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Produção de Líquido Amniótico: Mede via transvaginal a distância entre o p5 - 1,65 DP CC Avaliar pela curva
orifício interno e externo no colo uterino 3 SG ocupa toda cavidade
<16 sem - Transudato da pele uterina p10 - 1,28 DP Vp n < 10 mm
>16 sem - Quase exclusivo Renal vezes em 5 minutos, e considera-se a menor 10 semanas Núcleos de ossificação p90 1,28 DP DTC n > p5
medida. As paredes anterior e posterior do (maxila e mandíbula)
colo devem estar simétricas. p95 1,65 DP CM 2 mm < n < 10 mm
Diâmetro AP normal ≤27 sem. < 4 mm
da PELVE RENAL Referência: nl ≥ 25 mm.
>27 sem. < 7 mm Desaparece herniação CA Avaliar pela curva
umb. fisiológica
Ideal entre 18 e 24 semanas (morfo 2ºT) 11 a 14 semanas FÊMUR Avaliar pela curva
USG MORFOLÓGICA
1º TRIMESTRE ÚMERO Avaliar pela curva
PAAF ≥ 1.5 cm (PAAF ≥ 1.0 cm) TIREOTOXICOSE INDUZIDA POR AMIODARONA Avaliação para DESMAME de ventilação, com paciente em suporte mínimo,
4a6 4 Moderada Suspeição
US ≥ 1.0 cm - 1 / 2 / 3 / 5 anos (muito iodo) próximo ao desmame
PAAF ≥ 1.0 cm (PAAF ≥ 1.0 cm)
7 ou mais 5 Alta Suspeição
US ≥ 0.5 cm - anual por 5 anos
TIPO I DOPPLER +++ VARIAÇÃO em Modo M
Paciente com tireoidopatia latente, já tem alteração hormonal e a 1,8 ± 0,3 cm Resp. calma
medicação desencadeou o problema.
VASCULARIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO CHAMMAS TTO: Drogas bloqueadoras da síntese de hormônios 7,0 ± 0,6 cm Resp. profunda
MEDIDAS A SEREM FEITAS - LESÕES DO MANGUITO ROTADOR CLASSIFICAÇÃO DE GOUTALLIER (Infitração gordurosa)
Antero-posterior (no transverso) 0 Músculo normal
MELHOR
Latero-medial (no longitudinal) 1 Infitração mínima Ainda há opção
de operar
Distância da lesão até o intervalo dos rotadores (do TCLB ou do processo coracóide) 2 Menos infiltração gordurosa do que músculo
3 Infiltração gordurosa igual a quantidade de músculo PIOR
Não há mais
4 Mais infiltração gordurosa do que músculo opção de operar
Imagem hiperecogênica produtora de sombra acústica posterior, Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus, com Doppler
CORPO LIVRE SINOVITE
móvel à mobilidade do membro. positivo/negativo. ESTADIAMENTO DA SINOVITE
Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus, com ESPESSAMENTO SINOVIAL
SINOVITE
Doppler positivo/negativo. GRAU 0 Sem alteração
GRAU I Mínima
TENDÃO GRAU II Derrame com espessamento sinovial
CONCLUSÃO DESCRIÇÃO - Usar Aumento de calibre para tendões em corda e espessamento para demais tendões GRAU III Grande proliferação distendendo a articulação
NORMAL Tamanho habitual, ecogênico em relação ao músculo, de aspecto fibrilar e sem solução de continuidade.
TENOSSINOVITE Aumento de calibre/espessamento e com halo anecóico/hipoecóico de espessamento sinovial. DOPPLER
TENDINOPATIA EM FASE ATIVA Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico/hiperecóico, com padrão fibrilar preservado. GRAU 0 Negativo
Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico, perda do padrão fibrilar, com focos ecogênicos de fibrose (e anecóico de microrrupturas) intrasubstanciais e GRAU I Um vaso captado
TENDINOPATIA (TENDINOSE)
superfície óssea adjacente irregular. GRAU II Vários vasos. Menos de 50% da área da sinóvia
TENDINOPATIA CRÔNICA Diminuição do calibre/afilamento dos contornos, hiperecogênico, com perda do padrão fibrilar e superfície óssea adjacente irregular. GRAU III Vários vasos. Mais de 50% da área da sinóvia
ROTURA Descrever e usar as classificações das roturas O espectral é de baixa resistência
Descontinuidade do ligamento com difícil delimitação e líquido preenchendo o espaço ligamentar (se houver), associado a derrame articular (se houver) e avulsão
RUPTURA TOTAL óssea (se houver).
Se existir alguma manobra, relatar (ex.: Teste de Pillings na sindesmose tibiofibular).
