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Principais Grandezas Elétricas

(Corrente Elétrica)
Símbolo
Num circuito elétrico, como os
Corrente
existentes nas casas, a corrente
elétrica serve para transportar
energia elétrica que será convertida
em outras formas de energia, como
por exemplo a energia luminosa
(luz), a energia térmica (calor) ou a
energia cinética (movimento).
A corrente elétrica pode ser
contínua ou alternada. Uma corrente
contínua é aquela cujo sentido
permanece invariável. Já a corrente
alternada muda de sentido diversas
vezes por segundo.
Principais Grandezas Elétricas
(Tensão Elétrica)
Tensão elétrica é a diferença de
potencial entre dois pontos. A
tensão elétrica também pode
ser explicada como a
quantidade de energia gerada
para movimentar uma carga
elétrica. Tensão elétrica é a
força que empurra a corrente
elétrica. Ela é conhecida
popularmente como voltagem.
Da mesma maneira que a
corrente elétrica, temos a
tensão contínua e a tensão
alternada.
Principais Grandezas Elétricas
(Resistência Elétrica)
Resistência elétrica é a
capacidade de um corpo
qualquer se opor à passagem de
corrente elétrica mesmo quando
existe uma diferença de
potencial aplicada. Seu cálculo é
dado pela Primeira Lei de Ohm,
e, segundo o Sistema
Internacional de Unidades (SI), a
sua Unidade de Medida é o Ohm,
representado simbolicamente
pela letra grega Ω, e seu
Símbolo matemático é a Letra R.
Principais Grandezas Elétricas
(Potência Elétrica)
A potência elétrica pode ser
definido como o trabalho elétrico
desenvolvido pela corrente elétrica
num período de tempo.
Em termos mais simples é a
conversão de energia elétrica em
outra energia útil aos seres
humanos.
A unidade de medida da Potência
Elétrica é o Watt, representado
pela Letra W, e o seu símbolo
matemático é Letra P.
Lei de Ohm - Principais Cálculos

A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador — o físico


alemão Georg Simon Ohm — afirma que, para um condutor mantido à
temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente
elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica.
Lei de Ohm - Cálculo da Corrente

I=E/R I=P/E
I = 12 / 4 I = 36 / 12
I=3A I=3A

I=? I=?

E = 12 V R=4Ω E = 12 V P = 36 W
Lei de Ohm - Cálculo da Tensão

E = R.I E=P/I
E = 4x3 E = 36 / 3
E = 12 V E = 12 V

I=3A I=3A

E=? R=4Ω E=? P = 36 W


Lei de Ohm - Cálculo da Resistência

R= E/I R = P / I²
R = 12 / 3 R = 36 / 9
R=4Ω R=4Ω

I=3A I=3A

E = 12 V R=? E = 12 V P = 36 W
R=?
Lei de Ohm - Cálculo da Potência

P = E² / R P = R.I²
P = 144 / 4 P = 4x9
P = 36 W P = 36 W

I=3A

E = 12 V R=4Ω R=4Ω
P=? P=?
Principais Grandezas Elétricas
(Capacitância)
A capacitância ou
capacidade elétrica é a
grandeza que mede a
c a p a c i d a d e d e
armazenamento de
energia em capacitores,
relacionando carga com
diferença de potencial.
Sua Unidade de Media é
d a d a e m F a r a d ,
representada pela letra F.
Seu símbolo matemático é
a Letra C.
Principais Grandezas Elétricas
(Indutância)
No eletromagnetismo e na eletrônica,
a indutância é a tendência de um
condutor elétrico se opor a u ma
mudança na corrente elétrica que flui
por ele. O fluxo de corrente elétrica
cria um campo magnético ao redor
do condutor. A intensidade do campo
depende da magnitude da corrente e
segue quaisquer mudanças na
corrente.
A unidade de medida da indutância é
o Henry, representado pela Letra H, e
o seu símbolo matemático é a Letra L.
Gerador, Condutor e Receptor
Os elementos fundamentais num
circuito elétrico são: a fonte
geradora de energia (gerador), que
se expressa através da grandeza
física tensão, medida em volts; o
fio condutor, por onde flui a
intensidade de corrente elétrica,
medida em ampères; e o receptor
ou resistor, que tem a grandeza
física resistência, expressa em
ohms. A melhor maneira de
demonstrarmos isso, é através de
um circuito elétrico simples. Aquele
em que a corrente elétrica tem
apenas um caminho para percorrer.
Circuito Aberto e Circuito Fechado

Afirmamos que o circuito elétrico encontra-se ABERTO, quando não há


circulação de corrente elétrica, e, consequentemente, o receptor não é
alimentado e não funciona. Quando o circuito elétrico encontra-se
FECHADO, a corrente elétrica circula e o receptor funciona!
Campo Magnético e Eletromagnético
O campo magnético é a
região em torno de um
ímã onde acontecem as
interações magnéticas.
Um ímã é, assim,
representado por meio
de vetor den o m in a do
indução magnética. Da
mesma forma que as
cargas elétricas criam
em torno delas um
campo elétrico, o ímã
cria em torno de si o
campo magnético.
Indução Eletromagnética
A i n d u ç ã o
eletromagnética é o
fenômeno que origina a
produção de uma força
eletromotriz num meio
ou corpo exposto a um
campo magnético
variável, ou bem num
meio móvel exposto a
um campo magnético
estático. É assim que,
quando o dito corpo é
um condutor, produz-se
uma corrente induzida.
Lâmpada Série

