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CAPÍTULO: 10.4.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : vinte e um
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.4.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 22
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.4.9
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
10.4.9 Procedimento para atribuição de tripulações de voo de acordo com níveis de habilidade
Experiência
10.4.9.1 Fundo
A dinâmica de rotação dos pilotos na Frota 320 FAM torna necessário estabelecer os níveis de experiência das
tripulações de voo e as limitações que estes níveis apresentam na operação.
10.4.9.2 Metas
- Estabelecer um procedimento que permita definir os níveis de experiência dos Comandantes e Primeiros Oficiais da
Frota A-320 FAM.
- Ter procedimento para designação de Tripulações de Comando de acordo com sua experiência de voo.
Todos os Comandantes e Primeiros Oficiais da Frota A-320 FAM estarão sujeitos a este procedimento.
O Subgerente, em conjunto com o Chefe da Frota, definirá o nível de cada piloto, de acordo com os critérios indicados
no parágrafo 10.4.9.4 “NÍVEIS DE EXPERIÊNCIA”.
No processo de mudança de nível, terão especial importância os requisitos, objectivos e competências demonstradas
pelas Tripulações de Voo no cumprimento das suas funções.
Estes níveis de experiência terão relação direta na alocação de tripulações para diferentes operações.
Estes níveis de experiência serão um factor adicional para cumprir as considerações descritas no ponto 3.6.3.1 deste
manual para a atribuição de actividades às tripulações de voo.
• Ter apresentado um recorrente com avaliação que garanta seu desempenho como piloto de nível.
"EDUCAÇAO FISICA"
•
Experiência anterior no material (como PIC ou SIC)
•
Experiência anterior na rota • Bom
desempenho no seu curso de qualificação
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CAPÍTULO: 10.4.9
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
O Gestor Adjunto de Frota apresentará ao GOV, para aprovação, um documento propondo o piloto e as razões
pelas quais se estima que ele possa estar sujeito a esta exceção.
a) Este procedimento estará diretamente relacionado com a atribuição de tripulações para voos
regular.
Para voos com destino a aeroportos ou rotas que não sejam regulares, charter ou sazonais, a Gestão Adjunta de
Frota definirá as tripulações aptas a serem designadas.
A Diretoria Adjunta de Funções Corporativas será responsável pela aplicação das disposições e limitações
resultantes desta definição de níveis.
Os Vice-Gerentes e Chefes de Frota serão responsáveis pela publicação destas disposições e limitações.
A atribuição de Tripulações de Voo para os diferentes Aeroportos, além das considerações indicadas no ponto
3.6.3 deste manual, será dada pela seguinte Tabela Geral:
Tabela geral
Qualificação
Treinamento
Aeroporto / Rota Simulador do Aeroporto / Nível de Experiência
Rota
“
Baixa complexidade NÃO NÃO Pelo menos um piloto "EDUCAÇAO FISICA"
*
= Requisito para Cdtes / Cap. e FO **= No
caso de FO é apenas um requisito para atuar como PF.
• Os comandantes designados para o cargo de FO deverão ter concluído o treinamento RHSQ em simulador de
voo, sendo considerados no nível que lhes corresponde, atuando como PNF.
• Dois pilotos que estejam na condição de PSE não poderão formar tripulação de voo (MO 3.6.3.1.2 letra a).
c) Os Comandantes e Primeiros Oficiais serão responsáveis pela não realização de voo que não cumpra as restrições
acima mencionadas.
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CAPÍTULO: 10.4.9
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.4.9
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO: 10.4.10
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Os requisitos gerais de qualificação e experiência recente da Tripulação de Voo estão indicados no MO, parágrafo 7.11.3 para
operações CAT II/III correspondentes a todas as Frotas e parágrafo 10.4.3.16, item 5) para operações RNP-AR correspondentes
ao A320 FAM Frota
10.4.10.1 Requisito de experiência recente em operações CAT III com autoland, para pilotos de frota
A320 FAM
Sem prejuízo do disposto no item 7.11.3 deste manual, para a Frota A320 FAM em particular, fica estabelecido o seguinte
requisito para que a Tripulação de Voo cumpra o requisito de experiência recente em operações CAT III com autoland:
a) Realizar pelo menos três aproximações CAT III anuais (reais ou simuladas) com autoland.
Este requisito deverá ser atendido no momento em que cada piloto comparecer para realizar seu SPOT de Baixa
Visibilidade correspondente ao AQP (Simulador).
b) Registrar esta operação no MFL (App CAT II/III e "Autoland Performed Satisfactory" ou
"Insatisfatório").
Fica estabelecida a utilização das capacidades que a equipe ACARS possui para coletar tais informações, porém, mantém-se a
obrigação pessoal de manter registro e controle da experiência recente em CAT III e RNP-AR, bem como a obrigação de deixar
um registro no MFL do avião cada vez que este tipo de aproximação for feita.
Atenção: É importante lembrar que para que as mensagens sejam associadas ao voo correto, o ACARS deve ter sido inicializado
corretamente (automática ou manualmente).
Caso a tripulação seja composta por mais de dois pilotos, o BP deverá ser revisado durante a inicialização do
ACARS. O sistema por padrão atribuirá os seguintes valores:
CAPÍTULO: 10.4.10
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
No final de cada secção e uma vez concluído o procedimento Pós-Desembarque, o OC deverá enviar o relatório FLT
SUMMARY.
PÁGINA 1/2
DECOLAGEM: Deverá ser inscrito quem realizou esta manobra com PF (CAPT, FO, SO1 ou SO2)
O sistema atribuirá a manobra ao BP correspondente, sendo corretamente registrada como experiência recente.
POUSO: Informe quem realizou esta manobra com PF (CAPT, FO, SO1 ou SO2)
As operações CAT III, devido à sua configuração específica (CAPT como PF e FO como PNF) devem ser registradas como
experiência recente para ambos os pilotos sentados nos comandos; É por isso que somente para este tipo de operações é
necessário informar quais pilotos realizaram a operação CAT III. Para isso, deve-se selecionar OTHER no prompt 2L; Isso
ativará o prompt 2R onde você deve inserir quem fez o pouso (na ordem PF/PNF):
- CAPT+FO
- CAPT+SO1
CAPT+SO2
- FO+SO1
FO+SO2
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CAPÍTULO: 10.4.10
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
PÁGINA 2/2.
GARFOS: Esta opção indicará que a aproximação foi automática (somente RNP-AR ou CAT III com
Autoterra)
PISTA: Deve ser inserida a pista para a qual foi feita a aproximação.
Nota: Em alguns sistemas é necessário inserir sempre 3 dígitos (por exemplo, 17L). Se o aeroporto tiver
apenas uma pista, use a letra C (por exemplo, 24C para pista 24 ZCO)
Para aproximações CAT III, o RVR deverá ser inserido em metros (três dígitos) ou 9999 se a
aproximação tiver sido simulada.
SATISFATÓRIO/INSATISFATÓRIO: Deve ser indicado se a abordagem automática (CAT III ou RNP-AR) foi satisfatória
ou insatisfatória.
ALTURA DE DESLIGAMENTO DO AP: Deve ser indicada a altura de desconexão do AP (em pés acima do solo).
Nota: Se for CAT III com AUTOLAND, digite “0”. Qualquer outra entrada diferente de “0” será identificada
pelo sistema como uma aproximação RNP-AR.
Assim que o Prompt 5R (Abertura de Porta) estiver ativado, a mensagem será enviada (*ENVIAR).
Isso deve ser feito dentro de 10 minutos após a ativação do prompt 5R; Caso contrário, as informações serão enviadas
automaticamente conforme padrão do sistema (TO; CAPT, Pouso; CAPT e NO Aproximação Automática); Além disso, deverá
ser enviada antes de inicializar o próximo voo no sistema; caso contrário, a mensagem será enviada vinculada ao novo trecho.
A mensagem deverá ser enviada mesmo que o sistema ACARS indique que não tem recepção (ACARS STBY), pois no modo
STBY a mensagem permanecerá pendente de envio até que o sistema se conecte novamente.
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CAPÍTULO: 10.4.10
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO: 10.4.11
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
PNF/PM: F/O ou outro PIC qualificado para cumprir esta função externamente
direito.
CAPÍTULO: 10.4.11
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO: 10.5.0
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
ÍNDICE 1
10.5.1 GENERALIDADES
10.5.1.1 Descrição da Frota
10.5.1.2 Gerenciamento de Frota / Gerente Adjunto de Frota / Instrutores B787 1
10.5.1.3 Intencionalmente deixada em branco 1
10.5.1.4 Composição Mínima de Tripulações por Rota 2
10.5.1.5 Intencionalmente deixada em branco 3
10.5.1.6 Técnicas de voo de rota 3
10.5.1.7 Aeroportos de destino e suas alternativas preferenciais 3
10.5.1.8 Aeroportos alternativos (destino, rota e/ou decolagem) 49
10.5.1.8.1 Aeroportos alternativos ETOPS 10
10.5.1.9 Classificação de complexidade aeroportuária 12 14
CAPÍTULO: 10.5.0
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10.5.6.4 Correções de Peso Básico (CPB) e Índice Básico (CIB) por configuração da tripulação (TV/TC), para 1
CAPÍTULO: 10.5.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10.5.1 GENERALIDADES
PNEUS:
235 235 235 235 235
Velocidade (MPH)
PRESSÃO DE OPERAÇÃO
(PSI): Trem 172/187 180/185 180/185 180/185 180/185
p/c = A confirmar
Nota 1: Os motores são certificados para estender o uso do empuxo de decolagem para no máximo 10 minutos em caso de
falha do motor durante a decolagem e com obstáculos em seu caminho. Os detalhes desta certificação estão
contidos no FAA Approved Airplane Flight Manual, para os motores RR Trent 1000A.
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Senhor.
