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MATEMÁTICA
Geometria Plana
Prof. Victor So
ESTRATÉGIA MILITARES – GEOMETRIA PLANA I
Sumário
LISTA DE QUESTÕES 3
GABARITO 25
LISTA DE QUESTÕES
(ESA/2015)
a) 𝟕, 𝟐 𝒎
b) 𝟕, 𝟖 𝒎
c) 𝟖, 𝟔 𝒎
d) 𝟗, 𝟐 𝒎
e) 𝟗, 𝟔 𝒎
(ESA/2015)
a) √𝟏𝟎
b) √𝟏𝟏
c) √𝟏𝟑
d) √𝟏𝟕
e) √𝟏𝟗
(ESA/2006)
a) 𝟖𝟔°𝟑𝟎′
b) 𝟒𝟔°𝟑𝟎′
c) 𝟕𝟕°𝟑𝟎′
d) 𝟖𝟗°𝟔𝟎′
e) 𝟏𝟐°𝟑𝟎′
(ESA/2005)
Chama-se passo a distância entre dois sulcos consecutivos de um parafuso. Ao dar-se uma volta
completa (𝜶 = 𝟑𝟔𝟎°) em uma chave que o aperta, o parafuso penetra 1 passo no corpo onde está
preso. Na situação ao lado, para apertar completamente o parafuso até que sua cabeça encoste na
superfície “s” deve-se girar o parafuso, em graus
a) 468°
b) 1872°
c) 1440°
d) 117°
e) 1989°
(EEAR/2018)
a) 𝟏𝟖°
b) 𝟐𝟖°
c) 𝟏𝟐°
d) 𝟐𝟐°
(EEAR/2017)
a) 𝟏𝟎°
b) 𝟏𝟓°
c) 𝟐𝟎°
d) 𝟐𝟓°
(EEAR/2017)
a) 𝟐𝒙
b) 𝟐𝒚
𝒙
c)
𝟐
𝒚
d)
𝟐
(EEAR/2016)
̂e𝑩
Os ângulos 𝑨 ̂ = 𝟐𝒙 + 𝟏𝟓° e 𝑩
̂ são congruentes. Sendo 𝑨 ̂ = 𝟓𝒙 − 𝟗°. Assinale a alternativa que
representa, corretamente, o valor de 𝒙.
a) 𝟐°
b) 𝟖°
c) 𝟏𝟐°
d) 𝟐𝟒°
(EEAR/2016)
Sabe-se que a hipotenusa de um triângulo retângulo tem 𝟓√𝟓 cm de comprimento e a soma dos
catetos é igual a 15 cm. As medidas, em cm, dos catetos são
a) 6 e 9
b) 2 e 13
c) 3 e 12
d) 5 e 10
(EEAR/2016)
Uma escada é apoiada em uma parede perpendicular ao solo, que por sua vez é plano. A base da
escada, ou seja, seu contato com o chão, dista 10m da parede. O apoio dessa escada com a parede
está a uma altura de 𝟏𝟎√𝟑m do solo. Isto posto, o ângulo entre a escada e o solo é de
a) 𝟔𝟎°
b) 𝟒𝟓°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟏𝟓°
(EEAR/2016)
a) 𝟒
b) 𝟔
c) 𝟖
d) 𝟏𝟎
(EEAR/2015)
̂
𝒔𝒆𝒏 𝑩
Em um triângulo ABC, retângulo em C, a razão ̂
é igual a
𝐜𝐨𝐬 𝑨
𝑨𝑪
a)
𝑩𝑪
𝑨𝑩
b)
𝑨𝑪
c) 𝟏
d) 𝟐
(EEAR/2015)
Seja 𝑨𝑩𝑪 um triângulo isósceles de base 𝑩𝑪 = (𝒙 + 𝟑)𝒄𝒎, com 𝑨𝑩 = (𝒙 + 𝟒)𝒄𝒎 e 𝑨𝑪 =
(𝟑𝒙 − 𝟏𝟎)𝒄𝒎. A base de 𝑨𝑩𝑪 mede cm.
a) 𝟒
b) 𝟔
c) 𝟖
d) 𝟏𝟎
(EEAR/2013)
a) 𝟐𝟎°
b) 𝟑𝟎°
c) 𝟒𝟓°
d) 𝟔𝟎°
(EEAR/2012)
̂𝒆 é 105° Então o
̂ 𝒊 é 68° e do ângulo externo 𝑺
Num triângulo 𝜟𝑹𝑺𝑻 a medida do ângulo interno 𝑹
ângulo interno T mede:
a) 𝟓𝟐°
b) 𝟒𝟓°
c) 𝟑𝟕°
d) 𝟑𝟎°
(EEAR/2012)
a) 1,41
b) 1,67
c) 1,74
d) 1,85
(EEAR/2011)
Em um triângulo retângulo, um dos catetos mede 4 cm, e o ângulo que lhe é adjacente mede 𝟔𝟎°.
A hipotenusa desse triângulo, em cm, mede
a) 6
b) 7
c) 8
d) 9
(EEAR/2010)
Assim, o valor de x é:
a) 𝟐𝟎°
b) 𝟏𝟓°
c) 𝟏𝟎°
d) 𝟓°
(EEAR/2009)
̅̅̅̅ = 𝟐 𝒄𝒎.
Na figura, 𝑩𝑪
̅̅̅̅, em cm, é
Assim, a medida de 𝑨𝑩
a) 𝟐√𝟑
b) 𝟒√𝟐
c) 𝟓√𝟐
d) 𝟑√𝟑
(EEAR/2008)
Um triângulo 𝜟𝑨𝑩𝑪 tem dois lados congruentes que formam entre si um ângulo de 𝟒𝟐°. Um dos
outros dois ângulos internos desse triângulo medem
a) 𝟑𝟗°
b) 𝟒𝟖°
c) 𝟓𝟖°
d) 𝟔𝟗°
(EEAR/2008)
a) equilátero e retângulo.
b) escaleno e acutângulo.
c) isósceles e acutângulo.
d) escaleno e obtusângulo.
(EEAR/2008)
a) 𝟓𝟎°
b) 𝟒𝟓°
c) 𝟒𝟐°
d) 𝟑𝟖°
(EEAR/2008)
̂ ) = 𝟏 ⋅ 𝒔𝒆𝒏(𝑪
Em um triângulo ABC, retângulo em A, a hipotenusa mede 𝟓 𝒅𝒎 e 𝒔𝒆𝒏(𝑩 ̂ ). Nessas
𝟐
condições, o maior cateto mede, em dm,
a) 𝟑
b) 𝟒
c) √𝟓
d) 𝟐√𝟓
(EEAR/2006)
Em um triângulo 𝑨𝑩𝑪, o ângulo externo de vértice A mede 𝟏𝟏𝟔°. Se a diferença entre as medidas
dos ângulos internos 𝑩 e 𝑪 é 𝟑𝟎°, então o maior ângulo interno do triângulo mede:
a) 𝟕𝟓°.
b) 𝟕𝟑°.
c) 𝟕𝟎°.
d) 𝟔𝟖°.
(EEAR/2006)
I – 𝒃𝟐 = 𝒂 ⋅ 𝒙
̂
II – 𝒂𝟐 = 𝒃𝟐 + 𝒄𝟐 − 𝟐 ⋅ 𝒃 ⋅ 𝒄 ⋅ 𝒄𝒐𝒔 𝑨
III – 𝒉 = 𝒙 ⋅ 𝒚
𝟏 𝟏 𝟏
IV – = +
𝒉𝟐 𝒃𝟐 𝒄𝟐
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
(EEAR/2005)
a) 𝟏𝟓°
b) 𝟑𝟎°
c) 𝟒𝟓°
d) 𝟔𝟎°
(EEAR/2005)
Num triângulo retângulo, a hipotenusa mede 20m, e um dos catetos, 10m. A medida da projeção
deste cateto sobre a hipotenusa, em metros, é igual a
a) 5
b) 6
c) 7
d) 8
(EEAR/2004)
a) 𝟏𝟎𝟎°.
b) 𝟏𝟏𝟎°.
c) 𝟏𝟏𝟓°.
d) 𝟏𝟐𝟎°.
