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2022
©2022 Equipa de Matemática da CLSBE
3 Inversão de matrizes 41
3.1 Exercı́cios resolvidos - enunciados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
3.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
3.3 Exercı́cios propostos - enunciados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
3.4 Exercı́cios propostos - soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
4 Determinantes 48
4.1 Exercı́cios resolvidos - enunciados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
4.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
4.3 Exercı́cios propostos - enunciados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
4.4 Exercı́cios propostos - soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
1
7.3 Exercı́cios propostos - enunciados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
7.4 Exercı́cios propostos - soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
2
Capı́tulo 1
3
x − y + z = 2
(d) x − (a + 1)y − az = 1
ax + (a + 3)z = 2a − b − 2
x + y − az = 0
(e) x + ay = 1
ax + (2 − a)y − (2a + 4)z = b − 2
x − y + az = 1
(f) −x + (a + 1)y = b + 1
ax + 2a2 z = a + 2b − 1
x + y − az = 0
(g) x + (a2 − 3)y + 2z = b
ax + (2a2 + a − 8)y + 4z = 3b + 1
x − y + αz + 2w = 1
−x − y + w = β
(h)
2y + z − 3w = 0
x+y−w =1
4
x+y+z =2
x + 3y + 2z = 3
(b)
−x + y + az = −2
2x − 2y + 2az = 0
x − y + 2z = 1
x + 3z = 3
(c)
2x − y + (a + 4)z = b + 4
−x + 3y + (2a − 2)z = −b
x + y + 2z = b
x + az = 1
(d)
x − y + 2z = 1
2x − y + (a + 2)z = 2
x − y + 2z = 1
−x + ay = 0
(e)
x − ay + az = ab
ax − y + 2z = a + b + 2 − 2ab
5
1.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
1. (a) A matriz ampliada do sistema é dada por
5 3 −7
4 5 −3
SPD x = −2, y = 1
(b) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 2 −1 3
1 3 1 5
3 8 4 17
6
−−−−−−→ 1 0 0 1
−L /14→L
1 1
L2 /7→L2 0 1 0 2
0 0 1 3
SPD x = 1, y = 2, z = 3
(d) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 −1 1 −1 2
1 −1 1 1 0
4 −4 4 0 4
−2 2 −2 1 −3
Condensando a matriz, obtém-se
1 −1 1 −1 2 1 −1 1 −1 2
1 −1 1 1 0 − −−−−−→
L2 −L1 →L2 0 0 0 2 −2
L3 −4L1 →L3
4 −4 4 0 4 L4 +2L1 →L4 0 0
0 4 −4
−2 2 −2 1 −3 0 0 0 −1 1
1 −1 1 −1 2
−− − −− −→
L3 −2L2 →L3 0
0 0 2 −2
2L4 +L2 →L4
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
1 −1 1 −1 2 1 −1 1 0 1
−−−−−→ 0 0 0 1 −1 −−−−−→ 0
1/2L2 →L2
0 0 1 −1
L2 −L1 →L1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
SPI w = −1, x = 1 + y − z, y ∈ R, z ∈ R
2. (a) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 2 1 2
2 3 4 1
−1 1 a b
Condensando a matriz, obtém-se
1 2 1 2 −−−−−−→ 1 2 1 2 1 2 1 2
2 3 4 1 LL2 −2L 1 →L2 −−−−−−→
3 +L1 →L3
0 −1 2 −3 L3 +3L2 →L3 0 −1 2 −3
−1 1 a b 0 3 a+1 b+2 0 0 a+7 b−7
Se a + 7 ̸= 0 ⇔ a ̸= −7 → SPD
Se a = −7 ∧ b = 7 → SPI
Se a = −7 ∧ b ̸= 7 → SI
(b) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 1 a 1
1 3 a+2 b+1
a a−4 0 a−b−3
7
Condensando a matriz, obtém-se
1 1 a 1 −−−−− −→ 1 1 a 1
1 3 a+2 b + 1 LL23 −L1 →L2
−aL1 →L3 0 2 2 b
2
a a − 4 0 a−b−3 0 −4 −a −b − 3
1 1 a 1
−−−−−−→
L3 +2L2 →L3 0 2 2 b
2
0 0 4−a b−3
Se 4 − a2 ̸= 0 ⇔ a ̸= 2 ∧ a ̸= −2 → SPD
Se (a = 2 ∨ a = −2) ∧ b = 3 → SPI
Se (a = 2 ∨ a = −2) ∧ b ̸= 3 → SI
(c) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 −1 2 1
1 1 3 3
2
−3 5 a − 6 ab + b
Se a2 − 1 ̸= 0 ⇔ a ̸= 1 ∧ a ̸= −1 → SPD
Se a = 1, a matriz será dada por
1 −1 2 1
0 2 1 2
0 0 0 2b + 1
Se a = 1 ∧ b = −1/2 → SPI
Se a = 1 ∧ b ̸= −1/2 → SI
Se a = −1, a matriz será dada por
1 −1 2 1
0 2 1 2
0 0 0 1
Se a = −1 → SI
(d) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 −1 1 2
1 −a − 1 −a 1
a 0 a + 3 2a − b − 2
8
Condensando a matriz, obtém-se
1 −1 1 2 −−−−− −→ 1 −1 1 2
1 −a − 1 −a 1 LL2 −L1 →L2
0 −a −a − 1 −1
3 −aL1 →L3
a 0 a + 3 2a − b − 2 0 a 3 −b − 2
1 −1 1 2
−−−−−→
L3 +L2 →L3 0 −a −a − 1 −1
0 0 −a + 2 −b − 3
Se a ̸= 0 ∧ −a + 2 ̸= 0 ⇔ a ̸= 0 ∧ a ̸= 2 → SPD
Se a = 2, a matriz será dada por
1 −1 1 2
0 −2 −3 −1
0 0 0 −b − 3
Se a = 2 ∧ b = −3 → SPI
Se a = 2 ∧ b ̸= −3 → SI
Se a = 0, a matriz será dada por
1 −1 1 2 1 −1 1 2
0 0 −1 −−−−−−→
−1 L3 +2L2 →L3 0 0 −1 −1
0 0 2 −b − 3 0 0 0 −b − 5
Se a = 0 ∧ b = −5 → SPI
Se a = 0 ∧ b ̸= −5 → SI
(e) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 1 −a 0
1 a 0 1
a 2 − a −2a − 4 b − 2
Condensando a matriz, obtém-se
1 1 −a 0 −− −− − −→ 1 1 −a 0
1 a 0 1 LL23 −L1 →L2
−aL1 →L3 0 a−1 a 1
2
a 2 − a −2a − 4 b − 2 0 2 − 2a a − 2a − 4 b − 2
1 1 −a 0
−− −− − −→
L3 +2L2 →L3 0 a−1 a 1
0 0 a2 − 4 b
Se a − 1 ̸= 0 ∧ a2 − 4 ̸= 0 ⇔ a ̸= 1 ∧ a ̸= 2 ∧ a ̸= −2 → SPD
Se a = 2, a matriz será dada por
1 1 −2 0
0 1 2 1
0 0 0 b
Se a = 2 ∧ b = 0 → SPI
Se a = 2 ∧ b ̸= 0 → SI
9
Se a = −2, a matriz será dada por
1 1 2 0
0 −3 −2 1
0 0 0 b
Se a = −2 ∧ b = 0 → SPI
Se a = −2 ∧ b ̸= 0 → SI
Se a = 1, a matriz será dada por
1 1 −1 0 1 1 −1 0
0 0 1 1 − −−−−−→
L3 +3L2 →L3 0 0 1 1
0 0 −3 b 0 0 0 b+3
Se a = 1 ∧ b = −3 → SPI
Se a = 1 ∧ b ̸= −3 → SI
(f) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 −1 a 1
−1 a + 1 0 b+1
2
a 0 2a a + 2b − 1
Condensando a matriz, obtém-se
1 −1 a 1 − − −− − −→ 1 −1 a 1
−1 a + 1 0 LL2 +L1 →L2
b+1 3 −aL1 →L3
0 a a b+2
2
a 0
2a a + 2b − 1 0 a a2 2b − 1
1 −1 a 1
−− − − −→
L3 −L2 →L3 0 a a b+2
0 0 a2 − a b − 3
Se a ̸= 0 ∧ a2 − a ̸= 0 ⇔ a ̸= 0 ∧ a ̸= 1 → SPD
Se a = 1, a matriz será dada por
1 −1 1 1
0 1 1 b+2
0 0 0 b−3
Se a = 1 ∧ b = 3 → SPI
Se a = 1 ∧ b ̸= 3 → SI
Se a = 0, a matriz será dada por
1 −1 0 1
0 0 0 b+2
0 0 0 b−3
Se a = 0, b ∈ R → SI (visto que b + 2 ̸= b − 3)
(g) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 1 −a 0
1 a2 − 3 2 b
2
a 2a + a − 8 4 3b + 1
10
Condensando a matriz, obtém-se
1 1 −a 0 −− − −− −→ 1 1 −a 0
1 a2 − 3 2 b LL2 −L1 →L2
0 a2 − 4 a + 2 b
3 −aL1 →L3
a 2a2 + a − 8 4 3b + 1 0 2a2 − 8 a2 + 4 3b + 1
1 1 −a 0
−−−−−−→
L3 −2L2 →L3 0 a2 − 4 a+2 b
2
0 0 a − 2a b + 1
Se a2 − 4 ̸= 0 ∧ a2 − 2a ̸= 0 ⇔ a ̸= 2 ∧ a ̸= −2 ∧ a ̸= 0 → SPD
Se a = 0, a matriz será dada por
1 1 0 0
0 −4 2 b
0 0 0 b+1
Se a = 0 ∧ b = −1 → SPI
Se a = 0 ∧ b ̸= −1 → SI
Se a = 2, a matriz será dada por
1 1 −2 0
0 0 4 b
0 0 0 b+1
Se a = 2 ∧ b = −1 → SPI
Se a = 2 ∧ b ̸= −1 → SI
Se a = −2, a matriz será dada por
1 1 2 0
0 0 0 b
0 0 8 b+1
Se a = −2 ∧ b = 0 → SPI
Se a = −2 ∧ b ̸= 0 → SI
(h) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 −1 α 2 1
−1 −1 0 1 β
0 2 1 −3 0
1 1 0 −1 1
Condensando a matriz, obtém-se
1 −1 α 2 1 1 −1 α 2 1
−1 −1 0 1 β − −−−−→ 0 −2 α 3 β+1
L2 +L1 →L2
0 2 1 −3 0 −L1 →L4
L4
0 2 1 −3 0
1 1 0 −1 1 0 2 −α −3 0
1 −1 α 2 1
−− − − −→
L3 +L2 →L3 0 −2 α 3 β + 1
L4 +L2 →L4
0 0 α+1 0 β+1
0 0 0 0 β+1
11
Se β ̸= −1 → SI
Se a − 1 ̸= 0 ⇔ a ̸= 1 → SPI (simples)
Se a = 1, a matriz será dada por
1 1 2 1 1
0 2 1 1 2
0 0 0 0 0
Se a = 1 → SPI (duplo)
(b) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 2 −1 −1 1
1 3 1 0 2
2 2 a − 5 −a − 2 2
Condensando a matriz, obtém-se
1 2 −1 −1 1 −−−−−−→ 1 2 −1 −1 1
1 3 1 0 2 LL23 −L1 →L2
−2L1 →L3 0 1 2 1 1
2 2 a− 5 −a − 2 2 0 −2 a − 3 −a 0
1 2 −1 −1 1
−−−−−−→
L3 +2L2 →L3 0 1 2 1 1
0 0 a+1 2−a 2
12
Se a + 1 ̸= 0 ⇔ a ̸= −1 → SPI (simples)
Se a = −1, a matriz será dada por
1 2 −1 −1 1
0 1 2 1 1
0 0 0 3 2
Se a = −1 → SPI (simples)
∀a ∈ R → SPI (simples)
(c) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 −1 2 2 1
1 a−1 3 a+2 3
2
2 −a − 2 3 3 3−a
Condensando a matriz, obtém-se
1 −1 2 2 1 −−−−− −→ 1 −1 2 2 1
1 a−1 3 a+2 3 LL23 −L1 →L2
−2L1 →L3 0 a 1 a 2
2 −a2 − 2 3 3 3−a 2
0 −a −1 −1 1 − a
1 −1 2 2 1
−− −− − −→
L3 +aL2 →L3 0 a 1 a 2
2
0 0 a−1 a −1 a+1
Se a ̸= 0 ∧ a ̸= 1 → SPI (simples)
Se a = 1, a matriz será dada por
1 −1 2 2 1
0 1 1 1 2
0 0 0 0 2
Se a = 1 → SI
Se
a = 0, a matriz serádada por
1 −1 2 2 1 1 −1 2 2 1 1 2 2 −1 1
−−−−→ −−−−→
0 0 1 0 2 L3 ←→L2 0 0 −1 −1 1 C2 ←→C4 0 −1 −1 0 1
0 0 −1 −1 1 0 0 1 0 2 0 0 1 0 2
Se a = 0 → SPI (simples)
Donde:
Se a ̸= 1 → SPI (simples)
Se a = 1 → SI
(d) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 2 −1 −2 b
1 a + 3 3a + 2 2a 2b + 3
2 a + 5 5a + 3 2a − 2 3b + 3
Condensando a matriz, obtém-se
13
1 2 −1 −2 b −− − −− −→ 1 2 −1 −2 b
1 a + 3 3a + 2 2a 2b + 3 LL23 −L1 →L2
−2L1 →L3 0 a + 1 3a + 3 2a + 2 b + 3
2 a + 5 5a + 3 2a − 2 3b + 3 0 a + 1 5a + 5 2a + 2 b + 3
1 2 −1 −2 b
−−−−−→
L3 −L2 →L3 0 a + 1 3a + 3 2a + 2 b + 3
0 0 2a + 2 0 0
Se a ̸= −1 → SPI (simples)
Se a = −1, a matriz será dada por
1 2 −1 −2 b
0 0 0 0 b+3
0 0 0 0 0
Se a = −1 ∧ b = −3 → SPI (triplo)
Se a = −1 ∧ b ̸= −3 → SI
4. (a) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 2 1
2 a −1
−1 1 3
Condensando a matriz, obtém-se
1 2 1 −−−−−→L −→ 1 2 1 1 2 1
2 a −1 LL2 −2L −−−→
1
3 +L1 →L3
2
0 a − 4 −3 L2 ↔L3 0 3 4
−1 1 3 0 3 4 0 a − 4 −3
1 2 1
−−−−−−−−−→
3L3 −(a−4)L2 →L3 0 3 4
0 0 7 − 4a
Se a ̸= 7/4 → SI
Se a = 7/4 → SPD
(b) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 1 1 2
1 3 2 3
−1 1 a −2
2 −2 2a 0
Condensando a matriz, obtém-se
1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 2
1 −−−−− −→ −−−−−−→
3 2 3
LL23 −L1 →L2 0 2 1 1 L3 −L2 →L3 0 2 1 1
+L1 →L3 L4 +2L2 →L4
−1 1 a −2 L4 −2L1 →L4 0 2 a+1 0 0 0 a −1
2 −2 2a 0 0 −4 2a − 2 −4 0 0 2a −2
14
1 1 1 2
−−−−−−→ 0
L4 −2L3 →L4
2 1 1
0 0 a −1
0 0 0 0
Se a ̸= 0 → SPD
Se a = 0 → SI
(c) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 −1 2 1
1 0 3 3
2 −1 a + 4 b + 4
−1 3 2a − 2 −b
Se b ̸= −1 → SI
Se b = −1, a matriz será dada por
1 −1 2 1
0 1 1 2
0 0 a − 1 −1
0 0 0 0
Se b = −1 ∧ a ̸= 1 → SPD
Se b = −1 ∧ a = 1 → SI
(d) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 1 2 b
1 0 a 1
1 −1 2 1
2 −1 a + 2 2
15
1 1 2 b 1 1 2 b
1 0 a 1 − −−−− −→
1 →L2 0 −1 a − 2 1 − b
LL23 −L
−L1 →L3
1 −1 2 1 L4 −2L1 →L4 0 −2 0 1−b
2 −1 a + 2 2 0 −3 a − 2 2 − 2b
1 1 2 b 1 1 2 b
−− −− − −→ 0 −1 a−2 1−b 0 −1 a − 2 1 − b
− −−−−→
L3 −2L2 →L2
L4 −3L2 →L4 L4 −L3 →L4
0 0 −2a + 4 b − 1 0 0 −2a + 4 b − 1
0 0 −2a + 4 b − 1 0 0 0 0
Se a ̸= 2 → SPD
Se a = 2, a matriz será dada por
1 1 2 b
0 −1 0 1 − b
0 0 0 b−1
0 0 0 0
Se a = 2 ∧ b = 1 → SPI (simples)
Se a = 2 ∧ b ̸= 1 → SI
(e) A matriz ampliada do sistema é dada por
1 −1 2 1
−1 a 0 0
1 −a a ab
a −1 2 a + b + 2 − 2ab
Se b ̸= −1 → SI
Se b = −1, a matriz será dada por
1 −1 2 1
0 a−1 2 1
0 0 a −a
0 0 0 0
Se b = −1 ∧ a ̸= 1 ∧ a ̸= 0 → SPD
16
b = −1 ∧ a =0, a matriz será dada
Se por
1 −1 2 1
0 −1 2 1
0 0 0 0
0 0 0 0
Se b = −1 ∧ a = 0 → SPI (simples)
Se b = −1 ∧ a = 1, a matriz será dada por
1 −1 2 1 1 −1 2 1
0 0 2 1 −−−−−−→ 0 0 2 1
0 0 1 −1 2L3 −L2 →L3 0 0
0 −3
0 0 0 0 0 0 0 0
Se b = −1 ∧ a = 1 → SI
Conclusão:
Se b ̸= −1 → SI
– Se b = −1 ∧ a ̸= 0 ∧ a ̸= 1 → SPD
– Se b = −1 ∧ a = 0 → SPI
– Se b = −1 ∧ a = 1 → SI
Se a2 − 4a ̸= 0 ⇔ a ̸= 0 ∧ a ̸= 4 → SPD
Se a = 0 ∨ a = 4 → SPI
17
Condensando a matriz, obtém-se
1 2 1 −1 0 1 2 1 −1 0
1 −− −− − −→
3 2 1 0 L2 −L1 →L2 0 1
1 2 0
L3 −2L1 →L3
2 5 5 1 0 L4 +2L1 →L4 0 1 3 3 0
−2 −5 −7 a2 − 3a 0 0 −1 2
−5 a − 3a − 2 0
1 2 1 −1 0 1 2 1 −1 0
−− − − −→
L3 −L2 →L3 0 1
1 2 0 −−−−−−→ 0
1 1 2 0
L4 +L2 →L4 L4 +2L3 →L4
0 0 2 1 0 0 0 2 1 0
2 2
0 0 −4 a − 3a 0 0 0 0 a − 3a + 2 0
Se a2 − 3a + 2 ̸= 0 ⇔ a ̸= 1 ∧ a ̸= 2 → SPD
Se a = 1 ∨ a = 2 → SPI
18
1.3 Exercı́cios propostos - enunciados
1. Classifique os seguintes sistemas apresentado a solução sempre que possı́vel:
(
3x − y = 5
(a)
2x + 4y = 9
x − 2y + 3z = 7
(b) −2x + y − 3z = −8
3x − y + 2z = 7
2x − 3y + z = 1
(c) −2x + 3y − z = 2
−4x − 5y + 2z = −4
x + 2y − 2z + 3w = 11
−2x + 3y + 3z − 2w = 5
(d)
x + 2y − 5z − w = −14
3x − 2y + z + 3w = 14
x + 3y − 2z − w = −1
−6x − 15y + 9z + 9w = 9
(e)
−x − z + 4w = 5
4x + 10y − 5z − 2w = −3
x + 3y − 2z − w = −1
−6x − 15y + 9z + 9w = 9
(f)
−x − z + 4w = 4
4x + 10y − 5z − 2w = −5
19
λx + y + z = 1
(e) x + λy + z = λ
x + y + λz = λ2
x + y + z = 2
(f) x + a2 y + az = b + 2
−x − a2 y + 4z = 3
x + y + az = 1
(g) 2x + ay + z = b + 2
ax + (a2 − a)y = ab + a + b + 1
x+y+z =1
2x + 3y + 4z = 2
(h)
4x + 9y + 16z = 3
7x + 13y + az = 6
x+y−z =2
x − y + 2z = 0
(i)
x + 3y − 4z = 4
x − 3y + 5z = m
x + y = m
(j) x + 2y = m2
x + 3y = m3
x + y + az = b
x + ay + (a + 1)z = 3b
(k)
x + ay + (2a + 1)z = ab + 3b + 1
ax + a2 y + (a2 − a)z = ab + b
x + y + z − w = 1
(l) x + a2 y + az + aw = b + 1
2x + (2a2 + 1)y + 2az + (2a + 2)w = 2b + 1
x + 2y + z + aw = 1
(m) 2x + a2 y + 3z + w = 3
ax − 4y + (a + 1)z + (a2 − a + 3)w = a + b + 4
20
4. Determine qual a relação entre a, b e c para que o sistema
2x + 3y − 2z = 0
x − 2y + 4z = 0
ax + by + cz = 0
21
1.4 Exercı́cios propostos - soluções
1. (a) x = 29/14, y = 17/14
(b) x = 1, y = 0, z = 2
(c) Impossı́vel
(d) x = 1, y = 2, z = 3, w = 4
(e) Impossı́vel
(f) x = −5 + 8w, y = 2 − 5w, z = 1 − 4w, w ∈ R
2. (a) m ̸= 2 ∧ n ̸= −2 → SPD
m = ±2 → SI
(b) α ̸= 0 → SPD
α = 0 ∧ β = 8 → SPI
α = 0 ∧ β ̸= 8 → SI
(c) a ̸= −2 → SPD
a = −2 → SPI
(d) λ ̸= 2 ∧ λ ̸= −1 → SPD
λ = 2 → SPI
λ = −1 → SI
(e) λ ̸= 1 ∧ λ ̸= −2 → SPD
λ = 1 → SPI (duplo)
λ = −2 → SI
(f) a ̸= 1 ∧ a ̸= −1 ∧ a ̸= −4 → SPD
a = −4 ∧ b = −5 → SPI
a = −4 ∧ b ̸= −5 → SI
a = 1 ∧ b = 0 → SPI
a = 1 ∧ b ̸= 0 → SI
a = −1 ∧ b = −2 → SPI
a = −1 ∧ b ̸= −2 → SI
(g) a ̸= 0 ∧ a ̸= 1 ∧ a ̸= 2 → SPD
a = 0 ∧ b = −1 → SPI
a = 0 ∧ b ̸= −1 → SI
a = 1 ∧ b = −1 → SPI
a = 1 ∧ b ̸= −1 → SI
a = 2 ∧ b = −3/5 → SPI
a = 2 ∧ b ̸= −3/5 → SI
(h) a = 21 → SPD
a ̸= 21 → SI
(i) m = −2 → SPI
m ̸= −2 → SI
22
(j) m = 0 ∨ m = 1 → SPD
m ̸= 0 ∧ m ̸= 1 → SI
(k) b ̸= −2 → SI
b = −2 ∧ a ̸= 0 ∧ a ̸= 1 → SPD
b = −2 ∧ a = 0 → SI
b = −2 ∧ a = 1 → SI
(m) a ̸= −2 → SPI
a = −2 ∧ b ̸= −3 → SI
a = −2 ∧ b = −3 → SPI (duplo)
3. a ̸= −2
4. 8a − 10b − 7c = 0
5. (a) a ̸= 1 ∧ a ̸= −1 ∧ a ̸= −2 → SPD
(a = −2 ∧ b = 2) ∨ (a = −1) ∨ (a = 1 ∧ b = 2) → SPI
a = −2 ∧ b ̸= 2) ∨ (a = 1 ∧ b ̸= 2) → SI
(b) b ̸= −1 → SI
(b = −1 ∧ a ̸= 1 ∧ a ̸= −1) → SPD
(b = −1 ∧ a = 1) ∨ (b = −1 ∧ a = −1) → SPI
6. b ̸= 1 ∨ (b = 1 ∧ a = 0) ∨ (b = 1 ∧ a = −1) → SI
b = 1 ∧ a ̸= 0 ∧ a ̸= −1 → SPD
23
Capı́tulo 2
(a) A + B
(b) 3A − 2B
2. Dadas as matrizes
1 3
2 0 1 1 −1 3
A= B= C = 2 2 ,
1 −2 3 2 1 5
4 1
determine 2A − 3B + C T .
4. Calcule AB e BA sendo
1 2 2 0
A= B= .
3 1 −1 1
5. Dadas as matrizes
2 3 −4 −3 4
1 0 2
A= B= 5 0 2 C = 2 −5 ,
−2 3 1
1 −3 −1 −2 1
calcule, se possı́vel:
24
(a) AB
(b) CA
(c) CB
(d) AT B T
(e) (AB)T
(f) B T AT
(g) CAB
(h) ABC
6. Dadas as matrizes
2
A= 1 2 3 B = 1 ,
0
calcule, se possı́vel:
(a) AB
(b) BA
(c) AAT
(d) BB T
7. Dadas as matrizes
1 2 1 1
A= B= ,
1 3 2 1
verifique se as matrizes são permutáveis.
