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História do Pai Natal

O Pai Natal teve a sua origem na Turquia no ano 280 a.C. e

baseia-se no percurso de vida de um bispo chamado Nicolau.

Dom Nicolau era um homem de bom coração que ajudava os mais

necessitados distribuindo sacos com moedas, que deixava nas

chaminés das casas.

De forma a reconhecer a boa obra e as boas ações de Dom

Nicolau durante a sua vida, na Idade Média, o bispo foi

consagrado como São Nicolau.

Foi, também, nesta época que estudiosos alemães que se

dedicavam aos santos, associaram a imagem de São Nicolau ao

Natal e assim nasceu a lenda do Pai Natal como hoje a

conhecemos.

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Roupa do Pai Natal

Originalmente as roupas de Dom Nicolau eram retratadas como

sendo simples roupas de inverno castanhas ou verdes.

Mas no ano de 1886, o alemão Thomas Nast desenhou as roupas

do Pai Natal como hoje as conhecemos: um fato vermelho com um

cinto preto.

Em 1931, a conhecida marca Coca-Cola tratou de imortalizar a

imagem do Pai Natal criada por Thomas Nast.

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Curiosidades sobre o Pai Natal

São Nicolau foi bispo de Myra, na Anatólia (que hoje em

dia faz parte da Turquia), por volta do ano 270 d.C., e distribuía

em segredo, ofertas pelos mais necessitados.

A cor original do fato do Pai Natal era o verde. O

vermelho surgiu mais tarde em pinturas e também no famoso

anúncio da Coca-Cola, e foi a partir daí que se impôs como cor

natalícia por excelência.

O Pai Natal esteve solteiro até 1849.

A sua mulher (a Mãe Natal, ou Mrs Claus) foi mencionada num

conto de James Rees, “Uma Lenda Natalícia” (“A Christmas

Legend”).
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A Coca-Cola foi a primeira empresa a usar uma imagem

do Pai Natal para fins promocionais e publicitários, em 1931.

O autor do desenho foi Haddon Sundblom.

São nove as renas do Pai Natal, e dão pelos nomes de

Rodolfo, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa,

Cupido, Trovão e Relâmpago.

A tradição da presença do Pai Natal nas grandes lojas e

centros comerciais tem apenas 124 anos. Em 1890, o comerciante

James Edgar decidiu vestir-se de Pai Natal, como estratégia de

marketing para os armazéns de venda ao público de que era dono

em Massachusetts.

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Origem da árvore de Natal

Acredita-se que tenha sido Martinho Lutero, no século XVI, a


começar a tradição de colocar velas na árvore de Natal.

Diz a história que, numa noite de inverno, enquanto passeava


pela floresta, Martinho reparou num pequeno grupo de árvores.

Os seus ramos, cobertos de neve, brilhavam ao luar. De modo a


reproduzir a beleza do momento, colocou uma árvore dentro de
casa e decorou-a com velas.
O costume foi-se tornando cada vez mais popular ao longo do
século XVIII e no século XIX começou a ser adotado pela
nobreza europeia.

Em 1846, a rainha Vitória foi


retratada no jornal Illustrated Londons
News com os filhos perto de uma árvore
de Natal.

A popularidade da rainha ajudou a


propagar a tradição, não só na Grã-
Bretanha, mas também um pouco por
todo o mundo.

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Árvore de Natal nos dias de hoje

A árvore de Natal, tal como a conhecemos nos nossos dias,


parece ter origem na Alemanha ocidental na Idade Média.
No dia 24 de dezembro comemorava-se o dia de Adão e Eva em
vários países, com representações teatrais.
Nestas representações decorava-se uma árvore que
representava a árvore do paraíso, com maçãs e hóstias.
As maçãs representavam, como se sabe, o fruto proibido e as
hóstias a eucaristia.
Mais tarde, as maçãs foram substituídas por objetos redondos,
tal como bolas vermelhas brilhantes, e ainda as hóstias, por
bolachas de vários formatos.
Por vezes, as árvores eram decoradas também com velas, que
representavam Jesus Cristo, a luz do mundo.

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