(EEAR/2004)
̂ 𝑪 é:
Nessas condições, a medida do ângulo 𝑬𝑫
a) 𝟓°
b) 𝟏𝟎°
c) 𝟏𝟓°
d) 𝟐𝟎°
(EEAR/2004)
̂ 𝑩 é:
Se 𝑨𝑩𝑪𝑫 é um quadrado e 𝑩𝑬𝑪 é um triângulo equilátero, então a medida do ângulo 𝑬𝑨
a) 𝟕𝟓°
b) 𝟔𝟎°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟖𝟓°
(EEAR/2004)
O perímetro de um triângulo retângulo é 30 cm. Se a soma das medidas dos catetos é 17 cm, e a
soma das medidas da hipotenusa e do cateto menor é 18 cm, então a medida, em cm, do cateto
maior é
a) 8
b) 9
c) 12
d) 15
(EEAR/2004)
a) 𝟏𝟎
b) 𝟓√𝟑
c) 𝟏𝟎√𝟑
𝟐𝟎√𝟑
d)
𝟑
(EEAR/2004)
𝟓𝒓
Sabendo-se que ̅̅̅̅
𝑷𝑸 equivale a e é tangente ao círculo no ponto P, o valor de 𝒔𝒆𝒏 𝜶 é
𝟏𝟐
𝟓
a)
𝟏𝟐
𝟓
b)
𝟏𝟑
𝟏𝟐
c)
𝟏𝟑
d) 𝟎, 𝟒𝟖
(EEAR/2004)
Num triângulo retângulo, o menor cateto mede 1,5 cm, e a medida da projeção do maior cateto
sobre a hipotenusa é 1,6 cm. O valor da secante do maior ângulo agudo desse triângulo é
𝟒
a)
𝟑
𝟓
b)
𝟑
𝟒
c)
𝟓
𝟕
d)
𝟓
(EEAR/2003)
Considere:
II. Dois pontos 𝑻 e 𝑺 sobre 𝑹𝑯, de tal modo que o triângulo 𝑷𝑻𝑸 seja eqüilátero e o triângulo 𝑷𝑺𝑸
seja retângulo em S.
̂,
̂ e𝑺
Considerando somente os ângulos internos dos triângulos, se somarmos as medidas de 𝑹
̂ . Sendo assim, a medida do ângulo 𝑻𝑷
obteremos o dobro da medida de 𝑻 ̂ 𝑹 é:
a) 𝟓°
b) 𝟏𝟓°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟒𝟓°
(EEAR/2003)
Na figura, 𝑨𝑩 = 𝑨𝑪, M é o ponto de encontro das bissetrizes dos ângulos do triângulo ABC e o
ângulo 𝑩𝑴 ̂ , então a medida de 𝑨
̂ 𝑪 é o triplo do ângulo 𝑨 ̂ é:
a) 𝟏𝟓°
b) 𝟏𝟖°
c) 𝟐𝟒°
d) 𝟑𝟔°
(EEAR/2003)
̂ 𝑭 = 𝟑𝟖° e 𝑬𝑭
Um triângulo 𝜟𝑫𝑬𝑭 tem 𝑫𝑬 ̂ 𝑫 = 𝟕𝟒°. O ângulo que a bissetriz DG forma com a
altura DH mede:
a) 𝟏𝟖°
b) 𝟐𝟎°
c) 𝟐𝟔°𝟑𝟎′
d) 𝟑𝟒°
(EEAR/2003)
Na figura, x − y é igual a
a) 𝟏𝟓°
b) 𝟐𝟎°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟑𝟓°
(EEAR/2003)
De acordo com os dados nos triângulos retângulos CAB e CAD, é correto afirmar que
a) 𝒙 = 𝒚
b) 𝒙 = 𝟑𝒚
c) 𝒙 = 𝟐𝒚
𝟑𝒚
d) 𝒙 =
𝟐
(EEAR/2003)
(EEAR/2003)
a) 𝟐𝟓
b) 𝟐𝟎
c) 𝟏𝟓
d) 𝟏𝟎
(EEAR/2003)
Na figura, 𝒓 ∥ 𝒔 e 𝒕 ⊥ 𝒖.
O valor de 𝒂 − 𝒃 é
a) 𝟏𝟎𝟎°
b) 𝟗𝟎°
c) 𝟖𝟎°
d) 𝟕𝟎°
(EEAR/2003)
(EEAR/2002)
̂ . Se 𝑨
Na figura, 𝑩𝑵 é a bissetriz do ângulo 𝑩 ̂ = 𝟑𝟎°, então a medida 𝒙 do ângulo 𝑯𝑩
̂ = 𝟓𝟎° e 𝑪 ̂𝑵
é
a) 𝟓°
b) 𝟏𝟎°
c) 𝟏𝟓°
d) 𝟐𝟎°
(EEAR/2002)
Os números 𝟐𝒙 + 𝟏𝟎°, 𝟑𝒙, 𝟑𝒙 − 𝟐𝟎° são medidas em graus dos ângulos de um triângulo. Esse
triângulo pode ser classificado em
a) acutângulo.
b) equiângulo.
c) retângulo.
d) obtusângulo.
(EEAR/2002)
a) 𝟏𝟐𝟎°
b) 𝟏𝟖𝟎°
c) 𝟑𝟔𝟎°
d) 𝟓𝟒𝟎°
(EEAR/2002)
É falso afirmar:
̂ é um ângulo raso, então ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
a) Se 𝑨𝑶𝑩 𝑶𝑨 e ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑶𝑩 são semirretas opostas.
̂ é um ângulo nulo, então ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
b) Se 𝑨𝑶𝑩 𝑶𝑨 e ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑶𝑩 são semirretas opostas.
c) Dois ângulos adjacentes, cujos lados não comuns são semirretas opostas, somam 𝟏𝟖𝟎°.
(EEAR/2002)
Duas retas paralelas são cortadas por uma transversal, de modo que a soma dos ângulos agudos
formados vale 𝟏𝟒𝟒°. Então a diferença entre as medidas de um ângulo obtuso e de um agudo é
a) 𝟖𝟓°
b) 𝟗𝟐°
c) 𝟏𝟎𝟖°
d) 𝟏𝟏𝟔°
(EEAR/2002)
Duas réguas de madeira, AB e CD, com 8 cm cada uma estão ligadas em suas extremidades por dois
fios, formando o retângulo ABCD (fig. 1). Mantendo-se fixa a régua AB e girando-se 𝟏𝟖𝟎° a régua CD
em torno do seu ponto médio, sem alterar os comprimentos dos fios, obtêm-se dois triângulos
congruentes AIB e CID (fig.2).
a) 𝟓√𝟑
b) 𝟓√𝟐
c) 5
d) 6
(EEAR/2002)
a) 14
b) 25
c) 28
d) 50
(EEAR/2002)
(EEAR/2001)
̅̅̅̅ = 𝟐 𝒄𝒎 e 𝑨𝑩
Na figura, 𝑨𝑫 ̅̅̅̅ = 𝟒 𝒄𝒎. O valor de 𝒄𝒐𝒔 𝜶 no triângulo ABC é
𝟏
a)
𝟐
√𝟑
b)
𝟑
√𝟑
c)
𝟐
√𝟑
d) −
𝟐
(EEAR/2001)
𝟏
̂) =
Em um triângulo retângulo a hipotenusa mede 𝟓 𝒄𝒎 e o 𝒔𝒆𝒏(𝑩 ̂ ). O maior cateto mede,
𝒔𝒆𝒏(𝑪
𝟐
em cm:
a) √𝟑
b) √𝟓
c) 𝟐√𝟑
d) 𝟐√𝟓
(EEAR/2001)
a) 𝟖𝟎
b) 𝟗𝟎
c) 𝟏𝟎𝟎
d) 𝟏𝟐𝟎
(EEAR/2001)
a) 𝟑𝟎
b) 𝟑𝟔
c) 𝟒𝟓
d) 𝟔𝟎
(EEAR/2000)
a) 𝟏𝟎𝟓°
b) 𝟏𝟎𝟔°
c) 𝟏𝟎𝟕°
d) 𝟏𝟎𝟖°
GABARITO
1. a 20. d 39. c
2. d 21. d 40. a
3. c 22. d 41. b
4. b 23. d 42. b
5. d 24. b 43. c
6. b 25. c 44. b
7. c 26. c 45. a
8. b 27. a 46. b
9. d 28. c 47. b
10. a 29. c 48. c
11. c 30. a 49. d
12. c 31. c 50. c
13. d 32. a 51. d
14. b 33. b 52. d
15. c 34. b 53. d
16. a 35. b 54. a
17. c 36. d 55. b
18. c 37. a 56. b
19. b 38. c
a) 𝟕, 𝟐 𝒎
b) 𝟕, 𝟖 𝒎
c) 𝟖, 𝟔 𝒎
d) 𝟗, 𝟐 𝒎
e) 𝟗, 𝟔 𝒎
Comentário:
Observe que ∆𝐻𝐵𝐴 e ∆𝐴𝐵𝐶 são triângulos retângulos e que, além disso, 𝐻𝐵̂𝐴 = 𝐴𝐵̂𝐶. Portanto,
temos que ∆𝐻𝐵𝐴 ~ ∆𝐴𝐵𝐶. Logo, valem as relações:
𝐻𝐵 𝐵𝐴 𝑥 9 27
= ⇒ = ∴𝑥= .
𝐴𝐵 𝐵𝐶 9 15 5
Usando o teorema de Pitágoras no ∆𝐻𝐵𝐴, temos:
2 2 2
27 2
2 2
3 2 2
4 2 4 36
ℎ = 9 − 𝑥 = 9 − ( ) = 9 ⋅ [1 − ( ) ] = 9 ⋅ ( ) ⇒ ℎ = 9 ⋅ = ∴ ℎ = 7,2 𝑚.
5 5 5 5 5
Gabarito: “a”.
