Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
08-04-10-Plan0 de Emergencia 1
08-04-10-Plan0 de Emergencia 1
CONTROLADA
Documentos Complementares
Índice
1- Objetivo e escopo
2- Introdução
3- Definições
4- Estrutura organizacional e responsabilidades 5-
Acionamento e comunicações
6- Treinamento
7- Simulados
8- Registro de ocorrências e ações corretivas 9-
Procedimentos emergenciais
10- Anexos
10.1- Check list de simulados
10.2- Formulário de ocorrências
10.3- Lista de telefones de emergência
Documentos complementares
Programa de gerenciamento de riscos - PGR
BOM-002-0 - Brigada de Emergência
CÓPIA NÃO
CONTROLADA
STB-035-0 - Condução de Veículos de Emergência
Plano de Emergência 002-0 (Alarme de Emergência - Central) Mapa de
Fuga
1- Objetivo e escopo
O propósito deste plano de atendimento a emergências é o de prover uma orientação para o
trato de emergências que possam ocorrer em nossa Fábrica de Arapoti. É impossível prever
todo tipo de emergência, mas algumas, que podem ocorrer são: incêndio, explosão e
liberação de químicos tóxicos ou perigosos. O objetivo deste plano é o de prevenir ou
minimizar acidentes pessoais e danos à propriedade, na Fábrica e na comunidade vizinha.
2- Introdução
O plano foi desenvolvido de forma a propiciar respostas rápidas e eficientes em eventuais
situações emergenciais que tenham potencial para causar repercussões, possibilitando assim
a minimização de eventuais danos às pessoas e ao patrimônio, bem como impactos ao meio
ambiente.
É intenção da International Paper prevenir todas as situações previsíveis de emergência
que possam por em risco a segurança das pessoas e do ambiente ou causar danos físicos à
propriedade. Todavia, é reconhecido que emergências não são totalmente previsíveis.
Portanto, este plano foi desenvolvido para atingir os seguintes objetivos:
3- Definições
PERIGO
O perigo pode ser definido como sendo uma propriedade ou condição inerente de uma
substância ou uma atividade industrial capaz de causar dano à pessoas, propriedade ou ao
meio ambiente.
CÓPIA NÃO
RISCO
CONTROLADA
O risco pode ser definido como sendo o potencial de conseqüências indesejáveis à vida
humana, à saúde ou ao meio ambiente. Este por sua vez é caracterizado por um conjunto
formado pelo cenário acidental, a freqüência de ocorrência deste cenário acidental e as
conseqüências geradas pela magnitude das perdas ou danos.
Uma outra forma de representar o risco seria o produto do perigo pela salvaguarda
envolvida na situação de interesse.
EMERGÊNCIA
A emergência pode ser definida como sendo a combinação de circunstâncias que levam a
uma anormalidade, podendo apresentar-se devido à falhas em equipamentos, falhas no
controle do processo, falhas humanas em seguir o preconizado nos Procedimentos
Operacionais ou de Manutenção, falhas de manutenção ou ainda fenômenos naturais,
resultando em incêndios, explosões, derramamentos ou vazamentos de produtos químicos,
acidentes pessoais e danos à propriedade e ao meio ambiente.
INCÊNDIO
Tipo de reação química na qual os vapores de uma substância inflamável combinam-se
com o oxigênio do ar atmosférico e uma fonte de ignição, causando liberação de calor.
CÓPIA NÃO
EXPLOSÃO
CONTROLADA
Processo onde ocorre rápida e violenta liberação de energia, associado a uma expansão de
gases acarretando o aumento da pressão acima da pressão atmosférica.
DERRAME OU VAZAMENTO
Perda de inventário não prescrita nos procedimentos realizados pela empresa.
Rota de Fuga - caminho pré-definido no Mapa de Fuga pelo qual deve ser feita a evacuação
dos setores em situação de emergência.