A Lâmpada Série é um
dispositivo de proteção e
segurança para o técnico, e
também se constitui numa
excelente ferramenta de
diagnóstico.
Capacímetro e Indutímetro
Indispensável nas
bancadas dos
laboratórios de OSCILOSCÓPIO DIGITAL
eletrônica, o
osciloscópio já faz
parte também do dia a
dia dos profissionais
r e p a r a d o r e s
automotivos. Sua
função é medir os
sinais elétricos e
eletrônicos de um
circuito, exibindo em
uma tela gráficos que
f a c i l i t a m a
interpretação das
informações.
PONTE LCR DE BANCADA
A ponte LCR é um equipamento que mede com exatidão a
indutância (L), capacitância (C) e a resistência (R) de
componentes elétricos e eletrônicos.
FONTE DE BANCADA 3005
A fonte de bancada é um
equipamento que serve
p a ra e n e rg i za r
componentes. Ela tem dois
cabos conectados, um
positivo (vermelho) e um
negativo (preto). Há,
também, a possibilidade
de inserir um fio terra,
caso haja aterramento na
sua casa ou loja.
Ferro de Solda Hikari 60 W Power
Tipos de Conexões Elétricas
Tipo Ilhós;
Tipo Olhal / Anel;
Tipo Garfo / Forquilha;
Tipo Luva Emenda;
Terminais para Engate;
Terminais de Compressão.
Os terminais são componentes utilizados para
fazer conexões confiáveis entre um cabo
condutor e outro elemento do sistema
elétrico, garantindo continuidade no circuito.
São fabricados com material condutor de
eletricidade, como cobre eletrolítico ou
alumínio, e a fixação do cabo se dá, em geral,
através de compressão.
Técnicas de Solda PTH e SMD
Ferro de Solda
Este é o equipamento principal para uma boa solda
e vale a pena investir e comprar um de boa
qualidade. Ferros de solda não são muito caros e um
bom ferro de solda tem uma bela relação custo
benefício deixando seu trabalho com uma melhor
qualidade e também garantindo a segurança de sua
operação.
Limpeza da Ponta do Ferro
Manter a ponta o ferro de solda sempre
limpa vai garantir melhor condução
térmica e, consequentemente, soldas
melhores. Você deve limpar a ponta de seu
ferro de solda sempre que perceber que
ela está ficando escura devido ao acúmulo
de resíduos e oxidação. Para isto você
pode utilizar esponjas de aço ou outras
que são específicas para a limpeza de
ferros de solda. Depois de limpar a ponta
do ferro de solda na esponja de aço, você
pode passá-la sobre uma esponja
umedecida (destas de cozinha ou
específicas para este caso) para ajudar na
limpeza.
Enfim... soldando!!!
ü Comece com uma boa limpeza da região onde a solda será aplicada.
ü Deixe o ferro de solda aquecer e atingir a temperatura necessária para fundir a
solda. Algumas estações de solda possuem um LED que indica quando isto
aconteceu ou até mesmo um display que mostra a temperatura do ferro de
solda. Mas você pode ver se a temperatura está correta tentando derreter um
pouco de solda na ponta do ferro.
ü Coloque um pouco de solda na ponta do ferro de solda. Isto vai ajudar no
processo de soldagem. Evite deixar muita solta na ponta do ferro, pois pode
formar uma gota e ela cair em seu circuito causando curtos e atrapalhando o seu
trabalho.
ü Agora basta encostar o ferro de solda na região que receberá a solda e deixá-lo
transmitir calor para aquecer o local. Em seguida aplique a solda sobre a região
e ela derreterá ali mesmo. Aplique a solda e deixe ela fluir até você perceber
que colocou solda suficiente e, então, pare.
ü Aguarde alguns poucos segundos para a solda se solidificar e prender os
componentes.
Pronto! Foi fácil, não é mesmo?
Solda com Padrão de Fábrica!
Bancada de Trabalho
A bancada de trabalho deve sempre estar limpa, organizada, muito bem
iluminada e em local bastante arejado, para um melhor aproveitamento
e rendimento do profissional. Observe as figuras abaixo:
Apresentação do Multímetro Analógico
O Multímetro Analógico é um
instrumento de medição destinado a
medir e avaliar grandezas elétricas. O
Multímetro Analógico é beaseado nos
galvanômetros e sua verificação de
leitura acontece através da força
eletromagnética em seu ponteiro.

É bastante útil para quem tem interesse


na área de Eletroeletrônica, mas realiza
suas funções em outras áreas também. Ele
mostra a medição por meio de um
ponteiro que fica conectado à uma bobina
móvel dentro de um campo magnético,
que é feito por um ímã permanente.
Multímetro Analógico
Leitura da Escala do Multímetro
Apresentação do Multímetro Digital
O multímetro digital é um
instrumento de teste e
medição usado para medir
dois ou mais valores elétricos
- principalmente tensão
(volts), corrente (amperes) e
resistência (ohms). É uma
ferramenta de diagnóstico
padrão para técnicos nas
indústrias elétrica e
eletrônica.
Apresentação do Multímetro Digital
V V A A Ω
~ ~ Hz ℃ F L
Multímetro Profissional de Bancada
É a versão do aparelho de bancada,
portanto mais poderosa e precisa que
as versões móveis, ideal para utilizar
em testes de precisão. Entretanto, os
multímetros de bancada acabam tendo
um preço bem elevado em comparação
aos outros dois modelos apresentados
anteriormente, não sendo tão comuns
para as aplicações do dia-a-dia.
Multímetros profissionais costumam ser AUTO RANGER (possuem
escala automática de valores para as grandezas medidas), e também são
TRUE RMS, ou seja, Ao medir ondas quadradas, rampa, ou qualquer tipo
de sinal com imperfeições, que não seja senoidal, a medição feita por
multímetros profissionais com este recurso, tendem a ser mais perfeitas.
Teste de Tensões DC e AC
Com alguma frequência, precisaremos fazer testes de tensão
DCV (Tensão Contínua) ou ACV (Tensão Alternada). Abaixo,
alguns exemplos de fontes destas tensões:

Fontes de Tensão Contínua Fonte de Tensão Alternada


Teste de Tensão Contínua (DCV)
Multímetro deve ser configurado no bloco DCV, na MENOR
escala ACIMA do valor que se pretende medir. Nos exemplos
abaixo, usamos a escala de 20 V (DCV), por se tratar de fontes
de tensão contínua. ATENÇÃO! É preciso observar a polaridade.
Teste de Tensão Alternada (ACV)
Multímetro deve ser configurado no bloco ACV, na MENOR
escala ACIMA do valor que se pretende medir. Nos exemplos
abaixo, usamos por medida de segurança, a escala de 750 V
(ACV), por se tratar de fontes de tensão alternada.

Rede Elétrica 110/115/127 V Rede Elétrica 220 V


Cabos de Alimentação
Teste do Cabo de Alimentação:
1. Configure o multímetro na escala
de continuidade;
2. Encontre o ramal tocando as
pontas de prova no “pino” do plugue
e na outra ectremidade do fio;
3. Se houver continuidade (0.00 Ω),
nos dois ramais, o cabo está bom.

Símbolo Cabo de Força


Resistores Fixos e Variáveis
Um resistor fixo é aquele que possui um único valor de resistência que
permanece constante sob condições normais. Resistor variável é usado para
variar ou mudar a quantidade de resistência de um circuito. Os resistores
variáveis são chamados de potenciômetros ou reostatos.
Símbolo
Resistor Fixo

Símbolo Resistor
Variável e Ajustável
Principais Especificações
As principais especificações técnicas de um resistor são:

ü Valor nominal da resistência [Ohm]


ü Tolerância [%] (indica a diferença máxima (+/-) entre o valor nominal e o
valor real da resistência)
ü Potência de dissipação nominal [W]
Teste do Potenciômetro
Resistores SMD

ATENÇÃO!!!
Varistor - VDR
Um varistor ou VDR (do inglês Voltage
Dependent Resistor) é um componente
eletrônico cujo valor de resistência
elétrica é inversamente proporcional
ao valor da tensão aplicada aos seus
terminais. Isto é, a medida que a
diferença de potencial sobre o varistor
aumenta, sua resistência diminui.
APLICAÇÃO: Usado como dispositivo
de proteção contra sobrecargas de
tensão. Ele entra em curto, provocando
sobrecarga de corrente elétrica sobre o
fusível, que abre e evita que esta
sobrecarga alcance demais
componentes adiante.
Teste do Varistor - VDR
1. Configure o
multímetro na
escala de
continuidade; I.
2. Toque com
as pontas de
prova nos
terminais do
componente; Símbolo Varistor
3. Deverá dar
infinito (I);
4. Caso dê valor
resistivo ou
0,00 Ω, varistor
está em curto!
Termistor - NTC e PTC
Termistores são largamente usados para medir temperatura, limitar
corrente de partida em circuito e componentes elétricos, proteção de sobre
corrente, e podem ser usado em circuitos de controle de temperatura.