(ESA/2015)
a) √𝟏𝟎
b) √𝟏𝟏
c) √𝟏𝟑
d) √𝟏𝟕
e) √𝟏𝟗
Comentário:
2 2
Teorema de Pitágoras. 𝑎2 = 𝑏 2 + 𝑐 2 = √8 + √9 = 8 + 9 = 17 ∴ 𝑎 = √17.
Gabarito: “d”.
(ESA/2006)
a) 𝟖𝟔°𝟑𝟎′
b) 𝟒𝟔°𝟑𝟎′
c) 𝟕𝟕°𝟑𝟎′
d) 𝟖𝟗°𝟔𝟎′
e) 𝟏𝟐°𝟑𝟎′
Comentários
Vamos definir o 0° na posição 12 do relógio. Se pensamos, às 14h o ponteiro das horas estará
na posição 60° e o ponteiro dos minutos estará na posição 0°. Entretanto, às 14h25, terá se
passado 25/60 = 5/12 de uma hora. Assim, como em uma hora o ponteiro das horas gira:
360°
= 30°
12
Então, passados 5/12 de uma hora, o ponteiro das horas terá girado de:
5 25°
⋅ 30° =
12 2
Então sua nova posição será 60° + 25°/2 = 72,5°.
Agora, pensando no ponteiro dos minutos, sabemos que em uma hora ele gira 360°. Portanto,
em 5/12 de uma hora, ele terá girado:
5
⋅ 360° = 150°
12
E essa é sua posição final (14h25).
Gabarito: “c”.
(ESA/2005)
Chama-se passo a distância entre dois sulcos consecutivos de um parafuso. Ao dar-se uma volta
completa (𝜶 = 𝟑𝟔𝟎°) em uma chave que o aperta, o parafuso penetra 1 passo no corpo onde está
preso. Na situação ao lado, para apertar completamente o parafuso até que sua cabeça encoste na
superfície “s” deve-se girar o parafuso, em graus
a) 468°
b) 1872°
c) 1440°
d) 117°
e) 1989°
Comentários
Se precisamos que o parafuso entre ℎ = 1,3 𝑐𝑚 então precisamos fazer a regra de 3, pois
sabemos que 360° faz com que o parafuso entre 0,25 cm.
360° 𝛼 130
= ⇒𝛼= ⋅ 360° ⇒ 𝛼 = 1872°
0,25 1,3 25
Gabarito: “b”.
(EEAR/2018)
O complemento do suplemento do ângulo de 𝟏𝟏𝟐° mede
a) 𝟏𝟖°
b) 𝟐𝟖°
c) 𝟏𝟐°
d) 𝟐𝟐°
Comentário:
Gabarito: “d”.
(EEAR/2017)
a) 𝟏𝟎°
b) 𝟏𝟓°
c) 𝟐𝟎°
d) 𝟐𝟓°
Comentários
3𝛼 + 𝐵̂ + 40° = 180°
3𝛼 + 𝐵̂ = 140°
𝛼 + 𝐵̂ + 70° = 180°
𝛼 + 𝐵̂ = 110°
Gabarito: “b”.
(EEAR/2017)
a) 𝟐𝒙
b) 𝟐𝒚
𝒙
c)
𝟐
𝒚
d)
𝟐
Comentários
No triângulo 𝛥𝐵𝐷𝐶:
𝑦 + 𝑦 + 𝑥 − 20° = 180°
𝑦 = 75°
50° 𝑥
𝑦 − 𝑥 = 25° = =
2 2
Gabarito: “c”.
(EEAR/2016)
̂e𝑩
Os ângulos 𝑨 ̂ = 𝟐𝒙 + 𝟏𝟓° e 𝑩
̂ são congruentes. Sendo 𝑨 ̂ = 𝟓𝒙 − 𝟗°. Assinale a alternativa que
representa, corretamente, o valor de 𝒙.
a) 𝟐°
b) 𝟖°
c) 𝟏𝟐°
d) 𝟐𝟒°
Comentário:
Gabarito: “b”.
(EEAR/2016)
Sabe-se que a hipotenusa de um triângulo retângulo tem 𝟓√𝟓 cm de comprimento e a soma dos
catetos é igual a 15 cm. As medidas, em cm, dos catetos são
a) 6 e 9
b) 2 e 13
c) 3 e 12
d) 5 e 10
Comentários
𝑚 + 𝑛 = 15
𝑚 = 15 − 𝑛 𝑒𝑞. 1
2 ⋅ 𝑛2 − 30 ⋅ 𝑛 + 100 = 0
Simplificando:
𝑛2 − 15𝑛 + 50 = 0
⇒ 𝑛 = 10 𝑜𝑢 𝑛 = 5
Se n = 10:
𝑚 = 15 − (10) = 5 𝑚=5
Se n = 5:
𝑚 = 15 − (5) = 10
𝑚 = 10
Gabarito: “d”.
(EEAR/2016)
Uma escada é apoiada em uma parede perpendicular ao solo, que por sua vez é plano. A base da
escada, ou seja, seu contato com o chão, dista 10m da parede. O apoio dessa escada com a parede
está a uma altura de 𝟏𝟎√𝟑m do solo. Isto posto, o ângulo entre a escada e o solo é de
a) 𝟔𝟎°
b) 𝟒𝟓°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟏𝟓°
Comentários
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
𝑡𝑔(𝛼) =
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
10√3
⇒ 𝑡𝑔(𝛼) = = √3
10
Temos que 𝑡𝑔(𝛼) = √3 e, segundo a tabela de ângulos, o ângulo cuja tangente vale √3 vale 60°
⇒ 𝛼 = 60°
Gabarito: “a”.
(EEAR/2016)
a) 𝟒
b) 𝟔
c) 𝟖
d) 𝟏𝟎
Comentários
𝐴𝐵 = 𝐴𝐶
3𝑥 − 4 = 𝑥 + 8
2𝑥 = 12
𝑥=6
Portanto temos:
𝐵𝐶 = 2 + 6 = 8
Gabarito: “c”.
(EEAR/2015)
̂
𝒔𝒆𝒏 𝑩
Em um triângulo ABC, retângulo em C, a razão ̂
é igual a
𝐜𝐨𝐬 𝑨
𝑨𝑪
a)
𝑩𝑪
𝑨𝑩
b)
𝑨𝑪
c) 𝟏
d) 𝟐
Comentários
𝑠𝑒𝑛 𝐵̂ 𝑏⁄𝑐 𝑏 𝑐
= = ⋅ =1
cos 𝐴̂ 𝑏⁄𝑐 𝑐 𝑏
Gabarito: “c”.
(EEAR/2015)
a) 𝟒
b) 𝟔
c) 𝟖
d) 𝟏𝟎
Comentários
𝐴𝐵 = 𝐴𝐶
𝑥 + 4 = 3𝑥 − 10
14 = 2𝑥
𝑥=7
Portanto, temos:
𝐵𝐶 = 3 + 7 = 10
Gabarito: “d”.
(EEAR/2013)
a) 𝟐𝟎°
b) 𝟑𝟎°
c) 𝟒𝟓°
d) 𝟔𝟎°
Comentários
Calculemos o 𝑠𝑒𝑛(𝜃)
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑚 1
𝑠𝑒𝑛(𝜃) = = =
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎 2𝑚 2
1 1
𝑠𝑒𝑛(𝜃) = , sabemos que o ângulo cujo seno vale é o ângulo de 30°
2 2
Gabarito: “b”.
(EEAR/2012)
̂𝒆 é 105° Então o
̂ 𝒊 é 68° e do ângulo externo 𝑺
Num triângulo 𝜟𝑹𝑺𝑻 a medida do ângulo interno 𝑹
ângulo interno T mede:
a) 𝟓𝟐°
b) 𝟒𝟓°
c) 𝟑𝟕°
d) 𝟑𝟎°
Comentários
̂𝒆 + 𝑺
𝑺 ̂𝒊 = 𝟏𝟖𝟎°
̂𝒊 = 𝟏𝟖𝟎°
𝟏𝟎𝟓° + 𝑺
̂𝒊 = 𝟕𝟓°
𝑺
𝑹 ̂𝒊 + 𝑻
̂𝒊 + 𝑺 ̂ 𝒊 = 𝟏𝟖𝟎°
̂ 𝒊 = 𝟏𝟖𝟎°
𝟔𝟖° + 𝟕𝟓° + 𝑻
̂ 𝒊 = 𝟑𝟕°
𝑻
Gabarito: “c”.
(EEAR/2012)
a) 1,41
b) 1,67
c) 1,74
d) 1,85
Comentários
̅̅̅̅)2
(10)2 = (6,7)2 + (𝐴𝐵
̅̅̅̅
𝐴𝐶 ̅̅̅̅𝐴𝐵
𝑠𝑒𝑛(42°) + 𝑠𝑒𝑛(48°) = +
̅̅̅̅ 𝐵𝐶
𝐵𝐶 ̅̅̅̅
6,7 7,4
= + = 0,67 + 0,74 = 1,41
10 10
𝑠𝑒𝑛(42°) + 𝑠𝑒𝑛(48°) = 1,41
Gabarito: “a”.