PONTOS DE ENCONTRO
Pontos de Encontro são os locais onde todos os funcionários da empresa, com exceção
dos brigadistas e dos operadores dos centros de controle que não podem abandonar seus
postos imediatamente, devem se dirigir ao ouvirem o alarme de alerta ou evacuação. Estes
Pontos de Encontro estão demonstrados nos mapas com as Rotas de Fuga dispostos na
fábrica. São eles:
-Portaria Industrial – Ponto de Encontro dos funcionários;
-Portaria Social – Ponto de Encontro dos funcionários;
-Sala de reunião do Depto. de Saúde e Segurança do Trabalho – Ponto de Encontro
dos Brigadistas.
Organograma do PAE's
Gerenciador
Jurídico Ambiental
Suporte Técnico Suporte Técnico
Coordenador
Geral
Coordenador Bombeiros
Operacional Turno
Brigada
De Emergência
Coordena Manutenç
Coordenador Coordenador Coordenador Coordenador
Comunicação Florestal Médico Administrativo
4.1 GERENCIADOR
A função do Gerenciador do PAE's é exercida pelo Gerente do Departamento de Saúde e
Segurança do Trabalho, e na sua ausência pelo Coordenador Geral.
O Gerenciador é o responsável pelo comando geral dos trabalhos e pela comunicação com a
direção da empresa, e com as demais áreas envolvidas no Plano.
Comunicar, quando necessário, a ocorrência ao Gerente Geral da Unidade e a
Diretoria;
Direcionar as informações ao responsável pela comunicação a comunidade, para
que sejam repassadas à imprensa;
Analisar e revisar, quando necessário a eficácia do plano de emergência, após
simulados, acidentes e situações de emergência;
Comunicar a corporação.
4.3.2 AMBIENTAL
A área de tecnologia de aplicações será responsável pelo suporte técnico (Meio
Ambiente e Engenharia) no auxilio a emergência visando minimizar os impactos
ambientais e danos industriais.
Identificação de anormalidade
Sim
Acionar PAE
Sim
Fim
A Figura 5-1 apresenta a seqüência de atividades para o acionamento do plano e desencadeamento das
ações de combate às emergências.
Todas as comunicações devem ser em linguagem clara (não usar códigos ou sinais)
por todas as pessoas incluindo órgãos externos respondendo.
NÃO SIM
Situação sob controle?
NÃ
O
Situação sob controle?
SIM
7- Simulados
Serão realizadas simuladas do Plano de Atendimento as Emergências (PAE's)
conforme cronograma elaborado pelo Depto. de Segurança do Trabalho com a
utilização de check-list. Para cada simulado será emitido um relatório.
Não ocorrerá o simulado do plano de emergência definido no cronograma de simulados
se no mês ocorrer um acidente real, ficando o simulado daquele mês para o mês seguinte,
ou seja, o setor a ser treinado no mês em que ocorrer um acidente real, será treinado no
mês seguinte junto com os setores já definidos no cronograma.
Quando ações imediatas implementadas durante a realização do simulado ou
imediatamente após a sua conclusão foram eficazes para garantir que nos próximos
simulados ou situação de emergência real não se repitam, essas ações devem constar no
campo de descrição e disposição do Relatório de Acionamento
CÓPIA NÃO
CONTROLADA
do Plano de Emergência.
Na realização da simulação e/ou ocorrência real de acidentes, devem ser avaliadas
quanto a sua eficácia as ações/disposições implementadas com identificação de falhas
humanas, de instalação, de equipamento ou de procedimentos. Sempre que for
constatado nesta avaliação um desvio em relação à Legislação ou procedimento interno,
deverá ser aberto um Relatório de Tratamento de Não Conformidade, pelo coordenador
do plano de emergência.
8- Registro de ocorrências e ações corretivas
Toda ocorrência deve ser registrada e analisada para que ações corretivas possam ser
implementadas. O registro é realizado no banco de dados da ASM.
Relatórios de Incidentes com Danos à Propriedade têm que ser completados e enviados
para a Gerencia de riscos USA e à seguradora para cada incêndio ou incidente similar
onde existam quaisquer das seguintes situações:
-Quando dois ou mais extintores portáteis são usados para se apagar um incêndio.
-Quando linhas de mangueiras são usadas para se extinguir um incêndio. Isso inclui o
uso de linhas de incêndio ou de utilidades.
-Quando qualquer número de sprinklers opera devido a um incêndio.
-Quando sistemas automáticos especiais de extinção operam devido a um incêndio.
