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CAPÍTULO: 0
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MANUAL DE OPERAÇÕES
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REGISTRO DE REVISÃO
AO MANUAL DE OPERAÇÕES
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209 04-JAN-08 2. 3. 4
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ÍNDICE GERAL
CAPÍTULO 9 Comunicações
ANEXOS
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ÍNDICE ALFABÉTICO
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181
7.13.6.4.7 Falha do Sistema Central de Link de Dados ATS para Falhas de Comunicação 183
7.13.6.2.3 NAT após entrar no NAT MNPSA Falhas de Comunicação HF 180
7.13.6.2 179
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7.13.6.2.1 Falhas de comunicações HF antes de entrar no NAT com autorização oceânica Falhas de
comunicações 180
7.13.6.2.2 HF antes de entrar no NAT sem autorização oceânica Falhas de motor em voo Falhas nos
sistemas de 180
8.4.2 navegação LRNS Falhas durante 24
7.13.6.4 a decolagem Falhas em voo e suas falhas de 181
8.4.1 notificação e ações associadas Kit 24
8.2.2 de primeiros socorros para drogas - FAK 14
7.11.4.6 Flight Data Recorder Fluidos 125
3.13.2 Aeronaves 58
4.3.7.3 Congelamento Mountain 29
6.2.12 Wave Format Manual 38
7.7.1.6 Formato 53
6.10.4.1 de estiva Excel SNOWTAM Formato e 97
6.11.2.1 descrição (Ref: Anexo 15 da ICAO) 99
5.2.9.2.3 66
5.2.7.3 23
5.2.9.2.2 Formulário de saldo (TABELA DE BALANCE & TRIM) 65
7.13.5.1. 6 Formulário de Navegação Mestre (Ver 11.3.6 deste manual) 172
4.9.1 Formulário de Solicitação de Apoio ao Desembarque de Passageiros (REF DAP 17 06). 67
4.9.2 Formulário: Termos e Condições Adicionais para Transporte Aéreo Formulários de Assistência à 68
7.13.7 Operação NAT Formulários de Peso (LOADSHEET) 186
5.2.9.2.1 62
5.2.9.2.4 Carregando Formulários de Relatório de Instruções (LIR) 85
9.4.2.2 Frequência de COORDENAÇÃO, VHF 130,1 MHz Frequência 17
9.3.3 de emergência VHF 121,5 MHz Frequência de controle 10
9.4.2.1 de voo VHF SCL (CCV) 17
9.9 FREQUÊNCIAS INTERNACIONAIS DE VHF E HF DE TERCEIROS Funcionários da 36
4.5.4 LAN afetados por comportamento perturbador: funcionários da DGAC 44
3.3.4 autorizados a viajar no Cockpit 14
7.11.4.2.3.1 Funções da tripulação de voo durante a aproximação 4.6.3.2 2.13 .2 2.13.3.1 2.12.3 121
2.12 2.3 Funções Exigidas aos Passageiros em Saídas de Emergência Funções e 48
Responsabilidades Comuns da Tripulação de Cabine Funções e Responsabilidades do Chefe 38
do Serviço de Bordo Gestão de Padrões Operacionais NORMAS 40
INTERNACIONAIS E GESTÃO DE OPERAÇÕES 35
GESTÃO DE OPERAÇÕES DE FROTA (WIDE BODY E NARROW BODY) 35
12
2,2 GESTÃO DE OPERAÇÕES DE VÔO APOIO
2,10 AOPERAÇÕES GERENCIAMENTO DE TREINAMENTO 8
2,6 E PADRÕES Gerente de Operações de Voo GPWS ou EGPWS 28
7.7.1.2.1 Grupos Menores Grupos de Passageiros 15
6.2.16 com Deficiência HF 42
4.2.7.2.1 Gelo nas Montanhas 50
4.2.6.4 Gelo Seco Tempo de Espera Inadmissível (INAD) 14
6.2.7 12
6.10.4 31
4.8.3.4 97
7.7.1.6.3 66 54
4.4.1 32
8.5 INCAPACITAÇÃO A BORDO DA TRIPULAÇÃO DE VÔO Incapacitação no solo 35
3.7.2 Incidente com doenças de 33
4.3.3.1 quarentena em voos para/sobre os EUA. 22
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8.4 INCIDENTES 24
4.2.7.10 Incubadora - INCU 17
4.2.7.1 Infantil – INF (Infantil) 13
3.1.4.5 Informação para a mídia 11
7.3.3 Informação de vôo 15
3.1.4.4 Informações em caso de atraso superior a 30 minutos 10
7.13.3.5.1 Informações gerais 158
7.11.4.2.1.4 Informações Meteorológicas 3.1.4.2 120
6.10.4.3 Informações por perda de conexões Informações 9
3.1.4.3 elaboradas pela DGAC Informações sobre o 97
6.1.11.4 desenvolvimento do Flight Flight Report pelo 9
7.13.5.2.2 Comandante OTS ou Random Route Entry no Sistema 24
6.2.14.1 .1 de Navegação Inicialização do ACARS (Aircraft Communications Addressing 172
and Reporting System) e AOC (Aeronautical Operational Control System) ).
39
3.3 INSPEÇÃO DE ESTADO NA AVIAÇÃO CIVIL Instalação da cadeirinha 14
4.6.2.1.2 infantil Instruções aos Passageiros Antes 46
6.3.8 da Decolagem Instrutores de Voo INSTRUTORES DE VÔO E 63
2.9.1 TUTORES DE ROTA 27
2.9 INSTRUTORES AVALIADORES (IE) 27
2.8 26
4.7.6.1 Instrumento Musical 60
8.4.16 Interceptação de Aeronaves 31
8.6 INTERFERÊNCIA ILEGAL Chefe 38
2.13.3 de Serviço de Bordo Chefe de 40
2.10.4.5 Briefing e Sala de Estoque Jumpseat 32
4.6.4.3 Mudança de 49
5.2.9.5 Última Hora (LMC) 92
6.1.11.2 Livro de Manutenção e Registro de Voo (MR-1) 23
7.11.5.5 Limitações de vento na decolagem LIMITES 126
3.5 DE ATIVIDADE AÉREA DA TRIPULAÇÃO Limites de NAT, OTS, Mensagem 18
7.13.1.4. de Trilha Lista Pré-Voo Normal Lista de 147
7.13.5.2.1 Procedimentos Não Normais e 172
6.1.8.3 Emergenciais Checklist de aspectos básicos relacionados à operação 18
7.6.6 no espaço aéreo RVSM, em procedimentos normais e de contingência.
38
6.1.8.2 Lista de verificação normal 17
7.7.1.12 Lista de fluidos usados pelos fornecedores Lista de 83
5.2.8.1 documentação de voo Lista de manuais e 30
1.2.2 documentos a serem transportados a bordo da aeronave Lista de prestadores de serviços de
7.7.1.11 procedimento de baixa visibilidade (LVP) de descongelamento e/ou antigelo 9 82
7.11.2.7 114
7.13.5.1.2 Preenchendo o Formulário de Plano de Voo ATC da ICAO – 1 Relatório 169
6.2.14.3.1 de Manutenção Marcas e 42
7.7.1.6.6 Nomes de Fluidos da Marinha Mercante Aprovados 72
4.4.4 (SEMN) 34
8.6.2 Medidas de Segurança 38
4.2.4.2 MEDIF - Formulário de Informações Médicas
5.2.5.1 MEL (Lista de Equipamentos Mínimos) 9
4.2.7.2 Menor – CHD (criança) 12
4.2. 7,3 Menor Desacompanhado - UM (Menor Desacompanhado) 14
5,4 MENSAGENS A SEREM REALIZADAS NO PLANEJAMENTO E ENVIO DE UM VÔO Meteorologia 15
7.11.4.1.3 MÍNIMO 107
3,11 METEOROLÓGICO PARA USO DE AERÓDROMOS 116 48
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58
3.8.1.4 Padrões de cabine da rota norte-americana 36
7.13.3.5.2 (NAR) 158
7.13.3.5.6 Esquema de Roteamento Europeu do Atlântico Norte (NERS) 159
7.13 OPERAÇÕES DO ATLÂNTICO NORTE (NAT) 145
5.2.7 NOTAMs 22
8.2 NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA À EMPRESA Notificação de 12
9.3.5.3.1 suspeitas de doenças ou outros riscos à saúde pública a bordo (Ref: ICAO, Emenda 2 ao PANS
ATM, 19 NOV 2009) 14
6.11.8 Notificação em Livro de Manutenção (MFL) 111
8.8 NOTIFICAÇÕES 47
7.13.5.1.4 Número indicador de mensagem de rastreamento 171
9.4.6.1 Números SATCOM 26
2.7.1 Obrigações Comuns das Tripulações de Voo 16
2.13.2.1 Obrigações Comuns da Tripulação de Cabine em caso de Emergência 39
7.1.3.1 Obrigações de controle de voo 10
8.3.1.3 Obrigações da tripulação durante a evacuação de passageiros em terra e na amaragem
19
5.3.3 Obrigações dos Tripulantes em Relação à Carga, Estiva e Passageiros
Quadro 97
1.1.2 Obrigações e Responsabilidades dos usuários do Manual de Operações
6.1.9 Ocupação de Cargos no Cockpit 3
3.16.1.3 Ocupantes da cabine de passageiros 19
6.11.2 Onda de montanha 65
7.11.4 Operação CAT II/III 99
6.2 OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE BORDO
7.5.6 Operação de voo local na Ilha de Páscoa
7.13.5.4.7 Operação do Transponder 7.7.1.10.3 115
Operação no Canadá 27 23 179 79
OPERAÇÃO EM PISTAS CONTAMINADAS 6.12 112
OPERAÇÃO RVSM 7.6 5.2.4 Operação de 28
Petroleiro 7.7.1 Operação em Tempo 11
Frio/Descongelamento e Antigelo do Solo.
40
7,11 OPERAÇÕES DE BAIXA VISIBILIDADE 112
7,12 OPERAÇÕES DE LONGO ALCANCE (ETOPS) 127
7,7 OPERAÇÕES EM CLIMA ADVERSO ILS CAT II / 40
3.11.5.2 III Organização de Operações da 50
2.1.2 Organização de Padrões Internacionais e Organização de Gerenciamento de Operações
2.1.1 da Organização de Gerenciamento de Operações de Voo do
2.1.1.1 Sistema de Rastreamento Organizado de Gerenciamento de Apoio a
7.13.3.1 Operações - OTS 7 5 6 149
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166
19
79 53 10 10 106 171
Transcrição do Capítulo III do Título III (Pessoal Aeronáutico) da Lei nº 18.916 que aprova o “Código
Aeronáutico” 23
9.2.2 Transmissão de Números em Telecomunicações Transporte de
4.8.2 Animais Vivos em Cabine de Transporte de Cadáveres 6
4.8.3.2.3 63 64
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SUMÁRIO DE MUDANÇAS
Nesta revisão são eliminadas referências ao tipo de aeronave A318, uma vez que as operações com essas aeronaves na Companhia foram
encerradas.
CAPÍTULO 0
Atualiza a validação DGAC para o MO com o novo nome da empresa LATAM Airlines Group.
CAPÍTULO 1
1.2.4 Alterar o título Especificações Operacionais para o Apêndice 1 do MO e atualizar o texto. Os primeiros foram revogados.
1.3 Estabelece que a edição das Circulares Operacionais e Informativas seja centralizada na Gestão de Instrução e Normas.
EPISÓDIO 2
2.6.3.1 Rever o Objectivo Geral correspondente ao Cargo de Gestor Adjunto do Programa AQP.
CAPÍTULO: 0
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CAPÍTULO 3
3.5.1.1 , b). Estabelece que as responsabilidades administrativas e o processo de informação à DGAC em caso de
ultrapassagem dos limites de TV ou PSV estão definidos no Procedimento do Sistema de Qualidade do GOV
“POV03aa”.
3.10.5 No caso de “Declaração de Emergência de Baixo Nível de Combustível”, fica estabelecido que o Piloto em
Comando deverá utilizar a fraseologia MAYDAY-MAYDAY- MAYDAY FUEL EMERGENCY.
3.11.5.1 , 5). Nos itens a) ec), eliminar a menção ao tipo de aeronave A318.
Na alínea b), correspondente à abordagem circular, é acrescentada referência ao parágrafo 6.7.7.15 deste manual.
3.15.2 Incorpora que os equipamentos eletrônicos portáteis permitidos com uso restrito, além de permanecerem
desligados, deverão permanecer armazenados durante as fases do voo indicadas.
CAPÍTULO 4
4.3.1 Novo parágrafo é incorporado para situações médicas em voos internacionais (incluindo voos para IPC)
4.3.2 Novo parágrafo é incorporado para situações médicas em voos domésticos (exceto IPC)
4.3.3 Esta seção inclui um parágrafo “Aconselhamento médico para voos internacionais e nacionais, no caso de
deficientes, doentes ou passageiros com necessidades especiais”.
4.3.4 Esta seção contém um item que estava em 4.3.3 “Requisitos Particulares dos Estados devido a Situações
Médicas”.
4.3.7.5 No parágrafo “Bolsa de Proteção Universal (NPU)”, as referências ao DAN 121 são ampliadas.
4.9.1 Fica estabelecido que para efeitos de certificação dos dados constantes do formulário de Pedido de Apoio ao
Desembarque de Passageiros será suficiente o Nome e a assinatura do Comandante.
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CAPÍTULO: 0
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CAPÍTULO 5
5.2.9.2.3 , 3). Elimina o item iii), correspondente ao Formato de Estiva Excel para avião A318.
5.3.2.1 No item “Responsabilidades da JSB no Briefing e Pré-voo”, é incluída referência ao parágrafo 6.3.4.1 correspondente à
Operação Normal da Porta.
CAPÍTULO 6
6.6.2.2 Revise o texto para mudanças de nível e estabeleça: Ao alterar o nível de voo, para minimizar a geração de TA e/ou RA,
limite a taxa de subida/descida a 1.500 pés/min, quando estiver a menos de 10 NM e +/- 2.000 pés de outro avião . No
espaço aéreo RVSM, esta limitação deve ser reduzida para 1000 pés/min.
Cuidado: No caso de outra aeronave ser encontrada se aproximando em uma altitude ou nível de voo adjacente (dentro
de um alcance de 10 NM), através dos últimos 2.000 pés de subida ou descida, a menos que haja uma
instrução ATC indicando Caso contrário, realize uma subida ou taxa de descida inferior a 1.500 pés/min.
(Este procedimento tenta evitar um aviso desnecessário de Resolução TCAS). A mesma consideração
será tomada para mudanças de nível.
No espaço aéreo RVSM, esta limitação deve ser reduzida para 1000 pés/min.
6.11.2.3 , 2). No Procedimento de Travessia de Montanha, para voos partindo do SCL, acrescentar: Pela transição NEBEG ou
ALBAL ESITO, manter sinal de cinto de segurança até 30 NM LESTE da posição ESITO.
6.13.2.1.1 , 4). Atualiza a fonte de informação para o Chile, tanto avisos quanto requisitos de informação sobre cinzas vulcânicas.
CAPÍTULO 7
7.3.2 , 5). Atualiza menção aos formulários utilizados em caso de “Autorização Especial de Voo”, para voos ferry e atendimento
à DAP 08 22.
7.4.8 Na tabela com referências a Operações Especiais contida no Capítulo 7 do MO, atualiza a referência a “Navegação
Baseada em Desempenho (PBN)”. Assunto que foi revisado e integralmente incluído no Capítulo 7.8 do MO.
7,5 Revisão e atualização de todo o Capítulo “Voos de e para a Ilha de Páscoa”, de acordo com a nova regulamentação da
DGAC.
7.7.1.12 Atualiza informações sobre fluidos de descongelamento usados pelos fornecedores JFK.
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7.8.3 Texto de revisão correspondente à “Autorização PBN”, eliminando menção às Especificações Operacionais.
(Estes últimos foram revogados).
7.11.2.6 Especifique o título do parágrafo e deixe como: Requisito para manter a certificação CAT II/III do
aeronave.
7.11.4.1.5 Altera a referência às Especificações Operacionais para a atual referência às Especificações Operacionais de cada
aeronave.
7.12.3 , 4). Elimina a referência ao Capítulo 10.1.1.8.1 do MO. O mesmo é explicado em 7.12.4.
CAPÍTULO 9
9,9 Estabelece novas frequências VHF da Companhia para São Paulo 136.625.
CAPÍTULO 10.1
10.1.1.7 Na lista de aeroportos de destino e suas alternativas preferenciais, para aeródromo SCAT, atualizar o nome da cidade
para CALDERA.
10.1.1.8 Na lista de Aeroportos Alternativos, para aeródromo SCAT, atualizar o nome da cidade para
CALDEIRA.
10.1.3.7 , iv), a). Atualizações do Procedimento de Escape da Via Aérea UM674, Setor Crítico EKUMO – QIT VOR.
10.1.3.8 , Ei). Atualiza Procedimento de Escape por Pressurização/Falha de Motor, Via Aérea UL300, Setor Crítico ARI
VOR – ETEBA 351/27.
CAPÍTULO: 0
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CAPÍTULO 10.3
10.3.8.1 , 3). Este item que se aplicava às aeronaves CC-CQG, retiradas da Frota, é eliminado.
CAPÍTULO 10.4
10.4.1.7 Na lista de aeroportos de destino e suas alternativas preferenciais são eliminadas as referências ao tipo de aeronave
A318.
10.4.1.8 Alterar o nome da cidade Copiapó para Caldera, atualmente atribuída ao aeródromo
Deserto do Atacama.
10.4.2.1 , 6). Elimina item que mencionava a revogada Resolução Isenta nº 0.889.
10.4.3.18.1 Elimina menção ao tipo de aeronave A318 e remove exclusão operacional do A320 para operações
em pistas com menos de 1.900 m de comprimento.
CAPÍTULO: 0
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10.4.6.4 , 3). Elimine este item 3) e texto aplicado à aeronave tipo A318.
CAPÍTULO 10.5
10.5.1.6 , 2), d), iii). Definir Índice de Custo = 18, para ser usado no FMC.
10.5.3.2 , 8). Incorpora Procedimento de Escape em caso de Falha de Pressurização na Via Aérea UM674.
CAPÍTULO 11
1) Certificados: i)
Formato papel: o Certificado de Aeronavegabilidade e o Certificado de Registro deverão ser portados em formato
papel, que ficará localizado na parte interna da porta da cabine.
ii) Formato digital: Os Certificados, Estação de Rádio, Ruído, AOC, Especificação de Operações (correspondente
a cada aeronave) e Certificado de Seguro, serão portados em formato digital, armazenados nos cadernos de
bordo, em seção denominada ANEXO 1 DO MO E CERTIFICADOS DGAC CHILE. (REF: DGAC DSO. OF.
Documento nº 8/0/2245 de 06 de novembro de 2013)
2) AOC: Conforme exigido pela FAA, os aviões que operam para os EUA devem portar uma cópia do AOC em formato
papel. Esta cópia estará localizada no início da Pasta que acompanha o Capítulo 10 do MO correspondente à Frota.
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11.3.1.1 No parágrafo “Cadernos de Bordo”, estabelece que os manuais operacionais e documentos que a aeronave
levará a bordo, detalhados no parágrafo anterior 11.3.1 deste manual, poderão ser portados em formato impresso
ou digital, com exceção do que está indicado nas notas 1) e 2) do referido parágrafo. (REF: DAN 121.801 e Doc.
DGAC DSO.OF.N° 8/0/2245 de 06 NOV 2013).
11.3.2 Incorpora o DAN 121 na lista de documentos que devem ser fornecidos pelas bases realizadas por escritórios
técnicos personalizados.
11.3.4 Incorpora o DAN 121 na lista de documentos que devem ser fornecidos pelas bases que não realizam escritórios
técnicos personalizados.
, 10). Elimina o formulário Balance and Trim Chart para aeronaves A318.
ANEXO C
Atenção: Se, antes da partida ou durante o procedimento de abastecimento de combustível, com passageiros a
bordo, embarque ou desembarque, a Tripulação de Cabine constatar que as disposições de
segurança estabelecidas para tal não estão a ser cumpridas, deverá avisar o Piloto da situação.
ao Comando, que avaliará a situação e definirá as ações a seguir, que se necessário poderá
considerar a interrupção do procedimento de abastecimento.
O PIC, conforme as circunstâncias, deverá dar as instruções necessárias ao EOP e/ou Técnico
de Manutenção Responsável pelo Abastecimento de Combustível, a fim de corrigir imediatamente
a irregularidade existente e cumprir as disposições específicas de segurança estabelecidas neste
parágrafo 12.4.
Nota: O TC deverá verificar se os passageiros cumprem as disposições previstas para a realização do referido
procedimento, incluindo permanecer sentados e com o cinto de segurança desafivelado, de forma a
não dificultar a possível saída de outros passageiros.
CAPÍTULO: 0
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ANEXO G
ANEXO H
CAPÍTULO: 1
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CAPÍTULO 1
ÍNDICE 1
1.6 ABREVIATURAS 23
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DATA : 15-JUN-13 (R/228)
1.1.1 Generalidades
Este Manual de Operações pertence à Empresa “LATAM Airlines Group SA”, é de responsabilidade do Gerente de
Operações de Voo e aprovado pela Diretoria Geral de Aeronáutica Civil.
Além disso, para fins de identificação da Empresa, os nomes fictícios de “LATAM Airlines”, “LATAM Airlines Group”,
“LATAM Group”, “Lan Airlines”, “Lan Group” e/ou “LAN” poderão ser usados indistintamente. .
Os designadores utilizados pela Companhia são: LAN (designador ICAO de três letras) e LA (designador IATA de duas
letras).
O indicativo de chamada para voos do Grupo LATAM Airlines é “LAN Chile mais número de voo” (Ex: LAN Chile 500).
Este Manual de Operações foi preparado para utilização pelas tripulações e pessoal de operações, durante o desempenho
de suas funções.
As revisões do Manual de Operações serão realizadas periodicamente, de acordo com novas exigências regulatórias,
operacionais e/ou políticas da Empresa, em conformidade com o padrão operacional do Grupo LATAM Airlines.
Para tanto, é estabelecido o padrão operacional do Grupo LATAM Airlines , além do estrito cumprimento das
regulamentações da DGAC e dos requisitos específicos dos Estados em que a Companhia opera, do cumprimento dos
procedimentos e limitações operacionais definidos pelos fabricantes, dos padrões exigidos para o Certificação IOSA e
consideração das práticas recomendadas pela IOSA.
Os Comandantes de Aeronaves do Grupo LATAM Airlines, na qualidade de administradores de operações aéreas, devem
basear suas decisões nas políticas gerais aqui contempladas; porém, lembra-se que a “segurança” dos voos é alcançada
pela aplicação contínua do bom senso. experiência. Todas as normas, métodos e procedimentos estabelecidos refletem os
critérios de atuação da Empresa e estão de acordo com as Leis e Regulamentos da Direção Geral de Aeronáutica Civil,
devendo também ser observado o cumprimento das normas dos Estados sobrevoados.
Os procedimentos contidos neste Manual destinam-se a incentivar tal ação, reconhecendo que o afastamento destes
princípios pode ser justificado em determinadas circunstâncias de emergência.
As pessoas que participam das operações de voo, sejam eles Pilotos, Tripulantes Técnicos, Auxiliares de Voo, Gerentes
de Operações de Voo ou Estivadores, independentemente de suas dependências administrativas, deverão observar as
regras contidas neste Manual.
A obrigação e responsabilidade de cada titular deste Manual é mantê-lo atualizado. Se necessário, você solicitará ao
Departamento de Publicações Operacionais as revisões que não recebeu.
Em caso de descumprimento deliberado das políticas e/ou procedimentos operacionais do pessoal de operações de voo, a
liderança da área determinará as ações administrativas e/ou corretivas que considerar adequadas a serem aplicadas,
considerando o Regulamento Interno de Ordem, Higiene e Segurança da Empresa.
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CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Se, por inadvertência, alguma regra, instrução ou regulamento do Grupo LATAM Airlines violar as regras ou
regulamentos oficiais, estes serão seguidos e a Gerência de Operações de Voo será informada da discrepância.
Quando houver diferenças entre as regras do espaço aéreo da ICAO e as regras do espaço aéreo local, estas
últimas serão respeitadas de acordo com o que está publicado no manual de rotas da Jeppesen.
Para publicação de revisões do Manual de Operações e a pedido das Gerências envolvidas ou exigência da
Autoridade Aeronáutica, a Subgestão de Padrões
Operacional procederá da seguinte forma:
•
Verifique se o requisito está em conformidade com os regulamentos atuais e analise seu efeito no MO.
•
Se necessário, a Subgestão de Normas Operacionais enviará os novos requisitos às demais áreas
envolvidas para que avaliem sua implementação e apresentem suas observações.
• As revisões dos volumes ou manuais que compõem o Manual Operacional serão distribuídas aos utilizadores
no prazo de 15 dias úteis a contar da data de aprovação pela DGAC e a sua validade será imediata. Se
em algum caso particular a aplicação ou eficácia de uma revisão ou parte dela tiver uma data diferente,
isso será especificado na mesma revisão.
Caso seja necessário comunicar prontamente quaisquer alterações ao Manual de Operações, será utilizado o
sistema circular operacional de acordo com o ponto 1.3 deste Capítulo.
Os textos modificados ou acrescentados nas alterações são evidenciados por uma linha vertical na margem
esquerda da página à frente da alteração realizada.
Este Manual e o correspondente serviço de revisão oportuna serão distribuídos em suas partes necessárias
para cada um dos seguintes usuários:
Adicionalmente, via Internet através do Link ÿ http://portal.lan.com ou através da rede interna (Intranet),
seguindo o seguinte caminho: ÿ Portal – Obra – Site – Publicações Operacionais, você pode acessar as
diferentes partes do Manual de Operações (Ex: FCOM, MI, MEL, etc.) e documentação técnica como
Especificações Operacionais, Circulares e outras. Desta forma você pode identificar a versão atual do
documento.
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CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
É proibida a utilização de manuais e documentos relacionados a assuntos operacionais que não estejam devidamente
autorizados pela Gerência de Operações de Voo.
É política corporativa do Grupo LATAM Airlines comprometer toda a organização com a cultura de SEGURANÇA (Safety
and Security) e QUALIDADE, como prioridade operacional fundamental.
CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A LAN, membro do Grupo LATAM Airlines, está comprometida em alcançar os mais altos
padrões de Segurança, Qualidade e Meio Ambiente em todas as suas atividades operacionais
e administrativas, instalações e locais onde opera. Para isso assumimos o compromisso de:
CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Os princípios do CRM, a sua formação e aplicação pelas tripulações, são um compromisso e pilar fundamental
da atuação da Empresa.
A elaboração do Manual de Operações, suas revisões e utilização de checklists considerarão os princípios dos
fatores humanos, tendo em mente:
• Preparação de documentação em formato adequado à entrega da informação, com nível de leitura adequado
e com o grau de sofisticação técnica e clareza exigida.
• Melhorias na interpretação do usuário através do uso de rótulos, símbolos, cores, termos, siglas, abreviações,
formulários e tabelas de dados eficazes e consistentes.
• Garantir a disponibilidade e utilidade da informação por parte do responsável pelas tarefas específicas,
quando necessário e de forma que seja diretamente utilizável.
Deve-se considerar que os checklists geralmente têm a intenção de atingir os seguintes objetivos:
• Fornece uma estrutura sequencial para encontrar requisitos operacionais internos e externos ao cockpit.
• Estabelece as funções de cada tripulante para facilitar a coordenação ideal da tripulação, bem como a
distribuição lógica da carga de trabalho na cabine.
•
Servir como ferramenta de controle de qualidade para gerenciar o voo.
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CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO 9 COMUNICAÇÕES
ANEXOS
ANEXO AO TEMPO DE VÔO (TV), PERÍODOS DE SERVIÇO DE VÔO (PSV) E PERÍODOS DE DESCANSO (PD) DO PESSOAL
DE VÔO. (REF: Transcrição de DAN 121, 121.605)
APÊNDICE 1 Suplemento às Especificações Operacionais. (Este Apêndice 1 do MO é composto por um volume separado e contém sua
própria lista de páginas efetivas).
Formato impresso: consiste em um primeiro volume para todos os capítulos e anexos acima
mencionados, exceto os capítulos 10 correspondentes a cada frota. Estes últimos estão
organizados em volumes separados.
CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
- Manual de operações.
- Manual de Instruções (inclui Manual AQP)
- Manual de Rota Jeppesen.
- A340: AFM, FCOM, Manual do Sistema de Carregamento de Carga e Manual de Peso e Balanceamento.
- B767: AFM, FCOM, FRM, Planejamento e Desempenho de Voo, Carregamento de Bagagem
Manual e Manual de Carregamento de Controle de Peso e Equilíbrio.
- B787: AFM, FCOM, FRM, Manual de Carga de Bagagem e Controle de Peso e Balanceamento
Carregamento manual.
- A320FAM: AFM, FCOM, Manual do Sistema de Carregamento de Carga e Manual de Peso e Balanceamento.
- Lista de Equipamentos Mínimos e Lista de Desvios de Configuração, para cada tipo de aeronave.
- Manuais de Análise de Decolagem e Análise de Pouso, para cada tipo de aeronave.
- Manual de Operações de Carga Lan Cargo.
- Manual de Operações Terrestres.
- Manual da Tripulação de Cabine.
Outros manuais
- Programa de Segurança Aeroportuária/PSA. (No Chile, equivalentes aos nomes: “Programa de Segurança
Operadora/PSE” ou “Programa de Segurança e Plano de Contingência”).
Através do site www.jeppesen.com e utilizando uma senha pessoal, os pilotos podem acessar o Manual de Rotas
Jeppesen contratado pelo Grupo LATAM Airlines. A chave e assistência para resolver problemas de acesso são
fornecidas pelo Supervisor de Publicações Operacionais de Apoio Operacional (juan.bahamondes@lan.com).
Gerenciamento de
As tripulações de voo também poderão acessar a documentação e os manuais através do site das Publicações
Operacionais e identificar a versão atual dos mesmos (Ver 1.1.5 deste manual). Este site inclui outros documentos
de interesse como: Especificações de Operações, MEL, Manual de Comunicações e Serviços, etc.
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CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
1.2.4 Apêndice MO 1
O Apêndice 1 do MO contém informações complementares às Especificações de Operações, que ocasionalmente são exigidas
pelas autoridades aeronáuticas dos diversos países em que a Empresa opera, razão pela qual cada uma de suas páginas é
assinada especificamente por pessoas autorizadas da Empresa e aprovada pela Empresa. a DGAC do Chile.
a) Após a entrada de um piloto na Companhia, a Gerência de Operações de Voo deverá notificar o Chefe do
Departamento via e-mail. de Transporte Público e o Inspetor Principal de Operações lotado na Companhia
(IPO).
Este sistema Circular é o canal normal de comunicação entre a Gestão de Operações de Voo e as tripulações de voo
(eventualmente, se necessário, pode ser utilizado para fornecer informações a outro Pessoal de Operações). As matérias
incluídas nestas são aquelas que devem ser comunicadas às tripulações com o mínimo de atraso e que não permitem esperar
até à próxima atualização do manual ou documento regulamentar correspondente. O sistema também tem como objetivo
divulgar prontamente informações de interesse profissional, recomendações técnicas, reiteração de normas, instruções
operacional-administrativas, decisões internas da Empresa, notícias de fabricantes, notícias de agências como IATA, FAA,
DGAC, etc., ou qualquer outra questão que não implique variação ou transgressão de normas estabelecidas e certificadas
pela DGAC.
A edição das Circulares Operacionais e Informativas está centralizada na Gestão de Instrução e Normas.
As Circulares Operacionais terão, a partir de sua publicação, validade de 180 dias, prazo em que, se for o caso, serão
incorporadas ao MO. Após 180 dias de validade, serão considerados obsoletos e, portanto, deverão ser eliminados.
As Circulares Informativas, por sua natureza, não têm prazo de validade pré-determinado, a menos que estabeleçam data
limite de validade. Sem prejuízo do qual é estabelecido um prazo de conservação de 12 meses (a título de registo).
Nota: As “Circulares Operacionais”, antes de serem publicadas, serão comunicadas via e-mail ao
DGAC para aprovação, aceitação ou fins pertinentes, para os seguintes endereços:
CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Qualquer Circular Operacional contestada pela DGAC deverá ser revista e corrigida pela Empresa sem
demora para cumprir as exigências e/ou recomendações da DGAC.
As Circulares Operacionais que possam afetar quaisquer regulamentos da DGAC deverão requerer a
aprovação expressa daquela autoridade, antes de serem publicadas.
1.3.1 Distribuição de Circulares Operacionais e Informativas
Eles serão distribuídos apenas por e-mail. Na Sala de Briefing do SCL, para consulta das tripulações, estará
disponível em papel um folder com Circulares Operacionais e Informativas vigentes. Além disso, estas
Circulares também estão disponíveis no site de Publicações Operacionais.
1.4 LINGUAGEM
O espanhol (também chamado castelhano) é o idioma oficial da Empresa e deve ser totalmente falado e
escrito por todo o pessoal de operações da Empresa (tripulação de voo e cabine, pessoal de expedição e
aeroporto, etc.).
Em casos particulares, serão utilizados manuais e/ou palavras na língua inglesa para conveniência
operacional (exemplo: FCOM).
O idioma a ser utilizado nas comunicações por todas as tripulações de voo será:
i) Será utilizado espanhol no cockpit, exceto checklists que serão lidos e respondidos em inglês. Para a
comunicação com o ATC será utilizado exclusivamente o espanhol ou o inglês.
ii) A comunicação entre a tripulação de voo e a tripulação de cabine será em espanhol, exceto no que se
refere a elementos, equipamentos e termos, que para melhor precisão são mantidos em inglês no
Manual de Operações.
iii) Nas atividades de formação e avaliação dos tripulantes de voo será utilizado o espanhol, com as mesmas
exceções indicadas no ponto i anterior).
Para a comunicação entre a Tripulação de Voo e a Tripulação de Cabine, durante situações normais,
anormais e de emergência, utilizarão linguagem, terminologia, sinais e/ou instruções padrão, de acordo
com o estabelecido no MO.
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CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Aeródromo: É qualquer área delimitada, terrestre ou aquática, habilitada pela Autoridade Aeronáutica e destinada à chegada, saída e
manobras de aeronaves na superfície (Art. 7º do Código Aeronáutico)
Aeródromo Isolado: Aeródromo de Destino para o qual não existe Aeródromo Alternativo de Destino adequado para um determinado
tipo de aeronave. (REF: DAN 121.1)
Aeródromo Alternativo: Aeródromo para onde uma aeronave poderá dirigir-se quando for impossível ou não aconselhável deslocar-se
ou aterrar no aeródromo de aterragem pretendida e que disponha das instalações e serviços necessários, que tenha capacidade para
satisfazer os requisitos de desempenho da aeronave. e que esteja operacional no horário programado de uso. Existem os seguintes
tipos de aeródromos alternativos: (REF: DAN 121.1)
- Aeródromo Alternativo Pós-decolagem: Aeródromo alternativo onde uma aeronave poderia pousar caso fosse necessário logo após
a decolagem e não fosse possível utilizar o aeródromo de partida.
- Aeródromo Alternativo em Rota: Aeródromo Alternativo onde uma aeronave poderia pousar
caso seja necessário fazer um desvio durante o percurso.
- Aeródromo Alternativo de Destino: Aeródromo Alternativo no qual uma aeronave poderia pousar se fosse impossível ou não
aconselhável pousar no aeródromo de pouso planejado. Aeródromo Alternativo Adequado: Aeródromo onde os
requisitos de desempenho de pouso podem ser atendidos e que estará disponível conforme planejado, se necessário , além de possuir
as instalações e serviços necessários como controle de tráfego aéreo, iluminação, comunicações, serviços meteorológicos, auxílios à
navegação, serviços de resgate e combate a incêndio e procedimento de abordagem por instrumentos adequado. (Ref: ICAO, Anexo 6,
ADJ E-1)
Aeródromo alternativo adequado: Um aeródromo adequado onde, para o tempo esperado de sua utilização, os relatórios ou previsões
meteorológicas (METAR) ou qualquer combinação destes indicam que as condições meteorológicas corresponderão ou estarão acima
dos mínimos operacionais do aeródromo e para as quais as condições da superfície da pista relatórios indicam que um pouso seguro
será possível. (Ref: ICAO, Anexo 6, ADJ E-1)
Aeródromo Controlado: Aeródromo no qual é prestado serviço de controle de tráfego aéreo para o tráfego de aeródromo (ICAO An.
11).
Aeródromo de Emergência: É o aeródromo escolhido pelo Comandante para realizar pousos de emergência por causas graves que
afetem a segurança de voo.
Aeródromo Regular: Aeródromo que pode ser indicado no Plano de Voo como aeródromo de pouso proposto.
Aeronave: É qualquer veículo adequado ao transporte de pessoas ou coisas e destinado a circular no espaço aéreo, no qual é apoiado
pela reação do ar independente do solo (art. 27 do Código Aeronáutico).
Relatório aéreo: Relatório de uma aeronave em voo preparado de acordo com os requisitos de informação de posição e informação
operacional e/ou meteorológica (ICAO An. 6).
Aeroporto: Aeródromo público habilitado para embarque e desembarque de aeronaves em voos internacionais. (DAR 03, Cap.1,
Definições).
Via aérea: Área de controle ou parte dela disposta em forma de corredor e equipada com auxílios à radionavegação (ICAO An. 2).
Airep: Formulário para notificação aérea (ICAO Dc. 4444 Ap. 1).
Airmiss: Quase colisão de aeronave.
Alcance Visual da Pista (RVR): Distância até a qual o piloto de uma aeronave que se encontra no eixo central de uma pista consegue
visualizar as marcações da superfície da pista ou as luzes que a delimitam ou que identificam o seu eixo central (ICAO An. 3).
Alcance Visual da Pista (Zona de Contato): É o valor RVR obtido nas proximidades da zona de contato.
Alcance Visual da Pista (Zona Média): É o valor RVR obtido nas proximidades da metade do comprimento da pista.
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CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Alcance Visual da Pista (Zona Final): É o valor RVR obtido nas proximidades da parte final da pista.
Alerta: Palavra-chave utilizada para designar uma fase de alerta (ICAO An. 11).
Altitude: Distância vertical entre o nível, ponto ou objeto considerado como ponto e o nível médio do mar (ICAO An. 2).
Altura de Alerta (AH): Uma altura acima da pista, com base nas características do avião e do seu sistema de aterragem Fail
Operational, acima da qual uma aproximação de Categoria III deve ser interrompida e uma aproximação falhada iniciada se ocorrer
uma falha de componente. Falha no sistema de pouso operacional ou no equipamento de solo relevante. (Ref: DAN 06 12)
Altitude/Altura de Decisão (DA/H): Altitude ou altura (A/H) especificada na aproximação de precisão na qual uma manobra de
aproximação perdida deve ser iniciada se “a referência visual necessária” para continuar a aproximação não tiver sido estabelecida.
Nota 1: A altitude de decisão refere-se ao nível médio do mar e a altura de decisão refere-se à elevação do limiar.
Nota 2: “Referência visual necessária” significa a secção dos auxílios visuais ou da área de aproximação que deveria ter estado
à vista durante tempo suficiente para permitir ao piloto fazer uma avaliação da posição e velocidade da aeronave.
para a trajetória de vôo desejada. (Ref: Anexo 6 da ICAO)
Altitude/Altura Mínima de Descida (MDA/H): Altitude/altura especificada em uma aproximação de não precisão ou em uma
aproximação circular, abaixo da qual a descida não pode ser feita sem referência visual (ICAO Dc. 8168).
Altitude de Transição: Altitude igual ou inferior à qual a posição vertical de uma aeronave é controlada por referência às altitudes
(ICAO Dc.4444).
Altura: 1) Distância vertical entre um nível, ponto ou objeto considerado como ponto e uma referência especializada.
Observação: A referência poderá ser especificada no texto ou em nota explicativa na publicação correspondente.
Altura acima do Aeródromo (HAA): É a altura que, somada à cota do aeródromo, dá o DH ou MDA acima do MSL.
Observação: Normalmente, este termo é usado para aproximações não diretas (circulares).
Altura acima da Zona de Contato (HAT): É a altura que, somada à elevação da zona de contato ou soleira, dá o DH ou MDA acima
do MSL para aproximações diretas.
Combustível de aproximação e manobra: O “combustível de aproximação e manobra” corresponde a um combustível adicional que
é adicionado ao combustível normal de descida para considerar desvios quando a aproximação não é direta (descida step down ou
manobra de flaps).
Aproximação Automática: Uma aproximação é considerada automática quando o A/P é utilizado para capturar e rastrear sinais ILS
(LOC + GS). Desde que as instalações terrestres e os equipamentos de bordo funcionem corretamente e o feixe localizador seja
interceptado a uma distância superior a 8NM (a distância é função do ângulo de interceptação), este tipo de aproximação permite uma
supervisão eficaz com um mínimo de carga de trabalho.
Aproximação de Precisão: Procedimento de aproximação por instrumentos baseado em dados de azimute e trajetória de planeio
fornecidos pelo ILS ou PAR (ICAO 8168).
Aproximação de Não-Precisão: Aquela que é realizada de acordo com um procedimento de aproximação por instrumentos, com
auxílios à navegação que não fornecem orientação eletrônica do caminho de descida. Por exemplo: VOR, NBD, LOC, etc.
Aproximação Direta (“Straight-In”): Aquela que atende aos requisitos de pouso direto.
Nota: Entende- se por pouso direto aquele que segue uma aproximação por instrumentos, realizado em uma pista alinhada
dentro de 30° em relação à trajetória de aproximação final e com um gradiente de descida não superior a 400 pés
por NM (valor ótimo). 300 pés/nm). Normalmente o gradiente de descida é aquele que corresponde a uma trajetória
de 3°.
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CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Aproximação Direta (VFR) (Para Fins de Controle de Tráfego Aéreo): Aproximação visual na qual se entra no circuito de tráfego
interceptando o prolongamento do eixo da pista, sem executar qualquer outro trecho do referido circuito.
Aproximação Não Direta (“Círculo”): Aquela que atende aos requisitos de pouso não direto (“manobra círculo para pousar”).
Nota: Entende-se por aterragem não direta aquela que segue uma aproximação por instrumentos quando os requisitos de
aterragem direta não são cumpridos. Esta manobra será realizada quando o piloto tiver estabelecido contato visual
com o aeródromo e puder mantê-lo. Consequentemente, a abordagem não direta é dividida em duas seções: uma
instrumental e outra visual.
Aproximação Radar: Aproximação executada por uma aeronave, sob a direção de um controlador de radar (ICAO Doc. 4444).
Aproximação semiautomática: Uma aproximação é considerada semiautomática quando A/P é usado para manter o rumo e/ou
razão de descida. Este tipo de abordagem pode ser usado ao fazer abordagens VOR ou ILS sem GS, NDB, PAR, etc.
Aproximação Visual: Durante um voo IFR, quando qualquer parte ou todo o procedimento de aproximação não é concluído e é
realizado por referência visual ao terreno (ICAO Dc. 4444).
Área de Controle: Espaço aéreo controlado que se estende para cima a partir de um limite especificado no terreno (ICAO An 11).
Área de Controle Terminal: Área de controle geralmente estabelecida na confluência das rotas ATS nas proximidades de um ou
mais aeródromos principais (ICAO An. 11).
Avião: Aeronave mais pesada que o ar, de propulsão mecânica, que deve sua sustentação em voo principalmente às reações
aerodinâmicas exercidas em superfícies que permanecem fixas sob certas condições de voo (ICAO An. 2).
Base Principal: Aquela onde está localizada a sede do operador e a partir da qual normalmente realiza seus serviços de bordo.
Base Principal de Manutenção: É a área ou áreas onde são realizadas grandes manutenções e onde existem instalações para
inspeção completa de aeronaves e componentes. A Base Principal do Grupo LATAM Airlines. Está localizado na área do Aeroporto
AMB Santiago.
Granel: Compartimento de carga localizado na cauda da aeronave que permite o transporte de carga a granel e o transporte
de pequenos pacotes.
Camada de Transição: Espaço aéreo entre a altitude de transição e o nível de transição (ICAO Doc. 4444).
Capitão: Termo ocasionalmente utilizado para se referir ao Piloto em Comando (não tipificado na regulamentação chilena).
Categorias de Aeronaves: A categoria de cada aeronave é definida pela velocidade que corresponde a 1,3 Vso com peso máximo
certificado para pouso.
Nota: Caso existam várias configurações de pouso, será tomado o Vso maior.
De acordo com a sua velocidade, os aviões são classificados nos seguintes grupos:
As categorias que correspondem às diferentes frotas do Grupo LATAM Airlines. são as seguintes:
CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Centro de Controle de Área: Unidade criada para prestar serviços de controle de tráfego aéreo para voos controlados nas áreas de controle
sob sua jurisdição (ICAO An. 11).
Centro de Informação de Voo: Unidade criada para prestar serviço de informação de voo e serviço de alerta (ICAO An. 11).
Centro de Coordenação de Salvamento: Unidade encarregada de promover a boa organização do Serviço de Busca e Salvamento e
coordenar a execução das operações de busca e salvamento dentro de uma região de busca e salvamento (ICAO An. 12).
Circuito de Tráfego de Aeródromo: Caminho especificado que as aeronaves devem seguir quando se deslocam nas proximidades de um
aeródromo (Doc. ICAO 4444).
Comandante da Aeronave: O Piloto em Comando designado pelo operador como única e máxima autoridade a bordo, para cada operação
aérea (DAR 06 e Código Aeronáutico).
Comandante: Termo ocasionalmente utilizado para se referir ao Piloto em Comando (não tipificado na regulamentação chilena).
Comunicação Ar-Terra: Comunicação unidirecional de aeronaves para estações ou posições localizadas na superfície terrestre (Doc. ICAO
4444).
Comunicação Terra-Ar: Comunicação unidirecional de estações ou posições localizadas na superfície terrestre para aeronaves em voo
(Doc. ICAO 4444).
Controle de Operações: A autoridade exercida com relação ao início, continuação, desvio ou término de um voo no interesse da segurança
da aeronave e da regularidade e eficácia do voo.
(Ref: DAR 06, Vol. 1, Definições e ICAO, Anexo 6, Capítulo 1, Definições)
Controle Operacional: Função operacional que assegura o exercício de autoridade sobre o início, continuação, desvios ou término de um
voo no interesse da segurança do voo e prevenção contra atos de interferência ilícita, da aeronave e de seus ocupantes. (Ref: Manual de
Padrões IOSA, Definições)
Controle de Voo: Unidades criadas em determinados aeroportos para desempenhar a Função de Controle de Operações em sua Estação e
área de jurisdição, de acordo com as diretrizes emanadas da Gerência de Operações e Normas de Voo.
Copiloto (Primeiro Oficial): Piloto, detentor de licença, que presta serviços de pilotagem sem estar no comando da aeronave. O piloto que
estiver a bordo da aeronave com o único propósito de receber instrução de voo não será considerado copiloto.
Nota: Caso o nome Primer apareça ao longo de todo o texto deste Manual,
Oficial, deveria ler-se Copiloto.
Qualificação: Preparação para o exercício de determinada atividade ou profissão (Ref: Real Academia Espanhola).
Curso: A projeção na superfície da Terra da trajetória de uma aeronave, cuja direção em qualquer ponto é geralmente expressa em graus
do Norte (geográfico, magnético ou de grade) (Doc. ICAO 4444).
DETRESFA: Palavra-chave utilizada para designar uma fase de perigo (ICAO Doc. 4444).
Dia Livre: Dia corrido que o tripulante poderá ter, sem que seja obrigado a realizar qualquer serviço. Isso aparece com um L na função de
voo mensal.
Elevação: Distância vertical entre um ponto ou nível na superfície terrestre, ou ligado a ele, e o nível médio do mar (ICAO Dc. 4444).
Elevação da Zona de Contato (TDZE): A elevação do ponto mais alto dos primeiros 900 m. (3.000 pés) do eixo da pista, contados a partir
da cabeceira.
Elevação do Aeródromo: A elevação do ponto mais alto da área de pouso (ICAO Dc. 4444).
Espaço Aéreo com Serviço de Assessoria: Expressão genérica que significa, conforme o caso, áreas ou rotas com serviço de assessoria
(ICAO 4444).
Espaço Aéreo Controlado: Espaço aéreo de dimensões definidas dentro do qual o serviço de controle de tráfego aéreo é prestado para
voos controlados (ICAO Dc. 4444).
Espaço Aéreo Controlado (Instrumentos/Visual): É o espaço aéreo dentro do qual apenas são permitidos voos IFR e voos VFR controlados
(ICAO Dc. 4444).
Espaço Aéreo Controlado (Restrito por Instrumento): É o espaço aéreo dentro do qual apenas são permitidos voos IFR (ICAO Dc. 4444).
Estação Aeronáutica: Estação terrestre do serviço móvel aeronáutico. Em certos casos a estação
A aeronáutica pode estar a bordo de um navio ou satélite terrestre (ICAO Dc. 4444).
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CAPÍTULO: 1
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Fase de Emergência: Expressão genérica que significa, dependendo do caso, fase de incerteza, fase de alerta ou fase de perigo
(ICAO Dc. 4444).
Fase de Incerteza: Situação em que há dúvida sobre a segurança de uma aeronave e de seus ocupantes (ICAO Dc. 4444).
Fase de Perigo: Situação em que existem razões justificadas para acreditar que uma aeronave e os seus ocupantes estão ameaçados
por um perigo grave e iminente e necessitam de assistência imediata (ICAO Dc. 4444).
Frota A320 FAM: Para fins deste Manual, inclui aeronaves A320 e A319
Classificação: Autorização inscrita numa licença ou a ela associada e da qual faz parte, na qual se especificam condições, poderes
ou restrições especiais relativos a essa licença.
Handling (Serviço Aeroportuário): Processo de assistência desde o solo até a aeronave em todos os aspectos envolvidos no
transporte aéreo.
Hora de Calço: Hora de início (saída) ou término (chegada) do movimento de laje do avião, seja por meio próprio (táxi) ou por
reboque. É aplicado para cumprir o itinerário.
Identificação de Aeronave: Conjunto de letras ou algarismos, ou uma combinação de ambos, idêntico ao indicativo de chamada de
uma aeronave para comunicações ar-terra ou ao referido indicativo expresso em código, que é utilizado para identificar aeronaves nas
comunicações entre centros terrestres. serviços de tráfego (ICAO Dc. 4444).
Incidente: É aquele evento de caráter casual ou fortuito que ocorre no decorrer da operação de uma aeronave, independentemente
da ação humana, que causa ou pode causar danos menores. (REF: DAR 13).
Incidente Aeronáutico: Qualquer evento relacionado ao uso de uma aeronave que não constitua um acidente e que afete ou possa
afetar a segurança da operação. (REF: DAR 13).
Informações Meteorológicas: Relatórios meteorológicos, análises, previsões ou qualquer outra indicação relativa às condições
meteorológicas existentes ou previstas (ICAO Dc. 4444).
Informação SIGMET: Informação emitida por órgão de vigilância meteorológica, relativa à existência real ou esperada de fenômenos
meteorológicos em rota que possam afetar a segurança das operações de aeronaves (ICAO Dc. 4444).
Chefe do Serviço de Bordo: Titular de licença que, na qualidade de membro da tripulação auxiliar designada pela empresa, é
responsável pela segurança dos passageiros e pelo serviço prestado às pessoas a bordo, bem como pelo cumprimento da
regulamentação. respectivamente aos comissários de bordo que dele dependem. Como todos os tripulantes, atua sob a autoridade
do Comandante do
aeronave.
Chefe de Estação Aérea: Cargo que tem como missão dirigir todas as atividades do Grupo LATAM Airlines. e Auxiliou as Empresas
do Aeroporto a atingirem os objetivos estabelecidos, de acordo com a política, planos, diretrizes e instruções aprovadas pela Empresa.
(Os termos Gerente de Base, Chefe de Base ou Chefe de Escala ou Gerente de Estação equivalem a Chefe de Estação Aérea,
principalmente no exterior).
Limite de Liberação de Obstáculos (OCL): Altura acima da elevação do aeródromo abaixo da qual a autorização vertical mínima
prescrita não pode ser mantida, seja na aproximação ou no caso de uma aproximação perdida (ICAO Dc. 4444).