(EEAR/2011)
Em um triângulo retângulo, um dos catetos mede 4 cm, e o ângulo que lhe é adjacente mede 𝟔𝟎°.
A hipotenusa desse triângulo, em cm, mede
a) 6
b) 7
c) 8
d) 9
Comentários
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
cos(60°) =
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎
4 1
⇒ cos(60°) = =
𝑥 2
⇒𝑥 =4⋅2=8
𝑥 = 8 𝑐𝑚
Gabarito: “c”.
(EEAR/2010)
Assim, o valor de x é:
a) 𝟐𝟎°
b) 𝟏𝟓°
c) 𝟏𝟎°
d) 𝟓°
Comentários
̂𝑨 = 𝟏𝟎𝟎°
𝑩𝑺
̂𝑯 é suplementar ao ângulo 𝑩𝑺
Sabemos que o ângulo interno 𝑨𝑺 ̂𝑨:
̂𝑨 + 𝑨𝑺
𝑩𝑺 ̂𝑯 = 𝟏𝟖𝟎°
̂𝑯 = 𝟏𝟖𝟎°
𝟏𝟎𝟎° + 𝑨𝑺
̂𝑯 = 𝟖𝟎°
𝑨𝑺
O triângulo 𝜟𝑨𝑺𝑯 é retângulo, portanto, pela soma dos ângulos internos, temos:
̂𝑯 + 𝟗𝟎° = 𝟏𝟖𝟎°
𝒙 + 𝑨𝑺
𝒙 = 𝟏𝟎°
Gabarito: “c”.
(EEAR/2009)
Na figura, ̅̅̅̅
𝑩𝑪 = 𝟐 𝒄𝒎.
a) 𝟐√𝟑
b) 𝟒√𝟐
c) 𝟓√𝟐
d) 𝟑√𝟑
Comentários
1 ̅̅̅̅
𝐵𝐶 2
𝑠𝑒𝑛(30°) = = =
2 ̅̅̅̅
𝐵𝐷 ̅̅̅̅
𝐵𝐷
⇒ ̅̅̅̅
𝐵𝐷 = 4 𝑐𝑚
√2 ̅̅̅̅
𝐵𝐷 4
𝑐𝑜𝑠(45°) = = =
2 ̅̅̅̅ ̅̅̅̅
𝐴𝐵 𝐴𝐵
4⋅2
⇒ ̅̅̅̅ =
𝐴𝐵 = 4√2
√2
Gabarito: “b”
(EEAR/2008)
Um triângulo 𝜟𝑨𝑩𝑪 tem dois lados congruentes que formam entre si um ângulo de 𝟒𝟐°. Um dos
outros dois ângulos internos desse triângulo medem
a) 𝟑𝟗°
b) 𝟒𝟖°
c) 𝟓𝟖°
d) 𝟔𝟗°
Comentários
̅̅̅̅ e 𝐴𝐶
Como 𝐴𝐵 ̅̅̅̅ são congruentes e se trata de um triângulo, então caracteriza-se um triângulo
isósceles, logo os ângulos 𝐵̂ e 𝐶̂ são congruentes.
𝐵̂ = 𝐶̂ ⟹ 𝐵̂ + 𝐶̂ + 42° = 180°
Gabarito: “d”.
(EEAR/2008)
a) equilátero e retângulo.
b) escaleno e acutângulo.
c) isósceles e acutângulo.
d) escaleno e obtusângulo.
Comentários
Perceba que todos os lados têm valores diferentes entre si, logo é um triângulo escaleno.
𝑆𝑒 𝑎2 + 𝑏 2 < 𝑐 2 ⟹ 𝑜𝑏𝑡𝑢𝑠â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜
{
𝑆𝑒 𝑎2 + 𝑏 2 > 𝑐 2 ⟹ 𝑎𝑐𝑢𝑡â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜
Gabarito: “d”.
(EEAR/2008)
a) 𝟓𝟎°
b) 𝟒𝟓°
c) 𝟒𝟐°
d) 𝟑𝟖°
Comentários
Do enunciado tem-se que 𝐴𝐵 = 𝐴𝐶 indica que o triângulo 𝛥𝐴𝐵𝐶 é isósceles de base BC,
logo, os ângulos 𝐵̂ e 𝐶̂ são iguais.
𝐵̂ = 𝐶̂
 + 𝐵̂ + 𝐶̂ = 180°
38° + 𝐶̂ + 𝐶̂ = 180°
2𝐶̂ = 142°
𝐶̂ = 𝐵̂ = 71°
𝐵̂ = 𝐵𝑀
̂ 𝐶 = 71°
Do triângulo 𝛥𝐵𝑀𝐶:
̂ 𝐶 + 𝐵̂ + 𝑥 = 180°
𝐵𝑀
̂ + 𝑥 = 180°
71° + 71°
𝑥 = 38°
Gabarito: “d”.
(EEAR/2008)
̂ ) = 𝟏 ⋅ 𝒔𝒆𝒏(𝑪
Em um triângulo ABC, retângulo em A, a hipotenusa mede 𝟓 𝒅𝒎 e 𝒔𝒆𝒏(𝑩 ̂ ). Nessas
𝟐
condições, o maior cateto mede, em dm,
a) 𝟑
b) 𝟒
c) √𝟓
d) 𝟐√𝟓
Comentários
Obs: O maior cateto é oposto ao maior ângulo e como já existe um ângulo reto, podemos concluir
que o maior ângulo entre 𝐵̂ e 𝐶̂ é o ângulo com o maior valor de seno. E dada a igualdade
fornecida no enunciado, o maior seno é o seno de 𝐶̂ . Portanto o maior cateto é o cateto ̅̅̅̅
𝐴𝐵.
Também sabemos que, devido ao triângulo ser retângulo:
𝑠𝑒𝑛(𝐵̂) = 𝑐𝑜𝑠(𝐶̂ )
cos2 𝐶̂ + sen2 𝐶̂ = 1
⇒ sen2 𝐵̂ + sen2 𝐶̂ = 1
2
1
⇒ ( ⋅ 𝑠𝑒𝑛(𝐶̂ )) + sen2 𝐶̂ = 1
2
1
⇒ ⋅ sen2 𝐶̂ + sen2 𝐶̂ = 1
4
5
⇒ ⋅ sen2 𝐶̂ = 1
4
4
⇒ sen2 𝐶̂ =
5
2√5
𝑠𝑒𝑛 𝐶̂ =
5
̅̅̅̅
Aplicando agora a definição de seno para descobrir a medida de 𝐴𝐵
̅̅̅̅
𝐴𝐵
𝑠𝑒𝑛 𝐶̂ =
̅̅̅̅
𝐵𝐶
̅̅̅̅
𝐴𝐵 2√5
𝑠𝑒𝑛 𝐶̂ = =
5 5
⇒ ̅̅̅̅
𝐴𝐵 = 2√5
Gabarito: “d”
(EEAR/2006)
Em um triângulo 𝑨𝑩𝑪, o ângulo externo de vértice A mede 𝟏𝟏𝟔°. Se a diferença entre as medidas
dos ângulos internos 𝑩 e 𝑪 é 𝟑𝟎°, então o maior ângulo interno do triângulo mede:
a) 𝟕𝟓°.
b) 𝟕𝟑°.
c) 𝟕𝟎°.
d) 𝟔𝟖°.
Comentários
𝐴𝑖 + 𝐵𝑖 + 𝐶𝑖 = 180° 𝐸𝑞. 1
No vértice 𝐴 temos:
𝐴𝑖 + 𝐴𝑒 = 180° 𝐸𝑞. 2
𝐵𝑖 + 𝐶𝑖 − 𝐴𝑒 = 0°
𝐵𝑖 + 𝐶𝑖 = 𝐴𝑒
𝐵𝑖 + 𝐶𝑖 = 116°
𝐵𝑖 − 𝐶𝑖 = 30°
𝐵 + 𝐶𝑖 = 116° 𝐵 = 73°
{ 𝑖 ⟹{ 𝑖
𝐵𝑖 − 𝐶𝑖 = 30° 𝐶𝑖 = 43°
Gabarito: “b”.
