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MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
VARIAÇÕES DE ESTADO: AEG-01, AEG-08, CHG-02, FRG-08, USG-12 USG-13, USG-15, VCG-07, ZAG-04.
9.5.1.1.1 O operador de uma aeronave na qual mercadorias perigosas serão transportadas deverá fornecer ao piloto em comando,
assim que possível, antes da partida do avião, informações precisas e legíveis, escritas ou impressas, relativas a mercadorias perigosas.
para ser transportado.
Nota: Inclui informações sobre mercadorias perigosas carregadas em pontos de partida anteriores e a serem transportadas em voos
contínuos,
E)
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9.5.1.1.1.1 Quando o operador pretender permitir que o piloto em comando forneça um número de telefone em vez de
detalhes sobre as mercadorias perigosas a bordo do avião, conforme especificado em 9.5.1.3, o número de telefone onde
está a cópia das informações ao piloto em comando puder ser obtida durante o voo, deverá ser fornecida além das
informações especificadas acima em 9.5.1.1.1.
9.5.1.1.2 Para o ONU 1845, Dióxido de carbono sólido (gelo seco), é necessário apenas fornecer o número ONU, o nome
apropriado de embarque, a classe, a quantidade total em cada compartimento do avião e o aeródromo em que os pacotes
serão descarregados.
9.5.1.1.3 Essas informações deverão ser apresentadas ao piloto em comando em formulário próprio para esse fim e não por
meio de conhecimentos aéreos, “Declarações do Expedidor para Mercadorias Perigosas”, faturas, etc. O piloto comandante
deverá indicar em cópia da informação ao piloto comandante, ou por outro meio, que recebeu tal informação.
9.5.1.1.4 As informações fornecidas ao piloto em comando deverão incluir também uma confirmação assinada, ou alguma
outra informação, do responsável pelo carregamento do avião, de que não houve evidência de qualquer dano ou vazamento
dos pacotes carregados no avião. aeronave. avião.
9.5.1.1.5 As informações fornecidas ao piloto em comando devem estar prontamente disponíveis para ele durante o voo.
9.5.1.1.6 Uma cópia legível das informações apresentadas ao piloto em comando deverá ser mantida em solo.
Esta cópia deve incluir uma indicação sobre ou próximo a ela de que o piloto em comando recebeu a informação. A cópia, ou
a informação nela contida, deverá estar facilmente acessível tanto ao aeroporto da última partida como ao aeroporto da
próxima chegada estabelecido no seu itinerário, até depois do voo a que se refere a referida informação.
9.5.1.1.7 Além dos idiomas que possam ser exigidos pelo Estado do Operador, deverá ser utilizado o idioma inglês para
as informações escritas entregues ao piloto em comando.
9.5.1.1.8 Caso as informações ao piloto em comando sejam de tamanho tal que a transmissão radiotelefônica seja inviável
em situação de emergência, o operador deverá fornecer um resumo das informações contendo, pelo menos, os valores, a
classe ou divisão de mercadorias perigosas em cada compartimento.
O NOTOC será preenchido pelo Pessoal responsável pelo despacho da Carga utilizando, para esse efeito, a Declaração do
Expedidor, a Lista de Mercadorias Perigosas do Regulamento IATA e o Doc.
ICAO 9481AN/928.
Em cada um dos seguintes casos deverá ser emitido um novo NOTOC, uma cópia do mesmo ou corrigido o existente
(deixando uma cópia na Posta):
Nota 1: Mercadorias Perigosas em Quantidades Isentas, Pacotes Radioativos Isentos e Materiais Magnetizados (MAG) NÃO
exigem NOTOC.
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11.2.6 Distribuição
Mínimo 2 (duas) vias, uma para o Piloto em Comando e outra para o posto de embarque, podendo ser exigidas outras cópias
conforme o caso específico.
11.2.7 Formatar
Contudo, devido a um acordo, alguns postos internacionais (FRA, MAD etc.) podem aceitar o formato informatizado (ver 11.2.17
deste Anexo H).
O formato NOTOC emitido no MIA não possui a coluna “Código de Perfuração” para Cargas Especiais
(Carga Especial) portanto esta informação será colocada na coluna “Código IMP”:
O NOTOC deve ser redigido no mesmo idioma da Declaração do Expedidor, ou seja, inglês para todos os voos internacionais, e
pode ser redigido em espanhol para voos domésticos.
11.2.9 Empresas
As informações que devem ser registradas no NOTOC estão especificadas a seguir, detalhando o modo de preenchimento.
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Nota: O acima exposto não impede a Tripulação de realizar qualquer verificação que considere relevante.