Limite de Permissão: Ponto até o qual uma aeronave recebe permissão de controle de tráfego aéreo (ICAO Dc. 4444).
Manutenção de Linha: É o trabalho rotineiro realizado nas aeronaves da Companhia nas Estações Aéreas.
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Manual de Voo do Avião (AFM): Manual relacionado ao certificado de aeronavegabilidade, que contém as limitações dentro das quais o
avião deve ser considerado aeronavegável, bem como as instruções e informações que os tripulantes de voo necessitam para a operação
segura da aeronave (ICAO An. 6).
Marshall: Pessoa de terra que orienta o Piloto a entrar na aeronave no estacionamento, até a parada.
Mínimos de utilização de aeródromo: As limitações de utilização de um aeródromo, seja para descolagem ou aterragem, geralmente
expressas em termos de visibilidade ou alcance visual na pista, altura de decisão e condições de cobertura de nuvens (ICAO An. 6).
Combustível Mínimo de Desvio (MDF): O MDF registrado no Plano Operacional de Voo é definido como o
combustível mínimo para ir até a alternativa, que corresponde à soma de: combustível de viagem do destino
até a alternativa, contingência para a alternativa, combustível para a abordagem e a manutenção na alternativa
Motor 1: Nas frotas Boeing corresponde ao motor esquerdo (os motores estão listados da esquerda para a direita).
Nível: Termo genérico referente à posição vertical de uma aeronave em voo, que significa altura, altitude ou nível de voo (ICAO Dc. 4444).
Nível de Cruzeiro: Nível que é mantido durante uma parte apreciável do voo (ICAO An. 2).
Nível de Transição: Nível de voo mais baixo disponível para uso acima da altitude de transição (ICAO Dc. 4444).
Nível de voo: Superfície de pressão atmosférica constante relacionada a uma determinada referência de pressão, 1.013,2 hPa (1.013,2 mb)
que está separada de outras superfícies análogas por determinados intervalos de pressão.
Nota 1: Quando um altímetro do tipo pressão for calibrado de acordo com o tipo de atmosfera:
para) Se definido para uma configuração de altímetro QNH, indicará altitude;
b) Se ajustar para uma configuração do altímetro QFE, indicará altura acima da referência QFE;
c) Ajustado para uma pressão de 1.013,2 hPa (1.013,2 mb), pode ser utilizado para indicar níveis de voo.
Nota 2: Os termos altura e altitude, utilizados na NOTA 1, indicam alturas e altitudes altimétricas mais elevadas.
bem do que alturas e altitudes geométricas.
Noite: As horas entre o final do crepúsculo civil noturno e o início do crepúsculo civil matinal, ou qualquer outro período entre o pôr do sol e o
nascer do sol, conforme especificado pela autoridade competente. O crepúsculo civil termina à tarde, quando o centro do disco solar está 6
graus abaixo do horizonte, e começa pela manhã, quando o centro do disco solar está 6 graus abaixo do horizonte.
NOTAM: Aviso que contém informação relativa ao estabelecimento, estado ou modificação de qualquer instalação, serviço, procedimento ou
perigo aeronáutico, cujo conhecimento atempado é essencial para o pessoal encarregado das operações de voo.
Operação de Curta Distância: É aquela que inclui escalas intermediárias de frequência suficiente (01:00), para permitir que o despacho de
cada ponto seja realizado com base em boletins meteorológicos horários ou uma combinação destes e previsões.
Operador de Carga e Estiva (OCE): Pessoal treinado para direcionar o trabalho de carga e descarga e realizar cálculos do centro de
gravidade da aeronave. No Chile, titular de licença aeronáutica. (Ref: DAR 01, 3.2.4.2).
Operação de Longa Distância: É aquela em que o tempo de voo entre escalas é de duração suficiente (superior a 01h00) para exigir que o
despacho seja inteiramente baseado em previsões meteorológicas que se refiram especialmente ao ponto de destino e aeródromos
alternativos.
Período de Serviço (PS): É o tempo correspondente a qualquer atividade atribuída pela Companhia a um tripulante, não relacionada ao voo
em si. (REF: DAN 121.1)
Período de Serviço de Voo (PSV): É o tempo decorrido, no prazo de 24 horas consecutivas, a partir do momento em que o tripulante se
apresenta nas instalações aeroportuárias ou local designado pela Companhia para fins de preparação, execução e operação operacional e
administrativa completar um voo, até que o tripulante esteja dispensado de todas as funções, podendo compreender um voo ou uma série de
voos.
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Entender-se-á também por PSV as horas destinadas à reciclagem periódica em aeronaves e treinadores de voo sintéticos, práticas
periódicas de evacuação em terra ou no mar (amarração), bem como transferência em voo para conveniência do operador. (REF:
DAN 121.1).
Período de Descanso: É qualquer momento em terra durante o qual a Companhia dispensa um tripulante de todas as funções
relacionadas ao seu trabalho, com o objetivo de que permaneça em repouso para recuperação física e mental após um Período de
Serviço (PS) ou Serviço de Voo. Período (PSV). (REF: DAN 121.1)
Período Mínimo de Descanso: Refere-se exclusivamente ao descanso mínimo de 10 (dez) horas dispensado de todas as funções, a
que tem direito o tripulante, após ter cumprido um PSV de 7 (sete) horas ou menos, antes de completar outro PSV complementar. 24
horas. (REF: DAN 121.1)
Período Noturno: É o tempo decorrido entre 21h e 6h, horário local, correspondente ao local onde o tripulante está operando. (REF:
DAN 121.1)
Período de Descanso em Voo: É o período durante o desenvolvimento de um voo em que o tripulante é dispensado das suas
funções, para poder descansar a bordo da aeronave em condições confortáveis de acordo com as normas técnicas emitidas pela
DGAC. Este descanso deverá ser ininterrupto, exceto em caso de emergência, e quando necessário por motivos essenciais à
operação da aeronave.
(REF: DAN 121.1)
Permissão de Controle de Tráfego Aéreo: Autorização para uma aeronave prosseguir de acordo com as condições especificadas
por um órgão de controle de tráfego aéreo.
Nota 1: Por conveniência, o termo “autorização de controle de tráfego aéreo” é frequentemente usado na forma abreviada
de “permissão” ou “autorização” quando o contexto permite.
Nota 2: A forma abreviada “licença” ou “autorização” pode ser seguida das palavras “taxiamento”, “decolagem”, “partida”,
“em rota”, “aproximação” ou “pouso” para indicar a parte específica do voo a que se refere (ICAO Dc. 4444).
Piloto em Comando: Piloto designado pelo operador em cada operação aérea, para estar no comando da aeronave e ser responsável
pela operação segura de um voo ou parte dele. (DAR-01 e DAR-06).
Piloto Expert: Piloto Experiente na Companhia e no tipo de aeronave (Piloto que não possui status de PSE).
Pilot Adding Experience (PSE): É o piloto autorizado no material de voo, recentemente incorporado à Frota como PIC ou F/O,
identificado pelo Subgerente da referida Frota como PSE e que está em processo de conclusão de uma série de horas de voo na
Companhia e/ou tipo de aeronave. (REF: Requisito IOSA, FLT 3.3.2 para “pilotos inexperientes”).
Piloto Monitoramento (PM): É o piloto que está operando a aeronave, cujas responsabilidades gerais no voo são a leitura de
checklists, comunicações e execução de tarefas solicitadas pelo “Pilot Flying (PF)”.
Pilot Flying (PF): O piloto que está operando a aeronave, cujas responsabilidades gerais no voo são taxiamento, trajetória de voo e
controle de velocidade, configuração da aeronave e navegação.
Plano Operacional de Voo: Plano elaborado pelo operador para a condução segura do voo, baseado nos dados de desempenho da
aeronave, nas limitações operacionais, nas condições esperadas da rota a ser voada e dos aeródromos a serem voados.
Plano de Voo: Informação específica que, em relação a um voo planeado ou parte de um voo de aeronave, é submetida aos órgãos
de serviços de tráfego aéreo (ICAO Dc. 4444).
Plano de Voo Atualizado: Plano de voo que inclui as modificações, se houver, que resultem da incorporação de licenças subsequentes.
Nota: Quando as palavras "mensagem" são usadas antes desta expressão, refere-se ao conteúdo e formato dos dados
atualizados do Plano de Voo que são enviados de uma unidade para outra (ICAO Dc.4444).
Plano de Voo Submetido: O Plano de Voo, conforme submetido ao órgão ATS pelo Piloto ou seu representante designado, sem
quaisquer alterações posteriores.
Nota: Quando as palavras “mensagem” são utilizadas antes desta expressão, refere-se ao conteúdo e formato dos dados do
Plano de Voo apresentados, tal como transmitidos a partir do ponto de apresentação (ICAO Dc.4444).
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Plano de Voo Repetitivo (RPL): Plano de Voo ATC-1 correspondente a voos regulares realizados frequentemente
com características básicas idênticas, apresentado pela empresa para que os órgãos dos serviços de tráfego aéreo
(ATS) possam preservá-los e utilizá-los repetidamente. (Ref: Anexo 2 da ICAO, Capítulo 1, Definições)
Procedimento de aproximação perdida: Procedimento a seguir se a aproximação não puder ser continuada (ICAO
Dc. 8168).
Procedimento de aproximação por instrumentos: Série de manobras pré-determinadas realizadas com referência
aos instrumentos de bordo, com proteção específica contra obstáculos desde o ponto de posição inicial ou, quando
aplicável, desde o início de uma rota de chegada definida até um ponto a partir do qual é possível terra; e depois, se
tal não for efectuado, para uma posição em que sejam aplicados os critérios do circuito de espera ou de eliminação de
obstáculos em rota (ICAO Dc. 8168).
Publicação de Informação Aeronáutica (AIP): Publicada por qualquer Estado, ou com sua autorização, que
contenha informação aeronáutica, de caráter duradouro, essencial para a navegação aérea (ICAO An. 11).
Ponto de aproximação perdida (MAP): Ponto especificado em cada procedimento de aproximação por instrumentos,
no qual a manobra de aproximação perdida deve ser iniciada caso a “referência visual necessária” para pouso não
esteja disponível.
Ponto de Não Retorno (PNR): Último ponto geográfico possível no qual a aeronave pode prosseguir tanto para o
aeródromo de destino quanto para um Aeródromo Alternativo em Rota disponível para um determinado voo.
(REF: DAN 121.1
Ponto de Reporte: Local geográfico especificado com referência ao qual a posição de uma aeronave pode ser
reportada (ICAO Dc. 4444).
Push Back: Ação de mover o avião rebocado de volta da sua posição de estacionamento para a posição inicial de
taxiamento, utilizando equipamentos projetados para a movimentação de aviões.
Radar: Dispositivo radioelétrico de detecção, que fornece informações sobre distância, azimute e/ou elevação de
objetos (ICAO Dc. 4444).
Radar de aproximação de precisão (PAR): Equipamento de radar primário utilizado para determinar a posição de
uma aeronave durante a aproximação final; em azimute e elevação em relação a uma trajetória nominal de aproximação
e em distância em relação a um ponto de toque. Radares de aproximação de precisão são usados para fornecer
orientação por comunicação de rádio aos pilotos durante as fases finais de aproximação para pouso (ICAO Dc. 4444).
Radar de Vigilância Secundária (SSR): Sistema de radar que utiliza transmissores-receptores baseados em terra
(interrogadores) e respondedores de bordo que estão em conformidade com as especificações preparadas pela ICAO
(ICAO Dc. 4444).
Radar de Vigilância: Equipamento de radar utilizado para determinar a posição, distância e azimute de aeronaves
(ICAO Dc. 4444).
Referência Visual Requerida: A “referência visual necessária” significa aquela seção dos auxílios visuais ou área de
aproximação que deve estar à vista por tempo suficiente para permitir ao Piloto fazer uma avaliação da posição e
velocidade da aeronave. em relação à trajetória nominal de voo.
Região de Informação de Voo (FIR): Espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual são prestados serviços
de informação e alerta de voo (ICAO Dc. 4444).
Retenção ou Turno: Tripulante pronto para entrar em serviço com aviso prévio de 15 minutos para o endereço
cadastrado no Departamento de Funções. Somente para efeito de limites de agendamento, o tempo de retenção ou
turno não será contabilizado como atividade laboral.
Rumo (da aeronave): A direção para a qual aponta o eixo longitudinal de uma aeronave, geralmente expressa em
graus em relação ao Norte (geográfico, magnético, bússola ou grade) (ICAO Dc. 4444).
Rota ATS: Uma rota específica que foi designada para canalizar o fluxo de tráfego conforme necessário para fornecer
serviço de tráfego aéreo.
Observação: A expressão rotas ATS aplica-se, consoante o caso, a vias aéreas, rotas com aconselhamento, rotas
com ou sem controlo, rotas de chegada ou partida, etc. (ICAO Dc. 4444).
Rota com Serviço de Aconselhamento: Rota incluída numa região de informação de voo, ao longo da qual é
prestado serviço de aconselhamento de tráfego aéreo (ICAO Dc. 4444).
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Segurança: O termo “Segurança” é utilizado no sentido de prevenção de atos ilegais contra a aviação civil. (Ref: ICAO, Anexo 6, Parte I,
Capítulo 13).
Segurança da Aviação Civil (AVSEC): Conjunto de medidas, procedimentos, recursos humanos, materiais e tecnológicos destinados a
salvaguardar a aviação civil contra atos de interferência ilícita, que possam ser executados contra ela (Ref: DAR-17, Capítulo 1).
Série de Voos: Combinação de voos que podem ser realizados num período de 24 horas consecutivas, sem ultrapassar os limites de Tempo
de Voo ou Período de Serviço de Voo. A Série de Voos termina quando começa um Período de Descanso. (REF: DAN 121.1)
Serviço de Alerta: Serviço prestado para notificar as agências relevantes sobre aeronaves que necessitam de assistência de busca e
salvamento e para auxiliar tais agências conforme apropriado (ICAO Dc. 4444).
Serviço de Aconselhamento de Tráfego Aéreo: Serviço prestado no espaço aéreo, com assessoria para que, na medida do possível, seja
mantida a devida separação entre aeronaves operando de acordo com planos de voo IFR (ICAO Dc. 4444).
Serviço de Controle de Área: Serviço de controle de tráfego aéreo para voos controlados em áreas de controle (ICAO Dc. 4444).
1) Evite colisões:
Serviço de Rampa: Serviço que trata de equipamentos de apoio, sejam equipamentos de partida, condicionadores de ar, equipamentos de
transporte, escadas, etc.
Serviço de Tráfego Aéreo: Expressão genérica que se aplica, conforme o caso, aos serviços de informação de voo, alerta, aconselhamento
de tráfego aéreo, controle de tráfego aéreo, controle de área, controle de aproximação ou controle de aeródromo (ICAO An. onze).
Sistema de Operações de Voo: Conjunto de regras, procedimentos e meios disponíveis para o planeamento, despacho e vigilância de voos,
bem como para a supervisão das operações de apoio ao voo a partir do solo.
SNOWTAN: Série de NOTAMs que notificam a presença ou eliminação de condições perigosas por neve, lama, gelo ou água na área de
movimento por meio de modelo específico (ICAO An. 15).
Supranumerário/Supernumerário: Pessoa que se encontra a bordo de um voo, além da tripulação de voo, que não seja membro da
tripulação de cabine nem passageiro (Ex.: Inspetor, Auditor da DGAC, etc.). (REF: Manual de Referência IATA para Programas de Auditoria -
IRM)
Teto de Nuvens: Altura na qual, acima da terra ou da água, está localizada a base da camada inferior de nuvens, abaixo de 6.000 m. (20.000
pés) e cobre metade do céu (ICAO Dc. 4444).
Tempo de Voo (TV): Tempo total decorrido desde o momento em que a aeronave inicia seu movimento com finalidade de decolagem, até a
parada completa ao final do voo (Tempo entre blocos). (REF: DAN 121.1)
Tempo Efetivo de Voo (Air Time): Tempo decorrido desde o momento em que uma aeronave perde contato com o solo ao decolar, até o
momento em que recupera esse contato ao pousar.
Título ou Licença de Voo: Documento emitido pela Direção Geral de Aeronáutica Civil, que atesta que seu titular demonstrou, perante as
Autoridades Aeronáuticas Chilenas, que cumpre os requisitos para desempenhar determinadas funções como membro de uma tripulação de
voo.
Torre de Controle de Aeródromo: Unidade criada para prestar serviços de controle de tráfego aéreo ao tráfego de aeródromo (ICAO An.
11).
Reboque: Ação de rebocar ou puxar o avião para frente, da sua posição de estacionamento para uma nova posição, utilizando equipamentos
projetados para a movimentação de aviões.
Perna de aproximação final: Fase de um procedimento de aproximação por instrumentos durante a qual são realizados o alinhamento e a
descida para terra (ICAO Dc. 8168).
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CAPÍTULO: 1
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PÁGINA : vinte e um
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Perna de aproximação inicial: Fase de um procedimento de aproximação por instrumentos entre o fixo de aproximação
inicial (ajuda de rádio) e o fixo de aproximação intermediário ou, quando aplicável, o fixo de aproximação final (ICAO Dc.
8168).
Segmento de aproximação intermediária: Fase de um procedimento de aproximação por instrumentos entre o ponto de
aproximação intermediário (rádio-ajuda) e o ponto de aproximação final (rádio-ajuda), ou o ponto de aproximação final; ou
entre o final de uma inversão de rumo, um autódromo ou um procedimento de cálculo morto e o ponto de referência de
aproximação final (rádio auxílio) ou o ponto de aproximação final, conforme o caso (ICAO Dc. 8168).
Tráfego Aéreo: Todas as aeronaves que estão em voo, e as que circulam pela área de manobras de um aeródromo (ICAO
Dc. 4444).
Tráfego de Aeródromo: Todo o tráfego que ocorre na área de manobra de um aeródromo, e todas as aeronaves que
voam nas suas proximidades (ICAO Dc. 4444).
Tripulação Auxiliar (também chamada de Tripulação de Cabine): Integrante da tripulação, titular de licença, que
participa do atendimento e cuidado dos passageiros, bem como do cuidado e segurança das pessoas e coisas transportadas
na aeronave. (REF: DAN 121.1)
Tripulação de Cabine Supranumerária (TC SUP): Tripulação de Cabine que desempenha funções específicas
determinadas pela Companhia, sem fazer parte da “Tripulação de Cabine” designada para aquele voo.
Esses TCs podem realizar auditorias, avaliações, instrução, etc. Suas funções e responsabilidades de segurança estarão
sob a autoridade do Comandante e do Chefe do Serviço de Bordo.
Tripulação de Cabine Duty Free (TC DF): Tripulação de Cabine que desempenha funções de serviço associadas à venda
a bordo, sem fazer parte da “Tripulação de Cabine” designada para aquele voo.
Suas funções e responsabilidades de segurança estarão sob a autoridade do Comandante da Aeronave e do Chefe do
Serviço de Bordo.
Tripulação de Voo: Tripulante, titular de licença, que desempenha funções essenciais à operação de voo da aeronave.
(REF: DAN 121.1)
Tripulação Mínima de Voo: Tripulação exigida no Certificado de Tipo da aeronave, para que esta possa operar com
segurança nas atividades aéreas. (REF: DAN 121.1)
Consulte 3.6.2.2 deste manual.
Tripulação Reforçada: Tripulação Mínima à qual se acrescenta um determinado número de tripulantes para efeitos de
cobertura de um voo, que pela sua duração, Tempo de Voo ou Período de Serviço de Voo excede o máximo autorizado.
(REF: DAN 121.1)
Curva Regulatória ou Procedimental: Manobra que consiste em uma curva realizada a partir de uma trajetória designada,
seguida de outra em sentido contrário, de forma que a aeronave corte a trajetória designada e possa segui-la no sentido
oposto.
Nota 1: As curvas regulamentares são designadas para a esquerda ou para a direita, dependendo da direção em que
a curva inicial é feita.
Nota 2: As realizadas tanto em voo horizontal como em descida poderão ser designadas como curvas regulatórias,
dependendo das circunstâncias de cada procedimento de aproximação por instrumentos, sendo a única
restrição que as margens verticais sobre os obstáculos especificadas não sejam violadas. . (Doc. ICAO
8168).
Visibilidade: Distância, determinada pelas condições atmosféricas e expressa em unidades de comprimento, na qual
objetos proeminentes não iluminados podem ser vistos e identificados durante o dia, e objetos proeminentes iluminados à
noite (ICAO Dc. 4444).
Visibilidade no Solo: Visibilidade num aeródromo, indicada por um observador competente (ICAO Dc. 4444).
Visibilidade em Voo: Visibilidade frontal, medida a partir da cabine de uma aeronave em voo (ICAO Dc. 4444).
CAPÍTULO: 1
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Voo de Inspeção: É aquele realizado com o objetivo de inspecionar e verificar a habilidade, o treinamento e o entendimento dos
tripulantes em condições normais e/ou anormais.
Voo de Manutenção: é aquele que será realizado com a finalidade de verificar o estado satisfatório da aeronave ou de seus
componentes, após ter sido realizada manutenção, reparo ou alteração.
(Ref: DAP 08 22)
Voo Fretado: É qualquer voo em que a capacidade útil total da aeronave, ou seja, todos os assentos e espaços comercialmente
utilizáveis, é disponibilizada ao fretador.
Voo com Motores (N-1): O voo com motores (N-1) parados é aquele que é realizado de acordo com as especificações e procedimentos
estabelecidos e definidos no AFM correspondente e devidamente autorizado pela Gerência de Operações de Voo.
Voo IFR: Voo realizado de acordo com as regras de voo por instrumentos.
Voo VFR: Voo realizado de acordo com as regras de Voo Visual (ICAO Dc. 4444).
Voos de Transferência: Consideram-se voos de transferência as viagens realizadas pelos tripulantes para assumir um serviço
designado ou após a conclusão do mesmo para retornar à base.
Voos Emparelhados: Série de voos atribuídos a uma tripulação, dentro de um mesmo PSV.
Voos de Ferry: Consideram-se voos de ferry aqueles realizados por aviões comerciais sem pagamento de passageiros ou carga.
Voos Regulares: Voos regulares são aqueles voos realizados de forma contínua e sistemática de acordo com condições pré-
estabelecidas, como itinerários e horários. (Ref: Léxico - Definições e Siglas da DGAC)
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CAPÍTULO: 1
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As seguintes abreviaturas, siglas e siglas, para fins deste Manual, terão o significado indicado.
AIREP Observações meteorológicas ordinárias ou especiais feitas a partir de uma aeronave em voo nos pontos de notificação
ATS/MET estabelecidos (em linguagem simples).
PARA O Pouso automático / Pouso automático.
ALERPH Mensagem relacionada à fase de alerta.
ELA Sistema de iluminação de aproximação simples.
ALSF-1 Sistema de luz de aproximação com luzes intermitentes sequenciais na configuração ILS CAT-I.
ALSF-2 Sistema de luz de aproximação com luzes intermitentes sequenciais na configuração ILS CAT-II.
RESPOSTA
Sistema de navegação alternativo.
Contas a pagar
Piloto automático / Piloto automático.
Autorização Técnica Operacional ATO ou AOC (Ref DAR 06) ou Certificado de Operador Aerocomercial/Certificado de Operador Aéreo (Ref
DAN 119 / Anexo 6 da ICAO).
ATS Serviço de tráfego aéreo / Serviços de tráfego aéreo.
BLND Cego
BOTA Área de Transição Oceânica de Brest.
CAO Embalagem MMPP para transporte em aeronaves de carga / Somente aeronaves de carga.
CARRO Operação dos Regulamentos de
CAT I/II/III Aviação Canadenses na Categoria I/II/III.
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CAPÍTULO: 1
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CB ou Cb Cumulonimbus.
Piloto em Comando (PIC) CDTE/CMDR , designado pela Gerência de Operações de Voo como Comandante da Aeronave para cada voo.
SURDO Surdo
CAPÍTULO: 1
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FRMS Sistema de gerenciamento de risco de fadiga/ Flight Director Sistema de gerenciamento de risco de fadiga .
F/D
hPa Hectopascal.
HSI Indicador de Situação Horizontal / Indicador de Situação Horizontal.
CAPÍTULO: 1
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PÁGINA : 26
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
LOPA Layout da disposição dos passageiros. Corresponde a um documento elaborado pela Gerência de Engenharia,
no qual são desenhadas a configuração dos assentos do avião e demais itens fixos na cabine de passageiros,
como painéis, cozinhas, equipamentos de primeiros socorros, etc.
CAPÍTULO: 1
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
PSE Piloto Agregando Experiência, na Empresa e/ou no tipo de aeronave. (Na IOSA chamados de “pilotos
inexperientes”).
QFE Pressão atmosférica na elevação do aeródromo (ou na cabeceira da pista).
QNE Pressão atmosférica padrão. 1.013,25 hPa (29,92 polegadas)
QNH Pressão para que o altímetro, calibrado de acordo com a atmosfera padrão, marque a altitude do aeródromo.
RAIM Monitorização Autónoma da Integridade do Receptor / Receptor com supervisão autónoma da integridade (Ref:
DGAC Lexicon).
RCLM Marcações da linha central da pista.
RCLS Luzes da linha central da pista / Sistema de iluminação central da pista.
RDA Abra o relatório diferido.
RMI Indicador Radiomagnético / Indicador Radiomagnético.
RNP Desempenho de navegação necessário.
RPL Plano de Voo Repetitivo (referido ao Plano de Voo ATC-1).
RTF Radiotelefonia.
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CAPÍTULO: 1
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PÁGINA : 28
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 1
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PÁGINA : 29
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 1
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PÁGINA : 30
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO: 2
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PÁGINA : 1
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EPISÓDIO 2
ÍNDICE 1
2.1 ORGANIZAÇÃO 5
2.1.1 Organização da gestão de operações de voo 5
2.1.1.1 Organização da Gestão de Apoio às Operações 6
2.1.2 Organização da Gestão de Padrões e Operações Internacionais 7
2.6.3.2 Características 16
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Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 2
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PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO: 2
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PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
2.1 ORGANIZAÇÃO
CAPÍTULO: 2
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PÁGINA : 6
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CAPÍTULO: 2
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PÁGINA : 7
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 2
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PÁGINA : 8
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• Em matéria de frotas e pilotos, os Gestores de Frotas Wide Body e Narrow Body. • Em matéria de
áreas de suporte operacional, o Gestor de Suporte Operacional.
Responsável pela execução e controle das operações de voo da Companhia de acordo com a regulamentação
aeronáutica e de forma que sejam garantidas segurança, eficiência e excelência no atendimento.
2.2.2 Responsabilidade
O Gestor de Operações de Voo é responsável pela organização e administração das operações de voo da Companhia,
assegurando a supervisão e controlo das operações de voo.
É responsável por gerenciar as operações de voo para que sejam realizadas dentro dos padrões de segurança
operacional e prevenção de atos de interferência ilícita, de acordo com o padrão operacional da empresa estabelecido
no parágrafo 1.1.1 deste manual.
Em matéria operacional, a sua responsabilidade inclui o relacionamento com autoridades reguladoras, fabricantes e
outras entidades externas operacionalmente relevantes.
No que diz respeito aos despachos técnicos dos voos e à sua vigilância, através do Gestor de Apoio às Operações e do
Chefe de Controlo de Voo, delega essa responsabilidade nos Gestores de Operações de Voo.
O Gerente de Operações de Voo atribui autoridade sobre o controle operacional de cada voo apenas aos comandantes
da aeronave.
2.2.3 Características
•
Controlar e garantir que as operações de voo sejam realizadas de acordo com as condições e restrições
estabelecidas no Certificado de Operador de Serviços Aéreos (AOC), em atendimento aos requisitos regulatórios
aplicáveis e às políticas e padrões estabelecidos pela companhia.
• Manter contacto com a DGAC com o apoio do Gestor de Frota correspondente, relativamente aos Procedimentos
Operacionais em vigor e enviar a informação de rotina necessária.
•
Informar a DGAC e fornecer os antecedentes necessários sobre qualquer violação de regulamentos, incidentes ou
acidentes em que estejam envolvidas as operações de voo da Companhia, no menor tempo possível e de acordo
com os prazos legalmente estabelecidos.
•
Informar periodicamente a Gerência de Operações e Serviços sobre os principais acontecimentos da Gerência de
Operações de Voo.
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CAPÍTULO: 2
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• Aconselhar e supervisionar a gestão administrativa da Direção de Operações de Voo no que diz respeito à gestão de recursos
humanos.
•
Liderar o processo de seleção do Piloto.
• Participar de Reuniões de Instrutores quando situações administrativas relacionadas aos Pilotos assim o exigirem.
Aconselhar o Gestor de Operações de Voo, Gestores de Frota Wide Body e Narrow Body, Gestores de Frota e Subgerentes,
em todos os assuntos relacionados com Segurança Operacional, Mercadorias Perigosas e Segurança Anti-Interferência Ilegal
(Segurança).
Esta Unidade inclui a área de Prevenção e Divulgação, mais a área de Investigação e Monitorização de Eventos.
• Aconselhar o Gerente de Operações de Voo, Gerentes de Frota Wide Body e Narrow Body, Gerente de Frota e Gerentes
Adjuntos sobre questões de Prevenção de Acidentes.
•
Gerenciar as metas estabelecidas pela Companhia para a área de Segurança Operacional.
•
Elaborar o Programa Bianual de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Companhia.
•
Divulgar temas de Segurança Operacional entre os Pilotos das diferentes Frotas.
CAPÍTULO: 2
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• Manter informados o Gerente de Operações de Voo, os Gerentes de Frota Wide Body e Narrow Body,
os Gerentes de Frota e os Gerentes Adjuntos, nos casos mais relevantes que surgirem.
•
Supervisionar a entrada de relatórios no Sistema AVSIS.
•
Realizar investigações dos casos que o justifiquem, de acordo com os procedimentos estabelecidos
a esse respeito.
• Manter atualizados os Programas de Treinamento desta área para Tripulantes de Cabine e Gerentes
de Operações de Voo.
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2.2.4.2.4 Funções na área de Segurança Anti-Interferência Ilícita (Segurança) (REF: DAR 17)
•
Estabelecer os procedimentos relativos a esta área, tanto normais em cada voo, como emergenciais ou aplicados em
casos necessários.
•
Verifique se estes procedimentos estão em conformidade com as normas vigentes, tanto nacionais como internacionais.
2.2.4.3.1 Responsabilidade
O Chefe de Sistemas de Qualidade é o representante da Gestão de Operações de Voo com a finalidade de gerir e facilitar o
desenvolvimento, implementação e manutenção do Sistema de Qualidade.
É responsável por apoiar e aconselhar as diferentes áreas envolvidas e gerir os recursos atribuídos para que o Sistema de
Qualidade seja desenvolvido de acordo com a norma ISO 9001:2008 e documentos relacionados, mantendo o Gestor de
Operações de Voo informado sobre o progresso do Sistema.
2.2.4.3.2 Funções
• Coordenar todas as resoluções emanadas da revisão do Sistema de Qualidade pelo Gerente de Operações de Voo,
necessárias à operação e propor, conforme o caso, as modificações que necessitem ser incorporadas ao Sistema de
Qualidade.
• Realizar auditorias internas e preparar o relatório com os resultados destas e a evolução dos diferentes parâmetros de
medição que foram definidos para fazer revisões periódicas do Sistema.
•
Identificar potenciais problemas do Sistema; propor soluções ou criar equipes de melhoria.
• Apoiar consistentemente a criação e o cultivo de uma consciência de qualidade, ligada à segurança e à excelência nas
operações.
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No cumprimento das políticas e disposições emanadas do Gestor de Operações de Voo, gerir a execução e o controlo
das operações de voo das Frotas sob a sua responsabilidade, de acordo com a regulamentação aeronáutica e de forma
a garantir segurança, eficiência e excelência. serviço.
2.3.2 Responsabilidade
É responsável por organizar e gerir as operações de voo das Frotas sob sua responsabilidade, para que sejam realizadas
dentro dos padrões de segurança operacional e prevenção de atos de interferência ilícita, de acordo com o padrão
operacional da empresa estabelecido no parágrafo 1.1.1 do Este manual e de acordo com as políticas e diretrizes
emitidas pelo Gerente de Operações de Voo.
Na ausência do Gerente de Operações de Voo, este assumirá suas responsabilidades e funções conforme estabelecido
no parágrafo 2.2.
2.3.3 Características
•
Controlar e assegurar que as operações de voo das Frotas sob a sua responsabilidade são realizadas de acordo
com as condições e restrições estabelecidas no Certificado de Operador de Serviços Aéreos (AOC), em
conformidade com os requisitos regulamentares aplicáveis e com as políticas e normas estabelecidas. empresa.
•
Informar a DGAC e fornecer a informação necessária sobre qualquer violação de regulamentos, incidentes ou
acidentes envolvendo as operações de voo das Frotas sob sua responsabilidade, no menor tempo possível e de
acordo com os prazos legalmente estabelecidos.
•
Informar periodicamente a Gerência de Operações de Voo sobre os principais acontecimentos que afetem ou
possam afetar as operações das Frotas sob sua responsabilidade.
• Formular normas operacionais à Direcção de Operações de Voo com o objectivo de optimizar o desempenho dos
recursos humanos e materiais que lhes são disponibilizados.
•
Supervisionar o desempenho profissional do pessoal sob sua responsabilidade.
•
Aplicar as normas, procedimentos e recomendações de segurança da Companhia, a fim de minimizar ou prevenir
a ocorrência de acidentes e incidentes nas operações de voo.
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CAPÍTULO: 2
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Dependência: De acordo com a Frota, do Gestor da Frota Wide Body ou Narrow Body.
• Avaliar o desempenho dos Instrutores e Pilotos de Frota através da análise de simuladores e inspeções
periódicas em rota, observando a aderência aos procedimentos estabelecidos e identificando tendências
indesejáveis.
•
Efetuar ou providenciar a realização da Análise de Risco disponibilizada pela Empresa para cada nova
operação que se pretenda planear ou para alterações nas existentes da sua frota. A análise de risco
será realizada utilizando o “Procedimento de Avaliação de Risco (PRO-DSO-203)”.
• Conhecer o estado de manutenção da Frota sob seu comando através de Relatórios de Confiabilidade e
Circulares de Engenharia.
• Fornecer suporte técnico para manter atualizadas as informações operacionais contidas em documentos e
manuais.
• Manter o controle e informar ao Subgerente de Funções sobre a lista de Pilotos de sua Frota, suas
qualificações, incluindo as rotas e aeroportos em que são treinados para operar.
• Será responsável por manter os registros das certificações, treinamentos e avaliações (iniciais e recorrentes)
de cada piloto da frota, especificados no ponto 3.6.3.1.2 deste manual (período mínimo de
armazenamento de 3 anos), monitorando e considerando para a atribuição de voos que cumpram os
requisitos correspondentes.
• Manter a Diretoria Adjunta de Funções de Voo informada de forma oportuna e constante da lista de Pilotos
denominada PSE (Pilot Adding Experience) para que o planejamento de voo não contemple 2 PSEs
operando em conjunto (ver condição PSE no ponto 3.6.3.1 deste documento) .Manual), bem como
informar sobre as limitações e qualificações que podem afetar determinados Pilotos no desempenho
de suas funções.
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• Determinar as rotas que cada piloto ou grupo de pilotos deverá voar dentro de sua Frota.
• Determinar junto à área de Treinamento as condições para retomada das atividades de piloto que, por qualquer motivo,
esteja sem atividades de voo por período superior a 30 dias consecutivos.
• Manter, conforme associado à sua frota, comunicação regular (considerada formal), com o Subgerente de Treinamento
e Padrões Operacionais, Inspetores Designados, instrutores de voo e de solo, avaliadores e tripulantes de voo,
para implementar a melhoria contínua no treinamento de solo, simulador e instrução na aeronave e operações na
linha. Para isso, além do Manual de Instruções, das reuniões periódicas do GOV, e das reuniões com os Instrutores
da sua Frota, você utilizará as Circulares Operacionais e eventualmente o e-mail (sistema de e-mail) da Empresa.
• Nas Frotas que, pela sua pequena dimensão ou outro motivo, não tenham um Gestor Adjunto de Frota, este assumirá
estas funções.
Supervisionar em sua frota específica os procedimentos aplicados nas operações de voo e os programas de treinamento
implantados no pessoal aeronáutico operacional. Reporta diretamente ao respetivo Gestor de Frota.
2.5.2 Características
• É responsável por garantir que os procedimentos operacionais publicados para a Frota de Voo específica cumpram os
regulamentos e políticas estabelecidas pela Gestão de Operações de Voo.
• Mantém contato próximo com Examinadores, Instrutores e Pilotos Designados para monitorar o status das operações
e gerenciamento da frota.
• Nas Frotas que, pela sua pequena dimensão ou outro motivo, não possuam Gestor de Frota, este assumirá estas
funções.
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CAPÍTULO: 2
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Reporta-se ao Gerente de Operações de Voo e é responsável pelo treinamento dos pilotos da Companhia e pelo desenvolvimento
dos Padrões Operacionais.
2.6.2 Características
•
Participa do planejamento e administração do desenvolvimento dos cursos de qualificação, transição e promoção ao
cargo de Comandante de Aeronave, para os pilotos da Companhia.
•
Participa da Diretoria de Segurança Operacional do Chile.
• Manter contacto com a autoridade aeronáutica sobre questões operacionais e de formação e participar em Reuniões de
Coordenação Operacional com a DGAC.
• Acompanha o progresso e o desempenho dos atuais alunos, através de um painel gerencial semanal.
• Gerar melhorias nos processos de Treinamento, cumprimento e/ou requisitos da Gestão de Operações de Voo e cumprimento
da regulamentação vigente e dos padrões e práticas recomendadas pela IOSA.
•
Gerenciar o sistema do Manual de Operações.
Será responsável pelo desenvolvimento e implementação de programas de Qualificação Avançada (AQP) para as frotas da
Empresa de acordo com os regulamentos estabelecidos pela DGAC (REF: DAN 121).
Coordenar a preparação e execução dos programas AQP de acordo com a Norma AQP e Manuais das respetivas Frotas.
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CAPÍTULO: 2
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2.6.3.2 Características
• Coordenar com a Diretoria de Operações LAN (Centro de Excelência) para que os programas e
procedimentos de AQP respondam ao que está definido nos respectivos manuais de AQP de
cada Frota.
• Garantir que os Manuais AQP cumprem os requisitos da norma aeronáutica nestas matérias (DAN
121), para o efeito apresentará às frotas através das equipas AQP as necessidades de
atualização, correção ou inclusão das diferentes matérias.
• Em conjunto com o Centro de Excelência, exigir aos fornecedores de simuladores ou equipamentos
de treinamento os correspondentes certificados que atestem sua qualidade para utilização em
programas de AQP e manter registros atualizados dos mesmos. • Coordenar
com as Frotas e a Autoridade Aeronáutica: a) As
apresentações no final de cada CQ. b) O IPCQ
inicial de cada CQ.
• Coordenar com os diferentes Gestores de Frota o desenvolvimento dos programas AQP, para que
estejam em condições de serem apresentados à Autoridade Aeronáutica nos prazos definidos
nos regulamentos aeronáuticos (REF: DAN 121).
• Ter a comunicação necessária com as equipas de AQP e as frotas, de forma a concretizar e manter
os diferentes Manuais de AQP num padrão que permita a todas as áreas envolvidas trabalhar
de forma coordenada.
• Será o representante da Empresa em questões de AQP perante a DGAC e outras organizações
relacionado.
Gerente de Operações de Voo, Gerente de Frota, Gerente Adjunto de Frota e Chefe de Frota.
Do ponto de vista funcional, todos os tripulantes de um voo estão sob o comando do Comandante da
Aeronave.
1) Atenção permanente à SEGURANÇA do avião, passageiros, correio e carga, adequando sua atuação
às leis, regulamentos, normas e procedimentos estabelecidos.
Promover a CULTURA DE SERVIÇO cumprindo rigorosamente os objectivos intransigentes
definidos para as tripulações de voo (ver Chaves de Serviço no ponto 20 deste parágrafo).
Contribuir para a regularidade e pontualidade dos horários, tendo presente a RENTABILIDADE da
operação.
2) Dedicação de toda a sua atividade profissional à Companhia e cooperação com a Direção de
Operações de Voo para manter a sua competência e nível de formação ao nível das missões que
lhe correspondem pelo seu contrato de trabalho individual ou coletivo, aceitando a realização das
provas e cursos que estabelece, bem como os controles e fiscalizações que determina.
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Verificação de atividade:
Verificação de atividades e dias alvo: Será de responsabilidade de cada piloto verificar, entre 21h00 e 23h00. do dia
anterior, a atividade que lhe corresponde de acordo com a função ou as modificações que possa ter sofrido, utilizando
os meios disponibilizados pela empresa para o efeito. Os meios disponibilizados pela empresa para realizar esta
verificação são: O Portal (Verificar funções), IVR, e somente se não for possível por estes meios, por telefone com o
Movimiento Diario. Aqueles que possuem voos regulares cujo PSV se inicia antes das 7h00 poderão verificar a sua
atividade com pelo menos 10 horas de antecedência do início do respetivo PSV. Entende-se que a empresa terá até às
21h00 para publicar a mudança de atividade, no El Portal ou no IVR. Após esse horário a notificação será através de
contacto telefónico, SMS (apenas para telefones registados) ou email. A validade desta notificação será uma vez que
haja confirmação por parte do trabalhador conforme procedimento detalhado abaixo:
a) Poderá ser atribuída uma atividade para um dia Branco, até às 21h00 do dia
antigo.
b) Os dias brancos serão verificados entre 21h00 e 23h00, entendendo que 21h00 é o último horário em que um dia
branco poderá ser modificado. c) Qualquer serviço que implique o início do PSV antes das
07:00 horas informado por telefone com pelo menos 10 horas antes do início do PSV. , devemos ser
a) Para benefício do descanso pré-voo, as notificações de alterações de função poderão ser feitas até às 23h59 do
dia anterior, apenas quando ocorrerem cancelamentos, atrasos ou remarcações significativas em relação ao
horário original agendado. Estas alterações após as 21h00 deverão ser comunicadas, preferencialmente por
SMS ou email, ambos com resposta do piloto e, em última instância, por chamada telefónica.
b) Qualquer alteração que implique o início do PSV até às 07h00, deverá ser
informado por telefone pelo menos 10 horas antes do início do PSV.
c) Alterações anteriores às 21h estarão disponíveis nos sistemas disponíveis
pela empresa para autoverificação. (Portal, URA).
d) Ao rever a página do Portal deverá selecionar a janela “VERIFICAR”, que permite controlar a informação obtida,
evitando chamadas desnecessárias. e) Em caso de modificação de alguma atividade para Branco
(Cancelamento de uma atividade) ou atraso no horário de apresentação de PSV que se inicia entre 01h00 e 08h00,
esta alteração deverá ser comunicada 01h30 antes do início da PSV. Outras vezes, isso deve ser feito com a
maior antecedência possível.
Os pilotos que exerçam alguma atividade da empresa que não permita a verificação no intervalo definido entre
as 21h00 e as 23h00 deverão verificar a sua missão no dia seguinte ao final da referida atividade.
Sem prejuízo do acima exposto, as alterações efetuadas após as 21h00 reger-se-ão pelo disposto em “ii.
Notificação de Mudanças na função” e também será notificado por SMS ou e-mail, ambos com resposta do
piloto.
Deverá responder ao e-mail enviado pelo Movimento Diário ou ligar para o Movimento Diário para confirmação.
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CAPÍTULO: 2
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2) Portal http://portal.lan.com
Notas:
Ei) Os pilotos que não souberem o seu número de código poderão solicitá-lo durante o horário
administrativo (segunda a sexta das 08h00 às 17h00), com o seguinte:
ii) Os pilotos que não estiverem recebendo o SMS com os embarques ou alterarem o número do celular
de contato, poderão enviar um e-mail para: gruporecozar@lan.com para atualizar suas
informações.
5) Viver uma vida adequada às exigências da sua profissão e cumprir as ordens que receber da Gerência de Operações
de Voo para a manutenção integral das suas condições de voo.
6) Notificar a Flight Roles e o Gerente de Frota/Assistente de Gerente sobre qualquer condição de “Incapacidade
Médica”, situação emocional que o desqualifique para a realização de atividades de voo ou outras atividades
designadas pela Companhia e falta de documentação de voo (Licença de Voo). , ou outro). Consulte 3.13 deste
Manual.
8) A colaboração entre todos os tripulantes é a base de uma boa operação. O respeito mútuo e a convicção de que o
trabalho de cada um é essencial para o bom desempenho devem reger seus relacionamentos e nortear suas
ações.
9) A operação de voo seria impossível sem uma operação terrestre adequada. Cada hora de voo representa um grande
número de horas dedicadas ao trabalho técnico e administrativo. Os tripulantes devem conhecer este ponto para
avaliar adequadamente a participação dos diferentes setores da Companhia na operação do voo.
10) Todo tripulante é responsável perante o Comandante da Aeronave e deverá cumprir todas as obrigações relacionadas
ao voo desde o momento da apresentação no aeroporto até a conclusão das atividades pós-voo, com a entrega
do material e documentação indicados em cada caso. .
11) O Comandante, auxiliado por sua tripulação, monitorará e se esforçará para cumprir os horários que lhe
correspondem como Comandante da Aeronave, uma vez que os passageiros são a mais importante fonte de renda
da Companhia e do rigor das operações, É a propaganda com os efeitos mais claros e contundentes diante deles.
Da mesma forma, exigirá uma atitude tão deferente da tripulação para com os passageiros, para que estes se
sintam inclinados a continuar a utilizar os serviços da Empresa.
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12) A vida privada de cada tripulante é de sua exclusiva responsabilidade, mas de forma alguma
poderão ser conhecidas as atitudes ou atividades do pessoal de voo em público, trajando uniforme
da Companhia, ou diante de pessoas cuja profissão seja considerada privada, principalmente se
forem passageiros regulares da Companhia. A impressão de seriedade e retidão dos tripulantes
deve ser uma atitude permanente pela qual o público medirá a seriedade e retidão da Companhia
a que pertencem.
13) Conhecimento geral e cumprimento das obrigações e deveres determinados pelas Leis de
Navegação Aérea; Regulamento da Autoridade Aeronáutica; Regulamentos da empresa
(Regulamentos de Ordem, Higiene e Segurança); Acordos Coletivos em vigor; e outras regras e
instruções emitidas pela Empresa que afetam seu trabalho específico. Cada piloto é responsável
por ajustar a sua vida pessoal para cumprir com os referidos regulamentos, e por respeitar
especificamente as regras e regulamentos que a autoridade determine relativamente ao tempo de
voo, períodos de serviço de voo e períodos de descanso. Para tanto, é obrigatória a preponderância
absoluta da função ou atribuições de voo da LAN.
15) Ter em conta as regras para o transporte de mercadorias perigosas e nunca aceitar tais mercadorias,
a menos que tenham recebido o tratamento e manuseio exigidos pelos regulamentos estabelecidos.
a) Transporte Terrestre
CAPÍTULO: 2
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Eles devem portar documentação pessoal atualizada: Licença de Voo, Validação de Licença de Voo se
aplicável e Passaporte/Vistos quando aplicável.
Adicionalmente, é obrigatório o uso do Cartão de Identificação Lan (TILAN) em local visível do uniforme
(jaqueta ou camisa) para acesso às áreas restritas dos aeroportos.
A tripulação designada para um voo apresentar-se-á na sala de briefing do aeroporto, com a seguinte
antecedência, para iniciar o briefing operacional:
No caso de voos atribuídos após outro voo imediatamente anterior (emparelhamento), normalmente as
informações e documentação serão levadas à tripulação diretamente no avião.
A tripulação de voo e os comissários de cabine deverão verificar e confirmar as suas obrigações de voo no
dia anterior, entre as 19h00 e as 22h00. (local), anotando o horário em que será agendada sua retirada.
17) Cumprir as atividades de formação atribuídas pela Empresa, programas iniciais e recorrentes indicados no Manual
de Formação, que incluirão formação em CRM.
Para fins de Mobilização, essas informações deverão ser fornecidas por e-mail ao Movimiento Diario Tripulaciones
(movdiatrip@lan.com) e ao Grupo Recozar (recozar@lan.com) ou pelo telefone 6774120. Em caso de modificações,
deverá informar com pelo menos 48 horas antes do início do seu período de serviço (não são permitidas mudanças
temporárias de endereço).
19) A partir de 5 de março de 2008, para operar em áreas onde o idioma principal do ATC é o inglês, os tripulantes de
voo devem ter demonstrado que atendem ao nível de inglês exigido e aceito pela autoridade aeronáutica (ref
ICAO, Anexo 1: 1.2 .9.6; 1.2.9.7, Att A-1). Aqueles que não se qualificam como peritos devem demonstrar
periodicamente a sua competência garantindo uma comunicação eficaz durante o desempenho da sua atividade
(nível 4 pelo menos de 3 em 3 anos e nível 5 pelo menos de 6 em 6 anos).
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CAPÍTULO: 2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : vinte e um
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CHAVES
DO PADRÃO COMO / DICAS QUEM QUANDO
SERVIÇO
1) Tom de voz agradável.
2) Transmitir segurança e
tranquilidade, com uma linguagem
1) Cumprimente, apresente-se com seu
simples, amigável, sem utilizar
nome, seja bem-vindo. Em terra,
Eu dou as palavras técnicas. (Ver manual de
boas-
2) Indique se a saída do voo conforme depois de
itinerário foi cumprida. Quando não comunicações). Capitão fechar
vindas calorosamente 3) Se você não puder dar o
estiver no itinerário, explique a portas.
bem-vindo nesse momento,
contingência.
coordene com a JSB para não cruzar
discursos, principalmente reportagens
sobre montagem de portas.
1) Apresentação correta no briefing e pré-
embarque. Durante todo o
1) Mantenha uma apresentação 2) Manter a impecabilidade em todo o Todos
PSV. período de
Eu me importo pessoal impecável serviço
em Nota: Ver Uniformidade no
todos os momentos Manual de Operações Cap. 3.4.
ser e 2) Entregar informações para
parecer passageiros (utilizando no mínimo o
Manual de Comunicações), 1) Dirija-se aos passageiros usando o manual Durante todo o
perfeito
de Comunicações como referência. Capitão
cuidando do conteúdo, duração e voo
momentos definidos.
Nota: A política de informação aos passageiros está indicada no item 3.1.4 deste manual e o
“manual de comunicações” mencionado em CHAVES DE SERVIÇO corresponde ao
“Manual de Comunicação e Atendimento aos Passageiros - Tripulação de Comando”
que está disponível a bordo da aeronave.
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2.7.2.1 De Responsabilidade
Piloto, titular da correspondente licença e qualificação (PIC), responsável pelo manejo e segurança da
Aeronave e única e máxima autoridade a bordo durante o tempo de voo, que goza dos poderes e
responsabilidades que a Lei e Regulamentos lhe conferem para o exercício da suas funções.
Ei
a segurança de todos os tripulantes, passageiros e carga a bordo, enquanto as portas da
aeronave estiverem
eu
fechadas. a operação e a segurança da aeronave desde o momento em que a aeronave está
pronta para se deslocar para fins de decolagem, até a parada dos motores no final do voo.
2.7.2.2 Requisitos
a) Jurídico
•
Posse de Licença de Piloto de Transporte Aéreo.
•
Pleno gozo dos direitos civis.
• Aos sessenta anos de idade, o Comandante de Aeronave fica sujeito ao disposto nos artigos 39
e 40 do Decreto 509 que promulga a Convenção da Aviação Civil Internacional e no artigo
3.1.1.6.2 da DAR -01 Licenças para Pessoal Aeronáutico.
b) Da Empresa
• Ser designado como tal na nomeação da tripulação ou suceder no comando de voo nos termos
do ponto 3.7. deste Manual.
CAPÍTULO: 2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 23
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
2.7.2.3 Transcrição do Capítulo III do Título III (Pessoal Aeronáutico) da Lei nº 18.916 que aprova o “Código Aeronáutico”
CAPÍTULO III
Do Comandante da Aeronave
Artigo 64.º Toda aeronave deverá ter um Comandante, que será o piloto em comando, designado pelo operador para cada operação
aérea.
Na ausência de pessoa designada, presume-se que o Comandante é a pessoa que dirige a operação de voo a bordo.