(EEAR/2006)
Sejam as relações métricas no triângulo ABC:
I – 𝒃𝟐 = 𝒂 ⋅ 𝒙
̂
II – 𝒂𝟐 = 𝒃𝟐 + 𝒄𝟐 − 𝟐 ⋅ 𝒃 ⋅ 𝒄 ⋅ 𝒄𝒐𝒔 𝑨
III – 𝒉 = 𝒙 ⋅ 𝒚
𝟏 𝟏 𝟏
IV – = +
𝒉𝟐 𝒃𝟐 𝒄𝟐
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
Comentários
I – VERDADEIRA
Por Pitágoras: 𝑏 2 = 𝑎2 − 𝑐 2 e 𝑐 2 = ℎ2 + 𝑦 2
Então, 𝑏 2 = 𝑎2 − ℎ2 − 𝑦 2 ⇒ 𝑏 2 = 𝑎2 − ℎ2 − (𝑎 − 𝑥)2
⇒ 𝑏 2 = 𝑎 2 − ℎ2 − 𝑎 2 + 2 ⋅ 𝑎 ⋅ 𝑥 − 𝑥 2
𝑏 2 = 2 ⋅ 𝑎 ⋅ 𝑥 − (𝑥 2 + ℎ2 )
𝑏2 = 2 ⋅ 𝑎 ⋅ 𝑥 − 𝑏2
2𝑏 2 = 2 ⋅ 𝑎 ⋅ 𝑥
𝑏2 = 𝑎 ⋅ 𝑥
Analogamente, 𝑐 2 = 𝑎 ⋅ 𝑦
III – FALSO
De Pitágoras, obtemos:
ℎ2 = 𝑏 2 − 𝑥 2
{ 2 ⇒ 2 ⋅ ℎ2 = 𝑏 2 + 𝑐 2 − 𝑥 2 − 𝑦 2
ℎ = 𝑐2 − 𝑦2
2 ⋅ ℎ2 = 𝑎2 − 𝑥 2 − 𝑦 2 = (𝑥 + 𝑦)2 − 𝑥 2 − 𝑦 2
2 ⋅ ℎ2 = 𝑥 2 + 2 ⋅ 𝑥 ⋅ 𝑦 + 𝑦 2 − 𝑥 2 − 𝑦 2 = 2 ⋅ 𝑥 ⋅ 𝑦
ℎ2 = 𝑥 ⋅ 𝑦
IV – VERDADEIRO
1 1 𝑎2 𝑎2 𝑎2 𝑏2 + 𝑐 2
= = = = = =
ℎ2 𝑥 ⋅ 𝑦 𝑎2 ⋅ 𝑥 ⋅ 𝑦 (𝑎 ⋅ 𝑥) ⋅ (𝑎 ⋅ 𝑦) (𝑏 2 ) ⋅ (𝑐 2 ) (𝑏 2 ) ⋅ (𝑐 2 )
1 𝑏2 𝑐2 1 1
2
= 2 2
+ 2 2
= 2 + 2
ℎ (𝑏 ) ⋅ (𝑐 ) (𝑏 ) ⋅ (𝑐 ) (𝑐 ) (𝑏 )
1 1 1
2
= 2+ 2
ℎ 𝑏 𝑐
Gabarito: “c”
(EEAR/2005)
a) 𝟏𝟓°
b) 𝟑𝟎°
c) 𝟒𝟓°
d) 𝟔𝟎°
Comentários
ℎ2 = 2 ⋅ m ⋅ n
De Pitágoras ℎ2 = 𝑚2 + 𝑛2 = 2 ⋅ m ⋅ n
⇒ 𝑚2 + 𝑛2 − 2 ⋅ m ⋅ n = 0
𝑚2 + 𝑛2 − 2 ⋅ m ⋅ n = (𝑚 − 𝑛)2 = 0 ⇒ 𝑚 = 𝑛
Logo, trata-se de um triângulo retângulo cujas medidas dos catetos são iguais. Portanto, temos
um triângulo isósceles. Logo, o menor ângulo vale 45°.
Gabarito: “c”
(EEAR/2005)
Num triângulo retângulo, a hipotenusa mede 20m, e um dos catetos, 10m. A medida da projeção
deste cateto sobre a hipotenusa, em metros, é igual a
a) 5
b) 6
c) 7
d) 8
Comentários
𝑏2 = 𝑎 ⋅ 𝑥 e 𝑐2 = 𝑎 ⋅ 𝑦
102 = 20 ⋅ 𝑚 = 100
⇒ 𝑚=5
Gabarito: “a”
(EEAR/2004)
𝑬𝑫 ∥ ̅̅̅̅
Na figura, ̅̅̅̅ ̂ 𝑩) = 𝟖𝟎° e 𝒎𝒆𝒅(𝑪𝑩
𝑩𝑪 , 𝒎𝒆𝒅(𝑬𝑨 ̂ 𝑨) = 𝟑𝟓°. Assim, a medida de 𝑫𝑬
̂𝑨 é
a) 𝟏𝟎𝟎°.
b) 𝟏𝟏𝟎°.
c) 𝟏𝟏𝟓°.
d) 𝟏𝟐𝟎°.
Comentário:
Prolonga-se o segmento 𝐴𝐸 até o ponto 𝐹 sobre o segmento 𝐵𝐶. Pelo teorema do ângulo externo
no ∆𝐴𝐵𝐹, 𝑚𝑒𝑑(𝐴𝐹̂ 𝐶) = 𝑚𝑒𝑑(𝐹𝐵̂𝐴) + 𝑚𝑒𝑑(𝐹𝐴̂𝐵) = 𝑚𝑒𝑑(𝐶𝐵̂𝐴) + 𝑚𝑒𝑑(𝐸𝐴̂𝐵) = 35° +
80° ⇒
Gabarito: “c”.
(EEAR/2004)
̂ 𝑪 é:
Nessas condições, a medida do ângulo 𝑬𝑫
a) 𝟓°
b) 𝟏𝟎°
c) 𝟏𝟓°
d) 𝟐𝟎°
Comentários
Usaremos do fato de que todos os lados do triângulo e do quadrado são iguais, logo, temos
as relações:
≫ 𝐸𝐵 = 𝐵𝐶 ⟹ 𝛥𝐸𝐵𝐶 é 𝑖𝑠ó𝑠𝑐𝑒𝑙𝑒𝑠
≫ 𝐴𝐸 = 𝐴𝐷 ⟹ 𝛥𝐸𝐴𝐷 é 𝑖𝑠ó𝑠𝑐𝑒𝑙𝑒𝑠
30° + 𝛼 + 𝛼 = 180°
2𝛼 = 150°
𝛼 = 75°
𝛼 + 𝛽 = 90°
𝛽 + 75° = 90°
𝛽 = 15°
̂ 𝐶 = 15°
Como 𝛽 = 𝐸𝐷
Gabarito: “c”.
(EEAR/2004)
̂ 𝑩 é:
Se 𝑨𝑩𝑪𝑫 é um quadrado e 𝑩𝑬𝑪 é um triângulo equilátero, então a medida do ângulo 𝑬𝑨
a) 𝟕𝟓°
b) 𝟔𝟎°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟖𝟓°
Comentários
Usaremos do fato de que todos os lados do triângulo e do quadrado são iguais, logo, temos
as relações:
≫ 𝐸𝐶 = 𝐷𝐶 ⟹ 𝛥𝐸𝐷𝐶 é 𝑖𝑠ó𝑠𝑐𝑒𝑙𝑒𝑠
30° + 𝛼 + 𝛼 = 180°
2𝛼 = 150°
𝛼 = 75°
̂ 𝐸 = 𝐸𝐴̂𝐵 = 75°.
Logo, 𝛼 = 𝐶𝐷
Gabarito: “a”.
(EEAR/2004)
O perímetro de um triângulo retângulo é 30 cm. Se a soma das medidas dos catetos é 17 cm, e a
soma das medidas da hipotenusa e do cateto menor é 18 cm, então a medida, em cm, do cateto
maior é
a) 8
b) 9
c) 12
d) 15
Comentários
𝑚 + 𝑛 + ℎ = 30 𝑒𝑞. 1
{ 𝑚 + 𝑛 = 17 𝑒𝑞. 2
ℎ + 𝑛 = 18 𝑒𝑞. 3
17 + ℎ = 30
⇒ ℎ = 13 𝑐𝑚 eq.4
13 + 𝑛 = 18
⇒ 𝑛 = 5 𝑐𝑚 eq.5
𝑚 + 5 + 13 = 30
⇒ 𝑚 = 12 𝑐𝑚
Obs: fizemos um método para descobrir todas as medidas, entretanto, poderíamos ter apenas
substituído a eq.3 em eq.1 e obtido o valor do maior cateto diretamente.