Teste do Termistor: Símbolo Termistor


1. Encontre com o
multímetro a escala de
resistência do termistor;
2. Aplique calor no
termistor com o ferro de
solda e observe se o valor
da resistência aumenta ou
diminui;
3. Caso não ocorra
variação alguma, o
termistor estará com
defeito e deve ser trocado.
Fotoresistor - LDR
O LDR é resistor que varia sua resistência conforme a luz que incide sobre o
seu corpo, funcionando como um sensor de iluminação. O resistor
dependente de luz é muito usado em acendimento automático de lâmpadas,
como em fotocélulas, ou em regulagem automática de brilho de telas.

Teste do LDR:
1. Encontre com o
multímetro a escala de
resistência do LDR;
2. Cubra o LDR com a mão e
observe se o valor da
Símbolo resistência diminui ou vai a
Fotoresistor 0,00 Ω;
LDR 3. Caso não ocorra variação
alguma, o LDR estará com
defeito e deve ser trocado.
Capacitores
A função mais básica do capacitor é a de armazenar cargas elétricas em seu
interior. Durante as descargas, os capacitores podem fornecer grandes
quantidades de carga elétrica para um circuito. Os capacitores levam um
pequeno tempo para serem carregados completamente, entretanto, sua
descarga geralmente é rápida.
Código dos Capacitores
Teste de Capacitores
Capacitor
Eletrolítico Capacitor
carrega e vai
até o infinito.

Capacitor
Poliéster

Capacitor
Cerâmico
Bobinas ou Indutores
Os indutores são, geralmente, construídos como uma bobina de um
material condutor, como o cobre. Um núcleo ferromagnético, que aumenta
a indutância concentrando as linhas de força do campo magnético que
fluem pelo interior das espiras condutoras.
Bobinas ou Indutores - Símbolos
Tabela de Cores - Bobinas ou Indutores
Teste de Bobinas e Indutores
Teste com Multímetro:
1. Configure o multímetro na
0.00 escala de continuidade;
2. Toque com as pontas de
prova nos terminais da bobina
ou indutor;
3. Deverá dar 0,00 Ω;
4. Caso dê infinito (I), significa
que a bobina ou indutor está
aberto.
ATENÇÃO! Caso necessite
medir a indutância do indutor,
necessitará de um Indutímetro.
testando fora do circuito.
Transformador
Transformador é um dispositivo utilizado para abaixar ou aumentar a
tensão elétrica por meio da indução eletromagnética. Transformadores são
dispositivos usados para abaixar ou aumentar a tensão e a corrente
elétricas.
Conhecendo os Transformadores
O transformador é um dispositivo
e l e t ro magn é t i c o c o n s t i t u í d o , n o
mínimo, por duas bobinas acopladas
através de um núcleo magnético de
elevada permeabilidade magnética. O
princípio de funcionamento do
transformador baseia-se no
f e n ô m e n o d a i n d u ç ã o
eletromagnética, e em particular da
indução eletromagnética mútua entre
bobinas. A principal função de um
transformador é elevar ou reduzir as
amplitudes da tensão ou da corrente
entre as bobinas do primário e do
secundário.
Tipos de
Transformador

Transformador Toroidal 25v +


25v 6 Amper 12+12 1 Amper Auto Transformador
MM 1500VA Bivolt

TRANSFORMADOR
30+30V 10A - ENTRADA Transformador 230V / 24V
110/220VAC
Conhecendo os Transformadores
Executam diversas funções no circuitos elétricos, podem ter como finalidade:
ü Elevar ou diminuir tensão;
ü Isolar/separar circuitos;
ü Igualizar("casar") impedâncias entre diferentes circuitos;
ü Como componente principal em filtros de radiofrequência.

Símbolo Gráfico:
Teste dos Transformadores
Prova de Continuidade Prova de Isolamento
Teste dos Transformadores
Prova de Curto c/ Carcaça Identificação de Enrolamentos
Teste do Transformador à Quente
Teste do Transformador à Frio
Diodos Retificadores
O diodo retificador é um dispositivo semicondutor utilizado para converter
sinais em corrente alternada para corrente contínua, mantendo apenas um
semiciclo da onda senoidal que é a característica da corrente alternada, daí o
seu nome “retificador”.

Símbolo
Gráfico
Ponte Retificadora
A fonte retificadora tem como objetivo transformar a corrente alternada (CA)
em corrente contínua (CC). A primeira tem como característica a variação de
seu sentido ao longo do tempo, ao contrário da segunda que não varia
durante o tempo.
Teste de Diodos
Teste do LED
Relé Eletromagnético
Os relés possuem ampla aplicação na
eletrônica, quando precisamos acionar um
dispositivo de maior potência como um motor
elétrico de um portão com um sinal de baixa
tensão e corrente. Assim também ocorre em
acionamentos de comandos elétricos, onde
temos diversos tipos de relés, aplicados nas
industrias. é um componente eletromecânico,
em que você consegue acionar um interruptor
a partir de um sinal. Isso contando que o
interruptor e o sinal de comando são
completamente isolados entre si. O
interruptor está dentro do relé e geralmente
possui uma alta capacidade de tensão e
corrente, mesmo em relés pequenos. Símbolo Gráfico
Teste do Relé Eletromagnético
Teste do Relé
Eletromagnético
Escala (x10)
Valor Resistivo


00
,
0 Escala (I)
(x10K)
Tiristor SCR para CC
O dispositivo SCR (Sillicon Controlled Rectifier ou Retificador Controlado de
Silício) é um diodo controlado de silício. Este componente faz parte da
família dos tiristores. Ele possui três terminas, chamados anodo, cátodo e
gatilho. Como o próprio nome indica, o SCR é um retificador controlado, ou
seja, um elemento ou um circuito que realiza a conversão da corrente
alternada em corrente contínua e que controla o quanto "chega" de tensão,
de corrente e de potência na carga.

Símbolo Gráfico
Teste do SCR
Tiristor - DIAC
O DIAC, ou Diode for Alternating Current, no português ele é chamado de
Tiristor Diodo Bidirecional, é um botão, ou diodo que conduz corrente
apenas após a tensão de disparo ser atingida, e para de conduzir quando a
corrente elétrica cai abaixo de um valor característico, chamada de corrente
de corte.

Símbolo Gráfico
Teste do DIAC com
Multímetro Analógico
a) Coloque o multímetro numa
escala baixa de resistências (ohms
x1 ou ohms x10 se for analógico ou
200/2000 ohms se for digital). Para
os tipos analógicos, zere-o antes de
usar. No caso do provador de
continuidade, basta colocá-lo em
condições de funcionar.

b) Retire o DIAC do circuito e faça a


medida das resistências no sentido
direto e no sentido inverso.
Tiristor TRIAC para CA
Um TRIAC, ou "triodo para corrente alternada", é um componente eletrônico
semelhante a dois retificadores controlados de silício (SCR/tiristores) ligados
em antiparalelo, porém com construção que permite operação com um único
terminal de disparo ("gate").

Símbolo Gráfico
Teste do TRIAC
Fotoacoplador
Os acopladores ópticos são dispositivos
que operam por meio de um feixe de luz,
para transmitir sinais de um circuito
para outro, sem a ligação elétrica. Este
dispositivo é composto por uma fonte
emissora de luz (LED) e um foto sensor
de silício (fototransistor), sensível às
variações espectrais da fonte emissora.

