443
676,693
679,569
COTAS (m)
674,637
675,025
675,131
675,238
676,328
677,824
677,953
678,081
679,569
OFFSETS
-7,583
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
7,376
EST.1+0,000
A.corte = 3,688 m 2
EST.1+0,000
LEGENDA A.aterro= 8,812 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 676,328 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 677,193 1:100 115
LB=LP
682 682
681 681
680 680
679 679
678 678
677 677
676 676
675 675
674 674
TERRENO PROJETO
675,361
677,209
676,959
677,209
677,709
677,209
676,959
677,209
679,482
COTAS (m)
675,361
676,580
676,674
676,741
677,331
678,568
678,665
678,762
679,482
OFFSETS
-7,272
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
6,773
EST.2+0,000
A.corte = 4,674 m 2
EST.2+0,000
LEGENDA A.aterro= 3,746 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 677,331 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 677,709 1:100 116
LB=LP
683 683
682 682
681 681
680 680
679 679
678 678
677 677
676 676
675 675
TERRENO PROJETO
676,898
677,799
677,549
677,799
678,299
677,799
677,549
677,799
680,909
COTAS (m)
676,898
677,296
677,396
677,585
678,302
679,661
679,754
679,847
680,909
OFFSETS
-5,851
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
7,610
EST.3+0,000
A.corte = 7,937 m 2
EST.3+0,000
LEGENDA A.aterro= 0,946 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 678,302 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 678,299 1:100 117
LB=LP
683 683
682 682
681 681
680 680
679 679
678 678
677 677
676 676
675 675
TERRENO PROJETO
675,809
678,536
678,286
678,536
679,036
678,536
678,286
678,536
681,992
COTAS (m)
675,809
677,687
677,873
678,058
679,221
680,607
680,694
680,782
681,992
OFFSETS
-8,590
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
7,956
EST.4+0,000
A.corte = 9,634 m 2
EST.4+0,000
LEGENDA A.aterro= 3,686 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 679,221 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 679,036 1:100 118
LB=LP
683 683
682 682
681 681
680 680
679 679
678 678
677 677
676 676
675 675
TERRENO PROJETO
675,842
678,597
678,347
678,597
679,097
678,597
678,347
678,597
682,086
COTAS (m)
675,842
677,765
677,951
678,137
679,284
680,686
680,774
680,861
682,086
OFFSETS
-8,632
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
7,989
EST.4+1,497 (PT)
A.corte = 9,813 m 2
EST.4+1,497
LEGENDA A.aterro= 3,674 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 679,284 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 679,097 1:100 119
LB=LP
685 685
684 684
683 683
682 682
681 681
680 680
679 679
678 678
677 677
TERRENO PROJETO
676,225
679,420
679,170
679,420
679,920
679,420
679,170
679,420
685,006
COTAS (m)
676,225
679,048
679,111
679,155
680,290
682,015
682,129
682,244
685,006
OFFSETS
10,086
-9,292
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
EST.5+0,000
A.corte = 15,416 m 2
EST.5+0,000
LEGENDA A.aterro= 3,546 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 680,290 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 679,920 1:100 120
LB=LP
687 687
686 686
685 685
684 684
683 683
682 682
681 681
680 680
679 679
TERRENO PROJETO
679,274
680,451
680,201
680,451
680,951
680,451
680,201
680,451
686,661
COTAS (m)
679,274
679,962
680,083
680,203
681,916
683,618
683,724
683,831
686,661
OFFSETS
10,711
-6,265
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
EST.6+0,000
A.corte = 22,534 m 2
EST.6+0,000
LEGENDA A.aterro= 0,713 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 681,916 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 680,951 1:100 121
LB=LP
687 687
686 686
685 685
684 684
683 683
682 682
681 681
680 680
679 679
TERRENO PROJETO
679,123
681,629
681,379
681,629
682,129
681,629
681,379
681,629
687,252
COTAS (m)
679,123
680,729
680,856
680,982
682,765
684,498
684,598
684,698
687,252
OFFSETS
10,123
-8,259
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
EST.7+0,000
A.corte = 18,124 m 2
EST.7+0,000
LEGENDA A.aterro= 3,005 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 682,765 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 682,129 1:100 122
LB=LP
686 686
685 685
684 684
683 683
682 682
681 681
680 680
679 679
678 678
TERRENO PROJETO
678,207
682,880
682,630
682,880
683,380
682,880
682,630
682,880
686,321
COTAS (m)
678,207
681,538
681,620
681,702
683,113
684,822
684,922
685,021
686,321
OFFSETS
-11,509
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
7,941
EST.8+0,000
A.corte = 8,321 m 2
EST.8+0,000
LEGENDA A.aterro= 7,015 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 683,113 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 683,380 1:100 123
LB=LP
688 688
687 687
686 686
685 685
684 684
683 683
682 682
681 681
680 680
TERRENO PROJETO
682,272
683,915
683,665
683,915
684,415
683,915
683,665
683,915
686,604
COTAS (m)
682,272
683,130
683,197
683,263
684,415
685,595
685,674
685,752
686,604
OFFSETS
-6,964
-4,500
-4,250
-4,000
0,000
4,000
4,250
4,500
7,188
EST.8+16,539
A.corte = 6,639 m 2
EST.8+16,539
LEGENDA A.aterro= 2,608 m 2
LB=LINHA BASE
LP=LINHA DE PERFIL Escala: Folha:
Cota terreno= 684,415 PROJETO DE GEOMETRIA
Cota projeto= 684,415 1:100 124