𝑚 + 18 = 30
⇒ 𝑚 = 12 𝑐𝑚
Gabarito: “c”
(EEAR/2004)
a) 𝟏𝟎
b) 𝟓√𝟑
c) 𝟏𝟎√𝟑
𝟐𝟎√𝟑
d)
𝟑
Comentários
̂ 𝑪 = 𝒙 = 𝟑𝟎°, então 𝑩𝑨
Se 𝑨𝑩 ̂ 𝑪 = 𝟏𝟖𝟎° − 𝟗𝟎° − 𝟑𝟎° = 𝟔𝟎°. Mas 𝑩𝑨̂ 𝑪 = 𝑬𝑨
̂ 𝑷 + 𝑷𝑨
̂ 𝑪, logo,
𝑷𝑨̂ 𝑪 = 𝑩𝑨̂ 𝑪 − 𝑬𝑨
̂ 𝑷 = 𝟔𝟎° − 𝟑𝟎° = 𝟑𝟎°
̅̅̅̅
𝑨𝑪 𝟏𝟎√𝟑 √𝟑
̂ 𝑪) = 𝐜𝐨𝐬(𝟑𝟎°) =
𝒄𝒐𝒔(𝑷𝑨 = =
̅̅̅̅
𝑨𝑷 ̅̅̅̅
𝑨𝑷 𝟐
⇒ ̅̅̅̅
𝑨𝑷 = 𝟐𝟎 𝒄𝒎
̅̅̅̅
𝑬𝑷 ̅̅̅̅𝑬𝑷 𝟏
̂ 𝑷) = 𝐬𝐞𝐧(𝟑𝟎°) =
𝒔𝒆𝒏(𝑬𝑨 = =
̅̅̅̅
𝑨𝑷 𝟐𝟎 ̅̅̅̅ 𝟐
⇒ ̅̅̅̅
𝑬𝑷 = 𝟏𝟎 𝒄𝒎
Gabarito: “a”
(EEAR/2004)
𝟓𝒓
Sabendo-se que ̅̅̅̅
𝑷𝑸 equivale a e é tangente ao círculo no ponto P, o valor de 𝒔𝒆𝒏 𝜶 é
𝟏𝟐
𝟓
a)
𝟏𝟐
𝟓
b)
𝟏𝟑
𝟏𝟐
c)
𝟏𝟑
d) 𝟎, 𝟒𝟖
Comentários
𝟓𝒓
̅̅̅̅
𝑷𝑸 𝟓
𝒔𝒆𝒏 (𝜶) = = 𝟏𝟐 =
̅̅̅̅̅ 𝟏𝟑𝒓 𝟏𝟑
𝑶𝑸
𝟏𝟐
Gabarito: “b”
(EEAR/2004)
Num triângulo retângulo, o menor cateto mede 1,5 cm, e a medida da projeção do maior cateto
sobre a hipotenusa é 1,6 cm. O valor da secante do maior ângulo agudo desse triângulo é
𝟒
a)
𝟑
𝟓
b)
𝟑
𝟒
c)
𝟓
𝟕
d)
𝟓
Comentários
̅̅̅̅ 𝑩𝑫 ⋅ ̅̅̅̅
𝑨𝑩𝟐 = ̅̅̅̅̅ 𝑩𝑪
𝟏, 𝟓𝟐 = 𝒙 ⋅ (𝟏, 𝟔 + 𝒙)
𝟐, 𝟐𝟓 = 𝟏, 𝟔𝒙 + 𝒙𝟐
⇒ 𝒙𝟐 + 𝟏, 𝟔𝒙 − 𝟐, 𝟐𝟓 = 𝟎
O maior ângulo, é oposto ao maior lado, pode-se ver isso pela Lei Dos Senos.
Calculando a secante:
̅̅̅̅
𝑩𝑪
̂ 𝑪) =
𝐬𝐞𝐜(𝑨𝑩
̅̅̅̅
𝑨𝑩
(𝟏, 𝟔 + 𝟎, 𝟗)
̂ 𝑪) =
𝐬𝐞𝐜(𝑨𝑩
𝟏, 𝟓
𝟓
̂ 𝑪) =
𝐬𝐞𝐜(𝑨𝑩
𝟑
Gabarito: “b”
(EEAR/2003)
Considere:
II. Dois pontos 𝑻 e 𝑺 sobre 𝑹𝑯, de tal modo que o triângulo 𝑷𝑻𝑸 seja eqüilátero e o triângulo 𝑷𝑺𝑸
seja retângulo em S.
̂,
̂ e𝑺
Considerando somente os ângulos internos dos triângulos, se somarmos as medidas de 𝑹
̂ . Sendo assim, a medida do ângulo 𝑻𝑷
obteremos o dobro da medida de 𝑻 ̂ 𝑹 é:
a) 𝟓°
b) 𝟏𝟓°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟒𝟓°
Comentários
𝑅̂ + 𝑆̂
= 𝑇̂
2
Sabemos que o triângulo 𝛥𝑃𝑇𝑄 é equilátero, logo 𝑇̂ = 60° e também que o triângulo 𝛥𝑃𝑆𝑄
é isósceles com o ângulo 𝑆̂ = 90°.
Portanto, temos:
90° + 𝑅̂
60° =
2
120° = 90° + 𝑅̂
30° = 𝑅̂
150°
𝑃̂ = 𝑄̂ = = 75°
2
𝑅𝑃̂𝑇 + 𝑇𝑃̂𝑄 = 𝑃̂
𝑅𝑃̂𝑇 + 60° = 75°
𝑅𝑃̂𝑇 = 15°
Gabarito: “b”.
(EEAR/2003)
Na figura, 𝑨𝑩 = 𝑨𝑪, M é o ponto de encontro das bissetrizes dos ângulos do triângulo ABC e o
ângulo 𝑩𝑴 ̂ , então a medida de 𝑨
̂ 𝑪 é o triplo do ângulo 𝑨 ̂ é:
a) 𝟏𝟓°
b) 𝟏𝟖°
c) 𝟐𝟒°
d) 𝟑𝟔°
Comentários
̂ 𝐶 = 3𝐴̂
𝐵𝑀
𝐴̂ + 𝐵̂ + 𝐶̂ = 180°
𝐵̂ 𝐶̂
+ + 𝐵𝑀 ̂ 𝐶 = 180°
2 2
Com essas relações, subtraindo a metade da segunda pela primeira, chegamos em:
𝐴̂
̂𝐶 −
𝐵𝑀 = 90°
2
𝐴̂ 5
3𝐴̂ − = 𝐴̂ = 90°
2 2
𝐴̂ = 36°
Gabarito: “d”.
(EEAR/2003)
̂ 𝑭 = 𝟑𝟖° e 𝑬𝑭
Um triângulo 𝜟𝑫𝑬𝑭 tem 𝑫𝑬 ̂ 𝑫 = 𝟕𝟒°. O ângulo que a bissetriz DG forma com a
altura DH mede:
a) 𝟏𝟖°
b) 𝟐𝟎°
c) 𝟐𝟔°𝟑𝟎′
d) 𝟑𝟒°
Comentários
No triângulo 𝛥𝐹𝐷𝐻:
̂ 𝐻 = 90° − 74°
𝐹𝐷
𝐹𝐷̂ 𝐻 = 16°
No triângulo 𝛥𝐹𝐷𝐸:
̂ 𝐺 = 𝐹𝐷
𝐻𝐷 ̂ 𝐺 − 𝐹𝐷
̂𝐻
𝐻𝐷̂ 𝐺 = 34° − 16°
𝐻𝐷̂ 𝐺 = 18°
Gabarito: “a”.
(EEAR/2003)
Na figura, x − y é igual a
a) 𝟏𝟓°
b) 𝟐𝟎°
c) 𝟑𝟎°
d) 𝟑𝟓°
Comentários
√𝟓 𝟏
𝒔𝒆𝒏(𝒚) = = = 𝒔𝒆𝒏(𝟑𝟎°)
𝟐√𝟓 𝟐
E pela propriedade da soma dos ângulos internos de um triângulo, percebe-se que o valor de 𝒙 +
𝒚 = 𝟗𝟎°. Então, 𝒙 = 𝟔𝟎°. E, por fim
Gabarito: “c”
(EEAR/2003)
De acordo com os dados nos triângulos retângulos CAB e CAD, é correto afirmar que
a) 𝒙 = 𝒚
b) 𝒙 = 𝟑𝒚
c) 𝒙 = 𝟐𝒚
𝟑𝒚
d) 𝒙 =
𝟐
Comentários
̅̅̅̅
𝑨𝑪 ̅̅̅̅
𝑨𝑪 √𝟑
𝒕𝒈(𝟑𝟎°) =
̅̅̅̅
= = √𝟑
𝑨𝑩 𝒙 + 𝒚 𝟑 ̅̅̅̅
𝑨𝑪 = ⋅ (𝒙 + 𝒚)
⇒ { 𝟑 ⇒ 𝒙 + 𝒚 = 𝟑𝒚
̅̅̅̅
𝑨𝑪 𝑨𝑪 ̅̅̅̅
𝒕𝒈(𝟔𝟎°) = = = √𝟑 ̅̅̅̅
𝑨𝑪 = √𝟑 ⋅ 𝒚
{ ̅̅̅̅
𝑨𝑫 𝒚
⇒ 𝒙 = 𝟐𝒚
Gabarito: “c”
(EEAR/2003)
Como (𝑥 + (3𝑥 − 10°)) é oposto pelo vértice com 𝑦 = 85°, temos que 4𝑥 − 10° = 85°
95° 3
∴𝑥= = 23,75° = 23° + ⋅ 60′ = 23°45′
4 4
Gabarito: “a”.
(EEAR/2003)
a) 𝟐𝟓
b) 𝟐𝟎
c) 𝟏𝟓
d) 𝟏𝟎
Comentário:
Passe pelo vértice do ângulo de 65° uma paralela a 𝑟, e chame-a de 𝑟1 . Da mesma forma, passe
uma paralela a 𝑟 pelo vértice de 𝑥, e chame-a de 𝑟2 . Sejam 𝑎1 , 𝑎2 , as partes do ângulo de 65° à
esquerda e à direita de 𝑟1 , respectivamente. Da mesma forma, sejam 𝑥1 , 𝑥2 as partes do ângulo
𝑥 à esquerda e à direita de 𝑟2 . Como temos retas paralelas cortadas por transversais, deduz-se
que:
𝑥1 e 𝑥2 compõem o ângulo de 𝑥 ⇒ 𝑥1 + 𝑥2 = 𝑥
∴ 𝑥 = 75°
De modo geral, aplicando o mesmo procedimento, podemos concluir que a soma dos ângulos
que “olham” para cima é igual à soma dos que “olham” para baixo. Poderíamos, assim, ter
calculado o valor de 𝑥 de maneira mais rápida: 30° + 𝑥 = 65° + 40° ∴ 𝑥 = 75°.
Portanto,
Gabarito: “b”.
(EEAR/2003)
Na figura, 𝒓 ∥ 𝒔 e 𝒕 ⊥ 𝒖.
O valor de 𝒂 − 𝒃 é
a) 𝟏𝟎𝟎°
b) 𝟗𝟎°
c) 𝟖𝟎°
d) 𝟕𝟎°
Comentário:
Sejam 𝐴, 𝐵, 𝐶, 𝐷 𝑒 𝐸 os pontos de interseção dos pares de retas (𝑟, 𝑡), (𝑟, 𝑢), (𝑡, 𝑢), (𝑠, 𝑢) e (𝑠, 𝑡),
respectivamente. Como o maior ângulo entre 𝑢 e 𝑟 vale 𝑎, temos que o menor, 𝐴𝐵̂𝐶, vale 180° −
𝑎. Como 𝑡 ⊥ 𝑢, temos que o ângulo 𝐴𝐶̂ 𝐵 entre as retas 𝑡 e 𝑢 vale 90°. Portanto, para que a soma
dos ângulos internos do triângulo ∆𝐴𝐵𝐶 seja de 180°, devemos ter 𝐵𝐴̂𝐶 = 𝑎 − 90°. Como, 𝑏, na
figura, e 𝐵𝐴̂𝐶 são ângulos correspondentes, temos que 𝑏 = 𝑎 − 90°, donde 𝑎 − 𝑏 = 90°.
Gabarito: “b”.
(EEAR/2003)
suplemento de 𝛼 = 180° − 𝛼
Se tivermos 45° < 𝛼 < 90°, então 0 < 𝛽 = 2𝛼 − 90° < 90°, isto é, obteremos um ângulo 𝛽
agudo.
Logo, é possível obter ângulos tanto não-nulos quanto não-rasos, variando o valor de 𝛼 no
intervalo 45° < 𝛼 < 90°. Além disso, se 𝛼 < 45°, então 𝛽 < 0. Portanto, a alternativa “c” é a
única correta.
Gabarito: “c”.
(EEAR/2002)
̂ . Se 𝑨
Na figura, 𝑩𝑵 é a bissetriz do ângulo 𝑩 ̂ = 𝟑𝟎°, então a medida 𝒙 do ângulo 𝑯𝑩
̂ = 𝟓𝟎° e 𝑪 ̂𝑵
é
a) 𝟓°
b) 𝟏𝟎°
c) 𝟏𝟓°
d) 𝟐𝟎°
Comentário:
Como ∆𝐴𝐵𝐻 é retângulo em 𝐻, temos 𝐴𝐵̂𝐻 = 90° − 𝐻𝐴̂𝐵 = 90° − 50° = 40°.
Sendo a soma dos ângulos internos de ∆𝐴𝐵𝐶 igual a 180°, segue que
Gabarito: “b”.
(EEAR/2002)
Os números 𝟐𝒙 + 𝟏𝟎°, 𝟑𝒙, 𝟑𝒙 − 𝟐𝟎° são medidas em graus dos ângulos de um triângulo. Esse
triângulo pode ser classificado em
a) acutângulo.
b) equiângulo.
c) retângulo.
d) obtusângulo.
Comentário:
190°
A soma deve dar 180° = (2𝑥 + 10°) + 3𝑥 + (3𝑥 − 20°) = 8𝑥 − 10° ∴ 𝑥 = = 23,75°
8
Logo, os ângulos são 2𝑥 + 10° = 57,5°, 3𝑥 = 71,25°, 3𝑥 − 20° = 51,25°. Portanto, como todos
os ângulos são menores que 90°, isto é, são agudos, o triângulo é acutângulo.
Gabarito: “a”.
(EEAR/2002)
a) 𝟏𝟐𝟎°
b) 𝟏𝟖𝟎°
c) 𝟑𝟔𝟎°
d) 𝟓𝟒𝟎°
Comentário:
̂ 𝐶 = 𝐴̂ + 𝐶̂ + 𝐴𝐵′
180° = 𝐵′𝐴̂𝐶 + 𝐵′𝐶̂ 𝐴 + 𝐴𝐵′ ̂ 𝐶.
̂ 𝐶 = 𝐵′ 𝐸̂ 𝐶 ′ + 𝐵′𝐶
Pelo teorema do ângulo externo, 𝐴𝐵′ ̂′ 𝐸 = 𝐸̂ + 𝐵′𝐶
̂′ 𝐸.
̂′ 𝐸 = 𝐶′𝐵̂𝐷 + 𝐶′𝐷
Novamente pelo teorema do ângulo externo, 𝐵′𝐶 ̂ 𝐵 = 𝐵̂ + 𝐷
̂.
̂ 𝐶 = 𝐴̂ + 𝐶̂ + (𝐸̂ + 𝐵′𝐶
Portanto, 180° = 𝐴̂ + 𝐶̂ + 𝐴𝐵′ ̂′ 𝐸) = 𝐴̂ + 𝐶̂ + 𝐸̂ + 𝐵̂ + 𝐷
̂
Gabarito: “b”.
(EEAR/2002)
É falso afirmar:
̂ é um ângulo raso, então 𝑶𝑨
a) Se 𝑨𝑶𝑩 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ e 𝑶𝑩
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ são semirretas opostas.
c) Dois ângulos adjacentes, cujos lados não comuns são semirretas opostas, somam 𝟏𝟖𝟎°.
a)
c)
d) Ângulos adjacentes são ângulos que tem um lado em comum mas não compartilham a região
interna ao ângulo. Ângulos consecutivos são ângulos tais que um está logo depois do outro. Logo,
as definições são equivalentes. (Verdadeiro).
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑂𝐵
b) Um ângulo nulo é tal que 𝑂𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗ , isto é, as semirretas que definem suas arestas são iguais.
Portanto, elas não são opostas (Falso).
Gabarito: “b”.
(EEAR/2002)
Duas retas paralelas são cortadas por uma transversal, de modo que a soma dos ângulos agudos
formados vale 𝟏𝟒𝟒°. Então a diferença entre as medidas de um ângulo obtuso e de um agudo é
a) 𝟖𝟓°
b) 𝟗𝟐°
c) 𝟏𝟎𝟖°
d) 𝟏𝟏𝟔°
Comentário:
Quando a transversal não é perpendicular às paralelas, são formados oito ângulos, sendo quatro
agudos congruentes e quatro obtusos congruentes. Seja 𝑥 o valor de um desses agudos. Então,
o suplementar, 𝑦 = 180° − 𝑥, é o valor de um dos obtusos. Temos:
(EEAR/2002)
Duas réguas de madeira, AB e CD, com 8 cm cada uma estão ligadas em suas extremidades por dois
fios, formando o retângulo ABCD (fig. 1). Mantendo-se fixa a régua AB e girando-se 𝟏𝟖𝟎° a régua CD
em torno do seu ponto médio, sem alterar os comprimentos dos fios, obtêm-se dois triângulos
congruentes AIB e CID (fig.2).