-Quando o valor da perda, incluindo danos à propriedade, interrupção do negócio e
despesas extras , é maior que US$ 25.000,00 para os seguintes tipos de incidentes:
9- PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS
9.1 Introdução
Os procedimentos de combate às emergências que envolvem eventos específicos, bem
como as substâncias químicas manipuladas na empresa foram estabelecidos com base nas
possíveis conseqüências decorrentes dos cenários acidentais e estão associados aos
eventuais danos e efeitos decorrentes de incêndio, explosão ou liberações acidentais das
substâncias manipuladas na empresa International Paper, unidade Inpacel. As figuras 9.1
apresenta o fluxograma de ação em caso de vazamentos de substâncias inflamáveis e de
substâncias químicas, os quais devem ser seguidos por qualquer pessoa que identifique a
situação de anormalidade na empresa.
CÓPIA NÃO
CONTROLADA
A figura 9.1 – Fluxograma de ação em caso de vazamento de substâncias
inflamáveis.
CÓPIA NÃO
CONTROLADA
Consultar a ficha de emergência para obter informações sobre a
substância, se necessário.
NÃO SIM
Oferece perigo para a vida ou saúde ?
SIM
NÃO
Situação sob controle ?
SIM
1 – DEFINIÇÕES
1.1 – Tanque de estocagem de óleo BPF 3A é um tanque metálico, isolado
CÓPIA NÃO
termicamente, com capacidade para 624 ton de óleo, onde é recebido e armazenado o óleo
BPF 3A, para posterior transferência ao tanque de óleo das Caldeiras, de onde será
queimado como combustível auxiliar.
2.2 – Esse tanque é provido de uma área de contenção, é isolado dos demais e possui um
sistema de espuma para combate a incêndio.
2 – INSTRUÇÕES
2.1 – Em caso de incêndio no tanque:
3.3.1 – Avisar imediatamente os Bombeiros pelos ramais 2193 ou 2189 e a
Segurança do Trabalho pelo ramal 2176
3.3.2 – Evacuar a área do tanque;
3.3.3 – Fechar as válvulas de vapor para aquecimento do óleo no tanque;
3.3.4 – Avisar a Supervisão e Gerência da área.
Nota: Esse tanque nunca devera estar completamente cheio. Deve haver espaço suficiente
para o uso do sistema de espuma no combate a incêndio no tanque, sistema este que deve
ser acionado pelo bombeiros do turno ou brigadista, pessoas treinadas e conhecedoras do
funcionamento.
3 – RESPONSABILIDADES
3.1 – É de responsabilidade da Supervisão da Utilidades, do Operador de Sala de
Controle da Utilidades e do Operador da Caldeira que estiverem no horário, agir rápido e
cautelosamente conforme as instruções deste procedimento.
3.2 – É de responsabilidade dos Bombeiros e Segurança do Trabalho a liberação do
tanque para retornar à operação normal.
1 - DEFINIÇÕES
1.1 - Caldeira a vapor é todo equipamento destinado a produzir e acumular vapor sob
pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte externa de energia.
1.2 – Explosão é um abalo violento seguido de detonação produzido pela queima
repentina de um combustível. Em uma Caldeira de força, as explosões geralmente são
provocadas:
1.2.1 – Pela ignição de alguma mistura acumulada de combustível (gás, vapores de
combustível não queimado, fuligem), confinada na fornalha, nos passes ou dutos de gases
da Caldeira;
1.2.2 – Pelo rompimento de tubos, tubulões, coletores de água ou vapor quando
expostos a pressões além do que foram projetados para suportar;
1.2.3 – Pelo rompimento de tubos, onde a água em alta pressão e temperatura
transforma-se imediatamente em vapor, aumentando repentinamente a pressão interna
na fornalha.
1.3 – Incêndio: Ato ou efeito de incendiar. Fogo que lavra com intensidade,
destruindo e causando prejuízos, se não for um ato controlado.