Símbolo Gráfico
Configurações do Fotoacoplador
Teste do Fotoacoplador

Teste com Multímetro Analógico:


1. Configure o multímetro analógico na
escala de continuidade (x1) e zere;
2. Meça os terminais 1 e 2 (diodo). Num
sentido deve conduzir, no outro não;
3. Meça os terminais 3 e 4, 4 e 5 ou 4 e 6.
Não deverá conduzir em nenhum sentido.
Transistor Bipolar
Os transistores têm duas funções básicas: amplificar a corrente elétrica ou
barrar a sua passagem. Quando na função de amplificador, os transistores
são alimentados por uma baixa corrente elétrica de entrada, amplificando-
a e, assim, produzindo uma corrente elétrica de saída com maior
intensidade.

Símbolo
Gráfico
Teste do
Transistor Bipolar
1. Configure o
multímetro em x1;
2. Ponta de prova
preta na base,
ponta de prova
vermelha no
coletor e emissor;
3. Deve conduzir;
4. Caso não
conduza, troque
a posição das
pontas de prova
e teste novamente.
Transistor Mosfet
Os transistores MOSFET possuem 3 terminais: Gate (Porta), Drain (Dreno) e
Source (Fonte). O terminal Porta tem função ligar e desligar a corrente que
circula entre Dreno e Fonte. Existem basicamente 2 tipos de transistor
MOSFET: o de canal N e o de canal P.
Configurações do Transistor Mosfet
O transistor mosfet pode apresentar internamente diversas configurações
diferentes. É muito importante antes de testar o componente, teste este
que deverá ser feito com o mosfet fora do circuito, levantar o datasheet do
componente, para testá-lo de acordo com a sua configuração interna.

Mosfet 5N50 Mosfet FGD4536 Mosfet SF10A400HD


Teste do
Transistor Mosfet
CI Temporizador
Um temporizador é um
dispositivo capaz de medir o
tempo, sendo um tipo de
relógio especializado. E le
pode ser usado para controlar
a sequência de um evento ou
processo. Temporizadores
podem ser mecânicos,
electromecânicos, digitais, ou
mesmo programas de
computador, uma vez que os
computadores contêm
relógios.
CI Regulador de Tensão
Assim como os componentes eletrônicos utilizados como base de
seu funcionamento, os Reguladores de Tensão possibilitam que
tensões aplicadas em seus terminais de entrada possam ser
convertidos para mais ou para menos e e m alg u n s caso s
específicos executem ambas as funções.
CI Regulador de Tensão
O regulador de tensão mantém a tensão de saída constante
(estabilizada) mesmo havendo variações na tensão de entrada ou
na corrente de saída.
CI Regulador de Tensão
CI Microcontrolador
O microcontrolador tem o papel
fundamental de receber os dados vindos do
sensor, interpretá-lo e enviar o resultado
para o display. Podemos dizer que o
microcontrolador é o cérebro do projeto.
Os sistemas microcontrolados estão
presentes nas mais diversas áreas, dentre
as quais se elenca a automação industrial,
automação comercial, automação predial,
automação residencial, área
automobilística, agrícola, produtos
manufaturados, eletrodomésticos,
telecomunicações, etc.
Teste do CI Microcontrolador
B as i c am e n t e , apó s de s c art armo s pro bl e m as c o m o s di s po s i t i v o s
controlados pelo microcontrolador, verificamos o funcionamento do CI.
No teste de condução
reversa com o
multímetro, apenas o
pino 5 (VSS ou GND)
deve dar 0,00 Ω.
Devemos alimentar a
placa e verificar se há
tensão chegando no
pino 14 (VDD).
Verifique também se
há sinais de tensão
saindo dos outros
pinos do CI.
Cristal Oscilador de Clock
Um oscilador de cristal é um componente eletrônico que utiliza a
ressonância de um cristal em vibração de um material piezoeletrônico, para
criar um sinal elétrico com uma frequência bastante precisa.
Presente em todo equipamento cujo funcionamento implique frequência ou
referência de tempo, o oscilador de frequência tem a função de converter as
variações elétricas em oscilações com diferentes formas de onda.
Teste do Cristal Oscilador
1. Configure o
multímetro analógico
na Escala de
Continuidade (x1);
2. Faça o teste de
condução reversa, o
instrumento deve dar
valor resistivo nos dois
terminais do cristal;
3. Configure o
multímetro analógico
na Escala de x10 e
meça os terminais.
4. Deverá apresentar
valor resistivo alto.
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS TVS LCD, LED E PLASMA

As TVs de LED têm baixo consumo de energia, menor desgaste da tela, tela
mais fina, são leve e menor custo de manutenção. São ideais para ambientes
mais iluminados. A TV de LED é uma TV LCD com iluminação traseira
modificada, tornando a qualidade de imagem ainda melhor.
TV SAMSUNG 32” - MODELO UN32C4000-PM
CONEXÃO DO SINAL DE ANTENA DA TV
CONEXÕES HDMI / ÁUDIO (INPUT) DA TV
CONEXÕES VÍDEO COMPONENTE / COMPOSTO DA TV
CONEXÃO OUTPUT ÁUDIO DIGITAL DA TV
CONEXÕES INPUT HDMI/DVI/SVGA
E ÁUDIO P2 DA TV
ACESSANDO O MENU DE SERVIÇO DA TV
ATENÇÃO!
Toda vez que fornecessário
acessar o Menu de Serviço do
aparelho, é recomendável a
consulta ao Manual de
S e r v i ç o d a T V, p a ra n ã o
correr o risco de
desconfigurar o aparelho,
podendo assim, prejudicar o
correto funcionamento da TV.
TELA DO MODO DE SERVIÇO DA TV
Observe que é
possível ter acesso a
várias informações
sobre o aparelho,
até mesmo a data
d e fa b r i c a ç ã o d o
mesmo, incluindo o
modelo do aparelho,
etc...
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
A função desta placa é
gerar e fornecer as tensões
que irão alimentar os
circuitos da Placa Principal
e as tensões que irão
alimentar as lâmpadas
CCFL (LCD) ou os
Barramentos de LED
(LED)do display formando
o Backlight.
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
F i l t ro d e Re d e , fo r m a d o p o r
Capacitores de Poliéster e Bobinas.
Protegem a placa contra
interferências (ruídos) da rede
elétrica. Também impedem que
frequências geradas na placa
retornem para a rede elétrica,
prejudicando o funcionamento de
outros aparelhos.

Fusíveis de proteção contra


s o b re c a rga d e c o r re n te
advindos da rede elétrica.
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
O Termistor NTC amortece o impacto inicial
da tensão, no momento em que a TV é
ligada na rede elétrica, evitando assim, que
este impacto inicial da tensão seja aplicado
diretamente em outros componentes,
dando tempo para que a energia elétrica
seja distribuída harmoniosamente entre os
componentes da placa fonte.

O Varistor protege a placa contra picos


de tensão da rede elétrica. Amortece os
picos e quando a sobrecarga é elevada
e l e e nt ra e m c u r t o p ro v o c a n d o a
queima dos fusíveis de proteção.
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
Ponte Retificadora. Recebe em seus
d o i s te r m i n a i s d o m e i o a Te n s ã o
A l t e r n a d a d a e n t ra d a , e r e t i f i c a
( c o n v e r t e ) e m Te n s ã o C o n t í n u a
P u l s a nte . À p a r t i r d o s te r m i n a i s
extremos da Ponte Retificadora, já
devemos ter Tensão Contínua Pulsante.