(1) Estação de Carregamento: Código IATA (3 letras) ou código ICAO (4 letras), Exemplo: SCL ou SCEL
(5) Elaborado por (Nome e Assinatura): Nome e assinatura da Pessoa que preencheu o NOTOC (o
gerente de despacho de carga de voo)
(6) Carregado conforme mostrado: (Assinatura do Supervisor de Paletização) (*): Nome e assinatura do
Supervisor ou responsável pela paletização ou conteinerização da Carga (pessoa que monta o Palete ou
ULD) uma vez inspecionado e verificou os regulamentos de segregação e estiva.
(7) Estação de Desembarque: Código IATA (3 letras) ou Código ICAO (4 letras) onde a Mercadoria será
descarregada da Aeronave (pode não coincidir com o que consta na Declaração do Expedidor. Exemplo:
KMIA, MIA
(9) ONU ou Número de Identificação: ONU ou Número de Identificação das Mercadorias Perigosas precedido de
“ONU” ou “ID”; exemplo: ONU 1992 ou ID 8000.
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(10) Nome Apropriado para Embarque: O Nome Apropriado para Embarque (com o nome técnico quando necessário) será
colocado conforme aparece na Declaração do Remetente ou na Lista de Mercadorias Perigosas; exemplo: Bromo.
(11) Classe ou Divisão para compatibilidade com Classe 1. Grupo (Subrisco): Número da Classe ou Divisão da Mercadoria
Perigosa; exemplo: 6.1. No caso de Explosivos também será colocado o Grupo de Compatibilidade; exemplo 1.4S.
Quando for esse o caso, o risco secundário será colocado entre parênteses; exemplo: 8(3).
(12) Categoria de Grupo de Embalagem ou Material Radioativo: Para Materiais Não Radioativos, quando a substância o
possuir, será colocado o Número do Grupo de Embalagem (I, II ou III). Para Radioativo a Categoria do Rótulo; exemplo
Branco I, Amarelo II ou Amarelo III.
(14) Quantidade Líquida ou Transp. Índice por embalagem: No caso de Itens Não Radioativos é informada a Quantidade
Líquida contida em cada Embalagem. Exemplo: 10kg. No caso do Radioativo é inserido o Índice de Transporte de cada
Pacote. Exemplo 0.8 TI. A Nomenclatura correta especificada no Apêndice B do Regulamento IATA deve ser sempre
utilizada. Quanto à separação de casas decimais, será utilizado ponto final ou vírgula dependendo do que indicar a
Declaração do Expedidor.
(15) Instrução de Embalagem: Número da Instrução de Embalagem utilizada para embalar as Mercadorias Perigosas.
Exemplo 305, Y412 ou 602.
(16) CAO (X): Será colocado um “X” quando a Mercadoria só puder ser transportada em aeronave de Carga, caso contrário o
espaço será deixado em branco para evitar confusão.
(17) CÓDIGO DE PERFURAÇÃO: Código de Resposta a Emergências (ERC) da Substância, conforme indicado no
Regulamento de Mercadorias Perigosas da IATA ou no Documento ICAO 9481-AN/928.
Exemplo: 6CW
(18) Número de identificação ULD carregado: número de identificação ULD quando aplicável.
(19) Posição Carregada: Compartimento de Carga onde foram colocadas as Mercadorias Perigosas; exemplo
21R, A 17.
(20) Assinatura do Supervisor da Rampa de Carga (**): Nome e assinatura do Supervisor da Rampa após verificar se não
há alterações nas informações do NOTOC, verificar se a posição de carregamento está correta, inspecionar a Carga,
verificar se não há vazamentos ou danos e verificar a conformidade com os regulamentos de segregação e
armazenamento. Se aplicável, verificará se o envio de restos mortais humanos não cremados cumpre os requisitos
sanitários e legais nacionais e internacionais.
(21) Assinatura do Comandante (***): Nome do Piloto em Comando a ser assinado por ele como prova de recebimento do
NOTOC. O Piloto em Comando deverá assinar neste espaço. que o NOTOC recebe em sua origem.
(22) Assinatura do Comandante (***): caixa de uso opcional com o Nome do novo Piloto em Comando a ser assinada por ele
como comprovante de recebimento do NOTOC. Esta caixa pode ser utilizada quando é feita uma mudança de tripulação
e o Posto não consegue preparar um novo NOTOC.
(23) Número de telefone para cópia do NOTOC: Número de telefone onde você pode obter uma cópia deste NOTOC, deve
incluir o código do país e da cidade, exemplo: 562-6774444. Ver ponto 18.0.
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Cargas Especiais:
(24) Estação de Desembarque: Código IATA (3 letras) ou Código ICAO (4 letras) onde a Carga Especial
será desembarcado da Aeronave. Exemplo: KMIA, MIA
(28) Quantidade: Peso Líquido ou Peso Bruto de cada Embalagem; exemplo 6kg.
(29) Informações Suplementares: Informações adicionais sobre a carga; exemplo: “Avestruzes”, “Salmão”, manter 6°C, etc.
(30) Código IMP: Código de Carga IMP. Exemplo: “AVI”, “HUM”, “HEG, HEA”, etc.
(31) CÓDIGO DE PERFURAÇÃO: Código de Resposta a Emergências (ERC) da Substância, tal como indicado nos
Regulamentos sobre Mercadorias Perigosas da IATA ou no Documento ICAO 9481-AN/928.
Será utilizado para Baterias de Lítio consideradas “Carga Especial” ao invés de MMPP ou outras cargas com o mesmo
critério. Exemplo: 9FZ
(32) Número de identificação ULD carregado: número de identificação ULD quando aplicável.
(33) Posição Carregada: Compartimento de Carga onde foi colocada a Carga Especial; exemplo 21R, A 17.
(34) Caixas Capitão, Despachante de Voo e Arquivos de Carga: São usadas para marcar para onde vai cada cópia do
formato NOTOC.
(35) Página de: Insira o número da página correspondente a essa folha NOTOC e o
número total de páginas NOTOC; exemplo: Página 1 de 2.
Nota 1: Os Regulamentos sobre Mercadorias Perigosas especificam que não devem ser considerados como um requisito para
o transportador enviar uma substância ou artigo específico.
Nota 2: Dado que a Regulamentação Internacional permite a utilização de ponto ou vírgula para indicar números decimais
aplicados no País do Emitente, fica estabelecido que o NOTOC será preenchido obedecendo ao seguinte:
1) O ponto ou vírgula será utilizado para indicar números decimais de acordo com a forma como
foi colocado na Declaração do Remetente.
2) Serão utilizados no máximo dois dígitos decimais.
3) O método de aproximação para determinar os dois dígitos decimais será aproximar ao centésimo mais próximo.
Exemplo, no caso de 0,504 g seria próximo de 0,50 g e se o valor for 0,995 g seria próximo de 1,00 g.
Nota 3: O formato NOTOC emitido no MIA não possui a coluna “Código de Perfuração” para Carga Especial, portanto tal
informação será colocada na coluna “Código IMP”. Exemplo: ELI/9F.
Não existe regulamentação sobre correções ou alterações ao NOTOC, pelo que deve ser tomado como regra geral que o
NOTOC deve ser LEGÍVEL (o seu conteúdo deve ser claramente visível ).
escrito) e VERDADEIRO (as informações NOTOC devem ser sempre verdadeiras e precisas). Porém, para evitar confusão,
quando for necessário fazer uma correção, recomenda-se traçar uma linha sobre a informação a ser corrigida, colocar ao lado
a informação correta e, se necessário, colocar um esclarecimento. Esta correção poderá ser feita pelo pessoal que entrega o
NOTOC ao Piloto em Comando, uma vez verificada a informação correta. Uma cópia do NOTOC deverá permanecer no solo
depois de corrigida e assinada pelo Piloto em Comando.
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Exemplo:
Observação: NOTOCs com alterações somente poderão ser aceitos quando for para evitar atraso de voo, considerando-se que
seja VERDADEIRO e LEGÍVEL como condição essencial. Porém, cada vez que uma tripulação de voo receber um
NOTOC com erros ou alterações, deverá emitir um relatório a fim de identificar as falhas que causaram tal correção.
Quando forem embarcadas cargas especiais que possam necessitar de segregação, a área responsável pelo embarque da
carga especial deverá emitir o respectivo NOTOC.
O Gelo Seco SEMPRE gerará um NOTOC mesmo quando acompanhar Mercadorias NÃO Perigosas que não exijam
Declaração do Expedidor. (ver 10.8 deste Anexo H)
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11.2.15 Diversos
Qualquer informação sobre Mercadorias Perigosas que deva ser entregue ao Piloto em Comando de uma
Aeronave deverá ser feita através do NOTOC, com comprovação de que tal informação foi recebida pelo
Piloto em Comando.
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2) NÚMERO DE TELEFONE DE EMERGÊNCIA. 1 786 2656005: Número de telefone do Instituto onde pode obter uma cópia do
NOTOC (Ver Ponto 18 deste Anexo H)
9) CL/DV
COMP: Número da Classe ou Divisão do MP e do Grupo de Compatibilidade no caso de Explosivos.
11) SUB
RSK: Se aplicável, é colocado o Risco Secundário MP.
13) QTD/TI: Para NÃO Radioativos, a Quantidade Líquida ou Peso Bruto de cada Embalagem. Para o Radioativo
o Índice de Transporte de Pacotes.
14) RRR
CAT: Se for o caso, é informada a Categoria do material radioativo (I, II, III).