2 – INSTRUÇÕES
2.1 – Em caso de explosão na Caldeira durante a operação:
2.1.1 – Acionar o sistema de alarme para evacuação da área da Caldeira;
2.1.2 – Avisar imediatamente os bombeiros pelos ramais 2193 ou 2189 ou Rádio
CÓPIA NÃO
comunicador (HT) canal 7 e a segurança do trabalho pelo ramal 2176;
2.1.3 – Cortar imediatamente a alimentação de combustível à fornalha;
2.1.4 – Parar os Ventiladores de ar primário, secundário e ar para os espargidores de
biomassa;
2.1.5 - Parar o Ventilador de tiragem induzida após purgar o sistema.
2.1.6 – Avisar os demais setores da fábrica sobre a interrupção no fornecimento de
vapor.
2.1.7 – Avisar a Supervisão e a Gerência da área;
3 – INCÊNDIO
3.1 - Em caso de incêndio no silo de biomassa da Caldeira:
3.1.1 – Avisar imediatamente os bombeiros pelos ramais 2193 ou 2189 ou Rádio
Comunicador (HT) canal 7 e a segurança do trabalho pelo ramal 2176;
3.1.2 – Cortar a alimentação de biomassa ao silo da Caldeira;
3.1.3 – Passar o controle das roscas dosadoras de biomassa para Caldeira para o modo
manual;
3.1.4 – Aumentar a rotação das roscas dosadoras de biomassa até a transferência de toda
biomassa do silo para a Caldeira;
Nota: Se o incêndio for localizado, aumentar a rotação da rosca em questão e transferir
toda a biomassa para a Caldeira, até extinguir o incêndio.
Nota: Se for necessário usar água para extinção do incêndio, avaliar criteriosamente
para evitar danos aos equipamentos ou na fornalha da Caldeira.
4 – RESPONSABILIDADES
5.1 – É responsabilidade do Supervisor da Utilidades, Operador de Sala de Controle da
Utilidades e Operador da Caldeira que estiverem no horário, agir cautelosamente diante de
tal incidente, avaliando a situação momentânea e seguindo os passos descritos neste
procedimento, os quais se fizerem necessários.
4.2 – É de responsabilidade da Segurança do Trabalho e da Gerência da área, a
liberação da Caldeira para retornar a operação.
9.3.3 MÁQUINA DE PAPEL
1. Definiçõe
s Coifa
Capota de isolamento térmico para o processo de secagem de uma Máquina de Papel
(parte seca, onde estão situados os cilindros secadores) geralmente construída em
alumínio, etc.
2. Instruções
3. Responsabilidades
CÓPIA NÃO
3.1. É responsabilidade da supervisão/ operação
3.1.1. Manter constantemente o porão e as laterais da Máquina de Papel limpas, não
deixando pó de papel, pedaços de papel ou resíduo de óleo no interior destas.
3.1.2. Orientar a todos de que é proibido fumar nas proximidades ou interior
das coifas da Máquina de Papel.
3.1.3. Reciclar este procedimento, mantendo todos os funcionários instruídos
quanto a este procedimento.
3.2 É responsabilidade da supervisão/ operação/ manutenção seguir
rigorosamente este procedimento na íntegra.
3.3 Quando se tratar de trabalhos de manutenção realizados por empreiteiras, cabe aos
responsáveis da International Paper, (departamento contratante) orientar os funcionários
destas empreiteiras, quanto ao cumprimento deste procedimento, na integra.
9.3.4 COATER
1. Definições
Coifa
Capota de isolamento térmico para o processo de secagem de uma Máquina de Papel
(parte seca, onde estão situados os cilindros secadores) geralmente construída em
alumínio, etc.
2. Instruções
3. Responsabilidades
7. Primeiros Socorros
7.1 Após contato com os olhos: Lave-os abundantemente com água limpa, separando as
pálpebras com os dedos. Use de preferência um chuveiro para os olhos. A lavagem
deve ser prolongada (no mínimo, 15 minutos);
7.2 Após ingestão: Se o acidentado estiver consciente, lave a sua boca
abundantemente com água limpa. Busque socorro médico imediato, informando qual o
produto ingerido.
7.3 Após inalação: Remova o paciente do local e leve-o para ambiente de ar
fresco. Se houver parada da respiração, promova respiração artificial ou dê
oxigênio.
9.3.6 SUBESTAÇÃO
PRINCIPAL Objetivo:
Definições:
Subestação: Área de risco elétrico que reúne vários equipamentos de alta (138 kV) e média
tensão (13,8 kV).