Nas aeronaves utilizadas em atividades aeronáuticas comerciais, o nome do Comandante deverá constar da documentação
de bordo.
Artigo 65.º O Comandante da Aeronave é a única e máxima autoridade a bordo. Ele é o responsável pela direção da aeronave e o
principal responsável pela sua conduta segura de acordo com os regulamentos de tráfego aéreo e o Manual de Operações
de Voo do operador. Ele tem poder disciplinar sobre a tripulação, autoridade sobre os passageiros e controle total sobre a
aeronave e a carga transportada.
O exercício das funções de Comandante inicia-se a partir do momento em que se inicia a preparação do voo e termina
quando esta termina. Em caso de interrupção anormal do voo, desempenhará suas funções até que a tripulação, os
passageiros e a carga estejam em local seguro ou sob a responsabilidade de representantes do operador ou das autoridades
aeronáuticas, conforme o caso.
Cada pessoa a bordo é obrigada a cumprir as instruções e ordens emitidas pelo Comandante para a segurança, correto
funcionamento, ordem e higiene da aeronave.
A autoridade do Comandante não será suspensa em pontos intermediários ou escalas de uma operação de voo ou em caso
de acidente, incidente ou qualquer outra contingência que, como apreensão ilícita, possa afetar a aeronave.
Artigo 66.º O Comandante poderá suspender um tripulante ou confiar-lhe atividades diferentes das suas atribuições específicas, por
motivos de segurança da aeronave, dos passageiros ou das mercadorias transportadas.
para) Verificar se a aeronave e a tripulação possuem os livros e documentos exigidos por lei ou regulamento; Certificar-se
de que a aeronave está
b) pronta para iniciar a operação de voo, de acordo com os manuais correspondentes; c) Recolher boletins
meteorológicos sobre a sua rota, devendo
suspender o voo caso não tenha previsão favorável até ao próximo ponto de aterragem, pelo menos para garantir a segurança
do voo; Inspecionar e aprovar a estiva da aeronave, e evitar peso superior ao autorizado ou distribuição do mesmo
e) contrária às especificações técnicas; Impedir o embarque de pessoas que possam constituir perigo para a segurança
do voo, passageiros ou carga. Da mesma forma, impedir o embarque ou transporte de
e) carga que constitua perigo para a aeronave, passageiros ou carga; Cumprir as instruções dos Serviços de Controlo
de Tráfego Aéreo, salvo se tal for perigoso para a segurança da aeronave ou das pessoas a bordo, caso em que
notificará estes serviços das medidas que adotar; Cumprir e fazer cumprir os regulamentos legais
E) que regulam as operações de voo e os manuais técnicos aprovados pela autoridade aeronáutica;
g)
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CAPÍTULO: 2
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Artigo 70.º O Comandante designado para um voo poderá recusar receber a aeronave se a sua revisão pessoal e
controlos prévios indicarem que a mesma não é adequada para iniciar a operação, devendo especificar
claramente ao operador as razões em que se baseia a sua decisão.
Artigo 71.º O Comandante da aeronave poderá impor as medidas preventivas e coercivas necessárias à manutenção
da segurança da aeronave, das pessoas ou dos bens, ou à manutenção da ordem e disciplina a bordo.
Qualquer tripulante ou passageiro terá os mesmos poderes quando não houver autorização do Comandante.
a) Delegar as funções que lhe são suscetíveis. No entanto, não poderá delegar a decisão a nenhum membro
da tripulação nos casos em que exista algum risco ou tenha que agir sem cumprir a regulamentação
em vigor.
b) Verificar a validade das licenças de voo da tripulação e, se necessário, do pessoal de expedição e
estiva.
c) Informar o Gerente de Operações da Frota sobre quaisquer incidentes significativos ocorridos
durante a execução do voo. d) Delegar - se
julgar conveniente - a função de pilotagem ao Copiloto, que a executará
da posição à direita.
Neste caso as respectivas funções serão invertidas, devendo haver registro claro do momento em
que a alteração é feita (Ver 6.1.10 deste Manual).
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e) Avaliar as sugestões dos demais Tripulantes de Voo quanto à operação da aeronave e decidir
a conduta a seguir em cada caso.
E) No caso de tripulações de voo reforçadas, distribuir equitativamente as horas de voo aos
comandos entre os pilotos que compõem a tripulação de voo (pilotos e co-pilotos) e garantir
que nenhum deles ultrapasse o limite de tempo de voo de 08:00 horas.
h) Reportar em cada voo, no livro Maintenance/Flight Log (MFL), qualquer falha conhecida ou
suspeita que afete a operação da aeronave. E cumprir o Anexo E, letra D deste manual, quanto
ao preenchimento do MFL de cada voo.
Ei) Gerir o combustível durante o voo, conforme ponto 3.10.5 deste manual.
2.7.3.1 Requisitos
O Primeiro Oficial deverá atender aos seguintes
requisitos: a) Legais
•
Possuir licença de Piloto Comercial ou Piloto de Linha Aérea.
CAPÍTULO: 2
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O Primeiro Oficial (Copiloto) não tem outra autoridade além daquela delegada a qualquer momento
pelo Comandante da aeronave. As suas obrigações, independentemente daquelas que o Comandante
lhes possa atribuir a qualquer momento, constam dos diversos Manuais de Operação da Aeronave e
o seu cumprimento será da responsabilidade do Comandante.
São Pilotos Instrutores de Voo, propostos pela Direção de Operações de Voo à DGAC e por esta
aceites para desempenhar funções de IE em avião e simulador de voo.
Eles estão habilitados a avaliar os conhecimentos e habilidades de outros Pilotos, na aeronave e/ou
simulador de voo, incluindo reciclagem periódica semestral (recorrente).
2.8.1.1 Requisitos
1) Da Empresa
O IE para atuar em avião e simulador de vôo deverá ser Comandante de Aeronave, pertencer
à equipe de Pilotos da Empresa e comprovar idoneidade, experiência e vocação para a função
de instrutor.
Deve atender aos requisitos do procedimento PPO17aa “Seleção, Treinamento e Avaliação de
Examinadores Designados de Aeronaves e Simuladores de Voo, Instrutores de Voo/Instrutor
de Simulador”.
2) Da DGAC
Cumprir o disposto na norma aeronáutica da DGAC, DAN – PEL 02 “Evaluator Instructors (IE)”.
2.8.1.2 Características
• Apresentar os alunos à DGAC, nas verificações de base no avião, para qualificação de tipo no
material.
• Inspeções de voo de rotina no âmbito da sua especialidade e tarefas relacionadas com as anteriores,
designadas especificamente pela Direção de Operações de Voo.
• Manter o Gerente Adjunto de Frota informado sobre o andamento e novidades sobre o processo de
instrução a que está atribuído.
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São os Pilotos contratados pela Companhia que desempenham as funções de avaliação de aptidão, instrução, manutenção
da capacidade profissional dos tripulantes de voo e fiscalização, exclusivamente em simuladores de voo.
2.8.2.1 Requisitos
•
Aprovar processo interno de seleção e treinamento, para cumprir as funções de Inspetor de Simulador de Voo
designado.
•
Cumprir o disposto na DAN – PEL 02 da DGAC para nomeação de Instrutor Avaliador para atuação em Simulador de
Voo.
2.8.2.2 Características
Aqueles que a Empresa lhe atribui de acordo com os poderes que a sua qualificação permite.
Os Instrutores de Voo e Tutores de Rota deverão ser Comandantes de Aeronave, pertencer ao quadro de pilotos da
Companhia e comprovar idoneidade, experiência e vocação para a função de instrutor.
para)
Definição
São Instrutores de Voo aqueles pilotos que, cumprindo os requisitos estabelecidos no DAR 01 (Regulamento de
Licenciamento de Pessoal Aeronáutico), possuem aquela Qualificação de Função.
b) Requisitos
Os Instrutores de Voo deverão cumprir o Procedimento “Seleção, Treinamento e Avaliação de Instrutor de Voo/
Instrutor de Simulador” (PPO17aa do Sistema de Qualidade GOV).
c) Funções
Cumprir os programas de treinamento online estabelecidos pelo Chefe da Frota, mantendo-o informado sobre o
andamento e novidades do processo de treinamento atribuído.
para)
Definição
São Comandantes de Aeronaves designados pela Gerência de Operações de Voo para desempenhar funções de
Tutores de Rota.
b) Requisitos
Para exercer funções de Tutor de Rota é necessário ser Comandante de Aeronave e ter servido pelo menos um ano
nesse material de voo.
c) Funções
Cumprir programas de familiarização em rota para pilotos com Base Check aprovado (habilitado no material), conforme
programa estipulado pelo Chefe da Frota.
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Substituição: Na sua ausência, o responsável pela respetiva área assumirá as suas responsabilidades e funções.
•
Gerenciar as áreas de Controle de Voo, Funções de Voo, Publicações Técnicas e de Suporte e Registros Aeronáuticos,
conforme exigências do Gerente de Operações de Voo.
•
Controle gerencial da área: custos, orçamento e indicadores de gestão.
•
Coordenar junto ao Gerente Adjunto de Recursos e Projetos a melhoria de sistemas e busca de ferramentas
tecnológicas para otimizar os processos da área.
•
Desenvolver a liderança dos Subgerentes e gerentes intermediários da área.
A área de Funções de Voo presta atendimento às Gerências de Operações de Voo e de Serviços de Bordo, no planejamento
de tripulações, preparação e administração de funções de voo, garantindo o cumprimento dos padrões definidos pelas referidas
Gerências, dos contratos e acordos de trabalho e da legislação aeronáutica vigente.
2.10.3.1 Características
•
Realizar o planejamento de Funções para Tripulações de Voo e Cabine, garantindo cobertura para operar conforme
exigido pela área Comercial da Companhia, de acordo com os padrões definidos e com eficiência.
•
Atribuir voos à Tripulação de Voo e Tripulação de Cabine, garantindo o cumprimento das disposições estabelecidas
nos contratos e acordos de trabalho e no Regulamento Aeronáutico vigente; buscando o uso mais eficiente possível
das tripulações.
•
Atribuir as atividades dos Tripulantes de Voo, em coordenação com as áreas de Treinamento de Voo, Recursos
Humanos e Gestão Adjunta de Frota. Para isso, utilizará os sistemas computacionais de programação CARMEN e de
movimentação diária SABRE.
Com este último, a coordenação contempla: as considerações estabelecidas em 3.6.3.1 deste Manual para atribuição
de voos; casos de Pilotos Não Padrão ou outros.
•
Preparar, controlar e gerenciar a movimentação diária de voos e atividades das Tripulações de Voo de acordo com a
Função mensal. Gerir as alterações respeitando as limitações que possam afetar determinados tripulantes e os horários
previamente definidos pela Instrução de Voo ou pela Direção de Operações.
De acordo com 3.5.2.3 deste Manual, no que diz respeito ao Período de Serviço de Voo, o tempo atribuído ao escritório
antes do voo também contará como PSV do piloto.
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CAPÍTULO: 2
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•
Gerenciar e controlar o pagamento de despesas de viagem dos Tripulantes de Voo.
•
Analisar a informação das horas de voo de todos os tripulantes, com o objetivo de a enviar à DGAC, entregando a
informação em tempo útil.
•
Fornecer suporte quanto ao período de serviço de voo e limitações de tempo de voo em caso de alterações de
itinerário.
•
Manter sempre disponíveis e durante pelo menos 6 meses após a conclusão, os registos das Funções de Voo
programadas e dos Tempos de Voo, Períodos de Serviço de Voo e Períodos de Serviço realizados. (REF: DAN 121,
121.605)
•
Manter, atualizar e controlar o cumprimento dos procedimentos do Sistema de Qualidade GOV correspondentes à
área de Flight Roles: PPO01bc “Flight Role” e PPO02bc “Daily Movement - Recovery”.
Responsável pelos despachos operacionais, fiscalização dos voos da Companhia, verificando se os mesmos são realizados
de acordo com as normas e procedimentos estabelecidos pela Gerência de Operações de Voo.
2.10.4.2 Características
•
Planejamento e análise de operações aéreas. Deverá incluir todas as informações necessárias ao despacho técnico
dos voos da Companhia, conforme indicado no Cap. 5º do MO.
•
Manter vigilância contínua durante todas as operações de voo da Empresa.
•
Exercer a supervisão funcional da gestão técnica do escritório.
•
Participar na análise de eventos ou alterações no itinerário da empresa.
•
CCV Shift Executive, para aconselhar os Supervisores de Sistema e orientá-los na tomada de decisões, para o efeito
disporão de um telemóvel com funções H24.
•
Lidera o Controle de Voo em eventos anormais que afetem ou possam afetar a operação, assessorando o Centro
de Controle Operacional (CCO) nesses assuntos.
•
Informa ao respectivo Gerente de Operações de Voo e Gerente Adjunto de Frota qualquer alteração no itinerário e/
ou evento anormal.
•
Representa a área nas reuniões diárias de Controle Operacional e Manutenção.
•
Assessora o Supervisor de Alvarás e Notams nos trabalhos de obtenção de licenças de funcionamento, quando
necessário.
•
Analisa relatórios fornecidos pelas tripulações de voo, quando correspondem à área de Controle de Voo.
•
Gerenciar a função de turno do pessoal de controle de vôo na base principal do SCL, garantindo que os EOVs
alternem em suas funções.
•
Em caso de acidente, avise o Centro de Controle Operacional (CCO). (REF: Plano de Atendimento a Emergências
da Sede de Passageiros, disponível no site de Publicações Operacionais).
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EOV experiente e bom desempenho profissional, indicado para o cargo. Reporta-se ao Chefe de Operações de Controle de
Voo.
Ei) 5 anos de experiência como EOV em funções da área de Controle de Voo na Companhia.
eu) Avaliação de desempenho com classificação mínima de “Desempenho Esperado” nos últimos 3 anos.
iii) Possuir as competências necessárias ao cargo, de acordo com processo seletivo interno.
2.10.4.3.1 Funções
•
Supervisiona os Despachos Operacionais e a vigilância contínua dos voos da Companhia.
•
Assessora Tripulações de Voo, contribuindo para a melhor tomada de decisão do Piloto em Comando.
•
Aconselha todos os EOVs que trabalham na rede, conforme necessário.
•
Possui administração direta sobre os EOVs da Base Principal do SCL.
•
Realiza uma análise das condições meteorológicas e Notams dos diferentes percursos da empresa, com especial
destaque para as Travessias da Serra na zona central.
Instruir os EOVs de serviço e determinar as ações a seguir, relativamente ao planeamento de voo, (Mudanças de FPL,
Rota, Níveis, etc.), conforme necessário.
•
Em situações que afetem o normal desenvolvimento dos voos, o Executivo de Operações será informado da situação.
Ele solicitará sua aprovação sobre o que está fazendo e/ou quaisquer recomendações e/ou instruções a esse respeito.
•
Retransmite alertas, informações relevantes e recomendações para os Centros de Despacho da Companhia e
aeronaves em voo, seja via HF, VHF e/ou via ACARS, se aplicável.
•
Envie um Boletim Meteorológico diário que inclua uma breve descrição dos eventos mais relevantes (NEVOEIRO,
Turbulência, Relatórios de Travessias de Montanha, Cinzas Vulcânicas, Formação de Gelo, pistas contaminadas,
etc.), ações tomadas (desvios de rota, mudanças de alternativas, etc.) , anexando pelo menos fotos de satélite, cartas
de superfície, quebra-ventos, TAF, FCST, PRONAREA (Previsão de Área emitida pelo Serviço Meteorológico
Argentino), etc., que respaldam as informações acima. Este relatório meteorológico deverá ser dirigido à Direcção de
Operações de Voo, com cópia para o CCO, Chefe de Operações do CCV e Subgerente do CCV.
•
Trabalhar em estreita coordenação com os Executivos de Turno do CCO, Manutenção, Funções e Coordenação
Terrestre, para melhor tomada de decisões.
•
No final do seu turno, deverá fazer um Relatório de Turno (escrito) das novidades do seu turno, dando especial
relevância aos temas mais significativos como QRF, Recusados, incidentes, WXS e Notam.
•
Reporta e requer apoio do Chefe de Operações do CCV em situações que afetem o normal desenvolvimento das
operações de voo.
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•
O Turno será entregue na presença de todos os funcionários EOV que iniciam o novo Turno, para que,
independentemente do cargo que lhes for atribuído no novo turno, estejam familiarizados com os assuntos mais
relevantes que afetaram o turno anterior.
•
Avaliar e garantir que ao planejar a atribuição de aeronaves, uma aeronave não seja designada para uma rota na
qual tenha restrições e/ou proibições, dando aprovação operacional ao CCO e ao Planejamento de Manutenção. No
caso de alterações no planejamento você tem 10 minutos para esta avaliação e resposta ao CCO.
•
Avalie os despachantes em sua avaliação anual de competência operacional.
•
Fornecer aulas particulares para EOVs.
•
Deverá informar o CCO das rotas que necessitam de equipamentos de emergência nos aviões (jangadas e coletes
salva-vidas) de acordo com o ponto 3.2.3 deste Manual.
•
Terá informações sobre listas de equipamentos de sobrevivência e emergência transportados a bordo da aeronave,
a fim de fornecer comunicação imediata às autoridades do Centro de Coordenação de Emergência em caso de
emergência.
Resgate, isso incluirá:
Informações resumidas sobre Jangadas e Kits de Sobrevivência normalmente transportados a bordo de aeronaves
estão indicadas no ponto 8.2.1 deste manual.
•
Em caso de acidente, cumprir o indicado no Procedimento de Emergência da Gestão de Operações de Voo e Gestão
de Serviços de Bordo” (REF: PRE-GOV-SAB, disponível no site das Publicações Operacionais).
Titular de Licença Aeronáutica emitida pela DGAC, a qual deverá ser mantida válida e portada para o exercício de funções
EOV.
Para exercer as funções de EOV na Empresa é necessário ter completado 21 anos de idade, ter domínio da língua espanhola
e do idioma do país em que exerce suas funções.
Notas:
1) Para o desempenho das funções técnicas correspondentes ao gabinete técnico, o Gestor de Operações de Voo (EOV)
deverá possuir em vigor a correspondente instrução, estabelecida no MI, Capítulo n.º 13.
2) No caso de fornecedores externos, os despachantes técnicos que desempenhem funções técnicas correspondentes ao
despacho da aeronave ou preparem a Estiva para voos LAN, deverão cumprir os requisitos de formação estabelecidos
no MI, Capítulo n.º 13 conforme o caso, ou, possuir um certificado LAN, através do qual as instruções dadas pelo
provedor são aceitas ou validadas.
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2.10.4.4.1 Funções
•
Na base principal (SCL) realiza vigilância contínua das aeronaves em operação.
•
Cada vez que você sair do seu turno, deverá transferir as informações de rastreamento do voo para o EOV que
assume essas funções.
•
Compila a informação meteorológica operacional e comercial necessária à análise e planeamento de um voo.
•
Obtém o Plano de Voo Operacional e envia o plano ATC-1 aos órgãos ATS competentes.
•
Realizar controle de Peso e Equilíbrio quando apropriado.
•
Revisar e compilar NOTAMs que afetam a operação, para inclusão no despacho.
•
Conhecer o Manual de Preparação para Resposta a Emergências (MPRE), o Programa de Segurança Aeroportuária/
PSA correspondente à localidade. Aconselhar o Gerente da Base a esse respeito e também servir como elo de ligação
com a autoridade local, para eventos anormais ou emergenciais.
•
Quando for o primeiro a tomar conhecimento de uma situação de emergência que ponha em perigo a segurança da
aeronave ou dos passageiros, dentro das medidas que adoptar, deverá considerar notificar as autoridades competentes
do tipo de emergência o mais rapidamente possível e do pedido de autorização. assistência, se for necessária. (REF:
parágrafo 8.1.3.3 deste Manual e DAN 121.101, d).
Ele é responsável pela gestão da Sala de Briefing do Piloto e do Pessoal de Despacho (EOVs e OCEs) do SCL.
Apoia o Chefe de Operações de Controle de Voo nas contingências diárias das operações de voo.
2.10.4.5.2 Funções
•
Gerencia a PAPEL do Pessoal de Despacho (EOVs e OCEs) do SCL.
•
Você deverá manter atualizadas as publicações e manuais técnicos localizados na Sala de Briefing.
•
Substitui o Chefe de Operações quando este se ausenta do serviço.
•
Avalia a equipe do Despacho da Sala de Briefing. Controla que cumpram as competências técnicas e apliquem as
políticas operacionais da Empresa, estipuladas no MO.
•
Participa na análise dos relatórios fornecidos pelas Tripulações de Voo, quando correspondem à área de Estiva no
SCL.
•
Em caso de acidente, cumprir o indicado no Procedimento de Emergência da Gestão de Operações de Voo e Gestão
de Serviços de Bordo” (REF: PRE-GOV-SAB, disponível no site das Publicações Operacionais).
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Estivador experiente e com bom desempenho profissional, indicado para o cargo. Reporte ao Gerente de Briefing e
Arrumação.
eu) Avaliação de desempenho com classificação mínima de “Desempenho Esperado” nos últimos 3 anos.
iii) Possuir as competências necessárias ao cargo, de acordo com processo seletivo interno.
Características
•
Como gestor de turno, você deve distribuir o trabalho de Estiva, de acordo com o pessoal de Estiva (OCE) disponível.
•
Supervisiona o trabalho de estiva durante o turno, fornecendo instruções, sugestões e auxiliando o pessoal de estiva.
•
Trabalhe em conjunto com: Supervisor do Sistema de Despacho, EOVs da Sala de Briefing do SCL, Pessoal de
Carga e Área do Centro de Controle Terrestre (CCT), para melhor tomada de decisão em caso de contingências
operacionais, onde se reportará diretamente ao Gerente da Sala de Briefing e Estiva.
•
Ele é responsável por fazer relatórios no diário de turno, onde incluirá as notícias e relatará qualquer evento ou
incidente que tenha afetado a área.
2.10.4.5.4 Estivador
Titular de uma licença EOV, OCE emitida pela DGAC (para o Chile) ou Stevedore autorizado (fora do Chile).
Características
•
Planejar e monitorar o carregamento de aeronaves, em termos de ocupação da aeronave em relação ao peso e
volume, otimizando o centro de gravidade.
•
Prepare o peso e o balanço da aeronave.
•
Efetuar a distribuição dos diferentes envios nos compartimentos da aeronave, emitindo instruções de carregamento
no correspondente formulário “Instrução/Relatório de Carregamento” (LIR). No caso de SCL, o LIR é enviado ao
Centro de Controle de Solo.
•
Assim que o voo for despachado, receba o LIR assinado do Gerente de Operações da Plataforma.
•
Realizar monitoramento constante de voo, para prováveis variações de ZFW que justifiquem a geração do novo
plano de voo (REF 5.2.8.2, item 2) deste manual).
•
Uma vez encerrado o voo, você deverá verificar junto ao Gerente de Operações da Plataforma possíveis alterações
no plano que exijam o envio da estiva via ACARS.
(No caso de SCL com cópia para o Centro de Controle de Solo).
•
Quando o voo for despachado, você deverá enviar as mensagens correspondentes para a próxima estação.
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2.10.5.1 Características
•
Edite toda a documentação operacional, detalhada no Cap. 1º do MO, exceto os MI, MTC e os gerados pelo ORD.
•
Edite as especificações operacionais.
•
Manter, atualizar e controlar a documentação operacional das aeronaves da empresa, conforme procedimento do
Sistema de Qualidade GOV: PSO03aa.
•
Manter, inserir, controlar e distribuir publicações operacionais para a base operacional principal e todas as bases
auxiliares e prestadores de serviços.
•
Contrate o serviço de reprodução de documentação de fornecedores.
•
Fornecer documentação operacional e suas revisões aos pilotos.
•
Gerenciar contratos de assinatura para documentação operacional.
•
Publicar documentação operacional através do site.
•
Gerenciar o orçamento anual da área.
•
Salvaguardar a informação original publicada e a documentação operacional atual da empresa.
•
Manter as publicações regulatórias atuais.
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PÁGINA : 35
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DATA : 20-JAN-14 (R/230)
2.11.2 Características
•
Estabelecer padrões para garantir o transporte seguro de cargas perigosas ou especiais em aeronaves da empresa.
•
Auditar e investigar anormalidades operacionais e incidentes tanto em solo quanto em vôo. Estabeleça estatísticas e
tendências desses eventos.
•
Manter atualizados os Manuais de Segurança Aeroportuária e Emergência da Companhia.
•
Estar continuamente preparado para enfrentar qualquer tipo de investigação relacionada à área de operações de
voo.
•
Emitir e distribuir Boletins de Segurança aos Pilotos e funcionários da Gerência de Operações de Voo.
•
Manter e gerenciar o programa de incidentes e eventos de risco (Sistema de Gestão de Segurança Aérea).
•
Representar a Empresa perante organizações de segurança da aviação em instituições como IATA, AITAL, ICAO e
DGAC.
•
Propor e elaborar o conteúdo de programas de treinamento sobre o tema segurança aeronáutica.
Estabelecer as diretrizes para a preparação, publicação e divulgação dos procedimentos operacionais, para a validação dos
programas de treinamento e treinamento e dos requisitos técnicos para a seleção do pessoal aeronáutico, de acordo com os
requisitos e políticas emanadas da Direção de Operações.
2.12.2 Características
•
Conduzir administrativamente o Sistema de Qualidade de Gestão de Operações de Voo.
•
Fornece suporte às necessidades da Gerência de Operações de Voo, através da Gerência de Padrões Operacionais.
•
Desenvolver a homologação de padrões operacionais entre empresas subsidiárias.
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Elaborar, publicar e divulgar procedimentos operacionais, validar programas de formação e formação e requisitos técnicos
para seleção de pessoal aeronáutico, de acordo com os requisitos e políticas estabelecidas pela Direção de Operações, de
acordo com os órgãos reguladores, práticas recomendadas da indústria, voo. fabricantes de equipamentos, experiência
própria e/ou melhores práticas dentro do Grupo LAN.
2.12.3.2 Características
•
Reporta hierarquicamente à Direcção de Operações e funcionalmente ao Gestor de Operações de Voo nas matérias
relacionadas com os padrões operacionais da empresa, de acordo com os princípios fundamentais estabelecidos no
objectivo geral.
•
Propor ao Gestor de Operações de Voo modificações nos procedimentos operacionais e nos programas de
treinamento correspondentes, após análise técnica e coordenação com os Gestores de Frota.
•
Validar, apresentar e controlar o orçamento anual da Gestão de Normas Operacionais.
•
Participar de reuniões com fabricantes de aeronaves e outros.
•
Cumprir contratos de prestação de serviços de padrões operacionais.
•
Promover o desenvolvimento profissional do pessoal sob sua responsabilidade.
•
Cumprir os procedimentos e auditorias do Sistema da Qualidade.
•
Coordenar o Comitê de Padrões Operacionais Corporativos.
•
Liderar e coordenar sessões de grupos de trabalho de especialistas para estudar questões aeronáuticas, conforme
necessário.
•
Participar da Diretoria de Segurança Operacional.
•
Participar do Comitê de Operações Conjuntas – Manutenção
•
Participar da Diretoria de Operações Terrestres.
•
Participar do Comitê de Padrões de Contratos de Serviços Terrestres.
•
Desenvolver em conjunto com a Direção Adjunta de Desenvolvimento e Serviços de Bordo as alterações aos
procedimentos operacionais e aos correspondentes programas de formação aplicáveis aos Tripulantes de Cabine.
•
Desenvolver em conjunto com a Diretoria Adjunta de Controle de Voo as modificações nos procedimentos
operacionais e os correspondentes programas de treinamento aplicáveis ao pessoal de despacho.
•
Apoiar e prestar suporte ao Gestor de Operações de Voo em questões de padrões operacionais e no desenvolvimento
de relacionamento com a(s) Autoridade(s) Aeronáutica(s).
•
Apoiar e prestar suporte às organizações internas, para a representação da Empresa perante organizações externas.
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CAPÍTULO: 2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 37
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Fornecer ao GOV estudos e dados técnicos operacionais para as diferentes frotas e rotas a operar.
2.12.3.3.2 Funções
•
Desenvolvimento de estudos operacionais e suporte técnico para gestão de operações.
•
Fornecer dados técnicos e de desempenho das aeronaves nos aeroportos e rotas que opera.
•
Monitore as alterações nas cartas AIP e considere sua inclusão nos manuais de rotas da Jeppesen, incluindo NOTAMS.
•
Cumprir o Procedimento de Atualização da Base de Dados de Navegação (POV05 do Sistema de Qualidade GOV),
aceite pela DGAC através do STP OF. (O) nº 08/5/3/2909 de 06/12/2006.
Determinar os pesos e índices básicos para a configuração da aeronave, levando em consideração as limitações
estabelecidas pelo fabricante e as estipuladas pela Empresa, conforme relatório fornecido pela área de Engenharia
com base no peso atual da aeronave.
•
Fornecer às áreas de: Preparação de Paletes, Controle de Voo, Alvarás e Notams e Normas Operacionais, via e-mail,
previamente à operação, informações sobre pesos e índices de novas aeronaves que sejam incorporadas à Companhia
e atualizações devido a variações de pesos nas aeronaves , incluindo alterações em sua configuração.
•
Analisar as revisões MMEL emitidas pelo fabricante das aeronaves em uso pela empresa e propor alterações de
Engenharia, Operações e Manutenção, quando cabível.
•
Estudar e recomendar as modificações propostas ao MEL por um Gerente Assistente de Frota.
•
Atualizar o MEL aplicável para cada frota da empresa, uma vez autorizada a alteração pelo Gerente de Normas
Operacionais e pelo Representante Técnico.
•
Analisar os documentos e modificações técnicas que afetam as aeronaves das diferentes frotas e propor alterações
nos procedimentos operacionais derivados dos mesmos.
•
Manter relações profissionais permanentes com a Engenharia.
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CAPÍTULO: 2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 38
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A Gestão de Serviços de Bordo responde à Gestão de Operações de Voo pela execução e controlo da Tripulação
de Cabine de acordo com os regulamentos aeronáuticos e demais organismos que regulam a atividade aérea.
A partir do momento em que o Tripulante de Cabine se apresenta no Aeroporto para iniciar um voo ou série de voos,
torna-se dependente funcionalmente do Comandante da Aeronave.
Administrativamente, a Tripulação de Cabine responde à Gestão do Serviço de Bordo em tudo o que se refere às
funções de serviço de bordo.
Regras gerais aplicáveis a todos os titulares de licença de Tripulação de Cabine (TC) que operem um voo, as quais deverão
ser complementadas com as Funções e Responsabilidades estabelecidas no Manual de Tripulação de Cabine (MTC).
•
Cada TC é responsável pelo cumprimento das políticas, normas e procedimentos estabelecidos nos manuais da
empresa e dos regulamentos, controles e normas das autoridades correspondentes.
•
Cada TC é responsável pela atualização dos dados constantes dos seus documentos junto da sua Sede e da
Autoridade Aeronáutica quando aplicável, incluindo mudança de endereço.
•
A Tripulação de Cabine é responsável perante o Comandante pelo cumprimento de todas as obrigações relacionadas
com o voo desde o momento da apresentação no aeroporto até à conclusão das atividades pós-voo.
•
O Comandante tem a autoridade final para a operação da aeronave durante o serviço, portanto quando surgir uma
situação que possa afetar a operação ou a segurança, o TC deverá reportar e/ou seguir as suas instruções.
•
Cada TC deve manter a sua especialização e nível de formação, demonstrando que é competente para o
desempenho das funções e obrigações que lhe correspondem, aceitando a realização de avaliações e verificações
de competências que a empresa ou a Autoridade determinem.
•
Cada TC é responsável pelo cumprimento das disposições relativas à adequada apresentação pessoal e uso do
uniforme.
•
Os TCs, no exercício das suas funções, devem proteger os interesses da empresa como se fossem seus, tomar as
medidas necessárias para proteger as vidas e bens que lhes são confiados e evitar qualquer imprudência e
negligência que possa resultar em danos a essas vidas ou aos seus resultados.econômico.
•
Terminado o voo ou nas estações de trânsito, nenhum TC sairá do avião sem autorização do Comandante da
Aeronave e prévio conhecimento da JSB.
•
A vida privada de cada TC é de sua exclusiva responsabilidade, mas de forma alguma podem ser consideradas
privadas atitudes ou atividades de funcionários em público, trajando uniforme da empresa ou diante de pessoas cuja
profissão seja conhecida.
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CAPÍTULO: 2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 39
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
•
Cada TC é responsável por portar e manter seus documentos de voo atuais (licença e qualificações), identidade
(carteira de identidade, passaporte e vistos) e TILAN, bem como o que estiver definido para o MTC e informações
de segurança.
•
Você deve manter a vigilância de sua bagagem, principalmente em locais públicos, e colocá-la com segurança a
bordo em locais designados.
•
Verificar a disponibilidade, acesso e validade dos elementos de segurança, sistemas e equipamentos de
emergência e assistência médica localizados na cabine de passageiros, de acordo com os procedimentos
estabelecidos (Ver ponto 3.5.1 do Manual da Tripulação de Cabine).
Nota: Esta verificação será realizada pelo menos antes do primeiro voo:
•
Relativamente ao serviço de passageiros, o TC deve garantir que durante os movimentos no solo, descolagens
ou aterragens (REF: DAN 121.135):
A autoridade aeronáutica determina um número mínimo de Tripulantes de Cabine para cada equipamento de voo, com
base no número de assentos de passageiros, a fim de realizar em operação conjunta com toda a tripulação as funções
necessárias em caso de emergência ou situação que exija um ambiente seguro. e rápida evacuação do avião.
É essencial saber reconhecer uma situação de emergência para que qualquer Tripulante de Cabine possa iniciar
prontamente as comunicações, se necessário, para receber instruções e tomar as medidas necessárias para enfrentá-la.
A ordem de evacuação será dada pelo Comandante e apenas em situação de emergência iminente, por qualquer
tripulante.
Em situações de emergência ou irregularidades de voo que possam ser percebidas pelos passageiros, o Piloto em
Comando irá abordá-los para explicar a situação e informar que a tripulação conhece perfeitamente o seu papel.
É importante que a Tripulação de Cabine mantenha o controlo da situação, cumprindo o seu papel de liderança e tendo
clara consciência situacional.
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CAPÍTULO: 2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 40
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Representa o Quartel-General da Tripulação de Cabine. Ele é responsável por coordenar com o Piloto em Comando os
procedimentos durante o voo, sendo responsável pelo desempenho de sua tripulação, por fazer cumprir os procedimentos,
políticas e padrões estipulados pela empresa e por apoiar, instruir ou corrigir quando necessário.
•
Reportar ao Piloto em Comando os eventos e incidentes relevantes que ocorram a bordo.
•
Monitorar o cumprimento das políticas e padrões de segurança e serviços estabelecidos pela empresa.
•
Coordenar e controlar em caso de emergência a atuação dos TCs e dos passageiros para que a referida emergência
e/ou evacuação da aeronave seja realizada de acordo com as instruções do Piloto em Comando ou, na sua falta, de
acordo com o regulamentos fornecidos pela empresa.
•
Conduzir o briefing e o debriefing em coordenação com o Piloto em Comando.
•
Informar ao Piloto em Comando e à Tripulação de Cabine a presença do TC DF, TC SUP, se for o caso.
•
Controlar e exigir o cumprimento da apresentação pessoal e uniformidade da Tripulação de Cabine.
•
Receber a documentação de voo, correspondente ao seu âmbito de atuação (Exemplo: PIL, UM, manifesto diverso,
etc.) e informar o Piloto em Comando e a Tripulação de Cabine, se for o caso.
•
Revise as notas no CLB (Cabin Log Book) e DLB (Differed Log Book) e reporte pendente ao Piloto em Comando e TC.
Grave ou delegue as anotações correspondentes no CLB.
•
Coordenar o embarque de passageiros com o Piloto em Comando e informar o TC.
•
Confirme o número de passageiros a bordo com o Piloto em Comando e receba autorização para fechar as portas.
•
Garantir a execução da demonstração de segurança em vídeo ou ao vivo, conforme o caso.
•
Relate uma cabine gratuita ou cabine não segura em tempo hábil. Supervisionar a proteção da cabine e verificações
preventivas.
•
Preencha o formulário de controle do período de descanso a bordo, se aplicável.
•
Preencha e envie à parte apropriada o relatório de voo com suas observações ou sugestões.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO 3
ÍNDICE 1
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
As operações de voo do Grupo LATAM Airlines deverão cumprir o padrão operacional e a Política
Operacional de Segurança, Qualidade e Meio Ambiente, estabelecidas no Capítulo 1 deste Manual de
Operações.
De acordo com os novos procedimentos de comunicação e atendimento aos passageiros, deverão ser
rigorosamente cumpridos os anúncios mínimos, que deverão ser feitos sempre em todos os voos. (Manual
de comunicação e atendimento aos passageiros para tripulações de comando, a bordo de todas as
aeronaves da frota)
A nível internacional, as regulamentações do Grupo LATAM Airlines estão intimamente relacionadas com
as regulamentações da ICAO que inspiram todo o Transporte Aéreo. Em qualquer caso, as regras
operacionais que o Grupo LATAM Airlines aplica em cada país devem primeiro cumprir as leis, regulamentos
e disposições do referido país.
As tripulações e aeronaves estão sujeitas às leis e regulamentos de navegação e tráfego aéreo, polícia,
imigração, saúde e alfândega dos Estados nos quais operam. Isto implica, entre outras coisas, a admissão
a bordo da aeronave e a concessão de facilidades para trabalhos de inspeção a representantes
devidamente credenciados da autoridade aeronáutica local competente.
As regras mais importantes relativas à responsabilidade do Grupo LATAM Airlines e de seu pessoal no
transporte de passageiros, correio e carga estão estabelecidas na Convenção de Varsóvia de 12 de
outubro de 1929, no Acordo de Montreal para Transporte Internacional e no Código Aeronáutico do Chile
( Lei nº 18.916, de 19 de janeiro de 1990).
Os voos da Empresa estão sujeitos não apenas às leis internacionais e nacionais, mas também aos
regulamentos próprios da Empresa que, no que diz respeito às operações de voo, estão incluídos nos
seguintes Manuais:
A política e os procedimentos gerais para as operações de Voo da Companhia estão incluídos neste
Manual, que contém regras operacionais, com referência a outros manuais sobre assuntos que lhes são
específicos. Seu conteúdo, em geral, interessa a todas as pessoas que de uma forma ou de outra estão
envolvidas na operação do voo.
Inclui limitações, procedimentos e desempenho normais e de emergência. Existe um Manual para cada
tipo de avião que opera na Empresa, sendo este o documento aprovado pela FAA.
Inclui a descrição operacional dos diferentes sistemas da aeronave (por exemplo, sistema elétrico,
hidráulico, etc.) e é preparado pelo fabricante ou operador da aeronave.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 8
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
A documentação aeronáutica (cartas de rotas, STAR, SID, App. e outros) utilizada será a fornecida pela Jeppesen, pois possui
os padrões exigidos, principalmente no que diz respeito à apresentação dos contornos do terreno em cores, requisito
estabelecido pela Empresa para aumentar o voo. Segurança na área CFIT.
Serão utilizadas cartas de outra fonte oficial (AIP do Chile ou de outro Estado) quando não forem encontradas as entregues
pela Jeppesen ou as alterações contidas na AIP forem de tal magnitude que torne seu uso aconselhável, mesmo quando não
possuam o padrão exigido . Isso será determinado pelo Departamento de Estudos Operacionais.
As informações prestadas aos passageiros devem ser honestas, breves, simples e sem jargões técnicos
aeronáuticos.
É importante que o passageiro não tenha dúvidas de que a LAN considera a segurança como prioridade principal.
Portanto, serão dadas explicações para que o passageiro entenda que a Companhia está realmente cuidando dos problemas
que surgirem.
1) Agressivo: Isso implica que você deve estar na vanguarda de qualquer outra informação. São os dirigentes da Companhia
que detêm os antecedentes, que devem processar e disponibilizar ao público as informações corretas, evitando que
eles assumam o controle da situação por meio de boatos. Esta responsabilidade corresponde a todo o pessoal
relacionado com o cuidado dos passageiros, seja em terra ou em voo.
2) Verdadeiro: A real causa do problema será relatada. Quando os passageiros são informados das
causas dos atrasos nos voos, estes não devem ser atribuídos a pessoas ou instituições.
5) Orientado para o Serviço: É necessário que o passageiro perceba que tanto ele como o seu tempo constituem a principal
preocupação da Empresa.
7) Segurança: A informação deve indicar que, para a LAN, a segurança é uma prioridade e que atua de acordo com a
legislação e normas correspondentes ao setor aéreo. (No entanto, a mensagem não deve assustar o passageiro.)
8) Linguagem Simples: Não utilize expressões idiomáticas ou expressões (jargões) internas à Empresa. Fale de forma clara
e lenta para que todos os passageiros entendam a mensagem.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
9) Cumpra promessas: Se, por exemplo, você prometeu entregar informações após “x” minutos, deverá cumprir essa
promessa, mesmo que a única informação seja “ainda estamos investigando o problema, entraremos em contato em “x”
minutos ."
b) Em todos os pontos do voo, a informação prestada aos passageiros deverá ser também prestada à tripulação.
Em caso de atraso do voo e enquanto o voo ainda estiver em solo, é responsabilidade do Serviço de Passageiros da estação
confirmar junto ao CCO as ações que serão tomadas com os passageiros com conexões (on-line) e informar o Piloto. em
Comando ou por sua remissão ao Chefe do Serviço de Bordo, a forma como deverão responder às dúvidas dos passageiros
afetados. Caso o CCO ainda não tenha informações claras sobre as medidas que serão tomadas, a tripulação limitar-se-á
apenas a informar aos passageiros que serão tomadas todas as medidas necessárias na estação de destino para resolver o
problema da melhor forma.
É responsabilidade direta do piloto em comando garantir que os passageiros sejam continuamente informados sobre o
desenvolvimento do voo. Excetuando as comunicações aos passageiros delegadas à Tripulação de Cabine, o Piloto
Comandante contactará preferencialmente os passageiros. Em todos os voos e por política da empresa, é obrigação do Piloto
em Comando dirigir-se pessoalmente aos passageiros.
Os passageiros serão informados sobre o desenrolar do voo, através dos alto-falantes, da seguinte forma:
3) Quando, por motivos de Controlo ou outras causas, o voo for realizado numa rota muito diferente da habitual, os passageiros
serão informados da rota de forma sucinta.
4) A pontualidade no cumprimento do itinerário publicado é prioridade apenas precedida da segurança das operações.
Consequentemente, é importante que os passageiros conheçam perfeitamente qual é a real situação relativamente ao
início do voo (taxiamento) e ao seu final (paragem do avião no local de estacionamento) em relação ao itinerário
publicado. Caso o voo saia/chegue no horário ou haja atraso - seja qual for a causa - o passageiro deverá ser informado
e o responsável por avisá-lo será o Piloto Comandante e/ou o Chefe do Serviço de Bordo, dependendo do horário. do
voo.
É desejável que as informações aos passageiros relacionadas ao itinerário sejam entregues, via PA, pelo Piloto em
Comando, indicando claramente o horário do itinerário versus o horário real de saída/chegada e os motivos do atraso,
se houver. As informações acima serão fornecidas no momento da saudação de boas-vindas e/ou despedida, que
poderá ocorrer durante o taxiamento, se esta manobra for excessivamente prolongada, ou durante o voo.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
5) Quando por qualquer motivo, antes de embarcar no voo, o passageiro tiver sido desembarcado,
ao embarcar novamente deverá pedir desculpas e lamentar o transtorno.
6) Em todos os voos com duração superior a uma hora, os passageiros receberão informações
sobre o desenvolvimento do voo no Cockpit. Será preferencialmente escolhido o sobrevoo de
algum ponto de destaque ou importante e serão fornecidas informações meteorológicas sobre
o destino. Nos voos com duração inferior a uma hora, serão também envidados esforços para
fornecer aos passageiros informações sobre a evolução do voo e as condições meteorológicas
no destino.
7) Nos voos com duração superior à 01h00 deverá ser feito anúncio do início da descida e destino
estimado. (Manual de Comunicações 3.27.1) para todos os voos, a 2.500 pés.
AGL, deverá ser feito o anúncio de “Tripulação, Próximo ao Pouso”. (Ativação do rádio altímetro)
Da mesma forma, o Piloto em Comando informará aos passageiros quando forem esperadas
condições especiais no voo, como turbulências, tempestades, situações anormais ou emergências,
espera, etc.
Nos voos noturnos (uma vez apagadas as luzes de bordo) não será dada qualquer informação, para
não alarmar os passageiros adormecidos; exceto em caso de necessidade de uso de cinto de
segurança ou em situação de emergência. Qualquer outra comunicação será transmitida pelos
assistentes a cada passageiro acordado, individualmente.
As denúncias através de alto-falantes serão sempre feitas de acordo com as normas regulamentadoras
emitidas para esse fim, ou por meio de gravações. Pelo menos, antes e durante os voos
internacionais, a informação será normalmente prestada em espanhol e, se possível, na língua de
cada um dos países de origem e destino do voo, utilizando em última instância a língua inglesa.
Sempre que a tripulação tiver que prestar alguma informação pelos alto-falantes que não seja
estritamente rotineira, deverá primeiro submetê-la à aprovação do Piloto em Comando.
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Os contatos do Grupo LATAM Airlines com a mídia são realizados exclusivamente pelo departamento de Relações Públicas da
Companhia.
Por esta razão, os pilotos e todo o pessoal do grupo LAN são lembrados de não fazer declarações ou dar entrevistas à mídia
durante o desempenho de suas funções e vestindo o uniforme e quando os motivos ou assuntos possam estar relacionados à
atividade ou ramo de negócio. A violação desta regra é considerada uma infração grave.
Qualquer atividade desta natureza deverá ter aprovação prévia da respectiva sede para que possa ser analisada e validada
pela área de Relações Públicas, sob estrito conhecimento, coordenação e consentimento prévio da Empresa, ainda que essas
atividades possam ser convenientes e/ou recomendado em um determinado momento.
A atitude perante os meios de comunicação deve ser sempre amigável e cordial. Em nenhum momento brigue com cinegrafistas
ou fotógrafos e não os impeça de tirar fotos em locais públicos onde for permitido fazê-lo.
Caso as imagens pretendam ser gravadas em algum local exclusivo da Empresa, a recusa deverá ser expressa de forma muito
clara, mas sem se tornar agressiva ou abusiva.
Caso não tenha instruções, a resposta oficial à imprensa será "Por favor, entre em contato com nosso Departamento de
Relações Públicas. Eles poderão lhe fornecer as informações".
Todas as aeronaves da Companhia, em todas as suas frotas, atenderão aos padrões internacionais de certificação de ruído. O
certificado correspondente emitido pela autoridade do Estado de registro será levado a bordo.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
3.2.1 Documentação
As tripulações de voo devem dar tratamento cuidadoso à documentação e aos manuais colocados a bordo da aeronave, para
garantir sua maior vida útil e como demonstração de respeito aos próximos pilotos que embarcarem na aeronave. Isto inclui
a proibição de arranhá-los, marcá-los ou alterá-los.
As informações técnicas contidas na referida documentação e que não constavam dos manuais em poder da tripulação de
voo, poderão ser solicitadas na Biblioteca Técnica da empresa ou no Departamento de Publicações Operacionais.
A revalidação da Licença de Voo e das suas qualificações é da exclusiva responsabilidade do titular da licença. Sem prejuízo
do acima exposto e para facilitar o processo, a Direção de Operações agenda nas funções de cada piloto as datas
correspondentes ao exame médico e recorrente em simulador, para as respetivas revalidações.
Antes da execução destas atividades e com um pagamento antecipado de pelo menos 5 dias corridos, a tripulação de voo
deverá solicitar à DGAC através do sistema ALVI (Sistema Interativo de Credenciamento de Licenças Virtuais) o número da
folha correspondente a cada revalidação, informando-a. Área de Apoio à Gestão de Operações, para o e-mail:
registriesgovchile@lan.com
Uma vez revalidada a licença, os dados deverão ser atualizados por cada piloto na página de funções do site PORTAL Pilotos.
A não revalidação tempestiva da Licença e de suas qualificações constitui infração do titular da Licença (DAR-01, Código
Aeronáutico, Título XII).
Nota: O prazo de validade dos atestados médicos de cada licença corresponderá ao estabelecido no DAR 01. Os referidos
atestados médicos para tripulantes de voo não poderão ter prazo de validade superior a 12 meses.
A Companhia elaborou suas Listas de Equipamentos Mínimos (MEL) correspondentes a cada tipo de aeronave.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
3.2.3 Equipamento de emergência para voos prolongados sobre a água. (Ref: DAR 06, pontos 5.3.2
e 5.3.3. Anexo 6 da ICAO, ponto 6.5.3)
Um avião não será operado a uma distância da costa, na qual é considerado um pouso de
emergência, além de:
120 minutos a velocidad de crucero o 400 NM, la que resulte menor, en caso de que algún motor
crítico quede inactivo en cualquier punto oa lo largo de la ruta o desviaciones proyectadas de la
misma, a menos que disponga de los siguientes equipos de emergencia a bordo:
Cada vez que sobrevoar águas a uma distância superior a 50 NM da costa, será fornecido para cada
pessoa a bordo um colete salva-vidas ou dispositivo de flutuação individual equivalente, que dispõe
de meio de iluminação elétrica, localizado em local de fácil acesso a partir de o assento ou beliche
de quem vai utilizá-lo.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
A Diretoria de Aeronáutica é responsável por fiscalizar o cumprimento das leis e regulamentos de navegação aérea. (Código
Aeronáutico, Decreto com Força de Lei nº 241, Título III, Art. 14)
Isto exige a correspondente ação fiscalizadora dos serviços da referida Direção Geral de Aeronáutica Civil, cujo funcionamento
é regulado pela Lei nº 16.752, de 30 de janeiro de 1968 e suas posteriores modificações (Lei nº 17.931 e nº 18.955, de 26 de
janeiro de 1973 e 22 de fevereiro de 1990, respectivamente).
3.3.1 EU IA
Os inspetores da DGAC receberão identificação, com a qual credenciarão o seu estatuto perante o Comandante da Aeronave,
quando necessário.
3.3.2 Colaboração
O Comandante e demais tripulantes prestarão todo o seu apoio aos Inspetores da DGAC no exercício das suas funções, no
que diz respeito aos Inspetores de Operações, facilitarão o acesso ao avião enquanto este estiver no solo, fornecer-lhes-ão
todas as informações relativas ao voo que solicitarem e, em geral, tentarão criar as melhores condições para o cumprimento
da sua missão. As funções destes inspetores poderão ser estendidas a todos os voos, incluindo voos de instrução.
Os Inspetores de Operações Aéreas e de Aeronavegabilidade da DGAC terão livre acesso ao Cockpit quando viajarem em
serviço. As regras relativas à obrigatoriedade de assentos e uso de cintos não se aplicarão aos primeiros, salvo se uma
situação de emergência o tornar imperativo. Esta medida não será necessária em aeronaves que possuam assentos para o
Inspetor atrás da posição do piloto. Em qualquer caso, haverá sempre lugar a bordo, seja na cabine da tripulação ou na cabine
de passageiros.
Os seguintes funcionários da DGAC são os únicos autorizados a viajar na cabine, durante o desempenho das suas atividades
de inspeção.
a) Na cabine
4) Inspetores de Operações
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
No Cockpit, somente quando não houver disponibilidade de assentos na cabine de passageiros, os seguintes
Inspetores de Operações (ITAC e IBP):
Sra. Gianina Bianchi Torres Sra. Sra. Belén Moren Lira Sra.
Clara Cerda Rodríguez Patricia Soffia Van Wersch
5) Inspetores de Aeronavegabilidade
Eventualmente, outros inspetores da DGAC poderão ser autorizados a realizar trabalhos especiais de inspeção ou
de projeto do espaço aéreo, os quais serão oportunamente informados às Empresas envolvidas.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 16
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
As características do uniforme regulamentar das Tripulações de Voo e Pessoal Auxiliar de Cabine são as estabelecidas
pela Companhia, tanto ao nível da sua preparação como das insígnias correspondentes a cada hierarquia, especialidade
ou função.
A uniformidade da Tripulação de Voo e de Cabina rege-se pelo indicado nos respetivos manuais de uniformidade
publicados e em vigor.