1 2
(a) A =
−1 −1
1 1
(b) B =
1 0
9. Dadas as matrizes
1 3 1 −3
A= B= ,
−3 1 3 1
calcule, se possı́vel:
(a) A2 + B 2
(b) AB − BA
25
10. Calcule f (A) com f (X) = X 2 − X − I sendo
2 1 1
A = 3 1 2 .
1 −1 0
11. Determine a expressão geral das matrizes de segunda ordem, não nulas, tais que:
√
3
√ 3
(a) Prove que A = é homotética.
− 3 −1
26
23. Resolva, em ordem a X, as equações:
27
2.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
1 4 2 −2 3 2
1. (a) A + B = + = .
−3 2 −1 3 −4 5
3 12 4 −4 −1 16
(b) 3A − 2B = − = .
−9 6 −2 6 −7 0
T 4 0 2 3 −3 9 1 2 4 2 5 −3
2. 2A − 3B + C = − + = .
2 −4 6 6 3 15 3 2 1 −1 −5 −8
x + 2 = 0
x = −2
2y + 1 = 4
y = 3/2
3. ⇔
−z + 3 = 1
z=2
t−1=1
t=2
1 2 2 0 0 2
4. AB = = .
3 1 −1 1 5 1
2 0 1 2 2 4
BA = = .
−1 1 3 1 2 −1
2 3 −4
1 0 2 4 −3 −6
5. (a) AB = 5 0 2 = .
−2 3 1 12 −9 13
1 −3 −1
−3 4 −11 12 −2
1 0 2
(b) CA = 2 −5 = 12 −15 −1 .
−2 3 1
−2 1 −4 3 −3
(c) Impossı́vel, visto que número de colunas de C (duas) é diferente do número de linhas
de B (três).
(d) Impossı́vel, visto que número de colunas de AT (duas) é diferente do número de
linhas B T (três).
T 4 12
4 −3 −6
(e) (AB)T = = −3 −9 .
12 −9 13
−6 13
4 12
T T T
(f) B A = (AB) = −3 −9 .
−6 13
−11 12 −2 2 3 −4 36 −27 70
(g) CAB = 12 −15 −1 5 0 2 = −52 39 −77 .
−4 3 −3 1 −3 −1 4 −3 25
−3 4
4 −3 −6 −6 25
(h) ABC = 2 −5 = .
12 −9 13 −80 106
−2 1
28
2
6. (a) AB = 1 2 3 1 = 4 .
0
2 2 4 6
(b) BA = 1 1 2 3 = 1 2 3 .
0 0 0 0
T
1
(c) AA = 1 2 3 2 = 14 .
3
2 4 2 0
(d) BB T = 1 2 1 0 = 2 1 0 .
0 0 0 0
1 2 1 1 5 3
7. AB = = .
1 3 2 1 7 4
1 1 1 2 2 5
BA = = .
2 1 1 3 3 7
d − 2c −2c
As matrizes permutáveis com a matriz A são da forma , c, d ∈ R.
c d
1 1 a b a+c b+d
(b) = .
1 0 c d a b
a b 1 1 a+b a
= .
c d 1 0 c+d c
a+c=a+b
c=b
b + d = a
d = a − b
⇔
a=c+d
d=a−b
b=c b=c
29
a b
As matrizes permutáveis com a matriz B são da forma , a, b ∈ R.
b a−b
2 21 3 1 3 1 −3 1 −3
9. (a) A + B = + =
−3 1 −3 1 3 1 3 1
−8 6 −8 −6 −16 0
= + =
−6 −8 6 −8 0 −16
1 3 1 −3 1 −3 1 3
(b) AB − BA = − =
−3 1 3 1 3 1 −3 1
10 0 10 0 0 0
= − =
0 10 0 10 0 0
30
0 0 0 b a b
,c ∈ R ∨ ,b ∈ R ∨ , a ∈ R, b ∈ R\ {0}.
c 0 0 0 −a2 /b −a
2
a b a b 1 0 a + bc ab + bd 1 0
(b) = ⇔ = ⇔
c d c d 0 1 ac + cd bc + d2 0 1
2
a + bc = 1
−
ab + bd = 0
b = 0 ∨ d = −a
⇔ ⇔ ⇔
ac + cd = 0
c = 0 ∨ d = −a
bc + d2 = 1 −
2 2 2 2
a + bc = 1
a + bc = 1 a + bc = 1
a + bc = 1
b = 0
b = 0
d = −a
d = −a
⇔ ∨ ∨ ∨ ⇔
c=0
d = −a c = 0
d = −a
bc + d2 = 1 2
bc + d2 = 1 bc + d2 = 1
bc + d = 1
a = ±1
a=1
a = −1
a=1
b = 0
b = 0
b = 0
b ∈ R
⇔ ∨ ∨ ∨ ∨
c = 0
c∈R
c∈R
c=0
d = ±1 d = −1 d = −1
d=1
2
c = 1−a
a = −1
b
b ∈ R
d = −a
∨ ∨
c=0
b ̸= 0
a∈R
d=1
±1 0 1 0 −1 0
∨ ,c ∈ R ∨ , c ∈ R∨
0 ±1 c −1 c 1
1 b −1 b a b
∨ ,b ∈ R ∨ , b ∈ R ∨ 1−a2 , a ∈ R, b ∈ R\ {0}.
0 −1 0 1 b
−a
2
a b a b a b a + bc ab + bd a b
(c) = ⇔ = ⇔
c d c d c d ac + cd bc + d2 c d
2
a + bc = a
−
ab + bd = b
b = 0 ∨ d = 1 − a
⇔ ⇔ ⇔
ac + cd = c
c=0∨d=1−a
bc + d2 = d −
31
2 2 2 2
a + bc = a
a + bc = a
a + bc = a
a + bc = a
b = 0
b = 0
d = 1 − a
d = 1 − a
⇔ ∨ ∨ ∨ ⇔
c = 0
d = 1 − a
c = 0
−
2 2 2
bc + d2 = d
bc + d = d bc + d = d bc + d = d
2 2 2
a =a
a =a
a =a
bc = a − a2
b = 0
b = 0
d = 1 − a
d = 1 − a
⇔ ∨ ∨ ∨ ⇔
c = 0
d = 1 − a
c = 0
−
2 2 2
bc = d − d2
d =d d =d d =d
a=0∨a=1
a=0
a=1
a=0
b = 0
b = 0
b = 0
b ∈ R
⇔ ∨ ∨ ∨ ∨
c=0
c∈R
c∈R
c=0
d=0∨d=1
d=1 d=0 d=1
a=1
a∈R
b ∈ R
b ∈ R\ {0}
∨ ∨ 2
c=0
c = a−a
b
d=1−a
d=0
1 0 0 0 1 0 0 0 1 0
∨ ∨ ∨ ,c ∈ R ∨ , c ∈ R∨
0 0 0 1 0 1 c 1 c 0
0 b 1 b a b
∨ ,b ∈ R ∨ , b ∈ R ∨ a−a2 , a ∈ R, b ∈ R\ {0}.
0 1 0 0 b
1−a
√ √ √
2 3
√ 3 3
√ 3 6√ 2 3
12. (a) A = = =
− 3 −1 − 3 −1 −2 3 −2
√
√3 3
=2 = 2A. A2 = 2A c.q.d.
− 3 −1
(b) A2 = 2A
32
...
An = 2n−1 A
1 1
13. A =
0 1
2 1 1 1 1 1 2
A = =
0 1 0 1 0 1
1 2 1 1 1 3
A3 = A2 .A =
0 1 0 1 0 1
1 3 1 1 1 4
A4 = A3 .A = =
0 1 0 1 0 1
...
n 1 n
A =
0 1
x x 1 1
14. A = =x
x x 1 1
1 1 1 1 2 2 x x
A2 = x x =x 2
= 2x = 2xA
1 1 1 1 2 2 x x
A3 = A2 .A = 2xA.A = 2xA2 = 2x.2xA = (2x)2 A
A4 = A3 .A = (2x)2 A.A = (2x)2 A2 = (2x)2 .2xA = (2x)3 A
...
An = (2x)n−1 A
(B T CB)T = (B T )C T (B T )T = B T C T B = B T CB c.q.d.
33
−1 a b
17. Sendo A = a inversa de A tem-se
c d
−1 −1 3 a b 1 0 −a + 3c −b + 3d 1 0
AA = I ⇔ = ⇔ = ⇔
4 2 c d 0 1 4a + 2c 4b + 2d 0 1
−a + 3c = 1
a = −1/7
−b + 3d = 0
b = 3/14
⇔ ⇔
4a + 2c = 0
c = 2/7
4b + 2d = 1 d = 1/14
Logo,
−1 −1/7 3/14
A =
2/7 1/14
a b
18. Sendo A−1 = a inversa de A tem-se
c d
−1 1 −1 a b 1 0 a−c b−d 1 0
AA = I ⇔ = ⇔ = ⇔
−3 2 c d 0 1 −3a + 2c −3b + 2d 0 1
a−c=1
c = −3
b − d = 0
b = −1
⇔ ⇔
−3a + 2c = 0
a = −2
−3b + 2d = 1 d = −1
Logo,
−2 −1
A−1 =
−3 −1
−2 −1 −2 −1 7 3
A−2 = (A−1 )2 = =
−3 −1 −3 −1 9 4
2 5 a b 4 −6 2a + 5c 2b + 5d 4 −6
19. = ⇔ = ⇔
1 3 c d 2 1 a + 3c b + 3d 2 1
2a + 5c = 4
c=0
2b + 5d = −6
d = 8
⇔ ⇔
a + 3c = 2
a=2
b = −23
b + 3d = 1
Logo,
34
2 −23
X= .
0 8
1 −3 1 0 7 3
20. AB = =
0 1 −2 −1 −2 −1
a b
Sendo (AB)−1 = a inversa de AB tem-se
c d
−1 7 3 a b 1 0
(AB) (AB) = I ⇔ = ⇔
−2 −1 c d 0 1
7a + 3c = 1
a=1
7b + 3d = 0
b = 3
7a + 3c 7b + 3d 1 0
⇔ = ⇔ ⇔
−2a − c −2b − d 0 1
−2a − c = 0
c = −2
−2b − d = 1 d = −7
Logo,
−1 1 3
(AB) =
−2 −7
−1 T 1 −2
[(AB) ] =
3 −7
−1
−1 T 3 1 −1 3 −5 3 −5
21. [(A + B) ] = ⇔ (A + B) = ⇔A+B = ⇔
−5 −2 1 −2 1 −2
2 −5
⇔A+B = .
1 −3
Donde
2 −5 2 0 0 −5
B= − =
1 −3 1 −1 0 −2
Assim,
T !−1
−1
1 2 1 −2 1 3 1 −2
C= − = − =
3 3 0 1 2 3 0 1
−1 1 1 −2 −2 3
= − =
2/3 −1/3 0 1 2/3 −4/3
35
23. (a) (A−1 X)T + B = I ⇔ (A−1 X)T = I − B ⇔ A−1 X = (I − B)T ⇔
⇔ X = A(I − B T ) ⇔ X = A − AB T
⇔ X = (I + AT B)T ⇔ X = I + B T A
36
2.3 Exercı́cios propostos - enunciados
1. Dadas as matrizes
1 2 2 0 0 −2
A = 4 −1 B= 3 1 C = 1 −1 ,
3 0 1 2 4 3
calcule:
(a) A + 2B
(b) −C
(c) B − A + 3C
1 2 3 1 2
2. Efetue o produto −1 4 −1 2 1 .
8 3 2 3 0
7 0 0
3. Efetue o produto da matriz linha 2 5 1 pela matriz diagonal 0 2 0 .
0 0 5
−1 2
1 0 3 2
4. Sendo A = eB= 0 3 , calcule (AT B T )T .
0 −5 0 3
1 1
5. Calcule A2 , sendo:
2 3
(a) A =
1 0
1 1 2
(b) A = 2 1 1
1 2 1
1 2
6. Determine a expressão geral das matrizes que são permutáveis com A = .
2 1
Prove que o produto de matrizes ortogonais é, ainda, uma matriz ortogonal.
1 1 1
8. Considere a matriz A = 1 1 1 . Represente An em função de A.
1 1 1
37
1 0 1
9. Calcule A100 , sendo A = 0 1 1
0 0 1
T −1 −3 5
10. Sendo (A ) = , determine A.
0 −1
11. Resolva as equações:
2 5 4 −6
(a) X=
1 3 2 1
2 1 −3 2 −2 4
(b) X =
3 2 5 −3 3 −1
12. Resolva, em ordem a X, a equação (X T AT − B)T = A.
13. Resolva, em ordem a X, as equações seguintes, apresentando o resultado como um produto
de fatores:
(a) (AX −1 )T + B = I
(b) (A−1 X T + B T )−1 = (AT B −1 )T
(c) [A−1 + X(B T )−1 ]T = (AT B)−1
14. [1a frequência de 29/03/2008]
(a) Resolva, em ordem a X, a equação matricial
(AT + B −1 X)−1 + (B T A−1 )T = 0
apresentando o resultado como um produto de fatores.
(b) Determine as matrizes permutáveis com a matriz
2 −1
A=
0 3
15. [1a frequência de 25/03/2009]
(a) Resolva, em ordem a X, a equação matricial
T −1 T
(A ) X + (AB T )−1 = (AT B −1 )T
apresentando o resultado como um produto de fatores.
(b) Mostre que, se A e B são matrizes regulares, então (AB)−1 = B −1 A−1
16. [Exame de 25/06/2009] Assumindo que todas as matrizes são regulares, resolva em ordem
a X a equação
(B −1 (X T )−1 AT )T − (B T A − A)−1 = 0
17. [1a frequência de 21/10/2008] Determine as matrizes A de 2a ordem tais que A2 + 2I 2 = 0
18. [1a frequência de 1/04/2011] Sendo A uma matriz quadrada e regular que verifica a relação
A2 + A + I = 0, determine a sua matriz inversa.
38
2.4 Exercı́cios propostos - soluções
5 2
1. (a) 10 1
5 4
0 2
(b) −1 1
−4 −3
1 −8
(c) 2 −1
10 11
14 4
2. 4 2
20 19
3. 14 10 5
−1 −10 −3 4
4. A = 0 −15 0 9
1 −5 3 5
7 6
5. (a)
2 3
5 6 5
(b) 5 5 6
6 5 5
a b
6. A=
b a
7. Demonstração.
8. 3n−1 A
1 0 100
9. 0 1 100
0 0 1
−1/3 0
10.
−5/3 −1
2 −23
11. (a)
0 8
24 13
(b)
−34 −18
39
12. X = I + A−1 B T
(b) Demonstração.
16. X = I − (B T )−1 A2
a b
17. −a2 −2 , a ∈ R, b ∈ R\ {0}
b
−a
40
Capı́tulo 3
Inversão de matrizes
é singular.
x + y + z = 0
x−y+z =0
−x + y = 1
41
3.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
1 3 1 0 −−−−−−→ 1 3 1 0 −−−−→ 1 3 1 0
1. (a) 5L1 −L2 →L2 L2 /7→L2
5 8 0 1 0 7 5 −1 0 1 5/7 −1/7
−− −− − −→ 1 0 −8/7 3/7
L1 −3L2 →L1
0 1 5/7 −1/7
−1
1 3 −8/7 3/7
=
5 8 5/7 −1/7
1 2 1 0 −−−−−−→ 1 2 1 0
(b) 3L1 −L2 →L2
3 6 0 1 0 0 3 −1
Não se consegue formar uma matriz identidade do lado esquerdo. Logo, não existe
inversa da matriz.
2 1 1 1 0 0 1 2 1 0 1 0 −−−−−−→ 1 2 1 0 1 0
−−−−→ 1 −L2 →L2
(c) 1 2 1 0 1 0 L1 ←→L2 2 1 1 1 0 0 2L L1 −L3 →L3 0 3 1 −1 2 0
1 1 2 0 0 1 1 1 2 0 0 1 0 1 −1 0 1 −1
1 2 1 0 1 0 1 2 1 0 1 0
−−−−−−→ −−−−−→
3L3 −L2 →L3 0 3 1 −1 2 0 −L3 /4→L3 0 3 1 −1 2 0
0 0 −4 1 1 −3 0 0 1 −1/4 −1/4 3/4
− −− − −→ 1 2 0 1/4 5/4 −3/4 1 2 0 1/4 5/4 −3/4
L1 −L3 →L1 −−−−→
L2 −L3 →L2 0 3 0 −3/4 9/4 −3/4 L2 /3→L2 0 1 0 −1/4 3/4 −1/4
0 0 1 −1/4 −1/4 3/4 0 0 1 −1/4 −1/4 3/4
1 0 0 3/4 −1/4 −1/4
−−−−−−→
L1 −2L2 →L1 0 1 0 −1/4 3/4 −1/4
0 0 1 −1/4 −1/4 3/4
−1
2 1 1 3/4 −1/4 −1/4
1 2 1 = −1/4 3/4 −1/4
1 1 2 −1/4 −1/4 3/4
1 2 −1 1 0 0 −−−−−−→ 1 2 −1 1 0 0
(d) 2 2 4 0 1 0 LL23 −2L 1 →L2
−L1 →L3 0 −2 6 −2 1 0
1 3 −3 0 0 1 0 1 −2 −1 0 1
1 2 −1 1 0 0
−−−→
L2 ↔L3 0 1 −2 −1 0 1
0 −2 6 −2 1 0
1 2 −1 1 0 0 1 2 −1 1 0 0
−− −− − −→ −−−−→
L3 +2L2 →L3 0 1 −2 −1 0 1 L3 /2→L3 0
1 −2 −1 0 1
0 0 2 −4 1 2 0 0 1 −2 1/2 1
42
−−−−−−→ 1 2 0 −1 1/2 1 1 0 0 9 −3/2 −5
2L +L →L −−−−−−→
3 2
L1 +L3 →L1
2
0 1 0 −5 1 3 L1 −2L2 →L1 0 1 0 −5 1 3
0 0 1 −2 1/2 1 0 0 1 −2 1/2 1
−1
1 2 −1 9 −3/2 −5
2 2 4 = −5 1 3
1 3 −3 −2 1/2 1
1 2 0 0 1 0 0 0 1 2 0 0 1 0 0 0
−
− −− −−−→
3t 4 0 0 0 1 0 0 3tL1 −L2 →L2 0 6t − 4
0 0 3t −1 0 0
2.
0 5t 6 0 0 0 1 0 7L1 −L4 →L4 0 5t 6 0 0 0 1 0
7 0 0 8t 0 0 0 1 0 14 0 −8t 7 0 0 −1
1 2 0 0 1 0 0 0
−−−−−→ 0 6t − 4
0 0 3t −1 0 0
L4 /14→L4
0 5t 6 0 0 0 1 0
0 1 0 −4t/7 1/2 0 0 −1/14
1 2 0 0 1 0 0 0
−−−→ 0 1 0 −4t/7 1/2 0 0 −1/14
L2 ↔L4
0 5t 6 0 0 0 1 0
0 6t − 4 0 0 3t −1 0 0
1 2 0 0 0 01 0
− −− −− − −− −→ −4t/7 −1/14
5tL2 −L3 →L3 0 1 0 1/2
0 0
(6t−4)L2 −L4 →L4
0 0 −6 −20t2 /7 0 −1
5t/2 −5t/14
0 0 0 −4t(6t − 4)/7 −2 1 0 −(6t − 4)/14
Não existe inversa se −4t(6t − 4)/7 = 0, ou seja,
se t = 0 ou t = 2/3.
1 1 1 x
3. O sistema pode ser escrito na forma AX = B com A = 1 −1 1 ,X = y e
−1 1 0 z
0
B= 0
1
43
1 0 0 1/2 −1/2 −1
−−−−−→
L1 −L2 →L1 0 1 0 1/2 −1/2 0
0 0 1 0 1 1
−1
1 1 1 1/2 −1/2 −1
1 −1 1 = 1/2 −1/2 0
−1 1 0 0 1 1
Assim,
1/2 −1/2 −1 0 −1
X = A−1 B = 1/2 −1/2 0 0 = 0
0 1 1 1 1
44
3.3 Exercı́cios propostos - enunciados
1. Calcule, caso existam, as inversas da matrizes:
√
1/2 3/2
(a) √
3/2 −1/2
0 1 2
(b) 1 −2 1
3 0 −2
2 1 4
(c) 6 1 0
−1 2 −10
1 2 2
(d) 2 4 0
1 1 2
2. Caso os sistemas sejam possı́veis e determinados, determine as suas soluções usando a
inversa da matriz dos coeficientes:
2x − y + z = 5
(a) x − y − z = 4
−2x + 2y + z = −6
3x + 2y + z − 3 = 0
(b) 2x + y + z = 0
6x + 2y + 4z − 6 = 0
w+x+y =3
−3w − 17x + y + 2z = 1
(c)
4w − 17x + 8y − 5z = 1
−5x − 2y + z = 1
2x1 − x2 + x3 = 5
(d) x1 − x2 − x3 = 4
−2x1 + 2x2 + x3 = −6
45
3. Resolva o seguinte sistema em função de a e b:
(
3x + 5y = a
x + 2y = b
4. Dadas as matrizes
−2 −3 2 0
A= B= ,
1 1 4 1
calcule:
(a) (AB)−1
(b) (AB)T
(c) AA−1 − I
(d) (2B)−1
3 −1 b
6. [1a frequência de 1/04/2011] Calcule a inversa da matriz A = 2 1 0 em função
0 2 1
de b.
1 1
7. [Exame de 22/06/2010] Seja A =
1 −1
46
3.4 Exercı́cios propostos - soluções
√
√1/2 3/2
1. (a)
3/2 −1/2
4 2 5
1
(b) 17
5 −6 2
6 3 −1
−10 18 −4
1
(c) 92
60 −16 24
13 −5 −4
−2 1/2 2
(d) 1 0 −1
1/2 −1/4 0
2. (a) x = 5, y = 3, z = −2
(b) SI
(c) w = 2, x = 0, y = 1, z = 3
(d) x1 = 5, x2 = 3, x3 = −2
3. x = 2a − 5b, y = 3b − a
−1 1/2 3/2
4. (a) (AB) =
−3 −8
T −16 6
(b) (AB) =
−3 1
(c) AA−1 − I = 02×2
−1 1/4 0
(d) (2B) =
−1 1/2
−10 10
5. A =
11 −12
1 1 + 2b −b
6. A−1 = 5+4b1
−2 3 2b
4 −6 5
1 1
7. (a) A−1 = 2 1
= 12 A
1 −1
20 10 1 0 1024 0
(b) A = 2 =
0 1 0 1024
47
Capı́tulo 4
Determinantes
48
1 2 1 4 3
2 1 0 1 1
(c) 0 −1 2 3 4
1 2 3 1 2
−1 1 2 1 0
0 0 2 0 0
0 0 1 4 0
(d) 0 0 2 0 3
3 4 3 3 2
4 2 4 1 3
2 1 1 3 2
4 3 −2 1 1
(e) 3 2 0 1 4
1 −2 1 1 4
2 1 −1 3 2
4. Prove que
2a a + b a + c
b + a 2b b + c = 0
c + a c + b 2c
5. Prove que
a + b + 2c a b
c b + c + 2a b = 2(a + b + c)3
c a c + a + 2b
6. Mostre que
a a a a
a b c a
= a(b − a)3
a a b a
a a a b
7. Calcule
1 bc bc2 + b2 c
1 ca ca2 + c2 a
1 ab ab2 + a2 b
8. Mostre que
1 a a2 a3 + bcd
1 b b2 b3 + acd
=0
1 c c2 c3 + abd
1 d d2 d3 + abc
49
9. Calcule
a 0 0 0 b
b a 0 0 0
0 b a 0 0
0 0 b a 0
0 0 0 b a
1 2 4
x x 2 x3 = 0
5 x4 3
xyz v v2 v3 1 v2 v3 v4
vyz x x2 x3 1 x2 x3 x4
=
vxz y y2 y3 1 y2 y3 y4
vxy z z2 z 3
1 z2 z3 z4
50
14. Prove que
1 + x2 − y 2 2xy −2y
2xy 2
1−x +y 2
2x = (1 + x2 + y 2 )3
2y −2x 1 − x2 − y 2
1 3 0 0
16. Resolva os sistemas seguintes usando a regra de Cramer:
(
x + 3y = 0
(a)
2x − y = −1
x + 2y − z = 3
(b) x + 3y + z = 0
x + y + 4z = 1
51
4.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
1 3
1. (a) = 8 − 15 = −7
5 8
2 1
(b) = 10 − 10 = 0
10 5
1 2 1
2. (a) 2 1 0 = (1 + 0 + 2) − (1 + 0 + 4) = 3 − 5 = −2
1 1 1
2 −1 1
(b) 1 1 −2 = (−2 + 0 + 1) − (0 + 1 − 4) = −1 + 3 = 2
0 1 −1
1 1 −1
(c) 2 1 0 = (2 + 0 + 2) − (0 + 0 + 4) = 4 − 4 = 0
0 −1 2
3 1 2 3
4 −1 2 4
3. (a)
4 −1 1 1
4 −1 2 5
Usando as operações L1 + L2 → L2 , L1 + L3 → L3 , L1 + L4 → L4 obtém-se
3 1 2 3 3 1 2 3
4 −1 2 4 7 0 4 7
=
4 −1 1 1 7 0 3 4
4 −1 2 5 7 0 4 8
Usando agora o teorema de Laplace ao longo da segunda coluna,
3 1 2 3
7 4 7
7 0 4 7
=− 7 3 4
7 0 3 4
7 4 8
7 0 4 8
52
0 0 1
15 59
= − 15 59 −16 = − = −(−30 − 413) = 443
7 −2
7 −2 2
1 2 1 4 3 L2 −2L1 →L2 1 2 1 4 3
L4 −L1 →L4
2 1 0 1 1 L5 +L1 →L5
0 −3 −2 −7 −5
(c) 0 −1 2 3 4 = 0 −1 2 3 4 =
1 2 3 1 2 0 0 2 −3 −1
−1 1 2 1 0 0 3 3 5 3
1 0 0
1 2
= 2 1 2 = = 1 − 64 = −63
32 1
9 32 1
0 0 2 0 0
0 0 4 0
0 0 1 4 0 0 0 3
0 0 0 3 3 4
(d) 0 0 2 0 3 =2× =2×4× 3 4 2 =2×4×3× =
3 4 3 2 4 2
3 4 3 3 2 4 2 3
4 2 1 3
4 2 4 1 3
= 24 × (6 − 16) = −240
2 1 1 3 2 2 1 1 3 2 L1 −3L3 →L1
2 1 3 2 L2 −L3 →L2
4 3 −2 1 1 L5 −L1 →L5
4 3 −2 1 1 L4 +L3 →L4
4 3 1 1
(e) 3 2 0 1 4 = 3 2 0 1 4 = −2 × =
3 2 1 4
1 −2 1 1 4 1 −2 1 1 4
1 −2 1 4
2 1 −1 3 2 0 0 -2 0 0
−7 −5 0 −10
−7 −5 −10 −7 9 −10
1 1 0 −3 C2 −2C1 →C2
= −2× = −2× 1 1 −3 = −2× 1 −1 −3 =
3 2 1 4
−2 −4 0 -2 0 0
−2 −4 0 0
9 −10
=4× = 4(−27 − 10) = −148
−1 −3
L2 −L1 →L2
2a a + b a + c L3 −L1 →L3
2a a + b a + c
4. b + a 2b b + c = b−a b−a b−a =0
c + a c + b 2c c−a c−a c−a
53
L2 −L1 →L2
2a + 2b + 2c a b 1 a b L3 −L1 →L3
= 2a + 2b + 2c b + c + 2a b = 2(a+b+c)× 1 b + c + 2a b =
2a + 2b + 2c a c + a + 2b 1 a c + a + 2b
1 a b
a+b+c 0
= 2(a + b + c) × 0 a + b + c 0 = 2(a + b + c) × =
0 a+b+c
0 0 a+b+c
= 2(a + b + c)3
L2 −L1 →L2
a a a a L3 −L1 →L3 a a a a
a b c a L4 −L1 →L4 0 b−a c−a 0
6. = = a(b − a)3
a a b a 0 0 b−a 0
a a a b 0 0 0 b−a
L2 −L1 →L2
1 bc bc2 + b2 c L3 −L1 →L3
1 bc bc2 + b2 c
7. 1 ca ca2 + c2 a = 0 c(a − b) c(a2 − b2 ) + c2 (a − b) =
1 ab ab2 + a2 b 0 b(a − c) b(a2 − c2 ) + b2 (a − c)
c c(a + b) + c2 1 a+b+c
= (a − b)(a − c) × = bc(a − b)(a − c) × =0
b b(a + c) + b2 1 a+c+b
L2 −L1 →L2
1 a a2 a3 + bcd L3 −L1 →L3 1 a a2 a3 + bcd
1 b b2 b3 + acd L4 −L1 →L4 0 b − a b2 − a2 (b − a)(b2 + ab + a2 − cd)
8. = =
1 c c2 c3 + abd 0 c − a c2 − a2 c3 + abd − a3 − bcd
1 d d2 d3 + abc 0 d − a d 2 − a2 d3 + abc − a3 − bcd
L2 −L1 →L2
1 b + a b2 + ab + a2 − cd L3 −L1 →L3
= (b − a)(c − a)(d − a) × 1 c + a c2 + ac + a2 − bd =
1 d + a d2 + ad + a2 − bc
1 b+a b2 + ab + a2 − cd
= (b − a)(c − a)(d − a) × 0 c − b c2 − b2 + (a + d)(c − b) =
0 d − b d2 − b2 + (a + c)(d − b)
1 b + a b2 + ab + a2 − cd L3 −L2 →L3
= (b − a)(c − a)(d − a)(c − b)(d − b) × 0 1 c+b+a+d =
0 1 d+b+a+c
1 b + a b2 + ab + a2 − cd
= (b − a)(c − a)(d − a)(c − b)(d − b) × 0 1 c+b+a+d =0
0 0 0
1 0 0 −a3
a ↓ a a2 a3
2
1 a a 0
54
de onde b3 − a3 = (b − a) (b2 + ab + a2 )
a 0 0 0 b
a 0 0 0 b a 0 0
b a 0 0 0
b a 0 0 0 b a 0
9. 0 b a 0 0 =a× +b× = a5 + b 5
0 b a 0 0 0 b a
0 0 b a 0
0 0 b a 0 0 0 b
0 0 0 b a
Nota: As duas últimas matrizes são triangulares pelo que os seus determinantes têm
cálculo imediato.
L2 −L1 →L2
(b + c)2 a2 1 L3 −L1 →L3
(b + c)2 a2 1
10. (a) (c + a)2 b2 1 = (c + a)2 − (b + c)2 b2 − a2 0 =
(a + b)2 c2 1 (a + b)2 − (b + c)2 c2 − a2 0
2c −b − a L2 −L1 →L2 2c −b − a
= (a − b)(a − c) × = (a − b)(a − c) × =
2b −c − a 2(b − c) b − c
2c −b − a c −b − a
= (a − b)(a − c)(b − c) × = 2(a − b)(a − c)(b − c) × =
2 1 1 1
(b + c − a)(a + b + c) (a + b + c)(b − c − a) 0
= a2 (c + a)2 c2 =
0 (a + b + c)(b − c − a) (a + b + c)(a + b − c)
55
b+c 0 c
2 b+c c
= 2ac(a + b + c) a 1 c = 2ac(a + b + c)2 =
a a+b
a 0 a+b
1 2 4
11. x x2 x3 = 0
5 x4 3
Como só se pretendem duas raı́zes, em vez de resolver a equação, tenta-se encontrar duas
soluções apenas por observação.
Para x = 0 obtém-se uma linha de zeros, o que implica que o determinante é nulo.
Para x = 2 obtém-se as primeiras duas linhas proporcionais, o que implica que o deter-
minante é nulo.
= (x + 1)4
Logo, (x + 1)4 = 0 ⇔ x = −1
56
vL1 →L1
2 3 xL2 →L2
xyz v v v yL3 →L3 vxyz v2 v3 v4 1 v2 v3 v4
vyz x x2 x3 zL4 →L4
1 vxyz x2 x3 x4 C1 /(vxyz)→C1 1 x2 x3 x4
13. = × =
vxz y y2 y3 v×x×y×z vxyz y2 y3 y4 1 y2 y3 y4
vxy z z2 z3 vxyz z2 z3 z4 1 z2 z3 z4
1 + x2 − y 2 2xy −2y 1 + x2 + y 2 0 −y − x2 y − y 3
2 2 L1 +yL3
14. 2xy 1−x +y 2x = 0 1 + x2 + y 2 x + x3 + xy 2 =
L2 −xL3
2y −2x 1 − x2 − y 2 2y −2x 1 − x2 − y 2
1 + x2 + y 2 0 −y (1 + x2 + y 2 ) 1 0 −y
2 2 2
= 0 1+x +y x (1 + x2 + y 2 ) = (1 + x2 + y 2 ) 0 1 x =
2y −2x 1 − x2 − y 2 2y −2x 1 − x2 − y 2
1 0 −y
L3 −2yL1 +2xL2 2 2 2 3 1 0 3
= (1 + x + y ) 0 1 x = (1 + x2 + y 2 ) = (1 + x2 + y 2 )
0 1
0 0 1 + x2 + y 2
3 2
15. (a) |A| = = 0 − 2 = −2
1 0
∆11 =0
∆12 = −1
∆21 = −2
∆22 =3
T
0 −1 0 −2
Adj(A) = =
−2 3 −1 3
−1 0 −2
A = − 12
−1 3
1 2 1
(b) |B| = 2 1 0 = (1 + 0 + 2) − (1 + 4 + 0) = 3 − 5 = −2
1 1 1
1 0
∆11 = 1 × =1−0=1
1 1
2 0
∆12 = −1 × = −(2 − 0) = −2
1 1
2 1
∆13 = 1 × =2−1=1
1 1
2 1
∆21 = −1 × = −(2 − 1) = −1
1 1
1 1
∆22 = 1 × =1−1=0
1 1
57
1 2
∆23 = −1 × = −(1 − 2) = 1
1 1
2 1
∆31 = 1 × = 0 − 1 = −1
1 0
1 1
∆32 = −1 × = −(0 − 2) = 2
2 0
1 2
∆33 = 1 × = 1 − 4 = −3
2 1
T
1 −2 1 1 −1 −1
Adj(B) = −1 0 1 = −2 0 2
−1 2 −3 1 1 −3
1 −1 −1
B −1 = − 21 −2 0 2
1 1 −3
1 2 1 0
2 1 0 1 1 0
2 1 0 1
(c) |C| = = −1 × 1 0 1 + 3 × 2 0 1 =
1 0 1 −1
0 1 −1 1 1 −1
1 3 0 0
2 0 1
∆12 = − 1 1 −1 = −[(0 + 0 + 0) − (1 + 0 + 0)] = 1
1 0 0
2 1 1
∆13 = 1 0 −1 = (0 + 3 − 1) − (0 − 6 + 0) = 8
1 3 0
2 1 0
∆14 = − 1 0 1 = −[(0 + 1 + 0) − (0 + 6 + 0)] = 5
1 3 0
2 1 0
∆21 = − 0 1 −1 = −[(0 − 3 + 0) − (0 + 0 + 0)] = 3
3 0 0
1 1 0
∆22 = 1 1 −1 = (0 − 1 + 0) − (0 + 0 + 0) = −1
1 0 0
58
1 2 0
∆23 = − 1 0 −1 = −[(0 − 2 + 0) − (0 − 3 + 0)] = −1
1 3 0
1 2 1
∆24 = 1 0 1 = (0 + 2 + 3) − (0 + 3 + 0) = 2
1 3 0
2 1 0
∆31 = 1 0 1 = (0 + 3 + 0) − (0 + 0 + 0) = 3
3 0 0
1 1 0
∆32 = − 2 0 1 = −[(0 + 1 + 0) − (0 + 0 + 0)] = −1
1 0 0
1 2 0
∆33 = 2 1 1 = (0 + 0 + 2) − (0 + 3 + 0) = −1
1 3 0
1 2 1
∆34 = − 2 1 0 = −[(0 + 0 + 6) − (1 + 0 + 0)] = −5
1 3 0
2 1 0
∆41 = − 1 0 1 = −[(0 + 0 + 0) − (0 − 1 + 2)] = 1
0 1 −1
1 1 0
∆42 = 2 0 1 = (0 + 1 + 0) − (0 + 1 − 2) = 2
1 1 −1
1 2 0
∆43 = − 2 1 1 = −[(−1 + 2 + 0) − (0 + 0 − 4)] = −5
1 0 −1
1 2 1
∆44 = 2 1 0 = (1 + 0 + 0) − (1 + 4 + 0) = −4
1 0 1
T
−3 1 8 5 −3 3 3 1
3 −1 −1 2
= 1 −1 −1 2
AdjC = 3 −1 −1 −5 8 −1 −1 −5
1 2 −5 −4 5 2 −5 −4
−3 3 3 1
1 −1 −1 2
C −1 = 17
8 −1 −1 −5
5 2 −5 −4
59
1 3 0
16. (a) A = B=
2 −1 −1
60
4.3 Exercı́cios propostos - enunciados
1. Calcule os determinantes:
2 1
(a)
3 5
1 1
(b)
−2 0
2. Calcule os determinantes:
1 2 1
(a) 4 2 0
3 0 0
2 1 −1
(b) 1 3 2
1 1 3
3. Calcule os determinantes:
1 1 2 −1
2 1 1 1
(a)
0 2 3 −1
−1 1 0 2
2 2 4 1
1 3 2 2
(b)
4 5 3 1
2 1 4 2
4. Calcule os determinantes:
1 1 2 1 0
2 1 1 0 −1
(a) 1 2 −1 1 1
−1 0 0 1 2
3 1 1 2 −1
1 2 3 4 5
2 3 4 5 1
(b) 3 4 5 1 2
4 5 1 2 3
5 1 2 3 4
5. Mostre que:
1 1 1
(a) x y z = (x − y)(y − z)(z − x)
x2 y 2 z 2
61
1 1 1
(b) a b c = (b − a)(c − a)(c − b)
bc ac ab
6. Calcule os determinantes:
1 1 1 1
1 1+b 1 1
(a)
1 1 1+c 1
1 1 1 1+d
a 1 0 0
1 a 1 0
(b)
0 1 a 1
0 0 1 a
7. Prove que
a a a a
a b b b
= a(b − a)(c − d)(b − c)
a b c c
a b c d
8. Calcule:
a−b b−c c−a
(a) b − c c − a a − b
c−a a−b b−c
n n+1 n−1
(b) n + 1 n − 1 n
n−1 n n+1
9. Resolva as equações:
x 1 1 1
1 x 1 1
(a) =0
1 1 x 1
1 1 1 x
1 + 3x 3 + 2x 1 + x
(b) 9 + 3y 6 + 2y 3 + y = 0
10 + 3z 7 + 2z 2 + z
62
10. Sendo
1 3
2 1 1
A = 2 −1 B=
0 1 3
1 1
determine, usando a noção de determinante, se a matriz AB tem inversa.
12. Considere uma matriz A de ordem 3 tal que |A| = 4. Calcule o valor do determinante
das seguintes matrizes:
(a) A−1
(b) 3A
(c) (2A)−2
14. A é uma matriz regular. B é uma matriz que se obtém de A trocando a primeira com a
última linha. Calcule o valor do determinante de AB −1 .
63
16. Resolva os sistemas seguintes usando a regra de Cramer:
2x − y + z = 5
(a) x − y − z = 4
−2x + 2y + z = −6
x+y+z+w =0
2x − y + z − w = 5
(b)
y−w =0
x−w =2
x + y = 1
(c) x + z = 2
y+z =3
2z 2y + 2x −2w a a a
2az 2ay −2ay = 8z w w y
−2z −2w − 2y 2w x w 0
64
4.4 Exercı́cios propostos - soluções
1. (a) 7
(b) 2
2. (a) -6
(b) 15
3. (a) 1
(b) -35
4. (a) -14
(b) 1875
5. Demonstração.
6. (a) bcd
(b) a4 − 3a2 + 1
7. Demonstração.
8. (a) 0
(b) −9n
9. (a) x = 1 ∨ x = −3
(b) y = −3, x ∈ R, z ∈ R
2 4 10
10. AB = 4 1 −1
2 2 4
Não tem inversa, porque determinante de AB é igual a zero.
65
14. |B| = −|A|
|AB −1 | = |A||B|−1 = |A| −|A|
1
= −1
−4/3 −4/3 1
15. (a) A−1 = −1/3 −1/3 0
−5/3 −8/3 2
1 a a 2 a3
0 1 a a2
(b) B −1 = 0 0 1 a
0 0 0 1
16. (a) x = 5, y = 3, z = −2
(b) x = 1, y = −1, z = 1, w = −1
(c) x = 0, y = 1, z = 2
66
Capı́tulo 5
1 3 −1
A= 3 9 −3
−1 −3 1
3. Considere a matriz
5 2 0
A= 2 2 0
0 0 1
67
(a) Calcule os valores e os vetores próprios da matriz A indicando as respetivas multi-
plicidades.
(b) Considere a matriz B = A5 − 6A4 − A2 + 6A + 3I e represente-a como função de A2
e A.
(c) Calcule os valores e os vetores próprios de B indicando as respetivas multiplicidades.
4. Construa uma matriz simétrica, não diagonal, de segunda ordem, que tenha por valores
próprios 2 e −3.
5. Considere a matriz
1 1 0
A = −3 5 0
0 1 2
6. Considere a matriz
1 0 2
A= 0 5 0
2 0 4
7. Suponha que ⃗v é um vetor próprio de uma matriz invertı́vel A, associado ao valor próprio
λ. Mostre que:
(a) λ ̸= 0
(b) ⃗v também é um vetor próprio de A−1 , associado ao valor próprio 1/λ.
8. Considere as matrizes
3 0 10 −9 1 0
A= , B= , C=
8 −1 4 −2 0 1
68
9. Considere as matrizes
4 0 1 4 2 −1 5 6 2
D = −2 1 0 , E = −6 −4 3 , F = 0 −1 −8
−2 0 1 −6 −6 5 1 0 −2
69
5.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
4 2
1. (a) A =
2 1
4−λ 2
|A − λI| = = (4 − λ)(1 − λ) − 4 = λ2 − 5λ
2 1−λ
|A − λI| = 0 ⇔ λ2 − 5λ = 0 ⇔ λ = 0 ∨ λ = 5
4 2 v1 0
Se λ = 0, então (A − 0I) ⃗v = 0 ⇔
⃗ = ⇔
( 2 1 v2 0
v2 = −2v1
⇔ ··· ⇔ ⇔
−
v1 v1 1
⇔ ⃗v = = = v1 , v1 ∈ R \ {0}
v2 −2v1 −2
⇒ ma (0) = mg (0) = 1
−1 2 v1 0
Se λ = 5, então (A − 5I) ⃗v = 0 ⇔
⃗ = ⇔
( 2 −4 v2 0
v1 = 2v2
⇔ ··· ⇔ ⇔
−
v1 2v2 2
⇔ ⃗v = = = v2 , v2 ∈ R \ {0}
v2 v2 1
⇒ ma (5) = mg (5) = 1
4 0 2
(b) B = 0 3 0
−3 0 −1
4−λ 0 2
|B−λI| = 0 3−λ 0 = (3−λ)[(4−λ)(−1−λ)+6] = (3−λ)(λ2 −3λ+2)
−3 0 −1 − λ
|B − λI| = 0 ⇔ (3 − λ)(λ2 − 3λ + 2) = 0 ⇔ λ = 3 ∨ λ = 1 ∨ λ = 2
3 0 2 v1 0
Se λ = 1, então (B − 1I) ⃗v = 0 ⇔
⃗ 0 2 0 v2 = 0 ⇔
−3 0 −2 v3 0
3
v3 = − 2 v1
⇔ · · · ⇔ v2 = 0 ⇔
−
v1 v1 1 2
⇔ ⃗v = v2 = 0 = v1 0 = v21 0 , v1 ∈ R \ {0}
v3 − 32 v1 − 32 −3
⇒ ma (1) = mg (1) = 1
2 0 2 v1 0
Se λ = 2, então (B − 2I) ⃗v = 0 ⇔
⃗ 0 1 0 v2 = 0 ⇔
−3 0 −3 v3 0
70
v3 = −v1
⇔ · · · ⇔ v2 = 0 ⇔
−
v1 v1 1
⇔ ⃗v = v2 = 0 = v1 0 , v1 ∈ R \ {0}
v3 −v1 −1
⇒ ma (2) = mg (2) = 1
1 0 2 v1 0
Se λ = 3, então (B − 3I) ⃗v = 0 ⇔
⃗ 0 0 0 v2 = 0 ⇔
−3 0 −4 v3 0
v1 = 0
⇔ · · · ⇔ v3 = 0 ⇔
−
v1 0 0
⇔ ⃗v = v2 = v2 = v2 1 , v2 ∈ R \ {0}
v3 0 0
⇒ ma (3) = mg (3) = 1
1 1 0
(c) C = −3 5 0
0 1 2
1−λ 1 0
|C − λI| = −3 5 − λ 0 = (2 − λ)[(1 − λ)(5 − λ) + 3] = (2 − λ)(λ2 − 6λ + 8)
0 1 2−λ
71
−3 1 0 v1 0
Se λ = 4, então (C − 4I) ⃗v = 0 ⇔ −3 1 0
⃗ v2 = 0 ⇔
0 1 −2 v3 0
1
v1 = 3 v2
⇔ · · · ⇔ v3 = 12 v2 ⇔
−
1 1
v1 v
3 2 3
2
⇔ ⃗v = v2 =
v2 = v2 1 = v2 6 , v2 ∈ R \ {0}
1 1
v3 v
2 2 2
3
⇒ ma (4) = mg (4) = 1
6 0 2
(d) D = 0 2 0
2 0 3
6−λ 0 2
|D − λI| = 0 2−λ 0 = (2 − λ)[(6 − λ)(3 − λ) − 4] = (2 − λ)(λ2 − 9λ +14)
2 0 3−λ
72
1−λ 3 −1
|A−λI| = 3 9 − λ −3 = (1−λ)(9−λ)(1−λ)+9+9−(9−λ)−9(1−λ)−9(1−λ) =
−1 −3 1 − λ
3 2
= −λ + 11λ
5−λ 2 0
|A − λI| = 2 2−λ 0 = (1 − λ)[(5 − λ)(2 − λ) − 4] = (1 − λ)(λ2 − 7λ + 6)
0 0 1−λ
73
v1 v1 1 0
⇔ ⃗v = v2 = −2v1 = v1 −2 + v3 0 , v1 ̸= 0 ∨ v3 ̸= 0
v3 v3 0 1
⇒ ma (1) = mg (1) = 2
−1 2 0 v1 0
Se λ = 6, então (A − 6I) ⃗v = 0 ⇔
⃗ 2 −4 0 v2 = 0 ⇔
0 0 −5 v3 0
v1 = 2v2
⇔ · · · ⇔ v3 = 0 ⇔
−
v1 2v2 2
⇔ ⃗v = v2 =
v2 = v2 1 , v2 ∈ R \ {0}
v3 0 0
⇒ ma (6) = mg (6) = 1
(b) (1 − λ)(λ2 − 7λ + 6) = 0 ⇔ λ3 − 8λ2 + 13λ − 6 = 0
λA = 1 ⇒ λB = 3 × 12 − 21
× 1 +21 = 3 − 21 + 21 = 3 associado aos vetores próprios
1 0
⃗vB = ⃗vA = v1 −2 + v3 0 , v1 ̸= 0 ∨ v3 ̸= 0
0 1
⇒ ma (3) = mg (3) = 2
a b
4. Seja A =
b c
74
√
−1
√ 6
Uma solução é A =
6 0
1 1 0
5. (a) A = −3 5 0
0 1 2
1−λ 1 0
|A − λI| = −3 5 − λ 0 = (2 − λ)[(5 − λ)(1 − λ) + 3] = (2 − λ)(λ2 − 6λ + 8)
0 1 2−λ
B = A3 + 3A2 − 5A + 4I
0
λB = 23 + 3 × 22 − 5 × 2 + 4 = 14, ⃗vB = v3 0 , v3 ∈ R \ {0}
1
⇒ ma (14) = 2; mg (14) = 1
2
λB = 43 + 3 × 42 − 5 × 4 + 4 = 96, ⃗vB = v2 6 , v2 ∈ R \ {0}
3
⇒ ma (96) = mg (96) = 1
75
(b) Equação caracterı́stica: −λ3 + 8λ2 − 20λ + 16 = 0
Logo, −A3 + 8A2 − 20A + 16 = 0 ⇔ A3 = 8A2 − 20A + 16I e
1−λ 0 2
|A − λI| = 0 5−λ 0 = (5 − λ)[(1 − λ)(4 − λ − 4] = (5 − λ)(λ2 − 5λ)
2 0 4−λ
76
|B| = 2 × 2882 × 2882
|A − λI| = 0 ⇔ (3 − λ)(−1 − λ) = 0 ⇔ λ = −1 ∨ λ = 3
4 0 v 0
Se λ = −1, então (A + 1I) ⃗v = ⃗0 ⇔ 1
= ⇔
( 8 0 v2 0
v1 = 0
⇔ ··· ⇔ ⇔
−
v1 0 0
⇔ ⃗v = = = v2 , v2 ∈ R \ {0}
v2 v2 1
⇒ ma (−1) = mg (−1) = 1
0 0 v 0
Se λ = 3, então (A − 3I) ⃗v = ⃗0 ⇔ 1
= ⇔
( 8 −4 v2 0
−
⇔ ··· ⇔ ⇔
v2 = 2v1
v1 v1 1
⇔ ⃗v = = = v1 , v1 ∈ R \ {0}
v2 2v1 2
⇒ ma (3) = mg (3) = 1
10 −9
B=
4 −2
10 − λ −9
|B − λI| = = (10 − λ)(−2 − λ) + 36 = λ2 − 8λ + 16
4 −2 − λ
|B − λI| = 0 ⇔ λ2 − 8λ + 16 = 0 ⇔ λ = 4
6 −9 v 0
Se λ = 4, então (B − 4I) ⃗v = ⃗0 ⇔ 1
= ⇔
( 4 −6 v2 0
v1 = 32 v2
⇔ ··· ⇔ ⇔
−
3
v1 v2 v2 3
⇔ ⃗v = = 2 = 2 , v2 ∈ R \ {0}
v2 v2 2
⇒ ma (4) = 2; mg (4) = 1
1 0
C=
0 1
77
1−λ 0
|C − λI| = = (1 − λ)2
0 1−λ
|C − λI| = 0 ⇔ (1 − λ)2 = 0 ⇔ λ = 1
0 0 v1 0
Se λ = 1, então (C − 1I) ⃗v = ⃗0 ⇔ = ⇔
( 0 0 v2 0
0v1 + 0v2 = 0
⇔ ⇔
0v1 + 0v2 = 0
v1 1 0
⇔ ⃗v = = v1 + v2 , v1 ̸= 0 ∨ v2 ̸= 0
v2 0 1
⇒ ma (1) = mg (1) = 2
(b) Todos os valores próprios de A têm igual multiplicidade algébrica
egeométrica pelo
1 0
que A é diagonalizável. Uma matriz diagonalizante é SA =
2 1
O valor próprio λ = 4 de B tem multiplicidade algébrica diferente da multiplicidade
geométrica pelo que B não é diagonalizável.