Instruções:
1 - Chamar o eletricista de plantão para desernegizar a subestação. 2 -
Acionar a brigada de incêndio ramal 2193 OU 2189.
3 - Caso não haja a possibilidade de desenergizar a área do incêndio pelo painel de
comando, acionar a subestação da cidade de Jaguariaíva pelo telefone (043) 535 - 2144 /
1582.
4 - Evitar uso de água ou pó químico nos painéis de comando e proteção,
minimizando assim as perdas.
5 - Em caso de incêndio dos transformadores da área externa, após
desernegizá-los efetuar resfriamento para evitar possível explosão.
Responsabilidades.
1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo instruir todos aqueles que trabalham com instalações de gás
liquefeito de petróleo – GLP a enfrentarem situações de emergência com vazamentos,
havendo ocorrência de incêndio ou não.
2. DEFINIÇÃO
2.1. GLP
Gás Liquefeito de Petróleo
3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1. Precauções
Em qualquer situação de emergência devemos sempre evitar exposição de risco de vida,
principalmente em ocorrência de incêndio ou vazamento de GLP.
a) Se o vazamento de GLP não estiver com gogo, procure fechar qualquer válvula viável
para estancar o vazamento de gás.
Nota: Pequenas vias tais como tubulações de cobre podem ser achatadas a fim de cessar o vazamento. Se a
instalação de GLP for envolvida em acidente e se o recipiente de armazenagem estiver envolto pelo gás,
consulte o pessoal da instalação para saber das possibilidades de estancar os vazamentos através do
fechamento de uma válvula no local ou de sistema de acionamento á distância.
Cuidado : O gás oriundo do vazamento pode formar uma nuvem de vapor de GLP, o que
representará um perigo maior que o incêndio de gás para as pessoas e equipamentos que
estiverem dentro da nuvem de gás. Portanto, não permaneça dentro da nuvem de gás.
Nota: As condições para controle do incêndio exigem aplicações constantes de água, de forma a manter o
casco do recipiente, instalação e acessórios expostos ao fogo e/ou calor devidamente resfriados, permitindo
assim a queima do produto, sem perigo de causar rompimento dos recipientes, tubulações ou acessórios.
b) Se a única válvula que puder ser usada para fechamento do fluxo do combustível estiver
envolvida em chamas, considere a possibilidade do fechamento efetivo desta através dos
bombeiros protegidos com roupas adequadas e jatos de neblina.
c) A queima controlada do gás liquefeito de petróleo, isto é, aquela que não pode ser
interrompida pelo fechamento de uma válvula, é uma prática de combate ao fogo
comumente aceita. Porém, deverá ter aplicação de água suficiente para manter resfriado
o recipiente, tubulações e acessórios, permitindo o consumo do produto no recipiente
sem o riso de causar explosão.
d) Os extintores portáteis de pó químico seco são de grande eficiência no combate a
incêndios com GLP. O agente extintor deverá ser dirigido diretamente na base do fogo.
CO2 (dióxido de carbono) também pode ser usado
e) Quando a água for insuficiente para manter o tanque resfriado, o aquecimento poderá
causar o aumento da pressão interna e em conseqüência provocar a abertura da válvula
de segurança, podendo ocasionar o rompimento do tanque.
f) O rompimento dos recipientes de gás liquefeito de petróleo somente ocorre quando
alguma parte da superfície metálica, no espaço vaporizado do recipiente, torna-se
superaquecida, perdendo assim suas resistências mecânicas e enfraquecendo a ponto de
não resistir à pressão do produto.
Nota 1 : Na falta de água suficiente para manter resfriada a superfície metálica exposta à chama direta ou
excessiva radiação de calor, haverá perigo de ruptura do recipiente. Portanto, para evitar a ruptura do
recipiente deve haver um procedimento adequado de resfriamento da chapa daqueles que estejam sofrendo a
ação do fogo ou calor, principalmente à parte em contato com a fase vapor do GLP.
Nota 2 : Comumente nenhuma tentativa deverá ser feita para remoção de qualquer tanque envolvido em
chamas.