Capacitores de Filtro de Tensão. Estão


ligados em paralelo e filtram a tensão
pulsante que vem da Ponte
Retificadora, convertendo-a em uma
Tensão Contínua, que será entregue
n o p r í m á r i o d o Tr a n s f o r m a d o r
Chopper.
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
CIs Osciladores de PWM e
Chaveadores. Responsável por Chavear
a tensão no primário de cada
transformador chopper, na frequência
correta (entre 30 KHz e 100 KHz), para
que hajam as diversas tensões no
secundário da placa fonte (SMPS).
Transformadores Chopper. Recebem a
Tens ã o C o nt í n u a ( V P ) d a L i n h a + B d o
Capacitor de Filtro em seu primário, e,
mediante a Oscilação e o Chaveamento dos
CIs Osciladores e Chaveadores, induzem a
tensão do primário para o secundário,
gerando as tensões que irão alimentar os
circuitos do secundário da placa fonte
(SMPS).
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
Resistores de Disparo. São
resistores que interligam o Gate
dos Mosfets Chaveadores ao
Resistor de Gate e ao terra (GND).

Capacitores de Filtro da tensão de


alimentação dos CIs Osciladores
PWM e Chaveadores. Trabalham
em parceria com os Mosfets
Chaveadores, alimentando os CIs
quando os Mosfets não estiverem
conduzindo.
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM

As tensões que saírem pelo


secundário deste Chopper, irão ser
ret i f i ca d a s p e l o s 0 2 d i o d o s d e
p o tê n c i a ( d u p l o s ) , ge ra n d o a s
tensões de 5V e 12V que serão
filtradas por capacitores eletrolíticos
d e f i l t ro e s e rã o e nt re g u e s a o
respectivo conector para serem
distribuídas para a Placa Principal
desta TV.
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM

A tensão de saída deste


transformador chopper é de 90V, que
é retificada e filtrada por um diodo e
um capacitor eletrolítico de filtro. Esta
te n s ã o d e 9 0 V s e rá a p l i c a d a n o
circuito Conversor DC/DC, aonde ela
vai ser transformada numa tensão de
1 6 0 V, q u e v a i s e r u s a d a p a r a
alimentar as barras de leds, que
formam o backlight deste display.
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
A tensão de 90V do circuito anterior
vai em série com uma bobina
(reforçadora), passa através de um
diodo. Entre a bobina e o diodo tem
um Mosfet Chaveador, e em seguida
um capacitor eletrolítico de filtro. O
gate do Mosfet recebe um pulso do CI
Oscilador PWM (Backlight). Quando o
Mosfet conduz ele gera um campo
magnético na bobina, e quando ele
co rta, a e n e rg i a a r m a ze n a d a n a
bobina se soma com a tensão de 90V,
produzindo, após passar pelo diodo, a
tensão de 160V que irá alimentar o
Backlight.
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
Os Fotoacopladores recebem um
sinal de amostra de tensão de
saída da fonte e enviá-lo até o CI
Oscilador PWM, para que, caso
haja alguma variação, o CI possa
c o r r i g i r o + B d a fo nte , o u n a
tensão da rede elétrica ou no
90V consumo da própria TV.
Observe também os capacitores
cerâmicos que fazem a divisão
entre os terras da fonte: terra do
160V primário (negativo do capacitor de
filtro) e terra do secundário (chassi
do aparelho).
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
Conector que vai ligado entre
a fonte e o conector da placa
principal. Ele leva algumas
tensões de alimentação para
a placa principal e traz dela
alguns comandos para fazer a
fonte funcionar, para ligar a
fonte e também para
controlar o sistema do
backlight (a tensão que vai
ser aplicada na barra de leds).
PLACA FONTE (SMPS) TV
SAMSUNG UN32C4000PM
Circuito Conversor DC/DC.
Dependendo da quantidade de
barras de led que houverem na tv,
podemos ter mais de um
conversor DC/DC na placa fonte
(SMPS). Sendo que cada circuito
conversor DC/DC estaria
responsável por alimentar um
barramento de leds, ou um par de
barramentos. Fiquem atentos, pois
neste caso, os principais
componentes deste circuito
aparecerão em dobro na placa.
Ponte Retificadora e PLACA FONTE (SMPS) TV
Capacitores de Filtro SAMSUNG UN32C4000PM
Bobinas do Filtro de Rede

Chopper e Diodos 5V / 12V

Chopper, CI Oscilador
DC/DC e Mosfet de
Controle de Brilho

CI Oscilador e Chaveador
DEFEITO:
A TV apresenta som, conseguimos
mudar de canal, mas NÃO TEM IMAGEM.

SOLUÇÃO:
Problema está no circuito Conversor
DC/DC ou no Barramento de Leds.
Devemos verificar se há
tensão de 90V saindo no
catodo do diodo da fonte
de 90V. Caso haja a tensão
de 90V neste ponto, isto
indicará que esta fonte está
boa.
Caso não encontremos a
tensão de 90V neste ponto,
o defeito vai estar
relacionado com à própria
fonte de 90V (Diodo,
Capacitor de Filtro ou
Chopper).
Devemos verificar se há
tensão de 160V saindo no
catodo do diodo do
Conve rs o r D C / D C . C a s o
haja a tensão de 160V
neste ponto, isto indicará
que o Conversor DC/DC
está funcionando.
Caso não encontremos a
tensão de 160V neste ponto,
o defeito vai estar no
circuito Conversor DC/DC
(Diodo, Capacitor de Filtro,
Mosfet ou CI Oscilador).
Devemos verificar se há
tensão de 160V chegando
neste jumper que vai
conectado ao terminal 01 do
conector do backlight. Caso
haja a tensão de 160V neste
ponto, isto indicará que o
conector do backlight está
sendo alimentado.
C a s o n ã o e n c o n t re m o s a
tensão de 160V neste ponto,
o problema vai estar
relacionado com o próprio
Conversor DC/DC (Mosfet,
Capacitor de Filtro e CI
Oscilador PWM.
Medindo a tensão no pino
04 do conector do backlight,
encontramos um valor
baixo de tensão, indicando
se tratar de uma cena mais
clara. Quando mudamos de
canal, entrando agora uma
cena mais escura,
percebemos a variação da
tensão em nosso
multímetro. Isto indica que
o M o sfet C h ave a d o r d o
Controlador de Brilho dos
LEDs está bom!
Para verificar se o CI
Oscilador PWM está
enviando o sinal de onda
quadrada para o gate do
Mosfet:
1. Escala ACV10;
2. PV em Output;
3 . D e ve m o s e n c o nt ra r
tensão no Gate do Mosfet
do Conversor DC/DC, e
uma tensão no Gate do
Mosfet de Controle de
Brilho, que varia de acordo
com o brilho da cena.
ATENÇÃO!!!
Caso esteja tudo OK com o circuito
Conversor DC/DC e com o Circuito de
Controle de Brilho do Backlight e
Circuitos de Proteção ao redor do
Conversor DC/DC, o problema vai estar
na BARRA DE LEDS da TV.
DEFEITO:
TV NÃO LIGA! Nem sequer
acende o led de STANDBY.
Neste caso, o defeito pode estar localizado na PLACA FONTE
ou na PLACA PRINCIPAL. Iniciaremos os testes pela Placa
Fonte, e conseguiremos com estes testes identificar também
se o problema encontra-se na Placa Principal.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
O primeiro teste que devemos
fa ze r n a T V, d i a n t e d e s t e
sintoma, é medir as TENSÕES
de 12V e 5V, nos terminais
comuns dos Diodos
Retificadores da Etapa
Secundária da fonte.
Se encontrarmos estas tensões
DIODO 5V isto indica q u e e sta fo nte
chaveada está funcionando
perfeitamente.
Caso não encontremos estas
tensões nestes pontos, o
DIODO 12V problema estará na Eta p a
Primária da Placa Fonte.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
Caso encontre as tensões
anteriores, o próximo passo
será verificar no PINO 16 do
Conector, se existe a TENSÃO de
5V (STANDBY). Esta tensão irá
alimentar o Micro da Placa
Principal.
Já no PI NO 18 vai c h e ga r o
COMANDO POWER ON (0,8V),
para HABILITAR as TENSÕES de
12V e 5V em outros pontos do
Conector. Caso qualquer uma
destas tensões (STANDBY e
P OW E R O N ) n ã o e st i ve re m
presentes a TV NÃO LIGA!!! O
defeito estará no Micro da PCB.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
Na sequência devemos medir
as TENSÕES de 12V e 5V nos
respectivos pinos do
Conector, que irão alimentar
as diversas etapas da Placa
Principal.
A tensão de 12V entra nos
Pinos 1, 3, 5, 15 e 17. Já a
tensão de 5V entra nos pinos
11 e 13.
Caso encontre todas estas
tensões nestes pontos
também, isto indica que a
P l a c a Fo n te ( S M P S ) e s t á
funcionando.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
CIRCUITO DE CHAVEAMENTO
DAS TENSÕES DE 12V E 5V:
A tensão de 5V (STANDBY) entra
no Dreno de um MOSFET e sai
pelo Source, para alimentar o
ponto de 5V do Conector.
Já outro MOSFET recebe no
Dreno a tensão de 12V e envia
pelo Source esta tensão para
alimentar o ponto de 12V do
Conector.
Ambos os MOSFETS são
chaveados por Transistores SOT,
que através de Jumpers
recebem o COMANDO POWER
ON (0,8V), da Placa Principal.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
CIRCUITO DE CHAVEAMENTO
DAS TENSÕES DE 12V E 5V:

N a g rav u ra a o l a d o v o c ê
observa os dois MOSFETS
responsáveis pelo
chaveamento das Tensões de
5V e 12V.
MOSFET
Chaveador da MOSFET
Tensão 5V Chaveador da
Tensão 12V
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
Caso você NÃO ENCONTRE as
Diodos Retificadores das TENSÕES DE 5V, 12V e 90V, o
Tensões de 5V e 12V
defeito vai estar na Placa
Fonte, e se encontrará na sua
respectiva fonte chaveada.

Diodo Retificador da
Tensão de 90V do
Conversor DC/DC
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
Caso NÃO ENCONTRE as tensões
anteriores, deverá medir a
TENSÃO NOS CAPACITORES DE
FILTRO da Etapa Primária da Placa
Fonte.
Neste ponto, deverá encontrar o
valor da TENSÃO DE PICO. Caso
ENCONTRE este valor, toda a
Etapa de Entrada da Fonte
Primária estará funcionando.
Caso NÃO ENCONTRE a TENSÃO
DE PICO nos capacitores, o
problema estará em algum
componente da entrada da placa
(fusível, varistor, NTC, filtro de
rede, ponte retificadora ou os
próprios capacitores de filtro.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
Caso não encontre a tensão de pico
nos capacitores e algum fusível ou
fusistor esteja ABERTO, verifique se
não existe um CURTO nesta Etapa
Primária da fonte. Medindo com o
multímetro analógico na escala x1, e
com as ponteiras invertidas nos
terminais do(s) capacitor(res)
eletrolítico(s) - o resultado deverá
dar infinito (I). Caso o teste indique
CURTO nesta etapa, deverão ser
te sta d o s : C I O s c i l a d o r, M o sfet ,
Capacitor de Filtro, Ponte
R e t i f i c a d o r a e Va r i s t o r, n e s t a
sequência.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
Para testar a ALIMENTAÇÃO
do CI Oscilador e MOSFET da
Ponto (+B) de alimentação com TV LIGADA Fonte Primária, precisaremos
(TENSÃO DE BAIXA - 15V) que vai alimentar verificar se as TENSÕES DE
o terminal de tensão mais baixa do CI.
ALIMENTAÇÃO do CI (TENSÃO
DE PICO e TENSÃO DE BAIXA)
estão chegando em seus
respectivos terminais.
ATENÇÃO! Para este teste,
NÃO ESQUEÇA de adotar
como REFERENCIAL DE TERRA,
Ponto (+B) de alimentação com TV DESLIGADA (Tensão de Pico) a TRILHA do NEGATIVO do
do terminal do CI (TENSÃO DE ALTA) que vai alimentar o CAPACITOR DE FILTRO.
DRENO do MOSFET que está dentro do CI.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
Para testar a ALIMENTAÇÃO
do CI Oscilador e MOSFET da
Fonte Primária, precisaremos
verificar se as TENSÕES DE
Ponto (+B) de alimentação com TV LIGADA ALIMENTAÇÃO do CI (TENSÃO
(TENSÃO DE BAIXA - 15V) que vai alimentar
o terminal de tensão mais baixa do CI. DE PICOe TENSÃO DE BAIXA)
e s t ã o c h e ga n d o e m s e u s
respectivos terminais.
ATENÇÃO! Para este teste,
N Ã O E S Q U EÇ A d e a d o t a r
como REFERENCIAL DE TERRA,
a TRILHA do NEGATIVO do
Ponto (+B) de alimentação com TV DESLIGADA (Tensão de Pico) CAPACITOR DE FILTRO.
do terminal do CI (TENSÃO DE ALTA) que vai alimentar o
DRENO do MOSFET que está dentro do CI.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
Ainda sobre o Conector, o TERMINAL 4
(BACKLIGHT ON) dele é por onde entra a
TENSÃO COMANDO para ligar o
BACKLIGHT (Barra de Leds).
No TERMINAL 6 entra o comando para o
CO N T RO L E D E B R I L H O ( BAC K L I G H T
DIMMER).
Para testar estes pontos, verificamos a
tensão no terminal 4 (BACKLIGHT ON).
C o m a T V e m m o d o S TA N D BY, n ã o
teremos tensão neste ponto. Ligando a TV,
poderemos verificar a chegada de tensão
(em torno de 5V) neste ponto, indicando
que está OK.
Para verificar a tensão no terminal 6
(BACKLIGHT DIMMER), precisaremos
observar a VARIAÇÃO da TENSÃO de
acordo com a cena. Quanto MAIOR o
BRILHO da cena MAIOR a tensão. Quanto
MENOR o BRILHO da cena MENOR a
tensão neste ponto.
TESTES DE TENSÃO NA PLACA FONTE (SMPS) DA TV LED
Caso NÃO ENCONTRE as TENSÕES
DE + B (neste caso, 5V e 12V) no
c o n e c t o r, C O M A T V L I G A DA ,
desengate o cabo flat que liga a
Placa Fonte à Placa Principal. Em
seguida, verifique se encontra as
TENSÕES DE + B, nos TERMINAIS
COMUNS dos DIODOS
RETIFICADORES da Etapa
Secundária da fonte. Caso
ENCONTRE estas tensões nestes
pontos, isto indicará que o
problema estará relacionado com a
Placa Principal da TV, quase sempre
com o MICRO da Placa Principal, e,
neste caso, a solução seria a
substituição da Placa Principal.
DEFEITO:
Problemas relacionados com
o Barramento de LEDs
O primeiro passo a se
fazer é desmontar a tv.
Damos início tirando
os parafusos que
fixam a carcaça
traseira. ATENÇÃO! É
preciso observar se os
parafusos possuem o
m e s m o ta m a n h o e
diâmetro. Separe os
parafusos em potes
para não perdê-los.
Uma vez removidos
o s p a ra f u s o s , é s o
l eva nta r a c a rc a ç a
traseira da tv de baixo
para cima, que a
m e s m a s a i rá . N ã o
esqueça de remover a
base da televisão.
VISTA DA PARTE TRASEIRA DA TV SEM A CARCAÇA
Aqui o aluno observa a tv
já com a carcaça traseira
removida. Nesto ponto,
temos acesso às Placas
Fonte e Principal da tv,
com exceção da T-Con,
que para termos acesso,
será preciso remover uma
blindagem fixada junto
com a base da televisão.
OBSERVAÇÃO: É possível
fazermos alguns testes de
tensão na Placa Fonte e na
Placa Principal com a tv
assim, como está na foto.
DESMONTAGEM DA TV PARA ACESSAR A BARRA DE LED
AT E N Ç Ã O ! To d o e s t e
procedimento só deverá
ser realizado caso você
tenha certeza que o
problema da tv está nos
l e d s . A p ó s a l ca n ça r a s
barras de led, proceda
com os testes para que se
certifique do problema.
U m a vez c o n sta ta d o o
defeito nas barras de led é
só proceder com a
substituição, que o
p r o b l e m a s e r á
solucionado.
TESTADORES DE LÂMPADAS CCFL DAS TVs LCD
Abaixo, imagens de Testadores das Lâmpadas CCFL (Catodo Frio) das TVs LCD.
O aluno encontra estes testadores à venda pelo AliExpress e Mercado Livre, e
o seu funcionamento é demonstrado através de diversos tutoriais no Youtube.
DEFEITO:
Problemas com a Placa
Principal da TV
PLACA PRINCIPAL (SSB)
(Dimensionamento da PCB)
CIs Reguladores de Tensão que vão
fornecer as tensões necessárias ao
funcionamento da Placa Principal
(SSB). Eles recebem as tensões de 5V
e 12V que vem da Placa Fonte (SMPS)
e fornece as tensões adequadas ao
funcionamento dos vários circuitos
da placa principal.
PLACA PRINCIPAL (SSB)
(Dimensionamento da PCB)
Processamento dos Sinais:
Seletor Varicap (Analógico/Digital). Ele recebe o sinal das
emissoras normais pelo terminal de antena, ou o sinal da tv
a cabo pelo terminal CATV, e em seu interior, processa tanto
os sinais analógicos, quanto os sinais digitais. Ele já tem o
Conversor Analógico/Digital integrado. Os sinais são
enviados para o CI DSP (Microprocessador - Scaler) que
processa estes sinais digitais, gera as imagens e os envia para
o Conector LVDS (sinais de baixa tensão - 1,2V a 1,5V), que
conduzirá estes sinais para a T-CON. ATENÇÃO! Caso a placa
principal possua 02 CIs Processadores, um será o Hércules
(que recebe os sinais do Varicap e entradas de áudio e vídeo),
e o outro é o Scaler.
Memórias SDRAM. Recebe sinais digitais do
Microprocessador, corrige estes sinais e manda
de volta. A troca de informações com o micro
ocorre em alta velocidade, por isso estas
memórias esquentam bastante e precisam estar
sob dissipadores de calor. Problemas nas
me mó r i a s S D R A M , fa ze m o te l ev i s o r n ã o
f u n c i o n a r, o u a s i ma ge n s f i ca m trava n d o
(congelando).

