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A Biografia dos grandes personagen… pesquisar

3rd August 2013 A biografia de José do Egito

Por: Jânio Santos de Oliveira

Presbítero e professor de teologia da Igreja

Assembléia de Deus no Estácio

Rua Hadok Lobo, nº 92 - Pastor Presidente Jilsom

Menezes de Oliveira

Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a


Paz do Senhor!

A personagem bíblica que estudaremos agora, é a do patriarca José, o


filho de Jacó que foi o instrumento divino para a preservação do povo de
Israel, então apenas um clã, para que se desse a sua formação como
uma nação.
- Deus não só escolheu José para ser este instrumento para a
complementação da formação do Seu povo, mas também para ser um
exemplo de que a piedade e o temor a Deus são indispensáveis na vida
do servo de Deus e independem das circunstâncias da vida debaixo do
sol.
A história de José do Egito é um dos relatos bíblicos de fé, fidelidade e
superação mais marcantes, e é contada nas igrejas em ministrações,
escolas bíblicas ou em atividades infantis, como um verdadeiro milagre.

O relato que encontra-se no livro de Gênesis já foi tema de filmes e


inspirou palestrantes motivacionais que falam sobre carreira profissional.

Confira abaixo um resumo da história do homem conhecido como “José


do Egito”, que foi vendido pelos irmãos como escravo, foi preso
injustamente e através de um dom, alcançou o cargo de administrador de
uma nação.

I. Veja a História de José em síntese

A. A origem
José era o 11º filho de Jacó, mas se tornou o seu preferido por ser o
primeiro filho dele com Raquel. O amor de Jacó por Raquel era tão
grande, que ele trabalhou de graça para Labão, o pai dela, que o
trapaceou. Quando Jacó conheceu Raquel, que era sua prima, pediu sua
mão em casamento, mas Labão exigiu que ele trabalhasse por sete anos
sem salários, antes que pudesse se casar. Na noite do casamento, Labão
entregou sua filha Léia, e disse que se Jacó quisesse Raquel, teria que
trabalhar por mais sete anos, tarefa que foi cumprida por Jacó.

B. Os sonhos
Com dedicação, José conquistava seu pai, porém, tanto destaque
despertou a antipatia de seus irmãos, que se incomodavam com a
atenção que ele recebia. Após ter sonhado que estava no campo
amarrando feixes e os feixes amarrados por seus irmãos se curvavam
perante seu o dele, José incomodou novamente a seus irmãos. Em outro
sonho, José contou aos familiares que o sol, a lua e as estrelas se
curvavam diante dele, o que irritou não somente a seus irmãos, mas
também a seu pai, pois os sonhos de José transmitiam uma mensagem
de que ele seria o mais importante na família, algo inadmissível para um
caçula à época.

C. A rivalidade
Incomodados, os irmãos de José passaram a chamá-lo de sonhador e
tramaram sua morte, mas desistiram, e resolveram vendê-lo a um
mercador de escravos ismaelita, com quem cruzaram no caminho. Para
Jacó, levaram a túnica de José manchada de sangue, e falaram que ele
havia sido morto por um animal. Triste pelo acontecimento, Jacó
lamentou profundamente a perda de seu filho.

D. A cilada
No Egito, foi vendido para Potifar, que era oficial e capitão da guarda do
rei. Novamente, com esforço e dedicação, tornou-se administrador da
casa e dos demais escravos de Potifar e aprendeu o idioma egípcio.
Porém, a esposa de Potifar desejou seduzi-lo, mas diante da recusa de
José, ela passou a acusá-lo de tentativa de abuso, o que fez com que
José fosse preso.

E. A prisão
Enquanto esteve preso, José se relacionava com os demais presos, e fez
fama de intérprete de sonhos, ao mostrar o significado dos sonhos de
dois prisioneiros: o copeiro-chefe e o padeiro chefe do palácio real, que
estavam presos sob acusação de conspiração contra o rei.

Em determinado momento da história, o Faraó teve um sonho em que


sete vacas magras comiam sete vacas gordas e permaneciam magras.
Incomodado com o sonho, o Faraó convocou todos os sacerdotes do
Egito, porém nenhum deles soube interpretar seu sonho. O copeiro-chefe
do palácio real, que havia sido perdoado pelo Faraó, lembrou-se das
interpretações de José a respeito dos sonhos, e falou sobre o prisioneiro,
que foi chamado e disse que o sonho significava um período de fartura
de sete anos, seguido de um período de seca igualmente de sete anos,
pelo qual o Egito passaria.

F. O Governador
O Faraó, satisfeito com a interpretação de José, dá a ele um anel de seu
dedo e o nomeia Governador do Egito. Com a amizade construída com os
demais prisioneiros durante o período em que esteve na cadeia, José
aprendeu bastante sobre a política do país, e sabia da divisão existente
no Egito, que era separado como baixo Egito e alto Egito, tendo dois
governantes.