Nota : Esta prática é recomendável após certificar-se da condição de segurança da equipe, devendo ser
determinada à ação após a avaliação do responsável pelo combate.
3.3. No Transporte
a) Em caso de incêndio em materiais tais como: bateria, pneus, freio, motor, óleo,
gasolina, instalação elétrica, etc sem combustão do gás, apague-o imediatamente,
impedindo que a carga sofra as conseqüências do incêndio.
b) Resfrie a carga, se houver aumento de temperatura que indique esta
necessidade.
CÓPIA NÃO
Procedimentos Básicos
Em qualquer situação emergencial envolvendo a liberação de líquidos inflamáveis para o
meio ambiente devem ser considerados alguns aspectos básicos relativos à segurança
pessoal; assim, as primeiras pessoas que atenderem a ocorrência devem adotar os
seguintes procedimentos:
aproximar-se cuidadosamente, portando equipamentos de proteção individual;
evitar manter qualquer contato com o produto (tocar, pisar ou inalar);
isolar o local;
solicitar o acionamento do PAE, para mobilização de seus componentes e dos
recursos necessários.
O primeiro combate à emergência deverá ser desencadeado pelos operadores de área e/ou
brigadistas presentes no local da ocorrência, utilizando os recursos disponíveis.
Todas as operações de transferência, alimentação dos equipamentos consumidores,
manutenção ou mesmo de inspeção deverão ser interrompidas,
CÓPIA NÃO
respeitados os procedimentos de segurança para tal.
Procedimentos de Combate
Em situações envolvendo vazamentos de líquidos inflamáveis devem ser desencadeados os
seguintes procedimentos:
acionar o alarme;
procurar estancar o vazamento, se isto puder ser feito com segurança,
adotando, entre outras, as seguintes providências:
- isolar e evacuar a área do acidente, de acordo com os procedimentos específicos para
essa operação, considerando as diferentes distâncias, de acordo com a Tabela abaixo:
Metanol
OperaçãoDistância (m)
Incêndio em Poça Flashfire
DiaNoite
Descarregamento de Metanol86,00(*)3,00(*)
- Acionar o alarme;
- Paralisar as operações de carga e descarga;
- Isolar a área;
- Eliminar o suprimento de combustível (fechamento de válvulas, transferência, etc);
- Eliminar a presença do ar em contato com o combustível, através da injeção de gás
inerte (N2, CO2) ou cobrindo a área incendiada com espuma;
- Eliminar o calor que provoca a vaporização do produto, pois o vapor é o combustível.
Água é o agente mais efetivo para esta finalidade; quanto mais fino for o spray, maior é a
superfície de água que absorverá o calor, diminuindo o calor radiante, o que, por sua vez,
diminuirá a evaporação do produto.
- O combate à incêndios sempre deve ser feito com o posicionamento a favor do vento,
e nunca contra o vento;
- Remover todos os recipientes da área de exposição ao fogo e calor, se isso puder
ser realizado com segurança;
- Fazer o resfriamento lateral com água dos recipientes que estiverem expostos às
chamas ou calor;
- Em casos de fogo intenso nas áreas de carga/descarga, deve-se utilizar
mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor;
- Em caso de incêndios de pequeno porte o combate deve ser realizado com a
utilização de extintores de pó químico, neblina d`água ou espuma;
- No caso de incêndios no interior do tanque de armazenamento, devem ser
CÓPIA NÃO
desencadeados os seguintes processos:
- acionar o alarme;
- procurar estancar o vazamento, se isto puder ser feito com segurança,
adotando, entre outras, as seguintes providências:
- isolar e evacuar a área do acidente, de acordo com os procedimentos específicos para
essa operação, considerando as diferentes distâncias, de acordo com a Tabela 3.4;
- Acionar o alarme;
- Paralisar as operações de carga e descarga;
- Fechar todas as válvulas de corte possíveis;
- Antes de iniciar o combate ao fogo em um tanque, os eventuais focos de
incêndio nas proximidades do mesmo devem ser extintos;
- Se o fogo que aparecer no respiro do tanque apresentar uma chama com coloração
amarelo-alaranjada e houver emissão de fumaça preta, isto significa que tem-se uma
mistura rica de vapores no interior do reservatório e acima do limite superior de
inflamabilidade. Este tipo de fogo pode ser combatido abafando-se com vapor, pó
químico, CO2 ou espuma. Não existe, em princípio risco de explosão. Utilizar linhas de
mangueiras e lançadores de espuma manuseados por no mínimo 4 pessoas;
- Se o fogo que aparecer no respiro do tanque apresentar uma chama viva com
coloração vermelho-azulada, quase sem a emissão de fumaça, isto significa que tem-se
uma mistura explosiva de vapores no interior do tanque. Existe perigo constante de
explosão. Nesta situação deve-se manter uma pressão positiva no tanque, bombeando-se
líquido para seu interior. Pode-se transformar a mistura explosiva numa mistura rica em
vapores com a introdução de gás combustível ou outro líquido inflamável “leve”.