15) PCK
GRP: Se for o caso, é informado o Grupo de Embalagem de cada MP.
16)
CÓDIGO IMP: Código de Carga IMP (RMD, RIS, RCM, RPG, etc.).
17) CAO: É colocado um “X” quando o embarque é apenas para aeronaves de Carga.
21) POSIÇÃO 001 – 002 UM OVERPACK USADO: Indica os MPs que estão dentro de um Overpack (neste caso seriam os MPs
especificados nas linhas 001 e 002 que estão dentro do Overpack).
22) PART/1/CONT: No final de uma página NOTOC é indicado o Número da Página, se houver mais páginas é colocado CONT e se
for a última página é colocado ÚLTIMA.
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PÁGINA : Quatro cinco
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DATA : 10-OUT-13 (R/229)
23) POSIÇÃO 004 – 005 TUDO EMBALADO EM UM SÓ PACOTE: Indica os MPs que estão dentro de um Sobrepacote (neste
caso seriam os MPs especificados nas linhas 001 e 002 que estão dentro do Sobrepacote).
24) OUTRAS CARGAS ESPECIAIS: Existem outras cargas que, embora não sejam Mercadorias Perigosas, requerem
tratamento especial conforme especificado nesta parte do NOTOC (Restos Humanos HUM, Perecíveis PER, etc.).
30) CÓDIGO IMP: Código de carga IMP (PER, PES, FIL, HUM, etc.).
35) SUPERVISOR DE CARGA: Assinatura do Responsável pelo Carregamento do Avião atestando a correta
Informações NOTOC, bem como as legendas explicadas acima.
37) PARTE/2/ÚLTIMA: No final de uma página NOTOC é indicado o Número da Página, se houver mais páginas é colocado
CONT e se for a última página é colocada ÚLTIMA.
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12 RESPONSABILIDADES
a) Reconhecer e Identificar Mercadorias Perigosas enviadas como Carga, através da Folha de Notificação
ao Comandante: Deverá ser capaz de Compreender e Verificar o correto preenchimento do documento de
notificação ao Comandante (NOTOC), assinando-o como prova de recebimento.
b) Reconhecer Etiquetas de Risco e Manuseio: Você deve ser capaz de reconhecer as Etiquetas utilizadas no
transporte de Mercadorias Perigosas e saber onde encontrar seu significado.
c) Avaliar a Aceitação das Mercadorias que os Passageiros ou Tripulantes podem transportar consigo ou
na sua Bagagem: Você deve ser capaz de determinar quais itens podem ser transportados em uma
aeronave como bagagem despachada, bagagem de mão ou na Pessoa, usando este documento para fazê-
lo. Manual ou Tabela 2.3.A dos Regulamentos da IATA
d) Atuar em caso de Incidente ou Acidente com Mercadorias Perigosas a bordo: Você deverá ser capaz de
direcionar os procedimentos de resposta a emergências para enfrentar um Incidente ou acidente relacionado
a Mercadorias Perigosas a bordo de uma aeronave, utilizando como orientação o Doc. 9.481 do ICAO e/ou
QRH MMPP.
e) Notificar todas as Entidades envolvidas em caso de Incidente com Mercadorias Perigosas a bordo:
Informar as Organizações relacionadas (ATC, Representantes da Empresa, etc.) em caso de Incidente com
Mercadorias Perigosas a bordo, as informações relevantes de acordo com o regulamentos.
a) Reconhecer e Identificar Mercadorias Perigosas enviadas como Carga, através da Folha de Notificação
ao Prático em Comando: Deve ser capaz de Compreender e Verificar o correto preenchimento do
documento de notificação ao Comandante (NOTOC).
b) Reconhecer Etiquetas de Risco e Manuseio: Você deve ser capaz de reconhecer as Etiquetas utilizadas no
transporte de Mercadorias Perigosas e saber onde encontrar seu significado.
c) Avaliar a aceitação das Mercadorias Perigosas que podem ser transportadas por Passageiros ou
Tripulantes de acordo com o Regulamento: Você deve ser capaz de determinar quais itens podem ser
transportados em uma aeronave como bagagem despachada, bagagem de mão ou na Pessoa, usando este
Manual ou a Tabela 2.3 A do IATA RMP)
d) Atuar em caso de Incidente ou Acidente com Mercadorias Perigosas a bordo: Seguindo as instruções do
Comandante, você deverá estar apto a enfrentar um Incidente ou acidente relacionado a Mercadorias
Perigosas a bordo de uma aeronave, utilizando para isso os procedimentos de emergência recomendados
no Doc. ICAO 9481 e/ou QRH MMPP.
e) Notificar todas as Entidades envolvidas em caso de Incidente com Mercadorias Perigosas a bordo:
Conhecer a informação que deve ser prestada às Organizações relacionadas, em caso de Incidente com
Mercadorias Perigosas a bordo.
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a) Reconhecer e identificar possíveis mercadorias perigosas trazidas pelos passageiros: Devem ser
capazes de ajudar na detecção de possíveis mercadorias perigosas escondidas transportadas pelos
passageiros.
c) Avaliar a Aceitação das Mercadorias que os Passageiros ou Tripulantes podem transportar: Devem
ser capazes de determinar quais itens podem ser transportados em uma aeronave, utilizando a Tabela
de Disposições para Passageiros ou Tripulantes (2.3.A do Regulamento para Produtos Perigosos Bens
da IATA) ou o Manual de Segurança da Tripulação de Cabine.
d) Atuar em caso de Incidente ou Acidente com Mercadorias Perigosas a bordo: Devem estar aptos a
enfrentar um Incidente ou acidente relacionado a Mercadorias Perigosas a bordo de uma aeronave,
utilizando os procedimentos de emergência recomendados no Manual de Segurança da Tripulação de
Cabine.
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13 PROCEDIMENTOS GERAIS
O Grupo LAN publicou um Manual de Operações de Carga, onde é desenvolvido o tema de Aceitação e
Manuseio de Mercadorias Perigosas. Este documento atribui tarefas e coordena as diferentes entidades
relacionadas com o transporte de mercadorias perigosas.
1) A aceitação de mercadorias perigosas será realizada por especialista no assunto, que o fará mediante
preenchimento de checklist. Uma vez verificado que o envio está de acordo com a regulamentação, o
perito assinará o checklist e carimbará seu nome e assinatura em uma etiqueta de aceitação que será
anexada à embalagem.
2) Em seguida, você enviará esta documentação ao pessoal de carga responsável pelo despacho do voo, que
elaborará o NOTOC, no formato apresentado no ponto 11.2.16 e de acordo com os padrões indicados no
ponto 11.2.10, deste Anexo H. .
3) A pessoa que preencher o NOTOC escreverá seu nome no campo “Preparado por”. Uma vez preenchido o
NOTOC, você o enviará por e-mail ao Escritório de Operações que despachará o voo.
Para voos de Carga, o Escritório de Operações será responsável por colocar o referido NOTOC na página
“Flight Watch”.
5) O coordenador ou supervisor de rampa determinará a posição que os ULD's ou contêineres terão no avião e
dará esta informação ao supervisor de carregamento. Caso o embarque seja realizado em aeronaves
convencionais, ou a granel como os porões inferiores do FAM-A320, você será responsável pelo
preenchimento dos campos “POS/CPT” e “Carregado conforme mostrado”. Também será responsável em
todos os casos por verificar o cumprimento das limitações e normas de manuseio e estiva. Em seguida,
ele enviará ao piloto em comando a documentação que incluirá:
a) NOTOC.
6) Nos voos de Passageiros, uma vez despachado o voo (portas fechadas), o EOV deverá enviar o NOTOC via
e-mail para os Postos intermédios e de destino do voo, bem como para o Gabinete de Controlo de Voo
correspondente (conforme ponto 18). deste Anexo H) para que possa ser enviado, em caso de emergência,
à autoridade que o requerer. Para voos de Carga, esses Postos podem acessar o NOTOC diretamente na
página “Flight Watch”.
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1) a) Uma cópia de um NOTOC com informações preliminares será entregue junto com a pasta de despacho
do voo, para verificação inicial.
b) No caso de voos atribuídos após outro voo imediatamente anterior (emparelhamento), em que tenha sido efectuado
o despacho prévio e não tenha sido possível a inclusão do NOTOC, localmente na estação o EOP deverá
apresentar o NOTOC com informação preliminar ao Equipe de bordo.
c) Quando for utilizada a modalidade Despacho Prévio ou Despacho Remoto, esta cópia com informações preliminares
do NOTOC ou do NOTOC final será entregue pelo EOP com pelo menos 30 minutos de antecedência da saída
do voo, para que a Tripulação de Voo tenha tempo adequado realizar a sua revisão e coordenação com a
Tripulação Auxiliar de Cabine.
Piloto em Comando:
4) Você terá conhecimento da localização final na aeronave das mercadorias perigosas e receberá o NOTOC totalmente
preenchido e assinado, para que seja cumprido o disposto em 1, c e d.
6) Consultar a “Tabela de Procedimentos de Resposta a Emergências para Aeronaves” como orientação para estabelecer
procedimentos de Resposta a Emergências (ver QRH MMPP em 14.3 deste Anexo H)
7) Estabeleça “O que é preciso?”, “Quanto é preciso?” e "Para onde isso leva você?" ser notificado ao ATC em caso de
Declarar Emergência, bem como o número de telefone onde você pode obter uma cópia do NOTOC.
8) Durante o Voo, mantenha o NOTOC e as informações pertinentes imediatamente disponíveis. No caso de voos com
substituição de tripulação, esta informação deverá ser fornecida no momento da troca de tripulação.
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14.1 Procedimento para derramamentos em terra de mercadorias perigosas ou substâncias não identificadas
O transporte de Carga por via aérea inclui um grande número de artigos ou substâncias que podem representar um risco, por isso
devemos estar preparados para enfrentar quaisquer emergências que possam ocorrer, tentando minimizar os efeitos.
Para situações que ocorrem em voo, é estabelecida a aplicação dos procedimentos indicados no Doc 9481 “Orientações de
Resposta a Emergências para Enfrentamento de Incidentes Aéreos Relacionados a Mercadorias Perigosas”.
Os Procedimentos a serem aplicados pela Tripulação de Voo quando for detectado derramamento no solo de uma mercadoria
perigosa ou de uma substância não identificada são especificados abaixo.
Quando a Tripulação de Voo detecta um derrame no Solo ou é informada do mesmo através do Pessoal que efectua a Carga/
Descarga da Aeronave, deverá tomar as seguintes medidas.
2.- Se for um derramamento de outra Mercadoria Perigosa que represente um Perigo Iminente, por exemplo, quando o derramamento
afetar ou puder afetar Pessoas (tosse, náusea, queimaduras, etc.), a aeronave (reação com superfícies), o meio ambiente
(possível incêndio, emissão de gases, contaminação, etc.), derramamentos maiores que 3 m de diâmetro ou lateral, ou 5 m2
de superfície, também vazamentos ou danos a Pacotes Radioativos ou Infecciosos:
• AGIR: Em coordenação com o SEI, verificar se todo o pessoal e Passageiros estão em Zona Segura, se necessário evacuar
a Aeronave. Entregar o NOTOC e/ou todas as informações disponíveis ao pessoal da SEI e da Empresa que atenderá
a Emergência;
• RELATÓRIO: Faça o reporte correspondente no Relatório de Voo e, caso a Aeronave tenha sido afetada, no Registro de
Voo.
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Em outros casos:
• AVALIAR: Tentar identificar a substância, obter as informações apropriadas, NOTOC, detalhes do derramamento e outras
cargas próximas usando a documentação correspondente ou outro método disponível, estabelecer a magnitude do
problema
• ATUAR: Solicite o devido auxílio, contate o Coordenador de Terra, Departamento PM, Manutenção e, se necessário, o SEI,
tendo todas as informações em mãos.
Será de sua responsabilidade realizar os procedimentos de limpeza, neutralização, disposição final e primeiros socorros
necessários. Caso não tenha ajuda, aplique os procedimentos de Atendimento a Emergências.
• RELATÓRIO: Faça o reporte correspondente no Relatório de Voo e, caso a Aeronave tenha sido afetada, no Registro de
Voo.
• Qualquer derramamento de origem indeterminada deverá ser tratado como Mercadoria Perigosa;
• Considera-se “Zona Segura” aquela que não é afetada pelo derramamento ou pelos procedimentos a serem realizados;
• Deve-se evitar a interação com a Substância derramada, caso seja necessária uma verificação visual, utilizar os
equipamentos de proteção do Kit de Resposta a Emergências;
•
As informações a serem fornecidas sobre a Substância devem incluir, na medida do possível: NOTOC, Identificação
da Substância, Características da Embalagem como Tamanho, Peso Aproximado, Posição, presença de Fumaça,
vapores, reação com o ambiente (superfícies ou outras Cargas). ), efeitos sobre o Pessoal e quaisquer outras
informações relevantes;
•
O Controle da Situação deverá ser realizado pelo Pessoal do SEI ou representante da Empresa (Coordenador de Solo)
utilizando Pessoal treinado para esse fim, será de sua responsabilidade realizar os procedimentos, neutralização,
limpeza, disposição final e primeiros socorros que são necessários.
•
Caso tenha tido contato com a substância, lave imediatamente a área afetada com água em abundância e retire as
roupas que tenham sido contaminadas. Caso ocorram sintomas como: tosse persistente, sensação de falta de ar,
inflamação das mucosas, etc., procure imediatamente ajuda médica;
•
Não ingerir alimentos caso tenha tido contato com a substância;
•
Isolar as pessoas afetadas pelo evento e solicitar a prestação de primeiros socorros;
•
Para que a Aeronave possa continuar o seu voo, a Manutenção deverá certificar o seu estado, devendo também ser
verificado se a Tripulação de Voo e/ou Cabine não foi afetada pelo derrame e os requisitos legais que as Autoridades
locais possam exigir;
•
Estas recomendações não podem abranger todos os cenários possíveis, pelo que cada situação requer uma análise
individual e utilização do Critério para aplicar as ações relevantes para reduzir os seus efeitos;
•
Se precisar de mais informações sobre as ações a serem tomadas, entre em contato com o
Departamento de Mercadorias Perigosas da DSO nos seguintes números de telefone:
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De acordo com o Regulamento existente para o transporte aéreo de Mercadorias Perigosas, é da responsabilidade do
transportador garantir que a informação adequada esteja imediatamente disponível para ser utilizada como resposta de
emergência, em caso de acidentes ou incidentes envolvendo mercadorias perigosas.
Para cumprir o acima exposto, está prevista a utilização do Documento ICAO 9481 intitulado “Orientação sobre Resposta de
Emergência para enfrentar Incidentes Aéreos relacionados com Mercadorias Perigosas”. Este documento encontra-se a bordo
de todas as aeronaves da empresa, imediatamente à disposição da Tripulação de Voo.
Também chamada de "Chave de Procedimento" ou "Código de Perfuração". É composto por um número (1 a 11) e uma ou
duas letras (A, C, E, etc.). Podemos encontrá-lo na: Tabela 4-3 do Documento ICAO 9481, na Coluna N da Lista de Mercadorias
Perigosas (Subseção 4.2) e na Lista Recíproca (Subseção 4.3) do Regulamento de Mercadorias Perigosas da IATA.
Uma vez estabelecido o código de resposta a emergências, deverá ser consultada a Tabela 4-1 do Doc. ICAO 9481
“Procedimentos de resposta a emergências para aeronaves”, onde cada número de procedimento se refere a uma linha de
informação relacionada ao risco que apresenta o produto. Fornece orientação sobre quais medidas devem ser preferencialmente
tomadas. A Chave Alfabética é indicada separadamente na tabela de procedimentos e indica outros possíveis riscos da
substância (Risco Adicional).
A referida Tabela encontra-se no Doc. ICAO 9481 ou no MMPP QRH que foi colocado nas aeronaves (ver 14.9.3 deste Anexo
H).
As aeronaves da empresa estão equipadas com um Kit de Emergência para Mercadorias Perigosas colocado dentro de uma
mala devidamente identificada que contém no seu interior:
Este Kit estará ao alcance da Tripulação para utilização em caso de incidentes relacionados com mercadorias perigosas.
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As regulamentações internacionais sobre mercadorias perigosas proíbem o transporte deste tipo de substâncias
na cabine de passageiros ou no cockpit de um avião. Mas pode acontecer que, por desconhecimento ou violação
aberta dos regulamentos (MP oculto), passageiros ou tripulantes transportem a bordo da cabine mercadorias
perigosas que podem causar um incidente. O mesmo pode acontecer com mercadorias transportadas em um dos
compartimentos de carga.
Em ambos os casos, o comando e a tripulação de cabine, conforme o caso, deverão lidar com estes incidentes
aplicando os procedimentos estabelecidos no documento 9481 da ICAO, procedimentos que foram adotados pela
empresa.
14.2.5 Lista de Verificação da Tripulação de Voo (Doc 9481 Seção 3.1)
MEDIÇÕES INICIAIS
• Para incidentes envolvendo mercadorias perigosas ocorridos na cabine de passageiros, consulte a lista de
verificação da tripulação de cabine e coordene as ações entre a tripulação de voo e a tripulação de cabine.
• Identifique o produto.
• Notifique o Piloto em Comando.
EM CASO DE FOGO
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APÓS O DESEMBARQUE:
14.2.7 Informações que o Comandante deve fornecer em caso de declaração de Emergência em Voo (RMP Seção 9.5.1.3)
Durante uma emergência em voo, se a situação permitir, o Capitão em comando deverá informar as unidades do serviço de
tráfego aéreo sobre quaisquer mercadorias perigosas a bordo da aeronave, incluindo o Nome de Embarque, Número das
Nações Unidas, Risco Primário. e Secundário, se houver, o Quantidade e localização na aeronave. Quando não for possível
fornecer todas as informações, serão reportadas as informações mais relevantes: O QUÊ? Número que a ONU possui(m)
Mercadorias Perigosas, QUANTO? dele(s) carregamos e ONDE? está(ão) guardado(s). Em vez do acima exposto, um número
de telefone poderá ser informado ao ATC, onde uma cópia do NOTOC poderá ser obtida (tal número de telefone aparecerá no
formato NOTOC). Atualmente, os Escritórios de Controle de Voo recebem cópias do NOTOC, informação que fica disponível
para ser entregue ao órgão de Tráfego Aéreo ou Aeroporto que o solicitar em situações de Emergência (ver 18.0 deste Anexo
H).
Nas Aeronaves que possuam CPDLC, quando for feito o “RELATÓRIO DE EMERGÊNCIA”, o texto: “DG ONBOARD” e o
telefone para cópia do NOTOC serão colocados na caixa “TEXTO GRATUITO”, por exemplo: “DG ONBOARD + 17862656005”.
14.2.8 Informações que o Comandante deve fornecer em caso de Incidente com Mercadorias Perigosas (RMP Seção 9.6.1)
Pelo exposto, e para cumprimento do Regulamento, em qualquer dos casos referidos, o Comandante da Aeronave deverá
emitir um Relatório de Voo especificando o Incidente ocorrido e preencher o formulário de Comunicação de Ocorrências (ver
ponto 19 deste documento). Anexo H). Quando o vôo tiver como destino fora do Chile, deverá deixar uma cópia do Relatório e
do formato na estação de chegada da Aeronave, para que o representante da empresa naquela Nação possa preparar o
Relatório correspondente.
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Para facilitar os procedimentos relativos aos despachos de voo que transportam mercadorias perigosas, foi colocado
nas aeronaves da empresa um QRH MMPP (ver 14.9.1 e 14.9.2 deste Anexo H), que estará imediatamente ao
alcance das tripulações de voo e possui informações sobre:
1) Procedimentos de verificação.
2) Procedimentos de Emergência.
3) Limitações da Empresa para Radioativos.
4) Tabela de Segregação.
5) Tabela de distâncias mínimas para radioativos.
6) Informações em caso de declaração de Emergência.
7) Tabela de Procedimentos de Resposta a Emergências para aeronaves.
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quinze TREINAMENTO
A formação das Tripulações de Voo e de Cabine será realizada através dos Cursos Inicial e Recorrente
estabelecidos no Manual de Instruções, aprovado pela DGAC. e que serão ensinados por instrutores
qualificados. Esses programas devem cobrir as três áreas exigidas:
1) Familiarização Geral 2)
Função Específica 3)
Procedimentos de Emergência.
Após ter recebido o Curso Inicial, um Curso Recorrente será ministrado em até 24 meses após o mesmo (a
Lan Cargo o ministrará em até 12 meses após o Curso Inicial ou Recorrente). O Curso Recorrente incluirá as
alterações ocorridas nas Regulamentações Nacionais e Internacionais, bem como nos procedimentos da
empresa, de forma a garantir um nível óptimo de competência.
No final de cada Curso será realizada uma avaliação cujo resultado não poderá ser inferior a 80%. Será
emitido um Certificado de Aprovação conforme indicado no Regulamento em vigor.
O histórico da instrução recebida será arquivado pelo Departamento de Treinamento, nas Pastas Individuais
de cada tripulante.
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O Relatório de Voo é mantido como principal canal de comunicação entre as Tripulações e a Gerência de Operações de Voo,
documento que será processado e respondido pelo Chefe da Unidade de Aconselhamento de Mercadorias Perigosas.
Sempre que houver alguma anomalia relacionada a mercadorias perigosas, o Piloto em Comando deverá anexar o NOTOC e toda
a documentação relativa à discrepância ao relatório de voo, mesmo que a Carga não seja aceita para transporte.
Cada Gestão de Operações de Voo, em seu site, possui um canal de comunicação aberto com as tripulações, que permite manter
contato sobre assuntos profissionais.
Da mesma forma, foi planejado contato com os Assessores de Mercadorias Perigosas de cada GOV nos seguintes e-mails:
Dentro da Direcção de Segurança Operacional existe o Departamento Corporativo de Mercadorias Perigosas, que tem como
principal função a concepção, controlo, auditoria de procedimentos e investigação de Incidentes relacionados com o transporte de
Mercadorias Perigosas. Este Departamento dispõe de dois telefones de contato, para os quais as tripulações podem ligar caso
haja algum problema relacionado ao envio de MP.
Telefone do escritório : +(56 2) 677 4571, aberto das 08h00 às 17h30. (Hora Local do Chile)
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Foi implementado um canal de comunicação nos Centros de Controle de Voo SCL e MIA, onde por meio do
NOTOC se concentram as informações dos MPs transportados nas aeronaves do Grupo Lan. Estes
escritórios recebem via e-mail cópias dos NOTOCs das diversas estações, informações que entregarão às
agências Aeronáuticas, em caso de emergência em voo envolvendo MP.
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Este relatório deverá ser preenchido juntamente com o Relatório de Voo, documentos que deverão ser elaborados pelo Piloto
em Comando sempre que ocorrer um Incidente/Acidente relacionado ao MP. Caso não possua o formato indicado, todas as
informações solicitadas deverão ser colocadas no relatório de voo.