Em todos os voos da Companhia, com exceção dos voos de teste, treinamento e transferência, será obrigatório o uso
do uniforme regulamentar. É proibido sair do Cockpit, ou descer nas diferentes escalas do voo, não cumprindo as regras
de uniformidade estabelecidas em cada caso.
O boné será usado ao ar livre, em locais públicos e em todos os espaços onde as regras de civilidade não estabeleçam
o contrário.
Em nenhum caso poderá ser utilizado junto ao uniforme qualquer vestimenta não regulamentar, devendo todos os
tripulantes lembrar que a perfeita disciplina na apresentação pessoal produz nos passageiros uma primeira impressão
favorável à Companhia.
O uniforme será o regulamento, perfeitamente limpo e passado e com as insígnias correspondentes. Somente serão
permitidos coletes de lã da mesma cor do uniforme e não visíveis.
O uso de uniforme será limitado a atos de serviço e nunca deverá ser usado em locais de entretenimento. Nos
restaurantes e cafetarias apenas em caso de estrita necessidade por motivos de serviço e não é permitida a ingestão de
bebidas alcoólicas fardadas, mesmo que não se pretenda realizar novo serviço nas próximas 24 horas.
• A apresentação da tripulação de voo no aeroporto deverá ser com uniforme completo (fornecido pela empresa),
conforme as seguintes modalidades:
1. Modo Jaqueta
• Boné •
Capa de chuva (opcional) •
Jaqueta com TILAN do lado esquerdo, por cima da Piocha • Colete (opcional)
• Camisa Branca • Gravata
•
Cinto preto, fivela de metal prateado (*)
• Calças •
Sapatos Pretos
•
Meias azul marinho (*)
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 17
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
• Boné •
Camisa branca de manga curta, com TILAN no lado esquerdo, preso no bolso • Gravata
•
Cinto preto, fivela de metal prateado (*)
• Calças •
Sapatos Pretos
•
Meias azul marinho (*)
Para manter uma imagem de uniformidade entre os passageiros e clientes da Companhia, o Piloto em
Comando exigirá que a tripulação de voo execute suas atividades com a mesma atitude.
Se você usa barba, ela deve estar em perfeitas condições, vestida de maneira uniforme, bem cuidada
e com comprimento aceitável (que permita o uso correto da máscara de oxigênio). Não é permitido o
uso de barba que dê uma aparência mal barbeada. ou descuidado.
3.4.3 Bagagem
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 18
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
3.5.1 Generalidades
As políticas da Companhia relativamente aos limites da actividade aérea enquadram-se nas disposições
do DAN 121 (121.605), que regula as limitações de tempo de voo, períodos de serviço e períodos de
descanso dos membros das tripulações de voo e assistentes de passageiros comerciais e/ou aeronaves
de carga.
A Companhia, garantindo as boas condições físicas dos seus tripulantes, planeará as atividades de
voo sempre abaixo dos limites horários estabelecidos no regulamento da DGAC e concederá a todos
os tripulantes um período de descanso após um período de serviço de voo superior ao mínimo exigido.
Nota: O parágrafo (a), (3), da referida DAN 121.605, estabelece que o Operador, a Tripulação de Voo
e a Tripulação Auxiliar serão responsáveis pelo cumprimento dos limites estabelecidos para
TVs e PSVs estabelecidos naquela norma.
Por este motivo, de acordo com esta norma e o que consta no DAR 01, é responsabilidade
das tripulações, em conjunto com o operador, cumprir rigorosamente o estabelecido e a
veracidade das informações registradas.
3.5.1.1 Relatórios e registros do comandante de voo
Em conformidade com DAN 121 (121.605), sempre que for utilizado o ramal 02h00. no PSV e caso os
limites de TV, PSV sejam ultrapassados ou o Período de Descanso seja reduzido, o Comandante de
Vôo deverá emitir um relatório, através do formulário “Relatório Preliminar relativo à utilização da
extensão do PSV ou se este for ultrapassado. TV, PSV ou diminuir o PD (REF: DAN 121 (121.605)”.
O referido relatório deverá incluir as seguintes informações básicas, conforme apropriado ao caso a)
ou b), indicado abaixo. Caso não sejam encontrados formulários a bordo, a informação indicada deverá
ser registada no respetivo Relatório de Voo.
a) Utilização do ramal das 02h00. no PSV: Ref: 3.5.3.2 e 3.5.4.1 deste manual, para Tripulação de
Voo e Tripulação Auxiliar, respectivamente.
O Comandante de Voo deverá emitir um relatório com todos os antecedentes da situação que
afetou o seu voo, indicando as razões fundamentadas que foram tidas em consideração para a
prorrogação do PSV. O referido relatório deve incluir:
• Data do evento Nº do
•
voo (série de voos, se aplicável)
•
Tripulação envolvida (Nome e RUT)
•
Descrição das causas que originaram tal situação.
•
Assinatura do Comandante de Voo e do JSB quando a Tripulação de Cabine for afetada.
A Empresa manterá estes registos sempre disponíveis e por um período máximo de 6 meses, para
solicitação e análise por parte da DGAC.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 19
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
b) Se os limites de TV, PSV forem ultrapassados ou o Período de Descanso for diminuído: Ref: 3.5.3 e 3.5.4 deste
manual, para Tripulação de Voo e Tripulação Auxiliar, respectivamente.
O Comandante de Voo deverá emitir um relatório com todos os antecedentes que levaram a tal situação, incluindo a
lista de todos os tripulantes envolvidos, tanto de voo como de cabine. Esses relatórios devem incluir:
• Data do evento • Nº do
voo (série de voos, se aplicável)
•
Tripulação envolvida (Nome, RUT e Assinatura)
•
Descrição das causas que originaram tal situação.
•
Assinatura do Comandante de Voo e de todos os tripulantes envolvidos, sejam eles Tripulantes de Voo e/ou
Tripulantes de Cabine.
A Empresa deverá informar a DGAC num prazo não superior a 96 horas após a ocorrência do evento e manterá os
referidos registos durante 6 meses. As responsabilidades administrativas e o processo de reporte à DGAC estão
definidos no Procedimento do Sistema de Qualidade GOV “POV03aa”.
Ver formulário “Relatório Preliminar relacionado ao DAN 121.605” no item 11.3.6.1 deste manual.
3.5.2 Definições
Tempo total decorrido desde o momento em que a aeronave inicia seu movimento com finalidade de decolagem, até a parada
completa ao final do voo (Tempo entre blocos).
Para efeito de registro, o referido tempo de voo terá início no momento em que o push back começar e será registrado nas
caixas “Block Time” do MFL.
É o tempo correspondente a qualquer atividade atribuída pela Companhia a um tripulante, não relacionada ao voo em si.
(Exemplo: Cursos teóricos, cursos práticos em avião ou simulador, CBT, seminários, encontros, etc.).
Estas atividades serão programadas na folha de funções mensal ou comunicadas prontamente por outros meios aos
tripulantes que delas devam participar.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : vinte
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
1) Para reciclagem periódica em aviões e treinadores de voo sintéticos, práticas periódicas de evacuação
em terra ou no mar (amortecedores), bem como transferência em voo para conveniência da Empresa:
desde o momento da apresentação organizada pela Empresa, até o final das atividades.
2) Para voo: de acordo com o itinerário estabelecido ou horário planejado, conforme o caso, desde pelo
menos uma hora antes do início do voo até 30 minutos após o término do voo.
Considerar o horário de apresentação da tripulação à sala de briefing no item 2.7.1, item 16) deste
manual.
3) Qualquer excesso de tempo para este conceito, a pedido da Companhia, será considerado como VGV
Nota: A Gestão Adjunta de Funções de Voo contará como Período de Serviço de Voo do piloto o tempo
atribuído ao escritório antes de um voo.
3.5.3 Limitações de tempo de voo, períodos de serviço de voo e descanso para tripulantes de voo
O Tempo de Voo será reduzido em 30 minutos por cada aterragem superior a 5. Esta regra só é aplicável
a Tripulações Mínimas de Voo (compostas por 2 pilotos).
3.5.3.2 Limites PSV e Restrição Noturna PSV
O PSV (Tripulação Mínima) de 12 horas contínuas poderá ser prorrogado até 14 horas caso ocorram, no
respectivo PSV, contingências meteorológicas, emergências médicas, necessidades de manutenção
qualificada de aeronaves registradas no MEL, ou quando o Comandante de Voo a Aeronave, por motivos
de segurança, assim o determinar.
Quando os tripulantes cumprirem um Período de Serviço, poderão iniciar um PSV desde que a soma dos
dois tempos não ultrapasse os limites estabelecidos para um PSV.
Os Tripulantes de Voo que tenham cumprido mais de 50% do Período Nocturno num PSV apenas poderão
realizar um segundo PSV nocturno consecutivo que não poderá exceder 50% do Período Nocturno.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : vinte e um
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Um Tripulante de Voo não será escalado para PSV quando não forem cumpridos os Períodos de Descanso
abaixo indicados:
PSV 7 P.S.
horas ou menos 8 10 horas
horas 9 12 horas
horas 13 horas
10 horas 14 horas
11 horas 15 horas
12 horas 15 horas
13 horas 16 horas
14 horas 17 horas
15 horas 17 horas
16 horas 18 horas
17 horas 19 horas
18 horas 20 horas
19 horas 22 horas
20 horas 24 horas
Caso corresponda uma PD mínima de 10 horas, deverá ser considerado um tempo adicional de 45 minutos para
efeitos de transferência quando operar na base principal de operações (SCL) e um tempo de 20 minutos nos
postos. Este tempo não constitui PD ou PSV.
Caso a tripulação realize um Período de Serviço (PS) de 8 horas ou mais, para iniciar um PSV deverá ser
previamente considerado um PD mínimo de 11 horas.
O Tripulante de Voo que realizar um PSV que inclua alteração de longitude geográfica de 45° terá a PD
correspondente acrescida de duas horas. Este descanso continuará a ser aumentado progressivamente em trinta
minutos, por cada 15° adicionais de Longitude Geográfica.
Os seguintes locais são autorizados pela autoridade aeronáutica para descanso da tripulação de voo a bordo,
quando o voo for realizado com tripulação reforçada:
Esses locais autorizados serão aqueles designados e ocupados pela tripulação de voo durante o período em que
estiverem dispensados de suas funções, com o objetivo de não ultrapassar os limites de tempo de voo
estabelecidos.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 22
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Os Tripulantes Auxiliares não deverão ultrapassar os seguintes limites de PSV no período de 24 horas
consecutivas:
A Companhia não agendará mais de 12 horas de PSV em um período consecutivo de 24 horas, a menos
que se aplique a prorrogação de 02 horas.
O PSV (Tripulação Mínima) de 12 horas contínuas poderá ser prorrogado até 14 horas caso ocorram, no
respectivo PSV, contingências meteorológicas, emergências médicas, necessidades de manutenção
qualificada de aeronaves registradas no MEL ou quando o Comandante do Aeronave por razões de
segurança assim determinadas.
Quando os tripulantes cumprirem um Período de Serviço, poderão iniciar um PSV desde que a soma dos
dois tempos não ultrapasse os limites estabelecidos para um PSV.
Os tripulantes auxiliares que tenham cumprido mais de 50% do Período Nocturno num PSV apenas poderão
realizar um segundo PSV nocturno consecutivo que não poderá exceder 50% do Período Nocturno.
O PSV será reduzido em 30 minutos por cada pouso superior a 5. Esta regra só é aplicável às Tripulações
Auxiliares Mínimas.
3.5.4.2 Limites máximos do período de serviço de voo para tripulantes auxiliares
O Tripulante Auxiliar de Voo não será escalado para PSV quando não forem cumpridos os Períodos de
Descanso abaixo indicados:
PSV 7 P.S.
horas ou menos 8 10 horas
horas 9 11 horas
horas 12 horas
10 horas 13 horas
11 horas 14 horas
12 horas 15 horas
13 horas 16 horas
14 horas 17 horas
15 horas 18 horas
16 horas 19 horas
17 horas 20 horas
18 horas 21 horas
19 horas 22 horas
20 horas 24 horas
Caso corresponda uma PD mínima de 10 horas, deverá ser considerado um tempo adicional de 45 minutos
para efeitos de transferência quando operar na base principal de operações e um tempo de 20 minutos nos
postos. Este tempo não constitui PD ou PSV.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 23
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Caso a tripulação realize um Período de Serviço (PS) de 8 horas ou mais, para iniciar um PSV deverá ser
previamente considerado um PD mínimo de 11 horas.
Quando um tripulante comissário realiza um PSV que inclua uma alteração na longitude geográfica de 45°,
a PD correspondente deverá ser aumentada em duas horas. Este descanso continuará a ser aumentado
progressivamente em trinta minutos, por cada 15° adicionais de Longitude Geográfica.
3.5.4.4 Descanso a bordo da aeronave para tripulantes auxiliares
Os seguintes locais são autorizados pela autoridade aeronáutica para descanso a bordo dos comissários
de bordo, quando o voo for realizado com tripulação reforçada:
a) A320 FAM
Devido ao planejamento, nenhuma substituição está prevista.
b) B767
São quatro (4) vagas: 39 JL e 40 JL. Para aeronaves versão 00/18/220 assentos 44 JL e 45 JL.
Nota: Rotas do Grupo LATAM Airlines que geram necessidade de descanso a bordo para o TC,
requerem a atribuição de apenas 2 (dois) assentos para tal: 40 J e 40L. Se por motivos
operacionais ou de contingência for necessário prolongar as pausas dos CT, os quatro (4)
lugares autorizados pela DGAC deverão ser bloqueados.
c) A340 d)
B787
Existem (4) lugares disponíveis: 36 AC e 36 JL.
Os Chefes de Estações Aéreas esgotarão as ações correspondentes de forma a garantir que os referidos
locais de descanso não sejam utilizados para outros fins, quando for oportuno que sejam utilizados por
Tripulantes Auxiliares.
Esses locais de descanso deverão ser ocupados pelas tripulações de comissários de bordo em regime de
rodízio, por pelo menos 1 (uma) hora quando o período de serviço de voo for superior a 12 horas, caso em
que o tripulante não poderá realizar trabalho efetivo por um período de tempo. tempo superior a 14 horas.
3.5.5 Descanso Semanal
Será concedido em conformidade com a Lei nº 20.321, Capítulo VII, Artigo 152 ter K.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 24
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
3.6.1 Definições
O que inclui os tripulantes de Voo/Cabine que estejam na posse das suas licenças atuais, desde que ocorra alguma das
seguintes condições:
1) Que lhes tenha sido atribuído um treinamento específico, teste, qualificação ou outra tarefa semelhante no voo
correspondente.
2) Que realizem missões específicas de fiscalização a bordo, tanto do Estado como da própria empresa.
Empresa.
3) Que o façam como Tripulantes de Transferência, seja retornando à Base ou para assumir serviço.
Nota 1: Os tripulantes que devam viajar em aeronaves da Companhia e que não cumpram as funções ou condições acima
indicadas deverão fazê-lo com bilhete da Companhia e sujeitos às condições gerais estabelecidas no referido
bilhete.
Nota 2: Os inspetores da DGAC quando viajam em comissões de serviço podem ser aceites como tripulantes extras mesmo
que a sua missão não implique a inspeção do voo propriamente dito.
Nota 3: As pessoas autorizadas como tripulantes extras deverão constar no diário de bordo como tal e cumprir as normas
regulamentares relativas a assentos e cintos.
Os turnos ou períodos de retenção terão duração de 12 horas. consecutivos, sem contemplar horário de início fixo, que será
indicado nas respectivas funções de voo e no site dos pilotos.
Os Tripulantes de Voo em serviço deverão estar atentos à possibilidade de serem contactados a qualquer momento enquanto
durar a atividade. Uma vez ativados, eles devem poder sair ou começar a buscar no aeroporto em 20 minutos.
Aqueles que não utilizam os serviços de transporte da empresa deverão comparecer no local indicado para iniciar o período
de atendimento às 13h10. após a ativação ou no horário indicado, se for posterior.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 25
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DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A empresa pode agendar atividades para o piloto em dia em branco da sua Função de Voo, devendo informá-lo até às
21h. o dia anterior. Para o efeito, os pilotos deverão estar disponíveis para serem contactados e/ou receberem mensagens
da empresa nos seus números de telefone pessoais (fixo ou móvel). Quando tal não for viável, é o próprio piloto quem é
obrigado a contactar a empresa e verificar entre as 19h00. e 21h00 É obrigação de cada piloto manter disponíveis seus
telefones de contato e comunicar prontamente qualquer alteração nos mesmos. Para os pilotos que se encontrem em
formação, os dias brancos poderão sair com a designação “I” na sua função de voo, observado o indicado no parágrafo
anterior.
3.6.2 Composição
3.6.2.1 Generalidades
A Companhia reserva-se o direito de treinar suas tripulações de acordo com a necessidade de cada caso, desde que
atendidos os requisitos indicados nos certificados de aeronavegabilidade da aeronave.
Relativamente aos tripulantes de voo, as tripulações mínimas que constam nos certificados de aeronavegabilidade são as
seguintes:
Nota: Por questões de segurança operacional, a Tripulação Auxiliar Mínima representa o número mínimo de TCs que
devem permanecer em cumprimento de suas funções durante todo o voo.
A Diretoria Adjunta de Funções de Voo, em conjunto com os Gerentes Adjuntos de Frota, será responsável pela atribuição
mensal das atividades da Tripulação de Voo, observadas as seguintes considerações:
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 26
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Os tripulantes de voo deverão cumprir as normas médicas estabelecidas no capítulo 3.13 deste Manual, e informar o Subgerente
de Frota e/ou Funções de Voo, sempre que seu desempenho for afetado e puder ser prejudicado por fatores como os seguintes:
O Gestor de Frota e/ou as Funções de Voo não incluirão como tripulantes de voo aqueles afetados por estes fatores.
Os tripulantes de voo estão proibidos de operar um avião se não tiverem cumprido os programas de formação para o
desempenho das funções operacionais correspondentes, de acordo com os seguintes requisitos de certificação, instrução e
validade:
•
Licenças e certificações Instruções
•
específicas (LVP, RVSM ou outras)
•
Instruções sobre equipamentos (TCAS/ACAS, GPW/EGPWS)
•
Experiência recente (ver detalhes no próximo parágrafo “considerações específicas”)
•
Validade Médica. Inclui relatório emitido pelo Centro de Medicina Aeroespacial (ou Certificado Médico) • Treinamento
inicial, avaliações de
linha (Line Check), Check de Proficiência, treinamento recorrente e resultados de avaliação.
•
Instruções sobre assento direito (quando aplicável)
•
Classificações de tipo
• Competição Rodoviária e Aeroportuária, incluindo aeroportos especiais (ver detalhes em
ponto 3.6.5 deste manual)
•
Qualificação de Instrutor de Voo/Instrutor Avaliador (para exercer esta função).
• Instrução CRM / Fatores Humanos Instrução de
•
Mercadorias Perigosas Instrução de Segurança
•
(Segurança)
•
Instrução do assento direito (quando aplicável). Aplica-se a Instrutores de Voo, Avaliadores de Instrutores e pilotos
autorizados a realizar decolagens e pousos em ambas as posições. Consulte 6.1.9.2 deste manual.
Os Gerentes de Frota manterão registros dessas certificações, conclusão do treinamento e avaliações de cada piloto. Consulte
o ponto 2.2.6.2 deste manual.
Nota: Quanto ao cumprimento dos limites de atividade aérea e períodos de descanso dos tripulantes de voo, com o objetivo de
preservar as suas boas condições físicas, consulte 3.5 deste manual.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 27
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
F/OA: F/O da Companhia e promovido de outra aeronave (ver 300 300 300 500(*)
nota 2).
F/OB: Ingressou na Empresa, com prática anterior em avião. 300 300 300 500(*)
F/OC: Ingressou na Empresa, sem prática anterior no avião. 600 600 600 500
Notas:
1) Considera-se “com prática prévia no avião”, se tiver registado mais de 1000 horas no tipo de
avião, nos últimos 5 anos.
2) F/OA exige no mínimo um ano de experiência de voo na linha, na Companhia; sobre o que
Caso contrário, é assimilado a F/OB ou C.
3) O PIC da Companhia promovido a partir de outros materiais, que atendem à Nota 1 (com
prática anterior no avião), não será considerado PSE.
(*) A Gerência Adjunta da Frota A-320 FAM poderá considerar a redução do requisito de PSE
estabelecido em 500 horas para um mínimo não inferior a 300 horas, com as seguintes
considerações:
• Ter apresentado um recorrente com avaliação que garanta o seu desempenho como
piloto de nível “PE” (Piloto Experiente). •
Experiência anterior no material (como PIC ou SIC). •
Experiência anterior na rota. •
Bom desempenho no curso de qualificação.
O Gestor Adjunto de Frota apresentará ao GOV, para aprovação, um documento
propondo o piloto e as razões pelas quais se estima que ele ou ela possa estar sujeito a
esta exceção.
Para a incorporação de novos equipamentos de voo, o Gerente Adjunto da referida Frota poderá
excepcionalmente isentar os pilotos da condição de PSE, considerando fatores de experiência na
Companhia e aeronaves/rotas equivalentes.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 28
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Um piloto não será designado para atuar como Piloto em Comando ou Copiloto, a menos que, no
mesmo tipo ou variante de avião nos 90 dias anteriores, esse piloto tenha operado os controles de
voo em pelo menos três decolagens e pousos naquele tipo. avião ou num simulador de voo aprovado
para tal pela DGAC. (Ref: Anexo 6 da ICAO, ponto 9.4.1; DAR 06 e Documento DGAC DSO.SN.OF.
(O) 08/01/1470 datado de 15 de setembro de 2010).
Notas:
1) Cada vez que um piloto completar 60 dias sem voar, antes de lhe atribuir o próximo voo, o Vice-
Gerente de Função notificará o caso ao respectivo Vice-Gerente de Frota para verificar o
cumprimento da experiência recente.
2) Para controlar o cumprimento do requisito de experiência recente, o piloto (PF) que decola e o
que efetua o pouso serão identificados no Flight Log (MFL), área de Observações, utilizando
seus códigos BP (número atribuído). da empresa e que identifica cada funcionário).
Exemplo:
Onde TO está decolando, LDG está pousando. Os números correspondem aos códigos BP do
piloto que atua como PF.
3) A família A320/A319 será considerada o mesmo tipo de aeronave para efeito do requisito de
experiência recente.
Uma vez concluído o Curso em outros equipamentos de voo, o piloto não poderá operar a aeronave
anterior sem instrução e avaliação prévia.
d) “Pilotos Seniores”
São pilotos com mais de 60 anos de idade, com as seguintes restrições para formar tripulação de
voo:
i) No Chile: dentro do espaço aéreo nacional não há limitações quanto à idade máxima para exercer
os poderes das licenças, cumprindo o requisito psicofísico exigido para a licença de voo
correspondente (Ref. DAR 01, parágrafo 3.1.1.6.1) .
ii) Nos demais Estados: Os pilotos poderão formar tripulação de voo até completarem 65 anos de
idade. Pilotos entre 60 e 65 anos poderão servir como comandante da aeronave desde que o
outro piloto que compõe a tripulação de voo tenha menos de 60 anos (Ref. ICAO, Anexo 1,
parágrafo 2.1.10 / data 11/23 /06).
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 29
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Notas :
3) Um piloto poderá operar com idade superior a 65 anos, noutro Estado que o permita, desde
que o outro piloto aos comandos tenha menos de 60 anos e o Comandante da Aeronave
tenha menos de 65 anos.
Caso o Comandante da Aeronave nomeado para um voo em que haja mais de um Piloto não seja o
mais graduado na hierarquia, tal designação será aplicada apenas para fins de execução do voo.
Observação:
Os Pilotos Seniores (pilotos com mais de 60 anos) terão restrições de acordo com as limitações dos
países em que operam, conforme detalhado no ponto 3.6.3.1.3, letra d) deste manual.
3.6.5 Qualificação de Tripulações de Voo por Rota e Aeroporto para Operar
3.6.5.1 Generalidades
Nenhum piloto será utilizado como Piloto em Comando de um avião em uma rota ou seção de rota
para a qual o piloto não esteja atualmente qualificado.
Para operar novas rotas e/ou aeroportos, o Piloto em Comando deverá cumprir previamente os
programas de treinamento para tais rotas e/ou aeroportos (Ver Capítulo 2.1 do MI).
Os Gerentes/Gerentes Adjuntos de Frota manterão o Gerente Adjunto de Funções de Voo informado
sobre a escalação de pilotos e suas qualificações para operar nos aeroportos, rotas ou segmentos de
rota; que será verificado antes de designar um piloto como PIC de uma operação.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 30
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Se uma aproximação por instrumentos for necessária em um aeroporto no qual o PIC não tenha
realizado uma aproximação real, o PIC deverá ser acompanhado por um piloto de tripulação de voo
ou piloto observador de cabine treinado naquele aeroporto, a menos que:
i A aproximação ao aeroporto não é feita em terrenos difíceis e o procedimento de aproximação por
instrumentos e os auxílios disponíveis são semelhantes aos procedimentos e auxílios com os
quais o piloto está familiarizado, sendo acrescentada uma margem de segurança aos mínimos
normais de operação. , aprovado pela DGAC , ou existe uma certeza razoável de que a
aproximação e a aterragem podem ser efetuadas em condições meteorológicas de voo visual,
ou
ii A descida pode ser realizada a partir da altitude de aproximação inicial para pouso diurno sob
condições VMC, ou
iii O PIC é capaz de aterrar no referido aeroporto através de representação gráfica, aprovada e aceite
pela DGAC, ou
iv O aeroporto é adjacente a outro aeroporto para o qual o PIC tem formação actual. (Isto pode ser
satisfeito com uma representação gráfica, aprovada ou aceite para o efeito pela DGAC, tal como
uma carta de aproximação instrumental).
Notas:
1) Para os aeródromos de alta complexidade definidos (no Capítulo 10 de cada Frota), é
requisito de qualificação efetuar uma aproximação real ao mesmo, acompanhado por um
IE, Instrutor de Voo ou Tutor formado naquele aeródromo, deixando o correspondente
registo de qualificação.
2) Para operações especiais definidas no Cap. 10 de cada Frota, deverão ser observados os
demais requisitos de qualificação estabelecidos para a Tripulação de Voo.
3) Frota A320 FAM: No caso particular das operações para La Paz e Brasil, é necessário
que ambos os pilotos (PF e PNF) estejam qualificados para essa operação e existam
registros que o especifiquem. Consequentemente, os F/O que compõem a Tripulação de
Voo nestas operações deverão possuir esta qualificação.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 31
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Os aeroportos são classificados para cada Frota de acordo com o grau de complexidade operacional das tripulações de
voo.
Os critérios utilizados são determinados a seguir e a classificação dos aeroportos encontra-se no capítulo 10 de cada
Frota deste manual.
Pista: Comprimento
(*) 1 = ÿ2.500
metros. 2 = >2.001 ÿ 2.499
metros. 3 = ÿ 2.000 metros.
Orografia.
1 = Terreno circundante baixo e plano (menor ou igual a 500')
2 = Terreno envolvente com colinas (entre 501' e 999')
3 = Terreno montanhoso (igual ou superior a 1000')
(*) = Fatores de via ou idioma podem ser excluídos se o Vice-Gerente de uma Frota assim o considerar
conveniente e, assim, obter um maior grau de complexidade como resultado.
PESAGEM
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 32
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
- Terreno montanhoso, altitude do terreno, subidas rápidas do terreno ou terreno com desníveis
acentuados. Terreno que contribua para a existência de ondas de montanha, turbulência, ventos
fortes de superfície, mudanças bruscas de vento ou outros fenómenos atmosféricos que afetem
o desempenho da aeronave. Variações topográficas ou áreas de ventos de sotavento, fiordes
ou outras condições que gerem ventos cruzados arriscados.
Aeroportos, pistas e/ou aproximações em ambientes de difícil identificação à noite, devido à
iluminação ambiente. Terreno monótono que pode contribuir para ilusões de ótica dia ou noite.
Aeroporto sem luzes e/ou marcações. Falta de pistas visuais ou referências externas para
manter a atitude da aeronave. Outras habilidades ou conhecimentos específicos exigidos pela
operação.
Para qualquer operação em rota ou aeródromo classificado no Capítulo 10 de cada frota com grau
de complexidade elevado (igual ou superior a 1,81), o Piloto em Comando deverá estar devidamente
qualificado e haverá um registo que o especifique.
Para operar num aeródromo definido pelo Gestor de Operações de Voo, Gestor de Frota e/ou pela
autoridade aeronáutica como “aeródromos ou aeroportos especiais” (ver 3.6.5.2 deste manual), os
pilotos deverão ter cumprido os programas de formação correspondentes (teórico , simulador e voo
de linha) estabelecidos no MI e possuem os registros que o especificam. No Capítulo 10 de cada
Frota, parágrafo correspondente à “Classificação de complexidade aeroportuária”, identifica-se a
existência de aeródromos ou aeroportos especiais para a referida frota.
Ver Qualificações das Tripulações de Voo por Rota e Aeroporto para Operar no parágrafo 3.6.5.1
deste manual.
3.6.5.4 Validade do Treinamento por Rota Um
Piloto em Comando não será utilizado em uma rota, a menos que nos doze meses anteriores esse
piloto tenha realizado pelo menos um voo entre os pontos terminais dessa rota como piloto membro
da tripulação de voo ou como um observador na cabine. Caso tenham se passado mais de 12 meses
sem que o piloto tenha realizado aquele voo em rota muito próxima e em terreno semelhante, antes
de atuar novamente como piloto comandante daquela rota, deverá demonstrar novo treinamento. O
histórico será registrado nos arquivos da Frota correspondente. (Referência DAR 06 ponto 8.4.3.5)
Um piloto não poderá ser utilizado como Piloto em Comando em operações que exijam qualificação
especial, especificada para cada frota, conforme indicado no ponto 3.6.5.3, salvo se nos 12 meses
anteriores esse piloto tiver:
Ei
realizou pelo menos um voo como membro da tripulação de voo, como inspetor ou como
observador na cabine, em rota muito próxima e sobre terreno semelhante à área/rota e/ou
aeroporto especial, conforme aplicável, ou
ii atendeu aos requisitos especiais de qualificação de linha para aquela operação, conforme capítulo
4.2 do MI.
Nota: Caso tenha sido ultrapassada a validade de 12 meses, a recuperação do Treino de Rota
poderá ser conseguida com uma nova qualificação (Ver 3.6.5.1), tendo em conta que no
caso particular de aeródromos de elevada complexidade é um requisito de qualificação a
realização do correspondente Curso de Qualificação Aeroportuária (pode ser via web) e
realizar uma abordagem real aos mesmos, formando uma tripulação de voo acompanhada
por um piloto, um membro da tripulação de voo ou um observador na cabine, habilitado
para operar no referido aeródromo . (Para o exposto, será válido o registro mantido pelo
Departamento de Funções correspondente aos pilotos que compuseram a Tripulação de
Voo).
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 33
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
3.6.5.5 Requisito para Rotas ETOPS, LRN (MNPS), NAT, RVSM e RNP
Para a realização de um voo ETOPS, LRN (MNPS), NAT, RVSM e/ou RNP é necessário que o Piloto em Comando que
assina o despacho e os pilotos que voarão nas referidas áreas tenham a formação inicial correspondente e a formação
periódica estabelecida no MI, conforme adequado para a realização deste tipo de voos.
Caso o Comandante da Aeronave adoeça durante o voo ou sofra incapacidade evidente, será seguido o seguinte
procedimento:
1) Caso um Instrutor de frota tenha sido designado como tripulante, com missões específicas de instrução no Voo, será ele
quem assumirá o comando da aeronave.
2) Caso não haja instrutor que faça parte da tripulação e eles apareçam na tripulação
dois comandantes, o piloto disponível assumirá o comando.
3) Se você estiver viajando no voo como tripulante extra ou passageiro, um Comandante de Companhia autorizado na frota
e em condições de assumir os controles assumirá o comando da aeronave.
Caso a incapacitação ocorra em solo, nas fases de pré-voo ou de despacho, ou antes da decolagem com as portas fechadas
ou não, o voo será adiado até a substituição do Comandante ou suspenso caso tal não seja possível.
Além do disposto no Capítulo 2 deste Manual e mantendo a responsabilidade administrativa do Comandante da Aeronave,
na qualidade de única e máxima autoridade a bordo, para fins de registro da transferência da responsabilidade operacional
para quem estiver atuando como Piloto. em Comando (PIC) nos controles da aeronave, consulte o Anexo E, item D, deste
Manual.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3. 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
O Piloto em Comando será responsável por manter a porta fechada e protegida desde o fechamento de todas as demais
portas da aeronave após o embarque até a abertura das portas para desembarque, exceto quando necessário para permitir
o acesso e saída de pessoas autorizadas.
O acesso ao cockpit por outras pessoas que não a tripulação é estritamente proibido. O piloto em comando será responsável
pelo cumprimento desta disposição.
A Tripulação de Cabine poderá acessar a cabine quando necessário para o desempenho de suas funções, exceto durante a
cabine estéril.
Há exceção à proibição de acesso ao cockpit às pessoas abaixo mencionadas, desde que se encontrem a bordo exercendo
funções inerentes ou inerentes aos seus cargos ou especialidades. Em relação aos tripulantes de voo que utilizam a
autorização Cockpit Pass, ver item 3.8.1.2 deste manual.
O piloto comandante verificará se estão devidamente identificados, apresentando as respetivas credenciais que lhe permitam
desempenhar estas funções:
• Vice-presidente executivo •
Gerente geral • Vice-
presidente de operações e serviços • Diretor de operações
e serviços • Diretor de operações • Gerente de
operações de voo • Gerente de
frota de fuselagem estreita • Gerente de frota
de fuselagem larga • Gerente de padrões
operacionais • Diretor de segurança
corporativa
Dada a natureza das suas funções e responsabilidade pela segurança das operações, estas pessoas não carecem de
autorização especial da Direção de Operações.
Operações de Voo, sendo necessária apenas a coordenação prévia com a tripulação para obtenção de autorização do
Comandante da Aeronave:
(*) = De acordo com a lista de funcionários da DGAC autorizados a viajar no Cockpit, indicada no ponto 3.3.4 deste
Manual. O Piloto em Comando deverá exigir que essas pessoas forneçam a credencial institucional
correspondente antes de permitir-lhes o acesso à aeronave.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 35
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Notas: 1) A autorização de acesso ao Cockpit para outras pessoas que desempenhem especificamente funções
operacionais ou de manutenção e que não estejam expressamente identificadas no parágrafo
anterior, será qualificada pela Gerência de Operações de Voo e necessitará de autorização por
escrito prorrogada por esta. . (Ver 3.8.1.3 deste manual).
Esta autorização é de uso exclusivo da Lan Flight Crew (Pilotos) e será entregue nas seguintes condições:
Ei) A solicitação deverá ser feita com pelo menos 2 dias úteis de antecedência à secretaria do GOV, que a
processará junto à respectiva Gerência, enviando um e-mail com a autorização e condições de utilização, 1
dia antes do voo.
iii) Em situações imprevistas, o Comandante da Aeronave está autorizado a autorizar Cockpit Pass aos pilotos Lan
e também a validar alterações de datas ou voos a autorizações previamente emitidas pelo GOV. Isto deve
ser registrado no respectivo relatório de voo.
v) O Comandante da Aeronave poderá permitir que um piloto utilizando autorização Jump Seat acesse a cabine de
comando, quando não houver tal assento disponível na cabine de passageiros.
vi) Para que as autorizações do Cockpit Pass sejam validadas pelo Comandante da Aeronave, é necessário que
as mesmas sejam coordenadas com antecedência suficiente com o escritório de operações local (sala de
briefing no caso do SCL), sendo que este departamento deve confirmar que você poderá coordenar ou fazer
os ajustes necessários na documentação regulatória (declaração geral, estiva, etc.), de forma a não afetar os
processos e horários definidos na sequência de despacho do voo (gráfico de Gantt).
vii) Os Comandantes de Aeronaves devem garantir sempre que o tripulante que acessa a cabine em transferência,
cumpre rigorosamente os aspectos regulatórios, de segurança e de conduta estabelecidos pela empresa para
a cabine, deve ser instruído sobre o procedimento a seguir em caso de despressurização e evacuação.
viii) Deve ainda ser assegurado que no caso de não utilização de uniforme não haja exposição visual aos restantes
passageiros do voo.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Esta autorização é concedida apenas aos dirigentes da empresa e/ou que realizam trabalhos para a empresa ou que
atendam aos requisitos indicados no 3.8.1.1 deste manual, os quais serão qualificados e autorizados apenas pelo GOV.
i) Esta autorização será processada pela secretaria da Gestão de Operações, enviando um e-mail com a autorização e
condições de utilização, pelo menos 1 dia antes do voo.
ii) O usuário deverá viajar com bilhete e será responsável pelo pagamento da taxa aeronáutica
respectivos, com exceção dos EOVs incluídos na tripulação.
Os Comandantes da Aeronave, dadas as circunstâncias do voo, têm o poder de validar, priorizar ou cancelar qualquer
autorização ou pedido de Cockpit Pass e entrada no Cockpit que tenha sido previamente emitido, quando tal decisão for
necessária para proteger a segurança. e/ou interesses superiores da Companhia.
O acesso e saída do Cockpit por parte do pessoal que não faz parte da tripulação de serviço é feito sem transporte de
bagagem e em coordenação com a tripulação para cumprir o procedimento de segurança correspondente. A exposição
visual dos passageiros deve ser sempre evitada.
Deverão ser respeitados os procedimentos de segurança indicados pela tripulação de comando para utilização de
assentos, cintos de segurança, despressurização e evacuação.
Deve ser mantida uma atitude passiva e respeitado o conceito de “Cockpit Estéril”, que corresponde ao período durante
o qual os pilotos não devem ser interrompidos no seu trabalho, salvo em caso de anormalidade ou emergência, este
inicia-se 5 minutos antes das portas próximo e continua durante a operação em solo, decolagem e subida inicial até
10.000 pés acima do solo. Ele reinicia durante a descida ao cruzar 10.000 pés acima do solo, até que a aeronave esteja
estacionada no local de pouso e as portas sejam abertas. Durante este período a porta da cabine permanecerá fechada,
todas as conversas não relacionadas à operação e comunicações operacionais deverão cessar e deverá ser solicitada
a retirada de itens de serviço (copos, bandejas, etc.).
Toda a comunicação entre a Tripulação de Cabine e a Tripulação de Comando será realizada via interfone.
No Briefing da Tripulação de Cabine de início do voo, o Piloto em Comando e o Chefe do Serviço de Bordo combinarão
a senha a utilizar para informar a intenção de entrada na cabine.
A utilização de qualquer outra identificação que não a senha acordada será considerada sinal de interferência ilícita.
(Ref: 8.6.5 deste manual)
As comunicações com o cockpit serão realizadas preferencialmente pelo Chefe do Serviço de Bordo ou por quem este
designar.
Qualquer situação observada por um Tripulante de Cabine, que na sua opinião possa afetar a segurança do voo, deverá
ser imediatamente comunicada à JSB para que este comunique ao Piloto em Comando. O Tripulante de Cabine poderá
reportar-se diretamente ao Piloto Comandante se as circunstâncias da situação o justificarem.
É proibido iniciar qualquer comunicação com a cabine durante as fases de decolagem e pouso.
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CAPÍTULO: 3
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Zona adjacente ao cockpit que inclui galeria, casa de banho, corredor entre as portas 1L e 1R e zona de acesso ao cockpit.
Consiste na supervisão e controle que a Tripulação de Cabine deve manter da área crítica, para evitar atos de interferência
ilícita, desde o fechamento das portas até o estacionamento da aeronave e a abertura das portas.
É responsabilidade da JSB ou de quem ela designar proteger a área crítica durante o voo.
Os passageiros podem entrar na área crítica pelo que a Tripulação de Cabine deve estar atenta a qualquer atividade
suspeita ou comportamento anormal dos passageiros.
Durante o voo, quando a Tripulação de Cabine estiver prestando serviço na cabine de passageiros, as cortinas do corredor
deverão ser mantidas abertas e protegidas para manter o controle visual da área crítica.
Durante o voo, quando a Tripulação de Cabine não estiver prestando serviço na cabine de passageiros, uma Tripulação de
Cabine deverá permanecer na área crítica ou área adjacente.
A porta da cabine só poderá ser aberta para entrada ou saída da Tripulação de Voo (TV), Tripulação de Cabine (TC) e
pessoas autorizadas pelo Comandante.
A porta deve permanecer aberta o menor tempo possível. Durante o período em que a porta estiver aberta, enquanto a
pessoa entra ou sai, um TC deverá permanecer monitorando a área crítica.
Quando a ICC ou um TC necessita entrar no cockpit para entregar ou recuperar um serviço, por exemplo, um segundo TC
deve permanecer controlando a área crítica.
Para entrar na cabine, a área crítica deve estar livre. Antes de abrir a porta, o TC deve verificar se não há passageiros na
área, se o banheiro dianteiro está desocupado e se a cortina está aberta de forma que não haja visão da cabine de
passageiros para o cockpit.
Em seguida, ligue para a TV via interfone, identificando-se com a senha acordada no briefing operacional. A TV destranca
a porta, o que acende a luz verde do teclado. A pessoa que vai entrar abre a porta e entra.
Para sair da cabine, o interfone da TV liga para a cabine de passageiros e aguarda a confirmação da liberação da área
crítica. A TV destranca a porta, o que acende a luz verde do teclado. A pessoa que vai sair abre a porta e sai.
Caso seja feita uma tentativa de entrar na cabine utilizando o código de acesso sem ter contato com a TV via
interfone, a TV negará o acesso e entrará em contato com o TC via interfone.
Acesso Saída
1 TC verifica área livre crítica 1 TV chama TC
2 Ligue para a TV identificando-se com o 2 TC verifica e confirma a limpeza da área crítica
senha
3 TV destranca a porta 3 TV destranca a porta
4 TC controla a área crítica ao acessar a cabine 4 TC controla a área crítica ao sair da cabine
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CAPÍTULO: 3
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MANUAL DE OPERAÇÕES
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A porta da cabine é blindada, trava automaticamente quando fechada e pode ser aberta manualmente a partir da cabine.
Possui um seletor para permitir ou negar acesso. Possui um visualizador que permite visualizar a cabine de passageiros
desde o cockpit.
Em caso de falha do sistema automático, a porta deverá ser travada através da fechadura mecânica por dentro, durante
todas as fases do voo.
Atenção: Se for utilizada a fechadura mecânica não será possível abrir a porta pelo lado de fora, conforme indicado no
parágrafo 3.8.4.2 deste manual. Por este motivo, nesta condição deverá haver sempre pelo menos dois tripulantes na
cabine.
Do lado de fora da porta há um painel chamado teclado. Possui botões com números e placas para inserção do código
de acesso de emergência e luzes que indicam se a porta está trancada (luz vermelha acesa) ou se está destrancada (luz
verde acesa).
Boeing 767
Corresponde ao período durante o qual os pilotos não devem ser interrompidos no seu trabalho, exceto em caso de
anormalidade ou emergência.
A cabine estéril é ativada no solo assim que as portas se fecham e continua durante a subida até 10.000 pés. no terreno.
Reinicia durante a descida ao cruzar 10.000 pés acima do solo até sair da pista após o pouso, uma vez estacionada a
aeronave no local de pouso e as portas abertas.
No início da descida estéril da cabine, a tripulação de voo deve anunciar via PA “TRIPULAÇÃO, CABINE SEGURA
PARA POUSO”.
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CAPÍTULO: 3
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Cuidado:
B767: Para decolagens e pousos, a chave “Flight Interphone (FLT INT) Switch/Light” do Painel de Chamada do
Piloto localizado no Painel Superior e/ou a chave “Receiver Control INT” do Painel de Controle de Áudio localizado
no CORREDOR DE POA STAND, eles devem ser mantidos afastados.
A340/A320 FAM: Para decolagens e pousos, a chave “CAB” do Painel de Controle de Áudio deve estar desligada.
-
Proibição de trabalhos como preenchimento de Diário de Voo e organização de documentação, restringindo as atividades
da tripulação de voo aos assuntos essenciais à operação.
- Uso obrigatório de fones de ouvido e microfones boom para comunicações com ATC.
A restrição à cabine será acionada em solo 5 minutos antes do itinerário de partida ou quando o Comandante da Aeronave
assim o ordenar, limitando o acesso à mesma em coordenação com o Chefe do Serviço de Bordo pelo tempo necessário à
realização do voo. nos manuais operacionais desta fase do voo (revisão de estiva, cópia e releitura de autorizações ATC,
execução de briefing e checklists, ou outros).
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CAPÍTULO: 3
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MANUAL DE OPERAÇÕES
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Quando for necessário operar sem APU, por falha desta unidade durante o voo ou outras
circunstâncias, todas as Estações envolvidas deverão ser informadas pelo Comandante de Voo ou
pela Estação Aérea que efetuar o despacho nestas condições, para que que possam processar a
APU., por qualquer meio possível, ter equipamentos disponíveis para a partida dos motores.
Quando não for possível dispor de equipamento de arranque de motores numa Estação, é permitido
manter um motor em funcionamento durante a realização das operações em terra, de forma a garantir
a continuação do voo.
O motor que deve permanecer funcionando é o nº 1, (no Boeing o motor esquerdo), a menos que
algum motivo especial o impeça, para que o pessoal de terra possa desempenhar suas funções
normalmente. No caso particular do A-340, dependendo das circunstâncias, outro motor poderá ser
deixado em funcionamento.
Caso a Estação possua ponte de embarque e a Autoridade Aeronáutica assim o permita, a ponte
será anexada à porta dianteira esquerda do avião, devendo todos os passageiros desembarcar ou
embarcar por aquela porta. Caso a operação deva ser realizada em estacionamento remoto, o
desembarque e o embarque dos passageiros serão realizados pelo lado direito do avião pelas portas de serviço.
Confirmada a operação com motor ligado, o Comandante informará o Chefe do Serviço de Bordo
que, por sua vez, notificará os passageiros somente se o desembarque for realizado pelas portas de
serviço.
O desembarque dos passageiros terá início somente quando a equipe do Serviço de Passageiros
comparecer no avião e declarar que está preparada para orientar os passageiros até os ônibus ou
até o terminal, mantendo-os sempre afastados da área de risco do motor em funcionamento. de
acordo com o disposto no Capítulo 4 do Manual de Operações Terrestres (MOT). Da mesma forma,
esse pessoal será responsável por orientar os passageiros até a escala do avião durante o embarque.
Sob nenhuma circunstância serão instaladas escadas ou outros equipamentos no avião no lado do motor que estiver funcionando.
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CAPÍTULO: 3
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
O objetivo fundamental da Empresa no que diz respeito ao reabastecimento é transportar a máxima carga útil possível, dentro
do limite imposto pela segurança.
As “condições operacionais previstas” mencionadas no texto destas normas de reabastecimento significam as condições
meteorológicas previstas, pesos, rotas, atrasos, procedimentos, etc.
Nenhum voo terá início se, tendo em conta as “condições operacionais previstas”, a aeronave não transportar combustível
suficiente para completar o voo com segurança.
Será transportado combustível de reserva para antecipar contingências e para que o avião possa chegar com segurança ao
aeroporto alternativo.
Os procedimentos gerais de carga e descarga de combustível estão descritos no ANEXO “C” deste manual. Os aspectos
aplicáveis especificamente a uma frota estão incluídos no respectivo capítulo 10 deste manual.
3.10.2 Definições
Os termos básicos de cálculo do combustível considerados no estabelecimento destas normas são os seguintes:
É a quantidade de combustível necessária para cobrir o consumo do APU, se equipado, bem como as manobras de solo
desde a partida até o início da corrida de decolagem.
A quantidade de combustível a ser considerada para o táxi é calculada com base nas médias históricas dos tempos de táxi de
cada aeroporto. Esta quantidade está especificada no Capítulo 10 correspondente a cada tipo de material.
A partida será realizada de acordo com o horário programado de decolagem, a fim de absorver possíveis atrasos devido ao
tráfego com os motores desligados.
Quando for utilizado reboque e houver APU disponível, a partida dos motores será retardada para que a partida do último
motor coincida aproximadamente com o momento em que o avião começa a se mover por sua própria força.
É o combustível necessário para voar do aeroporto de partida até o aeroporto de destino planejado, com base nas condições
operacionais esperadas. Este conceito inclui decolagem, aceleração e subida; voo de cruzeiro, descida e aproximação.
É a quantidade padrão de combustível necessária para realizar uma aproximação por instrumentos.
Fica estabelecido que o combustível consumido em 5 minutos de voo na configuração de aproximação é a quantidade
correspondente à aproximação e pouso. Esta quantidade está especificada no capítulo 10 correspondente a cada tipo de
material.
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CAPÍTULO: 3
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Este conceito inclui o que está relacionado ao indicado nos parágrafos seguintes.
É o combustível necessário para voar do aeroporto para o qual o voo está previsto, até ao aeroporto alternativo
especificado no plano de voo, em função das condições de operação e utilizando o regime de “longo alcance” durante
o cruzeiro, ou seja, inclui o combustível necessário para a aproximação perdida, subida, cruzeiro, descida e aproximação
direta à terra.
Quando o Plano de Voo não estiver informatizado, o nível de voo, para cálculo do consumo de combustível da alternativa,
será escolhido de acordo com a seguinte norma, considerando uma componente de vento de -30 Kt:
É necessário voar por 30 minutos na velocidade de espera a 1.500 pés acima do aeroporto alternativo nas seguintes
condições: temperatura padrão, configuração limpa, vôo nivelado e peso do avião acima do alternativo.
É a quantidade de combustível necessária para cobrir desvios das condições operacionais esperadas. Constitui 5 por
cento do combustível de voo (Trip Fuel), com mínimo estabelecido no Capítulo 10 para cada tipo de material.
Combustível que, a pedido do Comandante ou por exigências do percurso, condições meteorológicas, etc., seja
necessário em determinados casos para cumprir o especificado no parágrafo 3.10.1 deste Manual.
Combustível extra também será considerado aquele que é carregado para utilizar combustível de menor preço (Operação
Tanque).
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CAPÍTULO: 3
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Como regra geral, fica estabelecido que nenhum avião poderá ser despachado se não possuir uma
quantidade de combustível que satisfaça as seguintes condições:
1) Em caso de falha do motor em qualquer ponto da rota, a aeronave deverá ser capaz de continuar o
voo até um aeroporto operacional e sobrevoá-lo por 30 minutos (em território dos EUA são 45
minutos em nível de cruzeiro) a 1500 pés na velocidade e temperatura de retenção padrão, bem
como fazer uma aproximação e pouso por instrumentos.
2) Em caso de despressurização em qualquer ponto da rota, a aeronave deverá poder continuar o voo
até o aeroporto operacional mais próximo e ali pousar.
3) A quantidade de combustível a ser considerada para a alternativa será calculada da seguinte forma:
Maneira; se é TOC/OLD:
a) Para Planos de Voo mecanizados, serão calculados em LRC, no nível óptimo de cruzeiro
disponível e de acordo com a previsão de vento forte.
b) Para os Planos de Voo elaborados sem a ajuda indicada em a), serão calculados em LRC e
com uma componente de vento de -30 Kt e a um nível de voo de acordo com a distância à
alternativa (OCD/OLD).
4) No caso de voo em rota aprovada onde não exista alternativa ao destino, o avião só poderá ser
despachado se tiver a bordo o combustível de táxi e APU mais o combustível de voo mais o
combustível de aproximação, mais combustível de contingência. , mais combustível para voar por
30 minutos na velocidade de espera a 1.500 pés acima do aeródromo para o qual está previsto o
voo, mais combustível equivalente a duas horas de espera em nível de voo no momento do
consumo de chegada, tudo considerando as condições de operação esperadas.
5) O Comandante da aeronave poderá requerer combustível extra acima de qualquer um dos mínimos
especificados acima, quando considerar necessário no interesse da segurança de voo.
O planejamento de combustível para cada frota está detalhado no Capítulo 10 deste Manual.
Ver gerenciamento de combustível durante o vôo no parágrafo 3.10.5, item 1) deste manual.
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CAPÍTULO: 3
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Quando o aeroporto de destino tem previsão “Abaixo do Mínimo” para o horário estimado de chegada de um determinado
voo, ele poderá ser despachado nas seguintes condições de combustível:
2) Aguardar no aeroporto de destino, o tempo estimado que durará a condição de mínimo baixo e o aeroporto estará
operacional e Combustível para Alternativa, mais Combustível de Espera.