Quando a chama mudar para a coloração
amarelo-alaranjado com a emissão de fumaça preta o combate pode ser realizado como
descrito anteriormente;
- Deve ser aplicada água em forma de neblina (spray) no corpo do tanque e parte do teto
intacta. Deve-se evitar jogar água no interior do tanque;
- Os reservatórios vizinhos devem ser permanentemente resfriados;
Isolamento e Evacuação
Procedimentos de Combate
Isolamento e Evacuação
Procedimentos de Combate
Isolamento e Evacuação
10- Anexos
10.1 - Check list de simulados
15- O coordenador do plano, informou aos membros da brigada de emergência sobre os produtos químicos
existente no local.
16- Os materiais recolhidos, foram acondicionados em recipientes apropriados.
17- Foi enviado algum efluente com especificações acima do limite de tolerância para a rede pluvial, ou outro
impacto ambiental.
18- Forma utilizadas técnicas de neutralização, contenção e recolhimento do resíduo decorrente da emergência.
COMUNICAÇÃO
19- Houve comunicação interna/externa.
20- Controlado o acesso de pessoas e veículos na portaria.
21- Providenciado o isolamento da área.
PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO E DE ABANDONO.
RELATÓRIO DE ACIONAMENTO DO
PLANO DE EMERGÊNCIA
SITUAÇÃO: Nº
( ) Real
( ) Simulado
TIPO DA
OCORRÊNCIA:
SETOR:
DATA: HORÁRIO:
SEGURANÇA
DO TRABALHO E
MEIO AMBIENTE
CÓPIA NÃO
Consenso
Homologação
Histórico
Criado por: Gilberto Santos em 04/02/2004 15:55:16 Editado por: Gilberto Santos em 25/05/2004 17:26:08
Pareceres:
Consensado por: Clovis Procopio em 04/05/2004 7:16:16 com duração de 15 dia(s) - (Enviado em 19/04/2004 14:25:16)
Consensado por: Geraldo Franco em 19/ 04/ 2004 15:58:27 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:16)
Consensado por: J Carlos Oliveira em 19/ 04/ 2004 14:35:51 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:16)
Consensado por: J Geraldo Accierini em 26/ 04/ 2004 13:26:19 com duração de 7 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:16)
Consensado por: Jose Salvador em 26/ 04/ 2004 14:02:55 com duração de 7 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
CÓPIA NÃO
Consensado por: Julio Goncalves em 26/ 05/ 2004 12:32:53 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 25/ 05/ 2004 17:26:08)
Consensado por: Lucinei Damalio em 19/ 04/ 2004 17:33:27 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Luiz Blum em 04/ 05/ 2004 11:34:29 com duração de 15 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Luiz Carlos em 27/ 04/ 2004 16:16:57 com duração de 8 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Osvaldo Costa em 20/ 04/ 2004 17:23:58 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Pedro Kitanish em 29/ 04/ 2004 17:59:39 com duração de 10 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Raimundo Mota em 20/ 04/ 2004 14:33:10 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Rildo Martini em 04/ 05/ 2004 08:18:48 com duração de 15 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Saulo Pereira em 19/ 04/ 2004 18:07:01 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Homologado por: Assis Momesso em 27/ 05/ 2004 17:18:16 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 27/ 05/ 2004 03:31:16)
Localização do Documento
FIM DO DOCUMENTO
Propriedade da International Paper