a) 𝟓√𝟑
b) 𝟓√𝟐
c) 5
d) 6
Comentários
̅̅̅̅𝟐 − 𝑪𝑫
̅̅̅̅̅𝟐 = 𝑩𝑪
𝑩𝑫 ̅̅̅̅𝟐
̅̅̅̅̅𝟐 = 𝟏𝟎𝟐 − 𝟖𝟐
𝑩𝑫
̅̅̅̅̅
𝑩𝑫𝟐 = 𝟏𝟎𝟎 − 𝟔𝟒
̅̅̅̅̅
𝑩𝑫𝟐 = 𝟑𝟔
̅̅̅̅̅ = 𝟔
𝑩𝑫
Gabarito: “d”
(EEAR/2002)
a) 14
b) 25
c) 28
d) 50
Comentários
𝟏𝟐
̅̅̅̅
𝑨𝑫 = ⋅ ̅̅̅̅
𝑩𝑪
𝟕
𝟏𝟐 𝟐𝟒
𝒉= ⋅ 𝟐𝒃 = ⋅𝒃
𝟕 𝟕
Aplicando o Teorema De Pitágoras no triângulo ACD, obtemos:
𝟐
𝟐𝟒
( ⋅ 𝒃) + (𝒃)𝟐 = 𝟓𝟎𝟐
𝟕
𝟔𝟐𝟓 𝟐
𝒃 = 𝟐𝟓𝟎𝟎
𝟒𝟗
𝒃 = 𝟏𝟒
̅̅̅̅
𝑩𝑪 = 𝟐 ⋅ 𝟏𝟒 = 𝟐𝟖 𝒄𝒎
Gabarito: “c”
(EEAR/2002)
Num triângulo ABC retângulo em A, o cateto ̅̅̅̅
𝑨𝑪 mede 1, 5 cm e a altura traçada sobre a hipotenusa
̅̅̅̅̅ que mede 1, 6 cm. O valor da secante do ângulo interno C é
determina o segmento 𝑯𝑩
𝟒
a)
𝟑
𝟓
b)
𝟒
𝟒
c)
𝟓
𝟓
d)
𝟑
Comentários
̅̅̅̅ ̅̅̅̅ ⋅ 𝑩𝑪
𝑨𝑪𝟐 = 𝑪𝑫 ̅̅̅̅
𝟏, 𝟓𝟐 = 𝒙 ⋅ (𝟏, 𝟔 + 𝒙)
𝟐, 𝟐𝟓 = 𝟏, 𝟔𝒙 + 𝒙𝟐
⇒ 𝒙𝟐 + 𝟏, 𝟔𝒙 − 𝟐, 𝟐𝟓 = 𝟎
Calculando a secante:
̅̅̅̅
𝑩𝑪
̂ 𝑩) =
𝐬𝐞𝐜(𝑨𝑪
̅̅̅̅
𝑨𝑪
(𝟏, 𝟔 + 𝟎, 𝟗)
̂ 𝑩) =
𝐬𝐞𝐜(𝑨𝑪
𝟏, 𝟓
𝟓
̂ 𝑩) =
𝐬𝐞𝐜(𝑨𝑪
𝟑
Gabarito: “d”
(EEAR/2001)
Na figura, ̅̅̅̅
𝑨𝑫 = 𝟐 𝒄𝒎 e ̅̅̅̅
𝑨𝑩 = 𝟒 𝒄𝒎. O valor de 𝒄𝒐𝒔 𝜶 no triângulo ABC é
𝟏
a)
𝟐
√𝟑
b)
𝟑
√𝟑
c)
𝟐
√𝟑
d) −
𝟐
Comentários
̂ 𝑫, obtemos:
Aplicando o conceito de seno no ângulo 𝑨𝑩
̅̅̅̅
𝑨𝑫 𝟐 𝟏
̂ 𝑫) =
𝒔𝒆𝒏(𝑨𝑩 = = ⇒ ̂ 𝑫 = 𝟑𝟎°
𝑨𝑩
̅̅̅̅
𝑨𝑩 𝟒 𝟐
̂ 𝑫 = 𝟏𝟖𝟎°
Mas, 𝜶 + 𝑨𝑩 ⇒ 𝜶 = 𝟏𝟓𝟎°
√𝟑
𝐜𝐨𝐬(𝜶) = 𝐜𝐨𝐬(𝟏𝟓𝟎°) = 𝐜𝐨𝐬(𝟏𝟖𝟎° − 𝟑𝟎°) = − 𝐜𝐨𝐬(𝟑𝟎°) = −
𝟐
Gabarito: “d”
(EEAR/2001)
̂ ) = 𝟏 𝒔𝒆𝒏(𝑪
Em um triângulo retângulo a hipotenusa mede 𝟓 𝒄𝒎 e o 𝒔𝒆𝒏(𝑩 ̂ ). O maior cateto mede,
𝟐
em cm:
a) √𝟑
b) √𝟓
c) 𝟐√𝟑
d) 𝟐√𝟓
Comentários
De acordo com o enunciado, temos duas situações possíveis, uma é dada por um triângulo
retângulo em A e outra para um triângulo retângulo em C:
𝟏
̂ ) = 𝒔𝒆𝒏(𝟗𝟎°) = 𝟏 ⇒
𝒔𝒆𝒏(𝑪 ̂) =
𝒔𝒆𝒏 (𝑩 ⇒ 𝑩 = 𝟑𝟎°
𝟐
𝟓 𝟓√𝟑
Pela definição de seno e cosseno do ângulo de 𝟑𝟎°, chegamos que 𝑨𝑪 = 𝒆 𝑩𝑪 = , Logo o
𝟐 𝟐
𝟓√𝟑
maior cateto mede . E percebemos que não há alternativa.
𝟐
Obs: O maior cateto é oposto ao maior ângulo e como já existe um ângulo reto, podemos concluir
que o maior ângulo entre 𝑩 ̂ e𝑪 ̂ é o ângulo com o maior valor de seno. E dada a igualdade
fornecida no enunciado, o maior seno é o seno de 𝑪 ̂ . Portanto o maior cateto é o cateto ̅̅̅̅
𝑨𝑩.
Também sabemos que, devido ao triângulo ser retângulo:
̂)
̂ ) = 𝒄𝒐𝒔(𝑪
𝒔𝒆𝒏(𝑩
̂ + 𝐬𝐞𝐧𝟐 𝑪
𝐜𝐨𝐬 𝟐 𝑪 ̂ =𝟏
⇒ 𝐬𝐞𝐧𝟐 𝑩 ̂=𝟏
̂ + 𝐬𝐞𝐧𝟐 𝑪
𝟐
𝟏
⇒ ̂ )) + 𝐬𝐞𝐧𝟐 𝑪
( ⋅ 𝒔𝒆𝒏(𝑪 ̂=𝟏
𝟐
𝟏
⇒ ̂ + 𝐬𝐞𝐧𝟐 𝑪
⋅ 𝐬𝐞𝐧𝟐 𝑪 ̂=𝟏
𝟒
𝟓
⇒ ̂=𝟏
⋅ 𝐬𝐞𝐧𝟐 𝑪
𝟒
𝟒
⇒ ̂=
𝐬𝐞𝐧𝟐 𝑪
𝟓
𝟐√𝟓
̂=
𝒔𝒆𝒏 𝑪
𝟓
Aplicando agora a definição de seno para descobrir a medida de ̅̅̅̅
𝑨𝑩
̅̅̅̅
𝑨𝑩
̂=
𝒔𝒆𝒏 𝑪
̅̅̅̅
𝑩𝑪
̅̅̅̅ 𝟐√𝟓
𝑨𝑩
̂=
𝒔𝒆𝒏 𝑪 =
𝟓 𝟓
⇒ ̅̅̅̅
𝑨𝑩 = 𝟐√𝟓
Gabarito: “d”
(EEAR/2001)
a) 𝟖𝟎
b) 𝟗𝟎
c) 𝟏𝟎𝟎
d) 𝟏𝟐𝟎
Comentário:
Os ângulos são 𝑥 − 𝑟, 𝑥, 𝑥 + 𝑟. Como a soma dos ângulos deve ser 180°, obtemos:
3𝑥 = 180° ∴ 𝑥 = 60°.
60° + 𝑟
60° − 𝑟 = ∴ 𝑟 = 20°.
2
Logo os ângulos são 40°, 60°, 80° e o maior deles é 80°.
Gabarito: “a”.
(EEAR/2001)
a) 𝟑𝟎
b) 𝟑𝟔
c) 𝟒𝟓
d) 𝟔𝟎
Comentário:
De 𝐶𝐷 = 𝐷𝐴 concluímos que 𝐴𝐶̂ 𝐷 = 𝛼 pois ∆𝐴𝐶𝐷 é isósceles de base 𝐴𝐶. Logo, pelo teorema
do ângulo externo, 𝐵𝐷̂ 𝐶 = 𝐴𝐶̂ 𝐷 + 𝐷𝐴̂𝐶 = 2𝛼. De 𝐵𝐶 = 𝐶𝐷 concluímos que 𝐷𝐵̂𝐶 = 2𝛼, pois
∆𝐷𝐵𝐶 é isósceles de base 𝐵𝐷. Finalmente, como 𝐴𝐵 = 𝐴𝐶, temos que 𝐴𝐶̂ 𝐵 = 𝐴𝐵̂𝐶 = 2𝛼.
Portanto, olhando para o triângulo ∆𝐴𝐵𝐶, a soma dos ângulos internos é:
180° = 𝛼 + 2𝛼 + 2𝛼 = 5𝛼 ∴ 𝛼 = 36°.
Gabarito: “b”.
(EEAR/2000)
a) 𝟏𝟎𝟓°
b) 𝟏𝟎𝟔°
c) 𝟏𝟎𝟕°
d) 𝟏𝟎𝟖°
Comentário:
Prolongue a transversal 𝐶𝑋, de modo que 𝑀 seja a interseção do prolongamento com 𝐴𝐵, e 𝑁 a
interseção com 𝐸𝐹.
̂ 𝐶 e 𝐸𝑁
Por 𝐴𝐵//𝐸𝐹, 𝐵𝑀 ̂ 𝐷 são alternos internos. Logo, 𝐸𝑁
̂𝐷 = 54°.
̂ 𝑀 = 𝐷𝐸̂ 𝑁 + 𝐸𝑁
Novamente pelo teorema do ângulo externo no ∆𝐸𝑁𝐷, 𝐸𝐷 ̂𝐷 = 52° + 54° =
106°.
∴ 𝑋 = 106°.
Gabarito: “b”.