José ordena a construção de celeiros para armazenar os alimentos


produzidos nos sete anos de fartura, e nos sete anos seguintes de seca,
José passa a vender os alimentos a valores altíssimos para o alto Egito,
conquistando assim, riquezas suficientes para comprar quase que a
totalidade do território do alto Egito, e entregar a seu Faraó, um território
muito maior ao final dos catorze anos.

G. O reencontro com a família


Durante a seca, que atingia toda a região, Jacó envia seus filhos para
comprar mantimento no Egito. Ao chegarem ao Egito, encontram-se com
José, mas não o reconhecem, porém José os reconhece, os trata
friamente, e especulando sobre suas origens, os acusa de serem espiões.
Quando José tem certeza de que são seus irmãos, os mantém presos por
três dias, liberando-os para levar comida a seus familiares sob a
condição de que um deles permanecesse no Egito, enquanto os demais
traziam o irmão mais novo como prova de que não eram espiões.

José porém, mandou entregar os mantimentos comprados por seus


irmãos e sem que eles soubessem, mandou também colocar o dinheiro
deles de volta em seus pertences. Ao relatarem tudo que havia
acontecido a seu pai, temeram, e após muita discussão entre eles,
resolveram voltar com Benjamin, o filho mais novo.

Ao chegarem ao Egito, encontraram José e se curvaram a ele, que os


questionou sobre a saúde de seu pai. José então, tomado pela emoção
ao ver Benjamin, filho de sua mãe, se escondeu para chorar. Depois,
durante uma farta refeição, se alegraram.

José porém, mandou plantar novamente dinheiro e bens nos pertences


de seus irmãos, e quando eles tinham saído, mandou guardas atrás deles,
questionando-os por que pagavam bem com mal. Ao serem levados à
presença de José, ele se revelou, dizendo ser ele o irmão que havia sido
vendido como escravo. A seus irmãos, disse também que o fato de eles o
terem vendido era plano de Deus, e pediu que avisassem a seu pai que
ele estava vivo e bem sucedido, e queria vê-lo.

Ao saber sobre José, seu pai ofereceu sacrifícios a Deus e foi ao Egito
encontrá-lo. Ao se reencontrarem, José chorou abraçado a seu pai, que
sentia-se realizado por ter reencontrado se filho. Após o reencontro, José
deu à sua família uma propriedade em uma das melhores localizações do
Egito e lá trabalharam e viveram.
II. A história de José é uma peça fundamental na saga dos
patriarcas.

Abraão é apresentado na Bíblia como um exemplo de fé. A


história de Isaque, seu filho, revela o caráter provedor de Deus.
Jacó, neto de Abraão, demonstra como Deus faz suas escolhas,
baseado apenas na sua própria misericórdia, e não no mérito
humano.
Na história de José, somos conduzidos a um elemento fundamental,
através do qual Deus levou adiante as promessas da aliança: a
FIDELIDADE. José é um dos maiores exemplos de fidelidade, no Antigo
Testamento. Além, é claro, da tão visível fidelidade de Deus.

III. Visão panorâmica da história de José

José, cujo nome provavelmente significa "que Deus acrescente", era o


décimo primeiro filho do patriarca Jacó. Seu nome reflete o papel de sua
vida na nação de Israel: ele foi o agente de Deus na preservação e na
prosperidade de seu povo no Egito, durante o período de fome na terra de
Canaã. Essa prosperidade levou os hebreus à condição de nação, 400
anos mais tarde, no Êxodo. Vejamos um esboço da biografia desse
irrepreensível servo de Deus:
Gn 30.22-24: José nasceu, quando Jacó, seu pai, ainda trabalhava para
Labão, seu sogro. Foi o primeiro filho de Raquel, a mulher a quem Jacó
amava. Sua mãe lhe deu esse nome, como expressão do seu desejo de
ter outro filho - o que aconteceu no nascimento de Benjamim.

Gn 37.2,3: José era responsável por ajudar seus irmãos (Gade, Aser, Dã
e Naftali) a pastorearem os rebanhos de Jacó, seu pai; além de ser
responsável por prestar relatórios do procedimento deles, enquanto
trabalhavam.

Gn 37.9-11: José contou a seus irmãos e se pai os sonhos que


descreviam seu futuro domínio sobre toda a sua família, inclusive sobre
Jacó. Isso aumentou o ódio dos seus irmãos contra ele.

Gn 37.12-36: Os irmãos de José armaram uma cilada contra ele,


prendendo-o, atirando-o em um poço e vendendo o irmão por vinte peças
de prata aos ismaelitas (também chamados de midianitas), como se
fosse um escravo. Estes, por sua vez, venderam-no a um "oficial do faraó
e capitão da guarda" chamado Potifar.
Gn 39: A mulher do seu senhor Potifar, depois de inutilmente tentar
seduzir José, acusou-o de tentativa de estupro. Essa acusação levou-o à
prisão. Agora, além de escravo, José era um prisioneiro - sem direitos e
sem liberdade. Contudo, o autor de Gênesis diz: "Mas o Senhor estava
com ele e o tratou com bondade" (v. 21).

Gn 40: José interpretou os sonhos de dois prisioneiros especiais - o


copeiro-chefe e o padeiro-chefe, funcionários importantes do faraó, que
estavam presos devido a alguma acusação contra eles. Com a
interpretação dos seus sonhos, José previu o veredicto de faraó sobre
eles: o copeiro-chefe seria libertado e restaurado à sua antiga posição e o
padeiro-chefe seria condenado à morte.

Gn 41.1-36: Dois anos depois o faraó teve dois sonhos, que o deixaram
extremamente perturbado. O copeiro-chefe lembrou-se da habilidade de
José para interpretar sonhos. Este, por sua vez, decifrou os sonhos do
faraó e foi nomeado governador do Egito.

Gn 41.37-57: O governo de José foi um sucesso. Durante os sete anos


de fartura no Egito, José arrecadou impostos e armazenou mantimentos
mais que suficientes para abastecer todo o país durante os próximos
sete anos de seca. Quando a fome já havia se espalhado por toda a terra,
vinha gente de todas as regiões ao Egito, para comprar trigo de José (vv.
56,57).

Gn 42-44: Os irmãos de José desceram ao Egito, em busca de


alimentos que pudessem comprar (42.1-3). Antes de revelar sua real
identidade aos seus irmãos, José articulou uma série de situações para
testar o caráter deles.

Gn 45: José revelou a verdade aos seus irmãos, perdoou-os e mandou


que eles buscassem Jacó, seu pai, para fugirem da fome que afligia
Canaã e viverem como hóspedes especiais do faraó, em uma região fértil
do Egito, chamada Gósen.

Gn 46-50: Os descendentes de Israel passaram a viver no Egito, onde


ficariam pelos próximos 400 anos e se multiplicariam - de uma família de
cerca de 70 pessoas, se transformariam numa nação com mais de um
milhão de pessoas.
Gn 48: Antes de morrer, Jacó adotou os dois filhos de José (Manassés
e Efraim), tornando-os participantes da herança dos seus próprios filhos.
Essa bênção, que tinha o poder de um testamento profético, transformou-
os em patriarcas de duas tribos, das doze de Israel (v. 5) - o que, por sua
vez, conferiu a José a bênção dobrada da primogenitura, um direito
natural do seu irmão mais velho, Rúben.

Gn 50.22-26: José morreu no Egito, depois de passar mais de noventa


anos da sua vida longe da terra prometida. Contudo, ele jamais abriu mão
da certeza de que Deus um dia, finalmente, cumpriria a promessa de
entregar Canaã nas mãos dos seus irmãos, os herdeiros naturais da
aliança que Deus fizera com Abraão (vv. 24,25). Esta é, sem dúvida
nenhuma, uma das mais belas histórias do Antigo Testamento, por
inúmeras razões. Primeiro, porque José foi quem abriu o caminho para
que Israel fosse morar no Egito, onde se transformou em uma poderosa
nação. Segundo, porque o personagem de José é um tipo que prefigura o
caráter e a história de Jesus, o Salvador. E terceiro, porque José se
constitui um exemplo de fidelidade inigualável em todo o Antigo
Testamento.

IV. O alvo de Deus com a vida de José


Deus tinha um triplo objetivo: Primeiramente, com a sua ida ao Egito,
José deveria preservar seus irmãos da morte pela fome (mais tarde eles
puderam buscar mantimento lá). Em segundo lugar, ele teve a
incumbência de manter seus irmãos – que representavam o povo de
Israel – afastados dos outros povos da terra de Canaã, pois corriam o
risco da miscigenação com estes. Por isso ele os trouxe para o Egito.
Eles ficaram separados dos povos pagãos, na terra de Gósen. Em terceiro
lugar, (o objetivo maior de Deus para a vida de José) ele colaborou para
que Jesus – o Messias – pudesse vir para o Seu povo, devidamente
preparado para Ele.

Deus também tem o mesmo alvo com os Seus filhos: Primeiramente, que
levemos muitas pessoas do nosso convívio a Jesus, preservando-os da
morte eterna. Em segundo lugar, que nossa vida santificada seja um
incentivo para a santificação de nossos irmãos, para que eles fiquem
guardados da miscigenação. Terceiro: que através de nossa vida frutífera
apressemos a Vinda de nosso Senhor Jesus.

Vamos olhar um pouco mais sobre José. Afinal, quem era ele? Seus
irmãos o consideravam como o menor e mais desprezado. Os versículos
2 e 4 de Gênesis 37 nos dizem que ele tinha 17 anos de idade e que era
pastor de gado e que os seus irmãos eram seus inimigos. Ele era
desprezado… esse é um dos pré-requisitos mais importantes para que o
Senhor possa Se revelar através da nossa vida! Ser humilde, desprezado,
um “João Ninguém”…! Teoricamente até sabemos isso, mas como é a
prática no nosso cotidiano?

A Bíblia conta que Jesus, a mais alta Majestade, era “…desprezado e o


mais rejeitado entre os homens” (Is 53.3a). Jesus diz de Si mesmo: “o
Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir…” (Mt
20.27-28).

Humildade – servir! Nosso maior problema é a nossa vaidade. O Senhor


gostaria tanto de poder agir através da sua vida, se o seu “eu”, ou seja lá
o que for, desse lugar! Sempre e sempre buscamos a nossa própria
honra. Isso está arraigado em nossa carne e sangue. Mas os princípios
de Deus são totalmente diferentes e a Bíblia nos mostra isso claramente:
quando Deus quer realizar alguma coisa através de alguém, então Ele
escolhe um “João Ninguém”, um “zero à esquerda”: “Irmãos, reparai, pois,
na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios
segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre
nascimento; pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo
para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para
envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e
as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a
fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus” (1 Co 1.26-
29). Mas o serviço do Senhor não requer sabedoria, santidade, justiça e
redenção? Sim, isso é necessário (!) e o versículo 30 nos dá a
resposta: “Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da
parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção” (1 Co
1.30). Jesus em você é tudo… só você não é nada!

José não era apenas o menor e mais desprezado, mas era também o
mais amado por seu pai. Mas por quê? “…porque era filho da sua velhice”
(Gn 37.3).O pai o amava especialmente por que ele era um dos seus
últimos filhos. Isso não nos lembra imediatamente das palavras: “Porém
muitos primeiros serão últimos; e os últimos, primeiros” (Mt 19.30)? –
Talvez você também tenha o desejo em seu coração, de ser amado pelo
Pai. Você anela por isso, mas você precisa reconhecer: tanto tempo eu o
enfrentei, tantos anos fui rebelde contra ele, somente depois de muito
tempo tornei-me um verdadeiro filho de Deus. Neste caso, ouça essa feliz
mensagem: Você pode se tornar em um amado pelo Pai, assim como
José o foi!

Encontramos quatro razões pelas quais José era o amado de seu pai. A
primeira razão é de natureza profética (nem Jacó e nem José sabiam
disso): Deus havia escolhido José para revelar a Jesus Cristo através de
sua vida. Assim, em Jesus Cristo – que ainda não havia vindo ao mundo
– José já era o amado do Pai. Você também pode ser assim, pois está
escrito: “…pela qual nos fez agradáveis a si no Amado” (Ef 1.6 –
ACF). Portanto, quem vem a Jesus, quem O aceita como seu Salvador,
esse é um amado aos olhos de Deus, através do Amado, o Filho!
A segunda razão – olhando superficialmente – não possui beleza
alguma. Mas observando mais atentamente, trata-se de uma maravilhosa
ação do Espírito Santo: José, ao contrário dos seus irmãos, procurava a
comunhão com o pai de um modo especial. Ele tinha o forte desejo de
estar com o seu pai. A Bíblia relata: “e José trazia más notícias deles (dos
irmãos) a seu pai”. Sempre que ele ouvia algo ruim, ele contava
imediatamente ao seu pai. Por isso passou a ser odiado pelos seus
irmãos. Com isso vemos que José era “um com o pai”, ele tinha uma
comunhão íntima com ele, pois o amava.

Outra razão: Porque José era o único que usava de franqueza com o seu
pai. Ele lhe falava de tudo, não somente sobre o que seus irmãos faziam,
mas também de si mesmo. Falava-lhe de seus sonhos – nada agradáveis
para Jacó – pois neles o pai era retratado como o Sol, que se curvava
diante de José. Era como uma criança, sincera e verdadeira.

E José foi tentado? Sim, provavelmente mais do que qualquer outro


relatado no Antigo Testamento, mas ele fugiu do pecado.
Finalmente: Porque era obediente ao seu pai, mesmo que lhe fosse difícil.
Ele deveria procurar os seus irmãos, que o odiavam. Quando o pai lhe
falou: “Vem, enviar-te-ei a eles”, José respondeu: “Eis-me aqui” (Gn
37.13).

Observamos que José estava ligado ao seu pai através de quatro laços,
quatro cordas de amor. Analisemos mais de perto, o seu significado
prático.

A primeira corda: o Filho Jesus Cristo. É Jesus Cristo que nos liga
intimamente com o Eterno Deus. A Salvação é o grande milagre. Nos
corações de todas as pessoas brota a pergunta: “Como consigo chegar a
Deus?” Os seguidores de todas as religiões (Hinduísmo, Budismo,
Islamismo, etc.) estão à procura da maneira de se tornar um com o
inacessível e eterno Deus, mas não a encontram. Há somente uma
possibilidade – Jesus Cristo, que diz: “Eu sou o caminho” (Jo 14.6a).

A segunda corda: o desejo de comunhão com Deus.

A terceira corda: um coração sincero e aberto diante de Deus.

A quarta corda: disposição para seguir em qualquer caminho.

Vimos, também, que José não apenas era o amado do pai, mas também
era a consciência de seus irmãos. Quando eles faziam algo errado na
presença de José, eles temiam. Quando José estava presente não
acontecia nada de que o pai não ficasse sabendo. Podemos extrair uma
maravilhosa verdade disso: tudo o que os irmãos faziam era como se o
fizessem na presença do pai, porque José estava presente. Era como se,
através de José, o pai viesse ao encontro deles, pois José e seu pai “eram
um”. Jesus nos diz: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30). Por isso Jesus era
a “consciência” para todas as pessoas que estavam com Ele. Em todos
os lugares em que Jesus andava, por causa de Sua santidade, era como
um espelho que revelava o pecado dessas pessoas. Esse é o segredo
para se tornar uma pessoa abençoada. Você serve de “consciência” para
sua vizinhança, seus filhos, seus colegas – não através de sermões e
palavras bíblicas, mas “sendo um” com o Senhor?

José, o amado, recebeu um presente especial de seu pai: uma túnica


colorida (Gn 37.3). Isso não nos lembra da ação de Deus, quando Ele viu
Adão e Eva diante de Si, nus e cobertos por aventais de folhas de
figueira? Ele lhes fez vestimentas de peles para eles. O próprio Deus as
fez. Jacó representa uma figura de Deus. Ele fez uma túnica colorida para
José… era um presente do pai para José e, em Isaías 61.10, encontramos
uma passagem paralela:“Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma
se alegra no meu Deus; porque me cobriu de vestes de salvação e me
envolveu com o manto de justiça”. Você pode não se sentir justificado,
mas Deus o veste com uma “túnica colorida”, com o manto de justiça. O
guarda-roupas divino está à sua disposição! Quantas vezes Ele nos
convida para nos vestirmos! Quando você se considerar muito indigno, Jó
40.10b lhe diz: “…veste-te de majestade e de glória”. Quando você sabe
que o velho ser está deteriorado em você pelo pecado, Efésios 4.24a
aconselha que “vos revistais do novo homem”. Quando você se sentir
muito fraco e miserável, Isaías 52.1 conclama: “veste-te da tua
fortaleza…”. A túnica colorida reflete suas cores em Colossenses 3.12 e
14:“Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos
afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de
longanimidade… amor”. Como acontece esse revestir-se? A Bíblia
responde: “…mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo…” (Rm 13.14). Ele
tem tudo o que você não tem! Ele consumou tudo o que você não
consegue completar. Se a sua vida pretende ser uma vida profética, uma
vida que reflete a Jesus Cristo, então você precisa dizer
conscientemente: “Senhor, tome posse de minha vida agora”. Nesse caso
você precisa aceitar a Jesus Cristo, pela primeira vez ou novamente,
como a túnica colorida recebida do Pai, como o manto de justiça. É isso
que você deseja?

V. Lições sobre a vida de José.

A história de José é muito mais que o simples retrato de um homem


de grande caráter e de fé admirável. É também um marco decisivo na
história do povo escolhido de Deus e um modelo de conduta para
todos quantos desejam sinceramente ser fiéis ao Senhor.
1. Deus faz o bem, por meio de tragédias e sofrimentos.

A verdade de Rm 8.28 é facilmente comprovada pelo estudo da vida de


José. Inúmeras coisas ruins que aconteceram a ele, foram transformadas
em coisas boas, e revelaram-se como providências divinas, conduzindo
Israel pelos caminhos do amor protetor de Deus.

Exemplos:
a) José foi vendido como escravo; Deus o abençoou e ele foi promovido a
um cargo de confiança, na casa de um importante oficial do faraó e
capitão da guarda.
b) José foi falsamente acusado de estupro; Deus o abençoou e ele
conheceu pessoas muito influentes na prisão.
c) O Egito foi afligido por sete anos de seca; Deus utilizou esse tempo
para confirmar a habilidade que José tinha para lidar com dificuldades.

Estes são apenas alguns dos exemplos da providência divina,


realizando seus propósitos, por meio de situações de extrema
dificuldade. Existem outros inúmeros exemplos bíblicos que comprovam
esse método de Deus de converter o mal em bem (Gn 50.20). 2. O
coração do homem é provado nas dificuldades que tem de enfrentar.

Tiago diz que devemos nos sentir alegres, quando temos de passar por
provações, pois estas cumprem o propósito que Deus tem de desenvolver
nosso caráter e fazer-nos amadurecer (Tg 1.2-4). Pedro diz que não
devemos ficar desapontados, quando somos afligidos por algum
sofrimento, pois é justamente por meio do sofrimento que a nossa fé é
provada (1Pe 4.12).

Todas as situações de dificuldade que sobrevieram a José estavam


carregadas de propósitos divinos, como: conduzir o povo de Israel para
uma terra onde eles pudessem ser protegidos e preservados; servir de
testemunho da soberania de Deus entre aqueles que não faziam parte da
aliança feita com Abraão; e salvar os povos de outras regiões, livrando-os
de morrer de fome. Mas é evidente que José desconhecia cada um
destes propósitos. A única coisa que José sabia era que devia continuar
fiel a Deus, qualquer que fosse a sua situação (Gn 39.9). 3. A providência
divina inclui até os pecados que os outros cometem contra nós.

Por duas vezes, pelo menos, a vida de José foi drasticamente mudada
por força do ódio e da mentira de outras pessoas. Primeiro, aos
dezessete anos de idade, José foi atacado por seus irmãos e vendido
como escravo. Isso marcou radicalmente a sua história. Segundo, por
resistir às investidas da "mulher do chefe", José foi preso, acusado de
tentativa de estupro. Mais tarde, sabemos que a mão de Deus estava por
trás dessas duas conspirações. É evidente que o fato desses pecados
contribuírem com a vontade e o propósito de Deus, não isenta da culpa
aqueles que os provocaram. No entanto, é motivo suficiente para nos
livrar dos sentimentos de mágoa e ódio, que podem, muito facilmente,
serem abrigados em nosso coração (Ef 4.31; Hb 12.15).

Por duas vezes José reconheceu que essa confiança era uma razão
mais que suficiente para que ele perdoasse seus irmãos (Gn 45.8; 50.20).
José sabia que as ações protetoras de Deus também visavam preservar a
vida daqueles que o traíram (Gn 45.7). Portanto, a sua atitude deveria ser
de cooperar com o propósito que Deus tinha de salvar e proteger seus
irmãos (Gn 50.21). Estas são apenas algumas, das inúmeras lições que
podemos aprender com o estudo da história desse personagem bíblico,
cuja biografia ocupa a terça parte do livro de Gênesis. José foi um
personagem tão importante e de caráter tão nobre, que a maioria dos
estudantes da Bíblia reconhecem em José e em sua missão muitos
paralelismos com a vida e a missão de Jesus. Por exemplo:

Ambos foram rejeitados por seus irmãos;

Ambos foram vendidos por prata, como escravos;

Sofreram em países estrangeiros, pelo bem dos que o afligiam;

Demonstraram extrema capacidade de praticar o perdão. Por tudo isso,


José é muito mais que um personagem a ser estudado. Ele é um servo de
Deus, que deve ser imitado, cujas virtudes devem ser perseguidas por
todos os cristãos de hoje.

VI. O QUE APRENDEMOS A NÃO FAZER COM JOSÉ

O que podemos aprender como contra-exemplos na vida de José.


- A primeira lição do que não fazer com a vida de José tem a ver com a
má fama que costumava levar de seus irmãos (Gn 37:2). Embora
devamos sempre falar a verdade e a omissão intencional, a chamada
“meia-verdade”, seja uma “mentira inteira” e, portanto, não é atitude que
possa ser cometida por um servo do Senhor, temos que nem por isso se
deva esmerar-se em trazer má fama de terceiros a alguém. O prazer em
difamar, a “especialização em encontrar defeitos e erros nos outros” tem
como conseqüência única a criação de inimizades e invejas e a Bíblia nos
ensina que, enquanto estiver em nós, devemos ter paz com todos os
homens (Rm.12:18). Foi o que ocorreu com José, que passou a viver uma
luta incessante dentro de sua própria casa (Gn.37:4), a ponto de terem
seus irmãos o aborrecido tanto que o quisessem matar, o que não se fez
única e exclusivamente por intervenção do Senhor no negócio.
- Muitos poderiam dizer que era plano de Deus que José fosse enviado ao
Egito. Não resta dúvida de que se tratava, mesmo, do propósito divino,
mas a situação de beligerância na casa de Jacó, a inimizade, as porfias e
o mal-estar resultante da “especialização em divulgação de má fama” por
parte de José era fruto único e exclusivo de seus erros, não estava no
propósito divino de conservação do povo de Israel. As contrariedades e
angústias sofridas por José no seu relacionamento com os irmãos eram
resultado desta sua ação imatura, nada tendo que ver com o plano divino
estabelecido para ele e para Israel.
- A segunda lição do que não fazer que José nos dá é o desejo de nos
impormos diante dos nossos semelhantes, ante a revelação divina de
nosso chamado. José, celeremente, contou a seus irmãos e, depois, a
seu pai, os seus sonhos, sonhos que vinham da parte de Deus, com quem
tinha comunhão, querendo, com isto, impor-se como líder junto a sua
família, não porque fosse ambicioso e almejasse o mando, mas porque
tinha a convicção de que fora escolhido por Deus para exercer, na família,
uma proeminência.
- Entretanto, devemos aprender que aquilo que Deus nos revela não deve
ser alardeado aos quatro ventos, senão no momento oportuno. O mesmo
Senhor que revela é o Senhor que manifesta o que tem preparado para
nós no seio de nossa comunidade (família, igreja local, sociedade), de
modo natural e sem qualquer necessidade de coação ou persuasão
humana. Deus está no completo controle da situação e, quando nos
revela algo, devemos tão somente nEle esperar, pois, no momento
oportuno, Deus nos levará ao lugar e posição previamente revelados. O
objetivo da revelação de Deus a cada um de nós é para que nos
preparemos, iniciemos o aprendizado necessário para exercermos aquilo
que Deus está a nos dar e não para que, mediante a divulgação da
revelação, os outros reconheçam, desde logo, a nossa vocação. A
vocação (ou chamada) é de Deus para nós, nada tendo os outros que
ficar sabendo dela antes do momento oportuno, que é estabelecido por
Deus e será manifestado a todos. Até lá, fiquemos em o nosso lugar,
preparando-nos e nos esforçando para atendermos a este chamado do
Senhor. A vocação é para nós (I Co.1:26; 7:20; Ef.4:1,4; II Tm.1:9; II
Pe.1:10), não para os outros.
- A terceira lição que aprendemos com os erros de José é a de jamais
podemos ir ao encontro dos inimigos desprevenidos e confiantes em nós
mesmos. É preciso estarmos vigilantes e não vacilarmos, não só quando
formos ao encontro do adversário, como ocorreu com José, mas
sabendo que, em os nossos dias, é o adversário que sempre está vindo
ao nosso encontro (Tg.4:7; I Pe.5:8). As duas vezes em que José
enfrentou seus adversários desta maneira, sofreu revezes. Ao ir ao
encontro dos irmãos totalmente desguarnecido, confiante apenas na sua
“túnica de várias cores”, ou seja, na sua condição de filho predileto,
perdeu a túnica, foi lançado na cova, só não foi morto pela misericórdia
divina que se utilizou do seu irmão mais velho, Ruben, para impedir o
assassínio e foi vendido como escravo. Ao ficar sozinho na casa de
Potifar, tendo apenas o seu vestido de escravo principal, também foi
atacado pela mulher de seu senhor, que conseguiu retirar o seu vestido e
caluniá-lo, obrigando seu senhor a mandá-lo para a casa do cárcere.
- Não podemos enfrentar o nosso adversário, que é o diabo (I Pe.5:8),
desguarnecidos, desarmados, desprotegidos. Muitos têm fracassado
espiritualmente porque vão aonde está o inimigo confiantes em si
mesmos, em sua posição, em sua experiência, em sua habilidade. Não
podemos ignorar os ardis de Satanás (II Co.2:11) e devemos estar
plenamente conscientes de que, para lutarmos contra as hostes
espirituais da maldade, é imprescindível que estejamos devidamente
armados com a armadura de Deus (Ef.6:11-13). Nos dias difíceis em que
vivemos, muitos têm caído nas ciladas do diabo, diabo que faz questão
de divulgar, como pai da mentira que é (Jo.8:44), de que ele não existe ou
de que não tem como atacar ou se aproximar dos servos de Deus. Isto é
mentira, povo de Deus! Ele anda ao derredor buscando a quem possa
tragar, tendo uma atividade incessante e crescente em os nossos dias,
não cessando de nos acusar dia e noite diante de Deus (Ap.12:10). Não
deis lugar ao diabo (Ef.4:27). Não vacilemos, como fez José.
- A quarta lição que tem José como contra-exemplo refere-se à
“manutenção de um resíduo de ego” na nossa vida com Deus. Ao
interpretar o sonho do copeiro-mor, José pediu ao alto funcionário de
Faraó que se lembrasse dele quando fosse restituído a seu posto.
Embora já fosse prudente na divulgação das revelações divinas, embora
fosse cuidadoso no relacionamento com as demais pessoas, embora não
mais procurasse divulgar má fama de quem quer que fosse, José ainda
mantinha um “resíduo de eu”, tinha ainda uma pequena preocupação
consigo mesmo e com a sua sorte na vida debaixo do sol.
- O servo do Senhor, porém, diz-nos a Bíblia Sagrada, deve renunciar a si
mesmo (Mt.16:24), renúncia completa e irrestrita, sem qualquer resíduo.
Quem quiser ganhar a sua vida, perdê-la-á, diz o Senhor Jesus (Mt.10:39;
16:25; Mc.8:35; Lc.9:24; 17:33; Jo.12:25), em diversas oportunidades,
ensino repetido em todos os quatro Evangelhos, a demonstrar a sua
importância. Muitos são os que, nos dias de hoje, perdem a sua vida
porque procuram reservar algo para si, ainda que mínimo, não aceitando
a oferta de renúncia. Jesus tudo deixou para morrer em nosso lugar e
devemos seguir o Seu exemplo. José foi esquecido pelo copeiro-mor,
porque este “resíduo de eu” ainda o impedia de poder ser um eficaz
instrumento divino para a salvação da humanidade. Só depois que houve
a completa renúncia, o que se demonstra pela total falta de preocupação
consigo mesmo no instante em que José interpretou os sonhos de Faraó
é que se teve a exaltação e a colocação de José no lugar que lhe havia
sido prometido 17 anos antes. Temos estado dispostos a renunciar a nós
mesmos?

Todos os dias somos tentados como José. Talvez não com a mesma
modalidade de tentação, mas certamente com a mesma intensidade. O
inimigo não desiste de nos vencer. Constantemente inventa novos
métodos para nos derrubar. Fabrica tentações personalizadas com as
quais tenta nos tirar dos braços de Jesus.

Sempre me perguntava por que a história da vida de José começava a ser


contada no capítulo 37 de gênesis era interrompida pela história de Judá
e Tamar no capítulo 38 e era retomada no capítulo 39. Se formos atentos,
perceberemos que no capítulo 38 temos uma história de um homem que
foi derrotado espiritualmente pelo pecado sexual e no capítulo 39 temos
a vitória de um jovem sobre o mesmo tipo de pecado. Deus queria
estabelecer uma comparação entre as duas histórias.

Judá não tinha algo que abundava na vida de José: comunhão com Deus.
Na frase “O Senhor era com José” estão contidas as bases da força
espiritual dele. Estudo da Bíblia e oração. É somente assim que o Senhor
pode ser conosco. Não existe mágica para nos aproximarmos de Deus. É
caminhando com Ele cada dia, tendo momentos de íntima comunhão que
conseguiremos ter a força que estava em José. Deus quer nos dar as
vitórias que deu aos heróis da fé, porém há uma parte que cabe a nós.
Este é o momento de nos aproximarmos de Deus e sermos fortes em Seu
nome.

Postado há 3rd August 2013 por asexualidadealuzdabiblia

10 Visualizar comentários

Anonymous 10 de janeiro de 2016 06:26


todas as biografias que li não informa o tempo em que José ficou na prisão,apenas tem
na bíblia o tempo em que ele foi vendido aos 17 anos em Gn 37-2, e o tempo em que saio
em Gn 41-46, que era de 30 anos quando foi liberto, tendo um tempo de 13 anos de
escravidão, porém teve um tempo de carcere de dentro da prisão é esse tempo que eu
gostaria de saber para que eu possa dar um estudo na minha igreja, me ajudem.
Responder

Respostas

Fil Santos 24 de novembro de 2016 17:59


Amado irmão Reginaldo. Considerando que José fora vendido pelos israelitas
à Potifar ainda com 17 anos e que ele tenha, como diz a bíblia, assumido o
trono com 30 anos de idade; pra existe entre uma idade e outra um espaço de
tempo de 13 anos. Certo? Agora vamos considerar que pra conseguir ganhar
a confiança de Potifar, porque o mesmo percebeu que o Senhor era com
José(isso pode levar um tempinho; não é verdade?); tem mais uma causa que
José conquistou sem querer: o coração da mulher de Potifar. Vamos estipular
uns cinco anos na casa de Potifar, pra ele, José ter conseguido isso tudo.
Continha: 13 - 5 = 8. José ficou pouco mais ou pouco menos que oito anos no
cárcere. Lembro que, no sexto ano interpretou os sonhos do copeiro e do
padeiro, tendo que, a partir daí permanecer por mais dois anos na prisão,
totalizando os oito anos descrito acima; tudo por causa do copeiro que
esqueceu de dar o seu testemunho perante ao rei Faraó. Em pontos obscuros
de passagens bíblicas, devemos ser flexíveis e deduzir. A paz

franklin camara 9 de janeiro de 2018 10:45


N se sabe devido o tempo em q ele passa com os midianitas.

Responder

Marcelo Teles 22 de março de 2016 15:32


muito bom.. parabéns, que Deus lhe abençoe e continue a entregar a revelação da
palavra dele.
Responder

Anonymous 2 de abril de 2016 17:54


Este estudo e muito bom amei e tudo o que eu presisava
Responder

Anonymous 14 de outubro de 2016 15:58


Esse estudo é ótimo , maravilhoso, glória Deus
Responder

Anonymous 10 de março de 2017 02:06


Estudei gostei e como pregador q sou achei muito de suma importância
Responder

Anonymous 26 de julho de 2017 12:03


Muito bom o estudo, Deus continue te dando entendimento e enlouquecia através do
espírito santo para pregar a sua palavra!
Responder

Anonymous 16 de julho de 2019 15:24


José do Egito estudou na sua mocidade para se preparar paras as promessas que ainda
está por vir
Responder

Anonymous 16 de julho de 2019 15:25


???
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