Se a chegada do voo ao destino ocorrer nos 45 minutos anteriores à hora em que se prevê nevoeiro e a aeronave ou voo
não tiver necessidade urgente de chegar ao destino, o voo será atrasado no aeroporto de origem ou no escala intermediária
de maior comodidade para os passageiros. Caso haja necessidade de tentar a chegada do voo ao seu destino, o mesmo
será despachado de acordo com o indicado no ponto anterior (no que diz respeito ao embarque de passageiros, ver 5.3.1.1
deste Manual).
Dado que o Combustível de Contingência é proporcional à duração do percurso, nos voos de longo curso o valor
correspondente a este combustível é muito elevado e reduz significativamente o encargo de pagamento. Como resultado,
o combustível restante na chegada é excessivo. O procedimento de redespacho permite que o combustível de contingência
seja menos dependente do comprimento da perna. Isto permite aumentar a disponibilidade de carga útil ou reduzir o peso
de aterragem com a consequente redução do consumo de combustível.
Este tipo de voos serão planeados de forma a optimizar a carga de pagamento desde que a análise das condições
prevalecentes o permita e os voos sejam superiores às 04:00 horas.
1) Define-se um voo com redespacho como aquele em que, num determinado ponto da rota (ponto de redespacho, PRD),
o Piloto em Comando decide se continua o voo até ao aeroporto de destino principal ou se dirige para aterrar no
aeroporto. destino secundário (alternativo em rota), levando em consideração que a quantidade de combustível a
bordo é maior ou igual ao mínimo exigido conforme especificado abaixo.
2) O avião é despachado para o aeroporto de destino primário (final), considerando o aeroporto de destino secundário
como alternativa de rota.
a) Voar do PRD, até ao destino principal (final), acrescido de 5% de reserva correspondente a este último trecho, e
Nota: O Capítulo 10 de cada Frota estabelece as políticas de planeamento de combustível para efeitos de
despacho de voos, podendo para voos com redespacho ser especificados valores de reserva de
combustível superiores, com o objetivo de garantir que o PRD é abastecido com a quantidade
correta de combustível. necessário prosseguir até ao destino principal conforme indicado em a) e
b).
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : Quatro cinco
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
a) Combustível de taxiamento e
APU b) Combustível de voo (origem ao destino primário)
c) Combustível de contingência (PRD ao destino primário) d)
Combustível de voo (destino primário ao destino alternativo)
e) Combustível de reserva.
5) Este combustível mínimo a bordo deverá ser igual ou superior ao exigido para o normal despacho
do aeroporto de origem até o destino secundário, ou seja:
a) Combustível de taxiamento e
APU b) Combustível de voo (origem ao destino secundário)
c) Combustível de contingência (origem ao destino secundário) d)
Combustível de voo (destino secundário ao alternativo) e)
Combustível de reserva.
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 46
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
O Piloto em Comando gerenciará o combustível durante o voo, garantindo quantidade suficiente para voar até o
aeródromo para o qual o voo está planejado, realizar uma aproximação e uma aproximação perdida, e a partir daí:
-
voar para o aeródromo alternativo especificado no Plano Operacional de Voo e no
Plano de Voo ATC-1; e logo
-
voar por 30 minutos na velocidade de espera a 1500 pés (HOLD ALTN), acima do aeródromo alternativo, em
condições normais de temperatura, fazer a aproximação e pousar; e
- ter uma quantidade adicional de combustível suficiente para compensar o aumento de consumo que ocorre
devido a alguma contingência (Reserva Operacional, conforme Cap.
10.X.5.2, onde X corresponde ao Capítulo de cada Frota)
Replanejamento de Voo: A administração de combustível considera, entre outras, a possibilidade de replanejar o voo
de acordo com o indicado em 6.6.3 deste manual.
É o combustível mínimo com o qual, se necessário, o Piloto em Comando deve proceder à alternativa estipulada no
Plano Operacional de Voo e que corresponde ao maior dos valores dados por:
De acordo com o exposto, o Piloto em Comando deverá administrar as medidas necessárias para evitar prosseguir
com a alternativa, com quantidade de combustível inferior ao anteriormente definido como MDF. Esta decisão deve
ser tomada num contexto determinado por:
b) Se tiver sido iniciada uma aproximação no aeroporto de destino e todas as informações e elementos disponíveis
garantirem razoavelmente uma aterragem segura, apesar de ter atingido o MDF, o critério é que a aproximação
continue no destino.
Toda a tripulação de voo deverá notificar o ATC sobre o combustível mínimo (Minimum Fuel Advisory) se, durante
a administração de combustível e vigilância do voo, considerarem que chegarão ao aeroporto de destino com “Minimum
Diversion Fuel (MDF)”.
Esta situação não é uma emergência, é apenas uma notificação que indica que uma situação de emergência poderá
surgir em caso de atrasos inesperados durante a aproximação.
Se estimar que o combustível restante a bordo será de 30 minutos ou menos, deverá avaliar a declaração de
emergência, contabilizando o combustível restante e reportando-o em minutos de voo. (Ver AVISO 3: Declaração de
Emergência).
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 47
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
O Piloto em Comando deve declarar uma emergência com pouco combustível usando a fraseologia MAYDAY-MAYDAY-
MAYDAY FUEL.
EMERGÊNCIA), quando:
a) A quantidade de combustível a bordo impede que o voo seja realizado de acordo com o definido no Plano de Voo e no
Plano de Voo ATC-1 ou replanejado, ou b) A quantidade de combustível a bordo é igual igual ou
inferior ao necessário para 30 minutos de vôo em velocidade de espera e 1.500 pés de altitude. (Usar como referência a
quantidade e o tempo indicados no planejamento de combustível do Plano Operacional de Voo, item “HOLD ALTN”).
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 48
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
3.11.1 Generalidades
O Grupo LATAM Airlines estabeleceu mínimos de pouso e/ou decolagem nos aeródromos onde
opera, em território nacional ou no exterior, aqueles publicados no Manual de Rotas Jeppesen e
aqueles estabelecidos pela respectiva Autoridade Aeronáutica (AIP-MAP).
3.11.2 Conceito
Para cada tipo de manobra (pouso ou decolagem) são estabelecidos os mínimos aplicáveis às
diferentes condições (aproximação direta, circular, etc.).
O parâmetro para decolagem é visibilidade ou RVR. Não é necessário teto para decolar, a menos
que haja necessidade de ver e evitar algum obstáculo ou quando exigido pela Autoridade Aeronáutica.
3.11.3 Publicação
Os mínimos para cada categoria de avião e manobra autorizada estão publicados nos Manuais
indicados em 3.11.1. Quando houver restrição que impeça a operação de determinada categoria de
aeronave, ao invés dos valores mínimos, aparecerá a sigla NA (Não Autorizada).
O Comandante poderá aplicar valores superiores aos mínimos publicados se na sua opinião tal for
necessário para garantir a segurança do voo.
Nenhuma descida será feita abaixo do DA/MDA a menos que a “referência visual necessária” tenha
sido obtida (Ver 6.7.7.12 deste Manual).
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 49
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
1) Os mínimos de pouso dependem se a aproximação é direta (precisão ou não precisão) ou não direta
(circulante)
Os parâmetros mínimos de pouso direto de precisão são DA e visibilidade ou RVR; aqueles para pouso
direto de não precisão são o MDA e visibilidade ou RVR e aqueles para pouso não direto são o MDA e
visibilidade.
Quando forem fornecidos valores RVR obtidos de mais de uma posição ao longo da pista, será levado
em consideração que aquele que deverá ser considerado para mínimos de pouso é aquele associado
ao TDZ, embora os demais valores sejam considerados para poder completar com segurança a
manobra de pouso.
3) Não serão autorizados pousos com visibilidade inferior a 800 metros, a menos que estejam disponíveis
informações de RVR conforme indicado nas tabelas abaixo.
Em aeronaves turbojato, para aplicar um valor de visibilidade inferior a 1.200 m, é necessário ter 15%
de comprimento de pista adicional ou 1.000 pés. (o que for maior) na distância de pouso exigida com
pista seca, peso máximo de pouso e vento calmo.
5) Os “mínimos de pouso” indicados nos parágrafos seguintes representam os mínimos estabelecidos pela
empresa do Grupo LATAM Airlines para os diferentes tipos de aproximações.
Porém, se os mínimos publicados nas cartas de aproximação do Manual de Rotas Jeppesen e AIP-
MAP com os quais o Grupo LATAM Airlines opera forem MAIORES, estes últimos serão utilizados.
a) Abordagem direta não precisa LOC, ILS BC, VOR, ASR ou PAR, VOR-DME
CATEGORIA DE AVIÃO
LUZES DE c d
ABORDAGEM MDH (pés)
(Aplica-se a A319/A320/A340) (Aplica-se a B787/B767)
VIS/RVR (m) VIS/RVR (m)
COM ELA 250 1.200 1.600
SEM ELA 250 1.600 1.600
NDB - FAD
COM ELA 400 1.200 1.600
SEM ELA 400 1.600 1.600
Dado que a Aproximação Circular faz parte de um procedimento de voo por instrumentos, fica
estabelecido que para todas as categorias de aviões é proibida a realização de uma Aproximação
Circular quando as condições meteorológicas forem inferiores a 1500 pés teto (AFE) e 5 km (3
Sm). de visibilidade. Consulte o parágrafo 6.7.7.15 deste manual.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : cinquenta
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CATEGORIA DE AVIÃO
LUZES DE c d
HD (pés)
ABORDAGEM (Aplica-se a A319/A320/A340) (Aplica-se a B787/B767)
VIS (m) RVR (m) VIS (m) RVR (m)
COM ALSF-1 (1) 200 800 550 (4) 800 550 (4)
COM ELA (2) 200 800 720 (3) 800 720 (3)
SEM ELA 200 1.200 1.200 1.200 1.200
Notas:
1) Certificação e Qualificação
Procedimentos de aproximação com mínimos CAT II/III poderão ser realizados desde que os
equipamentos de bordo e os equipamentos aeroportuários possuam a certificação correspondente
e os pilotos estejam qualificados para tais procedimentos.
Nenhum Piloto em Comando poderá realizar tais aproximações se tiver menos de 300 horas de
experiência como Comandante de Aeronave em uma aeronave turbojato, incluindo pelo menos 100
horas como Piloto em Comando no tipo de aeronave.
2) Programas Especiais
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 51
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
3) Procedimentos
Um copiloto ou PIC com a correspondente qualificação atual, sentado no assento direito da aeronave,
servirá como PNF/PM.
Os mínimos de pouso CAT II/III a serem utilizados serão os autorizados pela DGAC. Estes não
poderão ser inferiores aos indicados nas Especificações Operacionais correspondentes ao país em
que opera.
a) Equipamentos eletrônicos e auxílios rádio ILS (LOC e G/S) Marcador CAT II/III (OM e MM)
b) Recursos visuais
d) Outros requisitos: RVR contínuo (mínimo de dois transmissômetros, um para a zona de pouso e
outro para a implantação), 15% de comprimento adicional da pista, marcações/sinais de pista e
pista de táxi.
Corresponde ao que está publicado no MEL, Apêndice ou Anexo das CATEGORIAS ILS CAT II /
CAT III, para cada equipamento de voo.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 52
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
7) Altura de decisão
a) Autorizado
b) A aproximação não poderá prosseguir a uma altura inferior à DH autorizada, salvo se estiverem
reunidas as seguintes condições:
Ei
O avião está numa posição tal que pode descer para aterrar a uma razão de descida
normal, numa manobra normal e que permite o contacto na zona de toque (TDZ) da
pista.
- Luzes de aproximação, exceto que o piloto não pode descer abaixo de 100 pés
(altitude acima da TDZ) utilizando esta referência, a menos que também veja e
identifique as barras vermelhas finais (ALSF-I) ou as barras vermelhas laterais
(ALSF-II e CALVERT) .
- Limite.
- Marcas de limite.
- As luzes de limiar - A
zona de contacto (TDZ) ou a sua marcação.
- Luzes de zona de contato (TDZL)
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 53
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
As condições meteorológicas previstas, na hora prevista de chegada à alternativa, deverão ser iguais ou
superiores aos seguintes valores:
Cuidado: Os mínimos alternativos indicados acima serão mais restritivos quando a Jeppesen Charter
ou AIP assim o indicar. (Por exemplo para os seguintes aeroportos: SCAR, SCFA,
SCSE, SCIE, SCTC, SCBA).
1) Aeródromos com pelo menos um auxílio operacional à navegação que permita uma aproximação direta
não precisa, ou uma aproximação de precisão CAT I, ou, se aplicável, uma aproximação circular a
partir de um procedimento de descida por instrumentos:
2) Aeródromos com pelo menos dois auxílios operacionais à navegação, cada um permitindo uma
aproximação direta a diferentes pistas adequadas (número, por exemplo, 17 e 35 da mesma pista).
a) Teto b) : MDH / DH (a mais longa das duas abordagens escolhidas) + 200 pés.
Visibilidade : Mínimo de pouso (a maior das duas abordagens escolhidas)
+ 800m.
3) Para mínimos meteorológicos de aeródromos alternativos na rota ETOPS, ver Capítulo 7.12.6 deste
manual.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 54
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
De acordo com as Especificações Operacionais, emitidas pela DGAC para cada aeronave, são permitidas
descolagens com visibilidade reduzida, abaixo dos 400 metros RVR até aos 150 metros RVR (descolagens com
referências visuais). Os mínimos publicados no aeroporto devem ser respeitados.
Nota: Os mínimos de RVR a serem utilizados nos EUA ou outros Estados serão os mais restritivos entre aqueles
indicados nas Cartas Jeppesen e nas Especificações Operacionais correspondentes (nos EUA as
Especificações de Operações / FAA). Não podem ser inferiores à autorização da DGAC.
Para mínimos de descolagem inferiores a 150 metros RVR e não inferiores a 50 metros RVR, é necessário um
sistema de orientação de descolagem ou de controlo direcional e uma autorização especial da DGAC para tais
operações (Ref: DAN 06 12, parágrafo 3.2 .3.2).
Programa de treinamento de pilotos para decolagens com visibilidade reduzida, ver MI (A340: 3.2.1.7,
B787: Anexo C, B767: 3.3.11, A320FAM: 3.1.12).
A visibilidade mínima padrão será de 1.600 m, exceto no caso das seguintes condições especiais:
1) Um mínimo igual ou superior ao pouso de aproximação direta para a pista utilizada para decolagem, desde
que:
b) Os auxílios terrestres e os equipamentos aeronáuticos, nos quais se baseia o mínimo de pouso, estejam
operacionais.
a) Existem luzes de pista ou luzes da linha central da pista ou sinais da linha central da pista visíveis para
o piloto durante a corrida de decolagem,
c) O teto e a visibilidade no aeródromo alternativo estão iguais ou acima dos mínimos alternativos
publicados na respectiva carta de aproximação por instrumentos (Ref.: AIP MAP Tabela 2.2).
a) Existem Luzes de Alta Intensidade da Pista (HIRL) e também Luzes da Linha Central da Pista (RCLL) ou
Marcações da Linha Central da Pista (RCLM), visíveis ao piloto durante a corrida de decolagem, e
a) Existem luzes centrais e sinalização central da pista, visíveis ao piloto durante a rota do voo.
decolar,
b) Existem 2 ou 3 RVRs operacionais, nenhum deles com leitura inferior a 150 m no momento
de decolagem e
Observação: A saída do avião do pátio para a pista de táxi deverá ser puxada quando a visibilidade for inferior
a 400 m.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 55
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A visibilidade mínima padrão será de 800 m, exceto no caso das seguintes condições especiais:
a) Existem Luzes de Alta Intensidade nas Bordas da Pista (HIRL) e também Luzes da Linha Central da
Pista (RCLL) ou Marcações da Linha Central da Pista (RCLM) visíveis ao piloto durante a corrida
de decolagem.
a) Existem luzes de linha central e sinais de linha central de pista visíveis ao piloto durante a rota de voo.
decolar,
b) Existem 2 ou 3 RVRs operacionais, nenhum deles com leitura inferior a 150 m, no momento da
descolagem, e
Observação: A saída do avião do pátio para a pista de táxi deverá ser puxada quando a visibilidade for
inferior a 400 m.
A informação disponível deve estimar que no período de utilização planeado as condições meteorológicas
corresponderão ou excederão os requisitos mínimos para a sua utilização (Ver parágrafo anterior 3.11.7.1, 2),
c) para aviões bimotores e parágrafo 3.11.7.2 , 1 ), c) para aviões com três ou mais motores).
Nota: Aeroportos (ou aeródromos) alternativos pós-decolagem a serem considerados para planejamento de
voo, ver 5.2.3, a) deste manual.
As alternativas de rota selecionadas deverão atender às condições meteorológicas para o tempo planejado
de operação, iguais ou superiores ao mínimo publicado para o tipo de aproximação que eventualmente será
utilizado (ver detalhes no item 3.11.5 deste manual).
CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 56
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Durante as fases de decolagem e pouso e sempre que o Piloto em Comando julgar necessário por
questões de segurança, cada membro da tripulação de voo estará adequadamente preso pelo cinto de
segurança e arnês de ombro.
Durante as outras fases do voo, cada membro da tripulação e qualquer outra pessoa na cabine manterão
o cinto de segurança colocado.
Cada membro da Tripulação de Cabine permanecerá sentado e com o cinto de segurança e arnês
ajustados durante as manobras de descolagem e aterragem, e sempre que o Piloto em Comando assim o
ordenar. (Ref: ICAO, Anexo 6, 12.3).
Aplicação: Os pontos abaixo detalhados são apresentados num contexto de comunicação permanente
entre o comando e a tripulação de cabine, consolidando assim um CRM adequado.
1) Táxi: A Tripulação de Cabine deverá permanecer em seus assentos com cinto e arnês ajustados, exceto
para executar funções relacionadas à segurança, como controlar o procedimento de cabine livre,
verificar se os passageiros permanecem sentados durante o táxi ou detenção, acidente aéreo
momentâneo, e qualquer outra situação incomum.
2) Decolagem e Pouso: A Tripulação de Cabine deverá permanecer em seus jumpseats com cinto e
arnês ajustados.
3) Após a decolagem: A tripulação de cabine deverá fazer um comunicado solicitando aos passageiros
que mantenham o cinto de segurança colocado enquanto estiverem sentados durante o voo.
Quando o sinal de cinto de segurança permanecer aceso por mais de 10 minutos após a decolagem
(acima de 10.000 AGL) e não houver nenhuma situação de turbulência que tenha sido prevista pela
Tripulação de Voo no briefing operacional e/ou esteja realmente ocorrendo a bordo, a JSB irá
consultar o Piloto em Comando via interfone se poderá iniciar suas funções e informará a Tripulação
de Cabine.
4) Durante o Voo: Ao acender o sinal de apertar cinto de segurança, a Tripulação de Cabine deverá avisar
o passageiro indicando que ele deverá sentar-se e manter o cinto de segurança ajustado.
Caso o Piloto em Comando acione o sinal de apertar os cintos e também ordene via PA: “Tripulação,
por favor, sente-se”, a Tripulação de Cabine deverá sentar-se no primeiro assento disponível e
garantir-se. Este comunicado também pode ser feito pelo Chefe do Serviço de Bordo.
Nota: Para atravessar uma serra deve ser respeitado o procedimento indicado em 6.11.2.3, itens 2)
e 3) deste manual.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 57
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Durante as fases de decolagem, pouso e taxiamento e sempre que por motivos de turbulência ou
qualquer outra emergência que ocorra durante o voo, o Piloto em Comando julgar necessário e acionar
o sinal de apertar os cintos, todos os passageiros a bordo da aeronave deverão permanecer em seus
assentos com os cintos de segurança afivelados. (Ref: DAR 06, 2.12 e ICAO, Anexo 6, 4.2.11.4).
Além do acima exposto, nas instruções gerais aos passageiros fica estabelecido que eles serão
informados de que deverão manter os cintos de segurança apertados enquanto estiverem sentados,
mesmo quando as luzes avisadoras estiverem apagadas. (REF: 6.3.8.1 deste manual).
Uma criança viajando nos braços de um adulto deve ser segurada pelo adulto durante a decolagem,
aterrissagem e quando o sinal do cinto de segurança acender.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 58
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
3.13.1 Generalidades
Os tripulantes devem estar em boas condições físicas e mentais para poderem assumir o comando de um serviço de voo;
Consequentemente, é proibida a prestação do referido serviço quando a capacidade de trabalho estiver diminuída devido a
doença, trauma, baixa condição física ou mental, fadiga ou devido à ingestão de medicamentos que possam de alguma
forma afetar a capacidade de atenção ou reflexos. (Ver 2.7.1, item 6, deste Manual)
Caso um tripulante tenha capacidade reduzida por influência de tensão emocional, é sua responsabilidade decidir se está
em condições adequadas para assumir o comando do serviço. No entanto, caso tenha a menor dúvida, deverá consultar o
Médico correspondente e obter o respetivo relatório médico.
Se o Comandante perceber que a capacidade de um tripulante sob seu comando diminuiu a ponto de poder interferir no
desenvolvimento normal e seguro da operação, deverá impedir que esse tripulante exerça suas funções até que sua
capacidade de trabalho seja normal.
Nota: Quando um Tripulante de Cabine tiver de desembarcar de um voo por motivos médicos, o Coordenador desse voo é
responsável por notificar esta situação ao
“Movimentação Diária de Funções dos Tripulantes de Cabine”, através de mensagem para o endereço:
MTCZZLA (Funções) Tel: 6872342. Este Departamento realizará as providências necessárias para o retorno à
base daquele Tripulante (se estiver fora do SCL) e poderá assessorar o Aeroporto na tomada de decisões.
Caso algum tripulante ou EOV relate exercer suas funções sob efeito de álcool e/ou uso de substâncias psicoativas não
prescritas durante o tempo destinado às funções na empresa, ele ficará imediatamente em condições atípicas; o que o
desqualifica para continuar a exercer suas funções de voo, devendo posteriormente administrar as ações que, para tais
circunstâncias, estabelecem o Regulamento Interno de Ordem, Higiene e Segurança da Companhia.
3.13.2 Drogas
Qualquer medicamento, mesmo os remédios caseiros mais simples, deve ser considerado suspeito (analgésicos,
comprimidos ou xaropes para resfriado, laxantes, etc.), porque os efeitos de tomar um medicamento implicam na presença
de uma doença; Nestes casos, o melhor é não tomar nenhum medicamento sem antes consultar um médico. A medicação
pode mascarar a doença, suprimindo seus sintomas, fazendo com que o tripulante experimente uma melhora fictícia.
Existem medicamentos que obviamente produzem efeitos colaterais que podem pôr em risco a segurança do voo. Para sua
utilização devem ser seguidas as seguintes regras:
2) Anti-histamínicos
Nenhuma preparação anti-histamínica será tomada durante as 12 horas anteriores ao voo. Estas preparações são
frequentemente prescritas para combater tonturas e doenças alérgicas (Dramamine, Phenergan, Synopen, Biodramina,
Alercur, Polaramine, Celestamine, etc.).
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 59
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
3) Outras drogas
Em muitas ocasiões, a combinação de medicamentos tomados simultaneamente faz com que seus efeitos sejam
potencializados ou produzam reações inesperadas. Pode-se citar como exemplo que se o tratamento com
antidepressivos for seguido e certos nebulizadores nasais forem usados ao mesmo tempo, pode ocorrer
hipertensão. Mesmo tomando certos tipos de alimentos com certos medicamentos, podem ocorrer efeitos colaterais
que afetam seriamente a segurança.
Uma menção especial merece o medicamento VIAGRA aplicado a determinadas disfunções do membro masculino.
Recomenda-se abster-se de ingeri-lo 6 horas antes de iniciar um voo, pois pode afetar a capacidade de percepção
das cores, visão turva, aumento da sensibilidade à luz, dores de cabeça, indigestão e vermelhidão no rosto.
caro.
Qualquer tripulante que esteja em tratamento médico contínuo não deverá prestar serviços de voo sem consultar
previamente um Médico.
Os tripulantes da aeronave estão proibidos de consumir bebidas alcoólicas 24 horas antes do início do voo, durante o
mesmo ou nas escalas intermediárias.
Não será consumido álcool durante o serviço, nem quando estiver usando uniforme.
É proibido servir bebidas alcoólicas no Cockpit, mesmo a pessoas que não sejam da tripulação que possam estar na
referida cabine.
Notas
1) Os tripulantes que estejam cumprindo período de serviço, mas não em serviço e enquanto não estiverem
uniformizados, como quando viajam em transferência, não são afetados pela proibição de consumo de bebidas
alcoólicas, porém devem respeitar as regras de 24 horas. período de uma hora sem beber álcool antes de iniciar
um voo.
2) Está comprovado que existe uma relação entre a quantidade de álcool ingerida e os efeitos que produz em
determinado indivíduo, mas lembre-se que a recuperação completa, após ter consumido álcool em excesso, não é
inferior a três dias.
O tabaco aumenta as necessidades de oxigênio devido ao monóxido de carbono contido na fumaça, que produz uma
ação intoxicante. Reduz a capacidade de visão noturna em 20%.
Foram realizados testes rigorosos que mostraram que o fumante médio (1 a ½ maço por dia) tem uma diminuição na
tolerância à altitude em cerca de 5.000 a 6.000 pés. Pelo exposto, recomenda-se que os fumantes façam uso frequente
de oxigênio, principalmente durante voos noturnos.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 60
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Se seus olhos foram expostos à luz forte, leva cerca de 30 minutos para se ajustarem totalmente à visão noturna. No caso
de ficar brevemente exposto a luz intensa, por exemplo: leitura de cartas, um olho deve ser fechado para protegê-lo e não ter
que reajustá-lo para visão noturna. Recomenda-se, portanto, que pelo menos 30 minutos antes de iniciar a descida, a
iluminação esteja regulada na intensidade adequada para realizar a aproximação.
Os relâmpagos destroem a visão noturna; Consequentemente, ao voar próximo a células de tempestade, a iluminação dos
instrumentos será aumentada para poder vê-los, inclusive acendendo as luzes previstas para estes casos ou, na sua
ausência, as equivalentes que tenham sido previamente determinadas para estas situações. .
O nível de iluminação dos painéis do Cockpit deverá ser o correspondente à intensidade da luz exterior, de forma a permitir
uma visão clara e distinta dos indicadores. Deve passar gradualmente de um máximo de iluminação ao entardecer para um
mínimo quando termina o crepúsculo da tarde (noite próxima) e, inversamente, nas horas do crepúsculo da manhã. A
iluminação da cabine deve ser sempre compatível com uma visão clara dos indicadores.
Recomenda-se que a temperatura no Cockpit seja mantida fresca, de forma a melhorar o valor da humidade relativa, evitando
assim a transpiração e a consequente perda de líquidos. É preferível usar um suéter do que tentar manter uma temperatura
que permita que todos os tripulantes fiquem em mangas de camisa. Se a temperatura for elevada, o valor da humidade
relativa diminui, o que irá gerar maior secura e alguns desconfortos como os inerentes à referida secura na pele, garganta e
nariz.
1) Proteja-se contra qualquer ruído que cause dor nos ouvidos, pois isso indica uma
princípio de alteração das delicadas estruturas deste órgão.
2) Evite exposição desnecessária a qualquer tipo de ruído. Sempre que possível, o volume dos fones de ouvido ou alto-
falante será reduzido, principalmente ao ouvir sinais de identificação.
3) Sempre que possível, é aconselhável a utilização de protetores auriculares (plugues ou outros tipos de protetores). Na
verdade, num ambiente ruidoso, os tampões auditivos melhoram a audição sem sacrificar a acuidade auditiva.
CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 61
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3.13.7 Alimentos
Para garantir que o nível adequado de glicose no sangue seja mantido, é aconselhável consumir
alimentos com certa frequência.
Recomenda-se não iniciar nenhum voo sem ter ingerido algum tipo de alimento nas últimas 5 horas. O
intervalo entre duas refeições principais não deve ultrapassar 8 horas, devendo ser feitos pequenos
lanches entre o referido intervalo. Se sentir tonturas acompanhadas de sensação de estômago vazio,
pode pensar que se trata de hipoglicemia, caso em que é aconselhável ingerir uma bebida açucarada
ou qualquer tipo de alimento rico em carboidratos.
Os gases que podem ser gerados durante o processo digestivo (aerofagia) causam alguns desconfortos,
como: dor de cabeça, dor de ouvido ou sensação de peso no estômago. O desconforto é mais intenso
à medida que se ganha altitude, devido à expansão interna desses gases.
Para evitar ou reduzir a aerofagia, recomenda-se seguir as seguintes regras antes de iniciar o voo:
1) Não se deve comer muito rápido, mastigando devagar e salivando nos alimentos antes de comê-los.
4) Recomenda-se não consumir alimentos que sejam claramente produtores de gases (repolho, cebola,
maçã, pepino, melão, etc.).
Tenha especial cuidado com bebidas excessivamente frias e com o estado dos alimentos perecíveis,
principalmente frutos do mar crus ou cozidos.
Por questões de segurança, as refeições, lanches ou bebidas servidas no Cockpit não deverão ser
ingeridas simultaneamente pelos tripulantes que ocupam os assentos dos pilotos e, ainda, tais refeições
deverão ser diferenciadas. (REF: DAN 121.109,b).
As regras relativas às diferentes refeições também se aplicam quando estas são consumidas nos
aeroportos, desde que haja um intervalo inferior a duas horas entre o seu término e a hora prevista de
partida.
Recomenda-se beber água com frequência durante o avião para compensar a perda de líquidos do
corpo devido ao baixo valor da umidade relativa.
Atenção: Para levar líquidos para a cabine serão utilizados preferencialmente copos com tampa e
serão entregues na lateral da janela de cada piloto, sem passar pelo console central.
Caso não existam coberturas, deve-se ter especial cuidado ao entrar, entregar e retirar
tais elementos da cabine, a fim de evitar derramamentos em instrumentos de voo e/ou
pessoas.
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CAPÍTULO: 3
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A concentração dos raios infravermelhos e ultravioleta aumenta com a altitude; Portanto, em voos acima de 27.000 pés
é aconselhável utilizar óculos com poder de absorção dos referidos raios. Em dias muito claros é recomendado o uso de
óculos escuros para evitar fadiga ocular.
Em qualquer caso, estes devem ter garantia científica, pois a utilização de vidros não comprovados cientificamente pode
causar danos. Os óculos de sol devem ter visão periférica adequada.
Óculos polarizados não devem ser usados, pois produzem imagens borradas e sombras, reduzindo consideravelmente
a capacidade de visão, principalmente quando se olha através dos para-brisas laminados do avião, sendo que as
sombras são diferentes dependendo se você olha para um ponto ou outro do para-brisa. .
Os tripulantes obrigados a usar lentes corretivas para desempenhar suas funções deverão usá-las. Para evitar possíveis
quebras ou perdas, eles terão um conjunto sobressalente durante sua função como tripulante.
Observação: Para permitir o controle inicial da visão sem correção, os tripulantes que utilizam lentes de contato deverão
retirá-las antes de comparecer para avaliação oftalmológica do exame de aptidão psicofísica (MAE).
Ao voar a uma altitude de cabine entre 8.000 e 10.000 pés por mais de 4 horas consecutivas, os pilotos inalarão oxigênio
de vez em quando, por exemplo: alguns minutos a cada 1/4 ou 1/2 hora, ou com mais frequência, se a carga de trabalho
permite.
Se um voo for realizado à noite acima de 8.000 pés de altitude de cabine e o pouso ocorrer durante a noite ou crepúsculo,
a inalação de oxigênio começará pelo menos 15 minutos antes do início da descida e será interrompida quando forem
atingidos 3.000 pés de altitude.
Ao pousar em aeroportos de grande altitude (acima de 10.000 pés), o oxigênio deve ser utilizado pela tripulação de voo
durante a aproximação e pouso.
Os Tripulantes de Voo não devem ser doadores de sangue durante as atividades de voo. Se uma tripulação de voo tiver
doado sangue, não lhe será atribuído um PSV nas próximas 24 horas.
O tripulante de voo que pretenda praticar mergulho subaquático deve ter em conta que as evidências médicas confirmam
que é possível que um tripulante que o tenha praticado nas 48 horas anteriores ao voo possa sofrer desconfortos
descompressivos que podem levar a aeroembolismo.
Razão pela qual você deve respeitar este tempo antes do início de um PSV.
3.13.12 Gravidez
De acordo com o DAR 01, Cap. 5, a gravidez será motivo de invalidez temporária. Se não houver anomalia grave, o
parecer da Comissão Médica Operacional pode declarar capacidade durante os meses intermédios de gravidez.
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DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A proibição de fumar a bordo de aeronaves utilizadas para transporte de passageiros tem origem em:
1) Lei 19.419 que regulamenta as atividades relacionadas ao tabaco. Estabelece a proibição de fumar em todos os meios de
transporte público, o que inclui todas as aeronaves de transporte de passageiros que operem no espaço aéreo nacional.
2) No DAR-06 ponto 2.10. estabelece a proibição de fumar em aviões utilizados para transporte de passageiros em todas as
circunstâncias operacionais, devendo estes possuir sinalização visível indicando esta proibição.
Desta forma, a proibição de fumar abrange todas as companhias aéreas nacionais que transportam passageiros nos seus voos
nacionais e internacionais, devendo manter aceso o aviso indicando a proibição de fumar a bordo enquanto se encontrarem na
situação descrita no número anterior.
Esta proibição inclui qualquer setor da Cabine de Passageiros e também inclui o Cockpit.
“Em caso de incumprimento deste regulamento por parte de passageiro ou tripulante, o Comandante da Aeronave deverá
registar esse facto no diário de bordo e identificar o infrator, para que a empresa possa dar a conhecer o facto à Autoridade
Aeronáutica e ao órgão competente. Tribunal Local de Polícia, para os fins que correspondam a cada um.”
Notas: 1) Toda a tripulação deve estar claramente consciente das dificuldades de combate a um incêndio a bordo de um avião
em voo, razão pela qual deve ter extremo controlo e cumprimento desta disposição, tanto por parte dos
passageiros como da própria tripulação. está amplamente comprovado que existe um alto risco de incêndio
devido ao uso de cigarros, principalmente em banheiros.
2) Fumar a bordo de aeronaves da empresa sobre o território chileno e dos Estados Unidos da América constitui
violação da lei (DAR-06 “Operação de Aeronaves” e FAA - Título 14 do Capítulo 1 do Código Federal, partes
121, 129 e 135 de março de 07/90).
O sinal de PROIBIDO FUMAR deverá permanecer permanentemente aceso. Todos os assentos indicarão a proibição de fumar.
Por despacho da Direção Geral de Aeronáutica Civil (DSO.OF.(O) n.º 08/2/3/2455 de 25 de maio de 2009), os passageiros e
tripulantes estão proibidos de utilizar cigarros eletrónicos (“e-cigarro”). ).
Caso um passageiro pretenda utilizar um destes dispositivos, a tripulação de voo e/ou de cabina deverá informá-lo de que a
sua utilização não é permitida a bordo. Caso o passageiro não cumpra as instruções, será classificado como insubordinado
(Ver 4.5.2.1 deste manual).
CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 64
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A Tripulação de Cabine dará as instruções necessárias aos passageiros quanto ao cumprimento do uso dos equipamentos
eletrônicos portáteis permitidos durante todo o voo e daqueles de uso restrito conforme estabelecido neste manual.
Para isso, o TC utilizará a fraseologia padrão prevista para as seguintes fases do voo: vídeo ou demonstração de
segurança ao vivo, após a decolagem, durante a aproximação e após o pouso.
Os seguintes equipamentos podem ser utilizados em voo, exceto nas fases de táxi, decolagem, aproximação e pouso:
- Players pessoais de música e vídeo (MP3, MP4, CD, DVD, IPod), apenas com fones de ouvido - Jogos e brinquedos
eletrônicos, sem controle remoto - Laptops e Personal Digital
Assistants (PDAs)
- Celulares com modo de segurança ativado - Laptops,
iPhone, Blackberries, etc., só poderão ser utilizados caso a capacidade de transmissão tenha sido desligada deixando o
equipamento em “modo de segurança” (ex.: modo avião, modo voo, voo seguro, avião seguro , modo sem fio
desligado).
Equipamentos eletrônicos portáteis permitidos com uso restrito devem permanecer desligados e guardados:
Se um passageiro não souber se o seu dispositivo possui modo de segurança ou não souber como ativá-lo, o TC
poderá fornecer a informação se for conhecida, caso contrário o passageiro deverá manter o seu dispositivo desligado.
- Telefones celulares, seja para fazer ou receber chamadas ou enviar ou receber mensagens
texto.
- Localizadores pessoais.
- Rádios.
- Controles remotos (por exemplo, controles remotos para leitores de DVD, CDs, jogos ou brinquedos).
- Transmissores de rádio através de dispositivos de comunicação pessoal (por exemplo, walkie talkies,
pagers pessoais ou fones de ouvido sem fio).
Após o desembarque, o Chefe do Serviço de Bordo autorizará o uso do celular para fazer ou receber ligações.
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Havendo suspeita de interferência causada pela utilização de equipamentos eletrônicos, o Piloto em Comando poderá proibir
a utilização de qualquer equipamento eletrônico para o qual serão adotadas as seguintes ações:
Caso o Piloto em Comando permita novamente a utilização de equipamentos eletrônicos, será seguido o
seguinte procedimento:
3.16.1 Definições
Para efeitos exclusivos de aplicação destas normas, são utilizadas as seguintes definições.
O oxigénio de emergência inclui o necessário durante a descida de emergência e durante a operação a uma altitude de voo
correspondente a uma altitude de pressão de cabine segura inferior a 595 hPa (14.000 pés).
Equipamento portátil de oxigénio (cilindro com máscara de fumo, ou óculos de proteção e máscara) ou outro sistema aprovado
para proteção contra os efeitos do fumo, dióxido de carbono ou outros gases nocivos.
Oxigénio que pode ser necessário para determinados passageiros, por razões fisiológicas, em relação à altitude de pressão
da cabine.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 66
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A quantidade de oxigénio a bordo deve ser suficiente para fornecer oxigénio a todos os passageiros e tripulação
de cabine durante todo o tempo em que a altitude de pressão da cabine estiver acima de 620 hPa (13.000 pés) e
em nenhum caso inferior a 10 minutos.
O oxigênio é necessário para 10% dos passageiros durante a parte do voo que excede 30 minutos durante a qual
a altitude de pressão da cabine está acima de 700 hPa (10.000 pés) até 620 hPA (13.000 pés inclusive).
O oxigênio não é necessário se o voo continuar a uma altitude de pressão de cabine de 700 hPa (10.000 pés) ou
inferior.
O número total de unidades de fornecimento de oxigênio deve ser superior ao número de assentos em pelo
menos 10%; Em cada banheiro deve haver pelo menos duas saídas de oxigênio.
O oxigênio de primeiros socorros deve estar disponível para 2% dos passageiros (e em nenhum caso para menos
de um passageiro) durante toda a parte do voo em que a altitude de pressão da cabine for superior a 8.000 pés
e não estiver disponível. oxigênio.
Deverá estar disponível uma unidade portátil de oxigênio para cada membro da Tripulação Auxiliar considerado
“de plantão” em caso de despressurização em voo.
Este equipamento pode ser substituído por respiradouros e máscaras que sobraram do sistema de oxigênio dos
passageiros.
Cada membro da Tripulação Auxiliar Mínima deverá possuir equipamentos de proteção para poder respirar em
condições de fumaça, quando houver combate a incêndio e/ou houver emanações de gases tóxicos.
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CAPÍTULO: 3
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PÁGINA : 67
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Aeronaves com cabine pressurizada, operando acima de 25.000 pés, devem ser equipadas com
sistema de alarme que notifique a tripulação de voo quando a altitude de pressão da cabine estiver
acima de 10.000 pés.
Quando o avião operar em um nível de voo tal que a altitude de pressão da cabine possa atingir, em
caso de falha do sistema de pressurização, valores superiores a 700 hPa (10.000 pés), deverá haver
fornecimento de oxigênio para cada Tripulante de Voo. suficiente para o tempo de voo nessas
altitudes, sem ser inferior a um abastecimento para duas horas. A quantidade de oxigênio será
calculada para uma altitude de pressão de cabine de 700 hPa (10.000 pés), com o interruptor de
diluição de oxigênio na posição NORMAL. A Tripulação de Voo utilizará máscaras de oxigênio
sempre que o voo for realizado com altitude de pressão de cabine superior a 700 hPa (10.000 pés).
Ao operar o avião em altitudes acima do FL 250, cada tripulante de voo deverá possuir uma máscara
de oxigênio, projetada e posicionada de forma a permitir que ele coloque a máscara com uma mão e
tenha suprimento de oxigênio em no máximo 5 segundos. A máscara não deve impedir a utilização
do sistema de intercomunicação.
Quando um dos pilotos tiver que abandonar seu assento por qualquer motivo enquanto estiver em
nível de vôo acima do FL 350, o piloto que permanecer nos comandos deverá colocar sua máscara
até que o outro piloto retorne ao seu assento.
Cada tripulação de voo verificará pessoalmente seu sistema de oxigênio, verificando se a máscara
está conectada ao suprimento adequado e pronta para uso imediato. Também verificará se o
suprimento e a pressão de oxigênio são adequados.
Além disso, cada membro da tripulação de voo terá equipamento de proteção respiratória de fácil
acesso que cubra os olhos, o nariz e a boca (ou a boca e o nariz se outro equipamento ocular estiver
disponível) para poder proteger-se dos efeitos do fumo, do dióxido de carbono ou outros gases
nocivos.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 68
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
As desinfestações a bordo são exigidas pelas autoridades sanitárias de alguns países como requisito para entrada no avião.
• Em voo (antes do pouso) pela Tripulação de Cabine, conforme procedimento de fumigação da aeronave “Top of Descent”.
Será deixado um registro no CLB (Livro de Registro da Cabine). • No terreno, pelos funcionários dos Serviços de
Saúde. • Para Manutenção, conforme Ordem de Engenharia “EO
N°: IH-12001-LA”.
A desinfestação deve ser realizada através da aplicação de inseticidas de baixa toxicidade para o homem, elevada
residualidade e ação rápida, idealmente em spray ou formato similar, para aplicação fácil e segura.
A aplicação do inseticida será realizada em todas as áreas internas da aeronave. Os passageiros serão avisados pela
Tripulação de Cabine dos motivos e do procedimento de fumigação.
•
Antes da saída do IPC para o SCL: uma vez concluído o embarque, imediatamente após o fechamento das portas e
montagem dos escorregadores.
O Comandante de Voo será responsável pela execução deste procedimento, pelo que coordenará com a JSB a sua execução
e informará os passageiros antes de iniciar a desinfestação.
A fiscalização de bagagens de passageiros vindos do exterior, que geralmente era realizada no Aeroporto Internacional
Comodoro Arturo Merino Benítez, a partir de agora será realizada no primeiro aeroporto que a aeronave tocar no país ao
retornar de território estrangeiro, para fins da revisão e controle fito e zoossanitário do Serviço Agropecuário. (Res. 1.001, de
15 de abril de 1996).
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
O produto do Airlines Group é fundamentalmente baseado no seu itinerário. Nossos clientes compram o que oferecemos em
nosso roteiro e por isso exigem que cumpramos nossa promessa. Hoje já não é importante apenas chegar ao destino, mas
também chegar com a maior precisão possível no horário estipulado. O atraso pode causar graves perturbações no plano de
atividades do passageiro ou nas ligações com outros voos; adiantamentos causarão transtornos às pessoas que vierem
receber o passageiro. Em ambos os casos o nosso serviço será deficiente e o passageiro terá motivos para não nos escolher
novamente.
De acordo com o acima exposto, toda a tripulação deverá envidar todos os esforços para cumprir os itinerários de partida e
de chegada. Na medida do possível, a tripulação deve ajustar seu voo para evitar atrasos e também avanços. Para isso,
utilizará todos os recursos disponíveis e compatíveis com uma operação segura, econômica e dentro dos procedimentos
estabelecidos.
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CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
2) Em todos os casos, o Departamento de Relações Públicas da Empresa será informado pelo telefone 56-9-2828 4240.
Uma vez chegado o voo, o desembarque deverá prosseguir normalmente, permanecendo a bordo toda a
tripulação, os acompanhantes do passageiro e seus pertences até o comparecimento do Juiz competente.
O corpo não deve ser movido e deve ser mantido um registro dos horários e detalhes do ocorrido. Uma
vez comparecido o Juiz competente, deverá colaborar na entrega de toda a documentação por ele exigida
(lista de passageiros, documentação de passageiros, MEDIF, etc.). Caso o MEDIF esteja envolvido, será
feita uma fotocópia para que fique em poder do Serviço de Passageiros. O Juiz competente decidirá as
próximas ações a tomar, e só ele poderá indicar se os familiares podem dispor livremente do corpo ou se
é necessário levá-lo a um médico legista para efetuar a respetiva autópsia.
O Supervisor de Turno de Operações ou, na sua ausência, o Comandante, deverá enviar relatório de tudo
o que aconteceu para:
1) Departamento de Atendimento ao Cliente (Atendimento ao Cliente Mail / Status /); Sapianos Marlyn;
Dockendorff Eliana ou ZZ CUSZZLA) com cópia para Supervisores CCO (LABASE) ou ZZ CCGZZLA
ou TY SCLYALA.
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Estes contratos de arrendamento (Aircraft Interchange) incluem a “transferência do controle operacional da aeronave”
entre as Empresas envolvidas.
Ao registrar a referida transferência, fica estabelecido qual Empresa está operando a aeronave. Referida Empresa
assumindo a responsabilidade pela operação, portanto sob o controle da autoridade aeronáutica do país que a governa.
Nestes contratos é estabelecida uma Empresa como “Operador Primário/Operador Primário” e as Empresas que podem
ser “Operadores Secundários/Operadores de Intercâmbio”.
Entre as empresas LATAM Airlines, Transporte Aéreo, Aerolane, Lan Perú e Aerovías de Integración Regional – Aires,
tanto a empresa que entrega quanto a que aceita a aeronave, representada pelo Piloto em Comando ou outro designado
pela empresa (Chefe da Base, EOV/Despachante, EOP, OCE, Representante ou Pessoal Técnico de Manutenção),
deverão registrar no MFL a “Transferência de Controle Operacional da Aeronave” (sejam estes operadores primários ou
secundários).
Nota: Quando a aeronave estiver sob o controle operacional de um operador secundário, no momento em que esse
operador entregar a aeronave (horário GMT) através do registro de assinatura e entrega do controle
operacional da aeronave, a mesma sempre passará e permanecerá sob a responsabilidade do operador
principal, até que o próximo operador se registre e concorde em assumir o controle operacional.
Toda vez que for realizada uma “Transferência de Controle Operacional da Aeronave”, a mesma deverá ser devidamente
registrada.
Para tanto, foi disponibilizado no MFL o campo intitulado “TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE OPERACIONAL DE
AERONAVES”.
Para evitar qualquer omissão no registo da transferência do controlo operacional, fica estabelecido que o referido campo
deve ser preenchido em cada folha, no início e no final de todos os voos ou séries de voos. Isto deve ser cumprido
independentemente de a mesma tripulação continuar o voo ou ser o mesmo operador.
CAPÍTULO: 3
Grupo LATAM Airlines
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
É obrigatório que toda a documentação operacional disposta na cabine, inclusive formulários, a serem utilizados durante
o voo, corresponda apenas à Empresa que detém o Controle Operacional da Aeronave naquele momento.
Manuais genéricos como AFM, FCOM, Baggage Cargo Charging, ou outros que não identifiquem o operador ou se
apliquem a todos os operadores, permanecerão sempre no cockpit.
A documentação operacional poderá ser transportada em formato impresso ou digital (cadernos de bordo), conforme
disposto no parágrafo 11.3.1.1 deste manual.
Em pasta localizada sob o assento do observador, localizada no lado esquerdo da cabine, haverá envelopes separados
para cada Empresa, onde deverá ser colocada a documentação impressa correspondente à(s) Empresa(s) que não estão
operando a aeronave.
Observação: Se portar documentação impressa, o documento ICAO 9481 (Orientação de Resposta a Emergências) está
incluído na mesma pasta do Manual de Carregamento de Bagagem e Carga.
A documentação operacional poderá ser transportada em formato impresso ou digital (cadernos de bordo), conforme
disposto no parágrafo 11.3.1.1 deste manual.
Pastas com documentação impressa da(s) Empresa(s) que não estão operando ficarão localizadas no primeiro armário
na saída da cabine.
Nota: 1) Se portar documentação impressa, o documento ICAO 9481 (Orientação sobre Resposta a Emergências) está
incluído na mesma pasta ao lado do TOA.
2) Para voos operados pela Lan Perú, por regulamentação do seu Estado, é necessária a inclusão a bordo de
Kit de Sobrevivência para Terrenos Inóspitos.
Pelo exposto e para não afetar os prazos de entrega, fica estabelecido que mesmo que o operador seja
LA ou LU, nas aeronaves CC-CPI e CC-CPF o referido Kit será mantido a bordo. A Tripulação de Cabine
verificará o cumprimento e a ICC reportará a sua ausência no Livro de Registro de Cabine.
É responsabilidade do Piloto Em Comando que recebe o avião garantir que a documentação disponível na cabine, para
utilização durante o voo, corresponde apenas à Empresa que assume o Controle Operacional do avião.
Nas Frotas B767 e A320 FAM, é responsabilidade do Piloto em Comando, sempre que recebe e entrega uma aeronave,
preencher o campo MFL correspondente à Transferência de Controle Operacional da Aeronave / “TRANSFERÊNCIA DE
CONTROLE OPERACIONAL DA AERONAVE”. Consulte 3.21.2.1 deste manual.
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CAPÍTULO 4
ÍNDICE 1
4.1 GENERALIDADES 5
4.7 BAGAGEM 55
4.7.1 Localização e 55
4.7.1.1 restrições da bagagem de mão 55
4.7.2 Itens permitidos e proibidos a bordo, na bagagem de mão e na bagagem despachada Restrições 56
4.7.3 Adicionais para o Transporte de Bagagens Transporte de LAG's 59
4.7.3.1 (Líquidos, Aerossóis e Géis) como Bagagem de Mão Produtos e Subprodutos de Origem 59
4.7.3.2 Vegetal e Animal que NÃO PODEM Entrar no Chile em Bagagem de Mão e Bagagem Despachada
Transporte de Porões Diversos e de Segurança 60
4.7.4 Detido Embarcável Detido Não Embarcável Detentores de Segurança 60
4.7.4.1 Transporte de bagagem de 62
4.7.4.2 passageiros que não embarcam 63
4.7.4.3 O transporte de bagagem de 63
4.7.5 passageiros que não embarcam é permitido quando: Exceções ao 63
4.7.5.1 transporte de bagagem dos passageiros que não embarcam. 63
4.7.5.2 63
4.7.6 Assento de Bagagem 63
4.7.6.1 Instrumento Musical 63
4.7.6.2 Bolsa Diplomática 64
4.7.7 Franquia de Bagagem da 64
4.7.7.1 Tripulação Bagagem Entrega de Bagagem 64
4.7.7.2 Transporte de pacotes, 65
4.7.7.3 cartas e medicamentos (por mão) 65
4.7.8 Compra e venda “Duty Free” a bordo 65
4.8 FARDO 66
4.8.1 Carregamento de cabine 66
4.8.2 Transporte de Animais Vivos em Cabine 66
4.8.3 Transporte Especial 66
4.8.3.1 Carga Perecível 66
4.8.3.2 Restos humanos 67
4.8.3.2.1 Órgãos para Transplante 67
4.8.3.2.2 Acordo Corporativo de Transplantes do Chile 67
4.8.3.2.3 Transporte de cadáveres 67
4.8.3.2.3.1 Posição e localização dos caixões 68
4.8.3.3 Carga Molhada 69
4.8.3.4 Gelo seco 69
4,9 FORMULÁRIOS 70
4.9.1 Formulário de Solicitação de Apoio ao Desembarque de Passageiros (REF DAP 17 06). 70
4.9.2 Formulário: Termos e Condições Adicionais para Transporte Aéreo 71
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CAPÍTULO: 4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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4.1 GENERALIDADES
Este capítulo reúne as regras, restrições e requisitos para que os passageiros que apresentam alguma condição particular
possam viajar, de acordo com os regulamentos e políticas vigentes da Empresa.