: Rodrigo Puga :
Telefone do (56 2) 2819 5676 : (56
escritório 9) 9226 4401
CAPÍTULO: 10.5.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
ASSISTENTE DE CABINE
ROTA FOTO F/O
Mínimo (*)
SCL-MIA / MIA-SCL 2 1 5
SCL-JFK / JFK - SCL 2 1 5
SCL-LIM-JFK / JFK-LIM-SCL 2 1 5
SCL-LIM-LAX / LAX-LIM-SCL 2 2 5
SCL-LAX/LAX-SCL 2 1 5
SCL-MEX / MEX-SCL 2 1 5
SCL-MAD / MAD-SCL 2 2 5
MAD-FRA / FRA-MAD 1 5
SCL-EZE / EZE-SCL 11 1 5
(*) Mínimo: Quantidade operacional mínima regulamentar de Tripulação de Cabine de acordo com o número
de assentos de passageiros.
Nota: A Companhia reserva-se o direito de ter um número de Tripulantes de Cabine superior ao mínimo
operacional quando o nível de serviços aos passageiros assim o exigir.
CAPÍTULO: 10.5.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
1) Filosofia Operacional
a) As técnicas de voo em rota serão regidas pelo disposto no Capítulo 10 e Capítulos anteriores deste Manual
e também pelos procedimentos publicados no Jeppesen Route Manual e na base de dados FMCS
publicada pela Honeywell. Em caso de discrepância entre as informações do FMCS e do Manual de
Rotas, estas últimas terão precedência.
c) Os critérios operacionais de coordenação da tripulação, verificação constante dos instrumentos e “call outs”
são enfatizados para contrabalançar a habituação e a confiança que a automação da aeronave poderia
produzir.
d) As limitações do avião contidas no FCOM Volume 1 e as listas de ações de emergência imediata deverão
ser conhecidas de cor pelas tripulações de voo.
2) Política de Operações
a) A utilização do sistema SATCOM para comunicação de voz ocorre por razões puramente operacionais e
em casos particulares devidamente justificados. Em ambas as condições a sua utilização deverá ser
comunicada através do Relatório de Voo.
b) Escritório:
Ei
A disponibilidade de pelo menos 2 GPUs em cada aeroporto operacional e alternativo deve ser
levada em consideração quando se operar com a APU da aeronave inoperante.
c) Operação terrestre.
Ei
Inspeção externa, que deverá ser realizada pelo Comandante da Aeronave ou Tripulante de Voo
por ele designado.
eu
O uso de reversos não é autorizado durante as filmagens.
v A largura mínima para curvas de 180° é de 45 metros para o B-787-8 e 47 metros para o 787-9.
serra
O transponder será utilizado em solo na posição XPDR em todos os aeroportos em operação.
vii Para todas as decolagens, o AUTO BRAKES será utilizado na posição RTO.
viii A utilização da APU deve ser racionalizada no terreno devido ao seu consumo e custo de
manutenção, de acordo com as condições climáticas e/ou equipamentos de solo. As restrições
dos sistemas elétricos (Load Shedding) devem ser lembradas durante a volta e partida quando
a aeronave estiver alimentada com 2 GPUs.
ix A utilização do AMM (Mapa Móvel do Aeroporto) será feita de acordo com 10.5.1.7), deste documento
manual.
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CAPÍTULO: 10.5.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
d) Operação de Voo
Ei) Se um HUD operacional estiver disponível, para todas as decolagens, pousos e abaixo de 10.000
pés. AFE, a sua utilização será obrigatória para aumentar o alerta situacional externo. O mesmo
será válido para aproximações e decolagens CAT II/III com menos de RVR 550 metros.
Para decolagens com RVR inferior a 150 metros, o HUD deverá estar operacional para ambos os
pilotos e seu uso é obrigatório por exigência regulatória. Não obstante o acima exposto, deverá ser
obtida aprovação da DGAC para este tipo de operações.
eu) Para fins de planejamento, a taxa de cruzeiro calculada pelos planos de voo JEPPESEN será igual
à da programação FMC estabelecida abaixo em 10.5.1.6, 4), b), iii.
Apenas as rotas que exijam a manutenção de uma velocidade constante e devido a requisitos
especiais do ATC estão isentas desta regra.
v) Manutenção da certificação de autoland para CAT III: Para manter a validade da certificação do
material em CAT III, todos os voos que chegam ao SCEL às terças-feiras deverão realizar pouso
automático. Isso deve ser registrado no registro de voo. Caso o toque das rodas e posterior
lançamento tenham observações, o formulário “Landing Report Log” deverá ser preenchido.
Nota: Caso o OPT não esteja disponível, será utilizada a Carta Jeppesen do aeroporto a ser
utilizado, analisando a seção “Informações Adicionais da Pista”. O LDA corresponde à
distância indicada em “Landing Beyond Threshold” e caso esta não apareça, será utilizada a
distância “Beyond Glide Slope”, à qual devem ser adicionados 300 m (1000 ft) para determinar
o LDA.
Nos casos em que nenhuma das distâncias mencionadas seja detalhada, será utilizado o
comprimento da pista do gráfico correspondente na face principal da Carta Jeppesen do
aeroporto a ser utilizado.
Atenção: Quando alguma das condições acima mencionadas não for atendida ou o Piloto em
Comando julgar necessário,
Reversões mediante solicitação e/ou Flap 30.
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3) Análise do Aeroporto
a) Como os aeroportos regulares e alternativos onde opera o B-787 são suficientes em termos de
comprimento de pista, altitude, obstáculos, temperatura, etc., recomenda-se a utilização dos
flaps mais baixos para decolagem, levando em consideração a economia de combustível que
este implica (Retalhos 5 para B787-8).
Nos casos em que seja necessária uma curva após a decolagem, recomenda-se manter os
flaps de decolagem e uma velocidade de V2 +15 a +20 Kt para reduzir o raio da curva.
Quando durante a decolagem se estima que uma condição de Windshear poderá ser
encontrada, recomenda-se a utilização de flaps de 20°, se o desempenho (Climb Limit Weight)
permitir.
b) Os cálculos dos dados de decolagem e pouso serão realizados conforme indicado no parágrafo
6.3.5 deste manual.
Para o impulso de subida será utilizado o modo CLB, para o qual o referido modo deverá estar
armado na página THRUST LIM do FMC.
a) Base de Desempenho
Ei
Contém informações relacionadas ao desempenho da aeronave para reduzir a carga
de trabalho do piloto em vôo, diminuindo o uso de manuais e para dar comandos de
“pitch” e “thrust” aos sistemas automáticos de voo.
eu
Os Estudos Operacionais podem redefinir o Banco de Dados de Desempenho
modificando os fatores de arrasto e fluxo de combustível.
iii Desempenho com motor inoperante. O Banco de Dados FMC ou QRH será utilizado
para determinar o desempenho com motor inoperante, conforme política da Boeing
estabelecida por meio de seus boletins.
iii O FMC contém 2 conjuntos de dados de navegação, portanto o piloto no pré-voo deve
selecionar o ciclo dentro da data em que ele está ativo.
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• VHF NAVAIDS •
Aeroportos • Pistas
•
Informações selecionadas pela Empresa como SIDs, STARs, Aproximações e rotas da empresa. •
Altitudes de Transição.
O banco de dados EGPWS contém todos os aeroportos programados, programados alternativos, rotas e ETOPS
utilizados pela Empresa.
Os aeroportos que sofrerem alguma modificação (nova pista ou eliminação de pista) serão notificados através do
NOTAM da Empresa até que a Honeywell atualize o Banco de Dados com as alterações correspondentes.
Ambas as listas normais e não normais podem ser exibidas no MFD selecionado, no entanto, o Display Central
Inferior será recomendado para esses fins.
A Lista de Verificação Eletrônica não é necessária para envio, desde que listas de verificação alternativas em
papel estejam disponíveis para o voo. O QRH deve estar sempre a bordo.
• MANUAIS EM PDF
• TABELA DE TERMINAIS:
São fornecidos gráficos de área terminal e notas de gráfico.
• MAPA DE MOVIMENTAÇÃO DO AEROPORTO: Caso esta funcionalidade esteja disponível e a base de dados
esteja em vigor, a sua utilização será obrigatória sempre que as filmagens sejam realizadas em condições
noturnas ou com visibilidade inferior a 1.000 metros ou sob chuva ou em plataformas e áreas de manobra
cobertas de neve e em todas as condições nos seguintes aeroportos: MAD, FRA, LAX e JFK.
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Quando voar sem telefones e for necessária comunicação em frequência diferente da do ATC, o outro
piloto deverá ser informado para que possa continuar ouvindo e colocar os telefones, pois esta situação
bloqueia os alto-falantes.
De acordo com o que consta no Capítulo 9, ponto 9.3.3 deste manual, durante o voo todas as aeronaves
deverão monitorizar a frequência 121,5 MHz.
d) A utilização do sistema SATCOM para comunicação de voz ocorre por razões puramente operacionais e
em casos particulares devidamente justificados. Em ambas as condições a sua utilização deverá ser
comunicada através do Relatório de Voo.
9) Anotação no MR-1
Os códigos de falha indicados no Manual de Relatório de Falhas (FRM) quando registrados no MR-1 também
devem ser explicados se o tipo de falha o justificar.
CAPÍTULO: 10.5.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
(1) = Limitação por PCN/ACN significa que tanto as operações de decolagem quanto de pouso devem ser
realizadas dentro do limite de peso especificado. Uma condição de emergência é excetuada.
CAPÍTULO: 10.5.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Lista de aeroportos adequados como alternativos para: destino, rota e/ou decolagem; a ser
considerado pela tripulação de voo como adequado (Ref: 5.2.3 deste Manual). Consulte aeroportos
ETOPS alternativos no parágrafo 10.5.1.8.1 deste manual.
9 BELO HORIZONTE Tancredo Neves Internacional SBCF 55 NATIVO Augusto Severo SBNT
10 BERMUDAS É. Bermudas Internacional TXKF 57 NOVA JERSEY Newark Liberty Internacional KEWR
onze BOGOTÁ El Dorado Internacional SKBO 57 NOVA IORQUE Internacional JF Kennedy KJFK
16 CANCÚN Internacional de Cancún MMUN 62 PORTO ALEGRE Salgado Filho Internacional SBPA
17 CHICLAYO Indivíduo. José A. Quiñones SPHI 63 PORTO SANTO Porto Santo LPPS
19 CONCEPÇÃO Carriel do Sul SCIE 65 tomada de força. VALLARTA Lic. G.Díaz O.Int'l MMPR
vinte COLÔNIA Colônia-Bonn EDDK 66 PUNTA ARENAS Carlos I.del Campo SCCI
RIO PRETO,
23 Dusseldorf Düsseldorf EDDL 69 José M. Córdova Internacional SKRG
COLÔMBIA
25 FLORIANÓPOLIS Hercílio Luz Internacional SBFL 71 SÃO DIEGO Internacional de Lindbergh KSAN
26 FORÇA Pinto Martins Internacional SBFZ 72 SÃO FRANCISCO São Francisco Internacional KSFO
SÃO JOSÉ,
27 pés. LAUDERDALE Internacional de Hollywood KFLL 73 J. Santamaría Internacional MROC
COSTA RICA
29 GRAN CANÁRIOS Gran Canárias GCLP 75 SAN SALVADOR MSLP Internacional de El Salvador
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CAPÍTULO: 10.5.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
34 HIGUEY, SOL. REP. Punta Cana Internacional MDPC 79 SEVILHA Sevilha LEZL
36 I.SAL, CABO VERDE Amilcar Cabral Int'l GVAC 81 TENERIFE NORTE Os rodeios GCXO
40 LAS VEGAS Mc. Carran Internacional KLAS 85 VARADERO Juan G. Gómez Internacional MUVR
41 LIMA Jorge Chaves SPIM Internacional 86 WASHINGTON DC. Internacional de Dulles KIAD
PALMEIRA OCIDENTAL
42 LISBOA Lisboa LPPT 87 Internacional de Palm Beach KPBI
PRAIA
43LOS ANGELES Aeroporto Internacional de Los Angeles KLAX 88 FECHADURAS WINDSOR Bradley Internacional KBDL
MAIQUETIA,
Quatro cinco Simon Bolívar Internacional SVMI 90 ZURIQUE Zurique LSZH
VENEZUELA
46 MÁLAGA málaga LEMG
CAPÍTULO: 10.5.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
a) Área do Pacífico
Área de pouso e
Abordagem
Código decolagem (Aeródromo) Instrumental
CIDADE
disponível
OACI IATA aeródromo Categoria ILS do APLICATIVO
Acapulco, México MMAA ACA 2 VOR Gato eu
Nota: A operação nos EUA está limitada a CAT II, RVR 16, DH 150 pés.
Área de pouso e
Abordagem
Código decolagem (Aeródromo) Instrumental
Cidade
disponível
OACI IATA aeródromo Categoria ILS do APLICATIVO
Assunção, Paraguai SGAS ASU 1 VOR Gato eu
MKJS MBJ Nassau, Bahamas MYNN NAS Natal, Brasil 2 VOR Gato eu
SBNT NAT Orlando FL , EUA KMCO MCO Panamá, Panamá 21 VOR Gato eu
MPTO PTY Pointe-A-Pitre, França TFFR PTP Ponta Delgada, 2 VOR Gato eu
Açores LPPD PDL Porto Alegre, Brasil SBPA POA Porto 3 VOR Gato eu
Santo LPPS PXO Porto Velho, Brasil SBPV PVH Punta Cana, 4 VOR Gato IIIB
Rep Domin. 2 VOR Gato eu
VOR Gato eu
VOR Gato eu
1 VOR ---
1 VOR Gato eu
Cabo Verde GVAC SID Salvador, Brasil SBSV SSA San 2 VOR Gato II
Juan, Porto Rico TJSJ SJU Santa María, Açores LPAZ SMA 2 VOR Gato eu
Santo Domingo, Dom. Rep. MDSD SDQ Sao Luis SBSL SLZ 2 VOR Gato eu
Tenerife Sul, I. Ilhas Canárias GCTS TFS Washington DC, 2 VOR Gato eu
1 VOR Gato eu
1 VOR Gato eu
1 VOR Gato eu
CAPÍTULO: 10.5.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
De acordo com o Capítulo 3, ponto 3.6.5.3 deste manual, os pilotos devidamente qualificados serão
designados como pilotos em comando para operar em aeroportos classificados como de alta
complexidade (ponderação 1,81 ou mais), e o registo estará disponível nas suas pastas profissionais.
correspondente.
Aerop.
Procedimento de linguagem adequado Orograf. Meteo. Rádios de rota alternativa. Lago. Adjacente ou
Equiv.
MMGL 1 1 1 2 1 1 1 1.14
MSLP 1 1 1 2 1 1 1 1.14
SCCI 1 1 1 1 2 1 1 1.14 SCBA
SPIM 1 1 2 1 1 1 1 1.14
KMIA 2 2 1 1 1 1 1 1,29
MPTO 1 1 2 2 1 1 1 1,29
SCEL 1 1 2 1 2 1 1 1,29
SCIE 1 1 1 2 2 1 1 1,29 SCTE
SCTE 1 1 1 2 2 1 1 1,29 SCIE
SEGUIR 1 1 2 2 1 1 1 1,29
SGAS 1 1 1 2 1 2 1 1,29
LEMD 1 1 2 2 1 2 1 1,43
MUHA 1 2 1 2 2 1 1 1,43
SAEZ 1 2 1 2 1 2 1 1,43 SUA MU
SBKP 3 1 1 2 1 1 1 1,43
FED 3 2 1 2 1 1 1 1,57
KIAD 2 2 1 2 1 2 1 1,57
SCIP 1 1 1 1 2 2 3 1,57
KJFK 2 3 1 3 1 1 1 1,71
KLAX 2 2 2 2 1 2 1 1,71
SBGL 3 2 2 2 1 2 1 1,86 SBGR
SEQU 1 3 3 2 1 2 1 1,86
SKBO 2 2 3 2 1 2 1 1,86
MMMX 2 3 3 2 2 2 1 2.14
Nota: A Frota não inclui aeroportos classificados como “Aeroportos Especiais” (Ref: 3.6.5.2 deste
manual).
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CAPÍTULO: 10.5.2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1) Manual de Operações
2) Manual de Operações da Tripulação de Voo B787 (Vol I e II)
3) Manual de referência rápida do B787
5) Manual de voo de avião aprovado pela FAA
6) Manual de Instruções (IM)
7) Manual de Treinamento da Tripulação de Voo B787
8) MEL B787 (Inclui Apêndices Guia de Desvios de Despacho e Lista de Desvios de Configuração)
9) Manual de Rota Jeppesen
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CAPÍTULO: 10.5.2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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A unidade de Estudos Operacionais elabora e atualiza os procedimentos EOSID (Engine Out SID) em
caso de falha de motor durante a decolagem nos aeroportos operados pela Companhia, que garantem
o cumprimento da folga de obstáculos exigida para este tipo de aeronave.
Estes procedimentos constituem a navegação a seguir em caso de qualquer emergência que degrade
o desempenho de subida do avião, e uma navegação recomendada quando ocorre uma falha que
exige o regresso ao aeroporto de partida e é necessário tempo para aplicar os procedimentos.
Os EOSIDs publicados para a frota 787 são encontrados no FMC “Nav Data Base”, no Jeppesen
Route Manual e no EFB (>Documents>Manuals>EOSID). Eles também podem ser acessados através
do site de Publicações Operacionais.
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CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10) Procedimento de Escape em Caso de Pressurização das Vias Aéreas/Falha do Motor UL305.
CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
1) Tripulação de Voo
É fornecido por um cilindro de alta pressão com capacidade de 115 pés cúbicos, cuja pressão pode ser lida no EICAS.
A pressão mínima de entrega deverá ser verificada, conforme indicado, em função do número de tripulantes na cabine.
°C °F 2 3 4
-10 14 420 620 760
-5 23 425 640 770
32 440 650 790
0 41 450 660 800
5 50 460 670 820
10 59 465 690 830
15 68 470 700 850
20 77 480 710 860
25 86 490 720 880
30 95 500 730 890
35 104 510 750 900
40 113 520 760 920
45 50 122 525 770 930
2) Passageiros
É fornecido por cilindros de oxigênio gasoso de média capacidade (duração aproximada de 22 minutos) localizados em
cada Unidade de Atendimento ao Passageiro (UPA).
O sistema de pressurização desta aeronave é altamente confiável, pois possui um sistema automático e um sistema
manual e também um sistema que fecha automaticamente a “válvula de saída de fluxo”, utilizando um sw aneróide, caso
os sistemas anteriores falhem.
O “sw de oxigênio de passageiros” deverá ser acionado somente em caso de falha do sistema automático e a descida
para MMO/VMO deverá ser realizada para afastar-se de áreas montanhosas e manter a máxima separação do terreno.
CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 17
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
É estabelecido um procedimento padrão para garantir aproximações estabilizadas na pista 19 de Antofagasta (SCFA),
dadas as características da aproximação.
Características de abordagem:
• Foi projetado com 3,57°, conforme indicado na carta de candidatura, devido aos morros da região,
principalmente o morro Batea que fica no trecho final do acesso.
• O MAPt está a 3 NM do VOR mas a apenas 0,8 NM da pista, às vezes o DME tende a ser usado como referência com
a configuração da pista e do avião, o que induz 2,2 milhas de erro relativo. Ex: a milha 8 (FAF) é na verdade a milha
5,8 da soleira. Isso pode induzir a configuração tardia ou muito próxima.
• No segmento final, ao nivelar no MDA da aproximação, é mais provável que o MAPt seja desestabilizado (quatro
brancos), pois após o FAF deverá ser mantida uma trajetória de descida constante, conforme indicado pela linha
segmentada de a carta.
Levando em consideração que os aviões 787 são aerodinamicamente muito limpos e configurados com Flap 30 e com
ângulo de aproximação de 3,57° e depois 3,7° (PAPI), o empuxo ficará praticamente ocioso, portanto qualquer atraso na
configuração poderá resultar em um abordagem desestabilizada.
Para evitar os eventos de Aproximações Desestabilizadas em todas as aproximações à RWY 19 no SCFA e levando em
consideração o contexto acima mencionado, a abordagem será da seguinte forma:
• Realizar aproximação em modo IAN ou VNAV estabilizado (não será realizado Delay Flap).
Abordagem).
• Realizar a aproximação (visual ou por instrumentos) com o Flap 30. • No
FAF (D8 a 2.700 pés) é necessário ter o Checklist de Pouso completo.
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a) O Start Check do APU será realizado aproximadamente 30 minutos antes do Top of Descent b) As limitações de
ativação do APU estão descritas no AFM c) Os seguintes dados deverão ser inseridos
no Flight Log, na seção “DEFECT”
DESCRIÇÃO (ITEM PIREP/ GRD)”:
- Número da tentativa
- Comece com sucesso ou sem sucesso
-Altitude de cruzeiro
-AVEIA
Observação: Caso a saída do APU não tenha sido bem sucedida em voo, indicar também se a sua saída, no solo
anterior ao voo, foi normal ou em qual tentativa de partida foi bem sucedida.
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Para cumprir os requisitos para operações de SIDs e STARs RNAV, as tripulações, antes de aceitar
ou solicitar um destes procedimentos, devem verificar se os seguintes requisitos são atendidos:
• Que a aeronave não possui nenhum item MEL que afete a capacidade do RNAV-1. •
Que a precisão do FMC (Acceptable FMC Accuracy) está dentro da tolerância, de acordo com
os requisitos específicos para RNAV SIDs e STARs.
• As tripulações de voo não poderão realizar um RNAV SID ou STAR, a menos que o procedimento
(nome) esteja no banco de dados FMC. • Não é permitida a entrada
manual ou criação de novos “waypoints” usando latitude e longitude. ou “rumo/distância” valores.
• Para rotas RNAV 1, o Flight Director ou
Autopilot deve ser utilizado no modo.
LNAV.
•
Se o ATC ordenar um curso que o afaste da rota, o plano de voo do FMC não deverá ser
modificado até que você receba uma autorização para retomar a rota RNAV ou o controlador
atribua uma nova rota. Quando a aeronave está fora da rota de acordo com as instruções
do ATC, a precisão da navegação não é aplicável.
• A seleção manual do ângulo de inclinação não é recomendada, pois pode reduzir a capacidade
da aeronave de permanecer no curso exigido.
Antes da fase de decolagem, a tripulação de voo deverá verificar o correto funcionamento dos
FMCs de acordo com o seguinte:
•
Verificar no DE a RNP necessária para o procedimento versus a ANP. Caso o ANP seja
maior que o valor RNP requerido ou haja mensagem no EICAS “UNABLE RNP”, deverá
notificar imediatamente o ATC da perda de precisão de navegação necessária ao
procedimento.
Antes da fase de chegada, a tripulação deverá verificar o correto funcionamento dos FMCs de
acordo com o seguinte:
•
Verificar no DE a RNP necessária para o procedimento versus a ANP. Caso o ANP seja
maior que o valor RNP requerido ou haja mensagem no EICAS “UNABLE RNP”, deverá
notificar imediatamente o ATC da perda de precisão de navegação necessária ao
procedimento.
CAPÍTULO: 10.5.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : vinte
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
O Centro de Controle de Voo de Santiago manterá monitoramento permanente da aeronave através do ACARS, informando a
aeronave com a mensagem ACK POS cada vez que sobrevoar as posições estabelecidas.
Direto : 56 2 677 4444 (permite “conferência” com outros telefones) 56 2 677 4723
Direto : (privado para uso em aeronaves) 56 2 601 9401
Direto : (para uso público em geral)
a) Características da Operação
É uma operação onde os tempos de voo são curtos e os regulamentos para travessia de serras devem ser considerados.
Para a operação Santiago – Buenos Aires – Santiago foram criadas três rotas.
SCEL/SAEZ
SCELSAEZ1
SCEL DCT AMB UA305 EZE DCT SAEZ
SCELSAEZ2
SCEL DCT AMB UA307 ESITO UW37 SRA UA305 EZE DCT SAEZ
SCELSAEZ3
SCEL DCT AMB DCT GPI UA305 EZE DCT SAEZ
SCELSAEZ4
SCEL DCT ALBAL UM424 SRA UW68 ASADA DCT SAEZ
SAEZ/SCEL
SAEZSCEL1
SAEZ DCT EZE UA306 TBN DCT SCEL
SAEZSCEL2
SAEZ DCT EZE UA305 GPI DCT AMB DCT SCEL
SAEZSCEL3
SAEZ DCT EZE UA305 GPI UR566 DOZ UA306 TBN DCT SCEL
O programa de planejamento de voo da Jeppesen seleciona a melhor rota para voar de acordo com Notams atualizados.
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CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
c) Alternativas de Destino
Para o destino Buenos Aires, as alternativas de utilização serão: Montevidéu (SUMU), Córdoba (SACO), Mendoza (SAME).
Para o destino Santiago, as alternativas a utilizar serão: Mendoza (SAME), *Concepción (SCIE), *Antofagasta (SCFA) e
Córdoba (SACO).
d) Observação de voo
Devido à duração do trecho, pouco menos de 2 horas, o Centro de Controle de Voo de Santiago manterá o monitoramento
da aeronave através do ACARS, quando enviar sua decolagem automática.
As condições meteorológicas encontradas durante a travessia da serra deverão ser comunicadas ao CCV.
Ei
É uma operação onde os tempos de voo são relativamente curtos.
eu
Para o destino Lima, a principal alternativa de uso será SEGU e caso não esteja disponível, será utilizado SCDA
(Iquique) ou SPHI (Chiclayo). Se a operação estiver sendo realizada com uma APU inoperante, você deve garantir
que possui 2 GPUs na alternativa selecionada.
iii Antes de chegar a Lima, entre em contato com Lan Operaciones 131.3.
4 O aeroporto de Lima exige procedimento EOSID. Consulte o Jeppesen Route Manual, EFB ou FMC Nav Data.
SCEL/SPIM
SCELSPIM1
SCEL DCT AMB DCT VTN VG679 BRINQUEDO UL302 LIM
SPIM/SCEL
SPIMSCEL1
LIM UL302 BRINQUEDO VG675 AMB
-
UL302 entre as posições ATEDA e ILMAR.
-
UL780 entre as posições SULNA e MOXES.
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CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Ei
Santiago.
Para envio para LAX, todos os aeroportos considerados em rota serão incluídos. Os aeroportos de rota
são encontrados nas Especificações Operacionais.
A posição que o avião reportará ao Centro de Controle de Voo é IREMI, para o trecho SCEL/SPIM/SCEL.
Por sua vez, a estação terrestre fornecerá à aeronave as informações mais recentes disponíveis sobre
previsões de ventos de grande altitude e informações meteorológicas do destino e aeroportos alternativos.
eu Lima
O planejamento de voo de LIM para SCL, LIM para LAX será realizado pelo SCL Flight Control, aplicando
o procedimento de Despacho Remoto. A pasta do voo será recebida e preenchida pela LIM, para ser
apresentada à tripulação do voo.
UL302 IREM
a) Características da Operação
Esta é uma operação ETOPS pelo que todos os procedimentos e técnicas para este tipo de voo devem ser
observados de acordo com o disposto no Cap. 7.12 deste manual. De acordo com as características da área
de operação, foram definidos os cenários ETOPS 120 e 180 para a elaboração dos planos de voo operacionais.
b) Disposições Operacionais
Ei
Na seção SCEL/KLAX e KLAX/SCEL, o alinhamento completo do IRS será realizado conforme
procedimento CDU Preflight.
ii Cuidados especiais devem ser tomados antes do início do voo para verificar por ambos os pilotos (cross
check) as posições do Plano de Voo (way points), versus a apresentação do FMC.
iv Antes de chegar ao LAX você deve entrar em contato com Lan Operaciones 129.07.
v Antes de chegar ao LIM entrar em contato com Lan Perú Operaciones 131.30.
serra
O relevo da pista ativa será exclusivamente pelas pistas de táxi de alta velocidade.
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CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
vii Cada vez que uma mudança de frequência for feita durante a fase de táxi no LAX, o portão de
estacionamento (taxi-in) ou a pista de decolagem designada (taxi-out) deverá ser indicado próximo
ao indicativo de chamada.
viii Ao chegar ao LAX e taxiar até o portão de desembarque, você deverá entrar em contato com o
Controle de Rampa correspondente para receber autorização para entrar na referida rampa, ou seja:
Foram criadas três rotas para o trecho Lima – Los Angeles – Lima.
SPIM/KLAX
SPIMKLAX1
SLS UL312 SJD J1 MZB DCT KLAX
SPIMKLAX2
SLS UL344 ACA UJ3 UPN UJ7 EPI J93 JLI DCT KLAX
SPIMKLAX3
SLS UG436 LIXAS UL203 ALSAL UL318 IPSUM JI ACA UJ3 UPN UJ7 EPI J93 JLI DCT KLAX
KLAX/SPIM
KLAXSPIM1
KLAX DCT MZB J1 SJD UL312 SLS
KLAXSPIM2
KLAX DCT MZB J1 TIJ UJ5 DGO UJ63 AGU J13 TLC UJ64 CUA UJ39 OAX J13 IZT UL318
ALSAL UL203 LIXAS UG436 SLS UG431 LIM
KLAXSPIM34
KLAX DCT MZB J1 SRL UJ6 LMM UJ33 AGU J13 TLC UJ64 CUA UJ39 OAX J13 IZT UL318
RADIM UG436 SLS
d) Alternativas de Destino
Para o destino Lima (SPIM), as alternativas a utilizar serão: Guayaquil (SEGU) e Iquique (SCDA).
O aeroporto de Chiclayo (SPHI) só deverá ser considerado se não contar com os alternativos anteriores
e a APU também deverá estar operacional. Este último aeroporto deve ser operado com cautela devido
ao perigo aviário,
Para o destino Los Angeles (KLAX), as alternativas a utilizar serão: São Francisco (KSFO), San Diego
(KSAN) e Las Vegas (KLAS). O Aeroporto de Ontário (KONT) só deverá ser considerado se as
alternativas acima não estiverem disponíveis e a APU estiver operacional.
CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
e) Despacho Operacional
Em Lima e Los Angeles o despacho é realizado pela Lan Airlines SA Flight Control
f) Observação de voo
O Centro de Controle de Voo de Santiago manterá monitoramento permanente da aeronave através do ACARS,
informando a aeronave com a mensagem ACK POS cada vez que sobrevoar as posições estabelecidas.
SPIM/KLAX: AMERO, LOLIN, PUPES, ARTOM, VODIR, POGAM, NOTOS, ULAPA, ACA.
KLAX/SPIM: SJD, BERAN, KATIS, ROTRO, UKABO, LOGAL, DELFÍN, ERIZO, OSAKI.
a) Características da Operação
Esta é uma operação ETOPS pelo que todos os procedimentos e técnicas para este tipo de voo devem ser
observados de acordo com o disposto no Cap. 7.12 deste manual. De acordo com as características da área de
operação, foram definidos os cenários ETOPS 120 e 180 para a elaboração dos planos de voo operacionais.
b) Disposições Operacionais
Ei
Na seção SCEL/KLAX e KLAX/SCEL, o alinhamento completo do IRS será realizado conforme procedimento
CDU Preflight.
ii Cuidados especiais devem ser tomados antes do início do voo para verificar por ambos os pilotos (cross check)
as posições do Plano de Voo (way points), versus a apresentação do FMC.
iv Antes de chegar ao LAX você deve entrar em contato com Lan Operaciones 129.07.
vi Ao chegar ao LAX e taxiar até o portão de desembarque, você deverá entrar em contato com o Controle de
Rampa correspondente para receber autorização para entrar na referida rampa, ou seja:
vii A rota Santiago – Los Angeles – Santiago em relação ao destino e alternativas de rota, Despacho Operacional
e Observação de Voo, é semelhante ao trecho Santiago – Lima – Santiago e Lima – Los Angeles – Lima.
CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Quatro rotas estão incluídas para o trecho Santiago – Los Angeles – Santiago.
SCEL/KLAX
SCELKLAX1
VTN UL401 UKABO UL312 SJD UJ9 ALTAR J93 JLI
SCELKLAX2
VTN UL401 POGAM UL344 ACA UJ3 MZT UJ7 EPI J93 JLI
SCELKLAX3
VTN DCT SLS UL312 SJD UJ9 ALTAR J93 JLI
SCELKLAX4
VTN DCT SLS UL344 ACA UJ3 MZT UJ7 EPI J93 JLI
KLAX/SCEL
KLAXSCEL1
LAX DCT GESME DCT OCN DCT MZB J1 SJD UL312 UKABO UL401 VTN VW206 TBN ANDES5
SCL
KLAXSCEL2
LAX DCT OCN J1 TIJ UT4 LMM UJ3 ACA J1 IPSUM UL318 ALSAL UL203 LIXAS UG436 LIM
UL302 BRINQUEDO ANDES5 SCL
KLAXSCEL3
LAX DCT GESME DCT OCN DCT MZB J1 TIJ UT4 LMM UJ3 ACA UL344 POGAM UL401 VTN
VW206 TBN ANDES5 SCL
a) Características da Operação
Esta é uma operação ETOPS pelo que todos os procedimentos e técnicas para este tipo de voo
devem ser observados de acordo com o disposto no Cap. 7.12 deste Manual. De acordo com
as características da área de operação, foram definidos os cenários ETOPS 120 e 180 para a
elaboração dos planos de voo operacionais.
b) Disposições Operacionais
Ei
O espaço aéreo CAR/SAM e EUR/SAM tem RVSM entre os níveis 290 e 410 inclusive. Os
níveis ímpares (290, 310, 330, etc.), são atribuídos aos percursos Norte entre 000° e 179°
e os níveis pares (300, 340, 360, etc.), são atribuídos aos percursos Sul entre 180° e 359°
respectivamente. . Em conformidade com o Anexo 2 da ICAO, Apêndice C, os voos para o
norte voarão em níveis ímpares e os voos para o sul voarão em níveis pares.
ii Os níveis RVSM da área EUR não correspondem aos níveis da ICAO, uma vez que os cursos
entre 000° e 179° são níveis pares e os cursos entre 180° e 359° são ímpares.
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CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
iii As FIR das Ilhas Canárias (GCCC) e de Santa María (LPPO) serão responsáveis por efetuar mudanças de
nível RVSM de nível ímpar para par, para voos de SCL para MAD e de nível ímpar para par, para voos
provenientes de MAD para o SCL.
vi Antes de chegar ao MAD, você deve entrar em contato com as operações da LAN MAD às 131h40 para
confirme o ETA e o portão atribuídos.
vii Aproximadamente 3 horas antes da chegada ao MAD, o Tempo Estimado de Chegada, condições de
Manutenção e requisitos devem ser confirmados, via ACARS para MADOWLA e MADKKLA para que a
Estação Aérea possa enviar a Lista de Conexão para passageiros em trânsito, portão de desembarque,
etc.
viii Por exigência da autoridade espanhola, os recibos de combustível, denominados “Nota de Entrega”, para
efeitos de isenção fiscal, deverão conter duas assinaturas: a do representante da manutenção e a do
Piloto em Comando.
ix Para decolagem do MAD em operação noturna e na configuração Norte, será utilizada preferencialmente
a pista 36L.
x Para decolagens para SCL a partir da pista 36, a Altitude de Redução de Empuxo será de 5.500 pés e a
Altitude de Aceleração será de 6.500 pés. Caso a restrição não possa ser cumprida, o ATC deverá ser
informado (por exemplo, indicar o não cumprimento por inversão térmica ou razões meteorológicas) e
o correspondente Relatório de Voo deverá ser feito.
xi Quando não for possível cumprir o POP da frota quanto ao uso de APUs, deverá ser feita coordenação
com o responsável pelo embarque e o EOP para evitar ultrapassar o uso autorizado em terra. (Jepsen
10.1P1)
Durante o voo pela OCA Sta. María deverão ser respeitados os procedimentos correspondentes ao NAT/
MNPSA, descritos nos Capítulos 7.13 e 7.6.4.2.3 do MO e os indicados no Manual de Rotas Jeppesen.
Antes de entrar no OCA de Sta. María, deverá obter autorização da Oceanic com pelo menos 40 minutos
de antecedência do horário estimado no Ponto de Entrada ou Limite NAT. Caso você não tenha contato
direto em HF ou VHF, o CPDLC ¨Solicitar Contato de Voz¨ pode ser usado para entrar em contato com LPPO.
Dentro do espaço aéreo NAT, a menos que seja ordenado de outra forma pelo ATC e exceto em emergências
ou falhas de comunicação, o transponder deve ser operado em Modo A/C, código 2000.
CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 8
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A rota selecionada para preparação do voo corresponderá à mais eficiente e que permita maior
carga útil.
A carta de navegação chamada ATL. LAN: NADIR – ABALO / ROSTA – NADIR DIRECT
ROUTES, é incorporada para uma melhor visualização da área atlântica entre Espanha e Brasil.
Notas: - As rotas R2 e R3 deverão ter Fortaleza (SBFZ) e Ilha do Sal (GVAC) como ETOPS
alternativos, caso contrário passam a ser ETOPS 180.
Notas: - As rotas R2 e R3 deverão ter a Ilha do Sal (GVAC) e Fortaleza (SBFZ) como ETOPS
alternativos, caso contrário passam a ser ETOPS 180.
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CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
e) Alternativas de Destino
Para aeroportos alternativos adequados em rota, consulte o Capítulo 10.5.1.8 deste Manual.
g) Planejamento de Combustível
Conforme consta no item 10.5.5.2 deste manual, a política geral estabelecida para voos de longo
alcance é utilizar contingência de 3% (percentual da Reserva Operacional de combustível de
viagem origem-destino), porém quando necessário devido à carga paga , poderão ser utilizados
voos com redespacho (REF: Parágrafo 3.10.4.3 deste manual).
Para voos com redespacho, 5% do combustível do ponto de redespacho (PRD) até o destino
principal é considerado combustível de contingência, que para estas operações SCL-MAD-SCL
é fixado em um mínimo de 700 Kg.
Adicionalmente, para dar maior segurança de ter o combustível necessário no PRD, serão
acrescentados mais 700 kg de combustível extra ao planejamento de combustível.
h) Despacho Operacional
Para voar no NAT, a tripulação de voo deverá verificar se o Formulário de Plano de Voo ATC –
1 inclui a letra “X”, além da letra “S”, no item 10.
CAPÍTULO: 10.5.4
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PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
a) Características da Operação
É uma operação dentro do espaço aéreo europeu onde os tempos de voo são relativamente curtos e devido à
quase saturação do espaço aéreo, existe um Slot Time rigoroso e implementação de RVSM.
b) Disposições Operacionais
i) Para evitar a perda do Slot Time atribuído e manter a pontualidade, os passageiros poderão embarcar no horário
programado por itinerário, mesmo que haja atraso na saída.
ii) Deve-se ter especial cuidado com o cumprimento do especificado na carta Jeppesen 10-1P5 do LEMD,
relativamente à proibição do uso de reversos quando a chegada for depois das 23h00, hora local, em Madrid.
Madri-Frankfurt
(R01A)
LEMD RBO2AR RBO UN867 DGO UL176 CNA UN858 VALEK UM163 DIK UT856 ADUSU T856 UNEPI T180 UNOKO
UNO25N EDDF (Distância 951 NM).
(R01B)
LEMD RBO2AR RBO UN867 DGO UL176 CNA UN858 VALEK UM163 DIK UT856 ADUSU T856
UNEPI T180 UNOKO UNO07N EDDF (Distância 936 NM)
Frankfurt-Madrid
(R01A)
EDDF ANEK6L ANEKI Y163 HERBI Y164 OLBEN UN869 ZAR UZ245 TERSA TERS2Z
(Distância 837 milhas náuticas)
(R01B)
EDDF ANEK6L ANEKI Y163 HERBI Y164 OLBEN UN869 ZAR UZ245 TERSA TERS2E LEMD
(Distância 860 milhas náuticas)
d) Alternativas de Destino
Para aeroportos alternativos adequados em rota, consulte o Capítulo 10.5.1.8 deste Manual.
f) Planejamento de Combustível
O planejamento de combustível para a rota MAD-FRA-MAD será conforme indicado no Capítulo 10.5.5.2 deste
manual.
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CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
g) Despacho Operacional
Para o voo MAD – FRA o planejamento será realizado pelo Santiago Flight Control, aplicando o
procedimento de Despacho Remoto.
a) Características da Operação
Esta é uma operação de longo alcance que não requer cenários ETOPS. Existem algumas
alternativas no percurso. Nas FIRs da Jamaica e dos EUA as comunicações devem ser feitas em
inglês.
b) Disposições Operacionais
i Para manter comunicações positivas com os centros de controle, o uso do SATCOM deverá ser
considerado, se necessário. Os números de contato dos órgãos ATC encontram-se no
Capítulo 9 do MO.
iii Se o contato não tiver sido estabelecido via ACARS com LAN Ops no JFK, você poderá ligar,
abaixo de 20.000 pés, em 130,3 Mhz. para confirmar o ETA e o portão atribuído.
A rota selecionada para preparação do voo corresponderá à mais eficiente e que permita maior
carga útil.
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CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
R01A
-ESLAR? VTN UL780 URSUS AR24 DIW J174 SWL J121 SIE CAMRN?
R02A-22M
- ESLAR? VTN UW200 BRINQUEDO UL300 IQT UA321 PLG UG430 MQU UW23 BUTAL UQ105
KILER UG430 UCA UA301 URSUS AR24 DIW J174 SWL J121 SIE CAMRN?
R03A-22M
- ESLAR? VTN UW200 BRINQUEDO UL302 LIM UM674 TBG UG437 UCA UA301 URSUS AR24
DIW J174 SWL J121 SIE CAMRN?
R04A-22M
-ESLAR? VTN UW200 BRINQUEDO UL300 BOG UG431 EJA UA301 URSUS AR24 DIW J174 SWL
J121 SIE CAMRN?
R01A
- WAVEY EMJAY J174 DIW AR24 URSUS UL780 SULNA TOY UW208 EMBALAGEM
ANDES?$17B$
R02A-22M
- WAVEY EMJAY J174 DIW AR24 URSUS UA301 UCA UG430 KILER UQ105 BUTAL
UW23 MQU UG430 PLG UA321 IQT UL300 BRINQUEDO UW208 EMBALAGEM DOS ANDES?
R03A-22M
- WAVEY EMJAY J174 DIW AR24 URSUS UA301 SJE UG427 IQT UL300 BRINQUEDO UW208
EMBALAGEM DOS ANDES?
R04A-22M
- WAVEY EMJAY J174 DIW AR24 URSUS UA301 EJA UG431 BOG UL300 BRINQUEDO UW208
EMBALAGEM DOS ANDES?
d) Alternativas de Destino
Para aeroportos alternativos adequados em rota, consulte o Capítulo 10.5.1.8 deste Manual.
f) Planejamento de Combustível
CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Informações gerais
O terminal possui torre de controle própria para operações de entrada e saída do terminal. Os horários de “pico” (maior
tráfego) são das 12h00 às 15h00. para chegadas e das 16h00 às
19:00. para partidas.
Comunicações
A frequência de “Controle de Rampa” é 129,20 e o procedimento de comunicação para voos de chegada e partida inclui:
• Chegadas: 2 chamadas
1. A tripulação deve entrar em contato e reportar após o pouso “No solo” para receber informações confirmadas
sobre o portão e o twy de entrada.
2. A tripulação deve reportar “aproximação” antes de entrar no terminal.
• Partidas: 2 ligações
A Sala de Briefing do OPS JFK está localizada no 2º andar do edifício do terminal principal. O acesso é feito através de
elevadores codificados, portanto você deverá ser acompanhado pelo EOV de plantão após passar pelo controle da TSA.
Descongelamento/Antigelo
Os processos de descongelamento são realizados na zona de ignição do motor entre os saguões “B” e “C”, áreas remotas.
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CAPÍTULO: 10.5.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO: 10.5.5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Além de cumprir o disposto no Anexo C, Ponto 13, deste Manual, deve-se ter em mente o seguinte:
O Piloto em Comando tem autoridade para garantir que o voo não seja iniciado, a menos que a
quantidade de combustível a bordo esteja de acordo com os seguintes requisitos de planejamento de
combustível e seja suficiente para completar com segurança o voo planejado.
O combustível mínimo previsto no destino será de 6.000 Kg ou 4.000 Kg na alternativa, o que for
mais conservador.
Atenção: Ao planejar o combustível mínimo necessário, serão considerados fatores como: maior
consumo de uma determinada aeronave, restrições MEL/CDL, restrições operacionais
(condições climáticas, degelo, slots, etc.).
Embora não seja possível realizar uma análise estatística do combustível utilizado no Taxi Out, foram
determinadas as seguintes quantidades para os diferentes aeroportos que operam as Frotas B787.
SCL 400kg.
RELAXADO
700kg
LIM 300kg.
LOUCO 500kg.
França 500kg.
EZE 300kg.
J.F.K. 700kg
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CAPÍTULO: 10.5.5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Para consideração do Piloto em Comando, quando considerado necessário durante o despacho, está anexa a
tabela a seguir que fornece parâmetros para combustível extra.
Condições: 1)
ISA + 10 2)
Peso Máximo de Decolagem ou Peso Máximo de Pouso, conforme o caso.
3) Aeronaves com maior degradação de desempenho da frota.
Inicialmente, a evacuação está prevista para o lado esquerdo do avião; Porém, se houver fogo ou obstrução
nessa parte, será utilizado o lado direito. Caso alguma porta do lado esquerdo fique inutilizável, será utilizada
a oposta ou qualquer outra do lado direito, seguindo as regras gerais de evacuação.
Para garantir uma evacuação rápida em caso de emergência, serão seguidos os seguintes procedimentos:
2) Em caso de emergência, as corrediças das portas que não possuem escada serão armadas, serão abertas
e a evacuação prosseguirá.
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CAPÍTULO: 10.5.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Neste Sistema, o valor DOW de cada aeronave será determinado pela rota que ela voa, pois o peso do catering (despensa)
será variável. O peso nos tanques de água está incluído como padrão no Peso Básico da aeronave). O sistema adiciona
automaticamente o peso de cada ULD/malha ao peso líquido da carga, fornecendo um peso total da carga (com ULD incluído).
O DOW indicado na estiva é então a soma do Peso Básico, do peso da tripulação (Tripulação de Cabine = 60 kg + 30kg de
bagagem / Tripulação de Voo = 80 kg + 30 kg de bagagem / em ambos os casos O peso da maleta está incluído), o peso do
catering (Despensa, dependendo do percurso) e o peso do Kit Voo.
Despensa
Rota Peso da despensa Índice de
código (kg) despensa (IU)
10.5.6.4 Correções no Peso Básico (CPB) e Índice Básico (CIB) por configuração da tripulação
(TV/TC), para determinar o Peso Operacional a Seco (DOW) e o Índice de Operação a Seco (DOI)
CAPÍTULO: 10.5.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10.5.6.5 Restrições à alteração de última hora (LMC) por índice de decolagem (unidades de índice)
Para a Alteração de Última Hora considera-se um peso de 100 Kg por adulto e não contempla correções ao Índice de
Decolagem, para o qual se estabelecem as seguintes restrições:
1. O LMC está limitado a uma variação máxima de 15 passageiros para a Frota B787.
2. O LMC para fins de carregamento está limitado a uma variação de 1000 Kg para a Frota B787.
4. O LMC total (Carga mais passageiros) não poderá exceder 2.500 Kg para a Frota B787.
Atenção: Qualquer uma destas restrições que não seja cumprida será motivo para
É obrigatório fazer uma nova Estiva.
ATENÇÃO: Sempre que o Índice Combustível Zero ou Índice de Decolagem for inferior a 1% MAC dos limites do envelope
operacional, o Estivador deverá alertar o EOP para que qualquer alteração no embarque da carga
seja previamente coordenada e garantir que o avião não sairá de índice.
e) Para carga paletizada ou contentorizada, neste caso (estiva manual) deverão ser somados os seguintes valores que
correspondem (por ULD/peso da malha) à carga líquida por elemento
ULD, entregue pelo despachante:
Nota: O peso atribuído aos equipamentos P1P, P6P, FLS e PLA inclui o peso da malha (17 kg).
Quando a aeronave está limitada em desempenho, é possível utilizar o deslocamento para trás do limite de avanço do CG nos
modos ALT 1 e ALT 2, permitindo levantar maior peso de decolagem.
No gráfico a seguir “ENVELOPE OPERACIONAL 787-8”, você pode visualizar as áreas do envelope operacional: FWD CG
LIMIT, ALT 1 FWD CG LIMIT e ALT 2 FWD CG LIMIT, onde o CG indicado em % MAC e o peso de decolagem expresso em
Kg.
Atenção: É responsabilidade da Tripulação de Voo verificar se o peso de decolagem não ultrapassa o máximo permitido, para
o modo CG alternativo utilizado.
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CAPÍTULO: 10.5.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Procedimento:
1) A Tripulação de Voo deverá verificar no gráfico a área em que o CG está localizado (FWD, ALT 1 ou ALT 2) de
acordo com o TOW e o MAC % do CG correspondente, indicado na Estiva, o que lhe permitirá corroborar o
peso máximo de decolagem no OPT.
2) Com as condições atuais da pista, a Tripulação de Voo deverá obter no OPT ou Análise de Decolagem (em papel),
o peso máximo de decolagem correspondente ao modo CG a ser utilizado.
3) Por fim, com os dados reais, será realizado o cálculo da velocidade de decolagem (V1, VR,
V2).
Armazenar o avião com o CG atrás dos limites alternativos do envelope operacional permite:
b) Obtenha uma maior redução de empuxo usando uma temperatura assumida mais alta.
c) Melhorar o desempenho da aeronave em todas as etapas do voo e também reduzir ligeiramente o consumo
de combustível.
Para obter o melhor desempenho de decolagem da aeronave, é aconselhável utilizar o EFB OPT e selecionar
a opção onde efetivamente está localizado o CG.
CAPÍTULO: 10.5.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
ZONA A
Aplicativo alternativo de CG
Ao receber a Estiva, os cálculos deverão ser realizados utilizando o EFB OPT, verificando sempre os
dados do CG em % MAC no gráfico, versus o TOW Atual.
No gráfico estão as linhas horizontais (Y) que representam o PESO BRUTO em Quilogramas e as
linhas verticais (X) que representam o MAC %. Com ambos os dados, busca-se o ponto de intersecção
das linhas e obtém-se a área do envelope que será utilizada para a seleção das opções de CG no OPT
da EFB.
FOLHA DE CARGA
FINAL 1 LA7777
02APR13 SCLLAX
CCBBA 4/11
DOW
117882 TTL 26152 ZFW
144034
MAX 161025 L TOF 59600
TOW
203634 MAX 215089 TIF
45000 LW
158634 MAX 172365
UND LD 16991
PAX/12/51/95 TTL
158 |MACZFW|
24h35 |MACTOW| 26.38 |MAGARRA|
24.06 STAB PARA CARREGAR
EM COMPARTIMENTOS
1/1179 2/5233 3/5233
4/2179 5/0 WB
AGENTE: MENDOZA |CAPTAINSNAME|TEST SCEL RWY 17L WX CALM 10km 1013,2 22/5 NOSIG
O TOW é de 203.634 Kg, neste caso é necessário determinar a localização do CG no gráfico para obter
a maior redução de empuxo. Como o CG está em 26,38% MAC (à direita de ALT 2 FWD CG LIMIT),
qualquer um dos limites operacionais do CG pode ser usado para o cálculo das temperaturas e
velocidades assumidas. Considerando os cálculos com Flap ótimo, os resultados do OPT seriam os
seguintes:
LIMITE FWD1 : TEMP SEL 38°C, V1=162, VR = 165 e V2= 171 (Flap 5)
LIMITE DE CG ALT1 : TEMP SEL 39°C, V1=159, VR = 162 e V2= 168 (Flap 5)
LIMITE DE CG ALT2 : TEMP SEL 39°C, V1=158, VR = 1160 e V2= 166 (Flap 5)
Destas opções, será preferencialmente utilizada aquela que permite a máxima redução de empuxo, ou
seja, aquela com maior Temperatura Assumida.
CAPÍTULO: 10.5.7
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.5.7
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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CAPÍTULO: 10.5.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
•
Reporte à MFL se forem encontrados itens perdidos ou expirados.
Nota: O Transmissor Localizador de Emergência (ELT) transmite simultaneamente nas frequências de 121,5 MHz e 406 MHz.
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CAPÍTULO: 10.5.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
1) O mesmo equipamento e distribuição se aplica aos aviões: CC-BBA, CC-BBB, CC-BBC, CC-BBD e
CC-BBE.
CAPÍTULO: 10.5.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
b) Descrição dos Equipamentos de Emergência B787 CC-BBA, CC-BBB, CC-BBC, CC-BBD e CC-BBE.
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CAPÍTULO: 10.5.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO 11
ÍNDICE 1
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
11.1.1 Introdução
Este capítulo descreve os princípios gerais do Sistema de Qualidade adotado pela Direção de Operações
da área de Operações de Voo. Para a gestão da qualidade foram adoptadas as recomendações gerais da
Organização Internacional de Normalização (ISO), através da norma ISO 9001:2008 e de acordo com o
detalhado no Manual da Qualidade da Direcção de Operações.
11.1.2 Mirar
11.1.3 Fundo
A crescente complexidade e dimensão das empresas de transporte aéreo comercial têm obrigado as
autoridades aeronáuticas a criar regulamentações cada vez mais detalhadas e extensas para manter um
controlo adequado sobre a atividade. Conscientes disto, as empresas começaram a introduzir sistemas
próprios de garantia de qualidade que permitirão não só o cumprimento e controlo eficaz da regulamentação
em vigor, mas também introduzir o conceito de melhoria contínua nos processos associados à gestão de
Operações. A acção das autoridades aeronáuticas na actividade de Operações também será facilitada no
futuro, uma vez que poderá ser efectuada pela simples verificação periódica do Sistema de Qualidade
vigente na empresa.
11.1.4 Organização
Para o funcionamento do Sistema da Qualidade foi estabelecida a seguinte organização que representa
mais do que uma relação hierárquica, a relação interfuncional para o melhor desempenho do sistema.
1) O Conselho é composto pelo Diretor de Operações, que o preside, apoiado pelo Gerente de Operações
de Voo LATAM Airlines Group, Gerente de Operações de Voo Transporte Aéreo, Gerente de
Operações de Voo Lan Cargo, Gerente de Normas Operacionais, Gerente de Instrução, Gerente de
Suporte e o Chefe de Sistemas de Qualidade".
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A gestão deste sistema baseia-se no modelo cliente-fornecedor em que a Gerência de Operações de Voo (fornecedor) fornece à
Gerência de Planejamento Comercial (cliente) pilotos competentes em tempo hábil para operar as aeronaves necessárias ao
cumprimento dos itinerários propostos. O sistema centra-se na administração da qualidade de determinados processos de gestão
da Gestão de Operações de Voo e na formação técnica de pilotos.
É compromisso da Gerência de Operações de Voo aderir aos padrões e práticas que garantam as operações aéreas com o mais
alto grau de segurança, eficiência e excelência no atendimento, superando as expectativas do nosso cliente, conforme consta no
Manual de Operações de Voo.
1) Administração e melhoria contínua de processos e recursos através do trabalho em equipe, avaliação permanente e sistemática,
inovação e comparação com os melhores do setor.
3) Incentivos à motivação, apoio e reconhecimento da eficiência, manutenção de um clima de harmonia, respeito e confiança.
Planejar, executar e controlar as operações de voo do Grupo LATAM Airlines, disponibilizando em tempo hábil pilotos competentes
que, na qualidade de administradores de operações de voo, operem a aeronave com segurança e eficiência.
O Sistema da Qualidade possui a documentação necessária para demonstrar o funcionamento do sistema de acordo com a norma
ISO 9001:2008.
O Chefe de Sistemas de Qualidade é um membro consultivo da gestão de topo, que tem a responsabilidade de garantir que o
Sistema de Qualidade é estabelecido, implementado e mantido de forma eficaz de acordo com a norma ISO 9001:2008.
Para verificar o correto funcionamento do Sistema de Qualidade, a Direção de Operações de Voo nomeou auditores internos, que
têm a missão de investigar e verificar a eficácia do Sistema de Qualidade e garantir que a política de qualidade e os padrões
operacionais definidos são permanentemente cumpridos. Os “desvios” detectados servirão para fazer as correções necessárias
dentro da filosofia de melhoria contínua dos processos.
As auditorias internas são realizadas de acordo com o disposto nos procedimentos do Sistema de Qualidade de Gestão de
Operações de Voo: PGO04 Planejamento de Auditorias Internas e PGO05 Seleção, Treinamento e Avaliação de Auditores Internos
da Qualidade.
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PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A320
Documentos B787 B767 A340
FAM
Manual de Voo do Avião XXXX
Manual de Carregamento de Bagagem/ XX
Carga Manual de Relatório XX
de Falhas Manual de Planejamento e x
Desempenho de Voo Manual de Operações da XXXX
Tripulação de Voo: FCOM e QRH Manual de Operações do Latam Airlines Group SA XXXX
Manual de Operações do Transporte Aéreo SA (*) x
Manual de Operações FANS-1/A (FOM) x
Manual de Comunicação e Atendimento ao Passageiro – Tripulantes de XXXX
Comando:
- Check List Normal - XXXX
Verificações ILS CAT II/ XXXX
III - Procedimentos RVSM normais e de contingência XXXX
- Voo de ferry com 3 motores x
- Guia de referência rápida para mercadorias perigosas XXXX
- Cartão de aviso “Fornecimento de combustível em andamento”. (***) XXXX
Gráficos de Análise de Pouso XXX
Formulários de Gráficos de XXX
Análise de Decolagem: Aqueles indicados no item 11.3.6.1 deste manual.
XXXX
- Bloco de relatórios de voo (2 por avião)
Anexo 1 do MO – Complemento às Especificações de Operações (Esta seção XXXX
inclui os Certificados da DGAC Chile).
Certificados de Bordo (localizados na Pasta “Apêndice 1 dos Certificados MO e
DGAC Chile”)
- Certificado de Operador Aéreo (AOC) XXXX
- Certificados de Especificações Operacionais - Certificado XXXX
de Estação Rádio - Certificado de XXXX
Ruído - Certificado de XXXX
Seguro - Certificado de XXXX
Aeronavegabilidade Especial: Não aplicável em operação regular. Exigido
apenas quando corresponder a uma Autorização Especial de Voo” conforme
DAP 08 22.
Especificações Operacionais e/ou AOC de outros
países: - Especificações Operacionais XXX
FAA – EUA - Especificações Operacionais x
Nova Zelândia - Licença XXX
Operacional Alemã - Especificações x
Operacionais Bolívia - Especificações XX x
Operacionais Brasil - Especificações XXX
Operacionais México - Especificações XX x
Operacionais Equador - Especificações Operacionais XXXX
República x
Dominicana - AOC Austrália - Aceitação de Especificações XXX
de Operação Colômbia Pasta com manuais de rotas Jeppesen (aeroportos de XXXX
partida, destinos, alternativos e de emergência)
Manual de Resposta a Emergências com Mercadorias Perigosas (ICAO Doc. XXXX
9481-AN/928)
Manual de Operações Terrestres (somente em formato digital, em aviões com XXXX
notebook a bordo).
Manual da Tripulação de Cabine do Grupo LATAM Airlines. XXXX
Manual da Tripulação de Cabine Transporte Aéreo SA (*) x
Certificado de XXXX
Aeronavegabilidade da Lista de Equipamentos Mínimos (**) XXXX
Certificado de registração (**) XXXX
Manutenção / Registro de voo (**) XXXX
Livro de registro da cabine (**) XXXX
Licenças e classificações da tripulação XXXX
(Ver 5.3.1.1 do MO, Responsabilidades do Piloto em Comando em despacho)
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PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Notas:
1) Certificados: i)
Formato papel: o Certificado de Aeronavegabilidade e o Certificado de Registro deverão
ser portados em formato papel, que ficará localizado na parte interna da porta da
cabine. ii) Formato digital: Os Certificados, Estação
de Rádio, Ruído, AOC, Especificação de Operações (correspondente a cada aeronave) e
Certificado de Seguro, serão portados em formato digital, armazenados nos cadernos
de bordo, em seção denominada ANEXO 1 DO MO E CERTIFICADOS DGAC
CHILE. (REF: DGAC DSO. OF. Documento nº 8/0/2245 de 06 de novembro de 2013)
2) AOC: Conforme exigido pela FAA, os aviões que operam para os EUA devem portar uma
cópia do AOC em formato papel. Esta cópia estará localizada no início da Pasta que
acompanha o Capítulo 10 do MO correspondente à Frota.
Os manuais operacionais e documentos que a aeronave levará a bordo, detalhados no parágrafo anterior
11.3.1 deste manual, poderão ser transportados em formato impresso ou digital, com exceção do indicado
nas notas 1) e 2) do referido parágrafo. . (REF: DAN 121.801 e Doc. DGAC DSO.OF.N° 8/0/2245 de 06
NOV 2013).
A política da empresa é que todas as aeronaves sejam equipadas com notebooks a bordo (exceto o
B787 que possui EFB).
Informações atualizadas sobre aeronaves que possuam tais equipamentos serão fornecidas através de
NOTAMs da Empresa.
a) Serão utilizados notebooks dispostos na cabine, em 2 caixas container com chapa metálica.
segurança. A localização física dessas caixas é:
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
a) Estarão disponíveis a bordo dois notebooks, lembrando que para funcionamento o requisito
mínimo é de apenas um e o segundo é transportado como backup. Na ausência de caderno ou
informação equivalente impressa a bordo, não é permitido iniciar voo, salvo em situações
excepcionais qualificadas e autorizadas pela autoridade.
b) Um dos notebooks será utilizado no voo com saída do aeroporto Base e o outro a partir do início
do voo de retorno ao mesmo. Por razões operacionais, ambos os dispositivos podem ser
utilizados simultaneamente. Em cada caso, o notebook deve ser usado até que haja um sinal de
bateria fraca, após o que, em terra ou em um navio de cruzeiro, deve-se considerar o
carregamento.
d) Durante a operação, quando os notebooks não estiverem sendo utilizados, eles deverão ser
guardados e desligados ou em modo de hibernação durante a decolagem, aproximação e
pousos, no bolso de documentação localizado próximo ao posto de cada piloto.
Notas:
O modo suspenso não deve ser usado.
i) ii) Extremo cuidado deve ser tomado ao usar notebooks e carregadores. iii) A
condição de hibernação permite que ele seja reiniciado mais rapidamente. Esta condição é
alcançada com o computador ligado e abaixando a tampa. Ao abrir a tampa novamente e
pressionar o botão liga/desliga, o computador será reiniciado na mesma página em que
estava. a hibernação começou.
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
f) As falhas relacionadas ao caderno contendo as caixas deverão ser comunicadas pelo Piloto em Comando no MFL.
Para isso, cada caixa será marcada com um adesivo com os números 1 e 2, facilitando a identificação de cada
uma.
g) Caso ocorra algum funcionamento anormal dos cadernos, o Piloto em Comando deverá reportá-lo no Relatório de
Voo e Controle de Voo via rádio ou ACARS, mencionando o número do caderno, para coordenar sua substituição
pelas Publicações Operacionais.
i) Todos os pilotos deverão portar sempre a chave para abrir as caixas contendo
caderno.
O processo de atualização dos manuais digitais nos notebooks é de responsabilidade do Departamento de Publicações
Operacionais e será realizado de acordo com o Procedimento de Qualidade da Gestão de Operações de Voo, PSO03aa.
a) Frotas B767 e A340: deverá estar disponível pelo menos um notebook operacional. Se não for assim
Uma maleta com manuais impressos estará disponível.
i) No SCL: deverão existir dois notebooks operacionais a bordo. Se você tiver apenas um notebook, deverá levar
uma maleta com manuais de backup impressos. ii) Nos postos: deverá possuir pelo menos um
caderno operacional. Se não,
Você terá uma pasta com manuais impressos.
c) Frota B787: em caso de despacho com EFB inoperante, deverá estar disponível a bordo caderno com a
documentação operacional correspondente ou manuais impressos.
11.3.2 Documentos nas Bases (Estações Aéreas) que realizam despachos operacionais personalizados
(EOV)
As Bases Aéreas ou Estações Aéreas nacionais (SCL) e internacionais (MEX, MIA, JFK e LAX) de
O Grupo LATAM Airlines que realiza embarques deve ter e manter atualizada, mas não se limitando à
seguinte documentação:
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
6) ** DAR – 17 “Regulamentos de Segurança para a proteção da aviação civil contra atos de interferência
ilegal”.
12) ** Manual AIP Chile ou Jeppesen aplicável às rotas sob jurisdição da Base (Estação Aérea) ou centro
de despacho operacional.
13) (...) Cópia das Especificações Operacionais Chilenas (**) e locais (***) aprovadas (quando aplicável).
quinze) ** Manual de Operações (MO), Manual de Operações Terrestres (MOT) e Manual de Operações de
Carga (MOC).
16) **** Programa de Segurança Aeroportuária / PSA. (No Chile, equivalentes aos nomes: “Programa de
Segurança Operadora/PSE” ou “Programa de Segurança e Plano de Contingência”). Correspondente
à cidade.
Observação: O MCM estará disponível na Base Principal e sua distribuição para as demais Bases
está especificada no próprio MCM, Capítulo 0, Distribuição do Manual.
Além dos documentos indicados em 11.3.2, as Bases dos EUA deverão possuir a seguinte documentação adicional:
1) ** Manual de voo de avião aprovado pela FAA (AFM) das aeronaves despachadas pela Base.
2) ** Lista de Equipamentos Mínimos (MEL, Apêndice A (DDG)) do tipo de Aeronave que opera a estação.
3) ** Manual de Operações Boeing e/ou Airbus FCOM, correspondente ao tipo de Aeronave que opera na
Estação.
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
11.3.4 Documentos nas Bases que NÃO Realizam Despachos Técnicos Personalizados (não necessitam de EOV): AEP,
AKL, ANF, ARI, BBA, BOG, BRC, CCP, CCS, CDG, CJC, COR, CPO, CUN, EZE, FRA , GIG, GRU, GYE, HAV, IQQ, IPC,
LIM, LPB, LSC, MAD, MDZ, MHC, MPN, MVD, PMC, PUQ, PUJ, PPT, SLA, SYD, UIO, USH, VVI, YYZ, ZAL , ZCO, ZOS.
1) ** 2) Manual de operações.
** 3) **** Manual de Operações Terrestres e Manual de Operações de Carga Programa de
Segurança Aeroportuária/PSA. (No Chile equivalem aos nomes: “Programa de Segurança do Operador / PSE”
ou “Programa de Segurança e Plano de Contingência”). Correspondente à cidade.
Estarão disponíveis a bordo da aeronave os seguintes formulários, cujas cópias estão abaixo da lista:
1) Relatório de voo
2) Relatório de Segurança
3) Relatório de Investigação de Acidentes
4) Relatório Técnico – Falhas Operacionais (Parte 1)
5) Relatório de anomalia do motor RAM (parte 2)
6) Pedido de Combustível
7) Lista de verificação NAT MNPSA
8) Formulário de Navegação Mestre
9) Folha de carga (A340/B787/B767/A320FAM)
10) Gráfico de equilíbrio e ajuste (A320; A319; A318; B767; A340)
11) Instrução/Relatório de Carregamento
12) Relatório de Turbulência de Wake (Lados 1 e 2)
13) Formulário de Relatório de Desvio de Altitude (Lados 1 e 2)
14) Folha de Relatório de Contaminação do Ar da Cabine (aplica-se apenas à Frota A320 FAM)
15) Folha de Relatório de Contaminação do Ar da Cabine (Aplica-se ao B767)
16) Relatório Preliminar referente à utilização da extensão do PSV ou se os limites de
TV, PSV ou diminuir o PD (REF: DAN 121 (121.605).
17) Formulário de Relatório de Vibração A320 18)
Guia de Despacho Etops
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
1) Relatório de voo
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MANUAL DE OPERAÇÕES
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PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
2) Relatório de Segurança
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
6) Pedido de combustível
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
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DATA : 20-JAN-14 (R/230)
PÁGINA : vinte e um
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
a) A340 (anverso)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
a) A340 (reverso)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
b)B787
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
c)B767
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
ii) B767 com winglets, versão LOPA com assentos 18/00/220 ou Y238
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
iii) B767 com winglets, versão LOPA com assentos 30/00/191 ou Y221
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
e) A320
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
e)A319
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A340 (partida)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
PÁGINA : 31
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
B787
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
B767 (partida)
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
PÁGINA : 3. 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
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A320
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Número Descrição
Assinatura do Flight Stevedor e número de emissão do LIR.
1 Indicação de todos os pesos em quilogramas
23 Origem, destino e número do voo
Quatro
Registro e versão da aeronave
cinco
Passageiros reservados, bagagem planejada e carga por destino
6 Distribuição das cargas dentro do compartimento e suas posições
7 Informações especiais sobre voos
8 Declaração de responsabilidade e assinatura do EOP responsável pelo voo (ou de quem o
substitua)
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A319
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MANUAL DE OPERAÇÕES
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MANUAL DE OPERAÇÕES
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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
14) Folha de Relatório de Contaminação do Ar da Cabine (aplica-se apenas à Frota A320 FAM)
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16) Relatório Preliminar referente à utilização da extensão do PSV ou se os limites de TV, PSV
foram ultrapassados ou a PD diminuiu (REF: DAN 121 (121.605).
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16) Relatório Preliminar referente à utilização da extensão do PSV ou se os limites de TV, PSV
foram ultrapassados ou a PD diminuiu (REF: DAN 121 (121.605).
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PÁGINA : 47
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DATA : 20-JAN-14 (R/230)
APÊNDICE 1
O Passageiro individualizado concorda posteriormente em embarcar no voo indicado no final (o “Novo Voo”), sujeito ao
compromisso prévio de que conduta insubordinada de sua parte será motivo para a não aceitação do início ou
continuação do seu voo. viagem no Novo Voo, e você concorda em respeitar os regulamentos da Companhia e seguir
as instruções do pessoal do Aeroporto e da Tripulação a bordo, durante o processo de check-in, embarque durante o
Novo Voo e desembarque dele.
Nacionalidade: ____________________________________________________________
Lar: _______________________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________