Todos os valores próprios de C têm igual multiplicidade algébrica
egeométrica pelo
1 0
que C é diagonalizável. Uma matriz diagonalizante é SC =
0 1
4 0 1
9. (a) D = −2 1 0
−2 0 1
4−λ 0 1
|D − λI| = −2 1 − λ 0 = (4 − λ)(1 − λ)2 + 2(1 − λ) =
−2 0 1−λ
= (1 − λ)[(4 − λ)(1 − λ) + 2] = (1 − λ)(λ2 − 5λ + 6)
|D − λI| = 0 ⇔ (1 − λ)(λ2 − 5λ + 6) = 0 ⇔ λ = 1 ∨ λ = 2 ∨ λ = 3
3 0 1 v1 0
Se λ = 1, então (D − 1I) ⃗v = 0 ⇔ −2 0 0
⃗ v2 = 0 ⇔
−2 0 0 v3 0
v3 = 0
⇔ · · · ⇔ v1 = 0 ⇔
−
v1 0 0
⇔ ⃗v = v2 = v2 = v2 1 , v2 ∈ R \ {0}
v3 0 0
⇒ ma (1) = mg (1) = 1
2 0 1 v1 0
Se λ = 2, então (D − 2I) ⃗v = ⃗0 ⇔ −2 −1 0 v2 = 0 ⇔
−2 0 −1 v3 0
78
1
v1 = − 2 v3
⇔ · · · ⇔ v2 = v3 ⇔
−
1
v1 − 2 v3 −1
v3
⇔ ⃗v = v2 =
v3 = 2
2 , v3 ∈ R \ {0}
v3 v3 2
⇒ ma (2) = mg (2) = 1
1 0 1 v1 0
Se λ = 3, então (D − 3I) ⃗v = 0 ⇔ −2 −2 0
⃗ v2 = 0 ⇔
−2 0 −2 v3 0
v1 = −v3
⇔ · · · ⇔ v2 = v3 ⇔
−
v1 −v3 −1
⇔ ⃗v = v2 = v3 = v3 1 , v3 ∈ R \ {0}
v3 v3 1
⇒ ma (3) = mg (3) = 1
4 2 −1
E = −6 −4 3
−6 −6 5
4−λ 2 −1
|E − λI| = −6 −4 − λ 3 =
−6 −6 5−λ
= (4 − λ)(−4 − λ)(5 − λ) − 36 − 36 + 12(5 − λ) + 18(4 − λ) − 6(−4 − λ) =
= −λ3 + 5λ2 − 8λ + 4
79
v3 = 2v1 + 2v2
⇔ ··· ⇔ − ⇔
−
v1 v1 1 0
⇔ ⃗v = v2 =
v2 = v1 0 + v2 1 , v1 ̸= 0 ∨ v2 ̸= 0
v3 2v1 + 2v2 2 2
⇒ ma (2) = mg (2) = 2
5 6 2
F = 0 −1 −8
1 0 −2
5−λ 6 2
|F − λI| = 0 −1 − λ −8 =
1 0 −2 − λ
= (5 − λ)(−1 − λ)(−2 − λ) − 48 − 2(−1 − λ) = −λ3 + 2λ2 + 15λ − 36
80
−1 1 0
que E é diagonalizável. Uma matriz diagonalizante é SE = 3 0 1
3 2 2
O valor próprio λ = 3 de F tem multiplicidade algébrica diferente da multiplicidade
geométrica pelo que F não é diagonalizável
|A − λI| = 0 ⇔ (1 − λ)(2 − λ) = 0 ⇔ λ = 1 ∨ λ = 2
0 0 v 0
Se λ = 1, então (A − 1I) ⃗v = ⃗0 ⇔ 1
= ⇔
−1 1 v2 0
(
−
⇔ ··· ⇔ ⇔
v1 = v2
v1 v2 1
⇔ ⃗v = = = v2 , v2 ∈ R \ {0}
v2 v2 1
⇒ ma (1) = mg (1) = 1
−1 0 v1 0
Se λ = 2, então (A − 2I) ⃗v = 0 ⇔
⃗ = ⇔
−1 0 v2 0
(
v1 = 0
⇔ ··· ⇔ ⇔
−
v1 0 0
⇔ ⃗v = = = v2 , v2 ∈ R \ {0}
v2 v2 1
⇒ ma (2) = mg (2) = 1
81
3 − λ −1 0
|A − λI| = −1 2 − λ −1 = (3 − λ)2 (2 − λ) − (3 − λ) − (3 − λ) =
0 −1 3 − λ
= (3 − λ)[(3 − λ)(2 − λ) − 2] = (3 − λ)(λ2 − 5λ + 4)
|A − λI| = 0 ⇔ (3 − λ)(λ2 − 5λ + 4) = 0 ⇔ λ = 1 ∨ λ = 3 ∨ λ = 4
2 −1 0 v1 0
Se λ = 1, então (A − 1I) ⃗v = ⃗0 ⇔ −1 1 −1 v2 = 0 ⇔
0 −1 2 v3 0
v1 = v3
⇔ · · · ⇔ v2 = 2v3 ⇔
−
v1 v3 1
⇔ ⃗v = v2 = 2v3 = v3 2 , v3 ∈ R \ {0}
v3 v3 1
⇒ ma (1) = mg (1) = 1
0 −1 0 v1 0
Se λ = 3, então (A − 3I) ⃗v = ⃗0 ⇔ −1 −1 −1 v2 = 0 ⇔
0 −1 0 v3 0
v1 = −v3
⇔ · · · ⇔ v2 = 0 ⇔
−
v1 −v3 −1
⇔ ⃗v = v2 = 0 = v3 0 , v3 ∈ R \ {0}
v3 v3 1
⇒ ma (3) = mg (3) = 1
−1 −1 0 v1 0
Se λ = 4, então (A − 4I) ⃗v = ⃗0 ⇔ −1 −2 −1 v2 = 0 ⇔
0 −1 −1 v3 0
v1 = v3
⇔ · · · ⇔ v2 = −v3 ⇔
−
v1 v3 1
⇔ ⃗v = v2 = −v3 = v3 −1 , v3 ∈ R \ {0}
v3 v3 1
⇒ ma (4) = mg (4) = 1
82
1 0 0
com D = 0 3 0 . Note-se que Ak = SDk S −1 . Logo,
0 0 4
k −1
1 −1 1 1 0 0 1 −1 1
Ak = 2 0 −1 0 3 0 2 0 −1 =
1 1 1 0 0 4 1 1 1
k k k k k
1+3×3 +2×4 2−2×4 1−3×3 +2×4
6 6 6
2−2×4k 4+2×4k 2−2×4k
=
6 6 6
1−3×3k +2×4k 2−2×4k 1+3×3k +2×4k
6 6 6
83
5.3 Exercı́cios propostos - enunciados
1. Considere a matriz
1 2
A=
2 4
2. Considere a matriz
1 0 0
A= 0 2 1
2 0 3
Diga quais dos seguintes vetores são vetores próprios de A e, para estes casos, indique o
valor próprio correspondente.
(a) (0,2,2)
(b) (0,5,0)
(c) (0,0,0)
5. Seja A uma matriz quadrada. Mostre que A e AT têm os mesmos valores próprios.
84
7. Considere a matriz
−1 −2 −2
A= 1 2 1
−1 −1 0
(a) Verifique que A é diagonalizável e encontre uma matriz diagonal D e uma matriz
invertı́vel S tal que D = S −1 AS (ou A = SDS −1 ).
(b) Use a alı́nea anterior para calcular A25 . Encontre os valores próprios de A25 e os
correspondentes vetores próprios.
8. Determine quais das seguintes matrizes são diagonalizáveis. Em caso afirmativo, encontre
a respetiva matriz diagonal D e também a respetiva matriz invertı́vel S que diagonaliza
matriz dada.
1 0
(a)
6 −1
−1 1
(b)
1 −1
1 0
(c)
0 1
3 0 0
(d) 0 2 0
0 1 2
2 0 −2
(e) 0 3 0
0 0 3
2 −1 0
9. [2o mini-teste de 30/04/2008] Considere a matriz A = 3 −2 0
−1 1 1
10. [2o mini-teste de 30/04/2008] Determine uma matriz de 2a ordem A, simétrica, com a11 =
0 e que admite como valores próprios λ1 = −2 e λ2 = 8.
85
5.4 Exercı́cios Propostos - soluções
" # " #
− √25 √1
5
1. (a) ⃗v1 = √1
⃗v2 = √2
5 5
(b) B −1 = B T
2. A⃗v = λ⃗v
1 0 0 0 0 0
0 2 1 2 = 6 = 3 × 2
2 0 3 2 6 2
5. Demonstração.
6. Demonstração.
86
A25 tem os mesmos valores próprios, associados aos mesmos vetores próprios, da
matriz A.
1 0 1 0
8. (a) É diagonalizável. D = eS=
0 −1 3 1
0 0 1 1
(b) É diagonalizável. D = eS=
0 −2 1 −1
1 0 1 0
(c) É diagonalizável. D = eS=
0 1 0 1
(d) Não é diagonalizável.
2 0 0 1 −2 0
(e) É diagonalizável. D = 0 3 0 e S = 0 0 1
0 0 3 0 1 0
1
9. (a) λ = −1; ⃗v = v1 3 , v1 ̸= 0; ma (−1) = mg (−1) = 1
−1
1 0
λ = 1; ⃗v = v1 1 + v3 0 , v1 ̸= 0 ∨ v3 ̸= 0; ma (1) = mg (1) = 2.
0 1
1
(b) λB = −2; ⃗vB = v1 3 , v1 ̸= 0; ma (−2) = mg (−2) = 1
−1
1 0
λB = 0; ⃗v = v1 1 + v3 0 , v1 ̸= 0 ∨ v3 ̸= 0; ma (0) = mg (0) = 2.
0 1
(c) B = 6A2 + A − 7I
(d) |B| = 0, portanto B não tem inversa.
(e) Equação caracterı́stica: (λ + 2)λ2 = 0 ⇔ λ3 + 2λ2 = 0 ⇒ B 3 + 2B 2 = 0
0 4 0 −4
10. A = ∨A=
4 6 −4 6
87
Capı́tulo 6
Nota prévia: neste capı́tulo recordam-se conceitos básicos sobre funções reais de variável
real, em particular as noções de domı́nio, contradomı́nio, interseções com os eixos, paridade,
injetividade, invertibilidade e deslocações, compressões e expansões de gráficos de funções. Não
necessita de resolver os exercı́cios deste capı́tulo de forma exaustiva caso estes conceitos já sejam
claros para si.
(a) (b)
88
(a) Domı́nio
(b) Contradomı́nio
(c) Pontos de interseção com os eixos
(d) Se a função é invertı́vel?
(e) Se a função é par ou ı́mpar?
(a) f (x) + 1
(b) f (x) − 2
(c) f (x + 1)
(d) f (x − 2)
(e) 2f (x)
(f) f (2x)
1
(g) 2
f (x)
f 12 x
(h)
(i) −f (x)
(j) f (−x)
(k) −f (−x)
(l) f (x + 2) − 3
(a) y = x + 1
(b) y = x − 2
(c) y = 2x
(d) y = −x + 1
(e) y = −3x + 2
(a) y = x2
89
(b) y = x2 − 3
(c) y = x2 + 4
(d) y = (x − 2)2
(e) y = (x + 1)2
(f) y = −x2
(g) y = −(x − 3)2 + 2
(h) y = x2 − 4x
(i) y = −x2 + 4
(j) y = −x2 + 5x − 6
(k) y = x2 + 1
10. Represente os gráficos das seguintes funções e indique os seus domı́nios, contradomı́nios,
zeros, e ordenadas na origem:
(a) y = |x|
(b) y = −|x|
(c) y = |x − 2|
(d) y = −|x| + 3
(e) y = |x − 3| + 2
90
6.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
2
y= x
2. Função (a): D = R, CD =]1, +∞[∪{0}, pontos de interseção com os eixos: (0, 0), não
1
Função (b): D = R\{0}, CD = R\{0}, não tem pontos de interseção com os eixos,
-2
-4
3. -5
Ex:5:
y = x2
10
y
9
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
(a)
5
y = 1 + x2
10
y
9
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
y = x2 2
10
y
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-2
91 6
7
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
(b)
y = x2 2
10
y
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-2
(c)
y = (x + 1)2 6
10
y
9
2
y = (x + 1)
8
7
10
y
69
58
47
36
25
14
3
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
2
x
1
y = (x 2)2
(d) -6 -5 -4
10
-3 -2 -1 0 1 2 3 4
x
y
9
y = (x 2)2
8
7
10
y
69
58
47
36
25
14
3
-3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
2 x
1
-3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
x
92
(e)
y = 2x2
10
y
9
2
y = 2x
8
7
10
y
69
58
47
36
25
14
3
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
2
x
1
y = (2x)2
(f) -5 -4 -3 -2 -1
y
10
0 1 2 3 4 5
x
9
y = (2x)2
8
7
10
y
69
58
47
36
25
14
3
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
2
x
1
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
8
(g)
y = 12 x2
8
10
y
9
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
1 2
y= 2x
10
y
9
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
93
7
(h) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
1 2
y= 2x
10
y
9
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
(i)
y= x2
9
x
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
y= x2
y
-1
-2 0
x
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
y -3
-1
-4
-2
-5
-3
-6
-4
-7
-5
-8
-6
-9
-7
-10
-8
-9
y = ( x)2
(j) -10
10
y
y = ( x)2 9
8
10
y 7
9
6
8
5
7
4
6
3
5
2
4
1
3
-5 -4 -3 -2 -1 20 1 2 3 4 5
x
1
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
10
10
94
(k)
y= ( x)2
x
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
y= ( x)2 y
-1
-2
x
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
-3
y
-4
-1
-5
-2
-6
-3
-7
-4
-8
-5
-9
-6
-10
-7
-8
y = (x + 2)2 3
-9
(l) -10 10
y
2
y = (x + 2) 3 8
10
6
y
48
26
4
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3
x
-22
-4
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3
x
-2
-4
11
4. Relativamente às funções do exercı́cio 3, o contradomı́nio de cada uma é:
(a) CD = [1, +∞[ 11
95
(c) (0, 1) e (−1, 0)
(d) (2, 0)
(e) (0, 0)
(f) (0, 0)
(g) (0, 0)
(h) (0, 0)
(i) (0, 0)
(j) (0, 0)
(k) (0, 0)
√ √
(l) (−2 − 3, 0), (−2 + 3, 0) e (0, 1)
6. Relativamente às funções do exercı́cio 3, todas são não injectivas, as funções (a), (b), (e),
(f), (g) (h), (i), (j) e (k) são pares e não há qualquer função ı́mpar.
7. (a) Ex:10:
y =x+1
6
y
5
Ex:10:
4
y =x+1 3
2
6
y 1
5
-5 -4 -3 -2 -1 4 1 2 3 4 5
-1 x
3
-2
2
-3
1
-4
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
y=x 2 -1 x
(b) 2
-4
1
y=x 2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 x
3
y -2
2
-3
1
-4
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-5 x
-1
-6
-2
-7
-3
-4
-5
-6
12
-7
96
(c)
y = 2x
10
y
8
y = 2x 4
2
10
y
-5 -4 -3 -2 -1 8 1 2 3 4 5
-2 x
6
-4
4
-6
2
-8
-5 -4 -3 -2 -1 -10 1 2 3 4 5
-2 x
y= x+1 -4
y= x+1 3
2
6
y 1
5
-5 -4 -3 -2 -1 4 1 2 3 4 5
-1 x
3
-2
2
-3
1
-4
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 x
-2
-3
-4
13
y= 3x + 2
5
y
4
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 x
-2
-3
-4
-5
Ex:11:
D = R; CD = R; zeros: y =2/3;
x 2
ordenada na origem: 2
10
y
9
2
97 1
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 x
-2
-3
-4
-5
8. (a) Ex:11:
y = x2
10
y
9
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
D = R; CD = R+
0 ; zeros: 0; ordenada na origem: 0
14
(b)
y = x2 3
10
y
8
6
y = x2 3
4
10
y
2
8
-5 -4 -3 -2 -1 6 1 2 3 4 5
x
-2
4
-4
2
y = x2 + 4
-5
√ √
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
D = R; CD = [−3, +∞[; zeros: − 3, y 3; ordenada na origem:
x -3 10
-2
9
(c) -4
8
7
y = x2 + 4
6
5
10
y
49
38
27
16
5
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
4 x
3
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
15
15
98
(d)
y = (x 2)2
10
y
9
2
7
y = (x 2)
6
5
10
y
49
38
27
16
5
-3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
4 x
3
y = (x + 1)2
2
D = R; CD = R+
0 ; zeros: 2; ordenada na origem: 4 1 10
y
9
(e) -3 -2 -1 0 1 2
8
3 4 5 6 7
x
7
y = (x + 1)2
6
5
10
y
49
38
27
16
5
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
4 x
3
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
x
16
D = R; CD = R+
0 ; zeros: −1; ordenada na origem: 1
(f) 16
2
y= x
x
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
y
-1
-2
-3
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
y= (x 3)2 + 2
D = R; CD = R−
0; zeros: 0; yordenada na origem: 0
4
-2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8
x
-2
-4
-6
-8
99
-10
-2
-3
-4
-5
-6
-7
-8
-9
(g) -10
y= (x 3)2 + 2
y
4
-2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8
x
-2
-4
-6
-8
-10
√ √
D = R; CD =] − ∞, 2]; zeros: 3 − 2, 3 + 2; ordenada na origem: -7
(h) 17
2
y=x 4x
10
y
8
6
y = x2 4x
4
10
y
2
8
-2 -1 6 1 2 3 4 5 6 7
x
-2
4
-4
2
y= x2 + 4
-2 -1 1 2 3 4 5 6 7
D = R; CD = [−4, +∞[; zeros: 0, 4; ordenada
y
na origem: 0x
-2
4
2
(i) -5 -4
-4
-3 -2 -1 1 2 3 4 5
-2 x
y= x2 + 4 -4
-6
4
y -8
2
-10
-5 -4 -3 -2 -1 -12 1 2 3 4 5
-2
-14
x
-4
-16
-6
-18
-8
-20
-10
-12
-14
-16
-18
-20
18
18
100
(j)
y= x2 + 5x 6
x
-2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
y
-1
-2
2
y= x + 5x 6
-3
-4 x
-2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
y -5
-6
-1
-7
-2
-8
-3
-9
-4
-10
-5
-6
y = x2 + 1
-7
-9 9
(k) -10 8
2
7
y =x +1
6
5
10
y
49
38
27
16
5
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
4 x
3
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
19
9. (a) Ex:12:
19
p
y= x
y
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0 1 2 3 4 5
x
p
y= x 1
D= R+
0; CD = R+
0; zeros: 0; ordenada na origem: 0
2.0
y
1.5
1.0
0.5
0.0
101
0 1 2 3 4 5
x
1.5
1.0
0.5
0.0
0 1 2 3 4 5
(b) x
p
y= x 1
2.0
y
1.5
1.0
0.5
0.0
0 1 2 3 4 5
x
x
-5 -4 -3 -2 -1 0
0.0
y
p -0.5
y= x
x
-5 -4 -3 -2 -1 0 -1.0
0.0
y
-1.5
-0.5
-2.0
-1.0
p
y= x 2
-1.5
D= R−
0; CD = R−
0; zeros: 0; ordenada na origem: 0 x
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 -2.0
(d) y
p
y=
-1 x 2
x
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-20
y
-3
-1
-2
-4
-3
-4 21
D = [2, +∞[; CD = R−
0 ; zeros: 2; ordenada na origem: não tem
21
102
(e)
p
y= jx2 j
5
y
4
p
y = jx2 j
3
5
y
2
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
2 x
p
y= 3
x
1
D = R; CD = R+
0; zeros: 0; ordenada na
y origem: 0 1.6
1.4
(f) -5 -4 -3 -2 -1 1.2 0
1.0
1 2 3 4 5
x
p 0.8
y= 3
x 0.6
0.4
0.2
y 1.6
-5 -4 -3 -2 1.4
-1 -0.2 1 2 3 4 5
1.2 x
-0.4
1.0
-0.6
0.8
-0.8
0.6
-1.0
0.4
-1.2
0.2
-1.4
-5 -4 -3 -2 -1 -1.6
-0.2 1 2 3 4 5
x
-0.4
-0.6
-0.8
-1.0
-1.2
-1.4
-1.6
22
y 1.4
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
-5 -4 -3 -2 -1 -0.2 1 2 3 4 5
x
-0.4
-0.6
-0.8
-1.0
-1.2
-1.4
-1.6
-1.8
p
3
y= x+2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
103 -1
0.8
0.6
0.4
0.2
-5 -4 -3 -2 -1 -0.2 1 2 3 4 5
x
-0.4
-0.6
-0.8
-1.0
-1.2
-1.4
(h) -1.6
-1.8
p
3
y= x+2
2
y
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-1
√
3
D = R; CD = R; zeros: −2; ordenada na origem: 2
(i) 23
p
3
y=1 x 1
y
2.5
2.0
1.5
1.0
0.5
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-0.5
Ex:13:
10
y
10. (a) Ex:14: 9
8
y = jxj
7
6
5
y5
4
4
3
2
3
1
-5 -4 -3 -2 -1 20 1 2 3 4 5
x
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
24 x
y= jxj
D = R; CD = R+
0 ; zeros: 0; ordenada na origem: 0 x
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
y
-1
-2
-3
-4
104
-5
3
(b) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
y= jxj
x
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
y
-1
-2
-3
-4
-5
D = R; CD = R−
0 ; zeros: 0; ordenada na origem: 0
29
(c)
y = jx 2j
7
y
6
5
y = jx 2j
4
7
y3
6
2
5
1
4
-3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
3 x
2
y= jxj + 3
2
2 3 4 5 6 7
x
y= jxj + 3
1
3
y
-5 -4 -3 -2 -1 2 1 2 3 4 5
x
-1
1
-2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-1
-230
30
105
(e)
y = jx 3j + 2
10
y
9
-2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
x
Ex:15:
0.6
0.4
0.2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-0.2 x
-0.4
-0.6
-0.8
-1.0
31
106
Capı́tulo 7
(a) y = e5x
(b) y = 5e1/x
√
(c) y = 3 x
x2 −1
(d) y = x2 +1
(e) y = ln(x − 1)
√
(f) y = x2 + x2 − 2
(g) y = ln(x − x3 )
√
(h) y = 1 − 1 − ln x
ln(x−1)
(i) y = x2 −4
(a) y = e5x
(b) y = ln(2x)
√
(c) y = 3 x
(d) y = x2 − 3
(e) y = sen (4x)
(f) y = x + 2
(g) y = −x + 3
(h) y = −x3
2
(i) y = x
107
(b) Determine os pontos de interseção da função f com os eixos.
(c) Qual a relação entre o gráfico da função g(x) = (x − 1) ln(x − 2) + 3 e o gráfico da
função f ?
4. Represente os gráficos das seguintes funções e indique, para cada função, o seu domı́nio,
contradomı́nio, zeros, e ordenada na origem:
(a) y = ex
(b) y = ex−1
(c) y = ex + 1
(d) y = 2ex
(e) y = e3x
(f) y = ln(x)
(g) y = ln(x − 1)
(h) y = 1 − ln(x + 2)
(i) y = 2 + ln(2 − x)
5. Represente os gráficos das seguintes funções e indique, para cada função, o seu domı́nio,
contradomı́nio, zeros, e ordenada na origem:
(a) f (x) = x3 − 3
108
(b) f (x) = x2 − 1
(c) f (x) = sen (3x) + 1
(d) f (x) = ln(x) − 3
(e) f (x) = sen (2x) para x ∈ [−π/4, π/4]
(f) f (x) = ln(x3 − 1)
f (x) = x2 − x e g(x) = x
x
(a) O domı́nio da função y = x2 +1
é R
x2 −1
(b) O domı́nio da função y = x2 +1
é ] − ∞, −1] ∪ [1, +∞[
(c) O contradomı́nio da função y = −2 + ex é [−1, +∞[
x2 −x
(d) Os zeros da função y = x2 −3x+2
são 0 e 1
1
(e) A função y = x−1
não tem zeros
(f) A função sen2 (x) tem contradomı́nio [0, 1]
(g) A função sen (4x) interseta os dois eixos no mesmo ponto
x
(h) A imagem do objeto 2 através da função y = xx é 6
109
(i) O gráfico da função g(x) = f (x − 1) corresponde ao gráfico da função f movido uma
unidade para a direita
2x
(j) A função g(x) = é igual à função h(x) = 2
x
(k) A função g(x) = x2 não tem inversa
(l) A função h(x) = | ln(x)| tem inversa
π
14. Considere a função f (x) = 1 + 2sen x − 4
. Tendo em conta a restrição principal do
seno, determine:
(a) O domı́nio de f .