A regulamentação aeronáutica estabelece que qualquer pessoa pode atuar como usuário do transporte aéreo. Os
passageiros com deficiência, doentes ou com necessidades especiais têm os mesmos direitos e obrigações em
relação a outras pessoas, a menos que tenham restrições ou limitações claramente definidas na regulamentação.
O transporte de um passageiro deficiente, doente ou com necessidades especiais não poderá ser recusado
arbitrariamente. No entanto, pode haver limitação ao transporte de um determinado número de passageiros.
Pode não ser exigido como condição que o passageiro viaje acompanhado, exceto em casos definidos.
Qualquer serviço especial não solicitado pelo passageiro não pode ser imposto, a menos que afete a segurança.
Exemplo: use cadeira de rodas se você não solicitou e não quer.
A bordo e durante o voo, o passageiro deverá ser autorizado a utilizar meios de assistência próprios para facilitar
as suas necessidades e movimentos, desde que a sua operação não interfira com o equipamento a bordo nem
afete a segurança do voo e dos passageiros.
4.2.2 Companheiro
Maior de 18 anos legalmente responsável, autônomo, sem impedimentos, que acompanhe outro passageiro com
deficiência, doença ou necessidade especial para auxiliá-lo nos processos de embarque, voo e desembarque. Ao
acompanhante será atribuído um assento ao lado do passageiro.
c) Tem uma deficiência com mobilidade reduzida tão grave que não consegue ajudar-se sozinho
mesmo em caso de evacuação.
Nota: Não poder caminhar não implica impossibilidade de locomoção, portanto, não exige deslocamento
com acompanhante (REF: parágrafo 4.2.5.1 deste manual).
d) Tenha uma deficiência de mobilidade reduzida tão grave que não consiga realizar as suas tarefas
necessidades fisiológicas (alimentação e higiene),
e) Tem deficiência visual e auditiva simultânea e é incapaz de estabelecer comunicação com o pessoal da
companhia aérea e compreender as instruções de segurança. O passageiro só poderá embarcar
desacompanhado se conseguir estabelecer comunicação com o pessoal da companhia aérea e compreender
e seguir as instruções de segurança.
Bastará aceitar o seu embarque simplesmente respondendo afirmativamente à(s) pergunta(s). Você não pode ser
solicitado a provar isso ou exigir um acompanhante.
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Quando o embarque de um passageiro for aceite nestas condições, esta situação será registada no PSM
(Mensagem Especial do Passageiro) do passageiro.
Se em algum dos casos acima o passageiro responder negativamente, será informado que necessita de um
acompanhante para realizar o voo.
Caso o Chefe do Serviço de Bordo ou o Piloto Comandante tenham dúvidas sobre as capacidades do passageiro,
deverão contactar o pessoal do Serviço de Passageiros, que deverá verificar no sistema de check-in se existe
um PSM indicando que o protocolo e a resposta dada pelo passageiro , que deverá ser comunicado à ICC ou
ao Piloto em Comando, conforme o caso.
A tripulação de cabine prestará assistência dentro da aeronave, conforme solicitado por deficientes, doentes ou
passageiros com necessidades especiais de acordo com o seguinte:
- Ajude o passageiro a usar a cadeira de rodas do avião para que ele possa ir e voltar do banheiro.
- Auxiliar o passageiro com dificuldades de locomoção para que ele possa ir e voltar do banheiro.
Documento exigido pela Empresa em casos específicos para atestar o estado de saúde de pessoa com deficiência, doente
ou passageiro com necessidades especiais, que deverá ser emitido por médico. Pode corresponder a um atestado médico
ou a um MEDIF, que é transportado pelo passageiro. Não é necessária uma cópia para a tripulação. Se forem necessárias
informações básicas, o documento deverá ser solicitado ao passageiro e depois devolvido a ele.
Caso o passageiro necessite de serviço de oxigênio, maca ou incubadora, deverá informar a empresa com pelo menos 48
horas de antecedência ao voo e processar um atestado médico (atestado médico ou MEDIF). Neste caso, o atestado
médico deverá ser processado através dos Serviços Especiais, passando pela análise e aprovação da área médica da
empresa e deverá conter todas as informações sobre as necessidades do passageiro para realizar a viagem.
O atestado médico fica registrado na reserva do passageiro. O Serviço de Passageiros entrega ao Piloto em Comando a
impressão da reserva indicando a autorização de embarque e informa ao JSB no briefing do portão e na PIL (Lista de
Informações do Passageiro).
Lista referencial de doenças consideradas casos médicos que necessitam de processamento de atestado médico validado
pela área médica da Companhia para autorização de seu envio.
- Arritmias graves -
Angina instável -
Enfarte do miocárdio recente ou em curso há menos de 15 dias.
- Insuficiência cardíaca -
Insuficiência respiratória aguda ou crónica de qualquer etiologia - Pneumonia -
Doença
pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)
- Edema pulmonar -
Enfisema pulmonar -
Fibrose pulmonar -
Hemorragia digestiva hemorrágica -
Obstrução intestinal de qualquer etiologia - Anemia
grave - Estado
neurológico grave - Acidente
vascular cerebral recente (hemorragia ou trombose cerebral) Menos de 2 semanas - Epilepsia (com menos de 24 horas
de crise)
- Doença neuromuscular - Esclerose
múltipla - Pacientes com
politraumatismo -
Cirurgia torácica, cardiovascular, digestiva e neurológica com duração inferior a 10 dias - Cirurgia
intraocular ou trauma ocular com duração inferior a 7 dias.
- Cirurgia plástica de grande porte com menos de 72 horas.
- Fraturas mandibulares -
Passageiros engessados: somente quando impedirem ou limitarem movimentos, flexão de pernas, acomodação em
assentos em posição vertical ou estiverem acompanhados de tutores externos (fixações metálicas)
- Qualquer outra patologia médica recente em que o passageiro esteja organicamente descompensado
ou com risco de um evento grave durante o voo.
Nota: Passageiros Dependentes de Insulina: não é necessário que estes passageiros apresentem atestado médico para
embarque, no entanto deverão apresentar atestado médico que comprove a condição de dependentes de insulina
para permitir o uso de seringas a bordo.
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Declaração escrita emitida por um médico que especifica a autorização de viagem de um passageiro com
deficiência, doença ou necessidade especial, o seu estado de saúde e se tem requisitos para o seu
transporte.
Para passageiros que necessitem de serviço de oxigênio, maca ou incubadora, o atestado médico deverá
incluir, no mínimo, dados do médico e do passageiro, diagnóstico e autorização para viajar de avião. Para
passageiros que necessitem de oxigênio, além do acima exposto, deverão ser indicados o fluxo e o
volume de oxigênio necessário.
Em todos estes casos o atestado médico deverá ser previamente aprovado pela área médica da Empresa.
A utilização deste formulário não é obrigatória para o passageiro, que poderá optar por fornecer as
informações através de um atestado médico que contenha as informações solicitadas.
O Pessoal de Atendimento ao Passageiro entrará em contato com a área médica da Companhia quando:
As condições médicas referem-se a dificuldade para caminhar ou respirar, palidez extrema, sudorese
excessiva, uso de bolsa de drenagem ou curativos, alteração de consciência ou linguagem, febre alta, etc.).
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CAPÍTULO: 4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Serviço disponível para passageiros que necessitam de assistência para subir e descer escadas, percorrer curtas
distâncias ou ser transferidos de e para o assento do avião e de e para o banheiro do avião.
A empresa possui em alguns aeroportos o chamado Stair Truck, um sistema mecânico projetado para subir e descer uma
cadeira de rodas pelas escadas. Nos aeroportos que possuem Stair Truck, seu uso é obrigatório.
WCHR (rampa): O passageiro pode caminhar distâncias curtas e subir e descer escadas.
WCHS (escada) : O passageiro pode andar, mas não pode subir e descer escadas.
WCHC (cabine) : O passageiro não pode andar, deve ser transportado de e para o assento. Não poder
caminhar não implica impossibilidade de locomoção, portanto, não exige deslocamento com
acompanhante.
A empresa possui diversos tipos de cadeiras de rodas para a prestação desses serviços.
a) Cadeira de Rodas Convencional: Cadeira aeroportuária, de tamanho convencional, que não permite seu uso dentro
da cabine do avião.
c) Cadeira de Rodas Avião: Cadeira dobrável que faz parte do equipamento do avião, possui cinto, arnês, apoios de
braços e apoios de pés. É da responsabilidade da Tripulação de Cabine montá-lo e desmontá-lo e garantir que
permanece a bordo.
d) WCBD - Cadeira de Rodas Bateria Seca: Cadeira de rodas ou elemento auxiliar de mobilidade do tipo scooter
alimentado por bateria seca de propriedade do passageiro. Deve ser enviado no armazém.
- Durante o voo transferir o passageiro do seu assento para o banheiro e do banheiro para o seu
assento.
-
Caso o passageiro possua cadeira de rodas própria, poderá utilizá-la de/para a porta do avião, se preferir. Da porta
do avião até o assento e vice-versa, você deverá continuar na cadeira de rodas do avião, a menos que consiga se
movimentar sozinho.
-
Caso o passageiro não disponha de cadeira própria, o pessoal do Serviço de Passageiros do aeroporto deverá
disponibilizar uma cadeira convencional para realizar o mesmo procedimento indicado no ponto anterior.
-
Se houver cadeira de corredor no aeroporto, ela deverá ser utilizada no assento do avião e em sentido inverso.
Independentemente do código da cadeira de rodas, o embarque desses passageiros ocorrerá antes dos demais
passageiros. Se forem apresentados após o início do embarque do voo, deverão aguardar o seu término para prosseguir
com o embarque.
O desembarque dos passageiros em cadeiras de rodas ocorrerá após o restante dos passageiros.
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4.2.6 Desabilitado
Passageiro que, devido à alteração temporária ou permanente de alguma de suas capacidades físicas, psíquicas e/ou
sensoriais, possa necessitar de assistência adicional durante os processos de embarque, voo e/ou desembarque.
Eventualmente você poderá viajar com um animal de assistência.
Passageiro que apresenta alguma diminuição da capacidade motora. Podem necessitar do uso de próteses e/ou órteses
para sua movimentação, portanto o embarque destes elementos deverá ser sempre permitido na cabine da aeronave.
Próteses são dispositivos destinados a substituir total ou parcialmente um órgão ou membro do corpo. Exemplo: dentes,
partes de articulações como próteses de quadril, etc.
Órteses são dispositivos de uso externo para compensar perda de função ou déficit de estrutura corporal. Exemplo:
prótese de perna, prótese de mão, palmilhas, aparelhos auditivos, bengalas, muletas, etc.
Estes passageiros apresentam défices intelectuais ou cognitivos e são capazes de comunicar, compreender e
seguir instruções e atender às suas próprias necessidades fisiológicas.
- Pessoas com doenças psiquiátricas que apresentem alterações de personalidade, alterações comportamentais
ou percepção distorcida da realidade (ex.: demência, psicose, esquizofrenia, personalidade psicopática,
depressão grave, microcefalia, paralisia cerebral, etc.).
- Pessoas com patologias com atraso mental com um nível de gravidade tal que sejam incapazes de comunicar,
compreender e seguir instruções e atender às suas necessidades fisiológicas.
Eles exigem atestado médico do psiquiatra ou neurologista responsável pelo tratamento, que deverá ser processado
junto à área médica da Companhia no máximo 7 dias antes da saída do voo.
Dependendo do diagnóstico e da decisão da área médica da Companhia, poderá ser necessário viajar com
acompanhante, ao qual deverá ser atribuído assento no corredor ao lado do passageiro com deficiência.
Esses passageiros com problemas graves de saúde mental só poderão viajar se estiverem estáveis e se espera
que permaneçam estáveis durante o voo.
Viajar sozinho caso necessite de atestado médico, para verificar o grau de autismo e determinar se pode viajar
sozinho ou não.
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Passageiro com impedimento que afete qualquer órgão dos sentidos. Este tipo de passageiro não
necessita de atestado médico.
Os grupos e exceções às restrições definidas serão avaliados pela Direção de Segurança Operacional.
Restrições:
- Aviões de 1 corredor: 2 grupos de 10 pessoas com deficiência. Cada grupo deve viajar com 3
companheiros (10 x 3 ou 20 x 6).
- Aviões de 2 corredores 3 grupos de 10 pessoas com deficiência. Cada grupo deverá viajar com 3
acompanhantes (10 x 3, 20 x 6 ou 30 x 9).
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Pessoas que, por qualquer motivo e em qualquer grau, tenham alguma deficiência ou dificuldade que os limite ou restrinja
e pela qual necessitem ou possam necessitar de assistência especial para atender às suas próprias necessidades ou
para utilizar as facilidades de transporte aéreo.
Refere-se a pessoas como idosos, crianças menores de 7 anos, grávidas, obesas mórbidas, doentes crônicos ou com
doença estável, autorizadas a voar sem risco.
Você deve viajar com um acompanhante que atenda aos seguintes requisitos:
-
Maior de idade legalmente responsável, maior de 18 anos. Se você estiver viajando com um dos seus pais, eles
podem ter menos de 18 anos de idade.
- Você deve ser capaz de: •
compreender ou responder às instruções de segurança, auxiliar em caso
• de evacuação da aeronave
• atender às suas necessidades fisiológicas (alimentação e higiene)
Apenas uma (1) criança por adulto é permitida. São aceitos 2 (dois) bebês por adulto, desde que um deles viaje com
assento pago e possua assento infantil certificado para viagens aéreas, que possua etiqueta do fabricante com a seguinte
inscrição em inglês "Esta retenção é certificada para uso em veículos motorizados e aeronaves" ou em espanhol "Este
dispositivo está autorizado para uso em automóveis e aeronaves."
O assento ocupado pelo adulto com criança nos braços deverá possuir máscara de oxigênio adicional. Não mais do que
um adulto com uma criança nos braços pode ser acomodado por bloco de assentos.
Pela política da Empresa, os bebês que viajam na Premium Business ou na Premium Economy devem pagar a tarifa
integral de adulto e têm direito a um assento. Excepcionalmente, um passageiro poderá comparecer sem lugar atribuído
para o bebé, situação que será previamente informada à JSB pelo Serviço de Passageiros.
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Crianças menores de 5 anos deverão viajar acompanhadas de acompanhante que atenda aos requisitos definidos
acima. Se viajar com um dos pais, este poderá ter menos de 18 anos, no entanto deverá cumprir os restantes requisitos
definidos para o acompanhante.
Entre os 5 e os 11 anos deverão viajar acompanhados por um passageiro com pelo menos 12 anos de idade, que
deverá cumprir os demais requisitos definidos para acompanhante.
Se o acompanhante tiver entre 12 e 17 anos, poderá ser transportado na sua qualidade no máximo um menor entre 5 e
11 anos. (É considerado acompanhado desde que viajem na mesma cabine do avião).
Aplica-se a grupos desportivos, grupos escolares, viagens de estudo, grupos de escuteiros, etc., constituídos por
menores.
Os membros do grupo receberão assentos próximos. O PIL conterá informações sobre o nome do grupo de viagem, o
número de menores e o nome do(s) acompanhante(s).
a) Acompanhante: Deverão viajar com acompanhante de acordo com o número de integrantes do grupo. O
acompanhante deverá ser maior de idade legalmente responsável, maior de 18 anos e autônomo.
b) Número de acompanhantes:
O TC deverá dar o correspondente briefing ao(s) adulto(s) responsável(is) do grupo antes da descolagem.
Esta instrução não deve ser dada aos passageiros que a tenham recebido no trecho anterior do voo, no mesmo
avião.
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Menores entre 5 e 17 anos viajando sozinhos, sob guarda da Empresa. O serviço UM consiste na guarda
permanente do menor e de todos os seus pertences. A JSB está a bordo.
Nota: No caso particular dos voos de e para o Equador, a faixa etária para serviço
UM opcional, corresponde a menores entre os 12 e os 14 anos.
O serviço UM não é permitido quando você não pode se mover sozinho (WCHC) ou requer certificação médica.
Em ambos os casos deverá viajar acompanhado, que deverá cumprir os requisitos acima definidos.
Um menor desacompanhado com deficiência motora, sensorial ou mental será autorizado a embarcar, desde que
compreenda ou responda adequadamente às instruções de segurança, seja capaz de ajudar-se em caso de
evacuação da aeronave e seja capaz de comparecer às suas necessidades fisiológicas (alimentação e higiene).
(REF: DAN 382, que não permite recusar arbitrariamente o transporte de passageiro com deficiência).
Caso o Serviço de Passageiros tenha dúvidas quanto à capacidade do menor para compreender ou responder
adequadamente às instruções de segurança ou à capacidade de se ajudar em caso de evacuação da aeronave
ou à incapacidade total de se deslocar ou de atender às suas necessidades fisiológicas (alimentação e higiene),
poderá perguntar diretamente ao adulto responsável que faz o parto do menor utilizando o protocolo definido para
tal. Se o adulto responsável responder afirmativamente à(s) questão(ões), será suficiente aceitar o embarque do
menor. Caso o adulto responsável responda negativamente à(s) pergunta(s), será informado que o menor
necessita de acompanhante para realizar o voo.
Caso o Chefe do Serviço de Bordo ou o Piloto Comandante tenham dúvidas sobre as capacidades do menor,
deverá ser contatado o pessoal do Serviço de Passageiros para verificar se o protocolo foi aplicado e a resposta
dada pelo adulto responsável pelo menor. A tripulação não pode consultar diretamente o menor.
Os passageiros entre 12 e 17 anos que viajem para os EUA, sem serviço UM, deverão ser identificados no
sistema como YP.
Podem voar sem restrições até à semana 27, exceto conforme indicado na alínea c).
Certificado médico:
a) A partir da 28ª semana de gestação (*), detalhando as semanas de gestação e autorização para viajar de avião.
(*) Na Colômbia: Para todos os operadores, nos voos internacionais com partida da Colômbia e para os operadores
de voos domésticos no referido país, estas restrições aplicam-se a partir da 30ª semana de gravidez e o atestado
médico do médico assistente deve ser emitido no prazo de vinte e quatro (24) horas antes do voo, a apresentar à
empresa.
b) Da 36ª semana de gestação (32 para gestações múltiplas) até a 39ª semana, detalhando semanas de gestação e
autorização para viajar de avião.
A partir da semana 37, só são aceites em voos com duração inferior a 6 horas.
b) Até 7 dias após o parto. O embarque somente será permitido caso possuam certificação do médico assistente,
validada pela área médica da Empresa.
Os passageiros que não possam viajar ocupando um único lugar deverão pagar o serviço EXTRA SEAT (exemplo:
passageiro que pela sua condição física necessite de mais do que um lugar, passageiro que não consiga dobrar
totalmente uma perna, etc.).
Este serviço consiste na aquisição de 1 ou mais lugares adjacentes ao passageiro, serviço disponível em Classe
Económica e em todas as rotas.
O Serviço de Passageiros entregará ao Piloto em Comando uma cópia da reserva e informará o Chefe do Serviço de
Bordo no briefing do portão.
O passageiro deverá utilizar o cinto de segurança corretamente fixado e, se necessário, utilizar uma extensão do cinto.
No caso de passageiro que não consiga dobrar a perna, se necessário, poderá sentar-se durante todo o voo com a
perna nos assentos adjacentes.
Nas fases de decolagem e pouso, os encostos dos bancos devem ser mantidos na posição vertical.
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Passageiro autônomo que apresenta alguma dificuldade ou limitação de aprendizado como Alzheimer,
autismo, síndrome de down ou similares, razão pela qual necessita de algum tipo de auxílio nos processos
de desembarque, trânsito, conexão e embarque.
A Comunidade Económica Europeia exige que as companhias aéreas comuniquem quando há passageiros
DPNA com origem, destino ou escala num aeroporto da Comunidade Europeia.
4.2.7.8 Passageiro com Síndrome de Down
Ele não possui requisitos especiais para embarque, portanto é um passageiro regular.
Exceto voos de, para e dentro da Europa, onde é necessário inserir um código DPNA (Disabled Person
Needing Assistance).
4.2.7.9 Maca - STCR (Maca)
Passageiro que não pode utilizar assento na posição vertical e deve ser transferido em maca. Requer
atestado médico autorizado pelo médico da Empresa.
Você deverá viajar acompanhado de um acompanhante qualificado (médico, enfermeiro ou parteira) para
atender às necessidades médicas do passageiro, a menos que o atestado médico indique o contrário.
Máximo de 1 maca por avião localizada nas três últimas filas de assentos à esquerda.
Não é permitido o serviço de maca e MEDOXY a passageiros diferentes no mesmo voo, pois a instalação da
maca e do cilindro é no mesmo setor.
A Companhia não fornece equipamentos sanitários de estabelecimentos de saúde. O passageiro não pode
transportar itens de necessidades fisiológicas com exceção de bolsa coletora, portanto o passageiro em
maca deverá tomar as medidas adequadas para resolver esta situação junto com seu médico assistente
antes do embarque.
A Companhia não presta nenhum tipo de serviço especial que não faça parte do atendimento normal prestado
a qualquer passageiro.
O embarque deverá ocorrer antes do restante dos passageiros e o desembarque depois do restante dos
passageiros. Ao embarcar ou desembarcar em estação intermediária, todos os passageiros em trânsito
deverão desembarcar.
O Serviço de Passageiros entrega ao Piloto em Comando uma cópia da reserva e informa o JSB no briefing
do portão.
Bebê neonatológico que, por problemas de saúde, necessita do uso de incubadora para transporte. Máximo
de 1 incubadora localizada nas primeiras filas do YC, lado direito.
Você deve viajar com um acompanhante qualificado (médico, enfermeiro ou parteira) para cuidar das
necessidades médicas do bebê.
O embarque deverá ocorrer antes do restante dos passageiros e o desembarque depois do restante dos
passageiros. Ao embarcar ou desembarcar em estação intermediária, todos os passageiros em trânsito
deverão desembarcar.
O Serviço de Passageiros entrega ao Piloto em Comando cópia da reserva e informa ao JSB no briefing do
portão e no PIL.
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Os passageiros que por motivos médicos necessitem de oxigénio terapêutico durante o voo poderão
utilizar o serviço MEDOXY disponibilizado pela Companhia, ou utilizar um concentrador de oxigénio
portátil (POC), fornecido pelo passageiro. Em ambos os casos, o atestado médico deverá ser processado
pelo menos 48 horas antes do voo.
Cilindro de oxigênio portátil, com fluxo ajustável para uso terapêutico a bordo. Somente é permitida a
utilização de cilindros fornecidos pela Empresa por se tratarem de mercadorias perigosas, portanto
deverão cumprir as normas estabelecidas para seu transporte.
Você deverá obter atestado médico pelo menos 48 horas antes do voo, que deverá indicar se o uso de
oxigênio medicinal é permanente ou temporário e a quantidade de litros por minuto (fluxo).
Caso o passageiro necessite, poderá embarcar com cilindro por ele fornecido até que seja substituído
pelo MEDOXY instalado no avião.
O cilindro em uso deverá ser instalado e fixado pela Manutenção nos suportes destinados para esta
finalidade. A manutenção deverá informar ao TC a quantidade de cilindros enviados. São permitidos no
máximo 6 por avião.
O TC deverá verificar se o cilindro instalado está seguro e com a máscara conectada, informar o Piloto
em Comando e solicitar ao passageiro atestado médico para ajuste do fluxo de oxigênio conforme
necessário.
O passageiro ou quem viaja com ele é responsável pela administração de oxigênio a bordo, por manter
o fluxo conforme as indicações indicadas no atestado médico, por garantir que o manômetro permaneça
na faixa de operação (verde) e por notificar prontamente o TC para realizar a substituição do cilindro.
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O fluxo contínuo de oxigênio é fornecido ao passageiro através de um tubo conectado a uma cânula nasal.
Por não conter gás pressurizado, o equipamento não é considerado mercadoria perigosa.
Seu peso varia entre aproximadamente 4 a 7 quilos. O tubo de conexão mede aproximadamente 2 metros.
A energia é obtida da rede elétrica ou de baterias. O passageiro deverá viajar com baterias suficientes para
uma autonomia equivalente a 150% do tempo programado por itinerário (incluindo escalas e conexões). O
número total de baterias inclui a instalada no POC.
As baterias adicionais são consideradas mercadorias perigosas, portanto devem ser isoladas com fita isolante
ou sacos individuais para evitar contato entre elas ou com elementos metálicos que possam causar curto-
circuitos e geração de calor. A Companhia não permite a ligação do equipamento à rede elétrica da aeronave.
O Serviço de Passageiros deverá verificar: modelo, marca e se o número de baterias corresponde ao indicado
na reserva, atestado médico, se as baterias estão devidamente isoladas.
Você deverá processar um atestado médico pelo menos 48 horas antes do voo, que deverá indicar a marca,
modelo e quantidade de baterias necessárias para a viagem.
O passageiro deverá ser legalmente responsável (maior de idade), autônomo e psicofisicamente capaz de
operar o equipamento. Você deve ser capaz de ouvir e ver os alarmes que o POC pode transmitir e agir em
resposta a esses alarmes. Caso não cumpra o acima exposto, deverá viajar com acompanhante.
O passageiro não deve ser colocado em assento nas filas de saída de emergência e na frente de anteparas.
O POC é adicional à bagagem de mão do passageiro. Quando seu tamanho é semelhante ao de uma
carteira, pode permanecer com o passageiro durante todo o voo. Se o tamanho for maior, deverá ser
guardado no OHB ou embaixo do banco do passageiro dianteiro para decolagem e pouso.
O Pessoal de Serviço de Passageiros deverá entregar ao Piloto em Comando uma cópia da reserva e
informar o JSB no briefing do portão e no PIL.
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Corresponde a cães que prestam algum tipo de apoio aos passageiros, que por necessidade física ou emocional
necessitam de viajar com eles na cabine do avião.
- O transporte é gratuito.
- Deverão possuir os documentos sanitários exigidos pelo país de destino e/ou trânsito.
- Não há restrição quanto ao número de cães de serviço e/ou assistência emocional permitidos nas instalações.
cabine.
Antes do embarque, estes animais não podem apresentar sinais de doença, agressividade e, em geral, constituem um
risco evidente para os passageiros.
Caso o animal apresente estes sintomas, o Serviço de Passageiros solicitará ao passageiro um documento da
autoridade sanitária referente ao estado de saúde do animal.
4.2.7.12.1 Cães-guia
Corresponde a cães treinados como guias de cegos, surdos e pessoas com problemas de equilíbrio.
Corresponde a cães que, por atestado médico de psicólogo ou psiquiatra, devem acompanhar o passageiro em todos
os momentos para assistência emocional.
-
O passageiro deverá apresentar atestado médico do psicólogo/psiquiatra atestando sua deficiência e informando
que a assistência emocional do cão é essencial para o passageiro. O atestado médico deve ser original e não
pode ser válido por mais de um ano antes da partida do voo.
- Podem viajar com o passageiro na cabine da aeronave, desde que possam ser localizados
sob o banco dianteiro ou aos pés do passageiro.
- Não devem obstruir corredores nem ser colocados em assentos de saída de emergência. - Não
podem ser alimentados a bordo.
- Deverão viajar com focinheira durante o voo. (Excetuam-se voos iniciados no Brasil, ver Nota no parágrafo 4.2.7.12.1)
A regulamentação dos Estados Unidos exige que nos voos que comecem ou terminem nos EUA, haja uma pessoa
treinada para resolver reclamações de passageiros com deficiência que se considerem discriminados antes, durante ou
depois do voo, para o qual existe um Oficial de Resolução de Reclamações (CRO) nos seguintes aeroportos: MIA-LAX-
YYZ-JFK-PUJ-BOG-UIO-CCS-GYE-EZE-GRU-LIM-SCL.
O CRO estará disponível pessoalmente ou por telefone, caso o pessoal do aeroporto não consiga resolver a reclamação.
O Serviço de Passageiros informará o passageiro com deficiência da existência do CRO e entrará em contato com ele
para assistência.
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A partir de 1º de janeiro de 2014, a LAN contará com os serviços da empresa MEDAIRE, especialista em suporte médico
remoto em voo e avaliação médica pré-voo.
Esse serviço, denominado Medlink, consiste no atendimento médico imediato via telefone, que será prestado por uma
equipe formada por especialistas em comunicação, enfermeiros e médicos sediados nos EUA.
Deve ser utilizado em todos os voos internacionais dos operadores da LAN Holding (incluindo voos para IPC), caso surja
uma situação médica relacionada com passageiros (em terra ou em voo) ou tripulantes (em voo). Não se aplica em voos
domésticos.
A comunicação com a Medlink será em inglês, podendo ser solicitado um tradutor que fale espanhol.
O pessoal da área de Atendimento ao Passageiro será responsável por lhe prestar a assistência necessária, para isso
entrará em contato com a Medlink através do telefone designado para estes eventos: +1 602- 282- 6663.
De acordo com análise médica e determinação da Medlink, pessoal da área de Atendimento ao Passageiro resolverá
a possibilidade do passageiro realizar o voo.
b) Durante o Voo: Aplica-se aos passageiros a bordo da aeronave no aeroporto de partida até o
desembarque do avião no próximo aeroporto.
• Um TC assume o controle da situação e solicita apoio de outros TCs (se necessário, considere solicitar apoio aos
passageiros).
• A JSB informará o Piloto em Comando sobre a situação.
- Sexo, idade, número do assento (O nome do passageiro não será obrigatório neste
instância).
-
Descrição do estado de saúde do passageiro.
- Problemas médicos anteriores do passageiro (Exemplos: Diabetes, hipertensão,
problemas cardíacos, alergias, cirurgias recentes).
- Medicação anterior utilizada pelo passageiro.
•
A CT solicitará assistência voluntária do pessoal de saúde, via PA. • Ajudar a
pessoa afetada, prestando assistência direta ou auxiliando o pessoal médico. • Manter o Piloto em
Comando informado sobre o andamento da situação.
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•
O Piloto em Comando, uma vez notificado pela JSB, comunicará diretamente com a Medlink e informará o
seguinte: - Número do voo -
Tipo de aeronave - ETA
em UTC/GMT (com
aeronave em voo).
- Dados e informações iniciais sobre o estado de saúde do passageiro afetado (fornecidos pela JSB).
- ACARS: Desta forma utilizar apenas a língua inglesa, deverá ser feito através da página “Outros Relatórios”,
conforme indicado no parágrafo do MO, 6.2.14.3.5.
PAX MED: A mensagem começará com a palavra PAX MED, para indicar um passageiro que necessita de
atendimento médico.
-CCO.
•
A equipe da Medlink, com base nas informações fornecidas, avaliará o estado de saúde do passageiro e fará
recomendações quanto a:
- Forma de atendimento ao passageiro (seja pelo TC ou pelo pessoal de saúde)
- Continuar ou desviar o voo, se o estado médico do passageiro o justificar (quando
aplicar).
• O Piloto em Comando coordenará com o CCO o curso de ação definido com base nas informações básicas
disponíveis (recomendação e informações fornecidas pela Medlink, assistência médica voluntária a bordo,
informações fornecidas pela JSB, CCO, entre outros).
•
Registrar o evento no Relatório de Voo (nome do passageiro, nacionalidade, idade, número do passaporte,
descrição do evento, etc.).
A Companhia conta com a Área Médica LAN, cuja equipe médica especializada e reconhecida pela DGAC presta assessoria
em suporte médico, avaliação médica remota em voo e pré-voo.
O pessoal da Área de Atendimento ao Passageiro será responsável por prestar a assistência necessária, para isso
entrará em contato com a Área Médica da LAN, através das seguintes unidades.
apoiar:
•
Serviços Especiais por telefone: 2 687 23 22 (horário comercial)
•
Suporte de campo por telefone: 2 565 64 30 (horário fora do horário comercial)
De acordo com a análise médica e determinação da Área Médica da LAN, o pessoal da área de Atendimento ao
Passageiro resolverá a possibilidade do passageiro realizar o voo.
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b) Durante o Voo: Aplica-se aos passageiros a bordo da aeronave no aeroporto de partida até o
desembarque do avião no próximo aeroporto.
• Um TC assume o controle da situação e solicita apoio de outros TCs (se necessário, considere solicitar apoio aos
passageiros).
• A JSB informará o Piloto em Comando sobre a situação. • A JSB
obterá e fornecerá os seguintes dados iniciais do passageiro ao Piloto em Comando
afetado:
- Sexo, idade, número do assento (O nome do passageiro não será obrigatório neste
instância).
-
Descrição do estado de saúde do passageiro.
- Problemas médicos anteriores do passageiro (exemplos: diabetes, hipertensão,
problemas cardíacos, alergias, cirurgias recentes).
-
Medicação anterior utilizada pelo passageiro.
•
A CT solicitará assistência voluntária do pessoal de saúde, via PA. • Ajudar a pessoa
afetada, prestando assistência direta ou auxiliando o pessoal médico. • Manter o Piloto em Comando informado
sobre o andamento da situação.
•
O Piloto em Comando, uma vez notificado pela JSB, entrará em contato com a Área Médica da LAN pelo telefone
através do CCO e informará: -
Número do voo - Tipo de
aeronave - ETA em UTC/
GMT (com aeronave em voo).
-
Informações iniciais sobre o passageiro afetado (fornecidas pela JSB).
•
O CCO deverá entrar em contato com a Área Médica da LAN através das unidades de apoio: Serviços Especiais
ou Suporte de Campo, e informar a situação. A Área Médica da LAN, com base nas informações fornecidas,
avaliará o estado de saúde do passageiro e fará recomendações sobre: - Como atender o passageiro (seja pelo TC
ou pelo pessoal de saúde).
-
Continuar ou desviar o voo se a condição médica do passageiro o justificar (quando aplicável).
• O Piloto em Comando coordenará com o CCO o curso de ação definido com base no
informações básicas que você possui (recomendação e informações fornecidas pela Área Médica da LAN,
assistência médica voluntária a bordo, informações fornecidas pela JSB, CCO, entre outros).
•
Registrar o evento no Relatório de Voo (nome do passageiro, nacionalidade, idade, número do passaporte,
descrição do evento, etc.).
4.3.3 Aconselhamento médico para voos internacionais e domésticos, no caso de deficientes, doentes ou passageiros com
necessidades especiais
A Área Médica da LAN assessora o pessoal do Serviço de Passageiros no transporte de deficientes, doentes ou passageiros
com necessidades especiais.
Se a JSB ou o Piloto em Comando tiver dúvidas quanto à capacidade do passageiro de compreender ou responder
adequadamente às instruções de segurança ou à capacidade de se ajudar em caso de evacuação da aeronave ou à
incapacidade total de se mover ou atender às suas necessidades, necessidades fisiológicas (alimentação e higiene), deverão
entrar em contato com o pessoal do Serviço de Passageiros.
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O Pessoal de Atendimento ao Passageiro deverá verificar no sistema de check-in a presença de PSM (Passenger Special
Message) indicando a aplicação do protocolo e a resposta dada pelo passageiro, que deverá ser comunicada ao JSB ou ao
Piloto em Comando.
Para aconselhamento da Área Médica da LAN, estão disponíveis as seguintes unidades de apoio:
•
Serviços Especiais por telefone: 2 687 23 22 (horário comercial)
•
Suporte de campo por telefone: 2 565 64 30 (horário fora do horário comercial)
Mais informações sobre o transporte de deficientes, doentes ou passageiros com necessidades especiais ver MO, parágrafo 4.2.
Para prevenir a propagação de doenças infecciosas potencialmente transportadas a bordo de aviões que voam para os EUA,
em dezembro de 2006 o DOT (Departamento de Transportes) publicou um documento que fornece orientações para doenças
que requerem quarentena, incluindo varíola, cólera, febres hemorrágicas virais , síndrome respiratória aguda grave (SARS) e
todas as mutações do vírus influenza que podem causar uma pandemia.
De acordo com o exposto, para responder em caso de incidente relacionado a essas doenças e, além disso, cumprir o 42 CFR
(Código de Regulamentações Federais), o Comandante da Aeronave deverá comunicar a bordo um passageiro doente, que
apresente algum dos as condições:
1) Temperatura igual ou superior a 38°C, acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: erupção cutânea, icterícia,
inchaço glandular ou temperatura que persiste por dois ou mais dias.
2) Diarréia grave que interfere na atividade ou trabalho normal (três ou mais evacuações em 24 horas ou mais que o normal).
• Informar imediatamente ao representante da empresa a presença de passageiro ou tripulante doente, com suspeita de doença
que exija quarentena.
•
Fazer um diagnóstico inicial, buscando auxílio dos profissionais médicos a bordo da aeronave, para determinar a situação
e comunicar as informações pertinentes ao pessoal do CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), por meio do
representante da empresa.
•
Determine, em consulta com profissionais médicos e entidades governamentais, se deve continuar o voo para o aeroporto
de destino ou fazer um desvio para outro aeroporto.
•
Deixar registo no Boletim de Voo correspondente, indicando o nome da(s) pessoa(s) afetada(s), sintomas apresentados,
nome do representante da empresa a quem foi comunicado e qualquer outra informação relevante.
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O Aeroporto de Barajas, em Madrid, estabeleceu o seguinte procedimento para a prestação de assistência médica a bordo
de uma aeronave à chegada a este aeroporto.
Definição de emergência médica: Situação em que uma ou mais pessoas que viajam numa aeronave estão doentes e,
devido ao seu estado, necessitam de assistência urgente; ou sem necessidade urgente dessa assistência, ficam impedidos
de serem transferidos para as instalações do Serviço Médico Aeroportuário.
Excluem-se desta definição, e portanto da aplicação deste procedimento, aquelas situações em que o estado do paciente não
necessite de assistência urgente e possa ser transferido para o Serviço Médico pela companhia aérea e/ou agente de Handling.
Fluxo de comunicação
O alerta de emergência será transmitido pelo Piloto em Comando da aeronave para a Torre de Controle (TWR). As seguintes
informações devem ser fornecidas:
• Empresa •
Número do voo • Número
de pacientes • Sintomas do
passageiro:
Consciente Desorientado
Respire bem Respire com dificuldade Inconsciente
Tem pulso Não tem pulso Não respirando
Sangrar Não sangra
Você tem dor em: Intensidade:
-
O Piloto em Comando instruirá a tripulação para que todos os passageiros permaneçam em seus assentos.
Uma vez evacuado ou estabilizado o paciente, o médico informará a tripulação para que possam iniciar o desembarque dos
passageiros.
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Para situações médicas, no caso particular de voos com chegada à Austrália, para cumprimento do
disposto no “Australian Quarantine and Inspection Service” (AQIS), cada vez que seja detetado em
voo um passageiro ou tripulante com os seguintes sintomas, SYD Quantas deve ser informado sem
demora:
h) Tosse persistente e falta de ar, sem causa aparente e sem história de sintomas semelhantes (mas
não tosse persistente e falta de ar causada por asma, doença cardíaca, obesidade, bronquite
crónica ou enfisema);
i) Tratando-se de pessoa com mobilidade reduzida ou de criança pequena saudável mas com
incapacidade de desembarcar do avião sem ajuda.
Referências:
1) Dados de requisitos de entrada da Jeppesen
Austrália 2) http://www.daff.gov.au/aqis/avm/aircraft/guidelines-operators
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Tem como objetivo proporcionar aos aeroportos um seguro que permita assistência médica rápida e
gratuita aos passageiros da LAN que sofram algum tipo de acidente ou problema de saúde,
independentemente do seguro que a Companhia possua para o transporte de passageiros.
Todos os passageiros de voos LAN regulares ou charter são beneficiários. Todos os passageiros com
passagens liberadas e com diversos tipos de descontos, independente do motivo da viagem
(destacamento de serviço, férias, etc.) e todos os passageiros que viajem em voos Codeshare quando
o operador efetivo for LAN.
a) Na Terra
b) Em vôo
Se o avião for obrigado a aterrar num aeroporto onde não haja pessoal do
Empresa:
O Comandante da Aeronave entrará em contato com o Controle de Voo do SCL para reportar a
emergência juntamente com todas as informações possíveis sobre o passageiro e sua situação: nome,
idade, nacionalidade, número do bilhete, se viaja sozinho ou acompanhado, sintomas e causas do
acidente ou doença. , medidas adotadas em caso de emergência, etc.
O Controle de Voo entrará em contato com o Suporte de Campo fornecendo as informações recebidas da aeronave.
O Suporte de Campo será responsável por acionar o seguro de acordo com os dados recebidos.
A cobertura deste seguro inicia-se desde a entrada do passageiro no aeroporto até à sua chegada ao
aeroporto de chegada, incluindo pontos intermédios, 24 horas por dia e 365 dias por ano.
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Seguro que cobre o tripulante quando ele estiver fora de sua base, seja em tripulação ou em comissão de
serviço.
Para acionar o seguro, o tripulante afetado deverá estabelecer contato com a empresa “SUR/
ASSISTÊNCIA”, conforme segue:
Os dados a fornecer pelo tripulante serão: nome, idade, empresa a que pertence, número do documento
de identificação, local onde se encontra e sintomas que apresenta. O tripulante deve seguir as instruções
do operador.
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Kit de primeiros socorros com medicamentos e itens de uso exclusivo por pessoal de saúde qualificado e
com autorização do Piloto em Comando.
a) Conteúdo:
- Materiais: Água bidestilada, álcool, agulhas de diversos tamanhos, anestésico local, elástico para ligadura
venosa, cânulas orofaríngeas de diversos tamanhos, cateteres de diversos tamanhos, conexão intravenosa,
desinfetante, esfigmomanômetro, estetoscópio, equipamento de punção venosa e cateterismo, gaze estéreis,
luvas cirúrgicas, seringas de diversos tamanhos, pano adesivo, termômetro, soro, agulhas de sutura.
- Equipamentos para pequenas cirurgias: Bisturi descartável, tesoura, porta-agulhas, pinças e pinças
hemostático.
- Guia farmacológico
b) Lista de Conteúdos:
Na parte externa é anexada uma lista de conteúdos, indicando o nome do medicamento ou insumo,
a quantidade abordada e a quantidade de Elementos Operacionais Mínimos na coluna “EMO”.
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A primeira parte deverá ser preenchida pela ICC com os seguintes dados:
A segunda parte deverá ser preenchida pelo médico ou, conforme suas instruções, pela JSB com as seguintes
informações:
COMPLETO
É considerado completo quando é fechado com todos os seus elementos, tendo sido utilizados apenas os seguintes
elementos (um ou todos):
- Estetoscópio
- Dispositivo de pressão (esfigmomanômetro)
- Elástico
- Fita adesiva
- Tesoura de ponta romba (se entrar em contato apenas com suprimentos e não com o paciente ou fluidos do
corpo)
INCOMPLETO, Atende EMO Verificar na
coluna EMO a quantidade mínima necessária de medicamentos e insumos.
É considerado incompleto, mas pode ser utilizado novamente, pois a quantidade restante de medicamentos ou insumos
é igual ou superior à quantidade mínima exigida na coluna EMO.
A JSB informará ao Piloto em Comando o status ou condição reportada no CLB, que determinará as ações a seguir.
Durante a verificação pré-voo, caso o equipamento possua selo amarelo, a Tripulação de Cabine deverá verificar o
estado do equipamento no CLB e informar o Piloto em Comando.
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Bolsa com itens de uso médico que complementam o kit médico. Assim como o kit médico, o KIM pode ser aberto a pedido
do pessoal de saúde e com autorização do Piloto em Comando.
Recursos do KIM:
a) Conteúdo:
Dentro do KIM existem formulários de controlo interno autocopiativos que devem ser preenchidos pela Tripulação de
Cabine com os dados necessários.
b) Lista de Conteúdos:
Na parte externa há uma lista de conteúdos em anexo onde estão indicados o nome do medicamento ou insumo, a
quantidade abordada e a quantidade de Elementos Operacionais Mínimos na coluna “EMO”.
A primeira parte deverá ser preenchida pela ICC com os seguintes dados:
-
Data, registro, voo, trecho, nome do Piloto em Comando e JSB.
- Número KIM, cor e número do selo removidos e selo instalado.
- Observações, se for o caso.
A segunda parte deverá ser preenchida pelo médico ou, conforme suas instruções, pela JSB com as seguintes
informações:
COMPLETO
É considerado completo quando apenas os seguintes elementos (um ou todos) foram utilizados:
- Colar ortopédico grande
- Colar ortopédico médio
- Colar ortopédico pequeno
- Óculos de proteção ocular
A Tripulação de Cabine verifica na coluna EMO a quantidade mínima necessária de medicamentos e insumos.
É considerado incompleto, mas pode ser utilizado novamente, pois a quantidade restante de medicamentos ou insumos é
igual ou superior à quantidade mínima exigida na coluna EMO.
É considerado mínimo baixo, não atende à EMO, quando a quantidade restante de medicamentos ou insumos é inferior à
quantidade indicada na coluna EMO.
3) Selo KIM
• Conclua o KIM. •
KIM incompleto, atende ao mínimo. • KIM mínimo
baixo. • Cor e número do
selo de reposição instalado.
A JSB informará ao Piloto em Comando o status ou condição reportada no CLB, que determinará as ações a
seguir.
Durante a verificação pré-voo, caso o equipamento possua selo amarelo, a Tripulação de Cabine deverá
verificar o estado do equipamento no CLB e informar o Piloto em Comando.
Na parte externa há uma lista de conteúdos anexada onde está indicado o nome e a quantidade do insumo.
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No caso de atendimento médico a bordo, é provável que sejam gerados resíduos clínicos em decorrência
da utilização de kits de primeiros socorros, compostos por objetos perfurocortantes, como seringas, agulhas,
ampolas, etc. e elementos biológicos como sangue, fluidos corporais, curativos, bandagens, etc. Também
pode ser necessário descartar uma seringa ou ampola utilizada por um passageiro (exemplo diabético).
A Tripulação de Cabine dispõe de luvas descartáveis, sacos plásticos e caixa para descarte de materiais
perfurocortantes dentro do Kit de Suprimentos Médicos (KIM) para manuseio e descarte de resíduos clínicos.
A caixa é composta por uma caixa externa, reforços internos e uma proteção plástica intermediária entre a
caixa externa e os reforços internos, com furo superior.
A Tripulação de Cabine é responsável pela recolha de resíduos clínicos de acordo com o seguinte
procedimento:
Informar a TV sobre os itens utilizados e a situação do Informar a TV sobre os itens utilizados e a situação do
passageiro para que a estação aérea possa ser informada. passageiro para que a estação aérea possa ser informada.
Entregue a mala ao pessoal da ATO no próximo posto de Entregue a mala ao pessoal da ATO no próximo
chegada. posto de chegada.
Trata-se de uma pequena pasta azul, que contém vários itens a utilizar pela Tripulação de Cabine em caso
de suspeita de doenças infecciosas contagiosas a bordo, para evitar o contacto com resíduos biológicos e
outros fluidos corporais (ex: sangue, urina), vómito, etc. ) caso necessitem de limpeza.
Definição: Entende-se por doença infecciosa contagiosa aqueles sintomas febris com temperatura superior
a 38°C, acompanhados de outros sintomas e sinais como: aparecimento de estado de mal-estar geral, tosse
persistente, dificuldade em respirar, vómitos persistentes, diarreia, erupção cutânea, hematomas ou
sangramentos (sem lesão prévia), confusão e outras condições que possam ser relatadas pelas autoridades
de saúde competentes.
Condição de Despacho de Voo: Referência DAN 121 (121.403 e Apêndice N°3, (a), (1))
(a) Deverá ser transportada a bordo a seguinte quantidade mínima de NPU, de acordo com o número de
passageiros a bordo:
(b) Considerando as quantidades de cada um dos elementos contidos no NPU, o referido equipamento poderá ter sido
aberto e parcialmente utilizado, o que estará identificado com um selo amarelo, sem que isso por si só seja causa
de interrupção do voo.
(c) Caso o equipamento esteja incompleto (com selo amarelo), dada a existência conhecida de possíveis condições de
doenças infecciosas contagiosas, a disponibilidade e quantidade dos vários elementos do mesmo (Ver Conteúdo
do NPU), deve ser especialmente considerada pelo o Piloto em Comando tendo em conta as recomendações e
informações disponíveis emitidas pelas autoridades de saúde competentes.
Cada avião terá um (1) dispositivo Desfibrilador Externo Automático (DEA) da marca Phillips Heart Star FRx, que ficará
localizado próximo ao kit médico.
O DEA poderá ser utilizado por um Tripulante de Cabine para auxiliar passageiros em situação médica que o exija, desde
que o referido tripulante tenha concluído satisfatoriamente o curso e-learning “Treinamento de DEA para CT”.
O DEA também pode ser utilizado por profissionais de saúde com conhecimento em RCP e manuseio do DEA.
Após a utilização, a tripulação de cabina deverá fechá-la, lacrá-la e registar a sua utilização no Livro de Registo de Cabine.
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-
Falta de documentação de viagem: passaporte, visto, etc.
-
Fornecimento das autoridades do país, apesar de possuir documentação de viagem ou outros requisitos (taxa de
viagem, carta-convite, etc.)
-
Falsificação ou adulteração de documentos de viagem.
O passageiro inadmissível será responsável por todas as despesas incorridas com alimentação, hospedagem,
transporte, etc. no local onde a admissão for recusada até ao início da viagem de regresso à origem, bem como
qualquer outra despesa adicional (acompanhante, etc.).
Passageiro que, tendo entrado legal ou ilegalmente num país, é expressamente ordenado pelas autoridades a abandoná-
lo.
Todas as transferências desta classe de passageiros serão previamente coordenadas com o Departamento de
Segurança Corporativa, que avaliará o risco e estabelecerá procedimentos especiais para cada caso particular (por
exemplo, se for necessária viagem com acompanhante).
La Empresa podrá negar el transporte de un pasajero deportado, si considera que no se están cumpliendo todas las
normas establecidas o bien exigir que viaje acompañado de un representante del país que ordena la expulsión, con el
fin de resguardar la seguridad y comodidad de los pasajeros a bordo.
1) DEPU
Passageiro deportado que não necessite de acompanhante ou qualquer outro tipo de restrição (alimentação
especial, uso de algemas, etc.)
A cópia da reserva que será entregue ao Piloto em Comando indicará “auth emb sem escolta”.
2) DEPA
Passageiro deportado que necessite viajar com acompanhante, mas sem as restrições do transporte de detidos
(algemas, alimentação especial, etc.)
A cópia da reserva que será entregue ao Piloto em Comando indicará a exigência de escolta e que “não é
obrigatório viajar algemado”.
Como não existe um código IATA para o transporte de detidos, é utilizado o código atribuído para o transporte
de deportados que necessitam de escolta.
Passageiros privados de liberdade por processo judicial ou que sejam detidos sob pedido de extradição ou
outra condição que exija sua custódia.
Todas as transferências de detentos serão coordenadas com a Diretoria de Segurança Corporativa, que
avaliará e estabelecerá procedimentos especiais para cada caso.
Tanto o Comandante da Aeronave como o Chefe do Serviço de Bordo, antes do embarque, deverão ser
informados do transporte destes passageiros e das condições em que são transportados.
O Comandante da Aeronave poderá recusar o embarque do detido caso considere que não estão a ser
cumpridas todas as normas de segurança estipuladas pela Companhia.
Para cada passageiro detido será exigida a custódia de 2 (dois) acompanhantes, que deverão permanecer
sempre com o detido. Um deles deverá estar no comando e ser o porta-voz perante a Empresa. As escoltas
devem pertencer às Forças Armadas, Carabineros, Investigações ou Gendarmaria (fora do Chile, corresponde
a autoridades locais similares). Eles não podem portar armas de qualquer tipo.
O embarque do detido e dos seus acompanhantes deverá ocorrer antes do embarque dos restantes
passageiros. O desembarque ocorrerá após o desembarque de todos os demais passageiros. O detido
permanecerá sempre algemado (embarque, voo e desembarque). Sob nenhuma circunstância serão utilizadas
partes fixas da aeronave para prender as algemas.
Ao detido e ao acompanhante será atribuída a última fila de assentos de passageiros, três assentos juntos para
permitir que o detido permaneça entre os dois acompanhantes. Em nenhum caso serão utilizadas filas de
assentos correspondentes a saídas de emergência.
Se o número de passageiros o permitir, serão bloqueadas e deixadas desocupadas tantas filas de assentos
quanto for razoavelmente possível, para isolar o detido do resto dos passageiros.
O serviço de bordo para o detido e acompanhantes não incluirá talheres de metal ou qualquer outro objeto que
possa ser utilizado como arma perfurocortante, apenas será prestado serviço de sanduíche e não serão
servidas bebidas alcoólicas.
No caso de transporte de menores em situação irregular, custodiados pelo SENAME (Serviço Nacional de
Menores) ou outro órgão governamental, sua transferência deverá ser previamente coordenada com a Diretoria
de Segurança Corporativa.
Qualquer exceção ao acima exposto só poderá ser autorizada pelo Diretor ou Diretores Adjuntos do
Departamento de Segurança Corporativa.
Caso o passageiro da marinha mercante não possua visto de entrada no país, será acompanhado
por pessoal da Polícia Internacional durante o seu traslado. Procedimento estabelecido entre
companhias marítimas e polícias internacionais.
Para nossa Empresa você é sempre considerado um passageiro normal, portanto não é necessária
nenhuma autorização do Departamento de Segurança Corporativa, nem qualquer tipo de restrição
adicional (uso de algemas, alimentação especial, etc.)
Os marítimos mercantes serão escoltados por policiais internacionais quando entrarem no país para
embarcar em algum ponto do mesmo e quando desembarcarem no país e deverão pegar um vôo
para sair dele.
Passageiros perturbadores ou insubordinados são aqueles que se envolvem em comportamentos e/ou condutas
que possam colocar em risco a segurança do voo e/ou a integridade física dos funcionários da Empresa e dos
passageiros e/ou a boa ordem e disciplina antes ou durante o processo de embarque. , uma vez embarcado ou
durante o voo.
(i) Detecção precoce de situações que possam se tornar incidentes e que possam afetar a segurança de nossas
operações ou o conforto dos passageiros.
(iii) Comunicar às autoridades competentes quaisquer ataques perpetrados por um passageiro contra funcionários
da Empresa que estejam no exercício das suas funções ou contra outros passageiros ou que afectem a
segurança da própria operação.
(iv) Apoiar o pessoal da Companhia nas ações praticadas, quando tenham agido legitimamente no exercício de
suas funções e de acordo com as políticas e procedimentos estabelecidos pela Companhia.
(v) Apoiar o pessoal da Companhia quando chamado a prestar declarações perante as respectivas Autoridades,
em consequência de reclamações apresentadas contra Passageiros Perturbadores.
As Regras Gerais estabelecidas pela Empresa foram elaboradas levando em consideração os regulamentos
estabelecidos pelas autoridades aeronáuticas locais, bem como as normas contidas nos tratados internacionais
assinados pelos países onde operam as Empresas que fazem parte do grupo LAN.
Do Comandante da Aeronave:
Artigo 65. O Comandante da aeronave é a única e máxima autoridade a bordo. Ele é o responsável pela direção
da aeronave e o principal responsável por sua conduta segura de acordo com os regulamentos de tráfego aéreo e
o manual de operações de voo do operador.
Ele tem poder disciplinar sobre a tripulação, autoridade sobre os passageiros e controle total sobre a aeronave e a
carga transportada.
Cada pessoa a bordo é obrigada a cumprir as instruções e ordens emitidas pelo Comandante para a segurança,
correto funcionamento, ordem e higiene da aeronave.
Artigo 67.º e) Impedir o embarque de pessoas que possam constituir perigo para a segurança do voo, dos
passageiros ou da carga.
i) adotar, durante o voo, as medidas consideradas necessárias à segurança da aeronave, dos passageiros e da
carga.
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Artigo 71. O Comandante da aeronave poderá impor as medidas preventivas e coercitivas necessárias à manutenção da
segurança da aeronave, das pessoas ou dos bens, ou à manutenção da ordem e disciplina a bordo, tendo os mesmos
poderes qualquer tripulante ou passageiro. a autorização do Comandante não está disponível. Se o Comandante
considerar que um acontecimento tem características de crime, denunciá-lo-á e, se for o caso, entregará o responsável à
autoridade aeronáutica ou, na falta deste, à autoridade competente.
Artigo 74. As decisões adotadas pelo Comandante e seus fundamentos, de acordo com as atribuições que este Capítulo
lhe confere, deverão ser registradas nos livros do navio.
Existem três Categorias de Passageiros para classificar o tipo de conduta do Passageiro Insubordinado, o procedimento
que lhe é aplicável e as sanções aplicáveis, consoante o incidente causado por esse Passageiro tenha ocorrido em terra
antes do embarque, ou uma vez embarcado mas antes do embarque. voo e durante o voo.
Nota: Nos procedimentos descritos abaixo, as funções que devem ser desempenhadas pelo Pessoal de Segurança ou
pela área de Segurança deverão ser assumidas pela respectiva sede aeroportuária nos aeroportos onde não
haja presença física de pessoal da área de segurança. Nesses casos, o pessoal do aeroporto deverá sempre
manter o Executivo de Segurança de plantão constantemente informado.
Incidentes com passageiros, que ocorrem no balcão do aeroporto, no saguão de embarque e antes mesmo do
passageiro entrar na aeronave.
1) Passageiro da categoria um
• Descrição do comportamento: Afeta a segurança, higiene ou boa ordem dos demais passageiros e/ou interfere no
trabalho do pessoal da Empresa, causando pequenos transtornos.
• Exemplos de Casos: (i)
Passageiro não cumpre instruções; (ii)
Insultos.
Procedimento: Seu comportamento pode ser gerenciado à medida que o passageiro finalmente cumpre as
instruções do pessoal de terra.
Sanção: Desde que o passageiro finalmente cumpra, não há penalidade.
2) Passageiro Categoria Dois
• Descrição do comportamento: Afecta a segurança, higiene ou boa ordem dos outros passageiros ou põe em
perigo a segurança da operação sem seguir as instruções dadas pelo pessoal de terra.
• Procedimento: (i)
O passageiro é informado que deve abandonar a sua atitude. (ii)
Caso não haja mudança de atitude, será estabelecido contato com o Chefe de Segurança do aeroporto ou
com o Executivo de Segurança de plantão da Diretoria de Segurança Corporativa.
No caso de passageiros fumantes, deverá ser feita uma denúncia à autoridade correspondente conforme o caso
em cada país. Para tal, o Chefe da Segurança Aeroportuária deverá contactar o Executivo Jurídico de serviço
através de email, informando-o do assunto, indicando o nome, número do documento de identificação, morada e
nacionalidade do passageiro perturbador.
• Sanção:
(i) Recusa de embarque no voo originalmente programado. (ii) Você terá o poder de escolher entre:
(a) Dinheiro de volta ou KMS LanPass, conforme o
caso. (b) Ser confirmado no próximo voo da Companhia onde houver disponibilidade
de embarque para o destino original. A referida confirmação não poderá ser anterior a 24 horas. do voo
original e sempre após assinatura do documento Termos e Condições Adicionais de Transporte Aéreo
incluído no Anexo 1 (ver Formulário no item 4.9.2 deste manual).
Observação: A Empresa não se responsabilizará por alimentação, hospedagem, transporte ou outras despesas ou
custos que sejam consequência da recusa de embarque ou desembarque, conforme o caso.
• Descrição do comportamento: Afecta a segurança, higiene ou boa ordem dos outros passageiros ou põe em perigo a
segurança da operação sem seguir as instruções dadas pelo pessoal de terra. Seu comportamento é agressivo e
violento, incluindo agressão física e/ou
ameaças.
• Procedimento geral:
(i) Caso o incidente ocorra em área pública, é feito contato com o representante de segurança da Empresa e o
incidente é comunicado à autoridade policial correspondente. (ii) Se o incidente ocorrer na área restrita, é
estabelecido contato com o
representante de segurança da Empresa e o incidente é relatado ao pessoal da AVSEC.
(iii) Em caso de ataques físicos, poderão ser aplicadas medidas coercivas. (iv) O Pessoal de
Segurança deverá informar a Tripulação de Voo. (v) Negação de Embarque. (vi) O
pessoal afetado fará uma denúncia às
autoridades policiais aeronáuticas/aeroportuárias com a assistência do Pessoal de Segurança. (vii) A Equipe de
Segurança entrará em contato com o Executivo Jurídico de Plantão
via e-mail, enviando um relatório completo do caso juntamente com todas as informações coletadas, a fim de avaliar
e definir em conjunto se é conveniente continuar com outras ações ou quais medidas devem ser tomadas.
adotado perante as autoridades correspondentes.
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(iii) Confirmar a situação do passageiro que praticou a conduta descrita após a denúncia ser feita conforme relato
das autoridades policiais. (v) A pessoa afetada ou o pessoal que desempenha funções (incluindo a
Segurança) deverá preparar uma lista com o pessoal da Empresa ou terceiros (passageiros) que presenciaram os
eventos. Principalmente, são necessários nome completo e telefone ou e-mail para contato. Secundariamente,
na medida aplicável, RUT, nacionalidade, domicílio. (vi) Tomar nota ou registrar quaisquer evidências que
possam existir (declarações, fotos,
vídeos).
• Sanção:
(i) Recusa de embarque no voo originalmente programado. (ii) O passageiro terá o poder de escolher
entre: (a) Money back ou KMS LanPass conforme o caso. (b) Ser
confirmado no próximo voo da Companhia onde houver disponibilidade de embarque
para o destino original. A referida confirmação não poderá ser anterior a 24 horas. do voo original e sempre
após assinatura do documento Termos e Condições Adicionais de Transporte Aéreo incluído no Anexo
1 (ver Formulário no item 4.9.2 deste manual).
Sem prejuízo do anterior, o indicado nesta carta (b) não se aplicará caso o Executivo Jurídico de Plantão
informe que a autoridade correspondente tenha decretado qualquer sanção adicional ou medida cautelar.
Observação: A Empresa não se responsabilizará por alimentação, hospedagem, transporte ou outras despesas ou
custos que sejam consequência da recusa de embarque ou desembarque, conforme o caso.
Incidentes com passageiros que ocorrem a bordo da aeronave, antes do fechamento das portas da aeronave.
1) Passageiro da categoria um
•
Descrição do comportamento: Afeta a segurança, a higiene ou a boa ordem dos demais passageiros e/ou interfere
no trabalho do pessoal da Empresa, causando pequenos transtornos a bordo.
• Procedimento: Seu comportamento pode ser gerenciado desde que o passageiro finalmente
Siga as instruções da tripulação de cabine.
• Sanção:
Como o passageiro finalmente cumpre, não há penalidade.
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• Descrição do comportamento: Afecta a segurança, higiene ou boa ordem dos outros passageiros ou põe em
perigo a segurança da operação sem seguir as instruções dadas pela Tripulação de Cabine.
• Procedimento: (i) A
Tripulação de Cabine informa ao passageiro que deve interromper sua atitude. (ii) Caso não
haja mudança de atitude, a Tripulação de Cabine estabelecerá contato com o
Comandante.
(iii) Ordem de desembarque. (iv)
Contato com pessoal de terra, Segurança e AVSEC. (v) O
Comandante preencherá o formulário de desembarque do passageiro. (Ver 4.9.1 deste manual). (vi) O
Pessoal de Segurança
registrará reclamação junto às autoridades aeronáuticas/policiais do aeroporto e entrará em contato com o
Executivo Jurídico de plantão do país via e-mail, enviando todas as informações sobre o caso, a fim de
avaliarem conjuntamente e definirem se é apropriado continuar com outras ações ou quais precauções
tomar a esse respeito.
(vii) O pessoal afetado ratificará a reclamação assim que retornar do voo.
No caso de passageiros fumantes, deverá ser feita uma denúncia à autoridade correspondente conforme o
caso em cada país. Para tal, o Chefe da Segurança Aeroportuária deverá contactar o Executivo Jurídico de
serviço através de email, informando-o do assunto, indicando o nome, número do documento de identificação,
morada e nacionalidade do passageiro perturbador.
• Sanção: (i)
Desembarque (ii) Você
terá o poder de escolher entre: (a) Reembolso de
dinheiro ou KMS LanPass conforme o caso. (b) Ser confirmado no próximo voo
da Companhia onde houver disponibilidade de embarque para o destino original. A referida confirmação
não poderá ser anterior a 24 horas. do voo original e sempre após assinatura do documento
Termos e Condições Adicionais de Transporte Aéreo incluído no Anexo 1 (ver Formulário no item
4.9.2 deste manual).
Observação: A Empresa não será responsável por quaisquer despesas ou custos com alimentação,
hospedagem, transporte ou qualquer outra consequência da recusa de embarque ou desembarque,
conforme o caso.
• Descrição do comportamento: Afeta a segurança, a higiene ou a boa ordem dos demais passageiros ou põe em
risco a segurança da operação, sem seguir as instruções dadas pelo pessoal a bordo. Seu comportamento é
agressivo e violento, incluindo agressões físicas e/ou ameaças.
No caso de passageiros fumantes, deverá ser feita uma denúncia à autoridade correspondente conforme o caso
em cada país. Para tal, o Chefe da Segurança Aeroportuária deverá contactar o Executivo Jurídico de serviço
através de email, informando-o do assunto, indicando o nome, número do documento de identificação, morada e
nacionalidade do passageiro perturbador.
(iii) Confirmar a situação do passageiro que praticou a conduta descrita após a denúncia ser feita conforme relato
das autoridades policiais. (iv) A pessoa afetada ou o pessoal que desempenha funções (incluindo a
Segurança) deverá preparar uma Lista com o pessoal da Empresa ou terceiros (passageiros) que presenciaram os
eventos. Principalmente, são necessários nome completo e telefone ou e-mail para contato. Secundariamente,
na medida aplicável, RUT, nacionalidade, domicílio. (v) Tomar nota ou registrar quaisquer evidências que
possam existir (declarações, fotos,
vídeos).
• Sanção:
(i) Recusa de embarque no voo originalmente programado. (ii) O passageiro terá o poder de escolher
entre: (a) Money back ou KMS LanPass conforme o caso. (b) Ser
confirmado no próximo voo da Companhia onde houver disponibilidade de embarque
para o destino original. A referida confirmação não poderá ser anterior a 24 horas. do voo original e sempre
após assinatura do documento Termos e Condições Adicionais de Transporte Aéreo incluído no Anexo
1 (ver Formulário no item 4.9.2 deste manual).
Sem prejuízo do anterior, o indicado nesta carta (b) não se aplicará caso o Executivo Jurídico de
Plantão informe que a autoridade correspondente tenha decretado qualquer sanção adicional ou medida
cautelar.
Observação: A Empresa não se responsabilizará por alimentação, hospedagem, transporte ou outras despesas ou
custos que sejam consequência da recusa de embarque ou desembarque, conforme o caso.
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Incidentes que ocorrem a bordo da aeronave após o fechamento das portas e/ou durante o voo.
1) Passageiro da categoria um
• Descrição do comportamento: Afeta a segurança, higiene ou boa ordem dos demais passageiros
durante o voo e/ou interfere no trabalho do pessoal da Empresa, causando pequenos transtornos.
• Casos: (i)
Passageiro não cumpre instruções; (ii)
Insultos.
• Procedimento: Seu comportamento pode ser gerenciado desde que o Passageiro finalmente
Siga as instruções da tripulação de cabine.
• Descrição do comportamento: Afeta a segurança, higiene ou ordem dos demais passageiros ou põe
em risco a segurança da operação sem seguir as instruções dadas pela Tripulação.
• Casos: (i)
Passageiro com consumo excessivo de
álcool; (ii) O Passageiro não cumpre as
instruções; (iii) Passageiro ameaça a
segurança;
(iv) Insultos; (v) Fumante.
• Procedimento: (i) A
Tripulação de Cabine informará o Comandante do incidente. (ii) O
comandante avalia situação que poderá considerar: (a) Retorno
da aeronave ao porto de partida; (b) Desembarque
do passageiro em estação intermediária; (c) Desvio da aeronave
para um aeroporto alternativo. (d) Continuar com o itinerário
tomando providências ao chegar ao destino (iii) O Comandante estabelecerá
comunicação com o ATC e/ou com a frequência do
Empresa, indicando os passos a serem seguidos. (iv)
Será coordenado com o pessoal de terra o recebimento da aeronave. (v) Em
caso de ato de violência a bordo, deverá ser feito o seguinte:
(a) Proteger a área de entrada da cabine; (b) Solicitar
atendimento ao ABP (Corpo Passageiro Capaz); (c)
Reatribuir funções de Tripulação de Cabine; (d)
Considere o uso de algemas flexíveis. (vi) O
pessoal de terra notificará o representante de segurança. (vii) O
Comandante preencherá o formulário de desembarque do passageiro. (Ver 4.9.1 deste manual).
(viii) O pessoal
afetado registrará reclamação junto às autoridades policiais aeronáuticas/aeroportuárias com o
auxílio do Pessoal de Segurança (ix) O Pessoal de
Segurança entrará em contato com o Executivo Jurídico de Plantão via e-mail, enviando um
relatório completo do caso juntamente com todas as informações coletadas, com o objetivo
de avaliar e definir em conjunto se é apropriado continuar com outras ações ou quais medidas
devem ser tomadas nesse sentido perante as autoridades correspondentes
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CAPÍTULO: 4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : Quatro cinco
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
• Sanção: (i)
Desembarque. (ii)
Você terá o poder de escolher entre: (a)
Dinheiro de volta ou KMS LanPass, conforme o caso. (b) Ser confirmado
no próximo voo da Companhia onde houver disponibilidade de embarque para o destino
original. A referida confirmação não poderá ser anterior a 24 horas. do voo original e
sempre após assinatura do documento Termos e Condições Adicionais de Transporte
Aéreo incluído no Anexo 1 (ver Formulário no item 4.9.2 deste manual).
Observação: A Empresa não será responsável por quaisquer despesas ou custos com
alimentação, hospedagem, transporte ou qualquer outra consequência da recusa de
embarque ou desembarque, conforme o caso.
• Descrição do comportamento: Afecta a segurança, higiene ou boa ordem dos outros passageiros ou
põe em perigo a segurança da operação sem seguir as instruções dadas pelo pessoal de terra.
Seu comportamento é agressivo e violento, incluindo agressões físicas e/ou ameaças.
• Casos:
(i) Violência Física (lesões); (ii) O
Passageiro não cumpre as instruções;
(iii) Passageiro ameaça a segurança; (iv)
Passageiro causar danos materiais; (v)
Passageiro Fumante.
• Procedimento Geral: (i) A
Tripulação de Cabine informará o Comandante do incidente. (ii) O
comandante avalia situação que poderá considerar: (i) Retorno
da aeronave ao porto de partida; (i) Desembarque
do passageiro em estação intermediária; (i) Desvio da aeronave
para aeroporto alternativo.
(iii) O Comandante estabelecerá comunicação com o ATC e/ou com a frequência do
Empresa, indicando os passos a serem seguidos. (iv)
Será coordenado com o pessoal de terra o recebimento da aeronave. (v) Em
caso de ato de violência a bordo, deverá ser feito o seguinte:
(i) Proteger a área de entrada da cabine; (ii) Solicitar
atendimento ao ABP (Corpo Passageiro Capaz); (iii)
Reatribuir funções de Tripulação de Cabine; (iv)
Considere o uso de algemas flexíveis. (vi) O
pessoal de terra notificará o representante de segurança. (vii) O
Comandante preencherá o formulário de desembarque do passageiro. (Ver 4.9.1 deste manual).
(viii) O pessoal
afetado apresentará queixa às autoridades policiais aeronáuticas/aeroportuárias com a assistência
do Pessoal de Segurança. (ix) A Pessoal de Segurança
entrará em contato com o Executivo Jurídico de Plantão via e-mail, enviando um relatório completo
do caso juntamente com todas as informações coletadas, a fim de avaliarem e definirem em
conjunto se é apropriado continuar com outras ações ou quais medidas devem ser tomadas.
tomadas a este respeito perante as autoridades correspondentes.
No caso de passageiros fumantes, deverá ser feita uma denúncia à autoridade correspondente
conforme o caso em cada país. Para tal, o Chefe da Segurança Aeroportuária deverá contactar o
Executivo Jurídico de serviço através de email, informando-o do assunto, indicando o nome,
número do documento de identificação, morada e nacionalidade do passageiro perturbador.
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vídeos).
• Sanção:
(i) Recusa de embarque no voo originalmente programado. (ii) O passageiro terá o poder de escolher
entre: (a) Money back ou KMS LanPass conforme o caso. (b) Ser
confirmado no próximo voo da Companhia onde houver disponibilidade de embarque
para o destino original. A referida confirmação não poderá ser anterior a 24 horas. do voo original e sempre
após assinatura do documento Termos e Condições Adicionais de Transporte Aéreo incluído no Anexo
1 (ver Formulário no item 4.9.2 deste manual).
Sem prejuízo do anterior, o indicado nesta carta (b) não se aplicará caso o Executivo Jurídico de Plantão
informe que a autoridade correspondente tenha decretado qualquer sanção adicional ou medida cautelar.
Observação: A Empresa não será responsável por quaisquer despesas ou custos com alimentação, hospedagem,
transporte ou qualquer outra consequência da recusa de embarque ou desembarque, conforme o caso.
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É um objetivo fundamental apoiar o pessoal da Empresa nas ações realizadas, quando tenham atuado legitimamente no
exercício das suas funções e de acordo com as políticas e procedimentos estabelecidos pela Empresa.
Este apoio será canalizado através do superior da sua área de trabalho e significará:
(i) Analisar as necessidades do funcionário afetado, a fim de avaliar as medidas a serem adotadas pela Empresa em
consideração aos danos físicos e/ou psicológicos do funcionário.
(ii) Coordenar-se com o Executivo Jurídico de plantão, para responder a todas as preocupações jurídicas que possam
surgir como resultado dos próprios fatos, ou um medo fundamentado de que possa haver consequências negativas
contra eles no futuro.
(iii) Colaborar e acompanhá-lo pessoalmente, ou providenciar que seja acompanhado por outro funcionário, em qualquer
gestão do procedimento estabelecido neste documento.
(iv) Certificar-se e tomar as medidas necessárias para que o trabalho normal realizado pelo funcionário, ou os turnos de
trabalho que deve cumprir, não interfiram no cumprimento dos esforços estabelecidos pelos procedimentos
indicados neste documento.
Grampos de plástico para serem utilizados como elemento de restrição de movimento para uso em passageiros detidos
ou transferidos pela Polícia e em passageiros violentos durante o voo.
O procedimento para utilização de algemas flexíveis encontra-se em folheto explicativo junto a estes elementos no kit de
Mercadorias Perigosas e no Manual de Segurança da Tripulação de Cabine.
As algemas serão removidas quando a pessoa for levada sob custódia dos policiais.
Deve-se presumir que qualquer indivíduo que esteja reduzido tentará tenazmente resistir e, portanto, espera-se que o
Comandante solicite e utilize toda a assistência disponível em tais circunstâncias.
Caso sejam servidas bebidas alcoólicas na aeronave durante o voo, a tripulação de cabine poderá negar o fornecimento
de tais bebidas a qualquer passageiro, a fim de evitar possível intoxicação (DAR 06 2.8).
Não é permitido servir bebidas alcoólicas a passageiros menores de 18 anos (21 anos dentro dos limites territoriais dos
Estados Unidos). Esta proibição aplica-se mesmo quando o menor viaja acompanhado dos pais e/ou tutor.
O Comandante, na medida em que considere que o estado do passageiro possa afetar a segurança do voo, poderá
ordenar a retirada de bebidas alcoólicas, inclusive as adquiridas no duty free, que serão devolvidas no desembarque.
O Comandante deverá ser informado da presença de pessoas que manifestem algum grau de intoxicação deste tipo. A
tripulação de cabine não deve servir bebidas alcoólicas a passageiros suspeitos de estarem sob efeito de drogas.
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Assento equipado com cinto de segurança e dispositivo de flutuação. Cada assento possui sinalização que indica a
localização do colete salva-vidas ou o uso da almofada do assento como dispositivo de flutuação, conforme o caso.
Também indica manter o cinto de segurança apertado enquanto estiver sentado.
Eles têm uma barra de retenção para proteger a bagagem de mão embaixo deles.
Deverá estar disponível um assento com respectivo cinto de segurança para cada pessoa com mais de 2 anos de idade a
bordo.
Se o cinto de segurança não for suficiente para um passageiro, está disponível uma extensão de cinto que pode ser fixada
ao cinto de segurança.
Durante a descolagem e a aterragem, todos os passageiros a bordo deverão ocupar um assento cujo encosto deverá ser
colocado na posição vertical.
O número de passageiros a bordo nunca será superior ao permitido pela Autoridade Aeronáutica, conforme a versão da
aeronave. O número máximo autorizado consta dos documentos associados ao Certificado de Aeronavegabilidade.
Algumas aeronaves das Frotas A340, A320 e A319 possuem assentos com cintos de ar, nas fileiras detalhadas:
Consiste em uma bolsa inflável (airbag), armazenada em uma das tiras do cinto de segurança, que se desdobra com o
impacto formando uma almofada protetora para a cabeça e o tronco.
O airbag do cinto de segurança é ativado quando o cinto de segurança é colocado e será ativado em caso de impacto
severo. O airbag esvazia alguns segundos após a ativação, permitindo que você saia do assento rapidamente.
As extensões dos cintos de ar desativam o sistema de airbag e são diferentes daquelas utilizadas nos outros assentos.
A Tripulação de Cabine durante o embarque deverá verificar se são cumpridos os seguintes requisitos e restrições para a
utilização de assentos com cintos de ar:
Doença Permitido
Criança nos braços de um adulto Sim
Passageiro adulto que necessita de extensão do cinto Sim, com extensão de cinto de ar
de segurança instalada
4.6.2 Infantil
A criança (com menos de dois anos) não ocupa assento. Será transportado nos braços de um adulto que
ocupe um assento.
Assento infantil fornecido pelo passageiro, que pode ser utilizado a bordo desde que apresente etiqueta
do fabricante que o ateste para viagens aéreas. Ex.: Esta contenção é certificada para uso em veículos
automotores e aeronaves.
•
O adulto acompanhante é responsável pela instalação correta da cadeira e por garantir que a criança
não ultrapasse os limites de peso.
• Deve ser fixado ao assento com cinto de segurança.
•
Se necessário, uma extensão de cinto pode ser usada. • A
tripulação de cabine verifica se o assento está instalado.
Cinto ajustável para criança que viaja nos braços de um adulto, que é instalado no cinto de segurança do
adulto.
A regulamentação atual não exige o uso de cintos de bebê para bebês que viajam nos braços de um
adulto.
Uma quantidade limitada está disponível como cortesia de cada avião, portanto a tripulação de cabine só
os entregará se o passageiro assim o solicitar.
Não poderão ser utilizados durante o taxiamento, decolagem e pouso, portanto, o TC os entregará após a
decolagem e os retirará antes do pouso.
Caso não existam cintos de bebé, a Tripulação de Cabine informará ao passageiro que os solicitar que
estes itens são uma cortesia da empresa e não uma exigência da regulamentação aeronáutica.
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
- Cada assento que tenha acesso direto a uma saída de emergência (um assento de passageiro que tenha “acesso
direto” significa um assento a partir do qual um passageiro tenha acesso direto à saída sem entrar em um corredor
ou contornar uma obstrução); e,
- Cada assento de uma fileira de assentos pelos quais os passageiros deverão passar para chegar à saída de emergência
do assento interno para o corredor e depois para a saída de emergência.
O regulamento exige que todos os passageiros sentados em assentos de saída de emergência sejam submetidos a
instruções. Todas as pessoas num assento de saída de emergência devem ser capazes de operar a saída de emergência
e tomar as medidas necessárias para garantir a utilização segura da saída numa situação de emergência.
É necessário um briefing individual para todos os passageiros localizados nos assentos da saída de emergência.
Os assentos infantis não podem ser colocados em: um assento de saída de emergência ou na fila da frente ou de trás
da saída.
Todos os passageiros sentados em lugares de saída de emergência deverão cumprir os requisitos para ocupar esses
lugares (ver 4.6.3.1 deste manual). Caso um passageiro não cumpra e se recuse a mudar de lugar, o Tripulante de
Cabine deverá informar o Serviço de Passageiros e o Piloto em Comando.
Todo o pessoal da empresa designado para determinar quem pode ser designado para um assento na saída de
emergência deverá fazer esta avaliação de forma não discriminatória de acordo com os requisitos do regulamento.
Os passageiros não poderão ocupar um assento na saída de emergência se a Companhia determinar que é provável
que a pessoa não consiga desempenhar uma ou mais das funções listadas abaixo:
1) A pessoa não tem mobilidade, força ou destreza suficientes em ambos os braços e mãos, e em ambas as pernas:
CAPÍTULO: 4
Grupo LATAM Airlines
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2) A pessoa tem menos de quinze (15) anos de idade ou não tem capacidade para realizar
uma ou mais das funções sem a assistência de um adulto:
-
Se a pessoa tiver menos de 15 anos não poderá sentar-se em assento de saída de emergência;
-
Se a pessoa tiver pelo menos 15 anos de idade e necessitar da assistência de um adulto para o desempenho de
uma ou mais funções, não poderá sentar-se em assento de saída de emergência;
3) A pessoa não tem capacidade para ler e compreender instruções relacionadas com a evacuação de emergência em formato
impresso ou gráfico ou capacidade para compreender comandos verbais na língua dada pela tripulação.
4) A visão da pessoa está diminuída a tal ponto que ela não consegue realizar uma ou mais dessas funções sem outro auxílio
visual que não seja lentes de contato ou óculos;
5) A audição da pessoa está prejudicada a ponto de ela não conseguir ouvir ou compreender as instruções verbais dadas pela
tripulação sem assistência que não seja um aparelho auditivo;
6) A pessoa não tem capacidade adequada para transmitir informações oralmente a outras pessoas
passageiros, e;
7) A pessoa tem:
Instruções verbais prévias aos passageiros, como cartões de saída de emergência, deverão incluir os critérios de seleção
estabelecidos e solicitar que o passageiro se identifique para que possa ser realocado em outro assento não emergencial em
razão de:
Em caso de emergência e quando a tripulação não estiver disponível, um passageiro que ocupe um lugar na saída de
emergência poderá ser obrigado a desempenhar as seguintes funções:
-
Localize a saída de emergência.
- Reconhecer o mecanismo de abertura da saída de emergência.
- Compreender as instruções para operar a saída de emergência.
- Avaliar se a abertura da saída de emergência aumentará o perigo a que os passageiros estariam expostos.
passageiros.
- Operar a saída de emergência.
-
Seguir as instruções verbais e os sinais manuais dados por um membro da tripulação -
Proteger ou proteger a saída de emergência para que não impeça a sua utilização.
- Avaliar a condição de um escorregador de fuga, ativar o escorregador e estabilizá-lo após sua liberação
implantação para ajudar outros a descer - Passe rapidamente
por uma saída de emergência.
-
Avalie, selecione e siga um caminho seguro longe da saída de emergência.
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A idade (desde que tenha pelo menos 15 anos) e/ou altura não desqualificará a pessoa para sentar-se em
assento de saída de emergência, desde que conheça todos os requisitos.
Os passageiros que necessitam de extensão do cinto de segurança não estão impedidos de ocupar os
assentos da saída de emergência, desde que atendam aos requisitos.
A Tripulação de Cabine, antes de fechar as portas, deverá informar os passageiros nas saídas de emergência,
as quais deverão abordar as seguintes informações:
- Indique que eles estão sentados em um assento de saída de emergência.
- Solicitar a leitura do cartão de saída de emergência indicando que o mesmo estabelece os requisitos e
do cartão de informações de segurança com instruções de operação.
(Implante os cartões do bolso do assento).
- Pergunte se você está disposto e é capaz de desempenhar essas funções. (O passageiro deverá
responder verbalmente).
- Indique que em caso de dúvidas contacte um Tripulante de Cabine.
Em voo, caso um passageiro decida deslocar-se para um lugar na saída de emergência, a Tripulação de
Cabine deve garantir que cumpre os requisitos e informar os passageiros na saída de emergência. (Ver
“Cartões de Instruções ao Passageiro” no parágrafo 6.3.8.2 deste manual).
Dois assentos localizados na cabine (Piloto em Comando e Primeiro Oficial), ajustáveis em altura, posição e
reclinação por meio de alavancas ou interruptores elétricos. Possuem cinto de segurança, arnês, máscara
de colocação rápida, colete salva-vidas, colete refletivo e lanterna.
Assentos na cabine adicionais aos da Tripulação de Voo que opera a Aeronave. Possuem cinto de segurança,
arnês, máscara de colocação rápida e colete salva-vidas.
uma definição
Assentos rebatíveis retráteis, que possuem cinto de segurança, arnês, máscara de oxigênio próximo e
equipamentos de emergência associados.
Os jumpseats são utilizados pela Tripulação de Cabine no exercício das suas funções de acordo com a
distribuição indicada no MTC, Secção correspondente a cada Frota.
Os Jumpseats não serão usados como assento de descanso para tripulantes substitutos ou para
transportar tripulantes durante um período de serviço de voo.
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O Gerente de Operações de Voo e os Gerentes de Frota Wide Body e Narrow Body, para aeronaves A340, B787,
B767 e A320 FAM respectivamente, poderão autorizar a utilização de jumpseat a passageiro viajando de acordo
com as regras estabelecidas no Regulamento Interno de Benefícios. aplicado aos funcionários das Holdings LAN
e que o solicitem voluntariamente, desde que haja disponibilidade de assento auxiliar no voo solicitado. Sob
nenhuma circunstância um assento de salto pode ser utilizado para outros tipos de passageiros.
pelo GOV.
As solicitações de utilização do Jumpseat devem ser feitas ao GOV, com pelo menos 2 dias úteis de
antecedência.
Em caso de contingência, fora do horário comercial do GOV, o Comandante da Aeronave poderá modificar
uma autorização emitida pelo GOV, ou autorizar a utilização desses assentos a um passageiro que, atendendo
aos requisitos acima, necessite utilizá-los. Estas autorizações não podem ser contrariadas pelas concedidas
pelo GOV, devendo ser registadas no Relatório de Voo.
ATENÇÃO: As pessoas autorizadas a utilizar um jumpseat adjacente a uma porta de emergência, nas fases de táxi,
decolagem e pouso, deverão cumprir os mesmos requisitos e condições indicados no parágrafo 4.6.3.1 deste manual
“Requisitos para passageiros em saídas”. ":
Nota: Para utilizar o Cockpit Pass, consulte o parágrafo 3.8.1.2 do Manual de Operações.
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Compartimento para descanso a bordo da Tripulação, equipado com máscaras de oxigênio e sistema de
intercomunicação.
Assentos de passageiros com características definidas pela Autoridade Aeronáutica, autorizados para descanso
a bordo do TC, quando operando com Tripulação Auxiliar Reforçada.
Assentos de passageiros com características definidas pela Autoridade Aeronáutica, autorizados para descanso
da tripulação de voo a bordo, quando operarem com tripulação reforçada.
Para decolagem e pouso devem estar na posição vertical e com as cortinas abertas.
a) Na Terra
b) Em vôo
O Piloto Em Comando, em coordenação com o Chefe do Serviço de Bordo, poderá eventualmente realizar
UPG a bordo, em situações relevantes e de evidente conveniência para a empresa.
(Ver Manual de Comunicação e Atendimento ao Passageiro).
Você deverá incluir o nome do passageiro e os motivos da realização do Upgrade no Relatório de Voo.
Exemplos:
- A um médico que tenha prestado apoio significativo no controlo e gestão de uma emergência médica
ocorrida durante o voo.
- Quando um passageiro tiver um assento com defeito e a classe em que viaja estiver lotada.
- Quando um passageiro estiver sentado ao lado de um passageiro indisciplinado e a classe em que viaja
estiver lotada.
- Quando solicitado por um médico para prestar os devidos cuidados e garantir o descanso a um
passageiro que adoeça durante o voo
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4.7 BAGAGEM
Objetos pessoais gratuitos, transportados pelo passageiro sob sua guarda e responsabilidade, na cabine da
aeronave.
Itens como jaqueta, bengala, câmera pequena, material de leitura, pequena bolsa duty free podem ser
transportados adicionalmente.
Toda bagagem de mão embarcada no avião deve ser colocada em local bem fixado e retido para evitar seu
deslocamento durante o voo.
Durante o embarque, a Tripulação de Cabine notificará o Serviço de Passageiros caso exista bagagem de
mão que, por quantidade ou tamanho, não possa ser colocada nos locais permitidos e deva ser enviada para
o porão.
A Tripulação de Cabine não deverá fechar as portas de acesso à aeronave antes de iniciar o taxiamento, a
menos que tenha verificado que toda a bagagem de mão está devidamente guardada e acondicionada nos
compartimentos superiores, sob os assentos dos passageiros ou no armário habilitado para o efeito.
Restrições:
Bengalas flexíveis utilizadas por passageiros cegos também podem ser localizadas:
- Sob qualquer série de assentos de passageiros interligados na mesma fila, desde que a bengala não se
projete para o corredor e esteja nivelada com o chão.
- Entre a fuselagem e um assento na janela que não seja uma saída de emergência, desde que a bengala
esteja nivelada com o chão.
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2) Bengalas permitidas na bagagem de mão, uma vez inspecionadas para garantir que itens proibidos não
sejam escondidos. Sim Sim Não
4) Navalhas tipo Bic ou Prestobarba 5) Corta-unhas com comprimento Sim Sim Não
centímetros 7) Facas de manteiga, com lâmina plástica arredondada. Sim Sim Não
8) Ferramentas para consertar óculos, incluindo chaves de fenda. Não Sim Não
10) Flores ou buquês de flores. (Permitido, apenas para Rota Nacional) Sim Sim Não
11) Balões inflados e bolas esportivas. (Crianças ou Publicidade) Sim Sim Não
15) Guarda-chuvas são permitidos na bagagem de mão desde que não constituam arma de situação e desde
que tenham sido inspecionados para garantir que itens proibidos não sejam escondidos.
Sim Sim Não
19) Tesoura de metal, pontiaguda, com comprimento superior a 4 centímetros. Não Sim Não
20) Tesoura de plástico com ponta romba ou redonda. Sim Sim Não
Medicamentos e dispositivos para necessidades especiais Eq. Equação manual Facto. Detido
21) Anotador em Braille, quadro negro e estilo, dispositivos de ampliação. Sim Sim Não
22) Suprimentos e máquinas para diabetes, uma vez inspecionados para garantir que itens proibidos não
sejam escondidos, incluindo dispensadores de insulina e produtos carregados de insulina; frascos
individuais ou caixas de frascos, canetas injetoras; infusores e seringas pré-cheias e um número
ilimitado de seringas não utilizadas quando acompanhadas de insulina, lancetas, medidores de
glicemia, tiras de teste para medidores de glicemia, bombas de insulina. A insulina em qualquer forma
ou dispensador deve ser devidamente marcada com um rótulo impresso profissionalmente ou com o Sim Sim Não
24) Órteses e Próteses em uso em pessoas, e suas ferramentas de instalação, incluindo furadeira, chaves
Allen, mangas puxadoras para colocar ou retirar dispositivos protéticos (Sob supervisão da Tripulação
Sim Sim Não
de Cabine).
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Equipamento fotográfico Equipamentos de inspeção de bagagem despachada podem danificar filmes não
revelados. É aconselhável colocar os filmes não revelados na bagagem de mão ou levá-los ao posto
de controle e solicitar ao inspetor que faça uma inspeção manual. Sim Sim Não
34) Facas de qualquer tamanho e tipo, exceto de plástico. Não Sim Não
46) Raquetes de tênis, tênis de praia, tênis de mesa. Sim Sim Não
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68) Serras, incluindo serras elétricas portáteis sem fio. Não Sim Não
69) Furadeiras, incluindo furadeiras elétricas portáteis sem fio. Não Sim Não
70) Eletrificadores/Arma de choque; dispositivos que apliquem choques elétricos devem ser
desativados; sem baterias, para evitar acionamentos acidentais e/ou curtos-circuitos.
Não Sim Não
Os LAG’s (águas, bebidas, sopas, geléias, molhos, cremes, loções, cosméticos, óleos, perfumes, aerossóis, géis, espumas,
desodorantes, pastas de dente, etc.) podem ser transportados em saco plástico transparente com lacre (tipo ziploc) .tamanho ou
capacidade máxima de 1 litro.
Apenas 1 mala para cada passageiro ou tripulante.
O pessoal de segurança realizará a inspeção física dos passageiros de forma aleatória. A mala deverá ser apresentada
separadamente da bagagem de mão para inspeção radiográfica.
Deve ser aberto e lacrado quando exigido pelo pessoal de segurança.
Além disso, é autorizado transportar na bagagem de mão em quantidades que não pareçam excessivas para utilização no
itinerário do passageiro: leite e papinhas em pequenos recipientes, caso haja bebês ou menores viajando com o adulto,
medicamentos e solução para lentes de contato. .
Será da responsabilidade da autoridade de controlo reter qualquer mercadoria (mesmo que esteja em conformidade com a
regulamentação) se considerar que pode pôr em perigo a segurança da operação.
• Para voos LAN com escala em LIM e BOG, as compras a bordo poderão ser realizadas em qualquer trecho do voo,
demonstrando com comprovante de pagamento que foram adquiridas no avião.
•
Bagagem de mão: Os recipientes do LAG têm capacidade máxima de 100 ml. (3,5 onças) / 100 gramas.
•
Aplica-se apenas a passageiros. •
Compras no aeroporto em voos diretos, com escalas e/ou conexões, não há restrição desde que a mala esteja lacrada e o
comprovante de pagamento esteja visível. • Compras a bordo de voos ou conexões internacionais
deverão ser feitas no último
trecho do destino final com a LAN ou outra empresa.
•
Bagagem de mão: Os recipientes do LAG têm capacidade máxima de 100 ml. (3,5 onças) / 100 gramas.
•
Aplica-se apenas a passageiros. •
Não estão disponíveis compras no aeroporto e a bordo em voos diretos com destino final Madrid.
restrição.
• Compras no aeroporto e a bordo de voos para Frankfurt e conexões
Os voos nacionais ou internacionais deverão ser realizados no último trecho do destino final.
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•
Bagagem de mão: Os recipientes do LAG têm capacidade máxima de 100 ml. (3,5 onças) / 100 gramas.
• Compras no aeroporto e a bordo em voos diretos com destino final AKL não há
restrição.
• Compras no aeroporto e a bordo de voos LAN com destino final SYD não há restrições. A bagagem de mão
deve ser deixada a bordo do avião no AKL. • As compras no aeroporto e a bordo de voos
com ligações noutras companhias da AKL ou SYD deverão ser efectuadas no último trecho do destino final.
4.7.3.2 Produtos e subprodutos de origem vegetal e animal que NÃO PODEM entrar no Chile
Bagagem de mão e despachada
-
Frutas e vegetais frescos, flores
-
e plantas de jardim. Plantas frutíferas, ornamentais, florestais, galhos, estacas, espigas, bulbos, sementes Frutas
secas ou
- desidratadas Solo Insetos, caracóis e
- outros
-
Bactérias e fungos para
-
pesquisa científica - Carnes de qualquer espécie
-
Carnes curadas, salsichas. Leite fluido, manteiga, creme de leite e queijos - Sêmen
animal. Produtos biológicos veterinários (soros, vacinas e outros)
- Abelhas, mel e cera de abelha
1) Generalidades
Transporte de objetos diversos que não sejam considerados ou enquadrados na categoria de bagagem, carga ou
correio. O transporte destes itens é realizado através do documento “Manifesto para Transporte de Mercadorias
Diversas” e serve para:
- Enviar documentos urgentes da empresa que não foram possíveis de enviar para
através do canal regular (Gabinete de Partes).
- Enviar itens mantidos pela segurança do aeroporto (AVSEC)
- Embarcar no porão objetos cortantes que sejam detectados no balcão, quando o passageiro não tiver bagagem
despachada onde possa depositá-la.
- Enviar medicamentos urgentes por motivos de caridade ou assistência pública.
(Requer autorização do Departamento de Relações Públicas, que enviará o pacote ou envelope embalado
e com carimbo que comprovará sua aceitação).
- Envio de correspondência urgente de imprensa, rádio ou TV.
Cada item diverso deverá ser identificado com uma etiqueta de bagagem manual de acordo com seu destino; o
número dessa etiqueta de bagagem deverá ser anotado no Manifesto de Transporte de Diversos.
No caso de detidos de segurança, o comprovativo dessa etiqueta ou etiqueta de bagagem é entregue ao
passageiro a quem o bem foi retido para posterior entrega, devendo no caso de documentação interna e cortesias
ser conservado em arquivo juntamente com a cópia .do formulário deixado na estação de origem.
O cumprimento do procedimento de segurança antes do embarque dos diversos é verificado e assinado pelo
Agente Aeroportuário (após análise da AVSEC), no documento Manifesto de Transporte Diversos.
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•
Se estiver na cabine, será responsabilidade da JSB entregá-lo ao pessoal do Serviço de
Passageiros no correspondente aeroporto de destino ou conexão. Se estiver em armazém,
deverá ser indicado no formulário e a JSB escreverá o seu nome apenas como aviso de recepção
do referido documento. • JSB
informa ao Piloto em Comando o recebimento de Diversos. • Uma vez
despachado o voo, o pessoal do Serviço de Passageiros envia uma mensagem ao aeroporto de
destino (e conexão se for o caso), indicando o conteúdo, localização no avião, destino e etiqueta
de bagagem.
• Ao chegar o voo, o pessoal do Serviço de Passageiros deverá entrar em contato com o Chefe do
Serviço de Bordo, receber os diversos e escrever seu nome no formulário. Guarde a cópia
conforme apropriado.
•
Entregar os diversos à pessoa indicada no formulário (necessitando de identificação), pedir-lhe
que assine a cópia do formulário do aeroporto de destino e nele anote o número do documento
de identificação apresentado.
• Salve uma cópia do aeroporto de destino no arquivo do voo.
•
Caso os diversos continuem em conexão, deverão ser entregues ao Agente de Embarque do
voo de conexão juntamente com as cópias correspondentes do formulário.
Notas:
1) Os itens diversos poderão ser transportados na cabine desde que o seu tamanho, de acordo com o tipo
de aeronave, permita à JSB posicioná-los em local seguro (em nenhum caso poderão ser maiores que
o tamanho das bolsas de retenção amarelas utilizadas). ) e não pode ser transportado na cabine. Ter
peso superior a 5 Kg. Caso contrário, deverá ser carregado no porão como bagagem desacompanhada.
2) Os detidos que se enquadram na categoria de Detidos Diversos e de Segurança estão sujeitos à revisão
da Segurança Aeroportuária e Corporativa da AVSEC, quando aplicável.
Itens mantidos pela segurança do aeroporto que serão enviados como segurança (conjunto de facas, chaves de
fenda, etc.). Estes serão etiquetados pelo pessoal da AVSEC e entregues ao pessoal da empresa.
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Itens em poder da segurança do aeroporto que não serão embarcados e serão destruídos (limas de metal, corta-unhas,
palitos, pinças, etc.). Estes serão etiquetados pelo pessoal da AVSEC com uma etiqueta de destruição. O passageiro
receberá o documento explicando que o item retido será destruído de acordo com a regulamentação vigente.
Itens retidos pelas verificações de segurança do aeroporto. Qualquer elemento ou objeto que seja fabricado ou possa ser
utilizado para ataque ou defesa, como armas de fogo, armas afiadas, armas cortantes, pistolas, rifles, sabres, espadas,
tesouras, etc.
Todo passageiro que viaje portando arma de qualquer tipo deverá possuir autorização de porte de arma válida e/ou guia
de livre trânsito emitida pela Direção Geral de Mobilização Nacional.
É política da Empresa negar o transporte de bagagem de passageiros que não embarcam, a menos que tal bagagem
tenha sido submetida a verificações de segurança (inspeção por raios X ou inspeção física) ou existam circunstâncias
especiais conforme detalhado abaixo.
4.7.5.1 É permitido o transporte de bagagens de passageiros que não estejam embarcando quando:
a) Os controles de segurança foram concluídos: a bagagem passou por uma inspeção radiográfica ou foi submetida a
uma inspeção física.
b) Surgem circunstâncias especiais:
ii) Situação provocada por irregularidade operacional (fusão de voos, atrasos, mudança de avião) e em que esteja
fiavelmente comprovado que a bagagem embarcada sem dono se deve a motivos alheios à vontade do
passageiro.
O transporte de bagagens de passageiros que não embarquem será negado caso ocorra alguma das seguintes condições:
Bagagem transportada na cabine em assento pago pelo passageiro. Para transportar esta bagagem, pode ser um
instrumento musical ou uma mala diplomática.
Considera-se mala diplomática o envelope ou mala lacrada enviada por um governo ao seu representante credenciado no
exterior e vice-versa, acompanhada de declaração de conteúdo.
Você deve viajar sempre acompanhado por um passageiro conhecido como correio diplomático.
A DGAC exige a utilização de um kit especial denominado “bag container” para embarque na cabine. O kit corresponde a uma
capa com presilhas de fixação para aumentar a capacidade de carga da mala diplomática.
O kit deve ser instalado no assento e não deve obstruir as placas de “ajustar cintos”, “não fumar” e “saída”. Além disso, não
deve constituir obstáculo ao acesso e utilização do corredor e das saídas de emergência do avião.
Só pode ser instalado em assentos de janela, caso haja mais de um pode ser instalado no assento central e o passageiro no
corredor.
A carga transportada no porta-bolsas não deve ser excessivamente densa ou ter bordas que possam danificar o assento. Não
pode ultrapassar 78 quilos de peso. A altura da mala não pode ultrapassar o limite indicado pelas tampas superiores do contentor.
Quando for oportuno despachar uma mala, ela poderá ser substituída por uma caixa, sem ser considerada excesso de bagagem
desde que atenda às medidas da bagagem tradicional e ao peso estipulado.
Observação:
As disposições relativas à bagagem de mão, indicadas neste Manual nos parágrafos indicados, também se aplicam e devem
ser respeitadas pelos tripulantes: a) 4.7.1.1: Localização e restrições da bagagem de mão. b)
Ao entregar sua bagagem no balcão, a tripulação deverá informar ao Agente de Atendimento ao Passageiro o número
do voo e o destino final e apresentar a credencial da empresa para comprovação de identidade.
As bagagens da tripulação serão tratadas como Prioritárias nas fases de carregamento, segregação e entrega no
depósito de bagagens. Para isso, cada mala será identificada com a etiqueta “CREW”. Serão embarcadas considerando
seu destino final no compartimento de carga ou ULD onde se encontra a bagagem prioritária.
Nenhum tripulante transportará pacotes ou pacotes que não possam ser colocados em sua bagagem regulamentada.
Caso não seja possível, a referida bagagem deverá ser declarada antes do embarque e deverá ser pago o valor
correspondente ao seu traslado.
É proibido o transporte de medicamentos, salvo se acompanhados da respetiva receita médica indicativa do tratamento.
Válido para remédios de uso pessoal.
Para evitar violações da legislação aduaneira e das políticas e procedimentos internos da Companhia, deverão ser
atendidas as seguintes considerações em relação à compra e venda de “Duty Free” a bordo:
4.8 FARDO
A acomodação da carga na cabine será feita através de kits “assento container”. São utilizados dois tipos, nacional e
brueggemann.
Os kits só deverão ser utilizados em assentos triplos da classe econômica. Sua localização deve atender às seguintes
condições:
Não obstrua a visão dos sinais de “proibido fumar” e “aperte os cintos de segurança”.
Não constituem obstáculo ao acesso e utilização dos corredores e saídas de emergência do avião.
É proibida a utilização de fileiras adjacentes às saídas centrais de emergência do avião para instalação de contêineres
de assentos.
Para a Frota A320 FAM, veja particularidades no item 10.4.4 deste manual.
Não é permitido o transporte de animais de estimação, exceto conforme indicado em 4.2.7.12 Animais de Serviço e/ou
Cães de Assistência Emocional.
Definição
Mercadoria que tem prazo de validade limitado porque se deteriora, perde valor, moeda ou sofre graves perturbações
com mudanças de temperatura e umidade ou com atrasos no transporte.
Será evitada a arrumação desta carga juntamente com outras que tenham ficado expostas ao sol.
Para escolher o compartimento ideal no avião, você deve considerar se o compartimento possui controle de temperatura
e sua temperatura média. Esta carga não ficará localizada perto de portas ou aberturas de entrada de ar quente ou frio.