ESTENOSES ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM (ACC) ESTENOSES ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA (ACE)
% Estenose Índice Sistólico % Estenose Índice Sistólico
> 50 % >2 > 50 % >2
> 70 % >4 IS = PVS estenose ACE / PVS ACC
Índice Sistólico = PVS no local da estenose / PVS 2-4cm proximal à estenose
PARÂMETROS FISIOLÓGICOS
DIÂMETRO PVS VDF IR LIMITAÇÕES DO MÉTODO
ACC 6,3 - 7,0 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s ACI < ACC < ACE ESTENOSE GRAVE OU Superestima o grau da estenose / Não usar PVS
ACI 4,3 - 5,3 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s < ACC OCLUSÃO CONTRALATERAL Usar Índice Sistólico com ACC (PVS est. ACI/PVS ACC) - IS<2 = <50%
ACE --- ≤ 125 cm/s --- > ACC ESTENOSES SEQUENCIAIS Limitação do método
Se PVS na ACC < 60 cm/s ou > 100 cm/s a quantificação de estenose na ACI
ESTADOS DE ALTO OU
PLACA ATEROSCLERÓTICA pode não ser precisa.
BAIXO DÉBITO CARDÍACO
CONCEITO AVALIAÇÃO QUALITATIVA Priorizar Índice Sistólico
Espessura médiointimal > 1,5 mm; OU Hipoecóica Isoecóica Hiperecóica ESTENOSES SEGMENTARES LONGAS Limitação do método, placas com > 2 cm de extensão as velocidades caem
ECOGENICIDADE
Protusão em direção à luz > 0,5 mm; OU (mais que músc. ECM) (semelhante m. ECM) (semelhante a adventícia) ARRITMIA CARDÍACA Velocidade sistólica variável pode limitar interpretação. RELATAR o achado
Espessura 1,5 vez > EMI adjacente ESTRUTURA Homogênea Heterogênea TORTUOSIDADES Velocidades aumentadas nos trechos tortuosos / Ampla variação dos ângulos
SUPERFÍCIE Regular Irregular Ulcerada SUBOCLUSÕES Tabelas podem não ser aplicáveis devido veloc. altas, baixas ou não detectáveis
CALCIFICAÇÕES Focais Sombra Acústica PÓS INTERVENÇÃO Edema cervical / Conteúdo de ar no subcutâneo / Dor local
Segmento Femoro-Poplíteo Artérias da Perna Fluxo pós-estenótico pode ter diástole IS 1,5 - 2 e discreto borramento espectral sistólico
> 50 % >2 180 a 300 cm/s 20 - 50 %
PVS 60 - 100 cm/s PVS 30 - 60 cm/s positiva PVS < 180 cm/s no ponto de estenose
ULTRASSONOGRAFIA EM DERMATOLOGIA
LESÕES CUTÂNEAS BENIGNAS - CÍSTICAS
- Obstrução das glândulas sebáceas dos olhos
- Estrutura dérmica ou hipodérmica - Com ou sem punctum (trajeto em direção à - Conteúdo anecóico ou hipoecóico (espesso)
(glândulas melbomianas) que gera processo
CISTO EPIDÉRMICO - Ovalada ou redonda epiderme) - Bastante vascularizado ao Doppler
CALÁZIO inflamatório
(Cisto Sebáceo) - Anecóico ou Hipoecóico - Se ÍNTEGRO, limites bem delimitados - Quando infectado chama-se Hordéolo (não cabe ao US
- Localizado na parte posterior da pálpebra
- Poder ter reforço acústico posterior - Se ROTO, limites mal delimitados diferenciar)
-Arredondado ou oval
- Na clínica, apenas abaulamento
- Mais frequente em couro cabeludo (mas pode - Pode ter traves ecogênicas de permeio - Falha de fechamento das linhas embrionárias, - Por ser resqício embrionário, pode ter diversos tecidos
ser em qualquer lugar com pêlos) (fragmentos de pêlos) mais comum ocorrer na cauda da sobrancelha em seu interior
CISTO TRIQUILEMAL CISTO DERMÓIDE
- Associado à áreas de alopécia local - Doppler ausente, se aparecer fluxo periférico e - Aspecto cístico
- Aparece ABAIXO do músculo/aponeurose
- Localizado em derme e epiderme interno pode ter sofrido alteração maligna (raro) - Causa remodelamento ósseo
occipito-frontal
(o mais agressivo)
- Geralmente acomete locais expostos ao Sol (couro cabeludo e face)
Ao Ultrassom: - Metástases mais frequentemente via linfática
- Localizados na derme ou hipoderme CARCINOMA ESPINOCELULAR
- Hipoecóico Ao Ultrassom:
- Mal delimitados (CARCINOMA EPIDERMÓIDE) - Localizado na derme ou hipoderme
- Fusiforme (CARCINOMA DE CÉLULAS - Oval ou alongado
- Hipervascularização intralesional e perilesional ao Doppler ESCAMOSAS) - Hipoecóico, geralmente sem focos ecogênicos)
- Acomete camadas mais profundas comparado ao carcinoma basocelular
- Ao Doppler, aumento de fluxo intralesional e periférico (concêntrica)