Memória FLASH. Dentro desta memória está o


software (firmware), que é o programa
necessário ao funcionamento da TV. Este CI pode
ser atualizado no Modo de Serviço da TV.
PLACA PRINCIPAL (SSB)
(Dimensionamento da PCB)

C r i s t a l d e C l o c k d o M i c r o D S P. J á o
Microcontolador PWM deste micro fica
embutido nele mesmo. Em outros modelos de TV,
pode ficar isolado.

Memória EEPROM. Armazena os comandos de


funcionamento da TV. Por exemplo: controle de
brilho, contraste, cor, sintonia dos canais... tudo
isso fica armazenado na EEPROM.
PLACA PRINCIPAL (SSB)
(Processamento do Som)

O som sai do Seleto r Va r i ca p o u ve m d a s


Entradas Auxiliares, passa pelo CI Micro DSP. Do
Micro DSP ele é transformado em Sinal Analógico,
aonde ele será amplificado pelos dois CIs de
Áudio (Amplificador de Potência) desta placa.
Um dos CIs Amplificadores de Potência
corresponde a saída de áudio do Woofer. Já o
outro Amplificador de Potência vai ligado aos
dois autofalantes (Speackers) da TV.
ESTUDO DAS PRINCIPAIS ENTRADAS DA TV 1. Seletor Varicap - Entrada de
Antena e TV a Cabo (Conversor
Analógico Digital Integrado);
2. Entrada Vídeo Componente -
Sinal vai direto para o DSP;
3. Entrada de Vídeo e Áudio
Composto - Sinal vai direto para
DSP;
4. Entrada DB15 também vai
direto para o DSP;
5. As 03 Entradas HDMI são
c h av e a d a s p o r u m C i rc u i t o
Integrado e na sequência o sinal
precisa ser processado pelo DSP;
6. Entrada USB - Recebe sinais
de fontes externas (pendrive, HD
externo, câmera fotográfica, etc).
É controlada por um Circuito
Integrado e na sequência o sinal
é encaminhado para o DSP.
TEST POINTS NO VERSO DA SSB Fonte

Com a TV na condição de StanBy, meça Painel


LVDS Auto
para verificar se as tensões de 5V e 3,3V Woofer Falantes
(STANDBY e POWER ON) que chegam no
Varicap
conector da Placa Fonte, estão avançando
para o Circuito da Placa Principal.
ATENÇÃO! Caso ENCONTRE estas tensões
(A5V e A3,3V) e mesmo assim, a tv não dê
sinal de StandBy, o problema estará quase
sempre relacionado com o Micro DSP e a A5V
Placa SSB terá que ser substituída. A3,3V
PLACA PRINCIPAL (SSB)
5V
(Testes no Reguladores de Tensão)
Se mesmo encontrando as Tensões de StandBy e PowerOn,
9V nos conectores, a TV ainda não dar nenhum sinal de
funcionamento, próximo passo é medir as tensões nos
Reguladores de Tensão. Observação: Alguns Reguladores
3,3V recebem a tensão maior no terminal da ESQUERDA, e
liberam a menor tensão pelo terminal da DIREITA. Outros
Reguladores recebem a tensão maior pelo terminal da
1,8V DIREITA, e liberam a tensão menor pelo MEIO. Caso NÃO
encontremos estas tensões em algum regulador, isto
1,2V indicará um problema no próprio CI regulador, ou em
algum componente em uma trilhas (ENTRADA ou SAÍDA)
do regulador de tensão.

2,5V
PLACA PRINCIPAL (SSB)
(Diagnósticos de Sintomas)
Se mesmo encontrando as Tensões de StandBy e PowerOn,
assim também como as tensões nos Reguladores de Tensão,
a TV NÃO DÁ IMAGEM:
1. Verifique se há imagem através das Interfaces HDMI, Vídeo
Componentes, DB15 e Vídeo Composto.
2. Caso haja imagem no teste anterior, o problema poderá
esta localizado no SELETOR VARICAP, ou na alimentação do
mesmo;
3. Caso NÃO HAJA IMAGEM em nenhuma das interfaces
acima, incluindo o Seletor Varicap, o problema estará no CI
DSP, Flat LVDS, ou na T-CON (Placa Controladora do Display);
4. Para saber se o problema está no DSP ou na T-CON,
faremos testes com o Osciloscópio.)
PLACA PRINCIPAL (SSB)
(Diagnósticos de Sintomas)
Caso a TV tenha imagem através da antena, mas alguma
interface não esteja funcionando, o problema estará no CI
DSP ou em algum componente que esteja na malha da
interface até o DSP, ou no próprio conector.
Se alguma Interface HDMI não estiver funcionando, o
problema pode estar no conector, em algum componente
da malha, no CI Chaveador das HDMIs, ou por último, no
CI DSP. Neste caso, para nos certificarmos aonde está
localizado o problema, necessitaremos do uso do
Osciloscópio.
Caso as USBs não funcionem, ou elas estão com falta de
alimentação (5V, ou 3,3V), ou o problema estará no CI
Decodificador de Sinal da USB ou no DSP.
PLACA PRINCIPAL (SSB)
(Diagnósticos de Sintomas)
Caso o problema da TV seja TRAVAMENTO DE IMAGEM
(CONGELAMENTO), o defeito estará relacionado com as
M e m ó r i a s S D R A M . N e ste c a s o, a s o l u ç ã o s e rá a
substituição da SSB.
No caso da FALTA DE ÁUDIO (SOM), o problema poderá
estar relacionado com os CIs de Áudio (SUBWOOFER e
AUTOFALANTES). Devemos examinar os autofalantes que
NÃO pussuem o som. Caso NENHUM autofalante esteja
funcionando, o problema estará no DSP. Mas se o
problema estiver em apenas uma da saídas para o
autofalante, o problema vai estar relacionado ao seu CI de
Áudio correspondente. Nestes casos da falta de som,
teremos que trocar o CI e testar!
PLACA PRINCIPAL (SSB)
(Diagnósticos de Sintomas)
Caso você encontre todas as tensões nos reguladores e
e n c o nt re ta m b é m t o d o s o s s i n a i s c o m o u s o d o
Osciloscópio, e mesmo assim, a TV não ligue, o problema
poderá estar na MEMÓRIA FLASH da TV. Esta memória
armazena o SOFTWARE DE INICIALIZAÇÃO da TV. Nestes
casos, você poderá realizar a ATUALIZAÇÃO DO SOFTWARE
da TV.
Este procedimento nas TVs mais modernas é executado
via PORTA USB. Baixa-se a FIRMWARE do modelo da TV
diretamente do site do fabricante, ou pelo Mercado Livre,
e se procede com a atualização, conforme aprenderemos
em momento oportuno. Caso o defeito seja no CHIP da
Flash, teremos que substituir a SSB.
TESTES COM O OSCILOSCÓPIO NA SMPS

O primeiro ponto de teste é o


Gate do Mosfet do Conversor
DC/DC. Neste ponto devemos
encontrar um Sinal de Onda
Quadrada (PWM) que vem do CI
Oscilador de PWM do Conversor
DC/DC.
TESTES COM O OSCILOSCÓPIO NA SMPS

O próximo ponto de teste é o Gate do


Mosfet Controlador de Brilho da TV.
Com uma cena clara (Backlight no
máximo), obteremos um sinal
contínuo no Osciloscópio e com uma
cena escura (Backlight no mínimo),
obteremos um Sinal Curto de Onda
Quadrada.
TESTES COM O OSCILOSCÓPIO NA SMPS

O próximo ponto de teste é o Pino


do Conector de Alimentação PDIM,
que recebe o comando da Placa
Principal. Com a cena clara = Sinal
Contínuo. Com a cena escura =
Sinal Curto de Onda Quadrada.
TESTES COM O OSCILOSCÓPIO NA SMPS

O p r óx i m o p o n t o d e t e s t e é o
terminal comum dos Diodos
Retificadores das Tensões de 5V e
12V. Nestes pontos, o Sinal deverá
ser perfeitamente contínuo e NÃO
poderá haver oscilações. Caso haja
ondulações, verificar os Capacitores
Eletrolíticos de Filtro destas linhas.
TESTES COM O OSCILOSCÓPIO NA SMPS

Agora vamos medir os Sinais de


90V e 160V do Conversor DC/DC
que alimenta o Backlight (Barras
d e L E D ) d e s t a T V. D e v e m o s
encontrar estas tensões e os Sinais
Contínuos perfeitos!
TESTES COM O OSCILOSCÓPIO NA SBB
Iniciamos o teste no Seletor Varicap (Conversor
Analógico Digital). Pino de Saída do Sinal Composto de

Sintonizador
Vídeo Analógico (TP_CVBS). Sintonizamos uma

Digital
emissora com sinal analógico e efetuamos o teste no
TP_CVBS. Devemos encontrar um sinal analógico com
mesmo sincronismo, mas que altera de acordo com as
mudanças relacionadas com a transmissão do sinal. Sintonizador
Nos testes nas saídas dos sinais digitais (8 vias) que Analógico
levam estes sinais até o DSP, após sintonizarmos uma
emissora com sinal digital, devemos encontrar sempre
os mesmos sinais (mesma intensidade) nos 8 pontos de
testes do seletor. Por último, devemos verificar o Sinal
de Clock (TP_MD7).
TESTES COM O OSCILOSCÓPIO NA SBB
Vamos supor que a TV está apresentando a TELA
BRANCA, não tem imagem nem por antena, nem por
interfaces de vídeo. Esse defeito pode ser causado pelo
CI DSP ou então poderá estar relacionado com a placa
controladora do display (T-CON).
Para sabermos se o problema está na SBB ou na T-CON,
devemos medir os Sinais LVDS (TX). Aqui, as tensões
s ã o p e q u e n a s ( a p rox i m a d a m e nte 1 , 2 V ) . C a s o
encontremos estes sinais nos pontos TX, indicará que a
SBB (Placa Principal) está boa e o problema estará
relacionado com a T-CON (Placa Controladora do
Display). Caso não existam estes sinais, o problema vai
estar relacionado ao DSP ou à sua alimentação.
TESTES BÁSICOS NA PLACA T-CON
Na T-CON (Placa Controladora do Display), é possível se fazer alguns testes básicos. Caso a TV NÃO TENHA IMAGEM, e
os outros testes já tenham sido concluídos na SBB (Placa Principal), devemos proceder com os testes básicos na T-CON.
Nesta placa, podemos testar o FUSÍVEL DE ENTRADA que costuma abrir com facilidade. Na sequência, devemos medir
os Reguladores de Tensão que houver na placa. Capacitores Cerâmicos também entram bastante em curto nesta placa.
Caso o problema não esteja em nenhum deste componentes, devemos substituir a T-CON.

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