(b) A função f −.1 .
(c) O domı́nio de f −1 .
(d) Os zeros de f −1 .
16. Sejam f e g as funções definidas por f (x) = arccos x e g (x) = 12 (x2 − 1).
110
17. [2o mini-teste de 2010/2011] Considere as seguintes funções reais de variável real:
(
−arcsen (x) + π2 se x ≤ 1
f (x) = ln (|x| − 2) e g(x) = √
x−1 se x > 1
18. [2o mini-teste de 2013/2014] Considere a função real de variável real definida por
111
7.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
1. (a) D = R
(b) D = {x ∈ R : x ̸= 0} = R\{0}
(c) D = R
(d) D = R
(e) D = {x ∈ R : x − 1 > 0} = {x ∈ R : x > 1} =]1, +∞[
√ √ √ √
(f) D = {x ∈ R : x2 − 2 ≥ 0} = {x ∈ R : x ≥ 2 ∨ x ≤ − 2} =] − ∞, − 2] ∪ [ 2, +∞[
(g) D = {x ∈ R : x − x3 > 0} =] − ∞, −1[∪]0, 1[
(h) D = {x ∈ R : x > 0 ∧ 1 − ln x ≥ 0} = {x ∈ R : x > 0 ∧ x ≤ e} =]0, e]
(i) D = {x ∈ R : x − 1 > 0 ∧ x2 − 4 ̸= 0} = {x ∈ R : x > 1 ∧ x ̸= −2 ∧ x ̸= 2} =
=]1, 2[∪]2, +∞[
2. (a) Ex:4:
y = e5x
Ex:4:
10
y
y = e5x 9
8
107
y
96
85
74
63
52
41
3
-1.0 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
-1
2 x
1
y = ln(2x)
y = ln(2x)
-1 1 2 3 4 5
x
y 2
-2
-1 -4 1 2 3 4 5
x
-2-6
-4-8
-6
-10
-8
-10 1
112
(c)
p
y= 3
x
y 1.6
1.4
p
y= 3
x 1.2
1.0
0.8
y 1.6
0.6
1.4
0.4
1.2
0.2
1.0
-5 -4 -3 -2 -1 0.8 1 2 3 4 5
-0.2
0.6 x
-0.4
0.4
-0.6
0.2
-0.8
-5 -4 -3 -2 -1 -1.0 1 2 3 4 5
-0.2
-1.2 x
-0.4
-1.4
-0.6
-1.6
-0.8
-1.0
y = x2 3 -1.2
-1.4
(d) -1.6
22
y
20
y = x2 3
18
16
22
y 14
20
12
18
10
16
8
14
6
12
4
10
2
8
-5 -4 -3 -2 -1 6 1 2 3 4 5
-2
4
x
2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-2 x
2
(e)
y = sin(4x)
2
y 1.4
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-0.2 x
-0.4
-0.6
-0.8
-1.0
-1.2
-1.4
y =x+2
7
y
6
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 x
-2
-3
113
0.8
0.6
0.4
0.2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-0.2 x
-0.4
-0.6
-0.8
-1.0
-1.2
(f) -1.4
y =x+2
7
y
6
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 x
-2
-3
(g)
y= x+3
3
8
y
7
y= x+3
6
y 58
47
36
5
2
4
1
3
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
2
-1 x
1
-2
y-5= x3-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-1
(h) y -2
120
100
y= x3
80
60
120
y
40
100
20
80
60
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-20
40 x
-40
20
-60
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-80
-20 x
-100
-40
-120
-60
-80
-100
-120
114
(i)
2
y= x
y 4
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1
x
p -2
3
y=1 x 1
-3
y -4
2.5
-5
2.0
Ex:5:
y = x2
3. (a) Df =]1, +∞[ 1.5
10
y 1.0
(b) (2, 0) 9
8
0.5
(c) O gráfico da função g resulta do gráfico da função f movido para a direita 1 unidade
7
6
e para cima 3 unidades. -5 -4 -3 -2 -1
x5
1 2 3 4 5
-0.5
4
4. (a) Ex:13: 3
2
y = ex
1
10
-5 -4 -3 -2 -1 y 0 1 2 3 4 5
x
9
5
5
4
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
10
y
9
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
y = ex + 1
+
D = R; CD = R ; zeros: não tem; ordenada
y
na origem: e−1 10
115 6
4
7
(c) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
y = ex + 1
10
y
9
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
10
y
9
7
x
y = 2e
6
5
10
y
49
38
27
16
5
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
4 x
3
y = e3x
2
(e) -5 -4 -3 -2 -1 8 0 1 2 3 4 5
x
6
y = e3x
4
10
y 2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
6 x
-2
4
-4
2
-6
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-2
-4
-6
26
26
116
(f)
y = ln(x)
4
y
2
y =0ln(x) 1 2 3 4 5
x
-2
4
y
-4
2
-6
0
1 2 3 4 5
-8
x
-2
-10
-4
y = ln(x 1)
-6
+
D = R ; CD = R; zeros: 1; ordenada na origem: não tem
4
y -8
(g) 2
-10
y =0ln(x 1) 1 2 3 4 5
x
-2
4
y
-4
2
-6
0
1 2 3 4 5
x
-8
-2
-10
-4
-6
-8
-10 27
y=1 ln(x + 2)
y 10
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-2
y = 2 + ln(2 x)
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3
-1 x
-2
-3
117 -4
-5
6
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
(i) -2
y = 2 + ln(2 x)
5
y
4
3
y = jx 3j + 2
2
10
y 1
9
-5 -4 8 -3 -2 -1 1 2 3
-1 x
7
-2
6
-3
5
4 -4
3 -5
1
D =] − ∞, 2[; CD = R; zeros: 2 − e−2 ; ordenada na origem: 2 + ln 2
-2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
x
5. (a) Ex:15:
28
y = sin x
1.0
y
0.8
0.6
0.4
0.2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-0.2 x
-0.4
-0.6
-0.8
-1.0
1.0
y
0.8
0.6
0.4
0.2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-0.2 x
-0.4
-0.6
-0.8
-1.0
y = tan(2x)
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 x
-2
-3
118 -4
-5
0.6
0.4
0.2
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-0.2 x
-0.4
-0.6
-0.8
(c) -1.0
y = tan(2x)
5
y
4
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 x
-2
-3
-4
-5
y = cot g( x)
5
y
4
y = cot g( x) 2
1
5
y
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
4 x
-1
3
-2
2
-3
1
-4
-5 -4 -3 -2 -1 -5 1 2 3 4 5
-1 x
y = 2 sin(3x) + 1
-2
3-4
y
(e) -5
y = 2 sin(3x) + 1 2
3
y1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
1
-1
y = arcsin(x)
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-133
y = arcsin(x)
119
(f)
y 1.4
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
-1.0 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
-0.2 x
-0.4
-0.6
-0.8
-1.0
-1.2
-1.4
y3
y = arccos(2x) 2
y3
-0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
x
1
y = arctan(2x) 34
y = arccot g( x)
35
120
(i)
arccotg(−x)
3
2.5
1.5
0.5
0
−5 −4 −3 −2 −1 0 1 2 3 4 5
8. (a) Df = R
(b)
Ex:18:
ex if x<0
y=
2 if x 0
2.0
y
1.8
1.6
1.4
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
x
121
(e) (0, 2)
2 2 3 2 f x2 −x
9. (f + g)(x) = x , (f − g)(x) = x − 2x, (f × g)(x) = x − x , g
(x) = x
, (f 2 )(x) =
x4 − 2x3 + x2 , (3f )(x) = 3x2 − 3x
x
e + 2x se x < 0
10. (f + g)(x) = 2 + 2x se 0 ≤ x < 1
2+x se x > 1
x
e − 2x se x < 0
(f − g)(x) = 2 − 2x se 0 ≤ x < 1
2−x se x > 1
x
2xe
se x < 0
(f × g)(x) = 4x se 0 ≤ x < 1
2x se x > 1
x
e
2x se x < 0
f
g
(x) = x1 se 0 < x < 1
2
x
se x > 1
(
e2x se x < 0
(f 2 ) (x) =
4 se x ≥ 0
(
3ex se x < 0
3f (x) =
6 se x ≥ 0
11. (a) V
(b) F
(c) F
(d) F
(e) V
(f) V
(g) V
(h) F
(i) V
(j) F
(k) V
(l) F
122
x−1
(c) f (x) = π ⇔ arcsen + π = π ∧ x ∈ Df ⇔ x = 1.
2
3π
√ √
(d) f (x) < 4
⇔ x < 1 − 2 ∧ x ∈ Df ⇔ x ∈ [−1, 1 − 2[.
13. (a)
f −1 : [−4π, π] → [0, 23 ]
1+cos( π−x
5 )
x 7→ 3
q q
3 3
(b) A função g não é invertı́vel, visto não ser injetiva (por exemplo, g(− 2
) = g( 2
) =
3π
2
).
(c)
h−1 : R → ] − π8 , 3π
8
[
π
x 7→ 8
+ 2 arctg x3
1
14. (a) Df = [− π4 , 3π
4
]
(b) f −1 (x) = π x−1
4
+ arcsen 2
(c) Df −1 = CDf = [−1, 3]
√
(d) Zero: {1 − 2}.
√ √
15. (a) Df = [1 − 3, 1 + 3], CDf = [− π2 , π6 ] e os zeros de f são x = 0 e x = 2.
√
A função não é invertı́vel, visto não ser injetiva (por exemplo, f (1 − 3) = f (1 +
(b) √
3) = −1).
√ √
(c) S = [1 − 3, 1[∪]1, 1 + 3]
16. (a) CDg = [− 12 , +∞[
(b) √ √
f ◦ g : [− 3, 3] → [0, 2π
3
]
x2 −1
x 7→ arccos 2
p √
(c) x = ± 1+ 2
√ √
(d) Não, visto que f ◦ g não é injetiva (por exemplo, (f ◦ g) (− 3) = (f ◦ g) ( 3) = 0).
17. (a) Df = ]−∞, −2[ ∪ ]2, +∞[
Dg = [−1, +∞[
Para f : (−3, 0) e (3, 0).
Para g : (0, π2 ) e (1, 0).
(b) Não é invertı́vel, visto que não é injetiva (por exemplo, f (3) = f (−3) = 0).
√
(c) (f + g)(x) = ln (x − 2) + x − 1 (g não está definida para x < −1)
18. (a) Df = [−1, 1]
(b) f − 14 = f 14 pelo que f não é injetiva.
123
7.3 Exercı́cios propostos - enunciados
1. Seja f a função definida por f (x) = arccos(x + 1) − π2 .
do co-seno,
Determine o domı́nio D de f .
5. Resolva em R a inequação
x−4 π
ln( ) < eln(cotg 4 )
5
6. Seja g(x) = arcsen(4x − 1) − π4 .
7. Resolva em R a inequação
x−1 π
ln( ) < eln(tg 4 )
2
124
8. Considere a função real de variável real
π
f (x) = 2 cos x + + 1.
3
(a) Calcule os zeros da função.
(b) Considerando a restrição principal, caracterize a função inversa f −1 (x).
(c) Considerando a restrição principal, encontre o conjunto solução de
π
f −1 (x) < .
2
9. Caracterize a função inversa de f (x) = 2arcsen (1 − 3x) .
10. Determine, sob a forma de intervalos de números reais, o domı́nio da função
log x−1 ,
x<0
f (x) = p 3 x+1
2 ln x − ln (4 − x) − ln (x + 4), x ≥ 0
125
7.4 Exercı́cios propostos - soluções
1. (a) Df = [−2, 0]
(b) Df −1 = − π2 , π2
CDf −1 = [−2, 0]
f −1 (y) = cos y + π2 − 1
(c) CS = [−2, −1[
2. (a) Df = π4 , 5π
4
√ √
(b) Df −1 = − 2 − 1, 2 − 1
CDf −1 = π4 , 5π 4
−1 y+1
f (y) = arccos √
2
+ π4
(c) CS = π4 , π2
4. (a) Dg = 13 , 1
(b) CDg = − 5π ,π
6 6
sen(x+ π3 )+2
(c) g −1 (x) = 3
(d) A função g pode ter no máximo 1 zero.
5. CS = ]4, 5e + 4[
6. (a) Dg = 0, 12
(b) CDg = − 3π ,π
4 4
(c) Dg−1 = − 3π ,π
4 4
CDg−1 = 0, 21
sen(x+ π4 )+1
g −1 (x) = 4
(d) A função g pode ter no máximo 1 zero.
7. CS = ]1, 2e + 1[
π
8. (a) Zeros: x = −π + 2kπ ∨ x = 3
+ 2kπ, k ∈ Z
(b) f −1 (x) = arccos x−1
π
2
−3
Df −1 = [−1, 3]
CDf −1 = − π3 , 2π
3
√
(c) CS = − 3 + 1, 3
1−sen( x2 )
9. f −1 (x) = 3
Df −1 = [−π,
π]
CDf −1 = 0, 32
√
10. Df = ]−∞; −1[ ∪ ]−1; 0[ ∪ 2 2; 4
126
11. Df −1 = [1,5]
CDf −1 = 0, π2
f −1 (x) = 12 arccos 3−x
2
12. (a) Df = R
CDf = ]1, +∞[
(b) Df −1 = ]1, +∞[
CDf −1 = R
f −1 (x) = log3 (x − 1) + 1
13. (a) Df = R
CDf = − 12 , 12
(b) Df −1 = − 12 , 12
CDf −1 = [−π, 0]
f −1 (x) = arcsen(2x) − π2
π kπ
14. CS = x ∈ R : x = kπ ∨ x = ± 12 + 2
,k ∈Z
15. Df = [−1,
1]
CDfh = 0, π2 i h i
x ∈ −1, − √12 ∪ √1 , 1
2
127
Capı́tulo 8
Limites e continuidade
sen(5x)
(e) lim
x→0 3x
cos(2x) − 1
(f) lim
x→0 cos(x) − 1
x3 − 7x
(g) lim
x→0 x3
4
x + 5x − 3
(h) lim √
x→0 2 − x2 + 4
x3 − 1
(i) lim
x→1 (x − 1)2
x2 + 2
(j) lim
x→+∞ x2
e4x − 2e2x + 1
(k) lim
x→0 9x2
3x2 − 2x + 1
(l) lim √
x→+∞ x2 + 3
√ √
(m) lim ( x − 1 − x)
x→+∞
128
2x
1
(n) lim 1 +
x→+∞ x
(o) lim e−2x
x→+∞
tg2 x
(p) lim
x→0 x
x2 + sen(x)
(t) lim
x→+∞ x2 + cos(x)
2. Considere a função
1
x2
se x < −1
2 se −1≤x<1
f (x) = 3 se x=1
x+1 se 1<x≤2
−1
se x>2
(x−2)2
Determine que relação deve existir entre as constantes a e b de forma a que o lim f (x)
x→2
exista.
4. Considere a proposição
129
(b) Dê um exemplo de uma função f para a qual a proposição seja verdadeira.
6. Seja f uma função real de variável real com |f (x)| ≤ |x|, ∀x ∈ R. Mostre que lim f (x) = 0.
x→0
130
(c) Prove que f tem máximo e mı́nimo no intervalo [-2,2].
131
8.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
5x2 − 8x − 13 5 × 32 − 8 × 3 − 13 45 − 24 − 13
1. (a) lim 2
= 2
= =2
x→3 x −5 3 −5 9−5
3x2 − x − 10 0
(b) lim = Ind.
x→2 x2 − 4 0
3(x − 2)(x + 5/3) 3x + 5 11
lim = lim =
x→2 (x − 2)(x + 2) x→2 x + 2 4
4
x − 81 0
(c) lim 2 = Ind.
x→3 2x − 5x − 3 0
x4 − 81 (x − 3)(x + 3)(x2 + 9) (x + 3)(x2 + 9) 108
lim 2
= lim = lim =
x→3 2x − 5x − 3 x→3 2(x − 3)(x + 1/2) x→3 2x + 1 7
1 1
+ 0
(d) lim x3 2 = Ind.
x→−2 x + 8 0
1
x
+ 12 2+x 2+x 1
lim = lim = lim = lim =
x→−2 x3 + 8 x→−2 3
2x(x + 8) x→−2 2
2x(x + 2)(x − 2x + 4) x→−2 2
2x(x − 2x + 4)
1
= − 48
sen(5x) 0
(e) lim = Ind.
x→0 3x 0
sen(5x) 5 sen(5x) 5 5
lim = lim = ×1=
x→0 3x x→0 3 5x 3 3
cos(2x) − 1 0
(f) lim = Ind.
x→0 cos(x) − 1 0
cos2 x − sen2 x − 1 cos2 x − sen2 x − sen2 x − cos2 x −2sen2 x
lim = lim = lim =
x→0 cos(x) − 1 x→0 cos(x) − 1 x→0 cos(x) − 1
x3 − 7x x(x2 − 7) x2 − 7 −7
lim− = lim = lim = = −∞
x→0 x3 x→0− x3 x→0− x2 0+
132
x3 − 7x
Logo, lim = −∞
x→0 x3
x4 + 5x − 3 −3
(h) lim √ =
x→0 2 − 2
x +4 0
Pode ser +∞ ou −∞. Temos de calcular os limites laterais.
x4 + 5x − 3 −3 −3
lim+ √ = +
= − = +∞
x→0 2 − x2 + 4 2−2 0
x4 + 5x − 3 −3 −3
lim− √ = +
= − = +∞
x→0 2 − 2
x +4 2−2 0
4
x + 5x − 3
Logo, lim √ = +∞
x→0 2 − x2 + 4
x3 − 1 0
(i) lim 2
= Ind.
x→1 (x − 1) 0
x3 − 1 (x − 1)(x2 + x + 1) x2 + x + 1 3
lim 2
= lim 2
= lim =
x→1 (x − 1) x→1 (x − 1) x→1 x−1 0
Pode ser +∞ ou −∞. Temos de calcular os limites laterais.
x3 − 1 (x − 1)(x2 + x + 1) x2 + x + 1 3
lim+ 2
= lim 2
= lim = = +∞
x→1 (x − 1) x→1+ (x − 1) x→1+ x−1 0+
x3 − 1 (x − 1)(x2 + x + 1) x2 + x + 1 3
lim− 2
= lim 2
= lim = − = −∞
x→1 (x − 1) x→1 − (x − 1) x→1 − x−1 0
Logo, o limite pretendido não existe.
x2 + 2 ∞
(j) lim 2
= Ind.
x→+∞ x ∞
x2 + 2 x2
lim = lim = lim 1 = 1
x→+∞ x2 x→+∞ x2 x→+∞
4x 2x
e − 2e + 1 0
(k) lim 2
= Ind.
x→0 9x 0
2 2
(e2x − 1)2 e2x − 1 e2x − 1
4 4 4
lim = lim = lim = ×1=
x→0 9x2 x→0 3x x→0 9 2x 9 9
3x2 − 2x + 1 ∞
(l) lim √ = Ind.
x→+∞ 2
x +3 ∞
133
√ √ √ √
√ √ ( x − 1 − x)( x − 1 + x) x−1−x
lim ( x − 1− x) = lim √ √ = lim √ √ =
x→+∞ x→+∞ x−1+ x x→+∞ x−1+ x
−1 −1
= lim √ √ = =0
x→+∞ x−1+ x +∞
2x
1
(n) lim 1 + = 1∞ Ind.
x→+∞ x
2x x 2
1 1
lim 1 + = lim 1+ = (e1 )2 = e2
x→+∞ x x→+∞ x
(o) lim e−2x = e−∞ = 0
x→+∞
tg2 x tgx
(p) lim = lim .tgx = 1 × 0 = 0
x→0 x x→0 x
(q) Não existe lim sen(2x)
x→+∞
x2 + sen(x) x2
(t) lim = lim = lim 1 = 1
x→+∞ x2 + cos(x) x→+∞ x2 x→+∞
1
lim − f (x) = lim − =1
x→−1 x→−1 x2
Logo, não existe lim f (x)
x→−1
−1 −1
(c) lim+ f (x) = lim+ 2
= + = −∞
x→2 x→2 (x − 2) 0
lim f (x) = lim− (x + 1) = 3
x→2− x→2
1 1
(e) lim f (x) = lim 2 =
x→−5 x→−5 x 25
3. lim+ f (x) = lim− f (x) ⇔ lim+ (a + bx) = lim− (b − ax2 ) ⇔ a + 2b = b − 4a ⇔ b = −5a
x→2 x→2 x→2 x→2
134
4. (a) lim f (x) = 3
x→1
(b) f (x) = 3
5. (a) x.(−1) ≤ x cos x1 ≤ x.1 ⇔ −x ≤ x cos x1 ≤ x
1 1
lim −x ≤ lim x cos ≤ lim x ⇔ 0 ≤ lim x cos ≤ 0
x→0 x→0 x x→0 x→0 x
1
Logo, lim x cos =0
x→0 x
−1
(b) 2x3 +x
≤ 2xcos3 +x
x
≤ 2x31+x
−1 cos x 1 cos x
lim ≤ lim ≤ lim ⇔ 0 ≤ lim ≤0
x→+∞ 2x3 + x x→+∞ 2x3 + x x→+∞ 2x3 + x x→+∞ 2x3 + x
cos x
Logo, lim =0
x→+∞ 2x3 + x
ou
ln(x + 2)
lim − f (x) = lim − =1
x→−1 x→−1 x+1
A função g que resulta de prolongar a função f por continuidade ao ponto de abcissa
x = −1 é então
(
ln(x+2)
x+1
se − 2 < x < −1
g(x) = 2
−2x + 3x + 6 se x ≥ −1
(c) f é contı́nua em ] − 1, +∞[, logo é contı́nua em ]0, 3[.
f (0) = −2 × 02 + 3 × 0 + 6 = 6
f (3) = −2 × 32 + 3 × 3 + 6 = −3
Portanto, f (0) × f (3) < 0.
Conclui-se, pelo corolário do Teorema de Bolzano, a função f tem pelo menos um
zero em ]0,3[.
135
8. (a) Df = [−1, 0[∪]0, 1]
√
1− 1 − x2 0
(b) lim f (x) = lim 2
= lim Ind.
x→0 x→0 x x→0 0
√ √ √
1 − 1 − x2 (1 − 1 − x2 )(1 + 1 + x2 ) 1 − (1 − x2 )
lim f (x) = lim = lim √ = lim √ =
x→0 x→0 x2 x→0 x2 (1 + 1 + x2 ) x→0 x2 (1 + 1 − x2 )
x2 1 1
= lim √ = lim √ =
2
x→0 x (1 + 2
1 − x ) x→0 1 + 1 − x 2 2
É possı́vel então prolongar a função f por continuidade à origem sendo esse pro-
longamento definido por
( √
1− 1−x2
x2
se x ∈ [−1, 0[∪]0, 1]
g(x) = 1
2
se x = 0
(c) f não é injetiva porque, por exemplo, f (1) = f (−1) = 1.
9. (a) Df = R
sen(x + 1) sen(x + 1) sen(x + 1) 1
(b) lim − f (x) = lim − 2
= lim − = lim − × =
x→−1 x→−1 x − x − 2 x→−1 (x + 1)(x − 2) x→−1 (x + 1) (x − 2)
1 1
=1× =−
−3 3
lim f (x) = lim + ax2 = a
x→−1+ x→−1
f (0) = 2 ln(1 − 0) = 0
Logo, f é contı́nua em x = 0.
Portanto, f é contı́nua em R.
(c) [−2, 2] é um intervalo fechado e limitado de R.
136
Logo, pelo Teorema de Weierstrass, a função f tem máximo e mı́nimo no intervalo
[-2,2].
f (2) = π2 sen π2 × 2 = 0
f (3) = π2 sen π2 × 3 = − π2
137
8.3 Exercı́cios propostos - enunciados
1. Determine, caso existam, os valores dos seguintes limites:
3x + 1
(a) lim
x−1
x→1
x2 + 7x − 2
(b) lim
x→1 3x − 5
x−1
(c) lim 2
x→1 x − 4x + 3
2
(d) lim
x→3 (x − 3)2
3x3 − x2 + 7x − 1
(e) lim
x→−∞ 5x3 − 2x2 + x + 3
sen(3x)
(g) lim
x→0 tg(5x)
√ √
x2 − 3x + 3 − x2 + 3x − 3
(h) lim
x→1 x2 − 3x + 2
x3 − 3x2 + 6x − 4
(i) lim 3
x→1 x − 4x2 + 8x − 5
x3 − 8
(j) lim
x→2 x − 2
x4 − 16
(k) lim
x→2 8 − x3
x+2
1
(l) lim 1 +
x→+∞ x
x
(m) lim
x→0 |x|
2x + 5
(n) lim √
x→+∞ 2x2 − 5
5x + 2
(o) lim
x→−1 |x + 1|
x + |x|
(p) lim
x→0 |x|
(q) lim cos(2x)
x→+∞
x.sen(3x)
(s) lim
x→0 sen(4x)
138
x
x
(t) lim
x→+∞ 1+x
2. Considere a função −4x−4
x2 −1
se x < −1
2 se −1≤x≤0
f (x) =
ln(x)
se 0<x≤1
sen(x−1)
x−1
se x>1
4. Considere a proposição
(b) Dê um exemplo de uma função f para a qual a proposição seja verdadeira.
139
(a) Determine o domı́nio da função.
(b) Indique o contradomı́nio da função f .
(c) Estude f quanto à continuidade.
1 − ln(1 − x2 )
f (x) =
x
(a) Determine o domı́nio da função.
(b) É possı́vel prolongar a função f por continuidade à origem? Em caso afirmativo,
defina esse prolongamento.
140
11. Suponha que g é uma função contı́nua em [−2, 3] e que, além disso, g(−2) = 12 , g(−1) =
−1, g(0) = 2, g(1) = 2, g(2) = −2 e g(3) = 4.
2x−4
(a) f (x) = 3x2 −4
ex −2
(b) f (x) = ex +2
√
(c) f (x) = ln(1 − x)
|x|
(d) f (x) = x
(
1 − cos(x) se x < 0
(e) f (x) =
x2 + 1 se x ≥ 0
2
(f) f (x) = ex −e−x
(
1 − cos(x) se x < 0
(g) f (x) =
arctg(x) se x ≥ 0
13. Sejam f , g e h funções tais que, para todo x, f (x) ≤ g(x) ≤ h(x). Se f e h são contı́nuas
no ponto x = a e f (a) = g(a) = h(a), prove que g é contı́nua no ponto de abcissa a.
π
(d) A função f (x) = 3
+ 2arcsen (|2x − 1|) é invertı́vel
x−2
(e) A função f (x) = x2 +3x−10
é prolongável por continuidade ao ponto de abcissa x = 2
141
(f) Seja uma função g contı́nua em R tal que g(−3) = 5 e g(3) = 1. Então g tem pelo
menos um zero em [-3,3]
(g) Seja uma função g contı́nua em R tal que g(1) = 5 e g(3) = 1. Então ∃c∈[1,3] : g(c) = 2
x+7
(h) lim 3 = +∞
x→+∞ x − 20
(i) Sejam f e g duas funções contı́nuas tais que f (2) = 1 e lim [f (x) + 4g(x)] = 13.
x→2
Então g(2) = 3
x
(j) lim x + =0
x→0 |x|
142
8.4 Exercı́cios propostos - soluções
1. (a) Não existe
(b) −3
(c) −1/2
(d) +∞
(e) 3/5
(f) −∞
(g) 3/5
(h) 3
(i) 1
(j) 12
(k) −8/3
(l) e
(m) Não existe
√
(n) 2
(o) −∞
(p) Não existe
(q) Não existe
(r) +∞
(s) 0
(t) e−1
2. (a) Df = R
(b) i. Não existe
ii. 2
iii. Não existe
(c) f é contı́nua em R\{0, 1}.
−4x−4
x3 −x
se x < −1
2
se − 1 ≤ x < 0
x
f ln(x)
(d) g (x) = x
se 0 < x ≤ 1
sen(x−1)
se 1 < x < 2
x2 −x
sen(x−1) se x ≥ 2
x3 −x2
3. α = −3, β = 4
143
5. (a) 0
(b) 0
6. (a) Df = R
(b) CDf = {−1, 1}
(c) f é contı́nua em R\{3}
8. (a) Df =] − e, +∞[
(b) a = 1
9. (a) Df = R
(b) f é contı́nua em R\{0}
(c) Demonstração
11. Quatro
13. Demonstração.
14. (a) Df = R
(b) Contı́nua em R se a = 0 e contı́nua em R\{0} se a ̸= 0
(c) Demonstração
(d) Demonstração
15. (a) F
144
(b) V
(c) V
(d) F
(e) V
(f) F
(g) V
(h) F
(i) V
(j) F
(
g(x), x ̸= 0
16. g̃(x) =
1, x=0
145
Capı́tulo 9
(a) f (x) = 3x + 2 em x = 1
(b) f (x) = e2x em x = 2
(c) f (x) = |x − 1| em x = 1
(a) f (x) = x3 + 2x
√
(b) f (x) = x − 1
1
(c) f (x) = x
3. Determine as equações das retas tangente e normal às funções nos pontos indicados:
(a) f (x) = x3 + 2x em x = −1
(b) f (x) = sen(2x) em x = π
(c) f (x) = arctg(x) em x = 1
5. Dado que f (1) = 2, f ′ (−1) = 4, f ′ (1) = 3, g(1) = −1, g ′ (1) = 5, g ′ (2) = 0, determine
(f og)′ (1) e (gof )′ (1).
6. Seja f (x) = 41 x3 + x − 1.
146
(c) Determine o domı́nio da função f .
(d) f é diferenciável em x = 0?
147
14. Calcule a derivada das seguintes funções:
(a) y = e5x
(b) y = 5e1/x
x+1
(c) y = 10 x
x2 +1
(d) y = e2x
(e) y = (e + e−x )2
x
(a) y = ln(x2 + 1)
ln x
(b) y = x
(c) y = x ln2 x − 2x ln x + 2x
(a) y = arctg x2
(b) y = arcsen x1
(c) y = x2 arctgx − x + arctgx
√ √
(d) y = (2x − 1) arcsen x + x − x2
(a) y = √x
a2 a2 +x2
√
(b) y = a2 − x2 + a × arcsen xa
√
(c) y = ln(x + a2 + x2 )
(d) y = ln cos x−1
x
√
1+ senx √
(e) y = ln 1−√senx + 2arctg senx
148
e2x − 2ex + 1
(b) lim
x→0 cos 3x − 2 cos 2x + cos x
xarcsenx
(c) lim
x→0 x − senx
sen(senx2 )
(d) lim
x→0 x2
x 1
(e) lim −
x→1 x − 1 ln x
1
(f) lim ln x × ln 1 −
x→+∞ x
20. Calcule os seguintes limites:
1
(a) lim (ln x) x
x→+∞
x
2x2
(b) lim
x→+∞ x2 + 1
1
(c) lim (cos(2x)) 1+cos x
x→π
1
(d) lim x ex +1
x→+∞
1
1
(e) lim+ x e x +1
x→0
1
(f) lim xsen( x )
x→+∞
149
23. Considere a função f : R → R definida por
3 x
xe , x<0
f (x) =
ln(1 + arctgx), x ≥ 0
onde α ∈ R.
150
9.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
f (1 + h) − f (1) 3(1 + h) + 2 − 5 3 + 3h − 3 3h
1. (a) f ′ (1) = lim = lim = lim = lim =
h→0 h h→0 h h→0 h h→0 h
lim 3 = 3
h→0
y − f (x0 ) = f ′ (x0 ) (x − x0 )
151
Assim, a equação da reta tangente à função f no ponto (−1, −3) é dada por y + 3 =
5(x + 1) ⇔ y = 5x + 2.
A equação da reta normal à função f no ponto (x0 , f (x0 )) é dada por y − f (x0 ) =
−1
f ′ (x0 )
(x − x0 ).
(b) A equação da reta tangente à função f no ponto (x0 , f (x0 )) é dada por
y − f (x0 ) = f ′ (x0 ) (x − x0 )
Logo, f ′ (π) = 2.
A equação da reta normal à função f no ponto (x0 , f (x0 )) é dada por y − f (x0 ) =
−1
f ′ (x0 )
(x − x0 ).
(c) A equação da reta tangente à função f no ponto (x0 , f (x0 )) é dada por
y − f (x0 ) = f ′ (x0 ) (x − x0 )
A equação da reta normal à função f no ponto (x0 , f (x0 )) é dada por y − f (x0 ) =
−1
f ′ (x0 )
(x − x0 ).
152
4. y = 3 + 2senx
y ′ = 2 cos x
y ′′ = −2senx
(b) (f −1 )′ (3) = 1
f ′ (f −1 (3))
= 1
f ′ (2)
= 1
4
Logo, f ′ (2) = − 14 .
(c) Df = {x ∈ R : x2 ̸= 0} = {x ∈ R : x ̸= 0} = R\{0}
(d) f não é contı́nua em x = 0, logo não pode ser diferenciável em x = 0.
8. (a) Df = R
√
(b) lim+ f (x) = lim+ ax + ln x + 1 = a + 1
x→1 x→1
π
lim− f (x) = lim− arctgx + e3x−3 = + 1
x→1 x→1 4
π
Logo, a função será contı́nua em x = 1 se a + 1 = 4
+ 1 ⇔ a = π4 .
153
π
p
f (1 + h) − f (1) (1 + h) + ln(1 + h) + 1 − π4 − 1
(c) fd′ (1)
= lim+ = lim+ 4
=
h→0 h h→0 h
π
p p r
4
h + ln(1 + h) π ln(1 + h) π ln(1 + h) 1
= lim+ = lim+ + = + lim+ = +∞
h→0 h h→0 4 h 4 h→0 h h
f (1 + h) − f (1) arctg(1 + h) + e3(1+h)−3 − arctg1 − e3×1−3
fe′ (1) = lim− = lim− =
h→0 h h→0 h
π π
arctg(1 + h) + e3h − 4
−1 arctg(1 + h) − 4 e3h − 1 1 7
= lim− = lim− +3 = +3 =
h→0 h h→0 h 3h 2 2
A função f não tem derivada em x = 1 porque as derivadas laterais são diferentes.
Logo, f não é diferenciável em x = 1.
(
′
a + 2x√1ln x se x > 1
(d) f (x) = 1 3x−3
em que a ∈ R
1+x2
+ 3e se x < 1
√
(e) lim f (x) = lim (ax + ln x + 1) = +∞ se a ≥ 0 e −∞ se a < 0
x→+∞ x→+∞
π π
lim f (x) = lim (arctgx + e3x−3 ) = − +0=−
x→−∞ x→−∞ 2 2
(f) Apenas se pode aplicar o Corolário do Teorema de Bolzano se f for contı́nua em
[−2, 3], o que acontece se a = π4 .
f (x) − f (1) (2 + ax − x3 ) − (1 + a)
fe′ (1) = lim− = lim− =
x→1 x−1 x→1 x−1
1 + ax − x3 − a a (x − 1) − (x3 − 1)
= lim− = lim− =
x→1 x−1 x→1 x−1
a (x − 1) − (x − 1) (x2 + x + 1)
= lim− a − x2 − x − 1 = a − 3;
= lim−
x→1 x−1 x→1
2
f (x) − f (1) (a + x ) − (1 + a)
fd′ (1) = lim+ = lim+ =
x→1 x−1 x→1 x−1
154
(x − 1) (x + 1)
= lim+ = 2,
x→1 x−1
conclui-se que se deve ter a − 3 = 2 ⇔ a = 5 para que as derivadas laterais sejam iguais.
Portanto, para que f seja diferenciável em x = 1, deve ter-se a = 5 e b = −1.
3 6arctg(3x)
11. (a) x > 0 : f ′ (x) = 2arctg(3x) × 2
=
1 + 9x 1 + 9x2
x < 0 : f ′ (x) = 2x + ex − 1
1 × (2 − x) − x × (−1) 2−x+x 2
12. y ′ = = =
(2 − x)2 (2 − x)2 (2 − x)2
155
15. (a) y ′ = 2x
x2 +1
1
.x−ln x
(b) y ′ = x
x2
= 1−ln x
x2
(c) y ′ = ln2 x + x × 2 ln x × x1 − 2 ln x − 2x × x1 + 2 = ln2 x + 2 ln x − 2 ln x − 2 + 2 = ln2 x
√ √1
√
(d) y ′ = 2arcsen x + (2x − 1) × √21−xx
+ 2√1−2x
x−x2
= 2arcsen x
√ x
a2 +x2 − √ ×x
′ a2 +x2 a2 +x2 −x2
18. (a) y = 1
a2 a2 +x2
= 1
a2
× (a2 +x2 )3/2
=√ 1
(a2 +x2 )3
1
q
(b) y =′ √ −x +a× q a = √ −x + √ a = √ a−x = a−x
a2 −x2 2
1− x2 a2 −x2 a2 −x2 a2 −x2 a+x
a
1+ √ 2x 2
(c) y ′ = √ a +x
x+ a2 +x2
= √ 1
a2 +x2
−sen x−1 × 1
(d) y ′ = x
cos x−1
x2
= − x12 tg x−1
x
x
cos x
√ −√cos x cos x
√
(e) y ′ = √ 2 senx
1+ senx
− 2 senx
√
1− senx
+2× 2
1+senx
senx
= 2
√
cos x senx
ln(cos 3x) 0
19. (a) lim+ = Ind.
x→0 ln(cos 2x) 0
3sen3x
ln(cos 3x) cos 3x 3 cos 2x sen3x 3 3 cos 3x 9
lim+ = lim 2sen2x = lim+ × lim+ = lim+ =
x→0 ln(cos 2x) R.C. x→0+ x→0 2 cos 3x x→0 sen2x 2 x→0 2 cos 2x 4
cos 2x
e2x − 2ex + 1 0
(b) lim = Ind.
x→0 cos 3x − 2 cos 2x + cos x 0
e2x − 2ex + 1 2e2x − 2ex 0
lim = lim = Ind.
x→0 cos 3x − 2 cos 2x + cos x R.C. x→0 −3sen3x + 4sen2x − senx 0
4e2x − 2ex 2
lim = = −1
x→0 −9 cos 3x + 8 cos 2x − cos x −2
156
xarcsenx 0
(c) lim = Ind.
x→0 x − senx 0
x √
xarcsenx arcsenx + √1−x 2 1 1 − x2 arcsenx + x
lim = lim = lim √ × lim =
x→0 x − senx R.C. x→0 1 − cos x x→0 1 − x2 x→0 1 − cos x
√ √ −x arcsenx + 1 + 1
1 − x2 arcsenx + x 2 2
= 1 × lim = lim 1−x = = ±∞?
x→0 1 − cos x R.C. x→0 senx 0
É +∞ ou −∞? Temos de calcular os limites laterais na última expressão:
√ −x
1−x2 arcsenx+1+1 2
lim+ = = +∞
x→0 senx 0+
√ −x
2
1−x2 arcsenx+1+1
lim− = −∞ =
x→0 senx 0−
xarcsenx
Logo, não existe lim
x→0 x − senx
2
sen(senx ) 0
(d) lim 2
= Ind.
x→0 x 0
sen(senx2 ) cos(senx2 ) × cos x2 × 2x
lim = lim = lim cos(senx2 ) × cos x2 = 1
x→0 x2 R.C. x→0 2x x→0
x 1
(e) lim − = ∞ − ∞ Ind.
x→1 x − 1 ln x
x 1 x ln x − x + 1 0
lim − = lim = Ind.
x→1 x − 1 ln x x→1 (x − 1) ln x 0
x ln x − x + 1 ln x + x. x1 − 1 ln x 1
x 1
lim = lim x−1 = lim = lim =
x→1 (x − 1) ln x R.C. x→1 ln x + x x→1 ln x + x−1 R.C. x→1 1
+ 1
2
x x x2
1
(f) lim ln x × ln 1 − = ∞ × 0 Ind.
x→+∞ x
ln 1 − x1
1 0
lim ln x × ln 1 − = lim 1 = Ind.
x→+∞ x x→+∞
ln x
0
1
1
x2 1
ln 1 − x 1− x1 x2 −x ln2 x
lim 1 = lim = lim = − lim =
x→+∞
ln x
R.C. x→+∞ − x ln12 x x→+∞ − 12
x ln x
x→+∞ x − 1 R.C.
1 2
2 ln x × 2 ln x
x
= − lim = = − lim x = 0
= − lim
x→+∞ 1 x→+∞ x R.C. x→+∞ 1
1 ∞0 1 1
20. (a) lim (ln x) x = a ⇔ ln lim (ln x) x = ln a ⇔ lim ln (ln x) x = ln a ⇔
x→+∞ x→+∞ x→+∞
′
(ln x) 1
ln (ln x) ∞
∞ ln x x
⇔ lim = ln a ⇔ lim = ln a ⇔ lim = ln a ⇔
x→+∞ x R.C. x→+∞ 1 x→+∞ ln x
157
1 1
⇔ lim = ln a ⇔ = ln a ⇔ 0 = ln a ⇔ a = e0 ⇔ a = 1
x→+∞ x ln x (+∞) ln (+∞)
x lim x
2x2 2x2 x→+∞
(b) lim = lim = 2+∞ = +∞
x→+∞ x2 + 1 x→+∞ x2 + 1
1∞
1
1
(c) lim [cos (2x)] 1+cos x = a ⇔ ln lim [cos (2x)] 1+cos x = ln a ⇔
x→π x→π
h 1
i ln [cos (2x)] 00
⇔ lim ln [cos (2x)] 1+cos x = ln a ⇔ lim = ln a ⇔
x→π x→π 1 + cos x R.C.
−2sen(2x)
[ln [cos (2x)]]′ cos(2x) 2sen (2x)
⇔ lim ′ = ln a ⇔ lim = ln a ⇔ lim = ln a ⇔
x→π (1 + cos x) x→π −senx x→π senx cos (2x)
4senx cos x 4 cos x
⇔ lim = ln a ⇔ lim = ln a ⇔ −4 = ln a ⇔
x→π senx cos (2x) x→π cos (2x)
⇔ a = e−4 = e14
1
0
x +1 ∞
1 1
(d) lim x e = a ⇔ ln lim x e x +1
= ln a ⇔ lim ln x ex +1 = ln a ⇔
x→+∞ x→+∞ x→+∞
∞ ′ 1
ln x ∞ (ln x) x
⇔ lim = ln a ⇔ lim ′ = ln a ⇔ lim = ln a ⇔
x→+∞ ex + 1 R.C. x→+∞ (ex + 1) x→+∞ ex
1
⇔ lim = ln a ⇔ 0 = ln a ⇔ a = e0 = 1
x→+∞ xex
1 1
1
1 00 1 1
(e) lim+ x e x +1 = a ⇔ ln lim+ x e x +1 = ln a ⇔ lim+ ln x e x +1 = ln a ⇔
x→0 x→0 x→0
∞ ′ 1
ln x ∞ (ln x) x
⇔ lim+ 1 = ln a ⇔ lim+ ′ = ln a ⇔ lim+ 1 = ln a ⇔
x→0 ex + 1 R.C. x→0 1
ex + 1 x→0 − x12 e x
x
⇔ lim+ − 1 = ln a ⇔ 0 = ln a ⇔ a = e0 = 1
x→0 e x
(f) Aproveita-se este exercı́cio para apresentar a solução de uma forma alternativa.
1 sen x1 1
lim xsen x = lim eln x = lim eln x×sen x .
x→+∞ x→+∞ x→+∞
1
Cálculo de lim ln x × sen :
x→+∞ x
1
1 ln x ∞
∞ x
lim ln x × sen = lim 1 = lim =
x→+∞ x x→+∞ sen 1 R.C. x→+∞ − 12 (−1) cos 1 sen 1 −2
x x x x
sen x1 1 1
= lim 1 × sen × =1×0×1=0
x→+∞
x
x cos x1
1
Logo, lim xsen x = e0 = 1
x→+∞
158
x+1 1 π
lim− arctg = arctg − = arctg (−∞) = − .
x→0 x 0 2
Assim, a função não tem qualquer assı́ntota vertical em x = 0.
Assı́ntotas não verticais:
arctg x+1
f (x) x arctg1
m = lim = lim = = 0;
x→±∞ x x→±∞ x ±∞
x+1 π
b = lim [f (x) − mx] = lim arctg − 0 = arctg1 = .
x→±∞ x→±∞ x 4
Assim, a função tem uma assı́ntota horizontal de equação y = π4 à esquerda e à
direita.
′ x−(x+1)
′ ( x+1
x )
(c) f ′ (x) = arctg x+1 = x2 +x−1 −1
x2
x
= 2 = x2 +(x+1)2 2 +2x+1 = 2x2 +2x+1 .
1+( x+1 )
x x2
Uma vez que 2x2 + 2x + 1 não se anula em R, a derivada f ′ é negativa em todo o seu
domı́nio de definição, isto é, R \ {0}. Assim, f é decrescente em ]−∞, 0[ e ]0, +∞[
e não existem extremos locais.
−1
′
(d) f ′′ (x) = 2x2 +2x+1 = (2x24x+2
+2x+1)2
.
A segunda derivada anula-se para x = − 12 e o estudo do seu sinal está resumido no
quadro seguinte:
−∞ − 12 0 +∞
′′
f (x) − 0 + s/s +
f (x) ∩ P.I. ∪ s/s ∪
1
Assim, a função tem a concavidade
1 voltada para baixo em −∞, − 2
, a concavi-
dade voltada para cima em −2 , 0 e ]0, +∞[ e tem um ponto de inflexão em
1
− +1
− 12 , f − 12 = − 12 , arctg −2 1 = − 21 , arctg (−1) = − 21 , − π4 .
2
(e)
f HxL
Π
2
Π
4
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
Π
æ- 4
Π
-
2
159
22. (a) Df = R.
(b) Assı́ntotas verticais: uma vez que a função é contı́nua em R não tem assı́ntotas
verticais.
Assı́ntotas não verticais:
x2
f (x) xe− 2 x2
m = lim = lim = lim e− 2 = e−∞ = 0;
x→±∞ x x→±∞ x x→±∞
x2 ∞×0 x ∞
b = lim [f (x) − mx] = lim xe− 2 = lim x2 = ∞
Assim, f é decrescente em ]−∞, −1[ e ]1, +∞[, crescente em ]−1, 1[, tem um ponto
de mı́nimo local em (−1, f (−1)) = −1, − √1e e um ponto de máximo local em
(1, f (1)) = −1, √1e .
23. (a) Uma vez que, para x ≥ 0, arctgx ≥ 0 ⇒ 1 + arctgx > 0, o domı́nio da função f é R.
x < 0:
Neste caso, a função f é dada por f (x) = x3 ex que é o produto de uma função
polinomial, contı́nua em R, por uma função exponencial também contı́nua em R.
Logo a função é contı́nua para x < 0.
x > 0:
Temos que f (x) = ln (1 + arctgx) . Como g (x) = 1 + arctgx é a soma de funções
contı́nuas em R sendo portanto também contı́nua em R e h (x) = ln x é uma função
contı́nua em todo o seu domı́nio (R+ ), f (x) = (h ◦ g) (x) é a composta de funções
contı́nuas sendo portanto contı́nua em R+ .
x = 0:
Para verificar a continuidade da função f na origem temos de ver se
lim+ f (x) = lim− f (x) = f (0) .
x→0 x→0
f (0) = lim+ ln (1 + arctgx) = ln (1 + arctg0) = ln 1 = 0;
x→0
160
lim f (x) = lim− x3 ex = 0 × 1 = 0.
x→0− x→0
Logo, a função é contı́nua no ponto x = 0.
Vimos assim que a função é contı́nua em todo o seu domı́nio.
π
(b) lim f (x) = lim ln (1 + arctgx) = ln 1 + ;
x→+∞ x→+∞ 2
x3
lim f (x) = lim x3 ex = lim −x = 0
x→−∞ x→−∞ x→−∞ e
pois a exponencial cresce mais depressa do que qualquer potência (alternativamente
poderia utilizar-se 3 vezes a regra de Cauchy para calcular o limite).
(c) x < 0:
f ′ (x) = 3x2 ex + x3 ex = x2 ex (3 + x) ;
x > 0:
1
2
f ′ (x) = 1+arctgx
1+x 1
= (1+x2 )(1+arctgx) .
x = 0:
Para verificar se f é ou não diferenciável no ponto x = 0, é necessário calcular as
derivadas laterais no ponto.
f (x) − f (0) ln (1 + arctgx) 00
fd′ (0) = lim+ = lim+ =
x→0 x−0 x→0 x R.C.
1
= lim+ 2
= 1;
x→0 (1 + x ) (1 + arctgx)
f (x) − f (0) x3 ex
fe′ (0) = lim− = lim− = lim− x2 ex = 0.
x→0 x−0 x→0 x x→0
Logo, f não é diferenciável no ponto x = 0.
A função derivada é assim dada por:
f ′ : R \ {0} → R
2 x
′ x e (3 + x) , x < 0
f (x) = 1
(1+x2 )(1+arctgx)
, x > 0.
Zeros da função derivada:
f ′ (x) = 0 ⇔ x2 ex (3 + x) = 0 ∧ x < 0 ⇔ x = −3.
-3 0
2 x
x e (3 + x) - 0 + — —
1
(1+x2 )(1+arctgx)
— — — — +
′
f (x) - 0 + s/s +
f (x) ↘ m ↗ 0 ↗
f tem portanto um único extremo local - um mı́nimo (absoluto) no ponto x = −3
igual a f (−3) = −27e−3 .
(d) Dada a continuidade da função f em todo o seu domı́nio, uma vez que f tem um
mı́nimo absoluto no ponto x = −3 dada por f (−3) = −27e−3 , e que lim f (x) =
x→+∞
π
ln 1 + , lim f (x) = 0, pela alı́nea anterior podemos concluir que
2 x→−∞
CDf = −27e−3 , ln 1 + π2 .
161
24. (a) O domı́nio
do primeiro ramo é
D1 = x ∈ R : x
e + 1 ̸= 0 ∧ x≤0 = R−
0.
| {z } | {z }
domı́nio da expressão domı́nio do ramo
O domı́nio
do segundo ramo é
ex 2
D2 = x ∈ R : 2 > 0 ∧ x + 1 ̸= 0 ∧ x > 0 = R+ .
x
| + 1 {z
| {z }
} domı́nio do ramo
domı́nio da expressão
Logo, Df = D1 ∪ D2 = R.
(b) Para que f (x) seja contı́nua em x = 0 lim+ f (x) = lim− f (x) = f (0). Uma vez que
x→0 x→0
ex e×0
lim f (x) = lim+ ln = ln 2 = ln 0+ = −∞,
x→0+ x→0 x2 + 1 0 +1
2ex 2e0
lim− f (x) = lim− x = 0 = 1,
x→0 x→0 e + 1 e +1
f (0) = 1,
a função não é contı́nua em x = 0 (é apenas contı́nua à esquerda).
(c) Uma vez que f (x) é contı́nua em R \ {0}, só poderá existir uma assı́ntota vertical
em x = 0. Uma vez que lim+ f (x) = −∞ e lim− f (x) = 1, f (x) tem uma assı́ntota
x→0 x→0
vertical à direita em x = 0.
Quanto a assı́ntotas não verticais,
( )
e x2 +1 −ex×2x
(x2 +1)2
ex
f (x) ln x2 +1 ∞ ∞
ex
x2 +1 e − ex2
m1 = lim = lim = lim = lim =
x→+∞ x x→+∞ x R.C. x→+∞ 1 x→+∞ ex (x2 + 1)
1 − x2
= lim 3 = 0,
x→+∞ x + x
ex
b1 = lim [f (x) − mx] = lim ln = ln 0+ = −∞
x→+∞ x→+∞ x2 + 1
⇒ não existem assı́ntotas não verticais quando x → +∞;
2ex 2×0
f (x) ex +1 0+1
m2 = lim = lim = = 0,
x→−∞ x x→−∞ x −∞
2ex 2×0
b2 = lim [f (x) − mx] = lim x = = 0,
x→−∞ x→−∞ e + 1 0+1
⇒ há uma assı́ntota horizontal à esquerda de equação y = 0.
(d) Note-se que, uma vez que f não é contı́nua em x = 0, não existe derivada nesse
ponto.
Para x < 0,
x ′ x x x ×2ex x
f ′ (x) = e2e
x +1 = 2e (e (e+1)−e
x +1)2 = (ex2e+1)2 > 0, ∀x<0 .
Para x > 0,
( )
e x2 +1 −ex×2x
′ (x2 +1)2 e−ex2 1−x2
f ′ (x) = ln ex
x2 +1
= ex = ex(x2 +1)
= x3 +x
;
x2 +1
162
1−x2
f ′ (x) = 0 ⇔ x3 +x
= 0 ⇔ 1 − x2 = 0 ∧ x3 + x ̸= 0 ⇔ x = 1.
x>0
Tem-se então
0 1
′
f (x) + s/s + 0 -
f (x) ↗ ↗ M ↘
Conclui-se assim que f (x) é crescente para x < 0 e para0 < x < 1, e decrescente para
x > 1, tendo um máximo local em (1, f (1)) = 1, ln 2e . Uma vez que lim+ f (x) =
x→0
−∞, lim− f (x) = f (0) = 1 sendo a função crescente para x < 0, a função tem um
x→0
máximo local em x = 0.
(e) Para x < 0,
′ x x 2 x ×2(ex +1)ex 2ex (ex +1)[(ex +1)−2ex ] 2ex (1−ex )
f ′′ (x) = (ex2e+1)2 = 2e (e +1)(e−2e
x
x +1)4 = (ex +1)4
= (ex +1)3
.
Uma vez que, para x < 0, ex < 1, f ′′ (x) > 0, ∀x<0 .
Para x > 0,
2 ′ −2x x3 +x − 3x2 +1 1−x2
( ) ( )( ) 4 2 2 +3x4 −1+x2 x4 −4x2 −1
f ′′ (x) = x1−x
3 +x = (x3 +x)2
= −2x −2x (x−3x
3 +x)2 = (x3 +x)2
;
x4 −4x2 −1 2
f ′′ (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x4 − 4x2 − 1 = 0 ∧ (x3 + x) ̸= 0 ⇔
(x3 +x)2
√
4± 16+4
√ √ √
⇔ x2 = = 4±22 5 ⇔ x2 = 2 ± 5 ⇔ x2 = 2 + 5 ⇔
⇔ x2
p2 √ p √
⇔x=± 2 + 5 ⇔ x = 2 + 5.
x>0
Tem-se então
p √
0 2+ 5
f ′′ (x) + s/s - 0 +
f (x) ∪ ∩ PI ∪
Conclui-se assimp que√o gráfico de f (x) tem a concavidade voltada
p para cima para
√
x
p< 0√e x > 2 + 5, e voltada para baixo para 0 < x < 2 + 5. Em x =
2 + 5 existe um ponto de inflexão.
(f) O gráfico de f é
f HxL
1æ
æ
æ x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
163
25. (a) Uma vez que f é diferenciável em x = 0, fe′ (0) = fd′ (0). Calculando cada uma das
derivadas laterais obtém-se
f (x) − f (0) xex − 0
fe′ (0) = lim− = lim− = lim− ex = 1;
x→0 x−0 x→0 x x→0
f (x) − f (0) arctg (αx)
fd′ (0) = lim+ = lim+ = α.
x→0 x−0 x→0 x
Conclui-se assim que α = 1.
π
(b) lim f (x) = lim arctgx = ;
x→+∞ x→+∞ 2
∞×0 x
lim f (x) = lim xex = lim −x = 0 uma vez que uma exponencial cresce
x→−∞ x→−∞ x→−∞ e
mais depressa do que qualquer potência.
Conclui-se assim que a função f tem uma assı́ntota horizontal à direita de equação
y = π2 e uma assı́ntota horizontal à esquerda de equação y = 0.
(c) Para x < 0,
f ′ (x) = (xex )′ = ex + xex = (x + 1) ex ;
para x > 0,
f ′ (x) = (arctgx)′ = 1+x1
2;
(d) Para x > 0, f ′ (x) > 0; para x < 0, f ′ (x) < 0 se x < −1 e f ′ (x) > 0 se x > −1. O
quadro de sinal da derivada é então
-1 0
′
f (x) - 0 + 1 +
f (x) ↘ m ↗ ↗
Conclui-se assim que f (x) é crescente para x > −1 e decrescente para x < −1 tendo
um mı́nimo global em (−1, f (−1)) = (−1, −e−1 ) = −1, − 1e .
para x = 0,
f ′ (x) − f ′ (0) (x + 1) ex − 1 00 (x + 2) ex
fe′′ (0) = lim− = lim− = lim− = 2,
x→0 x−0 x→0 x R.C. x→0 1
1
′′ f ′ (x) − f ′ (0) 1+x2
−1 −x2
fd (0) = lim+ = lim+ = lim+ =
x→0 x−0 x→0 x x→0 x (1 + x2 )
−x
= lim+ = 0,
x→0 1 + x2
164
pelo que não existe f ′′ (0) .
Tem-se assim,
-2 0
′′
f (x) - 0 + s/s -
f (x) ∩ PI ∪ PI ∩
concluindo-se que o gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo para x < −2
e para x > 0 e que tem a concavidade voltada para cima para −2 < x < 0. Os
pontos (−2, f (−2)) = (−2, −2e−2 ) = −2, − e22 e (0, f (0)) = (0, 0) são pontos de
inflexão.
(f) O gráfico de f é
f HxL
Π
2
Π
4
æ x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
æ
æ
-1
165
9.3 Exercı́cios propostos - enunciados
1. Determine, pela definição, as seguintes derivadas nos pontos indicados:
(a) f (x) = −x + 2 em x = 3
(b) f (x) = ln(2x + 5) em x = −2
(c) f (x) = x2 − 3 em x = 1
(a) f (x) = x2 + 3x
√
(b) f (x) = x2 − 1
x+1
(c) f (x) = x
3. Determine as equações das retas tangente e normal às funções nos pontos indicados:
x−1
(a) f (x) = em x = −1
x2 − 2x
(b) f (x) = ex − e−x em x = 0
(c) f (x) = xarctgx em x = 1
4. Se f (2) = 2, f ′ (−1) = 4, f ′ (2) = 3, g(2) = −1, g ′ (2) = 5, g ′ (4) = 0, determine (f og)′ (2) e
(gof )′ (2).
5. Seja f (x) = x3 + x − 1.
(a) y = 1
x
e equação diferencial x3 y ′′ + 2x2 y ′ = 0
(b) y = 2x3 − 6x + 10 e equação diferencial −y ′′′ − xy ′′ − 2y ′ = −24x2
(c) y = 3 cos x + senx e equação diferencial y ′′ + y = 0
(d) y = ex e equação diferencial y ′′ + y ′ + y = 0
166
9. Calcule a derivada das seguintes funções:
(a) y = x ln x
x
(b) y = ln x
2
(c) y = ln x
x3 (9 ln2 x−6 ln x+2)
(d) y = 27
(a) y = e3senx
1
(b) y =
cos4 (3x + 1)
1
(c) y = ln cos2 x
+ tgx
1
(h) y = ln2 x
x
√ a2
√
(i) y = 2
x 2 − a2 − 2
ln(x + x 2 − a2 )
√
arcsenx+x 1−x2
(j) y = 2
x−1
(k) y = arctg x+1
√
(l) y = x(arcsenx)2 − 2x + 2 1 − x2 arcsenx
(m) y = xln x
1 2
(n) y = (cotgx + senx )
√ √
(o) y = x x2 − 3 − 3 ln(x + x2 − 3)
(p) y = (senx)cos x
167
13. Mostre que f (x) = 3x + sen(x) + 2 não tem uma reta tangente horizontal.
14. O lucro L, em milhares de euros, de uma empresa que investe m milhares de euros em
Marketing é dado pela função
1 3
L=− m + 6m2 + 400
10
(a) Determine a quantidade de dinheiro que deve ser investida em Marketing de forma
a maximizar o lucro. Qual é esse lucro máximo?
(b) O ponto de rendimentos decrescentes à escala é o ponto no qual a taxa de crescimento
da função lucro começa a diminuir. Determine este ponto.
′′ f ′′ (g(x))
g (x) = − ′
[f (g(x))]3
(b) Se f é crescente e com concavidade voltada para baixo, qual é o sentido da concavi-
dade da função inversa de f ?
1
P1 (x) = f (0) + f ′ (0)(x − 0) e P2 (x) = f (0) + f ′ (0)(x − 0) + f ′′ (0)(x − 0)2
2
Determine P1 e P2 para as seguintes funções f e compare os valores aproximados de P1 e
P2 com os valores reais de f no ponto x = 0.1:
ln(cos x)
(b) lim
x→0 x2
x − senx
(c) lim
x→0 x − tgx
x − arctgx
(d) lim
x→0 x3
2
ex − 1
(e) lim
x→0 cos x − 1
π − 2arctgx
(f) lim
x→+∞ ln 1 + 1
x
168
cos x ln(x − a)
(g) lim+
x→a ln(ex − ea )
ln(1 − x) + tg πx
2
(h) lim−
x→1 cotg (πx)
sec2 x − 2tgx
(i) limπ
x→ 4 1 + cos(4x)
x ln(x + 1)
(j) lim
x→0 sen2 x
x − arcsenx
(k) lim
x→0 tg2 x
x2 ln x
(l) lim
x→+∞ 3x2 + 2x + 1
(b) lim
π−
(tgx)2x−π
x→ 2
169
1
(d) lim (ex + x) x
x→0
x3 − ax2 + bx + c
lim =k
x→1 (x − 1)2 ln x
22. Indique se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas:
aex − x2 − bx − c
lim =k
x→0 arctg (2x) − 2x
cosec2 (x)
sen(x)
25. [Exame de 19/01/2007] Calcule o limite lim
x→0 x
ex sen(x) − x − x2
26. [Exame de 2010/2011] Calcule lim
x→0 x2 + x ln (1 − x)
170
27. [Exame de 2010/2011] Determine as três primeiras derivadas da função m(x) = ex +(2x+
1) ln (x + 1). Escreva a equação da reta tangente da função segunda derivada de m no
ponto de abcissa 0.
29. [2o mini-teste de 2013/2014] Considere as funções reais de variável real definidas por
cos(x)
f (x) = ln(x) e g(x) = 1−sen(x) . Determine e simplifique a derivada da função (f og)(x).
30. Estude as seguintes funções quanto a domı́nio, monotonia, concavidades, interseção com
eixos, paridade, extremos, pontos de inflexão, assı́ntotas, limites para infinito, gráfico e
contradomı́nio:
2(x2 −9)
(a) f (x) = x2 −4
x2 −2x+4
(b) f (x) = x−2
(c) f (x) = √ x
x2 +2
5 4
(d) f (x) = 2x 3 − 5x 3
cos x
∈ − π2 , 3π
(e) f (x) = 1+senx
,x 2
(a) Mostre que f é uma função de classe C 1 (R). (i.e existe a primeira derivada de f e
f ′ : R → R é uma função contı́nua).
(b) Determine os intervalos de monotonia, extremos, concavidades, pontos de inflexão e
assı́ntotas da função f .
(c) Esboce o gráfico de f e indique qual o seu contradomı́nio.
ex
x
, x>0
f (x) =
arctg(ln(−x)), x < 0
171
(e) Calcule f ′′ (x). O que pode dizer sobre as concavidades de f ?
172
(c) Defina f ′ , a função derivada de f .
(d) Estude f quanto à monotonia e à existência de extremos locais para x < 0.
f (x) = (x + 1) ln2 (x + 1)
(a) Determine lim f (x). Que conclusão pode tirar relativamente à existência de assı́ntotas
x→−∞
ao gráfico de f ?
(b) Caracterize f ′ , a função derivada de f .
√
3
(c) Escreva a equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto x = − 3
.
173
40. Considere a função real de variável real definida por
√
3
2x + a,
x<1
f (x) = x, 1≤x≤b
ln x
x , x>b
(a) Determine a e b de modo que f seja uma função contı́nua em todo o seu domı́nio.
(b) Faça a = −1 e b = 2. Calcule, caso existam, as retas tangentes ao gráfico de f nos
pontos x = 12 e x = e.
(a) Calcule, caso existam, lim+ f (x), lim− f (x), e lim f (x) e determine se a função é
x→0 x→0 x→0
contı́nua em x = 0.
(b) Determine se a função é diferenciável em x = 0.
(c) Determine os intervalos de monotonia, extremos, concavidades, pontos de inflexão e
assı́ntotas da função f , caso existam.
(d) Esboce o gráfico de f .
(a) Calcule, caso existam, lim + f (x), lim − f (x), e lim f (x) e determine se a função
x→−1 x→−1 x→−1
f é contı́nua em x = −1.
(b) Determine se a função é diferenciável em x = −1.
(c) Determine os intervalos de monotonia, extremos, concavidades, pontos de inflexão e
assı́ntotas da função f , caso existam.
(d) Esboce o gráfico de f .
174
44. Considere a função f definida por
(
arctg(x2 ) se x ≥ 0
f (x) = 1
ex se x < 0
175
9.4 Exercı́cios propostos - soluções
1. (a) f ′ (3) = −1
(b) f ′ (−2) = 2
(c) f ′ (1) = 2
2. (a) f ′ (x) = 2x + 3
(b) f ′ (x) = √ x
x2 −1
3. (a) y = − 95 x − 11
9
e y = 59 x + 17
15
(b) y = 2x e y = − 12 x
π+2 1 4 4 π
(c) y = 4
x − 2
e y = − π+2 x+ π+2
+ 4
5. (a) f −1 (−1) = 0
′
(b) (f −1 ) (−1) = 1
6. (a) Sim
(b) Sim
(c) Sim
(d) Não
7. (a) y ′ = 4x3
−8x2 −22x+12
(b) y ′ = (2x2 +3)2
2
8. (a) y ′ = 2xex
(b) y ′ = (1 − x)e−x
(c) y ′ = x2 ex
9. (a) y ′ = 1 + ln x
(b) y ′ = ln x−1
ln2 x
(c) y ′ = 2 ln x
x
2
(d) y ′ = x ln x
2
176
12. (a) y ′ = √ 1
2ax+x2
√
x
(b) y ′ = √
1+ x
(c) y ′ = xx (1 + ln x)
√
(d) y ′ = 2 a2 − x2
2 ln2 x−1
(e) y ′ = x ln x
sen3 x
(f) y ′ = cos4 x
(g) y ′ = 1
sen3 x
−2
(h) y ′ = x ln3 x
√
(i) y ′ = x 2 − a2
√
(j) y ′ = 1 − x2
(k) y ′ = 1
x2 +1
(l) y ′ = (arcsenx)2
(m) y ′ = 2xln x−1 ln x
(n) y ′ = −2cosecx(cotgx + cosecx)2
√
(o) y ′ = 2 x2 − 3
(p) y ′ = (senx)cos x−1 (cos2 x − sen2 x ln(senx))
13. Demonstração.
17. (a) 12
(b) -1/2
(c) -1/2
(d) 1/3
(e) -2
177
(f) 2
(g) cos a
(h) -2
(i) 1/2
(j) 1
(k) 0
(l) ∞
18. (a) 0
(b) 0
(c) 0
(d) ∞
(e) 1
4a2
(f) π
(g) ∞
19. (a) 0
(b) 1/2
(c) ∞
(d) −1/2
20. (a) 1
(b) 1
(c) 1
(d) e2
(e) 1
(f) e
(g) 1
1
(h) e
2/π
(i) e
21. a = 3, b = 3, c = −1, k = 1
22. (a) V
(b) F
(c) F
(d) F
(e) V
178
(f) V
(g) F
(h) F
(i) F
(j) F
23. a = b = c = 2 ∧ k = − 18
24. 1
1
25. √
6 e
26. − 23
27. y = −3x + 4
28. (a) f ′ (x) = √ x
1−x2
arcsen(x)
√
(b) f ′ (x) = 2 x2 + 1
(c) f ′ (x) = 2 sec3 (x)
′ 1
29. (f og) (x) = cos(x)
f ′ (x) = 20x
(x2 −4)2
Decrescente: ] − ∞, −2[ e ] − 2, 0[
−20(3x2 +4)
f ′′ (x) = (x2 −4)3
Assı́ntotas: x = ±2 e y = 2
A função é par
179
f HxL
9
æ
2
4
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-1
(b) Df = R\{2}
x(x−4)
f ′ (x) = (x−2)2
Mı́nimo local: 6 em x = 4
Máximo local: −2 em x = 0
f ′′ (x) = 8
(x−2)3
Assı́ntotas: x = 2 e y = x
lim f (x) = +∞
x→+∞
180
lim f (x) = −∞
x→−∞
f HxL
8
7
6 æ
5
4
3
2
1
x
-4 -3 -2 -1 -1 1 2 3 4
-2æ
-3
-4
(c) Df = R
f ′ (x) = √ 2
(x2 +2)3
Crescente em R
f ′′ (x) = − √ 6x
(x2 +2)5
Assı́ntotas: y = 1 e y = −1
A função é ı́mpar
lim f (x) = 1
x→+∞
lim f (x) = −1
x→−∞
181
f HxL
æ x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-1
CDf =] − 1, 1[
(d) Df = R
10 13 1
f ′ (x) = 3
x (x 3 − 2)
Decrescente: ]0, 8[
Máximo local: 0 em x = 0
1
20(x 3 −1)
f ′′ (x) = 2
9x 3
125
Interseção com eixos: (0, 0) e 8
,0
lim f (x) = +∞
x→+∞
182
lim f (x) = −∞
x→−∞
f HxL
æ x
125
-3 1 8
8
-3 æ
-16 æ
CDf = R
(e) Df = − π2 , 3π
2
f ′ (x) = − 1+senx
1
Decrescente: − π2 , 3π
2
f ′′ (x) = cos x
(1+senx)2
π
Pontos de inflexão: 2
,0
π
, 3π
Concavidade voltada para baixo: 2 2
π
Interseção com eixos: 2
,0 e (0, 1)
Assı́ntotas: x = − π2 e x = 3π
2
lim − f (x) = −∞
x→ 3π
2
lim f (x) = +∞
x→− π2 +
183
f HxL
3
2
1
æ x
Π Π 3Π
- Π
2 -1 2 2
-2
-3
-4
CDf = R
(
′ x (2 ln x + 1) , x > 0
31. (a) f (x) = x(2−x)
(1−x)2
, x≤0
1
(b) Mı́nimo global
( em x = e− 2
′′ 2 ln x + 3, x > 0
f (x) = 2
(1−x)3
, x<0
3
Pontos de inflexão em x = 0 e em x = e− 2
Assı́ntotas: y = −x − 1
184
(c)
f HxL
ææ æ x
-4 -3 -2 -1 1 2 3
-1
− 21 e−1 , ∞ .
CDf =
32. (a) Contı́nua para x > 0 e para x < 0.
(b) lim f (x) = +∞
x→+∞
π
lim f (x) =
x→−∞ 2
(c) Não é prolongável por continuidade ao ponto x = 0
( (x−1)ex
′ x2
, x>0
(d) f (x) = 1
x[1+ln2 (−x)]
, x<0
Decrescente em ]−∞, 0[ e em ]0, 1[, e crescente em ]1, +∞[. Mı́nimo local em x = 1
2
(x −2x+2
3
)ex
, x>0
′′ x
(e) f (x) = [ln(−x)+1]2
− 2 , x<0
x2 [1+ln2 (−x)]
Concavidade voltada para baixo em ]−∞, 0[ e em ]0, +∞[
185
Máximo local em x = 2, f (2) = 4
Decrescente em ]2, 4[
Crescente em ]−∞, 0[, em ]0, 2[ e em ]4, +∞[
(c) lim f (x) = 4
x→+∞
1
lim f (x) = ln .
x→−∞ 2
Assı́ntotas horizontais: y = ln 12 (à esquerda) e y = 4 (à direita).
(d) CDf = ln 12 , 4
(e)
f HxL
4 æ æ
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1
186
(e)
f HxL
9æ
8
7
6
5
4
3
2
1
æ æ x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
37. (a) x = 0
(b) Não existem assı́ntotas verticais nem oblı́quas.
(c) f ′ (x) = ln(x + 1) [ln(x + 1) + 2]
(d) Crescente em ]−1, −1 + e−2 [ e em ]0, +∞[
Descrescente em ]−1 + e−2 , 0[
CDf = [0, +∞[
187
(
cos (x) esenx , x > 0
(b) f ′ (x) = 3
1+9x2
, x<0
√
3
(c) y = 43 x + 4
− π
3
æ x
-4 -3 -2 -1 1 2 3
-1
-2
-3
42. (a) lim f (x) = lim − f (x) = lim f (x) = f (−1) = 0 logo f é contı́nua em x = −1.
x→−1+ x→−1 x→−1
′ ′
(b) fe (−1) = 0 e fd (−1) = −∞ logo f não é diferenciável em x = −1.
( 1
x
′ e x+1 x+1 , x < −1
(c) f (x) = x+1
ln e + 1, x > −1
f é crescente em ]−∞, −1[ e ]0, +∞[ e é decrescente em ]−1, 0[
188
f tem um máximo local em −1,f (−1) = 0 e um mı́nimo local em 0,f (0) = −1
( 1
e x+1
′′ , x < −1
f (x) = (x+1)3
1
x+1
, x > −1
f tem a concavidade voltada para baixo em ]−∞, −1[ e a concavidade voltada para
cima em ]−1, +∞[
f tem um ponto de inflexão em (0, −1)
A função tem uma assı́ntota oblı́qua à esquerda de equação y = x + 2.
(d)
f(x)
● x
-4 -3 -2 -1 1 2 3
-1 ●
-2
-3
43. (a) Df = R
(b) f é contı́nua em R.
(c) y = 0 é uma assı́ntota horizontal à direita.
(d) f ′ (x) = xe−x (2 − x)
f é decrescente em ]−∞, 0[ e ]2, +∞[ e é crescente em ]0, 2[
4
f tem um mı́nimo local em 0,f (0) = 0 e um máximo local em 2,f (2) = e2
′′
(e) f (x) = e−x (x2 − 4x + 2) √ √
f tem a concavidade voltada para cima em −∞, 2 − 2 e 2 + 2, +∞ e a con-
√ √
cavidade voltada para baixo em 2 − 2, 2 + 2
√ √ √ √
f tem pontos de inflexão em 2 − 2,f (2 − 2) e 2 + 2,f (2 + 2)
189
(f)
f HxL
1
æ
æ
æ
æ x
-2 -1 1 2 3
-1
190
(e)
f HxL
2
Π
2
æ
æ x
-4 -3 -2 -1 1 2 3
CDf = 0, π2
191
Capı́tulo 10
Primitivas e integrais
(a) 4x7
(b) 2 + 3x3 − x5
√ 3
(c) x + 4
x
x + 3x2 + 1
3
(d)
x
√
x+1
(e) √ 3
x
(f) (x2 + 1)2
x2 + 1
(g)
x3 + 3x
(h) e5x
x
(i) e1− 2
2
(j) 4xex
(k) 4sen(2x)
x
(l) 5 cos
2
3
(m) sen x cos x
sen(x)
(n)
cos4 (x)
sec2 (x)
(o)
tg5 (x)
e3x
(p) √
2 + e3x
192
2. Calcule, caso existam, os valores dos seguintes integrais:
Z 2
(a) (x2 + 3x + 1)dx
1
Z 1
1
(b) x2 + dx
0 x+1
4 √
Z
(c) 2x + 1dx
0
Z 2
1
(d) dx
−13 (3 − x)3
Z1
y
(e) dy
0 (y 2 + 1)2
9 √
z−1
Z
(f) dz
4 z
Z π/4
(g) sen3 (2x) cos(2x)dx
0
Z +∞
1
(h) dx
0 e2x
Z 0
3
(i) x2 ex dx
−∞
Z e2 −1
1
(j) dx
e−1 (x + 1) ln(x + 1)
1
e4x
Z
(k) dx
0 e4 − e4x
193
3. Determine a área dos domı́nios planos indicados a tracejado nas figuras seguintes:
0 3 0 0
1
1 1 8
0 0 0
194
7. Calcule:
Rx
sen(t3 )dt
0
(a) lim
x→0 x4
Z x
x 2
(b) lim x 2 et dt
x→0 1 − e 0
195
10.2 Exercı́cios resolvidos - tópicos de resolução
7x8 x8
1. (a) P 4x = 4 = + C, C ∈ R
8 2
3 1
(b) P (2 + 3x3 − x5 ) = 2x + x4 − x6 + C, C ∈ R
4 6
√ x3/2 x−3 2√ 3
3 1
(c) P x + 4 = P x1/2 + 3P x−4 = +3 +C = x − 3 + C, C ∈ R
x 3/2 −3 3 x
x3 + 3x2 + 1 1 x3 3x2
(d) P = P x2 + 3P x + P = + + ln |x| + C, C ∈ R
x x 3 2
√ 1/2
x7/6 x2/3
x+1 x 1 1/6 −1/3
(e) P √ = P + = P x + x = + +C =
3
x x1/3 x1/3 7/6 2/3
6√6 3√ 3
= x7 + x2 + C, C ∈ R
7 2
x5 2x3
(f) P (x2 + 1)2 = P (x4 + 2x2 + 1) = + + x + C, C ∈ R
5 3
x2 + 1 1 3x2 + 3 1
(g) P 3 = P 3 = ln |x3 + 3x| + C, C ∈ R
x + 3x 3 x + 3x 3
5x
1 e
(h) P e5x = P 5e5x = + C, C ∈ R
5 5
x −1 1− x x
(i) P e1− 2 = −2P e 2 = −2e1− 2 + C, C ∈ R
2
x2 2 2
(j) P 4xe = 2P 2xex = 2ex + C, C ∈ R
(k) P 4sen(2x) = 2P 2sen(2x) = −2 cos(2x) + C, C ∈ R
x 1 x x
(l) P 5 cos = 5 × 2P cos = 10sen + C, C ∈ R
2 2 2 2
4
sen x
(m) P sen3 x cos x = + C, C ∈ R
4
sen(x) −4 cos−3 (x) 1
(n) P 4
= −P cos (x)(−sen(x)) = − +C = + C, C ∈ R
cos (x) −3 3 cos3 x
sec2 (x) −5 2 (tgx)−4 1
(o) P 5
= P (tgx) sec x = + C = − 4 + C, C ∈ R
tg (x) −4 4tg x
e3x 3x −1/2 3x 1 3x −1/2 3x 1 (2 + e3x )1/2
(p) P √ = P (2+e ) ×e = P (2+e ) ×e ×3 = +C =
2 + e3x 3 3 1/2
2√
= 2 + e3x + C, C ∈ R
3
Z 2 3 2
3x2
2 x 8 1 3 47
2. (a) (x + 3x + 1)dx = + +x = +6+2− + +1 =
1 3 2 1 3 3 2 6
Z 1 1
x3
2 1 1
(b) x + dx = + ln |1 + x| = + ln 2
0 x+1 3 0 3
196
4
4 √ 4
1 (2x + 1)3/2
Z Z
1 1/2 1 hp 3
i4
(c) 2x + 1dx = 2(2x + 1) dx = = (2x + 1) ] =
0 2 0 2 3/2 0 3 0
= 31 (33 − 1) = 26 3
Z 2 2
1 1 1 1 255
(d) 3
dx = 2
= − =
−13 (3 − x) 2(3 − x) −13 2 512 512
Z 1 1
y 1 1 1 1
(e) 2 2
dy = − 2 =− + =
0 (y + 1) 2(y + 1) 0 4 2 4
Z 9√ Z 9
√
z−1 1 9 9
(f) dz = z −1/2 − dz = 2 z − ln z 4 = 6 − ln 9 − 4 + ln 4 = 2 − ln
4 z 4 z 4
Z π/4 4 π/4
sen (2x) 1
(g) sen3 (2x) cos(2x)dx = =
0 8 0 8
Z +∞ Z L L
1 −2x 1 −2x 1 −2L 1 0
(h) dx = lim e dx = lim − e = lim − e + e =
0 e2x L→+∞ 0 L→+∞ 2 0
L→+∞ 2 2
1 1
=0+ =
2 2
Z 0 Z 0 0
2 x3 2 x3 1 x3 1 0 1 L3 1
(i) x e dx = lim x e dx = lim e = lim e − e =
−∞ L→−∞ L L→−∞ 3 L→−∞ 3 3 3
L
Z e2 −1 Z e2 −1 1
1 2 −1
(j) dx = x+1
dx = [ln(ln(x + 1))]ee−1 =
e−1 (x + 1) ln(x + 1) e−1 ln(x + 1)
= ln(ln e2 ) − ln(ln e) = ln 2 − ln 1 = ln 2
Z 1 Z k k
e4x e4x
1 4 4x
(k) 4 4x
dx = lim− 4 − e4x
dx = lim− − ln(e − e ) =
0 e − e k→1 0 e k→1 4 0
1 1
= lim− − ln e4 − e4k + ln e4 − 1 = +∞
k→1 4 4
Z 3 3 3
2 x 27
3. (a) A= (x )dx = = =9
0 3 0 3
Z 1 Z 1 3 1
2 2 x x2 1 1 1
(b) A= [1 − x − (1 − x)] = [−x + x)] = − + =− + =
0 0 3 2 0 3 2 6
( (
y = x2 y = x2
(c) 2
⇔ 4
⇔ x − x4 = 0 ⇔ x(1 − x3 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
x=y x=x
1 √ 1
√ 2 3 x3
Z
2 2 1 1
A= ( x − x )dx = x − = − =
0 3 3 0 3 3 3
( (
y = x2 + 1 3 − x = x2 + 1
(d) ⇔ ⇔ x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 1
x+y =3 y =3−x
197
1 3 1 3
x3 x2
Z Z
2 1 9 1
A= (x +1)dx+ (3−x)dx = +x + 3x − = +1+9− −3+ =
0 1 3 0 2 1 3 2 2
= 10
3
( (
1
y = 8x x2
= 8x 1 1
(e) ⇔ ⇔ x3 = 8
⇔x= 2
y = x12 y = x12
Z 1/2 Z +∞
Z 1/2 Z L L
1 1 2 1/2 1
A= 8xdx+ 2
dx = 8xdx+ lim dx = 4x 0 + lim − =
0 1/2 x 0 L→+∞ 1/2 x2 L→+∞ x 1/2
= 4 × 41 + limL→+∞ − L1 + 2 = 1 + 2 = 3
Z +∞ Z L
−x
L
e−x dx = lim −e−x 0 = lim −e−L + e0 = 1
(f) A = e dx = lim
0 L→+∞ 0 L→+∞ L→+∞
4. (a)
0
3 0
( (
y = x2 y = x2
⇔ ⇔ x2 − 3x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
y = 3x x2 = 3x
4
Z 3 2 3
3
3x x 27 9
A= (3x − x2 )dx = − = − 9 4= 1
0 2 3 0 2 2
(b)
4 0 ‐1
1
0
3 0
(
y = x4 4
⇔x= x
⇔ x2 = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
y=x
4
0 1
Z 2 Z 4 2 2 1
4 x
A= xdx + 4 dx = + [4 ln |x|]42 = 2 + 4 ln 4 1− 4 ln 2 = 2 + 4 ln 2
0 2 x 2 0
0 ‐1
198
1
0
3 0
(c)
4
1
4 1
0 ‐1
1
(
y = 4x2
⇔ x = −1 ∨ x = 1
y =4
4
(
y = x2
⇔ x = −2 ∨ x = 2
y =4
0 1 2 2
x3
Z Z
(4x − x )dx0 + 2 ×
3 2 2 2
3 1
A=2× (4 − x )dx = 2 x 0 + 4x − =
0 1 0 1 3 1
4
= 2 + 2 8 − 83 − 4 + 1 16
3
= 3
(d)
4
1
0
4 3
1 0
0 ‐1
1 4
1
( 4 1
y = x2 − 1
⇔ x = −1 ∨ x = 1
y = 1 − x2
1 0 1
2x3
‐1
Z
2 2 2 8
A=2× [1 − x − (x − 1)]dx = 2 2x − =2 2− =
0 3 0 3 3 1
(e) 0 1
0 1
199
(
y = ex
⇔x=0
y = e−x
Z 1 1 1
(ex − e−x )dx = ex + e−x 0 = e + e−1 − 1 − 1 = e + − 2
A=
0 e
R ′
x 1 ′
5. f ′ (x) = cos(t2 )dt = (x)′ cos(x2 ) − 1 1 1
1/x x
cos x2
= cos(x2 ) + x2
cos x2
R ′
k ln x −t2 2 ln2 x
6. f ′ (x) = 0
e dt = xk e−k
2 ln2 1
f ′ (1) = k1 e−k = ke0 = k
f ′ (1) = 0 ⇔ k = 0
Rx
sen(t3 )dt 0
7. (a) lim 0 4
= Ind.
x→0 x 0
Aplicando a Regra de Cauchy
Rx Rx ′
sen(t3 )dt
0 0
sen(t3 )dt sen(x3 ) 1 sen(x3 ) 1 1
lim 4
= lim 4 ′
= lim 3
= lim 3
= ×1=
x→0 x x→0 (x ) x→0 4x 4 x→0 x 4 4
Z x
x 2 0
(b) lim x 2 et dt = Ind.
x→0 1 − e 0 0
Aplicando a Regra de Cauchy
R ′
x 2
x 0 et dt
Rx 2 2
1× 0
et dt + x × ex 0
lim ′ = lim x 2 = Ind.
x→0 (1 − ex2 ) x→0 −2xe 0
Aplicando a Regra de Cauchy novamente:
R ′
x 2 2
et dt + xex
Rx t2 x2 2 2 2
0
e dt + xe 0 ex + ex + x × 2xex
lim = lim ′ = lim =
x→0 −2xex2 (−2xex2 ) x→0
2
x→0 −2ex − 2x × 2xex
2
2
2ex (1 + x2 ) 1 + x2
= lim 2 = lim − = −1
x→0 −2ex (1 + 2x2 ) x→0 1 + 2x2
200
10.3 Exercı́cios propostos - enunciados
1. Determine todas as primitivas das seguintes funções:
1
(a) √3
3x
x
(b) √
2x2 + 1
x
(c) 2
2x + 1
cos(x)
(d) p5
sen(x)
√
e x
(e) √
x
x+2
(f) 2
x + 4x + 1
ln x
(g)
x
cos(2x)
(h)
sen(2x)
√
earctg( 3x)
(i)
1 + 3x2
e2x
(j)
1 + e4x
(k) x(3x2 + 6)5
(l) cos(2x)sen3 (2x)
4
(m) x3 5x
x
(n)
4 + x4
x
(o) √
1 − x2
√
(p) x x
√
3x3 − 2x2 + x
(q)
x
(x2 + 3)2
(r)
x6
sen(x)
(s)
cos2 (x)
x2
(t)
1 + x6
1+x
(u)
1 + 4x2
201
2. Determine todas as primitivas das seguintes funções:
x4 3
(a) − 2x2 + 3
3 x
√3
√5
(b) x2 + 2 x3
√ √
x−23x
(c)
x
x
(d)
1 + x2
√
(x + x)2
(e)
x5
3
(f) 4x2 ex
(g) esen(2x) cos(2x)
senx − cos x
(h)
senx + cos x
e1/x
(i) 2
x
1
(j)
x ln x
senx + cos x
(k)
sen3 x
e2x
(l)
2 − e2x
√
(m) x2 3 + 2x3
(n) 2x ex
1
(o)
(2x − 3)5
cos x
(p) √3
sen2 x
(q) (ex + 1)2
2)
(r) xsen(x2 )ecos(x
(s) (sen(x) + cos(x))2
(a) x5
√
(b) x + x
√
x x
(c) √3 +
x 4
2
1 1
(d) x2
+ x x
√
1
(e) cos2 x
202
(f) 2x
(g) √ 1
4−x2
1
(h) 5+x2
x+3
(i) e
3
(j) (x2 + 1)
(k) 2x−1
1
(l) √
5
1−2x
(m) tg2 x
√ 2
(n) (x + x)
1
(o) sen2 (2x)
1
(p) 2−x
(t) tg3 x
√
sen x
(u) √
x
203
e2x
(v) (1+e2x )2
ex
(w) 1+e2x
1
(c) 4
cotg (2x)
2
(d) xe−x
cos(ln x)
(e) x
sen(2x)
(f) 1+cos(2x)
sen(2x)
(g) 1+cos2 x
senx
(h) 1+cos2 x
1
(i) 1+cos x
(a) sen2 x
(b) cos2 x
(c) cotg2 x
(d) sec x
1
(e) senx
3
(f) sen x
(g) cos3 xsen2 x
(h) cos4 x
Z 3 x, 0 ≤ x < 1
8. Calcule o valor do integral f (x)dx para f (x) = 2x, 1 ≤ x < 2
0
2
x , 2≤x≤3
204
9. Calcule, caso existam, os valores dos seguintes integrais:
Z 4
√
(a) (4x3 − x + x)dx
1
11 √
Z
(b) 3 + 2xdx
3
Z −1
1
(c) dy
−2 (11 + 5y)3
9
x−1
Z
(d) √ dx
4 x+1
Z +∞
2
(e) xe−x dx
1
ln 2
e2x
Z
(f) dx
0 e2x + 3
Z π/6
(g) cos(2x)dx
4
π/2
1 − cos(2x)
Z
(h) dx
0 2
Z 5
x
(i) √ dx
2
x −9
4
Z 1
x + |x|
(j) dx
−2 x − |x| + 2
205
13. Seja f é uma função contı́nua em [−a, a].
Se f for uma função par, então
Z a Z a
f (x)dx = 2 f (x)dx
−a 0
Use um gráfico para compreender as duas igualdades anteriores. Diga, para cada um dos
seguintes casos, se a função integranda é par, ı́mpar, ou nenhuma das duas. Em cada caso,
se possı́vel, use aquelas igualdades para simplificar as seguintes expressões, sem calcular
o valor do integral:
Z π/2
(a) xsen(x)dx
−π/2
Z π/2
(b) x2 cos(x)dx
−π/2
Z 1
(c) x3 arctg(x)dx
−1
Z 2
(d) (e−3x + e3x )dx
−2
Z π/3
(e) x cos(x)dx
−π/3
Z π/2
(f) x2 ex dx
−π/2
Z 3
(g) (x + 1) ln(x)dx
−3
Z 5
x
(h) 2
dx
−5 x +1
206
14. Determine a área dos domı́nios planos indicados a tracejado nas figuras seguintes:
(a) (b)
0 1 2 0 4
(c) (d)
2
0 2 0
2
Z x2
1
16. Determine o conjunto no qual a função f (x) = dt é convexa.
0 2+t
17. Calcule:
Rx
sen(t5 )dt
(a) lim R 0 2
x→0 x
0
sen(t2 )dt
207
R x2 √
0
sen( t)dt
(b) lim+
x→0 x3
R a ln x 2
18. Determine o valor de a, sendo f (x) = x
et dt e f ′ (1) = 0.
R x3 +1 sen(t)
√
19. Seja f : [1, +∞[→ R tal que f (x) = 2
√
t+1
dt. Prove que f ′ (1) = 3sen(2).
208
25. [Exame de 2010/2011] Represente graficamente o domı́nio plano definido pelas condições
1
y ≤ ex ∧ y ≥ ∧x≥0∧x≤1
2x + 1
Z +∞
1
e calcule a sua área. Essa área é maior que √ 3 dx? Justfique.
16
9
( x)
26. [2a frequência de 11/06/2008] Calcule as seguintes primitivas:
x+1
(a) P √3
x2 + 2x + 5
sen (2x) − cos (2x)
(b) P
sen (2x) + cos (2x)
27. [Exame de 26/06/2008] Calcule as seguintes primitivas:
sen(x) + cos(x)
(a) P
cos3 (x)
sec (2x) tg (2x)
(b) P
1 + sec (2x)
28. [Exame de 25/06/2009] Calcule a primitiva
cotg(x) + 1
P
cotg(x) − 1
209
10.4 Exercı́cios propostos - soluções
1√ 3
1. (a) 9x2 + C, C ∈ R
2
1√ 2
(b) 2x + 1 + C, C ∈ R
2
1
(c) ln(2x2 + 1) + C, C ∈ R
4
5√ 5
(d) sen4 x + C, C ∈ R
4
√
(e) 2e x + C, C ∈ R
1
(f) ln |x2 + 4x + 1| + C, C ∈ R
2
1 2
(g) ln x + C, C ∈ R
2
1
(h) ln |sen2x| + C, C ∈ R
2
1 √
(i) √ earctg( 3x) + C, C ∈ R
3
1
arctg e2x + C, C ∈ R
(j)
2
(3x2 + 6)6
(k) + C, C ∈ R
36
sen4 (2x)
(l) + C, C ∈ R
8
4
5x
(m) + C, C ∈ R
4 ln 5
2
1 x
(n) arctg + C, C ∈ R
4 2
√
(o) − 1 − x2 + C, C ∈ R
2√ 5
(p) x + C, C ∈ R
5
√
(q) x3 − x2 + 2 x + C, C ∈ R
1 2 9
(r) − − 3 − 5 + C, C ∈ R
x x 5x
1
(s) + C, C ∈ R
cos x
1
(t) arctg(x3 ) + C, C ∈ R
3
1 1
(u) arctg(2x) + ln(1 + 4x2 ) + C, C ∈ R
2 8
x5 2x3 3
2. (a) − − 2 + C, C ∈ R
15 3 2x
210
3√3 5√5
(b) x5 + x8 + C, C ∈ R
5 4
√ √
(c) 2 x − 6 3 x + C, C ∈ R
1
(d) 2
ln(1 + x2 ) + C, C ∈ R
1 4 1
(e) − 2 − √ − 3 + C, C ∈ R
2x 5 x5 3x
4 x3
(f) e + C, C ∈ R
3
1 sen2x
(g) e + C, C ∈ R
2
(h) − ln |senx + cos x| + C, C ∈ R
(i) −e1/x + C, C ∈ R
(j) ln(ln x) + C, C ∈ R
1
(k) −cotgx − + C, C ∈ R
2sen2 x
1
(l) − ln |2 − e2x | + C, C ∈ R
2
1p
(m) (3 + 2x3 )3 + C, C ∈ R
9
2x ex
(n) + C, C ∈ R
1 + ln 2
1
(o) − + C, C ∈ R
8(2x − 3)4
√
(p) 3 3 senx + C, C ∈ R
1
(q) e2x + 2ex + x + C, C ∈ R
2
1 2
(r) − ecos(x ) + C, C ∈ R
2
(s) x + sen2 (x) + C, C ∈ R
x6
3. (a) 6
+ C, C ∈ R
2 √
(b) x2 + 23 x3 + C, C ∈ R
1
√ √
(c) 10 x5 + 6 x + C, C ∈ R
(d) − 2x12 − √4
5 x5
− 1
3x3
+ C, C ∈ R
(e) tg(x) + C, C ∈ R
2x
(f) + C, C ∈ R
ln(2)
(g) arcsen x2 + C, C ∈ R
(h) √15 arctg √x5 + C, C ∈ R
(i) ex+3 + C, C ∈ R
211
1 7
(j) 7
x + 35 x5 + x3 + x + C, C ∈ R
2x−1
(k) + C, C ∈ R
ln(2)
p
(l) − 58 5 (1 − 2x)4 + C, C ∈ R
(m) tg(x) − x + C, C ∈ R
√
(n) 13 x3 + 45 x5 + 12 x2 + C, C ∈ R
(o) − 12 cotg(2x) + C, C ∈ R
(p) − ln |2 − x| + C, C ∈ R
4. (a) − 12 cos(2x) + C, C ∈ R
1 5x
(b) 5
e + C, C ∈ R
(c) − 12 cos(x2 ) + C, C ∈R
(d) ln | sec(x)| + C, C ∈ R
(e) ln |sen(x)| + C, C ∈ R
(f) − 13 cotg(3x) + C, C ∈ R
1
(g) 3
ln |3x − 7| + C, C ∈ R
1
(h) 2
ln | sec(2x)| + C, C ∈ R
1
(i) 5
ln |sen(5x − 7)| + C, C ∈ R
1 2
(j) 2
tg (x) + C, C ∈ R
(k) − 14 cos4 (x) + C, C ∈ R
1
p
(l) 3
(x2 + 1)3 + C, C ∈ R
(m) −cosec(x) + C, C ∈ R
(n) ln(ex + 2) + C, C ∈ R
1
(o) 2
ln(x2 + 1) + C, C ∈ R
1
(p) 4
arctg(x4 ) + C, C ∈ R
2
3sen (x)
(q) ln(3)
+ C, C ∈ R
√
(r) 2 ln | sec( x)| + C, C ∈ R
(s) arcsen(ex ) + C, C ∈ R
1 2
(t) 2
− ln | sec(x)| + C, C ∈ R
tg (x)
√
(u) −2 cos( x) + C, C ∈ R
(v) − 2(e2x1 +1) + C, C ∈ R
(w) arctg(ex ) + C, C ∈ R
√
5. (a) 3ex + 23 x3 + C, C ∈ R
(b) − x82 − 16
√
7 x7
− 1
5x5
+ C, C ∈ R
1
(c) 8
ln |sen(2x)| + C, C ∈ R
212
2
(d) − 12 e−x + C, C ∈ R
(e) sen(ln x) + C, C ∈ R
(f) − 12 ln | cos(2x) + 1| + C, C ∈ R
(g) − ln(cos2 (x) + 1) + C, C ∈ R
(h) −arctg(cos(x)) + C, C ∈ R
sen(x)
(i) cos(x)+1
+ C, C ∈ R
6. (a) ln |x − 5| + C, C ∈ R
3
(b) − x+2 + C, C ∈ R
(c) 21 arctg x2 + C, C ∈ R
1
(d) ln(x2 + 4) + C, C ∈ R
2
(e) √23 arctg 2x+1
√
3
+ C, C ∈ R
(f) 21 ln(x2 + x + 1) − √13 arctg 2x+1
√
3
+ C, C ∈ R
x
7. (a) 2
− 41 sen(2x) + C, C ∈ R
x
(b) 2
+ 41 sen(2x) + C, C ∈ R
(c) −cotg(x) − x + C, C ∈ R
(d) ln |tg(x) + sec(x)| + C, C ∈ R
1 cos(x)−1
(e) 2
ln cos(x)+1
+ C, C ∈ R
1
(f) 3
cos3 (x) − cos(x) + C, C ∈ R
1
(g) 3
sen3 (x) − 15 sen5 (x) + C, C ∈ R
3x
(h) 8
+ 14 sen(2x) + 32 1
sen(4x) + C, C ∈R
8. 59/6
1513
9. (a) 6
98
(b) 3
7
(c) 72
23
(d) 3
1
(e) 2e
1
(f) 2
ln 74
√
3
(g) 4
− 12 sen(8)
π
(h) 4
√
(i) 4 − 7
1
(j) 2
213
10. (a) 1
(b) π/8
(c) 6
(d) 1
(e) +∞
11. Demonstração.
Z 1
12. f (x)dx
−3
Z π/2
13. (a) Par, 2 xsen(x)dx
0
Z π/2
(b) Par, 2 x2 cos(x)dx
0
Z 1
(c) Par, 2 x3 arctg(x)dx
0
Z 2
(d) Par, 2 (e−3x + e3x )dx
0
(e) Ímpar, 0
(f) Não é par nem ı́mpar
(g) Não é par nem ı́mpar
(h) Ímpar, 0
7
14. (a) 24
32
(b) 3
9
(c) 2
(d) 1
15. (a) 12
9
(b) 2
9
(c) 2
3
(d) 2e
√ √
16. ] − 2, 2[
1
17. (a) 2
2
(b) 3
18. a = e
19. Demonstração.
214
3
20. (a) ln |x2 + 4x + 1| + C, C ∈ R
2
1
q
(b) − (5 + e−2x )3 + C, C ∈ R
3
q
5
q
3 3
(c) (2x + 5) + (2x − 1) + C, C ∈ R
18
47
21. 3
√ √ 10
22. (a) 2 ln |x| + 2 x − √
x
+ C, C ∈ R
2
(b) 1
2
ln | sen (2x)
cos(2x)
| + C, C ∈ R
7
23. 3
1
24. (a) 4
ln (1 + x4 ) + 14 arctg2 (x2 ) + C, C ∈ R
′
(b) f (1) = −2e25
25. e − 12 ln 3 − 1 < e − 21 ln e − 1 = e − 3
2
< 1.3 < 32 . Não é maior.
q
26. (a) 34 3 (x2 + 2x + 5)2 + C, C ∈ R
(b) − 12 ln |sen (2x) + cos (2x) | + C, C ∈ R
1
27. (a) 2 cos2 (x)
+ tg(x) + C, C ∈ R
1
(b) 2
ln |1 + sec (2x) | + C, C ∈ R
215