Se por algum motivo e uma vez escolhido o compartimento adequado, este se encontrar a uma temperatura
excessivamente extrema (alta ou baixa), será solicitado o início do resfriamento ou aquecimento enquanto se carrega a
mercadoria não perecível que viaja no mesmo compartimento.
Cargas perecíveis que contenham fluidos, umidade ou sejam refrigeradas com gelo também devem ser tratadas como
carga úmida.
Cargas perecíveis comestíveis ou que possam ser transformadas em alimentos para consumo humano ou animal não
devem ser acondicionadas no mesmo compartimento que restos mortais humanos, animais vivos, substâncias tóxicas ou
infecciosas.
As maiores facilidades serão fornecidas para o transporte de órgãos. Note-se que é da responsabilidade da
entidade doadora e/ou que solicita o transporte tudo o que diz respeito ao seu acondicionamento,
acondicionamento e cuidados a bordo caso sejam realizados por pessoal especializado. O Comandante será
informado.
Caso exista sistema de comunicação ar/terra no ponto de destino, o Comandante notificará o solo para recepção
imediata. Pode ser aconselhável informar o ATC especialmente em caso de possíveis atrasos, especialmente
quando se trata de órgãos que são esperados para uma operação urgente.
Este acordo estabelece as condições para o transporte gratuito de rins em voos domésticos.
O Comandante é informado do transporte com a devida antecedência e o órgão lhe é entregue devidamente
acondicionado (caixa Coleman lacrada) pelo Coordenador de Voo. Esta entrega é formalizada mediante
assinatura de ambos no documento “Ficha de Transporte de Órgãos em Rota Doméstica”. O Comandante guarda
para si uma cópia deste documento. Junto com o recebimento da caixa, o Comandante confere a apresentação
da Carta de Isenção de Responsabilidade e do Protocolo Cirúrgico.
O Comandante define o setor da cabine onde será colocada a caixa e garantirá sua recepção mediante
assinatura no destino.
Estes transportes nacionais são prioritários para que o voo envolvido não seja despachado sem que tenham sido
esgotadas todas as opções de contato com os Diretores de Plantão da empresa para solucionar o problema.
Para o transporte de cadáveres por avião serão tidas em conta e respeitadas as normas das autoridades
competentes, cabendo ao pessoal do posto de embarque o cumprimento de todos os requisitos correspondentes.
O Comandante de Voo deverá ser informado desse embarque (Ver Anexo H deste manual, itens 10.6 e 11.2.13).
Caso alguma das situações mencionadas de a) a d) não se verifique, deverão ser tomadas as seguintes medidas:
c) O pessoal que manuseou a carga deverá ser submetido a controle médico e sanitário, como
prevenção.
a) Serão carregados sempre na horizontal, seguindo as instruções dos rótulos das embalagens.
orientação.
b) Os restos mortais humanos não cremados não serão carregados nas proximidades de substâncias alimentares,
nem animais vivos.
c) Os restos mortais serão carregados, na medida do possível, individualmente, num contentor fechado ou numa palete.
Podem ser carregados juntamente com outros volumes, exceto os indicados na alínea b), e serão tomadas medidas para
evitar que qualquer outro tipo de pacote seja colocado em cima ou que outros possam cair sobre o caixão durante o
transporte.
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Definição
Mercadorias que contenham líquidos ou que pela sua natureza possam produzir líquidos e que não estejam sujeitas ao
Regulamento IATA sobre Cargas Perigosas, tais como:
-
Líquidos em recipientes impermeáveis.
-
Materiais úmidos não contidos em recipientes impermeáveis, por exemplo, peixes embalados com água gelada, vísceras
frescas de animais, peles e couros molhados, etc.
- Carga que possa liberar líquidos, por exemplo, animais vivos.
Para proteger o avião, serão espalhadas mantas plásticas no piso da unidade ou elemento de carga ou no piso do avião e nas
paredes, para que sejam recolhidos possíveis gotejamentos ou derramamentos das embalagens contendo esta mercadoria.
Os pacotes com carga molhada devem ser arrumados e fixados na posição vertical normal.
Pacotes danificados ou suspeitos de estarem danificados não serão carregados em uma unidade ou elemento de carga, ou na
aeronave.
Para carga úmida encerrada em contêineres não impermeáveis, serão tomadas estas medidas adicionais:
Cargas que por sua natureza possam produzir líquidos (por exemplo, animais vivos podem produzir grande quantidade de
urina) devem ser alojadas em recipientes impermeáveis ou que contenham material absorvente suficiente.
Outras cargas molhadas, como peixes embalados com água gelada, em recipientes impermeáveis ou não, devem ser
protegidas com mantas plásticas para evitar contato direto com o piso da aeronave.
Pode ser tratado como refrigerante ou como carga propriamente dita, seguindo as seguintes regras:
- Não deve ser colocado em ambiente fechado ou compartimento de avião junto com animais vivos.
(Ver Anexo H, item 10.9, deste manual)
- Durante o trânsito ou destino, será garantido que haja tempo suficiente para permitir ventilação adequada antes que o pessoal
entre no compartimento da aeronave, para evitar asfixia devido ao CO2 liberado. Em terra, em locais fechados, serão
seguidos os mesmos cuidados.
- A estrutura da unidade ou elemento de carga que a contém ou o compartimento do avião devem ser protegidos com material
isolante térmico contra contato direto com gelo.
seco ou em seu recipiente.
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4.9 FORMULÁRIOS
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4.9.2 Formulário: Termos e Condições Adicionais para Transporte Aéreo. (Referido no parágrafo 4.5
deste Manual como Anexo 1)
APÊNDICE 1
O Passageiro individualizado concorda posteriormente em embarcar no voo indicado no final (o “Novo Voo”), sujeito ao
compromisso prévio de que conduta insubordinada de sua parte será motivo para a não aceitação do início ou
continuação do seu voo. viagem no Novo Voo, e você concorda em respeitar os regulamentos da Companhia e seguir
as instruções do pessoal do Aeroporto e da Tripulação a bordo, durante o processo de check-in, embarque durante o
Novo Voo e desembarque dele.
Nacionalidade: ____________________________________________________________
Lar: _______________________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________
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INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO 5
ÍNDICE 1
5.1 INTRODUÇÃO 3
5.1.1 Controle Operacional 3
5.1.2 Responsabilidade de planejamento de voo 3
5.1.3 Instalações e equipamentos necessários para realizar o planejamento de voo 3
5.1.4 Instalações e Equipamentos Necessários à Execução do Ato Formal do 3
Despacho de Voo
INTRODUÇÃO
A preparação dos voos da empresa será realizada de acordo com os procedimentos para planejar e despachar
adequadamente as operações aéreas, garantindo o cumprimento dos padrões de segurança, eficiência e serviço no seu
âmbito operacional, de acordo com o estabelecido neste Manual de Operações.
Adicionalmente, este capítulo contempla a supervisão, coordenação e monitorização (Tracking / Flight Watch) dos voos
da Companhia.
O Gestor de Operações de Voo é responsável pela organização e administração das operações de voo da Companhia,
assegurando a supervisão e controlo das operações de voo.
No que diz respeito aos despachos técnicos e vigilância de voo, através do Subgerente de Controle de Voo, atribui essa
responsabilidade aos Gerentes de Operações de Voo de acordo com o disposto neste Capítulo.
O Gerente de Operações de Voo atribui autoridade sobre o controle operacional de cada voo exclusivamente aos
Comandantes de Aeronaves (Ref: Código Aeronáutico, Capítulo III, Art. 64 a 75 e DAN 121.101, c).
A responsabilidade pelo planeamento de voo cabe à Gerência Adjunta de Controlo de Voo e a sua execução é
assegurada pelos Gestores de Operações de Voo (EOV) da Companhia. Isto não isenta o Piloto em Comando
da sua responsabilidade de rever, se necessário, modificar e aprovar o planeamento de voo.
O Centro de Despacho Técnico (local destinado ao planejamento e controle de voo) deverá ser um local com
equipamentos e comodidades adequados para a realização desta atividade livre de qualquer interferência e possuir os
equipamentos necessários para tal.
O pessoal do Centro de Despacho, que realiza o planejamento e controle dos voos, deverá possuir Licença Aeronáutica
EOV.
A sala de briefing (local destinado à revisão do Registro de Voo pela Tripulação de Voo) deverá ser um local com
equipamentos e comodidades adequados para a realização desta atividade livre de todas as interferências e possuir os
equipamentos necessários para tal.
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Quando uma nova rota é estabelecida ou se trata de um voo não regular, a seleção das rotas aéreas é
uma questão a ser estudada pela Subgestão de Controle de Voo, uma vez que as autorizações de
sobrevoo e pouso dos países envolvidos devem ser gerenciadas e também devem ser consideradas •
os factores particulares de cada zona e de cada percurso.
Antes de operar uma rota ou aeroporto, será realizada uma análise da rota, destino e aeroportos
alternativos, que incluirá os seguintes fatores, para determinar se as condições dos aeroportos são
adequadas para a operação:
2) Pistas (largura, comprimento, inclinação, resistência da pista). Pistas de táxi. Área da plataforma.
6) Consumo de combustível.
8) Requisitos ETOPS.
Sempre que forem planejados voos em companhias aéreas que considerem procedimentos de
desvio em caso de falha de pressurização e/ou falha de motor, as alternativas de rotas operacionais
consideradas nesse procedimento deverão ser selecionadas e incluídas no Plano Operacional de
Voo (conforme especificado). este MO para cada tipo de avião).
Como critério geral e sempre que possível, deverá ser escolhida a rota de “custo mínimo” , salvo se tal resultar em atrasos
na conclusão do itinerário ou em condições meteorológicas desfavoráveis à segurança do voo ou ao conforto dos passageiros.
A Subgestão de Padrões Operacionais estabelece, com o apoio da Unidade de Estudos Operacionais (especialistas em
projeto e atualização), os procedimentos EOSID (Engine Out SID) em caso de falha de motor durante a decolagem e os
procedimentos de escape (desvios) necessários em caso de perda de uma unidade de potência ou despressurização no
caminho. Esses procedimentos garantem a eliminação de obstáculos na trajetória de voo, fornecendo informações às
tripulações de voo para a continuação do voo e pouso seguro.
Para efeitos do EOSID, a definição dos aeroportos onde estes procedimentos serão implementados obedece aos seguintes
critérios:
• Localização
•
Possibilidade de conformidade de SID publicada
• Elevação •
Obstáculos • Ajuda
existente • Requisitos da
autoridade
• Viabilidade de construção
• Outros relevantes
Estes procedimentos estão incluídos no respectivo Manual de Rotas Jeppesen e/ou no capítulo 10 deste manual,
correspondente a cada frota.
A altitude e o nível de cruzeiro planeados devem ser iguais ou superiores à altitude mínima de voo (MSA) indicada nos
manuais de rotas e cartas de navegação (Jepessen Route Manual) e devem ser ajustados ao nível ideal de acordo com as
condições do vento. peso da aeronave e distância a percorrer, conforme manuais da aeronave do FCOM.
Nos Capítulos 10 deste manual é determinada uma lista de “Aeroportos Alternativos (destino, rota e/ou decolagem)” para
cada Frota. Estes aeroportos são considerados adequados para a operação da Frota. Desses aeroportos, aqueles que a
tripulação de voo pretende utilizar podem ser considerados adequados de acordo com as seguintes informações:
Para planeamento (na apresentação do Plano de Voo, antes da partida), do teto e da visibilidade no horário planeado de
operação, para a alternativa pós-decolagem (se necessário, conforme indicado em 5.2.3, a) e para a alternativa de destino ,
devem estar iguais ou acima dos mínimos alternativos estabelecidos em 3.11.6 deste manual. E para alternativas de rota elas
devem estar iguais ou acima dos mínimos publicados para o tipo de aproximação que eventualmente for utilizado (Ver
Mínimos de Pouso em 3.11.5 e Mínimos para Aeródromos Alternativos de Rota em 3.11.8 deste manual).
Nota: Durante o voo, uma vez no ar, poderá ser feita uma alternativa com os mínimos de aproximação publicados para o tipo
de aproximação a realizar.
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i) aviões com dois motores: a uma distância não superior ao equivalente a uma hora
de voo, em velocidade de cruzeiro, com um único motor em funcionamento, vento
calmo: e
ii) aviões com três ou mais motores: em distância que não exceda o equivalente a
duas horas de voo, em velocidade de cruzeiro, com um motor inativo e vento calmo.
a.5) Voos que tenham origem em Santiago (SCEL) e que, conforme indicado em a.1),
exijam a especificação de um aeródromo alternativo pós-decolagem.
Informações sobre pesos máximos para frotas de travessia da Cordilheira B767 e A320
FAM:
Frota B767:
Notas:
1) Com esses pesos, o avião atinge uma altitude líquida mínima de 20.000
pés, suficiente para cruzar a Cordilheira dos Andes via ALBAL.
Esses pesos incluem o consumo de combustível de SCEL a ALBAL.
Distância Ortodrômica
Aeródromo Código ICAO
(NM)
Concepção SCIE 231
Copiapó SCAT 368
Temuco SCTC 335
Valdívia SCVD 391
La Serena (**) SCSE 217
Mendoza (*) MESMO 106
(*) = Para Mendoza deve-se levar em consideração o limite máximo de peso de decolagem para
travessia de serra (ver tabela MTOW seguinte para travessia de serra).
Notas:
1) Os dados indicados nesta tabela MTOW consideram uma falha de motor em V1 (caso mais
crítico, se o motor falhar após V1 o avião estará em melhores condições em termos de
capacidade de subida), subida para Green Dot Speed e a trajetória horizontal: AMB/Vor,
TAL/Ndb, DGO/Vor, curva direta à esquerda LINER, depois SUPRA, ALBAL, ESITO e
Mendoza, o que permite a aplicação do atual EOSID publicado para SCEL.
2) O cálculo foi desenvolvido considerando que a trajetória líquida chega a 20.000 pés em ALBAL,
mas na realidade o avião voará a trajetória bruta (altura real indicada na tabela), portanto
haverá uma altitude maior acima deste ponto.
3) A altitude mínima de 20.000 pés acima de ALBAL é determinada por um obstáculo de 17.300
pés e é o que determina o nível da via aérea baixa M424. Posteriormente de ALBAL para
ESITO, a via aérea alta UT652 tem altitude mínima de 25.000 pés, mas não há impedimento
para voar nesse setor a 20.000 pés.
Precauções:
Os aeroportos alternativos em rota para voos de longa distância em aviões com duas unidades
de turbina (ETOPS) serão selecionados e especificados no Plano Operacional de Voo e no
Plano de Voo ATC-1.
A menos que a DGAC tenha aprovado especificamente a operação, nenhum avião com apenas
dois motores de turbina operará numa rota em que o tempo de voo, em velocidade de cruzeiro,
com um motor inativo para um aeroporto alternativo em rota adequado, exceda o limite de 60
minutos. (Ref: DAR 06, 3.18.1)
Ver mínimos meteorológicos para aeródromos alternativos em rota no parágrafo 3.11.8 deste
manual.
Nota: No caso de operar com piloto maior de 65 anos, somente serão utilizadas para despacho
alternativas correspondentes a aeroportos que estejam no território do Estado que permite
esta modalidade ou no Chile. (Ver parágrafo 3.6.3.1.3, d), ii), deste manual).
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Além do indicado em 5.2.3, b), deste manual, deve ser considerado o seguinte:
O plano de voo para estes casos será feito considerando os aeroportos alternativos adequados
definidos para a rota, os quais deverão estar operáveis (adequados) e disponíveis para o
momento da operação. O plano de vôo calculará automaticamente o combustível necessário
para a alternativa mais distante considerando a falha do motor e a despressurização ocorridas
simultaneamente no ponto crítico da rota, além da previsão de vento para ir desse ponto até a
alternativa mais distante. Se necessário, quando o combustível restante for insuficiente naquele
ponto, o plano de voo calculará o combustível extra para atender a este requisito.
No caso de dupla falha simultânea de motor em qualquer trecho da rota, o avião deverá ser
direcionado para um aeroporto alternativo definido em rota, esses aeroportos estão indicados
no item 10.3.1.9 deste manual.
Para voos em zonas montanhosas, em caso de falha dupla do motor, deverá ser seguida a rota
de fuga prevista para tal.
O EOV analisará em cada despacho, de acordo com as condições específicas do voo, se é viável e conveniente devido à
diferença de preço, realizar a operação do avião tanque, de acordo com a informação prestada a este respeito pelo próprio
Plano Operacional de Voo.
Precauções
• Não exceda o combustível mínimo a bordo para a próxima seção. • Não exceda o MLW no destino. •
Não afete o ônus de pagamento do transporte
de combustível. • Não deve afetar o cumprimento do itinerário.
Procedimento
1) A quantidade total de combustível a ser carregada será determinada 30 minutos antes do ETD e após o encerramento
do voo (para passageiros e carga), para não afetar a carga de pagamento.
Este tipo de operação será realizada quando não houver combustível disponível no aeroporto de destino (seja por Notams ou
outra condição), razão pela qual será uma condição obrigatória e poderá eventualmente afetar o ônus do pagamento.
Precauções
CAPÍTULO: 5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Para cada tipo de aeronave é estabelecida uma Lista de Equipamentos Mínimos (MEL) que especifica os equipamentos,
sistemas e componentes que devem estar operacionais para que uma aeronave seja considerada aeronavegável para
despacho.
O MEL reflete a política da empresa para uma operação eficiente e segura. Baseia-se na MMEL (Lista Mestre de
Equipamentos Mínimos) publicada pela FAA e nos requisitos da DGAC, autoridade que a aprova.
A descrição e forma de utilização do MEL estão estabelecidas nos capítulos Preâmbulo e Como Usar, conforme
aplicável às diferentes frotas. (Boeing ou Airbus, respectivamente).
Está contemplada a modalidade de TR's (Revisões Temporárias), que permite incorporar modificações ao MEL de
forma temporária, até que seja realizada uma nova revisão completa do MEL na qual esteja incluída a referida
modificação temporária. Estes TR's são amarelos e também devem ser aprovados pela autoridade aeronáutica.
Os itens que requerem procedimentos específicos são identificados no MEL com (M-Manutenção) e/ou (O-Operações).
No caso dos aviões Airbus, estes procedimentos específicos são incluídos pelo fabricante na seção do MEL denominada
“Procedimentos Operacionais MEL” ou, se corresponder a Manutenção, fornecem a referência ao AMM (Manual de
Manutenção de Aeronaves), enquanto em Nos aviões Boeing, ambos os procedimentos específicos (M) e (O) são
incluídos pela Companhia após o respectivo item MEL, utilizando como referência o Dispatch Deviation Guide (DDG)
da Boeing.
O MEL rege a condição de aeronavegabilidade (aptidão para despacho) até o início do voo (aplicação da potência de
decolagem na pista). O despacho da aeronave de acordo com as condições do MEL exige a aceitação do Piloto em
Comando. Deve-se ter em mente que o Piloto em Comando, com base nas condições atuais ou previstas, tem
autoridade para rejeitar um avião antes da partida de um voo se não estiver satisfeito com qualquer aspecto da
aeronavegabilidade e/ou condição de manutenção do avião. avião, podendo exigir reparo mesmo quando o despacho
for possível de acordo com a MEL. Como regra geral, a utilização do MEL só deve ser feita quando se concluir que a
reparação ou substituição de um sistema ou componente avariado só poderia ser feita causando um atraso inaceitável.
Os despachos de acordo com o MEL são efetuados antes do início do voo, e são suportados pela anotação da
discrepância no MR-2 do Flight Log, e validados por um Número de Diferimento fornecido pelo MOC.
Caso ocorra alguma falha após iniciar o reboque e antes de iniciar a corrida de decolagem, deverá ser executado o
procedimento NÃO NORMAL / ANORMAL / EMERGÊNCIA e/ou reset dos disjuntores, interruptores, seletores ou
botões (conforme indicado no ECAM (Airbus) / EICAS (Boeing), QRH e/ou FCOM). Caso estes procedimentos não
recuperem a falha produzida, a decisão de continuar dependerá do Piloto em Comando, que analisará o nível de
degradação que afetará o avião e as informações fornecidas pelo MEL.
Nota 1: Qualquer esclarecimento ou informação que necessite de intervenção de manutenção poderá ser
solicitado através da frequência VHF/HF junto do MOC.
Os AFMs possuem uma Lista de Desvios de Configuração, que contém limitações operacionais em caso
de falta de peças do chassi secundário ou do motor e de certas peças danificadas.
Somente na Frota Boeing, o CDL, além de estar no AFM, também está incluído no MEL como “Apêndice
A”, tendo como referência a Seção 3 do Guia de Desvio de Despacho (DDG) da Boeing.
Condição 1: A aeronave pode continuar voando, sem intervenção de manutenção (inclui notas
previamente diferidas pela MEL).
Condição 2: O avião chega com notas de manutenção adicionais às existentes no MR2 (parte do MFL
em que está anotada a manutenção diferida), que na opinião do Piloto em Comando
podem ser resolvidas dentro do Turn Around Planejado e/ou que o MEL indica que isso
não afetará o próximo despacho.
Condição 3: A aeronave chega com notas de manutenção que requerem intervenção de manutenção e
afetarão o próximo despacho (restrito pela MEL).
Durante o briefing de despacho, o documento Open Deferred Report (RDA) será entregue à tripulação
juntamente com a documentação de despacho, com informações atualizadas sobre os itens diferidos da
aeronave a ser voada.
Se entre o despacho do voo e a chegada da tripulação à aeronave a área de Manutenção exigir a adição
de um novo adiamento ou o cancelamento de um adiamento existente, o supervisor de manutenção fará
uma anotação manual no documento RDA entregue à tripulação durante o briefing. permitindo que o RDA
seja mantido atualizado.
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CAPÍTULO: 5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Na falta de ato formal de recebimento da aeronave, “assumir o comando da aeronave” será entendida como a
simultaneidade do seguinte:
Não obstante o acima exposto, no caso de manutenção no local de embarque, a aceitação do voo será adiada até o
final da manutenção.
Notas:
1) Trabalhos de manutenção de linha: Para garantir a segurança e integridade das pessoas e evitar possíveis
danos aos sistemas da aeronave ou equipamentos de solo, nenhuma inspeção pré-voo será iniciada nem será
avançada a preparação da cabine, enquanto a tripulação de voo não receber formalmente confirmação da
conclusão dos trabalhos de manutenção da linha.
i) Formato para registro da Verificação Diária: De acordo com o disposto no Procedimento de Engenharia
QA-0099 “Uso e preenchimento do MFL”, a realização das diferentes verificações no MFL deverá ser
registrada no Horário UTC e na data do acordo. para o seguinte formato: MÊS (em texto)/DIA/ANO,
exemplo 06/04/10. Qualquer outro formato detectado deverá ser comunicado pelo Comandante da
Aeronave através do Relatório de Voo.
ii) Prazo de validade do Check Diário: para todas as frotas (A340, B787, B767, A320 FAM) é de 48 horas.
iii) É requisito que o Cheque Diário esteja atualizado (dentro do período de validade) para
iniciar um vôo.
iv) Quando se prevê que o período de validade do Check Diário expirará durante o voo, é permitido ao Piloto
Comandante aceitar o avião desde que este esteja válido no início do voo e tendo em conta que o A
verificação diária deve ser realizada. Verifique antes de iniciar a próxima seção.
O Comandante de Voo autorizará o embarque dos passageiros antes da aceitação final da aeronave e enquanto
a aeronave estiver a cargo da Manutenção de Linha no processo “DaiIy Check”, desde que atendidas as
seguintes condições:
i) O Controle de Voo informará ao escritório que está sendo realizado um “Daity” no avião.
"Verificar"
ii) A Manutenção de Linha informará as condições técnicas da aeronave à tripulação de voo quando esta chegar
ao avião (50 minutos antes do itinerário) e entregará a cabine. As obras ainda pendentes no exterior do
avião podem continuar, mas em condições para que o PIC possa realizar a caminhada.
iii) A Manutenção de Linha, através do coordenador de voo, entregará (40 minutos antes
do itinerário) a cabine para início do embarque dos passageiros.
Ver procedimento para Turn Around de 35 minutos no parágrafo 10.4.1.6, 2), b), ii) deste manual.
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CAPÍTULO: 5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Nos aeroportos com representação própria ou contratada, a entrega da aeronave pela tripulação
ocorre no momento em que o Comandante, por si ou por delegação, entrega formalmente a
documentação da aeronave ao pessoal de terra. Nos aeroportos onde não exista representação
própria ou contratada, a aeronave com a sua tripulação, passageiros e carga continuará a cargo do
Comandante até que seja providenciada transferência para terceiros devidamente habilitados.
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A fonte primária de informação meteorológica para despachos será o serviço meteorológico oficial do aeroporto de origem
do voo, que poderá ser complementado com os serviços dos sites Jeppesen, SITA, GOES, NOAA e outros recomendados e
devidamente validados neste documento. pela Diretoria Adjunta de Controle de Voo. Outros aplicativos, como The Weather
Channel, NÃO são autorizados.
No SCL, a informação oficial é a fornecida pela Direção de Meteorologia da DGAC. No entanto, a Empresa dispõe do serviço
de aconselhamento de um Meteorologista, que poderá ser consultado em caso de dúvidas, ou para complementar a
informação disponível. A sua opinião será tida em conta, mas as condições do Gabinete serão resolvidas pela EOV com o
Piloto em comando.
Dependendo do tipo de operação, previsões, boletins meteorológicos de hora em hora, AIREPS, fotos de satélite, cartas
meteorológicas significativas, Ventos Fortes, Relatórios de Travessia de Cordilheira, Atividade Vulcânica, relatos de furacões,
tornados, que afetam a origem, rota, destino e alternativas.
Lista de sites da Internet validados pela Subgestão de Controle de Voo, para obtenção de informações meteorológicas:
Caracteristicas
-
Fonte Oficial: alimentado e mantido por uma organização séria e confiável.
-
Regulares: sofrem com uma taxa de não comparecimento muito baixa, estão sempre disponíveis.
-
Testado: a maioria está atualmente em uso nos escritórios CCV SCL.
http://metaer.meteochile.cl/
www.jetplan.com
http://aviationweather.gov/adds/metars/
http://www.ogimet.com/metars.phtml
http://weather.noaa.gov/weather/taf.shtml
http://weather.noaa.gov/weather/metar.shtml
http://www.smn.gov.ar/mensajes/index.php
b) Imagens de Satélite
http://www.smn.gov.ar/vmsr/principal.php
http://aviationweather.gov/obs/sat/intl/
http://www.intellicast.com/Global/Satellite/Infrared.aspx?region=hisasat
http://www.nrlmry.navy.mil/nexsat-bin/nexsat.cgi
http://wwwghcc.msfc.nasa.gov/GOES/globalir.html
http://www.inmet.gov.br/html/observacoes.php
http://aviationweather.gov/products/swh/
http://weather.noaa.gov/fax/wafsfax.shtml
d) Vulcões
http://www.smn.gov.ar/?mod=vaac&id=25
http://www.bom.gov.au/products/Volc_ash_recent.shtml
http://www.ssd.noaa.gov/VAAC/others.html
http://www.metoffice.gov.uk/aviation/vaac/vaacuk_vag.html
e) Furacões
http://www.nhc.noaa.gov/
http://www.nrlmry.navy.mil/TC.html
http://www.hurricanezone.net/
www.jetplan.com
f) Pronareia
http://www.smn.gov.ar/mensajes/index.php?operacion=seleccion&observacion=pronarea
g) Página meteorológica oficial do AKL
http://metra.co.nz/lanchile
h) Travessia da Serra
http://57.228.130.56:19125/MountainCrossing/IngresoInfoCruce.do
5.2.6.2 Despacho em Condições Meteorológicas Adversas
Será dada especial atenção à análise das condições meteorológicas, quando estas possam afectar a
operação, eventualmente tornando aconselhável atrasar ou mesmo cancelar um voo com destino a um
Aeroporto, ou sobrevoar uma área onde sejam previstas ou reportadas condições severas, tais como:
a) http://www.meteofa.mil.ar/ b)
http://57.228.130.56:19125/MountainCrossing/IngresoInfoCruce.do
Notas:
Para as rotas SCL-MDZ, SCL-COR, SCL-GIG e SCL-GRU, quando as condições meteorológicas para
a travessia da serra permitirem, a saída mais curta do SCL para a travessia da serra é pelo SID NEBEG
(saída da pista 17L/ R-AMB-DESIT-PASTERS-
NEBEG), neste caso para cumprir os MCL (níveis mínimos de cruzeiro) publicados no A307, o voo
deverá ser despachado tendo em conta as seguintes limitações de peso de descolagem, conforme
detalhado por frota:
A decisão de despachar voos para áreas com presença ou previsão de cinzas vulcânicas é tomada de
acordo com um protocolo especial, que considera o envolvimento prévio das áreas de Segurança (DSO)
e Operações (GOV) da empresa, que utilizando todos os recursos disponíveis analisam o antecedentes
e emitir recomendações para garantir que a operação será realizada em conformidade com os padrões
definidos na Matriz do Grupo LATAM Airlines para despacho e operação em áreas ou aeroportos
afetados por cinzas vulcânicas. Esta decisão é comunicada à área de despacho de voo pelo respectivo
Gerente de Operações de Voo, ou por quem ele designar (Executivos de Frota ou Executivos de Turno
de Operações conforme o horário de operação).
Os EOVs devem preparar a pasta de despacho do voo usando as seguintes informações básicas:
- As recomendações emitidas pelo ORD e pelo comitê de contingência operacional (quando este estiver
acionado) e/ou pela área de planejamento (CCV) e gabinete de meteorologia da Empresa.
- Relatórios feitos por aeronaves que operaram no setor ou aeroporto reportados com cinzas vulcânicas
(VA).
- Relatórios e análises de fornecedores terceirizados autorizados.
- Aplicação da matriz operacional do Grupo LATAM Airlines, para despacho e operação em áreas
ou ambientes afetados por cinzas vulcânicas.
- Com base nos Relatórios de Dispersão VAAC, o EOV traçará graficamente as áreas traçadas para
anexar à Pasta de Voo, quando afetar os aeroportos de origem ou destino.
Por fim, o despacho e a condução do voo propriamente dito são feitos sob a responsabilidade e
autoridade do Piloto em Comando (REF: MO 2.7.2).
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Para operar em condições de gelo conhecidas ou esperadas, deve-se verificar se a aeronave está
certificada para operações em condições de gelo (REF: Para Boeing no AFM Aprovado pela FAA,
Seção 1, Limitações do Certificado, Operações em Condições de Gelo/Sistema Antigelo do Motor.
Para Airbus em Manual de Voo de Avião Aprovado pela DGAC/EASA, Limitações, Central Elétrica,
Operações em Condições de Gelo) e equipado para operar nessas condições (ver MEL e CDL).
Para condições de gelo no solo, o Capítulo 7.7.1 deste manual “Operação em Tempo Frio /
Descongelamento e Antigelo do Solo” deve ser cumprido.
Nota: Para a rota JFK, recomenda-se que tanto a tripulação de voo como o CCV MIA e o CCV
SCL estabeleçam contacto em rota, de forma a terem informação atualizada sobre as
condições do gelo, tanto em rota como no terminal e suas alternativas, incluindo os
últimos SNOWTAMs caso existam.
Os relatórios de observações meteorológicas, horários e/ou previsões utilizados (METAR e/ou TAF)
serão os mais recentes disponíveis, considerando que pelo menos o aeroporto de destino ou destino
alternativo deverá estar acima dos mínimos operacionais exigidos. Para uma operação de curta
distância, não poderão durar mais de uma hora e meia a partir do momento da imposição. (Ver
parágrafo 5.2.6.3.1 deste MO.)
Se o Piloto em Comando possuir um documento de despacho atualizado cobrindo todo o voo proposto,
o voo não precisará ser adiado por uma Parada Intermediária enquanto se aguarda o recebimento de
novos boletins meteorológicos.
Tal interpretação ficará a critério do Piloto em Comando, aplicando-se somente quando todas as
indicações de previsão e relatórios de tempo anteriores aos relatórios das aeronaves em voo
estabelecerem que o tempo no próximo ponto de pouso e alternativas não será inferior aos mínimos,
no momento da chegada.
Relatórios meteorológicos de hora em hora não serão exigidos em escritórios de operações de longa
distância (OLD). No entanto, quando disponíveis, serão anexados à documentação do voo, devendo
ser sempre os últimos disponíveis para aquele troço da rota.
O voo deverá ser planejado e despachado com base na combinação de TAF e METAR, para que o
Piloto em Comando possa analisar se a situação meteorológica atual e futura do aeródromo de destino
e alternativo para o horário previsto de pouso estará dentro ou próximo dos requisitos mínimos .
A320 FAM:
Os despachos do SCL para os aeródromos LSC, CPO, MDZ, CCP, ZCO, ZAL e ZOS são
considerados operações de curta distância.
Nos casos em que apenas um dos boletins meteorológicos TAF ou METAR do destino seja o que
atenda aos mínimos exigidos, será a análise da combinação de ambos que permitirá ao Piloto em
Comando realizar o voo. Nestes casos, será realizado o seguinte procedimento para envio e serão
tomadas as medidas adicionais indicadas:
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
b) Nos casos em que apenas um dos boletins meteorológicos TAF ou METAR do destino seja o
que atenda aos mínimos exigidos, serão acrescentados 15 minutos de combustível extra no
planejamento de combustível, sendo selecionados e especificados dois aeródromos
alternativos. destino (REF:DAN 121.231).
As previsões meteorológicas do TAF são válidas por até 30 horas, que incluem diversos indicadores
e são detalhadas a seguir.
a) BECMG ou FROM (FM): indica o início de um período de mudança nas condições meteorológicas
durante o período do TAF.
i) Como política geral de despacho para operações, a condição TEMPO na previsão não será
considerada como condição restritiva ao destino. Excetuam-se as operações ETOPS (ver
parágrafo 7.12.6, 1), g), nota explicativa N°2).
ii) Para garantir um melhor padrão no planejamento de voo, caso a condição TEMPO em um
TAF indique visibilidade vertical ou horizontal abaixo do mínimo exigido para uma alternativa
de destino, aquele aeródromo não poderá ser considerado como alternativa de destino no
planejamento.
Exemplo:
KJFK 241732Z 2418/2524 11006KT 4SM –SHRA BKN030 FM242300 22006KT 3SM –
SHRA OVC030 PROB30 2504/2506 VRB20G35KT 1SM +TSRA BKN015CB FM250600
25010KT 4SM -SHRA OVC050 TEMPO 2508/2511 2SM –SHRA OVC030
5.2.7 NOTAM
Ao despachar um voo, o EOV destacará no “Destaque de Informações de Voo” do Plano Operacional de Voo os NOTAMs
mais significativos para o voo, incluindo, se aplicável, relatórios de atividade vulcânica ou SNOWTAM.
NOTAMs com zonas Restritas, Perigosas ou Proibidas são representados graficamente pelo EOV no respectivo gráfico, para
melhor interpretação e rápida visualização da localização geográfica dos NOTAMs.
Classificação NOTAM
ALFA INFORMAÇÃO
SÉRIE “A” Geral de Aeroportos Domésticos e Internacionais BRAVO “B” Comunicações e
Rádio Auxílios em Rotas e Aeroportos.
Aeródromos Públicos Nacionais CHARLIE “C”.
Avisos de navegação ROMEO “R”.
SIERRA “S” Snowtan Nacional.
UÍSQUE “W” Zonas R (Restrito), P (Proibido), D (Perigoso).
Tabela de distribuição
NOTAMS por e-mail
lanoicoadruetpsO
E
naolC
P
lriB
P
n
setnereG
OCC
VCC
aC
GrS
F
gnoifteoio
agVrC
ato
laicreom
Exemplos de SNOWTAM:
GG SCELLANW
041942 SCSCYNYX
SWSC0435 SCCI 08041930
(NEVE 0435
A) SCCI B) 08041930
C) 01 07 12
F) NIL NIL NIL
H) 5 5 5
N) NIL
R) NIL
T) ÁREA DE MANOBRA LIMPA E SECA, BA É BOA)
GG SCELLANW
041253 SCSCYNYX
SWSC0433 SCRM08041124
(NEVE 0433
A)SCRM B)08041124
C)11
F)7-8/7-8/7-8
G)50-60-60
J)100-300/5/LR
A) NÃO
T)RWY COBERTO EM SUA TOTALIDADE POR COMPACT SN DE 5 A 6CM DE ESPESSURA
ESPESSURA DA BASE DE GELO 3CM, CABOS LATERAL COMPACTOS SN 1 A 3M HGT
BTN 4 A 5M DA BORDA DA RWY DE DOIS LADOS)
EDDF 211550Z 02004KT 9999 FEW022 BKN050 OVC130 M01/M03 Q0999 R25R/550169 R25L/550165
NOSIG =
RR TE DD BB
R25R/5 5 01 69
No planejamento e despacho de um voo, as informações do NOTAM são obtidas por meio de ferramenta
disponível no sistema de planos de voo. Para isso, será considerada uma lista de aeroportos que abrangem
todas as rotas possíveis disponíveis no sistema para uma mesma Origem – Destino (par de aeroportos),
evitando assim a necessidade de gerar novas informações de NOTAM caso devam ser realizadas. .uma
mudança de rota para o mesmo destino.
3) Voos Internacionais
Todos os aeroportos e FIRs correspondentes serão incluídos por ordem geográfica, de acordo com a
seguinte classificação:
a) DEP – ARR – ALT: Informações relativas aos aeroportos de partida e destino e suas alternativas.
Serão considerados no máximo 2 aeroportos alternativos, tanto de partida como de destino.
b) NOTAM ENROUTE: Inclui os aeroportos detalhados para cada rota. O mesmo grupo será válido para
operações ETOPS 120, 180 ou não ETOPS.
c) NOTAM ENROUTE ALT. ENG FAIL: Corresponde a uma parte especial para voos que operam rotas
internas na América do Sul, com aeroportos alternativos em caso de falha de motor ou
despressurização. Para facilitar o acesso, estão separados do “NOTAM ENROUTE”.
Serão incluídos todos os NOTAM que possam afetar a operação desde o horário de saída do voo por itinerário
e nas 24 horas seguintes. Para isso, serão aplicados os seguintes critérios:
NOTAM Alt.
durante a operação.
ALTERNATIVAS
TRABALHE NA TRILHA XXXX Alterações nos mínimos: Serão incluídas alterações nos
TAXIWAY XXX mínimos publicados no NOTAM devido à presença de
obstáculos na aproximação.
ESTACIONAMENTO E PONTE XX
Auxílios de rádio: Somente informações de VOR e ILS e
RÁDIO AIDS XXXX seus componentes, como luzes de pista, PAPI, serão incluídas.
Se um aeroporto necessitar de ajuda do NDB, ela também
FECHAMENTO DO AEROPORTO XXXX será incluída.
LUZES DE PISTA E TAXIWAY XXXX
Fechamentos de aeroportos: Serão incluídas informações
ALTERAÇÕES MÍNIMAS (EUA) x relacionadas a fechamentos temporários de aeroportos,
devido a trabalho, restrições de autoridade e similares.
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ABETO
FIR: Nas informações FIR de aeroporto de partida, destino e
alternativo são consideradas todas as zonas ativas sem restrição de
nível, informações de VOR inoperantes. Para FIRs em rota são
TIPOS DE SAÍDA
DESTINO
NA
NOTAM
consideradas zonas restritas acima do FL200. Todas as atividades
como exercícios militares, lançamento de pára-quedas, balões de
paraquedismo e balões de ar quente publicados como fora do AWY, AJUDA DE RÁDIO XXX
ou níveis inferiores, são controladas pelo ACC e não serão incluídas. ZONAS D, P e R (acima do FL200 em rota) XXX
CONTROLE DE FLUXO XXX
FECHAMENTO DE VIA AÉREA XXX
a) Rotas Nacionais
b) Rotas Regionais
ROTA: LESTE
NOTAS APLICÁVEIS: SCEL SCIE SAME SACO SAAR SAEZ SABE SUMU
ABETO: SCEZ SAMF SACF SAEF SUEO
ROTA: BRASIL
NOTAS APLICÁVEIS: SCEL SCIE SAME SAG SGAS SBGR SBGL SBKP SBCF
ABETO: SCEZ SAMF SACF SARR SGFA SBCW SBBS
ROTA: LIMA
NOTAS APLICÁVEIS: SCEL SCIE SAME SCFA SCDA SPSO SPIM SPHI SEGU
ABETO: SCEZ SAMF SCFZ SPIM
ROTA: SCL-GYE
NOTAM APLICÁVEL: SCEL SCIE SAME SCFA SCDA SPIM SPHI SEGU SEQM SEMT
ABETO: SCEZ SAMF SCFZ SPIM SEGU
c) Rotas Internacionais
ROTA: SCL-BOG
DEP-ARR-ALT: SCEL SAME SCIE SKBO SKRG SKCL NOTAM
ENROUTE: SCDA SPIM SPQT SEGU SKBQ NOTAM ENROUTE
ALT. FALHA DE ENG: SPCL SPTU SBCZ SBRB FIR: SCEZ SAMF SCFZ SPIM
SBAZ SEGU SKED
CAPÍTULO: 5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 28
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
ROTA: SCL-CUN-MIA
DEP -ARR –ALT: SCEL SAME SCIE KMIA KFLL KPBI
NOTAM ENROUTE: SCFA SCDA SPIM SPHI SEGU SEMT MPTO MROC MSLP MMUN MMMD MMCZ
MUHA
ABETO: SCEZ SAMF SCFZ SPIM SEGN MPZL MHTG MMID MUFH KZMA
ROTA: SCL-JFK
DEP -ARR –ALT: SCEL SAME SCIE KJFK KBWI KBOS KBDL
NOTAM ENROUTE: SCDA SPIM SPSO SPHI SPQT SEGU SKBO MPTO MKJP KMIA KMCO KIAD NOTAM
ENROUTE ALT. FALHA DE ENG: SPCL SPTU SBCZ SBRB FIR:
SCEZ SAMF SCFZ SPIM SBAZ SEGU SKED SKEC MPZL MKJK MUFH KZMA KZJX KZDC KZNY KZBW
ROTA: SCL-LAX
DEP -ARR –ALT: SCEL SAME SCIE KLAX KASN KLAS KONT
NOTAM ENROUTE: SCFA SCDA SPIM SPSO SPHI SEGU SEMT MROC MSLP MMAA
MMMX MMGL MMZT MMHO
ABETO: SCEZ SAMF SCFZ SPIM SEGU MPZL MHTG MMID MMEX MMZT KZLA
ROTA: SCL-MEX
DEP -ARR – ALT: SCEL SAME SCIE MMMX MMAY MMGL
NOTAM ENROUTE: SCFA SCDA SPIM SPHI SEGU SEMT MROC MSLP
ABETO: SCEZ SAMF SCFZ SPIM SEGM MPZL MHTG MMID MMEX
ROTA: SCL-MIA
DEP – ARR -ALT: SCEL SAME SCIE KMIA KFLL KPBI
NOTAM ENROUTE: SCDA SPIM SPHI SPQT SEGU SKBO MPTO MKJP NOTAM
ENROUTE ALT. ENG FAIL: SPCL SPTU SBCZ SBRB FIR: SCEZ
SAMF SCFZ SPIM SBAZ SEGU SKED SKEC MPZL MKJK MUFH KZMA
ROTA: PACÍFICO
NOTAM APLICÁVEL: SCEL SCIE SAME SCFA SCIP NTTO NTAA NCRG
ABETO: SCEZ SAMF SCFZ SCIZ NTTT
ROTA: SCL-MAD
DEP – ARR – ALT: LEMD LEVC LEZG SCEL SCIE SAME
ENROUTING ADEQUADO: LEZL LEZG LPPT GCLP GVAC (SBBE ou SBSL) SBFZ SBBR SBGR SGAS SACO SLVR
SCFA
FIR: LECM LPPC LPPO GCCC GOOO GVSC SBAO SOOO SBAZ SBRE SBBS SBCW SGFA SARR SACF
SAMF SCEZ
Nota: (Para operação B767): Belém SBBE ou São Luís SBSL devem ser considerados em conformidade com a
regulamentação de manter um aeroporto a 60 minutos de distância, em todos os momentos dentro do continente.
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ROTA: SCL-AKL
DEP – ARR – ALT: SCEL SCIE SAME NZAA NZOH NZCH
ADEQUADO: SCTE SCCI SCIP NTAA NCRG NZWN
ABETO: SCEZ SAMF SCTZ SCCZ SCIZ NZZO NZZA NZZC
ROTA: MAD-FRA
DEP – ARR – ALT: LEMD LEVC LEZL EDDF EDDL EDDK
ENROUTING ADEQUADO: LPPT LEAL LEBL LEZG LFLL LFBO LSZH
ABETO: LECM LFBB LFMM LSAS EDGG EDWW
ROTA: AKL-SYD
NOTAS APROPRIADAS: NZAA NZCH NWWW YSSY YBBN YMML
ABETO: NZZA NZZO YMMM YBBB
Nota: Informações adicionais de NOTAM serão incluídas no despacho se necessário devido a desvios, ou outras informações
a pedido da Tripulação de Voo quando solicitado.
Os Subgerentes de Operações de Voo e Chefes de Frota da Companhia poderão emitir informações às suas tripulações de
voo através dos NOTAMs internos da Companhia, quando necessitarem que tais informações sejam de ação urgente ou
imediata.
Os NOTAM da Empresa que tenham expirado ou que o administrador considere que devam ser retirados serão enviados
aos respectivos Gestores de Frota para validação da sua retirada.
Corresponde à informação de despacho do voo, com o planeamento realizado por um EOV. É apresentado em uma pasta
preparada antes de cada voo e a Tripulação de Voo o levará de forma acessível a bordo, conforme detalhado no item
5.2.8.1 deste manual.
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5) NOTAS (*)
6) NOTOC (Ref: Anexo H, item 11.2.5, deste manual) (*)
7) Situação de manutenção da aeronave (relatórios diferidos abertos, MEL/CDL e limitações operacionais).
16) Tabelas Holdover Times Guidelines (HOT): caso existam condições de gelo no solo dos aeroportos a serem operados,
serão incluídas tabelas HOT correspondentes ao Tipo de Fluido a ser utilizado.
Em caso de geada deverá ser incluída a tabela “ACTIVE FROST” (Ref: Capítulo 7.7.1.6.5 e 7.7.1.12 deste manual).
17) Para despachos com operação planejada RNP-AR: relatório de previsão RNP (NRAF).
18) Para voos ETOPS incluir “Guia de Despacho ETOPS”. (Veja 11.3.6.1 deste
manual).
19) Carta de Navegação NAT (Carta de Plotagem do Atlântico Norte): Incluida em voos SCL-MAD-SCL.
(*) = Corresponde à informação que, caso não haja alterações que o exijam, será prestada no primeiro trecho de uma série
de voos e permanecerá válida para os trechos subsequentes.
(**) = A preparação da documentação de voo relativa a passageiros, carga e correio, bem como a sua inclusão na “Pasta
de Voo” e embarque, é de responsabilidade da Sede da Estação Aérea. No entanto, a ICC receberá a
documentação correspondente ao seu âmbito de atuação (Exemplo: PIL, UM, manifesto diverso, etc.).
(***) = Quando as cartas meteorológicas e fotos de satélite puderem ser visualizadas na sala de despacho, não será
necessário anexá-las em papel, a menos que o Comandante de Vôo exija.
(****) = Documentos que não são entregues regularmente ao PIC, mas fazem parte do arquivo de documentação de voo
indicado no item 5.3.9 deste manual.
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Documento no qual as informações e parâmetros mais significativos para o planejamento e operação do voo são
apresentados à tripulação de voo de forma ordenada e resumida (ver anexo). Para todos os voos será elaborado
o Crew Briefing, documento que traz o nome e o número da licença do Gerente de Operações de Voo responsável
pelo despacho. O Briefing da Tripulação juntamente com o Plano Operacional de Voo são assinados pelo
Comandante de Voo, no momento da aceitação do despacho do voo.
NOTA: Será necessária a emissão de novo Formulário de Briefing da Tripulação nos seguintes casos:
• Quando o CCO reprogramar o voo com novos horários de operação (alteração do Crew Briefing
Form não se aplica em casos de atrasos por condições climáticas ou manutenção). • Quando,
após o despacho do voo, a aeronave
for trocada por outra de frota diferente. Não se aplica a alterações dentro da mesma família A320,
mas o Formulário de Crew Brienfing deverá ser alterado sempre que a nova aeronave
designada tenha status de manutenção 2.
• Quando houver mudança de Tripulação de Voo pelo menos 01:30 Horas antes do ETD. Após esse
tempo, a correção deverá ser feita manualmente no documento original.
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Será utilizado o sistema mecanizado de Plano de Voo Jeppesen. Como sistema alternativo,
poderão ser utilizados planos de voo pré-computados (ver item 5.3.6, d) deste manual).
A responsabilidade pela gestão da base de dados cabe à Diretoria Adjunta de Controle de Voo.
Nesta base de dados foram inseridas as políticas e parâmetros que regulam as operações de
voo, o que impede a geração de um plano de voo operacional que ultrapasse os pesos estruturais
máximos (MZFW, MTOW, MLW) e alturas (MSA, MDA)., MDH, MEA, MOCA, MORA, MVA).
O sistema de planos de voo da Jeppesen e SITA é atualizado a cada 28 dias, quando o circuito
AIRAC é concluído, à semelhança do que acontece com as aeronaves da Companhia.
O DAR 06, 3.14.3.1, estabelece que o plano de voo operacional deverá ser assinado pelo piloto
em comando e, quando for o caso, pelo EOV.
De acordo com o acima exposto, o Plano de Voo conterá o nome, número de licença e assinatura
do EOV responsável. No caso de despachos remotos e/ou atualizações dos mesmos, o Plano
de Voo conterá apenas o nome e número de licença do EOV responsável. O Plano Operacional
de Voo será sempre submetido à aprovação e assinatura do Piloto em Comando.
O Plano Operacional de Voo deverá ser elaborado com a seguinte antecedência ao ETD,
conforme modalidade de despacho:
- Rota internacional: a solicitação será feita 02 horas antes do horário em que a estação
solicitar que o plano operacional de voo seja fornecido pelo CCV SCL.
- Rota nacional: a solicitação será feita 2 horas antes do ETD e será enviada pelo CCV SCL
01 hora antes do ETD
Condições da pista:
Variações do Plano de Voo Operacional devido a Alterações no Block Fuel e/ou ZFW
Para evitar atrasos por modificações no abastecimento de combustível (Block Fuel) e/ou carga de
pagamento de última hora, são permitidas variações no TOW do Plano Operacional de Voo, mas
estas não deverão ultrapassar o máximo de 2.500 Kg para A340/B787. /B767 e 1.000 Kg para A320
FAM, no sentido superior. A superação desta limitação será motivo para a elaboração de um novo
Plano Operacional de Voo. (Ver máximo “Alteração de última hora” em 5.2.9.5 deste manual).
No início da operação, para otimizar o aproveitamento do tempo, fica previsto que o avião seja
abastecido com 3.000 Kg a menos no A340/B787/B767 e 1.500 Kg a menos no A320 FAM, do que o
Combustível Mínimo Requerido por Bloco especificado no respectivo Plano de Voo. Voo Operacional,
que será posteriormente ajustado de acordo com o ZFW atualizado.
Caso seja entregue um Plano de Voo preliminar com ZFW durante o despacho, posteriormente,
quando o Piloto em Comando receber o Plano de Voo com ZFW atualizado, de acordo com a análise
operacional do voo, ele informará ao EOP o novo Bloco de Combustível Necessário.
O EOP manterá o Piloto em Comando informado, o mais breve possível no momento do encerramento
do voo, quando o ZFW inicialmente estimado apresentar variações, para que o PIC possa fazer as
correções de combustível com base no cálculo “Burn Off Fuel” que aparece. no Plano de Voo
Operacional e proceder ao fornecimento do Combustível do Bloco Final (os planos de voo fornecem
esta informação para variações de peso por 1.000 Kg.)
Nota: Alterações no TOW com variações, no sentido superior, superiores a 2.500 Kg no A340/B787/
B767 e 1.000 Kg no A320 FAM, exigem um novo Plano de Voo Operacional, que poderá
ser entregue através de um “Plano de Voo via ACARS que deverá ser validado através do
“ACK” do PIC (ver parágrafo 5.2.8.2, 2), c) deste manual).
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Descrito abaixo: