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PÁGINA : 49
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
ÿ B767 (Lado A)
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PÁGINA : cinquenta
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
ÿ B767 (Lado B)
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PÁGINA : 51
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
ÿ A340
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PÁGINA : 52
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
PÁGINA : 53
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
PÁGINA : 54
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
ÿ B767 (Lado A)
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PÁGINA : 55
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
ÿ B767 (Lado B)
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PÁGINA : 56
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
ÿ A340
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PÁGINA : 57
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
ÿ
A320 FAM ILS CAT II/III. Lado A (somente motores IAE e PW).
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PÁGINA : 58
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
ÿ
A320 FAM ILS CAT II/III. Lado B (somente motores IAE e PW).
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PÁGINA : 59
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
ÿ
A320 FAM ILS CAT II/III. Lado A (somente motores CFM).
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PÁGINA : 60
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
ÿ
A320 FAM ILS CAT II/III. Lado B (somente motores CFM).
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
c) Mercadorias Perigosas
Ver no Anexo H
d) RVSM (Lado 1)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
d) RVSM (Lado 2)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
PÁGINA : 64
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
PÁGINA : 65
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
PÁGINA : 66
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
PÁGINA : 67
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
PÁGINA : 68
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
PÁGINA : 69
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Esta cartilha, segundo o FCOM, é um guia que estabelece os pontos que devem ser observados
durante a caminhada, sem que seja obrigatório que o tripulante de voo a carregue durante sua
execução.
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DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Esta cartilha, segundo o FCOM, é um guia que estabelece os pontos que devem ser observados
durante a caminhada, sem que seja obrigatório que o tripulante de voo a carregue durante sua
execução.
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ANEXO A"
ÍNDICE
TEMPO DE VÔO (TV), PERÍODOS DE SERVIÇO DE VÔO (PSV) E PERÍODOS DE DESCANSO (PD)
DA EQUIPE DE VÔO. (REF: Transcrição de DAN 121, 121.605)
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INTENÇÃO LM ENTE
DEIXADO EM BRANCO
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DAN 121.605
TEMPO DE VÔO (TV), PERÍODOS DE SERVIÇO DE VÔO (PSV)
E PERÍODOS DE DESCANSO (PD) DO PESSOAL DE VÔO.
(a) Generalidades.
(1) Estas regras aplicar-se-ão às tripulações de todos os operadores dedicados ao transporte de passageiros e carga, que utilizem
aeronaves cujo peso de descolagem certificado seja superior a 5.700 kg. No caso das operadoras chilenas, para voos nacionais
e internacionais, e para operadoras estrangeiras quando realizam voos domésticos.
(2) Os Operadores serão responsáveis pela programação dos Tempos de Voo, Períodos de Serviço de Voo, Períodos de Serviço e
Períodos de Descanso e Repouso, de acordo com o disposto nesta norma.
(3) O operador, a tripulação de voo e a tripulação auxiliar serão responsáveis pelo cumprimento dos limites estabelecidos para TV e
PSV, previstos nesta norma.
(4) Os TV e PSV estabelecidos nesta norma são os máximos permitidos e não serão autorizadas solicitações de prorrogação
adicionais além daquelas expressamente consideradas pela norma.
(5) Se por alguma situação a tripulação ultrapassar os períodos de TV, PSV ou reduzir o Período de Descanso, o operador deverá
informar a DGAC num prazo não superior a 96 horas após a ocorrência do evento, considerando no relatório todos os
antecedentes que motivou tal situação. Além disso, o operador deverá manter um registo de todos estes casos com a
correspondente assinatura dos tripulantes envolvidos.
(6) Para análise da DGAC, os operadores devem preparar e manter disponíveis em todos os momentos e até seis meses após o
cumprimento, a função programada da tripulação de voo e os tempos de voo, períodos de serviço de voo e períodos de serviço
prestados.
(i) Os limites do Período de Serviço de Voo PSV e da Restrição Noturna serão aqueles
seguindo:
(iii) A operadora não poderá agendar mais de 12 horas de PSV em um período de 24 horas consecutivas, salvo se aplicável a
prorrogação de 02 horas.
(iv) Caso um Operador de Sistemas integre a tripulação, serão aplicados os mesmos horários de PSV, Prorrogação e Restrição
Noturna estabelecidos para os pilotos.
(v) O operador poderá programar voos de longo alcance ou rotas que excepcionalmente considerem ida e regresso ao mesmo
local com Tripulação Reforçada, prévia autorização da DGAC, sem prejuízo dos demais requisitos estabelecidos pela
legislação laboral.
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(vi) Os Tripulantes de Voo que tenham completado mais de 50% do Período Noturno num Período de Serviço
de Voo poderão realizar apenas um segundo Período de Serviço de Voo Noturno consecutivo, que não
poderá exceder 50% do Período Noturno.
(vii) O Período de Serviço de Voo (Tripulação Mínima) de 12 horas contínuas poderá ser estendido até 14
(quatorze) horas mediante ocorrência, no respectivo Período de Serviço de Voo, de contingências
meteorológicas, emergências médicas, necessidades de manutenção qualificada da aeronave. registrados
na MEL (Lista de Equipamentos Mínimos), ou quando o Piloto em Comando assim determinar por
questões de segurança.
(viii) Em todos os casos anteriores, o operador deverá manter um registo sempre disponível e por um período
máximo de seis meses, para solicitação e análise pela DGAC. Onde sejam registadas as razões
fundamentadas que foram tidas em consideração para a prorrogação do Período de Serviço de Voo.
Este registro deverá incluir a assinatura do Piloto em Comando.
(ix) Quando os tripulantes cumprirem um Período de Serviço, poderão iniciar um PSV desde que a soma dos
dois tempos não ultrapasse os limites estabelecidos para um PSV.
(i) Os limites máximos de Tempo de Voo estabelecidos para as tripulações serão aqueles
seguindo:
(ii) O Tempo de Voo será reduzido em trinta minutos para cada pouso superior a cinco. Esta regra será
aplicável apenas às Tripulações Mínimas de Voo.
(iii) Para controle dos limites de Tempo de Voo especificados nesta norma, os tripulantes de voo contabilizarão
para este tempo todas as horas voadas em operações privadas, comerciais e esportivas. Para estes
efeitos, o tripulante de voo deverá informar o operador de todas as horas de voo realizadas fora da
companhia.
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
(iv) Descanso
(a) O operador não poderá agendar um Tripulante de Voo para um Período de Serviço de Voo quando
os Períodos de Descanso (PD) indicados abaixo não tenham sido cumpridos:
(b) Caso corresponda um Período Mínimo de Descanso (10 horas), deverá ser considerado um tempo
adicional de 45 minutos para efeitos de transferência quando operar na base principal de operações
e um tempo de 20 minutos nos postos. Este tempo não constitui um período de descanso ou
período de serviço de voo.
(c) Caso a tripulação cumpra um Período de Serviço de 8 horas ou mais, para iniciar um Período de
Serviço de Voo deverá ser considerado previamente um descanso mínimo de 11 (onze) horas.
(d) O tripulante de voo que realizar um Período de Serviço de Voo que inclua uma alteração na
Longitude Geográfica de quarenta e cinco graus (45°) deverá ter o Período de Descanso
correspondente aumentado em duas horas. Este descanso continuará a ser aumentado
progressivamente em trinta minutos, por cada quinze graus de Longitude Geográfica adicional.
(3) Descanse.
(i) O operador deverá dispor de um lugar a bordo da aeronave, com condições de conforto, utilizado
exclusivamente para descanso da tripulação, quando o voo for realizado com tripulação reforçada, de
acordo com esta norma.
(ii) Este local de descanso deverá ser ocupado pelos tripulantes dispensados de suas funções com o objetivo
de não ultrapassar os limites de Tempo de Voo estabelecidos.
(iii) Os operadores devem propor, para aprovação da DGAC, os locais a bordo da aeronave que servirão de
descanso à tripulação, nos diferentes tipos de materiais aéreos que operam.
(iv) Os locais de descanso autorizados pela Direção Geral de Aeronáutica Civil constarão do Manual de
Operações do operador, de acordo com os requisitos estabelecidos na norma correspondente.
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(iii) A operadora não poderá agendar mais de 12 horas de PSV em um período de 24 horas
consecutivas, salvo se aplicável a prorrogação de 02 horas.
(v) O operador poderá programar voos de longo alcance ou rotas que considerem excepcionalmente
ida e regresso ao mesmo local com Tripulação Auxiliar Reforçada, prévia autorização da
DGAC, sem prejuízo dos demais requisitos estabelecidos pela legislação laboral.
(vi) Os tripulantes auxiliares que tenham completado mais de 50% do Período Nocturno num Período
de Serviço de Voo apenas poderão realizar um segundo Período de Serviço de Voo nocturno
consecutivo, que não poderá exceder 50% do Período Nocturno.
(vii) O Período de Serviço de Voo (Tripulação Mínima) de 12 horas contínuas poderá ser estendido
para até 14 (quatorze) horas mediante ocorrência, no respectivo PSV, de contingências
meteorológicas, emergências médicas, necessidades de manutenção qualificada da aeronave
registradas. a MEL (Lista Mínima de Equipamentos) ou quando o Comandante da Aeronave
assim o determinar por questões de segurança.
(viii) Em todos os casos anteriores, o Operador deverá manter um registo sempre disponível e por
um período máximo de seis meses, para solicitação e análise pela DGAC. Onde sejam
indicadas as razões fundamentadas que foram tidas em consideração para a prorrogação do
Período de Serviço de Voo. Este registo deverá incluir a assinatura do Comandante da
Aeronave e do Chefe de Cabina.
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(ix) Quando os tripulantes cumprirem um Período de Serviço, poderão iniciar um PSV desde que a
soma dos dois tempos não ultrapasse os limites estabelecidos para um PSV.
(x) O PSV será reduzido em trinta minutos para cada pouso superior a cinco. Esta regra só será
aplicável à Tripulação Auxiliar Mínima.
(2) Descanse.
(i) O operador não poderá escalar Tripulante Auxiliar para Período de Serviço de Voo quando não
forem cumpridos os Períodos de Descanso (PD) abaixo indicados:
PSV P.S.
7 horas ou menos 10 horas
8 horas 11 horas
9 horas 12 horas
10 horas 13 horas
11 horas 14 horas
12 horas 15 horas
13 horas 16 horas
14 horas 17 horas
15 horas 18 horas
16 horas 19 horas
17 horas 20 horas
18 horas 21 horas
19 horas 22 horas
20 horas 24 horas
(ii) Quando for atribuído ao tripulante um Período Mínimo de Descanso (10 horas), deverá ser
considerado um tempo adicional de 45 minutos para fins de transferência quando estiver
operando na base principal de operações e um tempo de 20 minutos nos postos. Este tempo
não constitui um período de descanso ou período de serviço de voo.
(iii) Caso a tripulação realize um Período de Serviço igual ou superior a 8 horas, para iniciar um
Período de Serviço de Voo deverá ser considerado previamente um descanso mínimo de 11
(onze) horas.
(iv) Quando um Comissário de Bordo realizar um Período de Serviço de Voo que inclua uma
alteração na Longitude Geográfica de quarenta e cinco graus (45°), o Período de Descanso
correspondente deverá ser aumentado em duas horas. Este descanso continuará a ser
aumentado progressivamente em trinta minutos, por cada quinze graus de Longitude Geográfica
adicional.
(3) Descanse.
(i) O operador deverá dispor de um lugar a bordo da aeronave, utilizado exclusivamente para o resto
das tripulações auxiliares, quando o voo for realizado com tripulação reforçada, de acordo com
o disposto nesta norma.
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(ii) Este local de descanso deverá ser ocupado pelas tripulações auxiliares em regime de
rodízio, por pelo menos 1 (uma) hora quando o Período de Serviço de Voo for superior
a 12 horas, caso em que o tripulante não poderá realizar trabalho efetivo por tempo
superior de 14 horas.
(iii) Os operadores devem propor, para aprovação da DGAC, os locais de descanso a bordo
da Tripulação Auxiliar, nos diferentes tipos de materiais aéreos que operam.
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ANEXO “B”
ÍNDICE 1
CONVENÇÃO DE TÓQUIO 3
CONVENÇÃO DE MONTREAL 8
CONVENÇÃO DE HAIA 13
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INTENCIONALMENTE
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CONVENÇÃO DE TÓQUIO
A Convenção de Tóquio sobre "infrações e alguns outros atos cometidos a bordo de aeronaves" foi realizada na cidade de mesmo nome em 14 de
setembro de 1963 e aprovada pelo Governo do Chile por DS (RREE)
Nº 711 de 22 de outubro de 74 (B/O de 17 de dezembro de 74).
As partes da Convenção que são aplicáveis às Tripulações de Voo são transcritas abaixo.
CAPÍTULO I
ARTIGO 1
b) Actos que, sejam ou não infracções, possam pôr em perigo ou pôr em perigo a segurança da aeronave ou das suas pessoas ou bens,
ou que ponham em perigo a boa ordem e disciplina a bordo.
2) Sem prejuízo do disposto no Capítulo III, a presente Convenção aplicar-se-á às infracções cometidas e aos actos praticados por uma
pessoa a bordo de qualquer aeronave registada num Estado Contratante durante o voo, na superfície do alto mar ou em qualquer outra
área localizada fora do território de um Estado.
3) Para os efeitos desta Convenção, considera-se que uma aeronave está em voo desde o momento em que é aplicada a potência para
descolagem até à conclusão da corrida de aterragem.
4) A presente Convenção não se aplicará às aeronaves dos serviços militares, alfandegários e policiais.
ARTIGO 2
Sem prejuízo do disposto no Artigo 4 e a menos que exigido pela segurança da aeronave e das pessoas ou bens a bordo, nada nesta Convenção
será interpretado como autorizando ou exigindo qualquer medida em caso de violação das leis penais de um país político natureza ou com base
em discriminação racial ou religiosa.
CAPÍTULO II
JURISDIÇÃO
ARTIGO 3
1) O Estado de matrícula da aeronave será competente para tratar das infrações e atos cometidos a bordo.
2) Cada Estado Contratante tomará as medidas necessárias para estabelecer a sua jurisdição como Estado de registo relativamente às
infracções cometidas a bordo de aeronaves registadas nesse Estado.
3) Esta Convenção não exclui qualquer jurisdição penal exercida de acordo com as leis nacionais.
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ARTIGO 4
Um Estado Contratante que não seja o Estado de registo não poderá perturbar o voo de uma aeronave para exercer a
sua jurisdição penal sobre uma infracção cometida a bordo, excepto nos seguintes casos:
2) O crime tiver sido cometido por ou contra um nacional desse Estado ou uma pessoa que nele tenha residência
permanente:
5) Quando for necessário exercer jurisdição para cumprir as obrigações desse Estado de acordo com um acordo
internacional multilateral.
CAPÍTULO III
ARTIGO 5.º
(1) As disposições deste Capítulo não se aplicam a infrações ou atos cometidos ou prestes a serem cometidos por uma
pessoa a bordo de uma aeronave em voo no espaço aéreo do Estado de registro ou no alto mar ou em outra área
fora do Estado de registro. Registro. território de um Estado, a menos que o último ponto de decolagem ou o próximo
ponto de pouso planejado seja em um Estado diferente daquele de registro ou a aeronave voe posteriormente no
espaço aéreo de um Estado diferente daquele de registro, com essa pessoa a bordo.
2) Sem prejuízo do disposto no n.º 3 do artigo 1.º, para efeitos do presente capítulo, considera-se que uma aeronave está
em voo desde o momento em que todas as portas exteriores são fechadas após o embarque e no momento em que
é aberta qualquer uma das referidas portas para o desembarque. Em caso de aterragem forçada, as disposições do
presente capítulo continuarão a aplicar-se às infracções e aos actos cometidos a bordo até que as autoridades
competentes de um Estado assumam o controlo da aeronave e das pessoas e bens nela contidos.
ARTIGO 6
(1) Quando o Comandante da aeronave tiver motivos razoáveis para acreditar que uma pessoa cometeu ou está prestes
a cometer a bordo uma infracção ou um acto previsto no Artigo 1, parágrafo 1, ele pode impor medidas razoáveis a
essa pessoa, incluindo coercitivos, que são necessários:
2) El Comandante de la aeronave puede exigir o autorizar la ayuda de los demás miembros de la tripulación y solicitar o
autorizar, pero no exigir, la ayuda de los pasajeros, con el fin de tomar medidas coercitivas contra cualquier persona
sobre la que tenga tal direito. Qualquer membro da tripulação ou passageiro também poderá tomar medidas
preventivas razoáveis sem tal autorização, quando tiver motivos razoáveis para acreditar que tais medidas são
urgentes para proteger a segurança da aeronave, das pessoas e dos bens nela contidos.
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ARTIGO 7.º
1) As medidas coercivas impostas a uma pessoa de acordo com as disposições do artigo 6.º não continuarão
aplicando-se além de qualquer ponto de desembarque, a menos que:
a) Esse ponto está localizado no território de um Estado não Contratante e as suas autoridades não permitem o desembarque
dessa pessoa, ou foram impostas medidas coercivas de acordo com o disposto no Artigo 6, parágrafo 1, alínea c), para
permitir que o seu desembarque.entrega às autoridades competentes; qualquer
b) A aeronave realiza um pouso forçado e o Comandante da aeronave não pode entregar a pessoa ao
autoridades competentes; qualquer
(2) Assim que possível e, se possível, antes de aterrar no Estado com uma pessoa a bordo, sujeito a medidas coercivas nos
termos do artigo 6.º, o comandante da aeronave notificará as autoridades desse Estado do facto de um pessoa se encontre
a bordo, sujeita às referidas medidas coercivas e aos motivos que as levaram a adotá-las.
ARTIGO 8.º
1) O comandante da aeronave poderá, sempre que necessário para os efeitos previstos no artigo 6.º, n.º 1, alíneas a) ou b),
desembarcar no território de qualquer Estado em que a aeronave aterre qualquer pessoa sobre quem tenha motivos
razoáveis para acreditar que cometeu, ou está prestes a cometer, a bordo da aeronave, um acto previsto no artigo 1.º, n.º 1,
alínea b).
2) O Comandante da aeronave informará às autoridades do Estado onde a pessoa desembarca, nos termos do presente artigo,
o facto de tal desembarque ter sido realizado e as razões para tal.
ARTIGO 9.º
1) O Comandante da aeronave poderá entregar às autoridades competentes de qualquer Estado Contratante, em cujo território
a aeronave aterre, qualquer pessoa, se tiver motivos razoáveis para crer que essa pessoa cometeu a bordo da aeronave um
acto que , na sua opinião, constitui uma violação grave de acordo com a legislação penal do Estado de matrícula da aeronave.
2) O comandante da aeronave, logo que possível e, se possível, antes de aterrar no território de um Estado Contratante com
uma pessoa a bordo que pretenda entregar nos termos do número anterior, notificará as autoridades desse Estado a sua
intenção de entregar essa pessoa e as razões que têm para o fazer.
3) O Comandante da aeronave fornecerá às autoridades a quem for entregue qualquer suposto criminoso de acordo com o
disposto neste artigo, as provas e relatórios que, de acordo com as leis do Estado de matrícula da aeronave, estejam em
sua posse legítima.
ARTIGO 10.º
Pelas medidas tomadas sujeitas às disposições desta Convenção, o Comandante da aeronave, os demais membros da
tripulação, os passageiros, o proprietário, o operador da aeronave e a pessoa em cujo nome o voo é realizado, não serão
responsável em qualquer procedimento devido a qualquer tratamento sofrido pela pessoa sujeita a tais medidas.
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CAPÍTULO IV
ARTIGO 11.º
1) Quando uma pessoa a bordo, por meio de violência ou intimidação, cometer qualquer ato ilícito de apreensão, interferência ou exercício de controle
de uma aeronave em voo, ou tais atos forem iminentes, os Estados Contratantes tomarão todas as medidas necessárias para garantir que o
Comandante legítimo da aeronave recupere ou mantenha o controle.
2) Nos casos previstos no número anterior, o Estado Contratante onde a aeronave aterrar permitirá aos seus passageiros e tripulantes prosseguir a
viagem o mais rapidamente possível e devolverá a aeronave e a sua carga aos seus legítimos possuidores.
CAPÍTULO V
ARTIGO 12.º
Cada Estado Contratante permitirá ao Comandante de uma aeronave registada noutro Estado Contratante desembarcar qualquer pessoa, em
conformidade com o disposto no artigo 8.º, n.º 1.
ARTIGO 13
1) Cada Estado Contratante aceitará a entrega de qualquer pessoa que o Comandante da aeronave
entregar nos termos do artigo 9, parágrafo 1.
2) Se um Estado Contratante considerar que as circunstâncias o justificam, prenderá ou tomará outras medidas para garantir a presença de qualquer
pessoa suspeita de ter cometido um dos actos referidos no n.º 1 do artigo 11.º, bem como de qualquer outra pessoa que lhe foi entregue. A
detenção e outras medidas serão executadas de acordo com as leis desse Estado e continuarão apenas durante o período razoavelmente
necessário para permitir o início de um processo criminal ou de extradição.
3) A pessoa detida nos termos do número anterior terá todo o tipo de facilidades para comunicar imediatamente com o representante correspondente
mais próximo do Estado da sua nacionalidade.
4) El Estado Contratante al que sea entregada una persona en virtud del artículo 9 párrafo 1, o en cuyo territorio aterrice una aeronave después de
haberse cometido alguno de los actos previstos en el artículo 11, párrafo 1, procederá inmediatamente a una investigación preliminar sobre os
fatos.
(5) Quando um Estado, nos termos deste artigo, detiver uma pessoa, notificará imediatamente o Estado de matrícula da aeronave e o Estado de que
o detido é nacional e, se considerar apropriado, todos os outros Estados interessados em tal detenção e as circunstâncias que a justificam. O
Estado que prosseguir com a investigação preliminar prevista no parágrafo 4 deste artigo comunicará prontamente seus resultados aos referidos
Estados e indicará se pretende prosseguir contra essa pessoa.
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CAPÍTULO VI
OUTRAS PROVISÕES
ARTIGO 17.º
Ao levarem a cabo qualquer medida de investigação ou detenção ou ao exercerem de outra forma jurisdição sobre infracções cometidas a bordo de
uma aeronave, os Estados Contratantes terão na devida conta a segurança e outros interesses da navegação aérea, evitando atrasos
desnecessários à aeronave, aos passageiros, aos membros da tripulação ou carga.
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CONVENÇÃO DE MONTREAL
A Convenção de Montreal para “a repressão de atos ilícitos contra a segurança da Aviação Civil” foi realizada na cidade de mesmo nome em 23 de
setembro de 1971 e aprovada pelo Governo do Chile pelo DS (RREE) nº 736 de 04 de novembro 75 (D/O de 11 de dezembro de 75).
As partes da Convenção que são aplicáveis às Tripulações de Voo são transcritas abaixo.
CONSIDERANDO que os atos ilícitos contra a segurança da aviação civil põem em perigo a segurança das pessoas e dos bens, afetam gravemente
a operação dos serviços aéreos e minam a confiança dos povos do mundo na segurança da aviação civil.
CONSIDERANDO que, para prevenir tais atos, é urgente prever medidas adequadas para punir os seus autores;
ACORDARAM O SEGUINTE:
ARTIGO 1
a) Praticar atos de violência contra pessoa a bordo de aeronave em voo que, pela sua natureza,
constituem um perigo para a segurança da aeronave,
b) Destrua uma aeronave em serviço ou cause danos que a tornem incapaz de voar ou que, devido à sua
natureza, constituem um perigo para a segurança da aeronave em voo;
c) Colocar ou fazer colocar numa aeronave em serviço, por qualquer meio, artefacto ou substância capaz de destruir a referida aeronave ou
causar danos que a tornem incapaz de voar ou que, pela sua natureza, constitua perigo para a segurança da aeronave. a aeronave.
aeronave em vôo;
d) Destruir ou danificar instalações ou serviços de navegação aérea ou perturbar o seu funcionamento, se tais actos, pela sua natureza,
constituírem perigo para a segurança das aeronaves em voo;
e) Comunicar conscientemente relatórios falsos, colocando assim em risco a segurança de uma aeronave em
voo.
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ARTIGO 2
a) Uma aeronave será considerada em voo desde o momento em que todas as portas externas forem fechadas após
o embarque até o momento em que qualquer uma dessas portas for aberta para desembarque; Em caso de
aterragem forçada, considerar-se-á que o voo continuará até que as autoridades competentes tomem conta da
aeronave e das pessoas e bens a bordo.
b) Uma aeronave será considerada em serviço desde o momento em que o pessoal ou a tripulação de terra iniciam
as operações antes de um determinado voo até vinte e quatro horas após qualquer aterragem; O período de
serviço será prorrogado em qualquer caso por todo o tempo de voo da aeronave, de acordo com a alínea a)
deste artigo.
ARTIGO 3
Os Estados Contratantes comprometem-se a estabelecer penas severas para os crimes mencionados no artigo 1.º.
ARTIGO 4
1) A presente Convenção não se aplica às aeronaves utilizadas em serviços militares, alfandegários ou policiais.
2) Nos casos previstos nas alíneas a), b), c) e e) do n.º 1 do artigo 1.º, a presente Convenção só se aplicará, quer se trate
de aeronave em voo internacional, quer em voo doméstico se:
a) O local real ou previsto de decolagem ou pouso da aeronave estiver localizado fora do Estado de
mensalidade; qualquer
3) Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do presente artigo, nos casos previstos nas alíneas a), b), c) e e) do n.º 1 do artigo
1.º, a presente Convenção aplicar-se-á também se o autor ou suposto autor for encontrado no território de um Estado
diferente daquele de matrícula da aeronave.
4) No que diz respeito aos Estados mencionados no artigo 9.º, a presente Convenção não se aplicará nos casos previstos
nas alíneas a), b), c) e e) do n.º 1 do artigo 1.º, se os locais mencionados no n.º 2 (a) ) deste artigo estejam situados
no território de apenas um dos Estados referidos no artigo 9.º, a menos que a infração tenha sido cometida ou o autor
ou suposto autor seja encontrado no território de um Estado que não seja esse Estado.
5) Nos casos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 1.º, a presente Convenção só se aplica se os meios e serviços de
navegação aérea forem utilizados para a navegação aérea internacional.
6) O disposto nos parágrafos 2), 3), 4) e 5) deste artigo aplicar-se-á também nos casos previstos
no parágrafo (2) do artigo 1º.
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ARTIGO 5.º
1) Cada Estado Contratante tomará as medidas necessárias para estabelecer a sua jurisdição sobre os delitos em que
seguintes casos:
c) Se a aeronave, a bordo da qual o crime é cometido, aterrar no seu território com o presumível infrator
ainda a bordo;
d) Se o crime for cometido contra ou a bordo de uma aeronave cedido em regime de locação sem tripulação a uma
pessoa que nesse Estado tenha o seu escritório principal ou, se não o tiver, a sua residência permanente.
2) Do mesmo modo, cada Estado Contratante tomará as medidas necessárias para estabelecer a sua jurisdição sobre
os crimes previstos nas alíneas a), b) e c) do n.º 1) do artigo 1.º, bem como no n.º 2) do mesmo artigo. , pois Este
último parágrafo refere-se aos crimes previstos nas referidas subseções, caso o suposto autor se encontre em seu
território e esse Estado não conceda a extradição, nos termos do artigo 8º, aos Estados previstos no parágrafo 1º
deste artigo. .
3) Esta Convenção não exclui qualquer jurisdição penal exercida de acordo com as leis nacionais.
ARTIGO 6
1) Qualquer Estado Contratante em cujo território se encontre o autor ou suspeito de crime, se considerar que as
circunstâncias o justificam, procederá à sua detenção ou tomará outras medidas para garantir a sua presença.
A detenção e outras medidas serão executadas de acordo com as leis desse Estado e continuarão apenas durante
o período necessário para permitir o início de um processo criminal ou de extradição.
3) A pessoa detida nos termos do n.º 1 deste artigo terá todas as facilidades para comunicar imediatamente com o
representante correspondente mais próximo do Estado da sua nacionalidade.
(4) Quando um Estado, nos termos do presente artigo, detiver uma pessoa, notificará imediatamente essa detenção e
as circunstâncias que a justificam aos Estados referidos no parágrafo 1 do artigo 5, ao Estado de que o detido é
nacional e , se considerar conveniente para todos os outros Estados interessados. O Estado que realizar a
investigação preliminar prevista no parágrafo 2 deste artigo comunicará prontamente seus resultados aos referidos
Estados e indicará se pretende exercer sua jurisdição.
ARTIGO 7.º
O Estado Contratante em cujo território se encontra o alegado autor, se não extraditar o suspeito, submeterá o caso às
suas autoridades competentes para efeitos de procedimento penal, sem exceção e independentemente de o crime ter
sido ou não cometido no seu território. território. Estas autoridades tomarão a sua decisão nas mesmas condições que
as aplicáveis aos crimes comuns de natureza grave, de acordo com a legislação do referido Estado.
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ARTIGO 8.º
1) Os crimes serão considerados incluídos entre os crimes passíveis de extradição em qualquer tratado de extradição
celebrado entre os Estados Contratantes. Os Estados Contratantes comprometem-se a incluir os crimes como casos de
extradição em qualquer tratado de extradição que celebrem entre si no futuro.
2) Se um Estado Contratante, que sujeita a extradição à existência de um tratado, receber de outro Estado Contratante,
com o qual não tenha tratado, um pedido de extradição, poderá, a seu critério, considerar a presente Convenção como
o instrumento jurídico necessário. base para extradição em relação a crimes. A extradição estará sujeita às demais
condições exigidas pela legislação do Estado requerido.
3) Os Estados Contratantes que não sujeitarem a extradição à existência de um tratado reconhecerão os crimes como
casos de extradição entre eles, sujeitas às condições exigidas pela lei do Estado requerido.
4) Para efeitos de extradição entre Estados Contratantes, os crimes serão considerados cometidos não só no local onde
ocorreram, mas também no território dos Estados obrigados a estabelecer a sua jurisdição nos termos das alíneas b),
c ) e d) do n.º 1 do artigo 5.º.
ARTIGO 9.º
Os Estados Contratantes que estabeleçam organizações operacionais conjuntas de transporte aéreo ou organizações
operacionais internacionais que utilizem aeronaves objeto de registro comum ou internacional, designarão, com relação a
cada aeronave, de acordo com as circunstâncias do caso, o Estado entre eles que deverá exercerá a jurisdição e terá os
poderes do Estado de Registro de acordo com esta Convenção e notificará a Organização da Aviação Civil Internacional,
que notificará todos os Estados Partes nesta Convenção.
ARTIGO 10.º
1) Os Estados Contratantes esforçar-se-ão por tomar, em conformidade com o direito internacional e com a sua própria legislação, todas as
as medidas viáveis para prevenir a prática dos crimes previstos no artigo 1.º.
2) Quando, devido à prática de uma infracção prevista no artigo 1.º, um voo for atrasado ou interrompido, cada Estado
Contratante em cujo território se encontrem a aeronave, os passageiros ou a tripulação facilitará a continuação do voo
aos passageiros e à tripulação. viajarão o mais rápido possível e devolverão prontamente a aeronave e sua carga aos
seus legítimos proprietários.
ARTIGO 11.º
1) Os Estados Contratantes prestar-se-ão mutuamente a maior assistência possível em relação a quaisquer processos
penais relacionados com os delitos. Em todos os casos, a lei aplicável à execução de um pedido de assistência será a
lei do Estado requerido.
2) No entanto, o disposto no número anterior não afectará as obrigações derivadas de qualquer tratado bilateral ou
multilateral que regule, no todo ou em parte, matérias relativas à ajuda mútua em matéria penal.
ARTIGO 12.º
Qualquer Estado Contratante que tenha motivos para acreditar que um delito previsto no Artigo 1 está prestes a ser
cometido deverá fornecer, de acordo com sua legislação nacional, todas as informações relevantes à sua disposição a
outros Estados que, em sua opinião, sejam os mencionados no n.º 1 do artigo 5.º.
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ARTIGO 13
Cada Estado Contratante notificará o mais rapidamente possível ao Conselho da Organização da Aviação Civil
Internacional, de acordo com a sua legislação nacional, qualquer informação relevante em sua posse relativa a:
a) As circunstâncias do crime:
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CONVENÇÃO DE HAIA
A Convenção de Haia para “a repressão à apreensão ilícita de aeronaves” foi realizada na cidade de mesmo nome, em 16 de dezembro de 1970 e
aprovada pelo Governo do Chile pelo DS (RREE) nº 147 de 20 de março de 1972 ( D/O 19 de abril de 1972).
As partes da Convenção que são aplicáveis às Tripulações de Voo são transcritas abaixo.
PREÂMBULO
CONSIDERANDO que os actos ilegais de apreensão ou exercício de controlo de aeronaves em voo colocam em perigo a segurança de pessoas e
bens, afectam gravemente o funcionamento dos serviços aéreos e minam a confiança dos povos do mundo na segurança da Aviação Civil.
CONSIDERANDO que, para prevenir tais atos, é urgente prever medidas adequadas para punir seus autores.
ACORDARAM O SEGUINTE:
ARTIGO 1
Uma infração (doravante denominada "a infração") é cometida por qualquer pessoa que, a bordo de uma aeronave em voo:
1) Ilicitamente, por meio de violência, ameaça de violência ou qualquer outra forma de intimidação, apreender tais aeronaves, exercer o seu controle
ou tentar cometer qualquer um de tais atos.
ARTIGO 2
ARTIGO 3
1) Para efeitos da presente Convenção, considera-se que uma aeronave está em voo desde o momento em que todas as portas exteriores são
fechadas após o embarque até ao momento em que qualquer dessas portas é aberta para o desembarque. Em caso de aterragem forçada,
considerar-se-á que o voo continuará até que as autoridades competentes tomem conta da aeronave e das pessoas e bens a bordo.
2) A presente Convenção não se aplica às aeronaves utilizadas em serviços militares, alfandegários ou policiais.
(3) A presente Convenção só será aplicável se o local de descolagem ou de aterragem efectiva da aeronave, a bordo da qual a infracção for cometida,
estiver localizado fora do território do Estado da sua matrícula, quer se trate de uma aeronave em voo internacional , já em voo interno.
4) Nos casos previstos no artigo 5.º, a presente Convenção não se aplicará se o local de descolagem e o local de aterragem efectivo da aeronave, a
bordo da qual a infracção for cometida, estiverem situados no território de apenas um dos Estados referidos no referido artigo.
5) Sem prejuízo do disposto nos n.ºs 3 e 4 deste artigo, aplicam-se os artigos 6,7,8 e 10, independentemente do local efetivo de descolagem ou
aterragem da aeronave, se o infrator ou alegado infrator for encontrado no território de um Estado diferente daquele de matrícula da referida
aeronave.
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ARTIGO 4
1) Cada Estado Contratante tomará as medidas necessárias para estabelecer a sua jurisdição sobre o delito e sobre
qualquer ato de violência cometido pelo alegado infrator contra passageiros ou tripulantes, em relação direta com o
delito, nos seguintes casos:
b) Se a aeronave, a bordo da qual o crime é cometido, aterrar no seu território com o presumível infrator
ainda a bordo;
c) Se o crime for cometido a bordo de aeronave alugada sem tripulação a pessoa que tenha o seu escritório principal
nesse Estado ou, se não o tiver, a sua residência permanente.
(2) Além disso, cada Estado Contratante tomará as medidas necessárias para estabelecer a sua jurisdição sobre o delito
no caso de o suposto autor ser encontrado em seu território e esse Estado não conceder a extradição, de acordo
com o Artigo 8, aos Estados desde que para no parágrafo 1 deste artigo.
3) Esta Convenção não exclui qualquer jurisdição penal exercida de acordo com as leis nacionais.
ARTIGO 5.º
Os Estados Contratantes que constituam organizações operacionais conjuntas de transporte aéreo ou organizações
operacionais internacionais que utilizem aeronaves objeto de registro comum ou internacional, designarão, com relação
a cada aeronave, de acordo com as circunstâncias do caso, o Estado entre eles que deverá exercerá a jurisdição e terá
os poderes do Estado de Registro de acordo com esta Convenção, e notificará a Organização da Aviação Civil
Internacional, que notificará todos os Estados Partes nesta Convenção.
ARTIGO 6
1) Qualquer Estado Contratante em cujo território se encontre o autor ou suspeito de crime, se considerar que as
circunstâncias o justificam, procederá à sua detenção ou tomará outras medidas para garantir a sua presença.
A detenção e outras medidas serão realizadas de acordo com as leis desse Estado e continuarão apenas durante o
período necessário para permitir o início de um processo criminal ou de extradição.
3) A pessoa detida nos termos do n.º 1 deste artigo terá todas as facilidades para comunicar imediatamente com o
representante correspondente mais próximo do Estado da sua nacionalidade.
(4) Quando um Estado, nos termos do presente artigo, detiver uma pessoa, deverá notificar imediatamente essa
detenção e as circunstâncias que a justificam, ao Estado de matrícula da aeronave, ao Estado referido no artigo 4,
parágrafo 1 c) , ao Estado de que o detido é nacional e, se considerar apropriado, a todos os outros Estados
interessados. O Estado que realizar a investigação preliminar prevista no parágrafo 2 deste artigo comunicará
prontamente os seus resultados aos referidos Estados e indicará se pretende exercer a sua jurisdição.
ARTIGO 7.º
O Estado Contratante em cujo território se encontra o presumível autor do crime, se não extraditar o suspeito, submeterá
o caso às suas autoridades competentes para efeitos de procedimento penal, sem exceção e independentemente de o
crime ter sido ou não cometido no seu território. território.
Estas autoridades tomarão a sua decisão nas mesmas condições que as aplicáveis aos crimes comuns de natureza
grave, de acordo com a legislação do referido Estado.
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
ARTIGO 8.º
1) O crime será considerado incluído entre os crimes passíveis de extradição em qualquer tratado de extradição
celebrado entre os Estados Contratantes. Os Estados Contratantes comprometem-se a incluir o delito como caso de
extradição em qualquer tratado de extradição que celebrem entre si no futuro.
2) Se um Estado Contratante, que sujeita a extradição à existência de um tratado, receber de outro Estado Contratante,
com o qual não tenha tratado, um pedido de extradição, poderá, a seu critério, considerar a presente Convenção
como o instrumento jurídico necessário. base para extradição. A extradição estará sujeita às demais condições
exigidas pela legislação do Estado requerido.
3) Os Estados Contratantes que não subordinam a extradição à existência de um tratado reconhecerão o delito como
caso passível de extradição entre eles, sujeito às condições exigidas pela legislação do Estado requerido.
4) Para efeitos de extradição entre Estados Contratantes, o delito será considerado como tendo sido cometido, não
apenas no local onde ocorreu, mas também no território dos Estados obrigados a estabelecer a sua jurisdição nos
termos do artigo 4.º, parágrafo 1.
ARTIGO 9.º
1) Quando qualquer ato mencionado no Artigo 1 a) for realizado ou estiver iminente, os Estados Contratantes tomarão
todas as medidas apropriadas para garantir que o comandante legítimo da aeronave recupere ou mantenha o
controle da aeronave.
2) Nos casos previstos no número anterior, cada Estado Contratante em cujo território se encontrem a aeronave, ou os
passageiros ou a tripulação, facilitará aos passageiros e à tripulação a continuação da viagem o mais rapidamente
possível e devolverá prontamente a aeronave e sua carga aos seus legítimos detentores.
ARTIGO 10.º
(1) Os Estados Contratantes prestar-se-ão mutuamente a maior assistência possível em relação a qualquer processo
penal relacionado com o delito e outros actos referidos no Artigo 4. Em todos os casos, a lei aplicável à execução de
um pedido de assistência deverá ser do Estado requerido.
2) No entanto, o disposto no número anterior não afectará as obrigações derivadas de qualquer tratado bilateral ou
multilateral que regule, no todo ou em parte, matérias relativas à ajuda mútua em matéria penal.
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INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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ANEXO “C”
ÍNDICE 1
1 PROPÓSITO 3
2 FUNDO 3
3 APLICATIVO 3
4 DEFINIÇÕES 3
RESPONSABILIDADES E FUNÇÕES 5
5 Área de Despacho Técnico 5
5,1 Geral da Empresa 5
5.1.1 Gerente de Operações da Plataforma 5
5.1.2 Técnico de manutenção 6
5.1.3 Equipe de bordo 7
5.1.4 Tripulação da cabine 8
Fornecedor de combustível 9
Atendimento a Passageiros 11
5.1.5 Embarque/Desembarque via Bridge 11
5.2 5.3 5.4 5.5 Embarque/Desembarque
5.5.1 5.5.2 Utilizando Estacionamento Remoto 11
9 TESTE DE COMBUSTÍVEL 13
14 EMERGÊNCIAS 24
14,1 Eventos que constituem uma emergência 24
14,2 Procedimentos Gerais em Caso de Emergência 24
14,3 Procedimento/Funções Específicas de cada Cargo em caso de Emergência 25
14.3.1 Fornecedor de combustível 25
14.3.2 Técnico de manutenção 25
14.3.3 Gerente de Operações da Plataforma 25
14.3.4 Equipe de bordo 25
14.3.5 Tripulação da cabine 25
14.3.6 Provedor de serviços de limpeza de derramamentos 25
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1 PROPÓSITO
O objetivo deste documento é ter um procedimento padronizado para abastecimento das aeronaves da Companhia, que
garanta a segurança e integridade das pessoas e materiais envolvidos, durante todo o processo de abastecimento de
combustível. Para isso, estabelece os requisitos técnicos e regulatórios, coordenando as áreas que dele participam.
2 FUNDO
• Operações de Aeronaves DAR 06. (Direção Geral de Aeronáutica Civil Chile). • Requisitos de Operação
DAN 121. (Direção Geral de Aeronáutica Civil Chile). Item
121.259 Reabastecimento com Passageiros a Bordo.
• DAP 14 01 Segurança Operacional em Área de Movimento de Aeronaves, Veículos e
Usuários do Aeródromo.
• Especificação ATA 103, Norma para Controle de Qualidade de Combustível de Aviação em Aeroportos, Revisão
2004.1. Associação de Transporte Aéreo da América.
•
JIG, Grupo Conjunto de Inspeção. Diretrizes para controle de qualidade de combustível de aviação e procedimentos
operacionais para serviços conjuntos de abastecimento no avião. Emitido em 9 de janeiro de 2004.
3 APLICATIVO
Este procedimento será obrigatório para o abastecimento de combustível às aeronaves da Companhia, devendo estar
permanentemente ajustado ao Regulamento Aeronáutico vigente da estação onde for realizada a operação.
4 DEFINIÇÕES
Emergência: Para tanto, entender-se-á EMERGÊNCIA como qualquer situação que coloque em risco a segurança e
integridade de pessoas, bens ou equipamentos, sejam eles pertencentes à Empresa, ao fornecedor ou a terceiros.
Gerente de Abastecimento de Combustível: Técnico de Manutenção (Mecânico), que em sua ausência poderá ser
substituído pelo Gerente de Operações da Plataforma, encarregado de supervisionar o abastecimento de combustível e
manter a comunicação com a tripulação de voo localizada na cabine durante o voo. embarque, desembarque ou
permanência de passageiros a bordo.
Gerente de Operações da Plataforma: Pessoal técnico, encarregado de controlar a execução dos processos realizados
para o atendimento de uma aeronave e supervisionar o abastecimento de combustível quando o Técnico de Manutenção
precisar se ausentar para subir na cabine da aeronave.
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DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Pessoal qualificado:
a) Da Empresa: É aquela que possui competência e formação adequadas à função que irá desempenhar; conhecimento da
legislação, dos procedimentos próprios da empresa e do treinamento correspondente a este procedimento e do material
de voo manuseado; formação, habilidades e experiência definidas pela Empresa.
b) Do Fornecedor: É aquele que possui competência, treinamento, formação, habilidades e experiência adequadas para
executar a tarefa atribuída; definido pela legislação, os procedimentos próprios da empresa e o treinamento pertinente a
este procedimento e ao material de voo atendido.
Técnico de Manutenção (Mecânico): Pessoal técnico, titular de licença aeronáutica, responsável pela manutenção de uma
aeronave e pela supervisão do abastecimento de combustível.
5 RESPONSABILIDADES E FUNÇÕES
5) Caso haja passageiros a bordo, embarque e/ou desembarque durante o abastecimento de combustível,
o SEI será avisado do início do abastecimento de combustível para garantir seu tempo de resposta
em caso de emergência.
6) Que nenhum veículo circule sob a asa, considerando que a área de maior risco são as válvulas de alívio.
8) Que exista um cabo de ligação à terra e esteja ligado entre o equipamento de abastecimento e o avião.
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9) Substituirá o Técnico de Manutenção para manter comunicação com a cabine em todos os momentos durante o
abastecimento de combustível, atento a qualquer evolução relacionada ao mesmo (início e fim do abastecimento
e qualquer anomalia, derramamento ou emergência que ocorra). A referida assistência será realizada caso haja
exigência do Técnico de Manutenção na cabine, devido a situação que possa deixar o AOG (aeronave em solo)
da aeronave.
11) Verificar e gerir o cumprimento das disposições de segurança estabelecidas no parágrafo 11 deste Anexo.
3) Verificar o cumprimento do desempenho e conformidade dos testes de água no combustível que o fornecedor deve
realizar e salvá-los de acordo com o disposto no parágrafo 9 deste Anexo. (*)
6) Comunicar à tripulação de voo (sempre que estiver a bordo) o início e o fim do processo de abastecimento de
combustível. Caso não esteja a bordo, através do cartão “Fornecimento de Combustível em Andamento”, manterá
o referido aviso conforme indicado em 12.2, item 6) e 12.3, deste Anexo C. (**)
7) Durante o reabastecimento com passageiros a bordo, embarque e/ou desembarque, você permanecerá na
plataforma e manterá comunicação com a cabine em todos os momentos, através do uso de equipamento de
rádio portátil ou com o uso de telefones (conectados ao nariz jack com um cabo de extensão). Em caso de
solicitação no cockpit e/ou perigo de o avião se tornar AOG, você embarcará no cockpit, entregando previamente
a responsabilidade de manter a comunicação com o cockpit a pessoal treinado para esse fim (Gerente de
Operações da Plataforma ). Se o relé não for possível, você deverá interromper o abastecimento antes de
abandonar a comunicação com a cabine.
(*) Nota: Caso esta função seja assumida pelo Piloto em Comando e o equipamento para tal não esteja
disponível, o abastecimento deverá ser realizado sem passageiros.
11) No caso de abastecimento sem Tripulação de Voo, para efeitos de testes de motor ou outro tipo
de procedimento a realizar sem passageiros a bordo, receberá, assinará e guardará uma cópia
da Ordem de Combustível e da Guia de Despacho de Combustível .juntamente com a
documentação do voo.
Nota: Caso não haja pessoal técnico de manutenção disponível para abastecimento de combustível,
a tripulação de voo e o EOP deverão assumir suas funções que estão indicadas e distribuídas
conforme detalhado:
4) Caso não tenha sido viável a confirmação da quantidade de combustível durante o despacho, a
quantidade final de combustível será confirmada ao Gerente de Operações da Plataforma.
7) Nos aeroportos alternativos não regulares deverão assumir as funções correspondentes de gestor
de operações da plataforma e/ou de Técnico de Manutenção, na sua ausência, para
cumprimento deste procedimento.
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2) Todos os TCs desempenharão funções de Segurança e Atenção aos Passageiros (por exemplo:
detectar possíveis mercadorias perigosas, manter os corredores desobstruídos, supervisionar
os banheiros, proteger a área crítica, orientar o passageiro até seu corredor, entregar qualquer
líquido mediante solicitação, receber Catering etc. ) dentro das suas áreas de responsabilidade
estabelecidas no QRH da Tripulação de Cabine, zelando pelo cumprimento e preponderância
das Disposições Específicas de Segurança estabelecidas no parágrafo 12.4 deste Anexo C e
que são da responsabilidade da Tripulação de Cabine e informando o contrário ao Comandante
da aeronave.
3) Um Tripulante de Cabine deverá permanecer em cada setor de porta. Esses tripulantes ficarão
localizados nas portas do lado onde fica a ponte de embarque (manga) e/ou escadas do avião.
Ele manterá a supervisão e controle de ambas as portas do setor até o final do procedimento e
estará pronto para iniciar e dirigir um desembarque ou evacuação pelos meios mais práticos e
ágeis disponíveis.
4) No caso de portas abertas (por exemplo, com manga e/ou escada) mantenha a supervisão das referidas portas.
portas até a ordem de fechá-las.
1) Demonstre que você possui pessoal qualificado para executar funções de abastecimento de
aeronaves.
a) Colocar a escada, bandeira e/ou protetor de pit (pelo menos um dos dois).
d) Conecte a(s) válvula(s) sob a asa à aeronave, guiando a mangueira em uma rota que evite
danos por veículos de apoio à aeronave (as tampas contra poeira devem estar sempre
colocadas quando os acoplamentos não estiverem em uso).
1) Além do aviso “PROIBIDO FUMAR” no caminho para o avião, os passageiros serão lembrados
verbalmente de não fumar, acender fósforos ou operar outros mecanismos que possam produzir
faíscas, enquanto estiverem próximos à área de abastecimento.
A apresentação do equipamento de abastecimento de combustível deverá ser no mínimo o tempo necessário para realizar o
processo de conexão, carregamento do combustível total necessário e processo de desconexão, sem causar atraso no
cumprimento do itinerário do voo. No mínimo, o seguinte deve ser considerado:
a) comparecer no estacionamento do voo, pelo menos 5 minutos antes do horário de partida confirmado.
chegada do voo.
b) Estacione imediatamente o avião, posicione-se para aguardar a autorização de conexão do pessoal de Manutenção. Este
último garantirá que o abastecimento comece assim que o veículo for conectado, sem atrasar esse processo.
A manipulação de componentes da aeronave para abastecimento é permitida exclusivamente por pessoal qualificado. Na sua
ausência, poderá ser realizado pela tripulação de voo.
AVISO: O pessoal de abastecimento de combustível não está autorizado a manipular componentes da aeronave.
Todos os equipamentos utilizados no abastecimento de aeronaves, incluindo veículos de abastecimento, carros hidrantes e
gabinetes, deverão atender aos requisitos especificados no MOT, parágrafo 15.3.9.
Os veículos hidrantes, caminhões de bombeiros e gabinetes devem estar equipados com pelo menos um extintor 20-B, C
instalado de forma segura e de fácil acesso.
Os veículos de abastecimento devem estar equipados com no mínimo dois extintores 20-B, C instalados de forma segura em
ambos os lados do caminhão e de fácil acesso.
Os registros da última inspeção, teste e recarga atuais devem ser anexados ao equipamento.
Os equipamentos de abastecimento de combustível deverão ser instalados conforme gráficos definidos no capítulo 15 deste
Anexo para cada material de voo, levando em consideração as disposições gerais de segurança indicadas no parágrafo 11
deste Anexo em operação.
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9 TESTE DE COMBUSTÍVEL
O combustível deve atender às especificações de qualidade da Especificação Padrão para Combustíveis de Turbina de
Aviação ASTM D 1655-09 e deve estar livre de contaminação. Para tal, deverão ser realizados os respetivos testes de
combustível, dependendo do tipo de equipamento de abastecimento de combustível utilizado.
Para hidrantes e armários: Uma vez iniciado o abastecimento e após a movimentação do combustível contido na linha de
entrega e filtro (aproximadamente 600 Lts), realizar um teste de claridade e brilho e um teste de detecção de água. A amostra
de água deve ser retirada a jusante (saída do filtro). O resultado da amostra deverá ser anotado na guia de envio. O seguinte
será feito com o resultado da avaliação do teste de combustível:
•
Caso o teste de combustível não apresente indícios de água, será fornecido o combustível solicitado no Pedido de
Combustível, porém, caso seja detectada a presença de água, será solicitado um segundo teste.
•
Caso o segundo teste de combustível não apresente indícios de água, o reabastecimento continuará; porém, caso
apresente indícios de presença de água no combustível, serão tomadas ações corretivas conforme manual de manutenção
da aeronave.
Para caminhões de reabastecimento: Antes de carregar e após a drenagem, realize um teste de limpidez e brilho e um teste
de detecção de água. A amostra de água deve ser retirada a jusante (saída do filtro). O resultado da amostra deverá ser anotado
na guia de envio.
•
Caso o teste de combustível não apresente indícios de água, será fornecido o combustível solicitado no Pedido de
Combustível, porém, caso seja detectada a presença de água, será solicitado um segundo teste.
•
Caso o segundo teste de combustível não apresente indícios de água, o abastecimento continuará; porém, caso apresente
indícios de presença de água no combustível, será solicitado ao fornecedor um plano de contingência (mudança de
equipamento, etc.)
Observação: Existem aeroportos onde a regulamentação local define apenas um teste por dia. Nestes casos, serão aplicadas as
regulamentações locais.
2) Identificação de Rotas de Evacuação: As rotas de evacuação de uma aeronave devem ser do conhecimento do pessoal
que desempenha funções no pátio (incluindo pessoal de limpeza) e devem permanecer livres de obstáculos e
equipamentos de apoio em todos os momentos da operação.
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3) Notificação ao pessoal a bordo da aeronave: O pessoal a bordo da aeronave deverá ser notificado
do início e término do abastecimento, indicando verbalmente que deverá manter as rotas de
evacuação desobstruídas durante todo o processo.
6) Veículo automotor: Nenhum veículo automotor deve ser posicionado ou circular sob as asas da
aeronave, pois existe alto risco de ignição e/ou derramamento de combustível.
7) Rota de fuga para veículos de abastecimento de combustível: Deve ser sempre deixada uma rota
de fuga livre para os veículos de abastecimento de combustível, a fim de poder movê-los rapidamente
em caso de emergência.
8) Portas da cabine do veículo fornecedor: Quando possuírem portas na cabine, é aconselhável manter
aberta a do lado do motorista enquanto durar o abastecimento de combustível.
• Não deverá estar localizado num raio de 3 metros, considerado a partir do ponto central dos respiros
do tanque de combustível, localizado nas pontas das asas da aeronave.
•
Os veículos de abastecimento devem ser posicionados de forma a evitar a possibilidade de a
asa da aeronave ou outras superfícies pousarem no veículo à medida que o peso do combustível
da aeronave aumenta.
•
Os equipamentos deverão estar localizados conforme tabela de posicionamento dos
equipamentos de abastecimento de combustível, definida no capítulo 15 deste Anexo, para cada
aeronave. Não é aceitável que o equipamento fique orientado com a cabine voltada para a aeronave.
10) Motor ou bomba auxiliar do veículo de abastecimento: Não podem ficar localizados sob a asa do
aeronave que está sendo reabastecida.
13) Uso do APU: Não há restrição para o uso do APU. Para mais informações consulte
FCOM de cada tipo de aeronave.
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DATA : 15-JUN-13 (R/228)
3) É realizado sem passageiros a bordo cumprindo as Disposições Gerais de Segurança indicadas no ponto 11 deste Anexo.
No caso de realização com passageiros a bordo, embarque ou desembarque, deverão também ser observadas as
Disposições Específicas de Segurança estabelecidas em 12.4 deste Anexo.
5) Dispõe de todo o pessoal necessário ao fornecimento, no pleno cumprimento das correspondentes funções e coordenação
(Ver ponto 5 deste Anexo).
2) O Técnico de Manutenção e o Gerente de Operações da Plataforma verificarão o cumprimento das Disposições Gerais e
Específicas de Segurança, estabelecidas neste Anexo, parágrafos 11 e 12.4 respectivamente.
3) O EOP ou EOV (conforme o caso) deverá preencher o Pedido de Combustível com o combustível mínimo a ser fornecido e
entregá-lo pessoalmente ao pessoal de Manutenção responsável pelo voo, para que o abastecimento possa ser iniciado.
Antes da confirmação final do combustível, devido a possíveis ajustes no plano de voo, deverão ser fornecidos:
• Frota A320 FAM: 1.500 Kg a menos que o indicado no plano, aguardando confirmação.
•
Frota A340, B787 e B767: 3.000 kg a menos que o indicado no plano, pendente
confirmação.
Notas:
i) De acordo com o procedimento de preparação da Encomenda de Combustível (ver MOT, Capítulo 4.8.10), o
preenchimento do prazo de entrega da Encomenda de Combustível deverá ser feito na presença do destinatário
do documento (Manutenção ou fornecedor) dado que tal constitui uma parte importante do controle da execução
do processo.
ii) No caso de voos turn around, a Ordem de Combustível deverá ser entregue antes da chegada do voo, para não
interferir nas tarefas de manutenção. Nos voos de origem, deverá ser feita pelo menos simultaneamente à
apresentação da equipe de abastecimento.
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5) O Técnico de Manutenção solicitará ao fornecedor o teste do combustível (Ver parágrafo 9 deste Anexo).
6) Caso a tripulação de voo não esteja a bordo, o Técnico de Manutenção, antes de iniciar o abastecimento, colocará o
cartão de aviso “Abastecimento em Andamento” no Cockpit, no pedestal central. Este cartão será transportado a
bordo em:
9) O Técnico de Manutenção permanecerá no local, observando o processo de abastecimento durante toda a manobra,
verificando os seguintes aspectos:
b) Presença de equipamento portátil de extinção de incêndios (ver ponto 8.1.1 deste Anexo).
c) Conexão do cabo equipotencial: ligação entre o equipamento de abastecimento e a aeronave (trem principal).
10) Uma vez confirmado o combustível, o EOP responsável pelo voo (EOV quando aplicável) colocará imediatamente o
horário e a quantidade de confirmação (caso tenha havido variação do plano original) no Pedido de Combustível,
para que o pessoal de voo possa realizar a Manutenção. selecione a quantidade final no painel e oriente o
fornecedor do combustível.
Nota: É imprescindível que tanto o início do processo de carregamento como a confirmação do combustível final sejam
efectuados antecipadamente (preferencialmente antes do início do embarque), de forma a evitar que o
abastecimento de combustível aconteça em simultâneo com o embarque dos passageiros (se estes os
processos são executados em paralelo. O pessoal de manutenção deverá manter comunicação com a
cabine enquanto durar o fornecimento e cumprir as disposições específicas de segurança estabelecidas em
12.4 deste Anexo).
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•
Início do Voo ou Série de Voos: Durante o despacho do voo e caso não haja condições que
limitem o fornecimento de combustível, o Piloto em Comando deverá confirmar a quantidade final
de combustível a ser carregada. Caso seja necessário considerar alterações ou variações no
combustível confirmado, estas poderão ser efetuadas à chegada à aeronave, tendo presente o
interesse em concluir o procedimento de abastecimento de combustível o mais rapidamente possível.
Assim que o processo de fornecimento for concluído de acordo com a quantidade confirmada pelo
Comandante da Aeronave e homologado pela tripulação de voo se a bordo ou pelo próprio Técnico de Manutenção
através da verificação dos indicadores de combustível da aeronave; Este último ordenará a retirada do equipamento de
abastecimento, para o que verificará o seguinte:
Concluído o reabastecimento, a Tripulação de Voo ou, na sua ausência, o Técnico de Manutenção, deverá manter o
cartão de notificação “Reabastecimento de Combustível em Curso” no seu local de origem (ver localização no parágrafo
anterior 12.2, item 6).
Uma vez concluído o processo de abastecimento de combustível, o Técnico de Manutenção preencherá a documentação
correspondente (Pedido de Combustível) e entregará à tripulação de voo.
Notas:
Ei) Se durante o processo de despacho, por situações operacionais (prevê-se aumento de passageiros ou carga de
última hora, situação meteorológica, problemas de manutenção, ou outras) não for viável determinar a quantidade
final de combustível, o Técnico de Manutenção será notificado. para que mantenha os equipamentos de
abastecimento conectados até que o Comandante da Aeronave esteja no avião e confirme o combustível final a
ser carregado.
ii) Qualquer situação que exija um aumento da quantidade de combustível previamente confirmada e não avisada
conforme nota i), para efeitos de eventual atraso causado, deverá ser entendida como uma contingência.
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2) Caso exista SEI: os veículos SEI deverão permanecer atentos a qualquer pedido de
assistência, devendo ser definido um tempo máximo de resposta de sessenta (60)
segundos ao local de abastecimento de combustível. Caso o tempo indicado não seja
cumprido a partir do seu local habitual, o veículo será colocado numa área que lhe permita
obter o tempo de resposta necessário ao local de abastecimento.
3) Onde não houver SEI: Não será aceito reabastecimento com passageiros a bordo em
aeroportos onde não haja SEI.
6) Limpeza: Os serviços de limpeza serão suspensos para não obstruir os corredores com
aspiradores, sacos de lixo ou outros elementos que dificultem o desembarque ou
evacuação do avião. Só será permitido organizar a cabine (colocar itens como cobertores,
travesseiros, almofadas, cintos, etc.) e retirar o lixo manualmente nas fileiras de assentos
que estiverem desocupados, desde que isso não prejudique o livre fluxo de passageiros .
8) Saídas: Deverão existir pelo menos 2 saídas habilitadas com escada ou ponte instalada nas
portas de acesso à aeronave para embarque e desembarque de passageiros.
b) Havendo apenas 1 porta com manga ou escada, a porta sem escada deverá ser mantida
fechada, com corrediça armada. Um Tripulante de Cabine deverá permanecer vigiando-
o até que o abastecimento de combustível termine.
•
Após a conclusão do reabastecimento e desconexão da mangueira de combustível da
aeronave: Tripulação, reabastecimento concluído.
12) Fraseologia aos passageiros: O Chefe do Serviço de Bordo ou quem ele designar deverá
dar a fraseologia aos passageiros, informando que será fornecido combustível, alertando
que é proibido fumar e que devem permanecer sentados e com cinto de segurança. cinto de
segurança desatado durante a manobra.
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DATA : 20-JAN-13 (R/230)
13) Passageiros: A Tripulação de Cabine deverá zelar para que os passageiros cumpram as
disposições estabelecidas e, se necessário, reiterar a fraseologia.
13.1 Requisitos
Será aceito abastecimento de combustível com MOTORES FUNCIONANDO quando atendidas as seguintes condições:
4) Deverão possuir SEI, esses veículos deverão permanecer atentos a qualquer solicitação de atendimento, devendo ser
definido um tempo máximo de resposta de sessenta (60) segundos ao local de abastecimento. Caso o tempo indicado
não seja cumprido a partir do seu local habitual, o veículo será colocado numa área que lhe permita obter o tempo de
resposta necessário ao local de abastecimento correspondente.
6) O piloto em comando ou tripulante de voo por ele designado deverá estar preparado para iniciar e dirigir uma evacuação
de emergência pelos meios mais práticos e expeditos disponíveis. Além disso, você deve manter comunicação em
ambas as direções (cockpit-solo e solo-cockpit) com o pessoal de terra responsável pelo abastecimento de combustível
durante a manobra.
Notas:
•
Este tipo de abastecimento de combustível constitui um método de abastecimento excecional, devendo o seu
procedimento ser expressamente aprovado pela DGAC.
Uma vez atendidas as condições exigidas (ver parágrafo 13.1), o processo de abastecimento de
combustível terá início respeitando a seguinte sequência e considerações especiais, adicionais ao
procedimento normal de abastecimento:
4) A tripulação mínima de voo deverá permanecer sentada, ocupando suas posições na cabine
(cockpit) 100% do tempo em que o motor da aeronave estiver em operação.
14 EMERGÊNCIAS
a) Derramamentos superiores a três metros de cada lado, ou superiores a cinco metros quadrados
superfície ou
2) Antes do evento das letras a., b. (do ponto 1 anterior), o fluxo de combustível será interrompido
do veículo de abastecimento.
3) Dado o evento da letra c. (do ponto 1 anterior), o fluxo de combustível será interrompido acionando um
dos botões de corte geral existentes em diferentes pontos do aeroporto.
4) Mediante aviso prévio e coordenação com a tripulação de voo, o processo de embarque será interrompido
e a Tripulação de Cabine ficará encarregada de evacuar a aeronave caso haja ocupantes no seu
interior.
5) Será proibida a circulação de pessoas e/ou equipamentos sobre o derramamento ou nas proximidades
onde se presuma a presença de fogo, fumaça ou faíscas, delimitando a área com no mínimo 6 cones.
6) Será proibido acionar motores de veículos na área comprometida, sendo evitadas faíscas, seja por atrito
ou queda de ferramentas, até que o derramamento seja controlado para evitar risco de incêndio e/ou
explosão.
8) Qualquer aeronave comprometida deverá ser retirada da área do derramamento de combustível sem
alimentar seus motores, a menos que tenha sido removido.
9) O serviço de primeiros socorros do aeroporto será notificado quando pessoas forem atingidas pelo
derramamento.
10) Se o derramamento tiver ocorrido na trajetória de recuo/reboque de uma aeronave, nenhuma dessas
duas manobras poderá ser iniciada até que o derramamento tenha sido limpo, nem qualquer motor
da aeronave poderá ser ligado. .
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Ele notificará o Gerente de Operações da Plataforma responsável pelo voo para que avalie/coordene com o Piloto
em Comando a notificação ao SEI do aeroporto.
Na ausência do gerente de operações da plataforma, ele coordenará/avaliará a notificação ao SEI junto ao piloto
em comando.
Alertará a Tripulação de Cabine em caso de emergência e ordenará a evacuação da aeronave, uma vez recebida
a comunicação do gestor de abastecimento de combustível.
Acionará o procedimento de emergência e ordenará aos passageiros que evacuem o avião, uma vez recebida a
comunicação de um membro da tripulação de voo.
Notificará a tripulação de voo sobre uma emergência na cabine e também sobre o acúmulo de vapores de
combustível na cabine para interromper o abastecimento.
Será acionado pelo Gerente de Operações da Plataforma responsável pela operação, de forma a atuar com
rapidez e segurança no momento da ativação, obedecendo ao seguinte:
• Conter o derramamento com mangas absorventes, pelo lado de fora, envolvendo o derramamento para que não
continue a expandir-se, o que permitirá a formação de uma parede de contenção.
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Neste material de voo, o abastecimento é realizado pela asa direita. O veículo de abastecimento deverá estar
sempre localizado no lado direito do avião, sob a asa, diagonalmente ao eixo longitudinal do avião, com suas rodas
posicionadas no sentido da rota de fuga, garantindo sempre uma rota de fuga livre de obstáculos .em que está
conectado à aeronave.
Se, por motivos de projeto do estacionamento onde está localizada a área do poço de abastecimento de combustível,
ou devido ao efeito de bloqueio das rotas de fuga, for possível que o veículo de reabastecimento esteja localizado
nas posições alternativas detalhadas no diagrama anexo .
As áreas demarcadas, dependendo do sentido para o qual se dirige, deverão estar sempre livres para uma possível
evacuação do veículo de abastecimento.
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Neste material de voo, o abastecimento é realizado pela asa esquerda. O veículo de abastecimento deverá
estar sempre localizado no lado esquerdo do avião, sob a asa, diagonalmente ao eixo longitudinal do avião,
com suas rodas posicionadas no sentido da rota de fuga, garantindo sempre uma rota de fuga livre de
obstáculos .em que está conectado à aeronave.
Se, por motivos de projeto do estacionamento onde está localizada a área do poço de abastecimento de
combustível, ou devido ao efeito de bloqueio das rotas de fuga, for possível que o veículo de reabastecimento
esteja localizado nas posições alternativas detalhadas no diagrama anexo . A localização do veículo de
abastecimento no lado direito (porões) da aeronave deverá ser considerada apenas quando as rotas de
evacuação do lado direito estiverem bloqueadas, o projeto do estacionamento não permitir abastecimento
seguro ou for necessário abastecimento de ambos. asas simultaneamente.
As áreas demarcadas, dependendo do sentido para onde o veículo está virado, deverão estar sempre livres
para uma eventual evacuação do veículo de abastecimento.
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Neste material de voo, o abastecimento é realizado pela asa esquerda. O veículo de abastecimento
deverá estar sempre localizado no lado esquerdo do avião, sob a asa, diagonalmente ao eixo
longitudinal do avião, com suas rodas posicionadas no sentido da rota de fuga, garantindo sempre
uma rota de fuga livre de obstáculos .em que está conectado à aeronave.
Se, por motivos de projeto do estacionamento onde está localizada a área do poço de abastecimento
de combustível, ou devido ao efeito de bloqueio das rotas de fuga, for possível que o veículo de
reabastecimento esteja localizado nas posições alternativas detalhadas no diagrama anexo . A
localização do veículo de abastecimento no lado direito (porões) da aeronave deverá ser considerada
apenas quando as rotas de evacuação do lado direito estiverem bloqueadas, o projeto do
estacionamento não permitir abastecimento seguro ou for necessário abastecimento de ambos. asas
simultaneamente.
As áreas demarcadas, dependendo do sentido em que o veículo se dirige, deverão estar sempre livres
para uma possível evacuação do veículo de abastecimento.
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ANEXO D
ÍNDICE 1
27 Negativo onze
29 Abrir/Fechar escadas 12
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Os seguintes sinais de manobra terrestre padronizados internacionalmente poderão ser utilizados para Comunicação
entre o Piloto e o Sinaleiro (Marshall ou Mecânico), de acordo com o significado descrito para cada um.
AVISO: Antes de utilizar os sinais a seguir, o sinaleiro garantirá que a área na qual a aeronave será guiada esteja livre
para
de obstáculos.
Notas:
1) Estes sinais foram projetados para serem feitos pelo sinaleiro, com as mãos iluminadas se necessário para
facilitar a observação do piloto. (À esquerda da aeronave, onde melhor pode ser visualizada pelo piloto).
2) O significado do sinal permanece o mesmo quer sejam utilizadas pás, bastões iluminados ou lanternas.
3) Os motores da aeronave são numerados, para o sinaleiro à frente da aeronave, da direita para a esquerda
(ou seja, o motor nº 1 é o motor externo de bombordo).
5) As referências a bastões também podem ser interpretadas como referências a raquetes tipo raquete de
tênis ou luvas com cores fluorescentes (somente durante o dia).
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ANEXO “E”
ÍNDICE 1
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INTENCIONALMENTE
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PARA)
CÓDIGO PARA RELATAR A CAUSA DO FORNECIMENTO EXTRA DE COMBUSTÍVEL
A seguinte codificação, para reportar a causa do carregamento extra de combustível, permite à Subgestão de Combustíveis
processar essa informação e determinar com precisão as causas mais frequentes, o custo mais elevado e a valoração do
carregamento (ver: Tabela de Códigos de Combustível Extra).
Procedimento para registro de fornecimento extra de combustível:
•
As tripulações de voo deverão reportar o fornecimento extra de combustível no Relatório de Voo, conforme tabela de “códigos/
causal” a seguir. • Os troços que tenham sido afectados por factores imprevistos
como espera, frustração, espera, atrasos, desvios para a alternativa, níveis de voo diferentes do óptimo ou outros que sejam
considerados relevantes também devem ser registados no Relatório de Voo, permitindo assim a discriminação .o consumo
destes troços nos processos de gestão de combustível de cada frota.
Exemplo:
MON-PUQ 130 kg 2c PUQ-MON
600 kg 9 Falha na válvula anti-gelo do motor ao abrir/ Não considerado no FPL
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A ICAO adotou o sistema ACN/PCN para relatar a resistência das pistas, pistas de táxi e pátios de estacionamento em todos
os aeroportos operados por aeronaves com peso superior a 5.700 kg (12.500 lb).
2) Definições
Um Número que expressa o efeito relativo de uma aeronave sobre um pavimento, para cada categoria específica de terreno
no qual ela foi construída.
Exemplo:
Coluna
1 Nº PCN = 40
2 F = Pavimento flexível
3) Procedimento de Cálculo
a) Se uma aeronave gerar efeito relativo (ACN) igual ou inferior ao Nº PCN publicado para determinado aeroporto, significa
que ela pode operar com seu peso máximo sem limitação de número de operações.
b) Caso o Nº ACN gerado pelo avião seja superior ao PCN publicado, serão feitos cálculos de peso intermediário interpolando
entre os valores ACN do avião vazio e o ACN com peso máximo, de acordo com os valores nas tabelas apresentadas,
publicadas na referência indicada no parágrafo.
c) Os pesos operacionais das diferentes aeronaves da frota determinados nos Estudos Operacionais de cada aeroporto,
incluem o fator relativo à resistência dos pavimentos.
d) Informações adicionais sobre este capítulo encontram-se em Jeppesen, Airport Directory, disponível na Unidade de
Publicações Operacionais da Subgestão de Padrões de Voo.
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Onde as administrações aeroportuárias não publicaram informações padrão da ICAO usando o método
ACN/PCN, o arrasto é normalmente expresso em função do peso total da aeronave e da configuração
do trem de pouso principal (AUW = Peso total para 1, 2, 4 ou 8 rodas por perna do trem de pouso
principal.
Este método de relatório não padronizado não considera fatores como pressão dos pneus, tipo de
avaliação ou características do terreno de fundação do pavimento.
Conhecendo a configuração do trem de pouso principal, será respeitado apenas o peso máximo
estabelecido em cada caso.
5) As resistências dos pavimentos dos aeroportos e aeródromos operados pelos equipamentos de voo da
empresa correspondem às constantes nas publicações oficiais de informação aeronáutica, expressas
pelo método padrão ACN/PCN ou AUW, dependendo do
caso.
1 2 3 4 5
Y = Limite
Inferior
c 1,00 MPa
(145 PSI)
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1 MIRAR.-
O procedimento a seguir tem como objetivo orientar os tripulantes de voo sobre a forma correta de preenchimento das
informações especificadas no MFL, conforme o caso, de forma a não cometer erros na interpretação dos dados solicitados.
2 APLICABILIDADE.-
3 RESPONSABILIDADES
É responsabilidade do Comandante da Aeronave preencher o respectivo MFL, conforme instruções fornecidas neste
procedimento.
4 DEFINIÇÕES
4.1 MFL (Maintenance Flight Log): Registro da aeronave, no qual são registrados dados como: horas de voo, ciclos, dados
da tripulação, notas sobre o comportamento da aeronave, itens de manutenção diferida.
4.2 CRS (Certificação de Retorno ao Serviço): Certifica por escrito que a aeronave ou componente atende aos requisitos
de aeronavegabilidade vigentes, após conclusão de manutenção ou algum trabalho técnico aeronáutico e que está em
condições de operar com segurança.
4.4 GRD ITEM (Ground Item): Item de solo, relatório escrito no MFL que é encontrado durante a permanência da aeronave
em solo em posto de manutenção ou na base em Santiago, seja pela tripulação de comando ou pelo pessoal de
manutenção.
4,5 MR – 2: Parte do MFL onde são anotados os Relatórios de Piloto (PIREP) ou Item de Solo (GI) que são diferidos por
pessoal autorizado para tal. Está localizado em uma caixa transparente no início do MFL.
4.7 SERVIÇO MTCE : Atendimento prestado pela Manutenção de Linha durante detenções de aeronaves em rota (escala ou
escala) conforme programa de manutenção da aeronave. Pode ser verificação de trânsito ou serviço de óleo.
Nota: Apenas as aeronaves A320 FAM não estão sujeitas a inspeções de manutenção durante as detenções em rota,
todas as outras frotas requerem Inspeção de Tráfego.
5 ATIVIDADES DO PROCEDIMENTO
Como este procedimento é basicamente uma instrução para preencher corretamente o MFL, as atividades não serão
consideradas sequencialmente, mas sim serão detalhadas quem completa os dados, onde os completa, quando completa
os dados e para onde devem ser enviados uma vez concluído o preenchimento. Os fólios correspondentes do MFL foram
preenchidos.
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CUIDADO:
5.1.1 O MFL está dividido em duas partes, o MFL propriamente dito e o MR – 2. Os dados mencionados no parágrafo 4.1
estão escritos no MFL; A parte correspondente ao MR –2 é preenchida conforme indicado em 4.5. Além disso, cada fólio
do MFL é composto por 1 (um) original e 3 (três) cópias, estas distribuídas da seguinte forma:
5.1.1.1 ORIGINAL (cor branca, letras azuis), DEPT. CONTROLE DE MTTO: O preenchimento das caixas em fundo cinza
correspondem à Tripulação de Voo, enquanto as caixas em fundo branco correspondem ao Pessoal de Manutenção.
O original permanecerá no livro até o retorno do avião à Base (Santiago), onde após tomar providências sobre possíveis
discrepâncias, deverá ser retirado pelo Supervisor de Turno de Manutenção, que será absolutamente responsável pela
entrega desta folha ao Departamento de Controle de Manutenção (DCM)
5.1.1.2 FOLHA 2 (letras azul claro preto), CÓPIA DE OPERAÇÕES E COMBUSTÍVEL: Deve ser retirada pelo Primeiro Oficial
e deixada na Pasta de Voo correspondente, junto com toda a documentação pertinente. A referida Pasta deverá ser
deixada na respectiva caixa de correio do aeroporto de Santiago, de onde será recolhida para utilização pelas áreas de
Combustível e Funções de Voo.
5.1.1.3 FOLHA 3 (cor rosa pálido, letras pretas), CÓPIA DO LIVRO: Ficará sempre na MFL para qualquer consulta da
Tripulação de Voo. Uma vez finalizado este livro, o DCM procederá à sua troca pelo livro que dá continuidade à
correlatividade numérica do fólio, eliminando imediatamente este exemplar junto com o restante do livro usado.
•
Esta cópia é do tipo pré-cortada o que permite retirar os segmentos de voo 1 e 2 ou o último segmento neste caso
com todos os campos de manutenção. Esta cópia não contém detalhes da tripulação. Em seu lugar aparece o tipo
de aeronave, sua matrícula e o número do fólio.
• Quando houver ITENS PIREP ou GND em qualquer trecho do voo, registrados na caixa “A”, deverá haver ação
corretiva na caixa “B” e a assinatura e Número de Licença na caixa “C”. Todo ITEM PIREP ou GRD requer uma
liberação de Conformidade de Manutenção, que será dada pelo Representante de Manutenção da Estação na
caixa “C”. No momento do despacho do voo, a ficha completa deverá ser retirada por ele.
• Caso não existam ITENS PIREP ou GRD naquela seção, esta cópia (Cópia da Estação) não deverá ser retirada,
portanto, uma vez feito o despacho na caixa correspondente do SERVIÇO DE MANUTENÇÃO, o Representante
de Manutenção da Estação deverá apenas retirar o pré-corte da a ficha CÓPIA DA ESTAÇÃO da seção
correspondente, que será o suporte jurídico da ação realizada na Estação.
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5.2.1 FLT NBR: O Operador deverá estar identificado com o designador ICAO (3 letras) e registrar o
número do voo correspondente com 4 dígitos. (O designador do Grupo LATAM Airlines é LAN e o de
Transporte Aéreo é LXP):
5.2.2 DATA: Deve ser anotada a data UTC correspondente ao aeroporto de saída do voo (com seis
dígitos). O formato a ser usado é DDMMAA (dia – mês – ano)
5.2.3 ALT DEST: Deve ser especificada a alternativa de destino utilizada e que foi especificada no Plano
de Vôo.
5.2.4 CICLOS: Deve ser registrado o número de ciclos correspondente ao trecho (com dois dígitos).
5.2.5 TO/FROM: Deverá ser registada na caixa TO a sigla IATA da cidade de destino do respetivo voo .
Deverá ser registada na caixa DE a sigla IATA da cidade de origem do respectivo voo . Se por algum
motivo o avião sair e retornar, abortar a decolagem ou dar partida e depois desligar os motores, a
cidade de origem deverá ser anotada na caixa TO.
• No primeiro deles deve ser anotado o horário UTC em que o movimento para completamente.
aeronave no final do voo (Tempo entre blocos).
• Na segunda linha deverá ser registrado o horário UTC em que a aeronave inicia seu movimento
com finalidade de decolagem (momento de início do push back). • A diferença horária
existente entre ambos deverá ser anotada na terceira linha e corresponderá ao Horário do Bloco do
Trecho.
5.2.8 COMBUSTÍVEL
5.2.8.1 BLOCO: Você deve anotar a quantidade real de combustível, expressa em quilos, antes de iniciar o
push-back. Veja detalhes por frota em 6.1.11.2 deste MO.
5.2.8.2 RESTANTE: O combustível restante na aeronave após a parada dos motores deve ser registrado. A
diferença entre Block Fuel e Trip Fuel, expressa em quilos, deverá coincidir com o “Rem Fuel”.
5.2.8.3 VIAGEM: A quantidade real de combustível consumida, expressa em quilogramas, deverá ser
registrada desde a partida até a parada dos motores.
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5.2.8.4 TF FLT PLN: Deve ser registado o consumo estimado de combustível para o troço por Plano de Voo, expresso em
quilogramas, incluindo o combustível previsto para a rolagem.
5.2.9.1 CÓDIGO: Deve ser registrada a causa do abastecimento extra de combustível, conforme códigos estabelecidos no
Anexo E, Letra A) deste manual.
5.2.9.2 QTDE: Deve ser registrada a quantidade de combustível extra, correspondente ao código.
Este campo permite registrar quem está atuando como Piloto em Comando (PIC), nos comandos da aeronave e o
momento da transferência da responsabilidade operacional da aeronave em casos de tripulação de voo reforçada.
5.2.10.1 BP: Deverão ser registrados os três últimos dígitos do “Número BP” do PIC que assume o comando operacional da
aeronave.
5.2.10.2 START: Deve ser registrado o horário em que o PIC assume o comando operacional da aeronave
(Exemplo: 02:40).
.
5.2.10.2 TÉRMINO: Deve ser registrado o horário em que o PIC sai ou transfere o comando operacional da unidade.
aeronave (Exemplo: 05:20).
5.2.11 BP - T/OFF: Devem ser registrados os três últimos dígitos do “Número BP” do piloto (PF) que realiza a decolagem.
5.2.12 BP - LND: Devem ser registrados os três últimos dígitos do “Número BP” do piloto (PF) que realiza o pouso.
5.2.13.1 LDG RWY: A pista utilizada deverá ser registrada (Exemplo: 17).
5.2.13.3 IDLE REV: Deve ser registrado com um X caso este procedimento seja realizado.
5.2.13.4 OET IN: Deverá ser cadastrado com X, quando for realizado One Engine Taxi In.
5.2.13.5 Campos em branco: Permitem que outros procedimentos não especificados sejam registrados com X.
5.2.14.1 ILS CAT II-III: Deverá estar registrado em II, IIIA ou IIIB, caso realize o referido procedimento.
5.2.14.2 RNP-AR: Deve ser cadastrado com X caso este procedimento seja realizado.
5.2.14.3 AUTOLAND: Deverá ser cadastrado com um X caso este procedimento seja realizado.
5.2.14.4 Campos em branco: Permitem que outras operações especiais não especificadas sejam registradas com um X.
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5.2.15 ETOPS
5.2.15.1 ROTA ÓTIMA: O maior tempo ETOPS possível deverá ser registrado para a rota e de acordo com a certificação da aeronave.
(Exemplo: 180, 120)
5.2.15.2 ENVIADO: Deverá ser registrado o horário ETOPS com que o devido voo foi despachado.
para alguma limitação de última hora
5.2.15.3 LIMITAÇÕES - MEL: Deverá ser assinalado com um X caso a limitação do ETOPS ao despacho seja de natureza técnica.
5.2.15.4 CÓDIGO DE EVENTO: Se ocorrer algum dos seguintes eventos que afetem a operação ETOPS, dois dígitos adicionais
deverão ser adicionados ao código ATA 70 pré-impresso conforme detalhado para cada evento:
5.2.16 ASSINATURA DO PILOTO EM COMANDO: O Comandante da Aeronave deverá registrar sua assinatura.
No seu âmbito de responsabilidade, esta assinatura representa a certificação de todos os itens que são preenchidos
pela tripulação de voo no MFL.
5.2.17 NOME DO PILOTO EM COMANDO: Deverá ser registrado o nome do Comandante da Aeronave.
5.2.18 LIC NBR: Deve ser registrado o Número da Licença de Voo do Comandante da aeronave.
5.2.19 DATA DE EXP: Deve ser registrada a data de vencimento da licença de voo do Comandante da aeronave.
5.2.20 CÓDIGO: A categoria de cada Tripulante deverá ser cadastrada utilizando os seguintes códigos:
Código 1 Carga
PIC .
Primeiro oficial.
2 Membro da Equipe Técnica.
3 Chefe de Cabine (COMPURADOR).
Comissário (STEWARD).
567 Assistente.
x Membro extra da tripulação.
5.2.22 OBSERVAÇÕES: Campo onde a Tripulação de Voo pode anotar qualquer informação relevante do voo. Também pode
ser usado pela Manutenção para registrar observações relevantes para alguma área.
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5.2.23 A. DESCRIÇÃO DO DEFEITO (ITEM PIREP/GRD): O Piloto em Comando ou Tripulação de Voo por ele designado
registrará em inglês todas as discrepâncias ocorridas na respectiva seção, utilizando os quadrados A (3 em cada
página). Estes armários não possuem fundo colorido, pois não são de uso exclusivo da Tripulação de Voo. Uma
discrepância deve ser escrita por caixa. Caso não haja espaço para determinado relatório, deverá continuar na caixa
seguinte, na mesma página, cancelando a identificação da caixa seguinte com uma linha. Exemplo:
A-2 B-2
Adicionalmente, nesta caixa e apenas para a Frota B767, que possui o FRM (Fault Report Manual), o Código de Defeito
contido no FRM deverá ser anotado na caixa A correspondente.
Por fim, em caso de “Desligamento do Motor em Voo”, ainda que implícito em algum procedimento de emergência,
deverá ser claramente indicado em letras maiúsculas “ENG. IN FLIGHT SHUTDOWN”, além de descrever qualquer
interrupção mecânica ocorrida, indicando os motivos e os horários envolvidos em tal situação.
Nota: No caso de registos de discrepâncias abertos pelo pessoal de Manutenção (Itens Terrestres), estes deverão
conter a assinatura e o número de licença/autorização do técnico de manutenção que os abre.
Observação: Este campo deverá ser preenchido em todos os voos da frota que possuam transferência
controle operacional (Ex: B767, A320 FAM).
Não se aplica a Frotas que não possuem transferência de controle operacional (Ex: A340 que é operado
apenas pela Lan Airlines).
5.2.24.1 ACEITA: O designador ICAO de 3 letras deverá ser registrado (Exemplos: LAN, LXP, LPE, LNE, etc.) da Empresa que opera
o voo e, portanto, assume a responsabilidade pelo controle operacional da aeronave. (Será feito em todas as frotas e
em todos os voos).
5.2.24.1.3 HORÁRIO: Deverá ser registrado o horário em que o Comandante da Aeronave aceita a aeronave.
5.2.24.2 RENÚNCIAS: Deve ser registrado o designador ICAO de 3 letras (Exemplos: LAN, LXP, LPE, LNE, etc.) da Empresa que
deixa ou transfere a responsabilidade pelo controle operacional da aeronave. (No mesmo fólio, a mesma Empresa que
aceitar o controle operacional da aeronave será a que a entregará).
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5.3 MUDANÇA DE FÓLIO: Uma mudança de fólio deve ser feita sempre:
a) Há mudança de tripulação b) Há
mudança de Número de Voo c) Mudança
de Mês d) Num
segmento de voo há Relatórios de Piloto ou ITEM GRD e) Quando é realizado
algum Check que não seja TRÂNSITO ou ETOPS TRANSITO.
AVISO
Dada a importância da “Liberação para Serviço” de um trecho de voo, a Tripulação de Voo NÃO poderá cancelar
um fólio caso cometa erro na inserção dos dados em alguma das seções, devendo sair apenas do trecho com o
erro NULO.
Cuidados Gerais para preenchimento do LEM: Ver item 6.1.11.2 deste manual quanto aos cuidados gerais como: uso
de fonte, uso de caneta (tinta), correções nos dados inseridos, etc.
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Formato MFL
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PÁGINA : 14
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Relatório de manutenção
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DEIXADO EM BRANCO
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PÁGINA : 2
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INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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ANEXO “G”
Este anexo contém os contactos das empresas prestadoras do serviço operacional, Frequência VHF, código SITA (ACARS) e identifica o
fornecedor de combustível convencionado, para as operações da Empresa nos aeroportos de destino e alternativos. A Administração
Aeroportuária fornecerá à Subgestão de Padrões Operacionais as informações necessárias para manter a validade dos dados contidos neste
Anexo.
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INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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PÁGINA : 3
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CIDADE
FREQUÊNCIA CÓDIGO SITA EM
CONTATO DA EMPRESA IATA ICAO TELEFONE FORNECEDOR
VHF (ACARS) PLANO
4778 4018
Aeroporto AEP SABE LAN Sup. Operações. 131,25 AEPOW4M YPF
5480 1182
REPSOL
Alicante LEAL ALC IBÉRIA COORDENAÇÃO 00 34 966 919 158 131.875 ALCKQIB CLH
YPF
55-222670 PA AR
Antofagasta ANF SCFA TAXA PERCY CHÁVEZ 131.2 ANFOWLA
55-222662 COPEC/PETROBRAS
131,3
Arequipa AQP SPQU Lan Peru Mônica Berckholtz (51) 199358891 AQPOWLP PETROPERÚ
91,25
058-2216832 ARIOWLA
Arica CICATRIZ ARI TAXA Manuel Salcedo 131,2 PETROBRAS
09-71479815 ARIFPLA
595-21-645908
Assunção ASU SGAS Manuel Salcedo Célula: 595-981- 129,9 NÃO PETROBRAS
LAN 441227
JUHI/JIFS
Austrália AKL NZAA AR DA Nova Zelândia
Gerente de plantão 0064-9-256 4600 131.9 AKLKRNZ CONCHA
OPS.
Balmaceda BBA SCBA LAN Heriberto Vargas 56-67 272231 131.3 BBAOWLA PETROBRAS
410-859-0011
Baltimore ICM KBWI ASIG Brian Reidy 129,1 BWIBLXH W.F.S. ASIG-A
Célula: 443-336-4925
ESSO
Barbados/Gr. Seawell Air 1-246-428-0981
BGI TBPB John Sealy 131.8 BGIOOXH W.F.S. BARBADOS
Antonio Adams Serviços Célula: 1-246-243 7322
SRL
Barcelona BCN LEBL IBÉRIA José Antonio Muñoz 00 34 93 401 31 54 131,5 BCNOXIB PA AR SLCA
Barranquilla BAQ SKBQ AVIANCA Afonso Marin 575-3348110 131,8 NÃO TERPEL SA
ACON/AERP.
Belo 55-31-36892045 55 INT.
CNF SBCF SWISSPORT Márcio Rodriguez NÃO NÃO CONCHA
Horizonte 61 9663-4447 TRANCEDO
NEVES
1-441 298 4400
(célula) 1-441-504
3705 (cel)
Swissport 617-488-9670 ou
Boston BOS KBOS André Anderson 130 BOSDYXH WFS SWISSPORT
USOS 617-763-6516
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CIDADE
FREQUÊNCIA CÓDIGO SITA EM
CONTATO DA EMPRESA IATA ICAO TELEFONE FORNECEDOR
VHF (ACARS) PLANO
Derlon Roure
55 61 7818-6356 55 CASCA, ou,
Brasília BSB SBBR Swissport derlon.roure@swisspo NÃO NÃO
61 3364-9600 PETROBRAS
rt.com.br
BRISBANE
Peter Fooks ou +61733079050
Brisbane Internacional BNE YBBN Qantas 131.9 BNEKRQF WFS AFS PARA
Gerente de plantão +61 421 050 079
CHEVRON
Maureen De Neef
BRUOWXH VITOL
Bruxelas BRU EBBR Aviapartner Maureen.De.Neef@av 00 32 2 723 07 75 131.450 SKYTANKING
BRUAPXH AVIAÇÃO
iapartner.aero
Buenos Aires EZE SAEZ LAN Lúcio Chang 054-11-5480-1182 131.7 EZEOWLA YPF
Cáli CLO SKCL LASA SA Álavaro López 57-311 3677475 NÃO NÃO TERPEL
Eduardo Pérez
Camaguey CMW MUCM ECASA (5332) 261889 126,9 CMWOACU ECASA
cabrito
55.19 2138-4462 /
CASCA, ou,
Campinas VCP SBKP ABSA Cargo Operação Sup. Nextel 55*24504*19 130,75 VCPOOUD
PETROBRAS
*55-19-3725 5708
Castro SCPQ do MHC TAXA Roberto Arias Célula.6-9091916 NÃO NÃO NÃO NÃO
575-6563504 131,8
Cartagena CTG SKCG AVIANCA Luis Eduardo García CTGOAAV TERPEL
575-6661175 130,2
0051 1 93588918
Chiclayo CIX SPHI Lan Peru Milagres Romero 131.3 CIXOWLP PETROPERU
0051 1 93588919
00591 4 4591801-
OFIC
00591 4 4254834-
Cochabamba CBB SLCB LABORATÓRIO SA Freddy Balderrama 132,5 NÃO YPFB
SOL
00591 707-99465
CEL
Colônia / CGN EDDK AHS D.Schmidt +49 2203 9552 610 130.55 CGNOPXH AR BP AFS
Bona
Comodoro Intercarga
CRD SAVC Senhor Oreste Quiroga 0297-4549311 SEM CRDKP4M YPF
Rivadavia SACO
Concepção PCC SCIE LAN Sr. Hernán Tejo Célula: 09-9188516 131.3 CCPKKLA PETROBRAS
56-52-215382
Copiapó CPO SCAT TAXA Rodolfo Zuñiga 131.2 CPOOOWLA PETROBRAS
Célula: 09.8174253
Córdoba COR SACO LAN ARG. Rodolfo Zuñiga OPER. 0351-0152 131.7 COROWLA YPF
CIDADE
FREQUÊNCIA CÓDIGO SITA EM
CONTATO DA EMPRESA IATA ICAO TELEFONE FORNECEDOR
VHF (ACARS) PLANO
59,99-510-5358
Robert Cors
Curaçao 59,99-839-1213
CUR TNCC CGS 130.175 NÃO W.F.S. CUROIL
(Willemstad) 5999-839-1212
robertcorssenion@cgscurasao.com
5999-839-1224
55 41 3381-1715 55
Curitiba CWB SBCT Swissport Maria Luiza NÃO NÃO CONCHA
41 7821-6249
221-832-8880 AR TOTAL
Dacar DKR GOOY LAN Sr. Jean Papee NÃO NÃO AR TOTAL
221-832-3126 SENEGAL
DUSHSXH /
Dusseldorf DUS EDDL AHS M.Schimitz +49 211 421 6507 130,55 PA AR AFS
DUSOPXH
Flores, COMBUST.
FRS MGMM p/c p/c p/c p/c p/c W.F.S.
Guatemala AMÉRICA LATINA
Florianópolis FLN Serviço de palavras SBFL Alexandre Silva 55.48.9982-4477 NÃO FLNKKAR CONCHA
Foz De
CONCHA
Iguaçu GUI SBFI LAN Márcio Queiroz 55.45.9956-2054 NÃO IGUKKJJ JET-FLY COM.
AVIAÇÃO
Brasil
PETROEC EQUA
Guaiaquil GYE SEGU LAN Carlos Álvarez 593-4-6004831 128.850 GYEOWLA
UADOR COMBUSTÍVEL
hao HOI'NTTO Air Taiti Turno Sup. (00689) 935005 119.1 HOIKKVT p/c
Hanôver HAJ EDDV AHS Ch. Reimers +49 511 9772 588 130.55 HAJOPXH PA AR LFS-AFS
Havana HAV MUHA ECASA Gerente de aeroporto (535)2790333 126.9 HAVKDCU ECASA
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CIDADE
FREQUÊNCIA CÓDIGO SITA EM
CONTATO DA EMPRESA IATA ICAO TELEFONE FORNECEDOR
VHF (ACARS) PLANO
051-328485 /
CUSTO MECÂNICO
Juliaca JULHO SPJL LAN Héctor Sernaque 324448 131.3 JULOWLP
VOCÊ SAI
(51) 193588925
1-876-924-8500 operações
Jamaica 1-876-924 8803 operações
Kingston KIN MKJP Despacho Andreia Richards 1-876-924 8426 operações 128,9 NÃO W.F.S. AR TOTAL
Serviços escritório
1-876-952-4570
A paz LPB SLLP LAN Carolina Flores 591-70724823 131,4 NÃO YPFB
ETHEINSE
La Romana LRM MDSD Nelson Pena 809 - 543 - 5468 130.225 LRMAPDE EXXONMBIL
N, C.X.A.
051-272437 LSCOWLA
La Serena LSC SCSE TAXA Elba Mena Castillo 131,20 PETROBRAS
65878889 LSCFPLA
CMD AEROP.
José Antônio 34 629 230 123
Lanzarote ACE GCRR IBÉRIA 141.875 ACEKQIB CEPSA CANARIOS SL
González Hurtado CEL: Chefe SVC
Las Palmas de
REPSOL PRAZO.
Gran LPA BPCL IBÉRIA AFILHADO MARINHEIRO 34 928 579 785 131,55 LPAOXIB
YPF CANAR.
Ilhas Canárias
Las Vegas
O KLAS Servisair CHARLES LARMONY 1-702-261 4208 130.05 LAXGGXH W.F.S. ASIG
EXXON
Lima LIM SPIM Lan Peru Superv. Mudança (51) 1 93588940 131.3 EXXON LIMOWLP
MÓVEL
REPSOL
PORTA 00 351 21 844 5075 REPSOL
Lisboa LIS LPPT Gerente de plantão 131,65 LISKKXH PORTUGUESA S.A.
LIS 00 351 21 844 5111 YPF
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CIDADE
FREQUÊNCIA CÓDIGO SITA EM
CONTATO DA EMPRESA IATA ICAO TELEFONE FORNECEDOR
VHF (ACARS) PLANO
Jean-François Ringlet
Luxemburgo LUX ELLX Luxair jean- 00352 24 56 4238 p/c p/c AR TOTAL
francois.ringlet@luxairgroup.lu
P: +33 4 72 22 81 00
Martin Lemaistre
Lyon LIS LFLL Aviapartner Martin.Lemaistre@ 130,50 LISATXH PA AR SASCA
M: +33 6 73 28
Aviapartner.aero
4321
55-82-3036 5340
Maceió MCZ SBMO TAM Gustavo Lopes Não possui MCZKKJJ CONCHA
55-82-3036 5337
34 9133 38390
Madri LOUCO LEMD LAN Giancarlo Cerón 131.7 MADOWLA CEPSA SIS
Anexo 213
0412-2782603
Sr. Vincenzo 0212-3552909 131,2
Maiquetia CCS SVMI SERVISAIR CCSOWLA PDVSA
Chiarelo Celular: 58 (inoperante)
424 1709684
REPSOL
málaga AGP LEMG IBÉRIA OPERAÇÕES 00 34 952 136 241 131.675 AGPOXIB CLH
YPF
55 92 3652-1232 55
Manaus MAO SBEG Swissport Sérgio Bonfim NÃO NÃO CONCHA
92 8175-9325
PETRO
Cobertor MEC SEMT EMSA Quadro de corrente 593-99446461 NÃO GYEOWLA ECUAFUEL
EQUADOR
54-0223-4746149
Mar Del Plata MDQ SAZM LAN Sr. Ricardo Barzola Celular: 54-0223-155- NÃO NÃO YPF
377530
0424-623-6940
Antenucci 0424-622-0741
Terreno Íscar
Maracaibo MAR SVMC Pasquali / 0261-7350995 131,4 NÃO PDVSA
Serviço
Luis González 119 e 129
Operações
Medellín MDE SKRG LASA SA Filipe Duque 57 310 3885687 NÃO NÃO TERPEL SA
Gerente de plantão
Melbourne MEL YMML QANTAS +61 0427784901 130,85 MELKOQF WFS CONCHA
Craig Thomas
Mendoza
MDZ MESMO LAN Flávio Vivas 261-154541518 131.7 MDZOWLA YPF
Hector Córdova
Aeroméxico (01) (999) 946 18 81 PETRO
Mérida MÉDIO MMMD hcordovag@ 131.0 MIDOAAM LIDAR
Serviços (02) (999) 946 18 82 SVC.M.
aeromexico.com.mx
EXIBIR : g
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 8
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CIDADE
FREQUÊNCIA CÓDIGO SITA EM
CONTATO DA EMPRESA IATA ICAO TELEFONE FORNECEDOR
VHF (ACARS) PLANO
Montréal YUL CYUL Servisair Lia Tapezzieri 514 636 2117 122.95 YULKRXH W.F.S. CAFÉS
montar
MPN EGITO LAN Jennie Forrest 00500-22041 Não possui MPNKKRR ENVIO SULIVANO
Legal
Munique MUC EDDM AHS G. Godfrey +49-89-9759 2381 130,55 BP DE AR MUCOPXH AFS
1-242-702-7316
(operadores) 1-242
Nassau NAS
NASOOCO
Nassau NAS MYNN Voo Ricardo Rolle 129,8 W.F.S. CONSÓRCIO
357-9935 (cel) 1-242 NASNSCR
Serviços PARA ESSO
707-7320 (fax)
operações.nfs@coralwave.com
55 84 3087-1263 55
Nativo NAT SBNT TAM mesquita Não possui NATKKJJ CONCHA
84 9929-4573
0054-299-4441222
Ian
Neuquén NQN SAZN José Manzi Célula: 0054-299-5- 131,7 NQNOW4M YPF
Argentina 236693
Nouméa NOU NWWW AIR NZ Gerente de plantão 0064-9-3581601 NÃO NÃO JETEX AR TOTAL
1-909-937 2378
Ontário ONT KONT ASIG John Rauch Célula: 1-310-467- 130,25 NÃO W.F.S. ASIG
8556
1-407 825 2872
Pedro Pérez
Orlando MCO KMCO SERVISAIR 130.425 MCOSEXH VITOL ASIG
Ops. Mons. (Operações) 1-407
825 2861 (fax)
Jaques Lebrot
P: +33 1 74 22 5101
ORY LFPO GEH macompiegne@ M: +33 6 77 20 131.625 ORYGRXH AR TOTAL SASCA
Orly
groupe-europe- 8044
handling.com
09-2186763
Osorno ZOS SCJO LAN Erika Fuentealba 131.30 ZOSOWLA SEM COMBUSTÍVEL
De: 064-210289
507-69201809
Panamá PTY MPTO GIRAG Esteban Jaén 507-69205773 132,0 NÃO CHEVRON ASIG
507-65793067
PPT NTAA AR TAHITI Tehani Garnier (68-9)772149 130,5 PPTKKVT AR TOTAL SOMSTAT
Papete
(68-9)864211
215-492-6885
Filadélfia PHL KPHL ASIG Bryan Buck 131,3 Não tem WFS SKYTANKING
Celular: 215 275 1896
056-542046
Pisco PIO SPSO Lan Peru Corpac 118,7 NÃO PETROPERU
056-542050
073-345838 131,3
Piura PIU SPUR Lan Peru Karina Salazar PIUOWLP SEM COMBUSTÍVEL
(51) 193588931 91,25
55 51-3358-2340 55
Porto Alegre POA SBPA Swissport Eduardo Heyer NÃO NÃO CONCHA
51 7812-8281
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CIDADE
INICIAIS CONTATO OPERACIONAL COMBUSTÍVEL
PETROGAL /
Porto Santo PXO LPPS p/c p/c p/c p/c p/c GALP
REPSOL
Portugal Força Terrestre FAO LPFR Turno Sup. 00 351 289 800725 131.6 FAOKOTP REPSOL
Jaime Henriques
Pucón ZPC SCPC TAXA Paz Gallardo Célula 829 95 190 NÃO ZPCOWLA NÃO
Bernabé Masias
Porta
PMY SAVY p/c p/c p/c p/c p/c YPF
Madryn
Porta 131,3
PEM SPTU Lan Peru Érica Caleni 00511-93509115 PEMOWLP p/c
Maldonado 91,25
56-65-286675 JO AR BP COPEC
Puerto Montt PMC SCTE TAXA Juan Villegas 131.3 PMCOWLA
Celular: 97721103 PETROBRAS
ETHeinsen, CXA
Porto Plata POP MDPP Nelson Pena 809 - 543 - 5468 130.225 POPAPDE TERPEL SA
JO AR BP
Punta Arenas PUQ SCCI LAN Hernán Otárola 56-61-215399 131.30 PUQOWLA
COPEC/PETROBRAS
ALIADO
PETRO
Quito UIO SEQM LAN Wilson Panchi 593-2-3302213 131.2 UIOOWLA AVIAÇÃO
EQUADOR
EQUADOR
Tetua Joseph
Rangiroa RGI NTTG Air Taiti +689-931101 118,3 RGIKKVT sem informação
Shift Sup.
00.682.5536 Paulo
00.682.26085
Ar Novo Paul Turepu, ou, PACÍFICO
Rarotonga RAR NCRG 00.682.55144 131.9 RARKDNZ JETEX
Zelândia Gerente de plantão PETRÓLEO
00.682.54100
00.682.70556
55 81-7814-6245 55
Recife REC SBRF Swissport Jorge Gomes 81 8185-8863 55 81 NÃO RECKKSH SHELL ou PETROBRAS
3322-4014
55.21.3398-3601 /
Rio de
GIG SBGL LAN Superv. Mudança 55.21.7819-3401 130.42 GIGOWLA SHELL ou PETROBRAS
janeiro
Nextel 55*24504*34
Rio Grande RGA SERRA p/c p/c p/c p/c p/c YPF
Telefone: 54 341.
4937422
Rosário ROS SAAR LAN Javier Trevisán 131.7 ROSOWLA YPF
Celular: 54 9 341. 156
675074
55 71 3204-1225 55
salvador 71 8713-3728
SSA SBSV Swissport Cláudio Pereira NÃO SSAKKXH CONCHA
Baía Nextel
55*100*118986
CIDADE
FREQUÊNCIA CÓDIGO SITA EM
CONTATO DA EMPRESA IATA ICAO TELEFONE FORNECEDOR
VHF (ACARS) PLANO
americano
San Diego SAN KSAN Ken Kody 1-619-231 5452 129,2 NÃO W.F.S. ASIG
Companhias aéreas
SERVIÇO &
Santo COMBUSTÍVEL DE CASCA
SFO KSFO p/c p/c p/c p/c p/c CHEVRON
Francisco SERVIÇOS
LLC
506-4402703
São José, Marco Busto 129,0 SJOMCTA
SJO MROC STAR SA 506-4402704 W.F.S. RECOPE
Costa Rica David Arias 135,0 SJOOTTA
506-8157443 24 horas
1-787-253 6115
(Ops)
americano Gestor de estações 1-787-579 3808 /
são João SJU TJSJ 129.6 SJUOOOAA WFS AR TOTAL
Companhias aéreas José Rocabado 3021 (Cel)
1-787 253 6377
(Fax)
591-3-3852372
Hansel Gamarra
Santa Cruz VVI SLVR LAN Adendo 18-9121 131,4 NÃO YPFB
Valladares alemão
591-720 00645
Serviço de PISCINAS Santa María SMA LPAZ Turno Sup. 351-296-886-467 NÃO NÃO GALP PETROGAL
56-22-677 Célula
PA AR
4444 /
131,3 COPEC/PETROBRAS
Santiago SCL SCEL LAN Controle de vôo 4615. 569 9896 0990 SCLOWLA
131,2 // YPF (voos: LA162,
Nextel:
56*128*13305 LA636, LA281, LA114)
São Luís SLZ SBSL p/c p/c p/c p/c p/c SHELL ou PETROBRAS
55 11 2445-4537 /
55 11 7877-8264
São Paulo GRU SBGR LAN Valdemir Mayr 130.42 GRUOWLA SHELL, ou, PETROBRAS
Nextel
55*24504*122
00 34 954 260 917 SERVIÇOS
Sevilha SVQ LEZL IBÉRIA OPERAÇÕES (06:30 - 01:00 HRS 131,4 SVQKQIB CEPSA ESPANHOL,
LT) SL
Sydney SYD SIM LAN Daniella Porro +61 419011756 131.7 SYDWWQF SHELL AFS
tampa TPA KTPA ASIG Lynn Cohen Gerente 129.05TPAASXH W.F.S. ASIG
(Operações) 1-813
873 2167 (fax)
131,3
Tarapoto TPP-SPST Lan Peru Painço Rojas 00511 93588935 PCLOWLP PETROPERU
91,25
Jaime Henriques
045-2740385
Temuco ZCO SCTC TAXA Bernabé Masias 131.3 ZCOOWLA PETROBRAS
(Célula 82993689)
Guilherme Márquez
Tenerife 34 922 635 861 CEPSA
TFN GCXO IBÉRIA SIXTO SANTANA 131775 TFNKOIB CEPSA
Norte (06-22 HRS LT) AVIAÇÃO SA
TERMINAIS
Tenerife Sul TFS GCTS IBÉRIA FRANCISCO RUANO 34 922 759 232 131.775 TFSKOIB REPSOL CANÁRIAS
(TTCC)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CIDADE
FREQUÊNCIA CÓDIGO SITA EM
EMPRESA IATA ICAO CONTATO TELEFONE FORNECEDOR
VHF (ACARS) PLANO
Toronto YYZ CYYZ LAN p/c p/c p/c YYZOWLA EXXON MÓVEL
Trindade
TDD SLTR p/c p/c p/c p/c p/c YPFB
(Bolívia)
Trujillo TRU SPRU Lan Peru Gisela Zamora (51) 1 93588937 131.3 TRUOWLP PETROPERU
USHOW4M
Companhias aéreas
Ushuaia USH SAWH Marcelo Blasiyh 54-2901-422267 131,1 USHCBAR YPF
Argentinos USHOVAR
Valdívia ZAL SCVD TAXA Ana Maria Chacón 98284424 131.30 ZALOWLA ENEX
Valência
VLC LEVC IBÉRIA JESUS RUIZ 00 34 96 159 88 01 131,75 VLCKQIB REPSOL SLCA
(Espanha)
André Murillo 0424-623-5334
Valência Terreno Íscar
VLN SVVA Aquiles Hernández 0424-620-5276 131,4 NÃO PDVSA
(Venezuela) Serviço
Rafael Chacón 0424-623-6943
Varadero VRA MUVR ECASA Davi da Fé (5345) 253613 126,9 VRAOACU ECASA
KNAKKLA
Viña Del Mar KNA SCVM LAN Alfredo Lopes Celular: 7959 2662 131,2 SEM CONTRATO
KNAOWLA
a) Célula: 703-286-
a) David Myeos 9826
Swissport 131.975
(Gerente Geral) b) ASIG-
Washington DAI KIAD Andrew Anderson IADDYX W.F.S.
+ FS mundial b) 703-260-3444 SWISSPORT
(Gerente de Rampa) +131,3
+ Sup. De Plantão +703-260-3481
BRISBANE
WLGKRNZ
Wellington WLG NZWN AirNZ Gerente de plantão 0064-9-2564600 131,9 W.F.S. AFS PARA
WLGKLNZ
CHEVRON
1-561 233 6015
00 34 976 71 23 88
Saragoça ZAZ LEZG IBÉRIA David Castander NÃO REPSOL ZAZKQIB CLH
(06-2330 HRS LT)
Areli Fierro García (01) 755 5540486 PETRO
Zihuatanejo ZIH MMZH Menzies Areli.fierro@ Celular: (045) 755 132,55 ZIHSZ7X LIDAR
SVC. M.
menziesaviation.com 5570742
Notas: Consultas apenas Problemas de combustível: Sebastian Flores – Gerente de Combustível Celular: 56-9-9343-3089
Carlos Bastías - Assistente Gerente de Combustíveis Cel: 56-9-8888-0048
p/c= A confirmar
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INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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ANEXO “H”
AO MANUAL DE OPERAÇÕES
ÍNDICE 1
1 PROPÓSITO 5
2 ANTECEDENTES GERAL 5
4 AGÊNCIAS REGULADORAS 5
4,1 OACI 5
4,2 DGAC 5
4,3 FAA 5
4,4 IATA 5
6.1.2 Mercadorias Perigosas Proibidas, a menos que isentas (RMP Seção 2.1.2) 7
6.2 Mercadorias Perigosas Ocultas (RMP Seção 2.2) 7
6.3 Mercadorias Perigosas Transportadas por Passageiros ou Tripulações. (RMP Seção 2.3, Tabela 2.3.A) 8
6.3.A Disposições para mercadorias perigosas transportadas por passageiros ou tripulação Mercadorias perigosas 9
de
6,4 propriedade do operador ou transportador (RMP Seção 2.5) 13
6,5 COMAT (Material da Empresa) 13
6,6 Mercadorias Perigosas Permitidas como Carga Aérea Mercadorias 13
6,7 Perigosas em “quantidades isentas” (RMP Seção 2.6) 13
6,8 Mercadorias Perigosas em "Quantidade Limitada" (RMP Seção 2.7) 13
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PÁGINA : 2
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DATA : 20-JAN-14 (R/230)
EMBALADO (Cont.)
8 Embalagem não certificada (quantidade limitada), (RMP Seção 5.0.3) 17
8,2 Grupos de Embalagem (RMP Seção 5.0.2.1) 17
8,3 8,4 Sobreembalagem (RMP Seção 5.0.1.5) 17
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PÁGINA : 3
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11 DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÕES 34
11.1 Declaração do Remetente (RMP Seção 8.1) 34
11.2 Notificação ao Piloto em Comando (NOTOC - Notificação ao Capitão) 34
11.2.1 Enquadramento 3. 4
12 RESPONSABILIDADES 46
12.1 Responsabilidades da Tripulação de Voo 46
12.1.1 Piloto em Comando / Capitão 46
12.1.2 Primeiro oficial 46
12.2 Responsabilidades da Tripulação de Cabine 47
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PÁGINA : 4
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quinze TREINAMENTO 61
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PÁGINA : 5
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1 PROPÓSITO
Neste Anexo será desenvolvido o tema do transporte de Mercadorias Perigosas em aeronaves da Empresa. Este
documento descreverá os procedimentos atuais para aceitação, manuseio e transporte aéreo de mercadorias
perigosas pelas Tripulações e Gerentes de Operações de Voo. Para isso, serão utilizadas como base as disposições
do Regulamento de Mercadorias Perigosas (RMP) da IATA e as disposições emitidas pelo Grupo LAN a este
respeito.
2 ANTECEDENTES GERAL
No desenvolvimento deste Anexo, será feita menção, quando apropriado, à seção do Regulamento de Mercadorias
Perigosas (RMP) da IATA onde se encontra o tema discutido.
O Grupo LAN tem como atividade documentos normativos, além deste Manual de Operações (MO), o Manual de
Operações de Carga (MOC) e o Manual de Operações Terrestres (MOT).
Mercadorias perigosas são artigos ou substâncias capazes de colocar em risco a saúde, a segurança, a propriedade
ou o meio ambiente, que são apresentadas ou classificadas de acordo com os Regulamentos da IATA.
4 AGÊNCIAS REGULADORAS
4.1 ICAO: Através do Anexo 18 da convenção de aviação civil intitulada: “Transporte Seguro de Mercadorias Perigosas
por Via Aérea”; Doc. ICAO 9284-AN/905 intitulado "Instruções técnicas para o transporte seguro de
mercadorias perigosas por via aérea". edição atual.
4.2 DGAC: Através do DAR-18 intitulado “Transporte Aéreo de Mercadorias Perigosas sem Risco”.
4.4 IATA: Através da edição atual do Regulamento de Mercadorias Perigosas. Este documento contém todos os
requisitos das Instruções Técnicas da ICAO e também inclui restrições adicionais derivadas da indústria,
considerações operacionais e Variações de Estados e Operadores.
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Os MPs são classificados de acordo com seu risco em nove classes. Algumas dessas classes também possuem
divisões com o objetivo de torná-las mais específicas.
Divisão 1.2 : Artigos e substâncias que apresentam risco de projeção, mas não de explosão massiva.
Divisão 1.3 : Itens que apresentam risco de incêndio, risco de pequenos efeitos de explosão e/ou pequeno risco
de projeção, mas não risco de explosão massiva.
Divisão 1.5 : Substâncias muito insensíveis que apresentam risco de explosão massiva.
Divisão 1.6 : Itens extremamente insensíveis que não apresentam risco de explosão em massa.
Para o seu transporte foram atribuídos à classe 1 13 Grupos de Compatibilidade, ou seja, quais explosivos podem ser
carregados juntos, controlando o risco que isso implica. Os grupos de compatibilidade são identificados por uma letra e
variam de A a S.
Divisão 4.3 : Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis.
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6.1.1 Mercadorias Perigosas Proibidas para transporte aéreo em qualquer circunstância (RMP Seção
2.1.1): São aquelas que sem motivo podem ser transportadas por avião. Estão incluídos na Lista de
Mercadorias Perigosas (Tabela 4.2) mas com indicação de que o seu transporte é proibido. Ex. Acetileto de
Prata. (seco). Também inclui itens que são devolvidos ao fabricante por motivos de segurança, como
baterias de lítio com defeito.
6.1.2 Mercadorias Perigosas Proibidas, a menos que isentas (RMP Seção 2.1.2): São aquelas que não devem
ser transportadas por via aérea, a menos que haja isenção dos estados envolvidos.
Consideram-se Estados envolvidos origem, trânsito, sobrevoo, destino e Estado do Operador. Ex.
Animais infectados. No Chile a isenção deve ser emitida pela DGAC
As mercadorias perigosas nem sempre são facilmente identificadas, por vezes são encontradas “escondidas”
na bagagem do passageiro/tripulante, ou declaradas sob nomes genéricos de artigos que por si só não
constituem mercadorias perigosas, mas possuem componentes que podem ter características de risco. A
experiência tem demonstrado que alguns dos itens que podem conter “mercadorias perigosas escondidas”
incluem:
1) Itens elétricos (cadeiras de rodas, carrinhos de golfe, etc.): Podem conter baterias elétricas
molhado.
2) Itens odontológicos: Podem conter produtos químicos perigosos, como resinas ou solventes.
3) Caixas de ferramentas: Podem incluir explosivos (rebites mecânicos), gases comprimidos, gases
inflamáveis (garrafa de butano), tintas ou adesivos inflamáveis, líquidos corrosivos, etc.
4) Equipamento de camping: Pode conter gases inflamáveis, líquidos inflamáveis (fogões ou luminárias de
camping), fósforos, etc.
5) Amostras para diagnóstico (Tecidos, Sangue para Análise): Podem conter substâncias
infeccioso.
6) Peças de reposição automotivas: Podem conter material ferromagnético (alternadores, ímãs), baterias
úmidas, barras de proteção alimentadas por gases comprimidos, infladores de air bag, etc.
7) Produtos para piscinas: podem conter produtos químicos à base de cloro, tintas, etc.
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6.3 Mercadorias Perigosas Transportadas por Passageiros ou Tripulações. (RMP Seção 2.3, Tabela 2.3.A)
Os regulamentos NÃO permitem que passageiros e tripulantes transportem mercadorias perigosas, como ou na bagagem
despachada, bagagem de mão ou consigo, exceto conforme previsto na tabela 2.3.A do Regulamento de Mercadorias
Perigosas da IATA “Provisões para mercadorias perigosas transportadas por passageiros ou tripulantes. O Grupo LAN,
tomando esta Tabela como referência e acrescentando outros artigos ou substâncias com base na experiência e nas Políticas
do Grupo, criou a Tabela apresentada no Ponto 6.3.A para regular as mercadorias perigosas transportadas por passageiros
ou tripulantes. Todas as Mercadorias Perigosas não especificadas na referida tabela são proibidas.
Nota 1: Quando for necessária autorização da Transportadora conforme Tabela 6.3.A, esta será concedida pelo Fiscal de
Tráfego, após coordenação com os departamentos envolvidos.
Nota 2: Do ponto de vista da segurança do voo contra atos ilícitos (Segurança), foi publicada uma lista de itens permitidos e
proibidos na bagagem de mão e/ou despachada de Passageiros ou Tripulantes, que se encontra no sub - seção
4.8.1.
Órgãos para Transplante e Sangue para Transfusão não são considerados mercadorias perigosas.
Quando forem necessários cilindros de oxigênio ou ar para uso médico, estes serão fornecidos pela Empresa. Será
obrigatório que o passageiro que necessite esteja a bordo da aeronave durante o período em que os referidos cilindros
permanecerão na cabine. Para voos com destino, origem ou sobre os Estados Unidos, o número máximo de cilindros de
Oxigênio será de 6 unidades, cuja capacidade individual não deverá ultrapassar 850 litros e deverá estar em embalagem
homologada. Dispositivos contendo oxigênio líquido para humanos são proibidos (ver 10.19). Cilindros de oxigênio usados e
VAZIOS não serão considerados mercadorias perigosas.
Quando, por motivos de volume de bagagem, espaço na Cabine ou outro motivo, a bagagem de mão de um Passageiro for
retirada para envio no porão (bagagem despachada), o pessoal de atendimento ao Passageiro e/ou a Tripulação de Cabine
deverão verificar se a referida bagagem não conter itens permitidos na bagagem de mão, mas proibidos na bagagem
despachada, tais como: Células ou Baterias Sobressalentes de Lítio, Barômetros de Mercúrio, Equipamentos Alimentados por
Células de Combustível, Cartuchos de Células de Combustível e Equipamentos de Monitoramento de Agentes Químicos. (Ver
Tabela 6.3.A / Tabela RMP 2.3.A)
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6.3.A Disposições para mercadorias perigosas transportadas por passageiros ou tripulação (Cont.)
Requer
Bagagem No Aprovação
Artigo ou Substância EquipamentoFacturado
de mão Pessoa do
Operador
Bebidas alcoólicas quando em embalagens de varejo, contendo mais de 24%, mas não mais de 70% de álcool em volume,
em embalagens não superiores a 5 litros, com quantidade líquida total por pessoa de 5 litros.
Desativando elementos. É proibido transportar consigo, ou na bagagem despachada ou de mão, elementos incapacitantes
como gases de autodefesa, sprays de pimenta, etc. que contenham substâncias incapacitantes ou irritantes. NÃO NÃO NÃO N/A
Munições (cartuchos de armas), somente Divisão 1.4 S – UN 0012 ou UN 0014, embaladas de forma segura em caixas, em
quantidades não superiores a 5 quilogramas (11 lb.) de peso bruto por passageiro, para uso pessoal, excluindo munições com
projéteis explosivos ou incendiários. Em nenhum caso uma embalagem poderá conter mais de 5 kg de peso bruto. NÃO SIM NÃO SIM
Armas de fogo. As armas de fogo destinadas exclusivamente ao uso desportivo podem ser transportadas se: a) Se encontrarem
acondicionadas em
bagagem registada; b) Estão descarregados e com as
munições retiradas; c) Os detalhes de envio foram enviados e a NÃO SIM NÃO SIM
Empresa autorizou isso.
Armas e munições de Guerra estão sujeitas a requisitos extras. Em todos os casos, entre em contato com o departamento de
Segurança Corporativa.
Facas e outros objetos pontiagudos. O transporte de facas, punhais, tesouras e outros objetos cortantes é regulamentado por
procedimentos de segurança e geralmente só podem ser transportados na bagagem despachada. Em caso de dúvida, entre em
contato com o departamento de Segurança Corporativa. NÃO SIM NÃO SIM
Fósforos de segurança, uma caixa por Passageiro, quando transportados no corpo da pessoa.
Cigarros Eletrônicos (Inclui Charutos, Cigarros, Cachimbos, etc.): Dispositivos que simulam o fumo, podem ser alimentados
eletricamente por baterias de qualquer tipo. Eles não podem ser usados a bordo em nenhum momento. SIM SE NÃO NÃO
Itens eletrônicos portáteis (relógios, calculadoras, câmeras, telefones celulares, laptops, filmadoras, etc.) contendo
baterias ou células de metal de lítio, células ionizadas de lítio ou baterias de lítio quando transportados por passageiros ou
tripulantes para uso do pessoal. Recomenda-se transportá-lo na bagagem de mão. As Baterias não devem exceder: (a) para lítio
metálico ou baterias com ligas de lítio, um teor de lítio não superior a 2 g; ou (b) para baterias de íon de lítio, uma SIM SIM SIM NÃO
classificação de watt-hora não superior a 100 Wh.
Células ou baterias sobressalentes de metal de lítio ou íon de lítio para esses itens eletrônicos portáteis podem ser
transportadas apenas na bagagem de mão. Essas baterias devem ser protegidas individualmente para evitar curtos-circuitos,
colocando-as em sua embalagem original de venda ou isolando os terminais de outra forma, como vedar os terminais expostos SIM NÃO NÃO NÃO
ou colocar cada bateria em um saco plástico separado ou em uma capa protetora.
Itens eletrônicos com células ou baterias de íon de lítio com relação watt-hora superior a 100 Wh, mas inferior a 160 Wh.
SIM SIM SIM SIM
Baterias de íon de lítio de reposição com classificação de watt-hora superior a 100 Wh, mas inferior a 160 Wh, para eletrônicos
portáteis. Um máximo de duas baterias sobressalentes podem ser transportadas apenas na bagagem de mão. Estas baterias
devem ser protegidas individualmente para evitar curtos-circuitos. SIM NÃO NÃO SIM
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6.3A Disposições para mercadorias perigosas transportadas por passageiros ou tripulação (Cont.)
Requer
Equipar Bagagem No
Fatura Aprovação do
Artigo ou Substância eh de Pessoa
Mão qualquer
Operador
Dispositivos eletrônicos portáteis alimentados por células de combustível (câmeras fotográficas,
telefones celulares, laptops, câmeras de vídeo, etc.) junto com dois cartuchos de combustível sobressalentes.
Os Cartuchos de Célula de Combustível só podem conter líquidos inflamáveis, substâncias corrosivas, gases
inflamáveis liquefeitos, substâncias que reagem com água ou hidrogênio em hidretos metálicos; O
reabastecimento de sistemas de células de combustível não é permitido, a menos que seja permitida a SIM NÃO SIM NÃO
instalação de um cartucho de substituição. Não é permitido transportar cartuchos de células de combustível
que sejam utilizados para reabastecer sistemas de células de combustível e que não sejam concebidos ou
destinados a permanecer instalados (cartuchos de células de combustível sobressalentes); consulte 2.3.5.10.
Itens produtores de calor, equipamentos alimentados por bateria capazes de gerar calor extremo que pode
causar incêndio se ativados (por exemplo, lâmpadas subaquáticas de alta intensidade), desde que o
componente gerador de calor ou bateria seja embalado separadamente para evitar sua ativação durante o SIM SIM NÃO SIM
transporte . Todas as baterias removidas devem ser protegidas contra curto-circuitos.
Equipe de supervisão de agentes químicos. Instrumentos contendo material radioativo que não exceda os
limites de atividade especificados na Tabela 10.3.D, ou seja, o Monitor de Agente Químico (CAM) e/ou o
Monitor de Dispositivo de Identificação e Alarme Rápido (RAID-M) embalados de forma segura e sem baterias SIM NÃO NÃO SIM
de lítio, quando transportados por funcionários da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAC)
em viagens oficiais.
Dispositivos médicos eletrônicos portáteis (desfibriladores externos automáticos (DEAs), nebulizadores, equipamentos de pressão
positiva contínua nas vias aéreas e outros) contendo células ou baterias de lítio metálico ou de íons de lítio podem ser transportados
desde que atendam aos requisitos especificados em 2.3.4.8 da IATA Regulamentos (RMP) SIM SIM SIM SIM
Mochilas de resgate para avalanches, uma (1) por passageiro, equipadas com um mecanismo de gatilho pirotécnico contendo no
máximo 200 miligramas líquidos de explosivos da Divisão 1.4 S e no máximo 250 mL de gás comprimido da Divisão 2.2. A mochila deve
ser embalada de forma que não possa ser ativada acidentalmente. Os airbags dentro da mochila devem ser dotados de válvulas limitadoras SIM
de pressão.
SIM NÃO SIM
Fogões de acampamento e recipientes de combustível que contenham combustível líquido inflamável não são permitidos, a menos
que os requisitos de drenagem e neutralização de perigos sejam atendidos. NÃO NÃO NÃO N/A
Hornillos de acampada y contenedores de combustible que hayan contenido combustible inflamable líquido, pueden ser
transportados siempre que el estanque de combustible del hornillo de acampada y el contenedor de combustible haya sido drenado
completamente de todo el combustible liquido y se hayan tomado las acciones correspondientes para anular o perigo. Para eliminar o
perigo, o tanque ou recipiente vazio deve ser drenado durante pelo menos uma hora e, em seguida, o tanque e/ou recipiente deve ser
deixado descoberto durante um mínimo de 6 horas para permitir que qualquer resíduo líquido seja drenado. Um método alternativo, tal
como adicionar óleo comestível ao tanque e/ou recipiente para aumentar o ponto de inflamação de qualquer resíduo líquido acima do seu
ponto de inflamação e depois esvaziar o tanque e/ou recipiente, é igualmente aceitável. O tanque e/ou recipiente de combustível deve NÃO SIM NÃO SIM
então ser coberto com a tampa bem fechada e embrulhado em material absorvente, como papel toalha, e colocado dentro de um saco de
polietileno ou outro material equivalente. A boca do saco deve ser selada ou fechada com elástico ou faixa torcida.
Podem ser transportados fogareiros de campismo novos sem depósito de combustível , no entanto uma vez utilizados deverá ser
aplicado o ponto anterior. SIM SIM MAS
Embalagens isoladas contendo nitrogênio líquido refrigerado (embalagens criogênicas secas "Dry Shippers") Embalagens
isoladas contendo nitrogênio líquido completamente absorvido em material poroso destinadas ao transporte, em baixas temperaturas, de
produtos não perigosos não estão sujeitas a este Regulamento, desde que o o desenho da embalagem isolada não permite a formação
de pressão no interior do recipiente e não permite a liberação de nitrogênio na forma líquida, independentemente da orientação da
SIM SIM N/A NÃO
embalagem isolada.
Nota: Tinner e outros solventes ou diluentes NÃO PODEM ser transportados. SIM SIM MAS
Tintas – Inflamáveis: Tintas brilhantes e tintas em aerossol contêm substâncias inflamáveis e, portanto, são proibidas. A maioria dos
fabricantes coloca informações como “tóxico”, “inflamável”, etc. Em caso de dúvida, consulte o fabricante.
NÃO NÃO NÃO N/A
Tintas – São permitidas tintas à base de água, em caso de dúvida entre em contato com o fabricante.
SIM SIM MAS
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PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
6.3A Disposições para mercadorias perigosas transportadas por passageiros ou tripulação (Cont.)
Requer
Equipar Bagagem No
Fatura Aprovação do
Artigo ou Substância eh de Pessoa
Mão qualquer
Operador
Óculos ou máscaras antifumo com fornecimento de oxigênio gasoso ou químico. Seu transporte não é permitido devido ao gerador
químico que possui ou ao cilindro de oxigênio. NÃO NÃO NÃO N/A
Bolas para uso esportivo e/ou bebidas carbonatadas não estão sujeitas à regulamentação de mercadorias perigosas.
SIM SIM SIM NÃO
Armas de eletrochoque (Taser, armas de eletrochoque, etc.) que contêm MMPP, como explosivos, gás comprimido, baterias de lítio,
etc. Eles são totalmente proibidos NÃO NÃO NÃO N/A
Podem ser transportadas lâmpadas de baixo consumo (lâmpadas fluorescentes, etc.), em suas embalagens de varejo, para uso
pessoal ou doméstico. SIM SIM SIM NÃO
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São artigos e substâncias que de outra forma seriam classificados como mercadorias perigosas, mas que, de acordo com os
respetivos requisitos de aeronavegabilidade e regulamentos de operação, são obrigados a estar a bordo de aeronaves ou
autorizados pelo Estado do Operador para cumprir requisitos especiais. Por exemplo, mercadorias perigosas contidas nos
equipamentos de emergência (de acordo apenas com os equipamentos homologados para a aeronave), peças sobressalentes
consideradas no “Kit de voo”, bebidas alcoólicas, aerossóis, perfumes, que se encontrem a bordo para armazenamento,
utilização ou venda durante o voo ou série de voos, dióxido de carbono sólido (gelo seco) usado para resfriar refeições, etc.
Consideram-se COMAT todas as Mercadorias (Peças Sobressalentes, Materiais, Suprimentos, etc.) que são enviadas pelo
Operador (o Expedidor é o Operador). Quando se trata de MP, devem cumprir todas as regulamentações (embalagem,
marcação, rotulagem, documentação e informações). O Departamento COMAT será responsável pelo cumprimento do acima
exposto.
Você deve estar muito atento para detectar embarques de Mercadorias Perigosas (COMAT) sem cumprir a regulamentação,
pois historicamente houve um grande número de incidentes e acidentes, devido à NÃO declaração dessas mercadorias e o
consequente não cumprimento das normas de segurança. procedimentos. .
Entre os COMATs mais comuns podemos citar: Geradores de Oxigênio, PBE, PSU, Peças de Reposição, Motores (quando
aplicável), Bóias Salva-vidas, Balsas, Garrafas de Oxigênio, Extintores de Incêndio, etc.
Todos eles, para serem transferidos, devem obedecer à regulamentação.
São aqueles que, cumprindo o disposto na regulamentação, podem ser transportados por via aérea.
Quando são transportadas por via aérea quantidades muito pequenas de mercadorias perigosas, algumas delas podem ser
transportadas ao abrigo de uma disposição especial que as deixa isentas dos requisitos previstos no regulamento relativos à
marcação, manuseamento e documentação (não necessitam de NOTOC). Nestes casos são chamados de “mercadorias
perigosas em quantidades isentas”. Mercadorias perigosas em quantidades isentas devem levar uma etiqueta que as
identifique. (ver RMP Figura 2.7.B)
Para materiais radioativos (Classe 7) não existe o conceito de “Quantidades Excetuadas”, porém para eles é aplicável o seu
transporte em “Embalagens Excetuadas”, que são embalagens que possuem ou contêm nível de radiação que não ultrapassa
5µSv. Os Pacotes Radioativos Excessivos são permitidos para transporte sem qualquer tipo de limitação (não necessitam de
NOTOC e podem até ser transportados na cabine) (ver RMP Seção 9.3.1 e 10.5.9). Os Regulamentos exigem o uso de uma
etiqueta que identifique os Pacotes Radioativos Excluídos (ver figura 10.7.8.A). A responsabilidade pelo cumprimento das
normas técnicas recai sobre a área de carga para que o produto que chega no avião esteja em condições de ser embarcado
sem problemas.
Quando não existam embalagens certificadas pelas Nações Unidas, a regulamentação permite que o transporte seja realizado
em outros tipos de embalagens, que tenham a qualidade e cumpram as especificações constantes da regulamentação (ver
8.2).
Essas embalagens limitam a quantidade de mercadorias que podem ser carregadas e possuem instruções de embalagem
semelhantes às das embalagens certificadas. As instruções de embalagem para quantidades limitadas (LTD QTY) são
prefixadas com "Y". Exemplo Y309.
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O Nome de Embarque Apropriado é encontrado na lista de Mercadorias Perigosas na Seção 4.2 do RMP
(Páginas Azul Claro).
Existe uma lista chamada “Lista Numérica Recíproca de Mercadorias Perigosas” RMP Seção 4.3
(Páginas Brancas). Esta lista está organizada em ordem numérica crescente por ONU ou ID, também
aparecem o nome de embarque apropriado em espanhol e inglês, o Código de Resposta a Emergências
(CRE) e o número da página em azul claro onde encontraremos informações sobre a substância pesquisada.
O Número de Identificação será precedido do prefixo ONU quando o número for atribuído pelas Nações
Unidas ou do prefixo ID quando o número for atribuído pela IATA.
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7.1 Lista alfabética de mercadorias perigosas, páginas azuis claras, RMP Seção 4.2 (Tabela Explicativa)
Disposições
Especiais
Nome de embarque adequado (em (ver capítulo 4)
Grupo de embalagem
negrito)
(nível de risco)
Código de
Número ou ID da ONU (Nações Instruções de embalagem Resposta de
Classe ou divisão
Unidas) (de 8.000 a 8.999) para avião de passageiros
(1 a 9) Emergência
aeronave aeronave
Passageiros Fardo
Cl. Grupo Quantidade.
Não.
por
equalização Quantidade. Quantidade. Desp.
Nome/descrição adequada qualquer
Etiqueta(s) Inst. Quantidade.
Um (ver Máx/ Máx/ Especificações. CRE
para remessa Divisão
de risco Em de Max/ Emb.
EU IA 2.7) volume
Embaixada Inst. volume
Embaixada Inst. 4.4
. b. volume
PARA b c d FE G. H. Ei J. K eu M N
Rótulo de Instruções de
Quantidade máxima
Risco embalagem Quantidade
(Primário e para
para embalagem máxima para
Secundário) quantidades
aviões de
limitadas
especificação carga (líquidos)
Risco
Secundário Quantidade Instruções de
máxima para embalagem
Quantidades apenas para
limitado aviões
fardo
Nota: As quantidades máximas referem-se ao peso por pacote e não à quantidade total no avião.
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7.2 Lista recíproca, páginas brancas, RMP Seção 4.3 (Tabela Explicativa)
EU IA
2478 Isocianatos tóxicos inflamáveis, não especificados ÿ † Isocianatos, inflamáveis, tóxicos, nos (PG II:3P; 206
(Amb. Grupo II: 3P; Amb. Grupo III: 3P) PG III: 3P)
2480 Isocianato de Metila (6H) Isocianato de metila (6H) 206
2481 Isocianato de etila (3P) Isocianato de etila (3P) 206
2482 isocianato de n-propila (6F) isocianato de n-propila (6F) 206
2483 Isocianato de isopropila (3P) Isocianato de isopropila (3P) 206
2484 Isocianato de terc-butila (6F) isocianato de terc-butila (6F) 206
2485 isocianato de n-butila (6F) isocianato de n-butila (6F) 206
2486 Isocianato de isobutil (3P) Isocianato de isobutil (3P) 206
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Embalagem é o conjunto de um ou mais recipientes, e outros componentes ou materiais necessários para que os
recipientes possam desempenhar a sua contenção e outras funções de segurança, e possam garantir o cumprimento
dos requisitos mínimos de embalagem do Regulamento.
A regulamentação sobre mercadorias perigosas baseia-se no facto de estas serem acondicionadas em embalagens
que apresentem um determinado nível de qualidade. Para tal, as Nações Unidas determinaram as especificações
técnicas e testes de capacidade que as embalagens destinadas ao transporte de mercadorias perigosas devem encontrar.
Estas embalagens podem ser identificadas por um logotipo característico na parte externa que possui um código
anexado com as características técnicas da referida embalagem.
Onde: 4
= (caixa)
g = (papelão prensado)
a 4G/Y145/S/97 E = (para grupos de embalagem II e III) 145
EUA/ABC = (para 145 quilos de peso bruto)
Sim
= (Sólidos ou Líquidos dentro da embalagem interna) 97
= (Ano de fabricação)
EUA = (País onde foram realizados os testes de embalagem)
ABC = (Nome do Fabricante)
Quando não for possível aceder a embalagens certificadas pelas Nações Unidas, o Regulamento de Mercadorias
Perigosas estabelece a utilização de embalagens não certificadas que cumpram os níveis de qualidade especificados
no Regulamento e cuja quantidade máxima por embalagem esteja especificada na coluna H do Regulamento. Lista de
mercadorias perigosas.
Esses pacotes não possuem números ou códigos de especificação, portanto a Declaração do Remetente os referirá
pelo nome (exemplo: Caixa de Papelão Prensado), e não possuem o logotipo ou Marcas das Nações Unidas. Contudo,
a Marca será colocada em cada embalagem:
De acordo com o grau relativo de perigo de um artigo ou substância, para fins de embalagem, a regulamentação
determina três grupos de embalagens.
Nota: Nem todas as Classes e Divisões possuem Grupos de Embalagem. (Tabela RMP 4.2)
São recipientes utilizados por um único expedidor para conter uma ou mais embalagens e formar uma unidade de
movimentação que facilita seu manuseio e armazenamento. Não há limitações de quantidade, porém serão consideradas
regras de segregação antes de constituir sobreembalagem.
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Os pacotes ou embalagens devem ser marcados de acordo com as disposições dos regulamentos da IATA. As principais
marcas que uma embalagem deve ter de acordo com o Regulamento são:
• Logotipo e especificações ou marca das Nações Unidas para embalagens de “Quantidade Limitada”.
Descrição do risco: Têm a forma de um losango ou diamante, descrevem o tipo de risco que o conteúdo
de uma embalagem apresenta.
Manuseio: Geralmente de formato retangular, são necessários sozinhos ou adicionados aos rótulos.
arriscado. Eles são usados como informações para o manuseio do Pacote.
Nota: Quando for detectada uma etiqueta MMPP colocada em um Pacote ou Bagagem que foi verificado como não possuindo
MMPP (colocada por engano), ela deverá ser removida ou riscada para evitar possíveis confusões.
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Mercadorias perigosas não devem ser carregadas em cabine ocupada por passageiros ou no cockpit de uma aeronave, exceto nos
casos indicados no Regulamento (Mercadorias Perigosas Permitidas de acordo com a Tabela 2.3.A, Mercadorias Perigosas de
Propriedade do Transportador e Pacotes Radioativos Isentos) .
Nos Compartimentos de Carga, Mercadorias Perigosas Permitidas como Carga Aérea poderão ser carregadas em aviões de
passageiros de acordo com a Regulamentação vigente. Pacotes que possuam a etiqueta CAO não poderão ser embarcados em
aeronaves de Passageiros. Mercadorias perigosas não podem ser transportadas em Seat Containers.
Estabelece que as Baterias Metálicas de Lítio (RLM) ONU 3090 e ONU 3091, em qualquer de suas apresentações, não serão
transportadas em aeronave de Passageiros, exceto quando estiverem contidas em equipamentos médicos que sejam transportados
por razões humanitárias e tenham aprovação , quando transportado como material da Empresa (COMAT)
prévia.
Pacotes ou sobreembalagens de mercadorias perigosas que contenham a etiqueta CAO (Apenas Aeronaves de Carga) devem ser
carregados em uma aeronave de carga de acordo com uma das seguintes disposições:
c) de forma que, em caso de emergência que afete os referidos pacotes ou sobrembalagens, um tripulante ou outra pessoa
autorizada possa acessá-los, manipulá-los e, quando o tamanho e o peso permitirem, separá-los do resto da carga.
•
Matérias da classe 3, grupo de embalagem III, exceto aquelas com risco secundário da classe 8; Substâncias tóxicas e
infecciosas
• da classe 6; Material radioativo classe 7; Mercadorias
• perigosas diversas da classe 9.
•
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10.3 Restrições sobre remessas de, para ou sobre os Estados Unidos (RMP Seção 2.8.1.3)
10.3.1 Geradores Químicos de Oxigênio UN 3356: Eles só podem ser transportados de, dentro ou para os Estados Unidos em aeronaves
de passageiros com autorização prévia por escrito. (Ver USG-03)
10.3.2 Carga Máxima por Armazém: não podem ser carregados mais de 25 Kg de mercadorias perigosas e, além disso, 75 Kg de peso
líquido de materiais da divisão 2.2 permitidos em aeronaves de passageiros em:
•
Armazenado de forma inacessível em um contêiner de carga dentro de um compartimento acessível.
TABELA USG-13.A
AERONAVES DE PASSAGEIROS
Nota 1: MMPP Classe 9, material radioativo (Classe 7), MMPP em “Quantidades Limitadas” (Y), MMPP em “Quantidades Excetuadas”
e todas as mercadorias perigosas consideradas nos regulamentos da ICAO estão excluídas desta norma. como
perigosas, mas não são perigosas de acordo com CFR 49.
Nota 2: Os porões inferiores de todas as aeronaves do grupo LAN (Família Airbus 320, A-340, B-767-300) são classificados como
categoria C, considerados inacessíveis em aeronaves de Passageiros.
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TABELA USG-13.B
AERONAVES DE CARGA — Pacotes autorizados para transporte a bordo de aeronaves de passageiros (NÃO
CAO)
TABELA USG-13.C
AERONAVES DE CARGA — Pacotes autorizados para transporte somente são autorizados a bordo de aeronaves de carga
Nota 1: MMPP Classe 9, material radioativo (Classe 7), MMPP em “Quantidades Limitadas” (Y), MMPP em “Quantidades Excetuadas”
e todas as mercadorias perigosas consideradas nos regulamentos da ICAO estão excluídas desta norma. como perigosas,
mas não são perigosas de acordo com CFR 49.
Nota 2: O Porão Principal de todas as aeronaves de Carga do grupo LAN (B-767F e B-777F) é classificado como categoria E,
considerado acessível , e os Porões inferiores são classificados como categoria C, que é apenas para aeronaves Cargo,
também Eles são considerados acessíveis.
Sem Limite (*): Refere-se à inexistência de Limitações Adicionais às específicas do Produto (quantidade máxima por Pacote, TI máximo
ou outras que possam existir para um produto específico)
10.3.3 Não poderão ser enviados Materiais Radioativos com Índice de Transporte (TI) por Pacote ou sobreembalagem superior a 3 em
Aeronaves de Passageiros e 10 em Aeronaves de Carga. (Ver USG-10 e 10.11.1)
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
As embalagens que contenham gases líquidos refrigerados podem ser transportadas desde que o operador tenha tomado as
medidas adequadas em função do tipo de aeronave, do carregamento de produtos sensíveis à temperatura e do facto de os animais
serem transportados no mesmo voo. O pessoal de terra deve ser informado quando pacotes contendo líquidos criogênicos são
carregados na aeronave e que precauções apropriadas devem ser tomadas para garantir que, após a abertura da porta do
compartimento de carga, qualquer acúmulo de gás possa ser liberado antes que o pessoal de carga entre no compartimento de
carga.
Cada vez que são realizados envios de Líquidos Criogênicos, as seguintes características devem ser levadas em consideração:
•
Líquidos Criogênicos são gases liquefeitos a temperaturas muito baixas, como ar, argônio, hélio, néon e nitrogênio. Nessa
condição, esses gases são classificados como Mercadorias Perigosas da Divisão 2.2 (Gases NÃO Inflamáveis e NÃO
Tóxicos) tendo como risco a Pressão, a Temperatura e o fato de, por serem mais pesados, deslocarem o Ar.
Eles devem ser segregados dos Animais Vivos. Devem ser separados para que o AVI
não seja afetado em caso de acionamento da válvula de alívio de pressão RCL.
• Normalmente nenhuma ação adicional é necessária durante o transporte, porém, como este gás pode
deslocar o oxigênio, quando a condição de liberação de gás ocorre através da válvula de segurança,
ou em caso de vazamento real, deve-se ficar atento à quantidade de gás que poderia entrar no
Cockpit ou aos sintomas de hipóxia (dor de cabeça, tontura, respiração profunda e curta, fraqueza
muscular, zumbido nos ouvidos, inconsciência, etc.) neste caso a Tripulação deverá colocar a
máscara de oxigênio e realizar a emergência procedimento de resposta (2L) estipulado no MMPP
QRH encontrado na cabine.
Substâncias que possam reagir perigosamente entre si em caso de perda ou derramamento não devem ser transportadas juntas.
Deve-se tomar como regra geral, a menos que a legenda da Tabela indique maior segregação, que as embalagens estejam
fisicamente separadas por pelo menos 1,5 metros ou que uma embalagem de mercadorias NÃO perigosas seja colocada entre elas.
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Para agrupar todas as Normas de Segregação de Mercadorias Perigosas e outras Mercadorias com tratamento especial, foi elaborada
a seguinte Tabela, que consta do “QRH MMPP” que se encontra colocado na Aeronave.
Observação: Peixes ou outros materiais comestíveis expedidos em caixas hermeticamente fechadas (EATS) podem ser acondicionados
em qualquer armazém e não possuem restrição na tabela de segregação.
LENDA
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
10.6 Remessa de Substâncias Tóxicas e/ou Infecciosas e Restos Humanos (HUM) (RMP Seção 9.3.14.3)
Substâncias da classe 6 (tóxicas e infecciosas), substâncias que apresentam risco secundário tóxico e restos mortais humanos
(HUM) não devem ser embarcadas no mesmo compartimento com alimentos ou substâncias para consumo humano/animal ou
animais vivos (AVI). -ULDs adjacentes ou fechados.
Os materiais magnetizados deverão ser carregados de tal maneira que os rumos das bússolas das aeronaves sejam mantidos
dentro dos limites toleráveis prescritos pelos requisitos de navegabilidade das aeronaves e, sempre que possível, em locais
onde os efeitos potenciais nas bússolas sejam minimizados.
Vários pacotes podem produzir um efeito cumulativo. Em todos os casos, a Seção 9.3.11 do RMP e a instrução de embalagem
953 devem ser cumpridas.
10.8 Remessa de Dióxido de Carbono Sólido, (Gelo Seco) (RMP Seção 9.3.12)
É importante ter em mente que o pessoal de terra deve ser avisado quando este tipo de carga for transportada, para que sejam
tomadas medidas de ventilação antes de entrar nos armazéns.
Quando o Passageiro necessitar trazer Mercadoria NÃO Perigosa refrigerada com gelo seco deverá atender a Tabela 2.3.A do
RMP, quando o gelo seco for para o Armazém deverá ser obtida autorização da Empresa (Fiscalizador de Tráfego) e o operador
deve colocar uma marca indicando que são transportados menos de 2,5 kg de gelo seco.
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DATA : 20-JAN-14 (R/230)
De acordo com as conclusões da Área de Engenharia, são estabelecidas as seguintes quantidades máximas, por material de
voo, para o transporte de Gelo Seco.
B767 Pax 317,5 700 317,5 700 ----- ----- 635 1400
N
g
B767F 317,5 700 317,5 700 907 2000 1542 3400
PARA
R Com
A320/319 0 0 262 580 ----- ----- 262 580
b ventilação:
OU Sem
FAM 320 0 0 0 0 ----- ----- ----- -----
Sim ventilação:
Nota 1: O limite Total de Gelo Seco por Aeronave considera tudo o que está a bordo incluindo o
transportado pelos Passageiros, a Propriedade do Transportador e o transportado como
Carga.
Nota 2: Para o B-777F deverá ser consultada a Tabela 10.8.2.A, de acordo com os sistemas
trabalhando.
Nota 3: No B-777F a soma dos 2 compartimentos inferiores não deve ultrapassar 550 Kg., exemplo:
se o compartimento frontal carrega 400 Kg., o compartimento traseiro pode carregar até
150 Kg.
Nota 4: Sob condições específicas de transporte e prévia análise e aprovação do GOV, as limitações
indicadas na Tabela poderão ser ultrapassadas desde que não seja ultrapassada a
concentração de 0,5% de CO2 no ar da cabine.
Tabela de Quantidades Máximas de Gelo Seco para o B-777F de acordo com os sistemas em operação
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10.8.3 Documentação
Quando o Gelo Seco for trazido por um passageiro, aplicar-se-á o indicado no ponto 10.8.1, não sendo necessário qualquer tipo de
Documentação adicional (em relação a Mercadorias Perigosas)
Quando o Gelo Seco for enviado como carga, será necessária a seguinte Documentação:
acompanhando uma Mercadoria não perigosa, uma Mercadoria que não exija Declaração do Remetente, ou quando for enviado
sozinho, não será necessária Declaração do Remetente. Porém, você deve portar o NOTOC, conforme indicado acima.
No que diz respeito aos animais vivos, estes não devem ser enviados juntamente com:
•
Gelo seco: Animais afastados do gelo seco ou carregados em nível superior.
•
Substâncias tóxicas, infecciosas ou restos mortais humanos: Não no mesmo compartimento, exceto em ULDs não adjacentes
ou fechados.
•
Líquidos criogênicos: Devem ser separados para que o AVI não seja afetado em caso de acionamento da válvula de alívio de
pressão RCL.
•
Material radioativo: separado deste tipo de material, pelo menos 0,5 m para voos com duração inferior a 24 horas e 1 m para
viagens com duração superior a 24 horas. • Não devem
ser carregados perto de produtos alimentares EAT, incluindo PER, PES e PEM. Deve haver pelo menos 1,5 metros entre eles ou
separados por pacotes de mercadorias não perigosas.
O acima exposto não se aplica quando o EAT é encontrado em embalagens lacradas denominadas EATS.
10h10 Envio de cadeiras de rodas ou outros itens operados por bateria. (Seção RMP 9.3.16)
Com a aprovação do operador, uma cadeira de rodas ou item movido a bateria que possa ser derramado poderá ser embarcado,
desde que:
Caso a cadeira de rodas ou o auxiliar de mobilidade possam ser carregados, fixados, transportados e descarregados, a bateria deve
ser sempre desligada na posição vertical e os seus terminais isolados para evitar um curto-circuito e evitar que seja activada
involuntariamente. A bateria deve então ser fixada com segurança à cadeira de rodas.
As baterias de lítio devem ser de um tipo que comprovadamente satisfaça as condições de cada um dos testes do Manual de Testes
e Critérios das Nações Unidas, Parte III, subseção 38.3;
Caso não seja possível transportar sempre a cadeira ou item na posição vertical, a bateria deve ser retirada e a cadeira embarcada
sem restrições.
Com a aprovação do operador, uma cadeira de rodas ou item operado por bateria seca ou de gel poderá ser embarcada, desde que
os terminais da bateria estejam isolados para evitar curtos-circuitos.
Observação: Se o passageiro não conseguir determinar com certeza se se trata de uma bateria seca ou não, deverá ser tratada
como uma bateria húmida.
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Informações gerais sobre materiais radioativos são encontradas na Seção 10 do RMP. Quando informações sobre Manuseio Radioativo são
necessárias, as informações básicas serão encontradas na Seção 9 do RMP do mesmo Regulamento.
A radiação ionizante é prejudicial à saúde das pessoas e dos animais. É por isso que o grau de risco de uma embalagem deste tipo dependerá
da radiação que ela emite para o exterior. Para efeitos de transporte aéreo o nível de radiação é apresentado no chamado Índice de Transporte
(TI).
Este índice determina três coisas:
ÿ A categoria do pacote.
ÿ
Distância de separação de pessoas, animais e outras cargas.
ÿ
Distância mínima de separação entre dois ou mais pacotes radioativos.
Pacotes de material radioativo maiores que 10 IT não podem ser aceitos, e pacotes de categoria II e amarelo III exigem segregação.
ÍNDICE DE
OACI CFR-49 (FAA) de, para ou sobre os EUA
TRANSPORTE
VOLUME
10 10 3 10
EXCESSO DE EMBALAGEM
TOTAL
AERONAVES
cinquenta
200 (*) cinquenta
200 (*)
ÍNDICE MÁXIMO
CRÍTICA PARA
cinquenta
* Quando uma Aeronave de Carga transporta um Total superior a 50 TIs, deverá ser coordenada com um especialista em
Mercadorias Perigosas para atender às diferentes exigências Nacionais e Internacionais.
O material radioativo deve ser mantido, por princípio, o mais longe possível dos passageiros e da tripulação, tanto nas aeronaves de
passageiros como nas de carga. As distâncias mínimas que devem ser mantidas entre a superfície de um pacote amarelo categoria II ou III e
a superfície inferior da cabine de passageiros ou cockpit, independentemente da duração do voo, são indicadas na tabela de separação de
materiais radioativos.
As embalagens brancas da categoria I não necessitam de separação, pois seu índice de transporte é igual a 0.
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Soma Total dos Distância mínima Soma Total dos Distância mínima
Índices de Índices de
Transporte Metros Pés Transporte Metros Pés
0,1 a 1,0 0,30 1' 0" 13,1 a 14,0 2,05 6' 9”
1,1 a 2,0 0,50 1' 8" 14,1 a 15,0 2,15 7'1”
2,1 a 3,0 0,70 2' 4" 15,1 a 16,0 2,25 7' 5”
3,1 a 4,0 0,85 2' 10" 16,1 a 17,0 2,35 7' 9”
4,1 a 5,0 1,00 3' 4" 17,1 a 18,0 2,45 8'1”
5,1 a 6,0 1,15 3' 10" 18,1 a 20,0 2,60 8' 6”
6,1 a 7,0 1,30 4' 4" 20,1 a 25,0 2,90 9' 6”
7,1 a 8,0 1,45 4' 9" 25,1 a 30,0 3,20 10' 6”
8,1 a 9,0 1,55 5' 1" 30,1 a 35,0 3,50 11' 6”
9,1 a 10,0 1,65 5' 5" 35,1 a 40,0 3,75 12' 4”
10,1 a 11,0 1,75 5' 9" 40,1 a 45,0 4,00 13' 1”
11,1 a 12,0 1,85 6' 1" 45,1 a 50,0 4,25 13'11”
12. 1 a 13,0 1,95 6 '5"
ULDs ou paletes contendo substâncias auto-reagentes da divisão 4.1 e/ou peróxidos orgânicos da divisão 5.2 devem ser
protegidos da luz solar, longe de qualquer fonte de calor e separados pelo menos 1,5 m de baterias de metal de lítio
totalmente regulamentadas (RLM). Além disso, deverão ser mantidos em área ventilada durante o processo de embarque.
As embalagens contendo este tipo de mercadoria terão a etiqueta “Manter longe de fontes de calor” para evitar que esta regra
seja violada.
NÃO PODEM ser transportados em avião de passageiros, mas PODEM ser carregados em cargueiro, desde que o recipiente
de pressão que contém o combustível esteja completamente vazio de gás liquefeito. O regulador e os dutos também devem
estar completamente vazios.
Os tanques de combustível devem ser esvaziados o máximo possível e se sobrar combustível não deve ultrapassar um
quarto da capacidade do tanque. Os veículos equipados com motores Diesel estão isentos da necessidade de esvaziar os
tanques de combustível, desde que se tome cuidado para deixar espaço vazio suficiente para permitir a expansão do
combustível sem derramamento.
A bateria deve ser desconectada e os terminais isolados para evitar curto-circuitos. Da mesma forma, todos os itens
necessários ao funcionamento do automóvel que sejam considerados mercadorias perigosas, tais como: Extintores, pneus e
dispositivos de segurança, devem ser fixados de forma segura ao automóvel.
10.13.3 Motocicletas
Estas são as mesmas condições para um carro, se este estiver montado numa cama que garanta a sua posição vertical. Se
não for garantido que permanecerá na posição vertical, o tanque de combustível deve ser completamente esvaziado e a
bateria deve ser removida, a qual deve ser embalada de acordo com as normas.
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De acordo com os Regulamentos de Mercadorias Perigosas da IATA, Bens de Consumo foram definidos como um material
embalado e distribuído de uma forma adequada para venda a retalho para fins de cuidados pessoais ou para uso doméstico.
Consulte a instrução de embalagem Y963 para classes e divisões permitidas sob esta definição.
A denominação “Mercadoria de Consumo” corresponde ao seu nome próprio de transporte, pelo que não necessita de qualquer
outro esclarecimento ou descrição. Nem é considerado um nome genérico.
O Código de Resposta a Emergências para qualquer “Artigo de Consumo” é 9L e está especificado na Coluna “N” da Lista de
Mercadorias Perigosas. Este código aplica-se independentemente da substância que obteve a referida identificação. Isso
significa que o procedimento que seria aplicado em caso de emergência será sempre o mesmo.
Para uma remessa de “Artigos de Consumo” deverão ser cumpridas as indicações da instrução de embalagem Y963 e da
disposição especial A112, tendo também em conta os requisitos de Quantidade máxima por embalagem, marcação,
etiquetagem, documentada (declaração do expedidor, carta de porte aéreo e NOTOC). Substâncias não permitidas em
aeronaves de passageiros não podem ser enviadas como itens de consumo. O Departamento de Carga do Grupo LAN será
responsável pelo cumprimento do acima exposto, cabendo às tripulações de voo as mesmas responsabilidades correspondentes
a qualquer embarque de Mercadorias Perigosas.
São dispositivos que contêm substâncias químicas, que quando ativadas geram oxigênio como produto de uma reação
química. Seu transporte é proibido em aeronaves de Passageiros (Exceto conforme indicado na disposição especial A144, o
PBE fornecido pela aeronave como equipamento de Emergência e as PSUs instaladas na aeronave).
Caso a empresa necessite enviar Geradores de Oxigênio, PBE ou PSU, deverá fazê-lo como “COMAT” obedecendo tudo o
que está especificado no Regulamento quanto a: Classificação, Identificação, Embalagem, Marcação, Documentação e
Informação.
Requisitos para transporte (ver disposições A1, A111, A116, A144 e USG-03 do RMP):
•
Exceto quando atendidos os requisitos da disposição especial A1 ou A144, os Geradores Químicos de Oxigênio não
poderão ser transportados em Aeronaves de Passageiros.
•
É proibido o transporte de Geradores de Oxigênio inutilizáveis, usados ou vencidos;
•
A embalagem interna deve ser a embalagem original e fechada;
Um ULD que contenha mercadorias perigosas que exijam uma etiqueta de risco deve ter uma indicação na parte externa de
que contém mercadorias perigosas. Para isso existe um cartão de identificação que possui bordas vermelhas em sua borda
externa.
Uma vez embarcadas as mercadorias perigosas, elas deverão ser devidamente acondicionadas para evitar que as embalagens
sejam danificadas por movimentação (horizontal e vertical), alterando sua orientação ou, no caso de carga que deva ser
segregada ou material radioativo, percam a separação que eles devem ter em mente o tempo todo. Em nenhuma hipótese
serão segurados com outras cargas. Da mesma forma, serão tomadas medidas para proteger os pacotes de qualquer outra
carga para que não batam ou danifiquem as embalagens que contêm Mercadorias Perigosas.
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Antes de serem carregados e depois de serem descarregados, todos os pacotes contendo PM serão inspecionados quanto a
sinais de danos, vazamentos ou contaminação. O voo não poderá prosseguir até que seja avaliado o efeito da anormalidade
descoberta, ação que será realizada por especialistas e informada ao Comandante do voo afetado.
As Tripulações de Voo não estão autorizadas a ordenar a abertura de um pacote de Mercadorias Perigosas, caso surjam dúvidas
sobre a integridade do pacote, seu conteúdo ou a segurança de seu transporte, o mesmo deverá ser retirado do avião para
investigação.
Quando forem necessários cilindros de oxigênio ou ar para uso médico, estes serão fornecidos pela Empresa. Será obrigatório
que o passageiro que necessite esteja a bordo da aeronave durante o período em que os referidos cilindros permanecerão na
cabine. Quando aplicável, deverão ser observados os procedimentos estabelecidos para o transporte de passageiros dependentes
de oxigênio na frota B767 ou A340. Dispositivos contendo oxigênio líquido para pessoas são proibidos para transporte como
bagagem de mão, bagagem despachada ou na pessoa. Os cilindros já utilizados ou cheios que não sejam mais necessários para
uso medicinal do Passageiro durante o voo serão devolvidos ao seu local de origem em conformidade com o Regulamento de
Mercadorias Perigosas, incluindo a Declaração do Expedidor e o NOTOC correspondente.
Para voos com destino, origem ou sobre os Estados Unidos, o número máximo de cilindros de Oxigênio será de 6 unidades, cuja
capacidade individual não deverá ultrapassar 850 litros e deverá estar em overpack homologado.
Para transporte como Carga (MMPP), as Baterias de Lítio são apresentadas sob 6 nomes diferentes:
Também podem ser transportadas pequenas baterias de lítio metálico (célula ÿ 1 g Li ou bateria ÿ 2 g Li) e pequenas baterias
de íon de lítio (célula ÿ 20 Wh ou bateria ÿ 100 Wh), que estão isentas de conformidade com os regulamentos são chamadas:
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Para enviar qualquer uma das apresentações de Baterias de Lítio, deverá cumprir o Regulamento do MMPP aplicando as
correspondentes Instruções de Embalagem. O Regulamento estabelece limitações específicas para cada caso, bem como
requisitos de embalagem, marcação, rotulagem, manuseio e estiva.
Para mitigar o risco envolvido no transporte de Baterias de Lítio, o Grupo LAN estabeleceu uma série de medidas adicionais
ao Regulamento:
ÿ As baterias de metal de lítio “RLM” (UN3090-UN3091) NÃO serão armazenadas em aeronaves PAX, a menos que sejam
remessas COMAT ou estejam contidas em equipamentos médicos transportados para fins humanitários e tenham
aprovação prévia.
• As embalagens contendo Baterias de Lítio (Metálicas ou Ionizadas) devem ser armazenadas em áreas bem ventiladas,
protegidas de impactos, ações climáticas e isoladas de fontes de calor. No caso dos porões das aeronaves, não é
obrigatório que estes sejam ventilados, devendo contudo evitar-se o seu carregamento num porão com temperatura muito
elevada. Exemplo: >40º C. ÿ Não jogue as embalagens, manuseie com cuidado, evitando choques e quedas. ÿ As
embalagens contendo baterias de lítio não devem ser sobrecarregadas com embalagens
pesadas ou de formato irregular, para evitar que as baterias sejam esmagadas e/ou perfuradas. • Baterias de metal de lítio
(RLM) totalmente regulamentadas devem estar separadas pelo menos 1,5 m de substâncias
termicamente instáveis (3, 4.1, 4.2, 5.1, 5.2).
• As baterias de íon de lítio e de metal de lítio com exceção (RLI, ELI e ELM) devem preferencialmente (quando
possível) ser separadas pelo menos 1,5 m de substâncias termicamente instáveis (3, 4.1, 4.2, 5.1, 5.2).
• Caso seja detectado algum pacote danificado ou quente, o Gerente PM deverá ser notificado. de
a estação, que providenciará as ações a serem realizadas.
• Nas aeronaves CAO, as Baterias Metálicas de Lítio (RLM) serão SEMPRE acondicionadas no Convés Inferior (ver Nota
1), enquanto as Baterias Ionizadas de Lítio (RLI, ELI, ELM) deverão ser preferencialmente carregadas (sempre que
possível) no Convés Inferior.
(Convés inferior
quando possível)
ELES Baterias de metal de lítio excluídas
Nota 1: Após análise técnica, a Gerência de Operações de Voo poderá abrir exceção a este procedimento interno. Neste caso, o
Comandante de Voo receberá autorização do Gerente de Operações de Voo ou do Executivo de Plantão. Exemplo:
Quando, devido às suas dimensões, um pacote ou sobrembalagem UN3090 / UN3091 não cabe no Convés Inferior.
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Os envios de mercadorias perigosas deverão ser acompanhados da respectiva documentação, que consiste em:
•
Cópia da declaração do Expedidor.
•
Original ou Cópia da notificação ao Piloto em Comando (NOTOC).
Observação: Devido ao acordo com empresas externas, para voos com origem em Frankfurt, Sydney, etc. Somente o NOTOC será
entregue em formato informatizado.
No caso de transporte de dióxido de carbono sólido (gelo seco) sozinho ou acompanhando carga não perigosa,
UN 3373 Substâncias Biológicas categoria B ou outras mercadorias perigosas que de acordo com o Regulamento ou não exijam
Declaração do Expedidor, a documentação entregue ao Piloto em Comando deverá ser:
•
Original ou Cópia da notificação ao piloto em comando (NOTOC).
O Expedidor ou Expedidor preenche uma declaração padrão (folha com borda vermelha), na qual declara e especifica o tipo de
mercadoria perigosa que deseja enviar e as condições em que foi embalada.
Este formulário deverá ser preenchido em inglês (exceto para remessas dentro do Chile) e poderá ser acompanhado de tradução
para outro idioma. Não deve conter emendas ou alterações, a menos que tal emenda ou alteração contenha a assinatura de quem
o completa. Exceções a este último são alterações no Conhecimento de Transporte Aéreo e nos aeroportos de partida e de chegada.
O NOTOC surge como uma exigência para que as Tripulações de Voo sejam informadas sobre a Carga que transportam quando
esta é considerada Mercadoria Perigosa, para poderem lidar adequadamente com situações de Emergência que ocorram durante o
voo, bem como informar os Serviços de Emergência. Quando solicitado. As Regulamentações Internacionais e Nacionais tornam
esta exigência uma obrigação Legal, responsabilizando as Transportadoras conforme estabelecido nas respectivas Leis e
Regulamentos.
É responsabilidade do Operador fornecer informações relevantes sobre mercadorias perigosas à tripulação de comando, conforme
especificado em: