Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAPÍTULO: 10.1.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Mudar o limite dianteiro do CG para trás para os modos ALT 1 e ALT 2 permite um peso máximo de decolagem mais
alto da aeronave quando limitado pelo desempenho.
Em anexo está o gráfico “ALTERNATE FORWARD CG LIMITS FOR TAKEOFF”, válido para aeronaves B767 com e
sem winglet, que permite verificar a área do envelope operacional (STD/STD e ALT 1/STD, ALT 1 e ALT 2) em que o O
CG é localizado de acordo com o peso e o MAC % na decolagem, indicados na Estiva.
Cuidado:
É responsabilidade da Tripulação de Voo verificar se o peso de decolagem não excede o máximo permitido para o modo
alternativo de CG utilizado.
Procedimento:
2) De acordo com o peso e MAC % do CG na decolagem, indicado na Estiva, a Tripulação de Voo poderá verificar no
gráfico “LIMITES ALTERNADOS DE CG AVANTE PARA DECOLAGEM” a área em que o CG está localizado
(STD, ALT 1 ou ALT 2).
Machine Translated by Google
3) A Tripulação de Voo deverá verificar no OPT ou Análise de Decolagem em papel, com as condições atuais da pista,
o peso máximo de decolagem correspondente ao modo CG a ser utilizado e consequentemente acessar o cálculo
das velocidades de decolagem conforme apropriado (V1, VR, V2) . Ver exemplos no próximo ponto 4).
Para todos os exemplos indicados abaixo, deve-se verificar se o peso de decolagem não ultrapassa o máximo
permitido para o modo CG utilizado (STD/ALT 1/ALT 2).
Observação: Neste caso também é possível decolar com os dados obtidos no OPT ou nas Análises de Decolagem
considerando FWD LIMIT (padrão) desde que o peso máximo de decolagem para a condição STD
seja igual ou superior a 153000 Kg.
Observação: Neste caso também é possível decolar com os dados obtidos no OPT ou nas Análises de Decolagem
considerando ALT 1 CG LIMIT ou FWD LIMIT (padrão), desde que respeitado o peso máximo de
decolagem correspondente a esse limite (ALT 1 ou STD), é igual ou superior a 178.000 Kg.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Com base no consumo médio de água, é estabelecida a seguinte tabela de carga de água por rota.
Notas:
1) As rotas não indicadas na tabela anterior manterão carga de ¾ da capacidade dos tanques de água, com exceção
do LIM-MAD, GYE-MAD, MAD-LIM, MAD-GYE, SCL-IPC, IPC rotas.-SCL, LIM-IPC, IPC-LIM, GYE-GPS, GPS-
GYE, para as quais será mantida carga de 100% (REF: 10.1.6.1 deste manual).
2) Para fins de cálculo de estiva, dada a relevância dessa variação em termos de variação do índice básico da aeronave
e da redução de peso, será considerada uma carga de ¾ da capacidade dos tanques de água. (REF: 10.1.6.1
deste manual).
3) Somente em caso de carga total dos tanques de água deverão ser feitas as correções na estiva conforme indicado
em 10.1.61.e 10.1.6.6, letra a, deste manual).
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.7
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
10.1.7.1 Generalidades
A Tripulação de Voo poderá desempenhar funções de plataforma para abastecimento de combustível à aeronave em
aeródromos, alternativos ou outros, que não disponham de apoio técnico de manutenção.
a) O Comandante da Aeronave é responsável pelo cumprimento dos requisitos, disposições e tarefas descritas no item
10.1.7 do MO e no Anexo C, para o procedimento de abastecimento de combustível.
b) Não existindo pessoal técnico de manutenção, a Tripulação de Voo e o EOP deverão assumir as funções indicadas no
MO, Anexo C, parágrafo 5.1.3. c) O Comandante da Aeronave poderá designar um ou mais membros
da Tripulação de Voo para realizar o abastecimento de combustível e supervisionar as manobras de serviço da aeronave.
4) O abastecimento de combustível não será realizado ou deverá ser interrompido caso ocorram condições de vento
forte, devido à geração de eletricidade estática e fortes movimentos nas asas.
7) Uma “amostra de água” deverá ser solicitada ao fornecedor de combustível antes de iniciar o
abastecendo.
9) O operador do caminhão de reabastecimento deve ter acesso ao controle Deadman Shutoff em todos os momentos.
10) O sistema de combustível possui uma válvula de enchimento em cada tanque que interrompe automaticamente o
abastecimento. Caso o sistema falhe, o combustível sairá pelos dutos de ventilação, situação em que o
fornecimento deve ser interrompido imediatamente.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.7
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
11) O tanque central não deverá ser abastecido se não for necessário. Se for necessário combustível superior à
quantidade total dos tanques principais, o combustível pode ser carregado no tanque central.
Observação: Caso os tanques de combustível das asas não estejam completamente cheios (FULL) e
possuam no mínimo 4.672 kg de combustível em cada um deles, o tanque central poderá ser
abastecido com combustível até no máximo 10.000 kg, desde que a soma dos 10.000 kg do
tanque central e o ZFW não excede o MZFW (Ref. AFM Limitations; AMM Fuel Servicing).
12) Os tanques de combustível podem ser abastecidos em qualquer sequência ou ao mesmo tempo
tempo.
14) Caso seja utilizada Alimentação Externa para energização elétrica da aeronave, tal equipamento deverá
estar a pelo menos 6 metros do ponto de abastecimento.
15) A APU pode ser ligada durante o abastecimento, somente se for na partida inicial ou após um desligamento
normal (NÃO desligamento automático). Uma vez ligado, nenhuma transferência de energia deverá ocorrer
durante o fornecimento.
A APU também pode ser desligada normalmente durante o abastecimento.
16) Se após um desligamento automático (APU) for necessário tentar outra partida, a alimentação deverá ser
interrompida e as mangueiras desconectadas antes de tentar.
17) Se por algum motivo os passageiros estiverem fora do avião (cabine), o FLASH não poderá ser utilizado
para tirar fotografias nem telefones celulares ou rádios bidirecionais a pelo menos 3 metros da área de
segurança de abastecimento de combustível. A proibição de fumar nas proximidades da aeronave deve
ser assegurada e assegurada em todos os momentos.
C. Procedimentos de emergência
-
O Comandante da Aeronave avaliará a situação e tomará as medidas descritas no MO (REF: Cap.
8.4.12 / Anexo C, parágrafo 14 / Capítulo 8.8.4).
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.7
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
-
Verifique se as bombas de combustível do tanque central e as válvulas FUEL XFeed
estão desconectados.
- O equipamento HF está na posição “OFF”
-
Determine que tipo de fonte elétrica alimentará a aeronave durante o reabastecimento (APU ou Energia Externa),
para não realizar alterações de potência durante o reabastecimento.
-
Verifique o combustível a ser carregado em relação à indicação do FQIS, quantidade que deve ser confirmada no
indicador do painel de abastecimento de combustível.
-
Calcule o combustível necessário para cada tanque principal e se é necessário utilizar o central quando os principais
estiverem cheios.
- Caso não haja interfone (GND-Cockpit), algum sinal visual será coordenado com o JSB, outro tripulante de voo ou quem
for designado para informar do ponto de abastecimento para a cabine e depois para a cabine o início e fim do
combustível fornecer.
-
Verifique a frequência, telefone ou algum outro meio de comunicação para acionar o SEI (RFFS) em apoio a uma
situação de emergência durante o abastecimento.
-
Verifique no vagão-tanque ou no vagão hidrante se a pressão de entrega é de 35 a 55 PSI. Não é possível aceitar
mais de 55 PSI.
- A ligação à terra é feita corretamente no trem principal esquerdo.
-
O pessoal de combustível deve testar o combustível a ser fornecido com água.
Se o teste for insatisfatório, o fornecimento não deverá prosseguir em nenhuma circunstância.
-
Ao abrir a porta do painel de alimentação de combustível, ela fica energizada, isso é verificado pela iluminação do
painel. Se não ligar, feche e abra a tampa do compartimento novamente. Caso ainda assim não ligue, deve-se
selecionar a Chave de Alimentação da Bateria do Painel de Controle de Abastecimento em BATT, desta forma o
painel será conectado diretamente ao Hot Battery Bus.
-
Pressione e solte cada luz da válvula de abastecimento, verificando se cada uma acende e depois apaga.
- No LOAD SELECT CONTROL selecione a quantidade de combustível que deseja carregar em cada tanque específico e
pressione o botão Load Select SET do tanque desejado. Quando você pressiona esse botão, a quantidade de
combustível inserida será registrada no visor do Indicador de Seleção de Carga (Seleção de Carga). Você precisará
repetir este procedimento para cada lagoa.
- Uma vez selecionada e cadastrada a quantidade de combustível em cada tanque no Indicador de Seleção de Carga,
selecione as VÁLVULAS DE COMBUSTÍVEL dos tanques que serão abastecidos na posição COMBUSTÍVEL.
Machine Translated by Google
-
Verifique se o operador tem acesso ao controle Deadman Shutoff e solicite a pressão do combustível. A Luz da Válvula de
Abastecimento acenderá indicando o correto abastecimento dos tanques. Assim que atingirem a quantidade selecionada, o
fluxo será interrompido automaticamente. Se isso não ocorrer ao atingir o nível desejado, desligue imediatamente a válvula de
abastecimento.
- Assim que o abastecimento de combustível terminar, desligue as válvulas de abastecimento e remova a(s) mangueira(s). Verifique
se o interruptor de alimentação da bateria está na posição NORM e se a tampa do painel de controle de abastecimento está
bem fechada.
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Em caso de diferenças com relação às seguintes descrições de equipamentos de emergência por aeronave, o
A tripulação de voo deve:
•
Consulte o MEL para determinar os requisitos do equipamento e as quantidades mínimas de itens de emergência.
•
Reporte à MFL se forem encontrados itens perdidos ou expirados.
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
2) O mesmo equipamento e distribuição se aplica aos aviões (Lado 1): CC-BJA, CC-CZT e CC-CZU.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
2) O mesmo equipamento e distribuição se aplica aos aviões (Face 2): CC-BJA, CC-CZT e CC-CZU.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 8
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
4) Aplica equipamentos e distribuição em avião (Face 1): CC-BDA, CC-BDB, CC-BDC, CC-
CWF, CC-CWV, CC-CWY, CC-CXC, CC-CXD, CC-CXE, CC-CXF, CC-CXG, CC-CXH, CC-
CXK, CC-CXI e CC-CXJ
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
6) Utiliza equipamentos e distribuição por avião (Lado 1): CC-CBJ, CC-CRV, CC-CZW e
CC-CML
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
6) Utiliza equipamentos e distribuição por avião (Lado 2): CC-CBJ, CC-CRV, CC-CZW e
CC-CML
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
7) Utiliza equipamentos e distribuição por avião (Lado 1): CC-BDD, CC-BDE, CC-BDF,
CC-BDM, CC-BDN, CC-BDO e CC-BDP
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
7) Utiliza equipamentos e distribuição por avião (Face 2): CC-BDD, CC-BDE, CC-BDF, CC-
BDM, CC-BDN, CC-BDO e CC-BDP
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.1.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 16
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
O número real de máscaras de oxigênio por fileira de assentos na frota B767 é diferente em aeronaves
diferentes e em alguns casos pode ser maior do que o indicado na tabela a seguir, mas a política da
empresa prevê, para fins de atribuição de assentos, que apenas as fileiras centrais e as primeiras filas
laterais (com dispositivo de localização do berço) são consideradas com máscaras adicionais.
Consequentemente, a seguinte configuração é definida por aeronave:
CAPÍTULO: 10.3.0
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
ÍNDICE 1
10.3.1 GENERALIDADES
10.3.1.1 Descrição da Frota
10.3.1.2 Gestão de Frota 1
10.3.1.3 Intencionalmente deixada em branco 1
10.3.1.4 Composição Mínima de Tripulações por Rota 2
10.3.1.5 Intencionalmente deixada em branco 3
10.3.1.6 Técnicas de voo de rota 3
10.3.1.7 Aeroportos de destino e suas alternativas preferenciais 33
10.3.1.8 Aeroportos Alternativos (Destino, Rota e/ou Decolagem) 10
10.3.1.9 Classificação de complexidade aeroportuária 12 14
10.3.1.10 Banco de dados FMGC (computador de gerenciamento e orientação de voo) e
Aproximações não precisas validadas quinze
10.3.3.6 caso de falha de pressurização em via aérea UM799 / UM529 Operação ACARS (Aircraft
14
10.3.3.7 Communication Addressing and Reporting System) no ATC Ambiente (Controle de Tráfego Aéreo)
15
10.3.3.8 Procedimentos de redução de ruído Navegação 16
10.3.3.9 baseada em desempenho 16
10.3.3.10 reverso (PBN) de pouso ocioso 17
10.3.3.11 Deixado intencionalmente em branco 17
10.3.3.12 Deixado intencionalmente em branco 17
10.3.3.13 Operação em pistas com comprimento inferior a 2.000 metros / 6.550 pés Requisitos 17
10.3.3.13.1 operacionais Falha de dois 17
10.3.3.14 motores Remessa de 17
10.3.3.15 animais vivos, carga úmida, produtos perecíveis ou gelo seco Procedimentos operacionais NAT 19
10.3.3.16 MNPSA 19
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.0
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10.3.6.4 Correções de Peso Básico (CPB) e Índice Básico (CIB) por configuração da tripulação (TV/TC), para
determinação do Peso Operacional Seco (DOW) e Peso Seco
Índice Operacional (DOI) 2
10.3.6.5 Restrições à alteração de última hora (LMC) por índice de decolagem (unidades de índice) 2
10.3.6.6 Preparação Manual de Estiva 2
10.3.6.7 Relatório de status da cabine de passageiros 3
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10.3.1 GENERALIDADES
COMBUSTÍVEL:
VOLUME TOTAL DO
TANQUE DE 37.383 37.383 37.383 37.383
COMBUSTÍVEL USG
MÁXIMO
113.600
OPERACIONAL PESO DE COMBUSTÍVEL kg (O.803 KG/LT) 113.600 113.600 113.600
CATEGORIA:
c c c c
Velocidade de aproximação
PNEUS:
235 235 235 235
Velocidade (MPH)
BF GOODRICH BF GOODRICH BF GOODRICH BF GOODRICH
FREIOS
AEROESPACIAL AEROESPACIAL AEROESPACIAL AEROESPACIAL
EM SERVIÇO DESDE SETEMBRO DE 2000 OUTUBRO DE 2000 NOVEMBRO DE 2001 DEZEMBRO DE 2001
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
ASSISTENTE
ROTA FOTO F/O CABINE
Mínimo(*) 6
SCL-MAD / MAD-SCL 2 2 6
MAD-FRA / FRA-MAD 6
SCL-EZE / EZE-SCL 6
SCL-LIM-LAX / LAX-LIM-SCL 1 1 6
SCL-LAX / LAX-SCL (@) 1 1 6
SCL-AKL/AKL-SCL (@) 2 2 6
AKL-SYD / SYD-AKL 6
MAD-CDG / CDG-MAD 6
SCL-IPC/IPC-SCL 22112 22111
(@) = Excepcionalmente e por motivos de contingência, poderá ser planejada uma tripulação de voo com
dois PICs e um F/O (abaixo do estabelecido), desde que isso não implique violação da Resolução
nº 0889.
(*) Mínimo: Quantidade operacional mínima regulamentar de Tripulação de Cabine de acordo com o
número de assentos de passageiros.
Observação: A empresa reserva-se o direito de ter um número de Tripulantes de Cabine superior ao mínimo
operacional quando o nível de serviço aos passageiros assim o exigir.
1) Filosofia Operacional
a) As técnicas de voo em rota serão regidas pelo disposto no Capítulo 10 e Capítulos anteriores deste
Manual e também pelos procedimentos publicados no Jeppesen Route Manual e na base de
dados FMGS editada pela Honeywell. Em caso de discrepância entre as informações do FMGS e
do Manual de Rota, este último terá precedência.
d) Sempre que um Examinador Designado ou um Instrutor de Voo seja tripulante e não esteja a cumprir
essas funções, continua a cumprir a sua designação como tal.
e) Para garantir uma mensagem de “texto não criptografado” enviada da aeronave para o Centro de
Controle de Voo e recebida pelo Supervisor de Turno, ela deverá ser enviada via OPS REPORT
do menu REPORTS do sistema ACARS. A recepção no CCV será feita visualmente e com aviso
auditivo.
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
g) Para cumprir os requisitos e de forma a manter os requisitos de eficiência e pouso do F/O na Frota bem como
cumprir o disposto no parágrafo 6.1.10.1 deste Manual, a Gerência Adjunta da Frota A340 tem. necessário
estabelecer que os Comandantes que ingressem na Frota poderão ceder seções ao F/O desde que o referido
comandante não esteja em condição de PSE (Pilotos Inexperientes, Capítulo 3.6.3.1.3, a) deste manual).
h) Os pilotos que comparecerem ao simulador para sua verificação recorrente deverão portar no mínimo
seu FCOM vol. 3 e QRH (papel).
-
Assim que o tripulante for identificado, mantenha a chave seletora da porta na posição UNLOCK até que
a porta seja aberta. Não feche a porta com a chave seletora na posição DESTRAVADA, pois isso pode
causar falha dos atuadores de ataque.
-
O tripulante deve abrir a porta somente quando houver uma luz verde sólida no teclado da porta.
j) Nos voos com duração superior a 8 horas será realizado o alinhamento completo do ADIRS.
k) Durante o pré-voo, as rotas deverão ser carregadas no FMGC utilizando o ACARS como formulário primário e as
posições do Plano de Voo (way points) deverão ser verificadas por ambos os pilotos (cross check), versus a
apresentação do FMGS, e o Plano: ATC1, todos concordam com a rota a ser voada.
l) Todos os pousos serão feitos em CONF 3, a menos que a pista não esteja seca, ou o OAT seja superior a 25 graus,
ou haja vento favorável ou autoland seja realizado.
m) Para um melhor processo de codificação da nota colocada no Registro de Voo de Manutenção, as notas associadas
ao relatório Pós-Voo de Manutenção via impressora deverão incluir o ATA e os números informados no referido
formulário apresentados sob o título efeitos de cabine.
n) Para um controle adequado do consumo de combustível, o combustível utilizado será anotado no Flight Log, que
aparece na página de combustível do Display do Sistema ECAM.
ñ) A necessidade de manter o registro do combustível que foi esvaziado em vôo (alívio), exige que seja anotado na
seção OBSERVAÇÕES do Diário de Voo. Deve-se anotar a quantidade de combustível com que se inicia o
esvaziamento e a quantidade com que termina.
p) Durante um despacho ou após a partida dos motores, caso ocorra “disparo do botão reset”, aplicar QRH / FCOM 3
respectivamente. Se necessário, entre em contato com a MOC para agilizar e obter a melhor solução para o
evento.
Devido ao cansaço acumulado durante o voo de longo alcance, as aproximações serão realizadas
automaticamente, mantendo o piloto automático até 1000 pés AFE, pelo menos, caso o pouso seja realizado
manualmente. As aproximações visuais são isentas do acima.
r) A altitude a ser considerada para uma aproximação estabilizada é de 1000 pés. AGL e em qualquer
condição meteorológica de voo.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
2) Políticas Operacionais
a) Operação terrestre.
Ei
É responsabilidade do Comandante verificar, antes do voo, se os “pinos e tampas” foram retirados e
guardados. Os 4 pinos do trem de pouso devem estar corretamente fixados no compartimento dos pinos
da cabine.
eu
O Freio de Estacionamento deve ser acionado antes de fechar as portas, para medir o tempo de bloqueio
com o movimento do avião.
4 O MEL deve ser revisado cada vez que aparecer uma nota no MR2, pois vários itens estão relacionados
aos Procedimentos Operacionais.
v Qualquer evento incomum que ocorra nos sistemas de navegação e FMGS, bem como qualquer evento
que exija ação de manutenção, deverá ser reportado no FLIGHT LOG.
serra Efetuar a PREPARAÇÃO PRELIMINAR E DO COCKPIT CADA VEZ QUE HOUVER MUDANÇA DE TRIPULAÇÃO.
viii O CG Alternativo operacional corresponde a 28% do MAC. Portanto, o CG Alternativo será utilizado no
computador LPC quando o CG de decolagem (SD CG) estiver localizado a partir de 28% do MAC para
trás.
x O SEC FPLN deve ser preenchido ao final do FPLN primário, conforme FCOM 3.03.06 p6, para evitar
que uma cópia da página PERF cause erro na ativação do plano secundário.
XI A previsão do passo deve ser inserida na revisão vertical do local de subida que aparece no plano de
voo, durante a inicialização do FMGS no solo, para se ter uma previsão de combustível adequada.
xii O uso correto do ATSU exige que ele seja inicializado após a preparação do FMGC.
xiii É aconselhável ter dois equipamentos elétricos externos conectados à aeronave quando não houver
APU GEN (APU inoperante ou gerador de APU inoperante), antes de iniciar a lista de verificação antes
do início. Se houver apenas um dispositivo externo, ele deverá ser conectado ao EXT PWR A.
XIV Para racionalizar o uso de APU, fica estabelecido que sempre que uma GPU estiver disponível, ela será
utilizada como fonte primária.
Para partidas, o APU será ligado no máximo 15 minutos antes do ETD, a menos que a temperatura da
cabine esteja acima de 25 graus e o sistema de ar condicionado externo não esteja disponível ou seja
capaz de manter 25 graus ou menos.
Para chegadas, a APU deve ser desconectada imediatamente após a conexão da GPU.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
xv Uso do TCAS:
• Em vôo estará em AUTO, permitindo que o modo S seja interrogado pelo ATC. • Durante a preparação
do voo será STBY. Autorização recebida de
plano de vôo, o código atribuído é inserido.
• Uma vez obtida a autorização para rebocar ou iniciar o movimento a partir da posição de estacionamento,
deve-se selecionar AUTO, permitindo que o modo S seja interrogado pelo ATC.
xvii Ao receber a Estiva via ACARS, deverá responder através do AOC MENU, na mesma página do
DISPATCH RPT. Junto com a Estiva recebida aparece a sigla ACK, que ao ser pressionada ou ativada
enviará uma mensagem de ter sido recebida para a estação que eu Envie isto.
Caso esta mensagem não seja recebida pela estação, esta assumirá que não foi recebida, devendo
portanto enviar uma estiva à cabine.
b) Operação de Voo
Ei
O uso de microfones boom é obrigatório antes do Before Start C/L até TOC e de TOD até a parada dos
motores.
eu
Utilização do sinal do Cinto de Segurança em caso de turbulência: consulte o Capítulo 6.11.3.3 deste
manual.
As informações oferecidas pelo plano de voo mecanizado da Jeppesen no campo MAX W.Shear indicam a
variação do vento, por mil pés e no nível de voo de referência. Valor de cisalhamento e turbulência expresso
no plano de voo:
• 1a2 =
Cisalhamento normal, sem turbulência
• 2a6 = Provavelmente turbulência leve
• 6a9 = Provavelmente turbulência moderada
• maior que 9 = Provavelmente turbulência severa
iv APROXIMAÇÃO DESACELERADA será a técnica preferida para aproximações PRECISAS e deverá ser estabilizada
a pelo menos 1.000 pés AFE; e ABORDAGEM ESTABILIZADA será usada para abordagens NÃO PRECISAS.
v Uma falha de motor durante o cruzeiro e operação em uma área RVSM terá a Estratégia de Obstáculo como
procedimento de descida. A ideia é obter informações sobre possíveis tráfegos essenciais e comunicações
adequadas.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
vi Solicitações de cadeiras de rodas, relatório de cabine e requisitos de suporte serão enviados via ATSU, usando
AOC MENU, página RAMP RPT. A estação de destino do voo receberá a mensagem.
Para manter a validade da certificação do material em CAT III, todos os voos que chegam a Santiago às
terças-feiras deverão realizar pouso automático, deixando registro no Diário de Voo. (Ref: 10.3.1.6, 2), a),
item v, deste manual).
ix Fechadura frontal do banheiro para troca de tripulação de voo: Sem prejuízo das disposições de segurança de
acesso e saída da cabine, indicadas no parágrafo 3.8.4 deste manual, é estabelecido o seguinte procedimento
para que durante o curso do voo, o acesso ao o banheiro dos pilotos e o processo de troca de tripulação
ficam mais eficientes.
Procedimento: - O
T/V de plantão deverá ligar para o TC, antes de acionar a Tripulação de Voo que está em repouso,
informando que irá ocorrer a mudança de turno.
Caso existam passageiros no setor que necessitem utilizar o banheiro, a Tripulação de Cabine deverá
explicar que o mesmo está sendo utilizado pelos pilotos, que estão trocando de turno, e orientá-los a utilizar
os outros 2 banheiros disponíveis na mesma cabine. . Após a mudança de turno, o banheiro fica novamente
à disposição dos passageiros.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 8
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
5) Análise do Aeroporto
a) Como os aeroportos regulares e alternativos onde opera o A340 são suficientes em termos
de comprimento de pista, altitude, obstáculos, temperatura, etc., CONF1+F e Packs on
Eng devem ser utilizados para decolagens com pesos inferiores a 210 toneladas e CONF
2 e Packs Off para decolagens com peso superior a 210 toneladas.
Para evitar possíveis “excedeções” do EGT durante decolagens com pesos máximos,
aplica-se o seguinte procedimento operacional no SCL de Santiago e no MAD de Madrid,
a fim de aumentar o período de remoção do motor.
A situação mais crítica ocorre quando a “excedência” ocorre após a redução (fase de
subida), pois esta situação indica que o motor deve ser retirado da asa.
Fazemos isso no procedimento FLEX Tº onde são adicionados mais 4 graus Cº (+) à
temperatura atual, o que significa reduzir o empuxo dos motores em aproximadamente
3%, com a redução equivalente do EGT em cerca de ~14ºC em cada motor.
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Pesos máximos de decolagem em Madrid e Santiago, considerando uma redução de 3% no Impulso Máximo de Decolagem,
equivalente a OAT+4°C como temperatura mínima flexível e uma diminuição de 13,5°C em EGT.
MADRI
Condições: Rwy 36R, QNH 1013 hPa, CONF 2, Still Air, A/C OFF, Dry Rwy, 85% de probabilidade de vento para os meses de junho a
setembro. Cálculos feitos com LPC.
SANTIAGO
Condições: Rwy 17R, QNH 1013 hPa, CONF 2, Still Air, A/C OFF, Dry Rwy, 85% de probabilidade de vento nos meses de dezembro a
março. Cálculos feitos com LPC.
a) VHF 1 = ATC
De acordo com o disposto no Capítulo 9, ponto 9.3.1, durante o voo todas as aeronaves deverão monitorizar a
frequência 121,5 MHz.
7) Abordagens Circulares
Uma aproximação circular será realizada enquanto uma aproximação por instrumentos à pista em uso não estiver
disponível.
Sempre que for feita uma aproximação circular, serão utilizados 5 km de visibilidade e 1.500 pés de teto.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
SANTIAGO
SCEL/SCL
SÃO PAULO
SBGR/GRU
SIDNEY
YSSY/SYD
(1) = Verificar restrições operacionais durante o despacho conforme informações atuais de AIP, NOTAM, Jeppesen ou
Circular Operacional.
Se o KSAN for utilizado como alternativa, a tripulação de voo deverá entrar em contato com a LAN Los Angeles
com antecedência para coordenar a transferência do equipamento e pessoal necessários.
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Lista de aeroportos adequados como alternativos (A) de: destino, rota e/ou decolagem; a ser
considerado pela tripulação de voo como apropriado (Ver 5.2.3 deste Manual).
NOME DO AEROPORTO- INICIAIS
Não. CIDADE Alt. A340
AERÓDROMO OACI
ACAPULCO General Juan N. Alvarez PARA MMAA x
ALICANTE Alicante PARA LEAL x
1 ANTOFAGASTA Cerro Moreno PARA SCFA x
ARICA Chacalluta PARA CICATRIZ x
SUPOSIÇÃO Silvio Pettirosi PARA SGAS x
AUCKLÂNDIA Auckland PARA NZAA x
BALTIMORE Internacional de PARA KBWI x
BARCELONA Washington GJA PARA SVBC x
BARCELONA Anzoategui PARA LEBL x
BARRANQUILA Internacional Barcelona PARA SKBQ x
2 BELO HORIZONTE Ernesto Cortissoz Tancredo PARA SBCF x
3 BOGOTÁ Neves El Dorado PARA SKBO x
4 BOSTON Internacional PARA KBOS x
5 BRISBANE Logan PARA YBBN x
7 BRUXELAS Internacional PARA EBBR x
6 BONS ARES Brisbane Internacional PARA SAEZ x
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 TOUROS, Bruxelas PARA NZOH x
NOVA ZELÂNDIA*** 17 Ministro Nacional PARA SKCL x
CALI 18 CAMAGUEY 19 Pistarini Ohakea A. PARA MUCM x
CAMPINAS 20 CANCUN 21 Bonilla Aragón I PARA SBKP x
CHICLAYO 22 Agramonte PARA MMUN x
CHRISTCHURCH 23 CIDADE Internacional Viracopos PARA SPHI x
DO MÉXICO 24 COCHABAMBA Internacional Cancún PARA Nova Zelândia x
25 CONCEPCION 26 COLOGNE 2 Internacional Cap. PARA MMMX x
7 CÓRDOBA 28 COZUMEL 29 José A. Quiñones PARA SLCB x
CURITIBA 30 DUSSELDORF Christchurch PARA SCIE x
31 FLORIANÓPOLIS 32 Internacional Benito PARA EDDK x
FORTALEZA 33 FREEPORT Juárez PARA CASACO x
34 FT. LAUDERDALE 35 Jorge Wilstermann PARA MMCZ x
FRANKFURT 36 GRAN Carriel Sur Colônia- PARA SBCT x
CANARIAS 37 GUADALAJARA Bonn Córdoba PARA EDDL x
GUAYAQUIL 38 39 HANNOVER Cozumel Internacional PARA SBFL x
40 HAO IS. 41 HAVANA 42 Alfonso Pena PARA SBFZ x
HERMOSILLO 43 HIGUEY 44 Internacional PARA MYGF x
IQUIQUE* 45 ILHA DE PÁSCOA Dusseldorf Hercilio PARA KFLL x
46 LANZAROTE 47 LAS Luz Internacional PARA FED x
VEGAS 48 LIMA 49 LISBOA 50 Pinto Martins PARA BPLC x
LOS ANGELES 51 LUXEMBURGO Internacional Freeport PARA MMGL x
52 LYON Internacional PARA SEGUIR x
Hollywood PARA EDDV x
Frankfurt / PARA NTTO x
Main Gran Ilhas PARA MUHA x
Canárias Don M. Hidalgo PARA MMHO x
Internacional Simón PARA MDPC x
Bolívar Hannover PARA SCDA x
Hao Aero José PARA SCIP x
Marti PARA GCRR x
Internacional Gen. I. Pesqueira G. Internacional Punta Cana
PARA KLAS x Aracena Mataveri Internacional Lanzaro
Internacional Diego
Internacional Jorge Chaves PARA SPIM x
Lisboa PARA LPPT x
Internacional de Los Angeles PARA KLAX x
Luxemburgo PARA LFLL x
Lyon Saint Exupéry PARA LIS x
53 MADRI Convés PARA LEMD x
54 MAIQUETIA Internacional Simon Bolívar PARA SVMI x
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
De acordo com o Capítulo 3, ponto 3.6.5.3 deste manual, os pilotos devidamente qualificados serão designados como
pilotos em comando para operar em aeroportos classificados como de alta complexidade (ponderação 1,81 ou mais), e o
registo estará disponível nas suas pastas profissionais. correspondente.
Procedimento linguístico Orograf. Meteo. Rádios de rota alternativa. Lago. Aerop. Adjacente ou
Equiv.
KMIA 2 1 1 1 1 1 1,14
MDPC1 _ 1 1 2 1 1 1,14
MMGL1 _ 1 1 1 1 1 1 1,14
MSLP 1 1 1 1 1 1 1 1,14
GÁS 1 1 1 2 1 1 1 1,14
SPIM 1 1 2 1 1 1 1,14
MPTO 1 1 1 2 1 1 1 1,14
SCEL 1 1 2 2 1 1 1,29
SCIE 1 1 1 2 2 1 1 1,29
SCTE 1 1 1 1 2 1 1 1,29
SEGUNDO 1 1 2 2 1 1 1 1,29
LEMD1 _ 1 2 1 1 1 1 1,29
SYYD 2 1 1 2 1 1 1 1,29
MMUN 1 1 1 2 2 1 1 1,29
KIAH 2 2 1 2 1 1 1 1,43
MUHA 1 2 1 2 2 1 1 1,43
SBKP 3 1 1 2 1 1 1 1, 43
SBRF 3 1 1 2 1 1 1 1,43
SBSV3 _ 1 1 2 1 1 1 1,43
SCCI 1 1 1 2 2 1 2 1,43
KJFK 2 1 1 2 1 1 2 1,43
KLAX 2 1 1 2 1 1 2 1,43
SBCT 3 1 1 2 1 3 1 1,43
SAEZ 1 2 1 2 1 1 1 1,57 SUMU 1,57
SBCF3 _ 1 2 2 1 1 1
Nota: A Frota não inclui aeroportos classificados como “Aeroportos Especiais” (Ref: 3.6.5.2 deste manual).
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
a) Base de Desempenho
Ei
Contém informações relacionadas ao desempenho da aeronave para reduzir a carga de trabalho do piloto
em vôo, diminuindo o uso de manuais e para dar comandos de “pitch” e “thrust” ao FCC (Flight Control
Computer).
ii A página A/C STATUS do MCDU indica o modelo AIRBUS 340 com seu respectivo
motores.
Ei
Contém todas as informações relacionadas à navegação que o piloto possa necessitar, disponibilizando-
as instantaneamente no MCDU e ND, reduzindo a carga de trabalho e a exibição de cartas na cabine.
iii O FMGC contém 2 conjuntos de dados de navegação, portanto o piloto no pré-voo deverá selecionar o
ciclo dentro da data em que o mesmo está ativo.
As informações contidas podem ser modificadas pela Lan Airlines SA acordo prévio com o LIDO.
Ei A cobertura é mundial.
• NAVAIDS VHF
• Todas as AIRWAYS DE ALTO NÍVEL, além de AWYS DE BAIXO NÍVEL dentro de 75 NM dos aeroportos
selecionados.
CAPÍTULO: 10.3.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 16
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
De acordo com o especificado no FCOM 3 01.22 P4. O Autoland pode ser realizado em instalações
CAT I nos seguintes aeroportos validados:
SCEL:ILS17L
ILS17R
SPIM: ILS 15
A lista de abordagens não precisas validadas para serem executadas na configuração MANAGED,
encontra-se no Manual de Rotas Jeppesen da Frota. (Ref: 2.2.3.3 deste MO).
Enquanto a OIT/FOT 999.0032/06 (atualização da variação magnética para ADIRS) não for aplicada,
os seguintes aeroportos ficarão impossibilitados de realizar Autoland e Roll Out.
Somente aproximações CAT II sem pouso automático são permitidas.
A partir de 2005:
A partir de 2009:
A partir de 2011:
CAPÍTULO: 10.3.2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
1) Manual de Operações.
2) Manual de Operações da Tripulação de Voo (Vol. 1, 2, 3 e 4).
3) Manual de referência rápida.
4) Manual de voo de avião aprovado pela DGAC (FRANÇA).
5) Manual de Treinamento da Tripulação de Voo A340.
6) MEL.
7) Manual de Rota Jeppesen.
8) Manual de Operações FANS-1/A (FOM). (Ref: “Manual de Procedimentos Locais, Centro de Controle da Área Oceânica,
Chile (Código MPL ACCO), item 6.1.2” / DGAC do Chile).
Para evitar a deterioração dos manuais e da documentação, estão disponíveis os seguintes recipientes e pastas.
Manuais do FCOM e Manual de Comunicação e Atendimento ao Passageiro (frequentemente utilizado pelo Piloto em
Comando, como guia para fornecer informações aos passageiros).
Nesta pasta encontram-se dois conjuntos de Manuais Jeppesen para operação de nossas rotas.
CAPÍTULO: 10.3.2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
A unidade de Estudos Operacionais elabora e atualiza os procedimentos EOSID (Engine Out SID) em
caso de falha de motor durante a decolagem nos aeroportos operados pela Companhia, que garantem
o cumprimento da folga de obstáculos exigida para este tipo de aeronave.
Estes procedimentos constituem a navegação a seguir em caso de qualquer emergência que degrade
o desempenho de subida do avião, e uma navegação recomendada quando ocorre uma falha que
exige o regresso ao aeroporto de partida e é necessário tempo para aplicar os procedimentos.
Em qualquer outra situação, é aconselhável continuar com o procedimento de saída autorizado.
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
2) Pista 17R
Quadro explicativo
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
3) Pista 35R
4) Pista 35L
*
Arco 6.6 PDH = Arco 7.0 AMB
Ei
Mantenha a velocidade CONF1 e S. Se 5000' for alcançado antes do arco D12.0 AMB, vire à direita diretamente para o
VOR AMB.
eu
Caso contrário, entre o arco D20.0 AMB e o VOR TBN atingiu o FL090, vire à direita diretamente para o VOR AMB.
iii Após o VOR AMB, seguir pela R-173 AMB até PEFOR (D10.0 AMB).
iv Em PEFOR (D10.0 AMB) insira o circuito de espera publicado.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Gráfico explicativo.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
1) Informações Meteorológicas
Para evitar que uma aeronave seja despachada numa rota com actividade convectiva, tempestade eléctrica ou
onda de montanha, o SCLOWLA terá toda a informação relativa a previsões, horários dos aeroportos em rota,
destino e alternativas, suportadas por informação de satélite e informação obtida por meio de a Internet. Além
disso, devem ser incluídos os PIREPS de aeronaves que sobrevoaram recentemente a área.
2) SID ESLAR
Para cumprir as altitudes exigidas durante o SID ESLAR 5, uma vez obtida a configuração FLAP RETRACT, a
subida deve continuar na velocidade Green Dot até que o último nível exigido seja atingido. (TBN VOR/DME FL
200 ou superior)
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
3) Procedimento de Escape em caso de Falha de Pressurização na Via Aérea UM799/UM529. Setor Crítico
DILOX – LAR VOR.
a) Despressurização
A velocidade a ser utilizada durante a descida será a VMO, ou seja, desde o nível de voo onde ocorre
a despressurização, a descida até atingir o FL 140 e os níveis intermediários durante a descida.
b) Falha do motor
O gráfico a seguir será utilizado em caso de falha do(s) motor(es) entre TBN –LAR.
A velocidade do Driftdown será aquela correspondente à Estratégia de Obstáculos, ou seja, Green Dot
Speed.
Em caso de despressurização, considera-se voar no VMO, até atingir o nível de 14.000 FT.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
4) Procedimento de Escape em caso de Pressurização/Falha do Motor na Via Aérea UM799. Setor Crítico
LUBRIX – GEKAL.
a) Despressurização
O gráfico a seguir será utilizado no evento de despressurização (rota direta) entre LUBRIX – GEKAL.
A velocidade a ser utilizada durante a descida será a VMO, ou seja, desde o nível de voo onde ocorre
a despressurização, os níveis intermediários durante a descida e a descida até atingir o FL 140.
b) Falha do motor
O gráfico a seguir será utilizado em caso de falha do(s) motor(es) entre LIBRIX – GEKAL.
A velocidade do Driftdown será aquela correspondente à Estratégia de Obstáculos, ou seja, Green Dot
Speed.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 8
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
5) Procedimento de Escape em Caso de Pressurização/Falha do Motor na Via Aérea UL322. Setor Crítico
ASIMO – VIR VOR.
a) Despressurização
O gráfico a seguir será utilizado no evento de despressurização entre TBN – VIR.
A velocidade a ser utilizada durante a descida será a VMO, ou seja, desde o nível de voo onde ocorre
a despressurização, os níveis intermediários durante a descida e a descida até atingir o FL 140.
b) Falha do motor
O gráfico a seguir será utilizado em caso de falha do(s) motor(es) entre TBN – VIR.
A velocidade do Driftdown será aquela correspondente à Estratégia de Obstáculos, ou seja, Green Dot
Speed.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
9) Procedimento de Escape em caso de Falha de Pressurização na Via Aérea UB652. Setor Crítico LOA
VOR – VIR VOR
a) Despressurização
A velocidade a ser utilizada durante a descida será a VMO, ou seja, desde o nível de voo onde ocorre
a despressurização, os níveis intermediários durante a descida e a descida até atingir o FL 140.
b) Falha do motor
O gráfico a seguir será utilizado em caso de falha do(s) motor(es) entre LOA – VIR.
A velocidade do Driftdown será aquela correspondente à Estratégia de Obstáculos, ou seja, Green Dot
Speed.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
1) Tripulação de Voo
2) Passageiros
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
10.3.3.7 Operação ACARS (Aircraft Communication Addressing and Reporting System) em ambiente ATC
(Controle de Tráfego Aéreo)
2) Páginas ATSU DATA LINK, 6R COMM, 1L COMM INIT, 4R VHF 3 SCAN MASK
SITA EUROPA
SITA EUA
SITA PACÍFICO
4) Páginas ATSU, ATSU DATA LINK, IL ATC MENU, 4L MSG LOG, 5L MSG LOG ERASE
2) Verifique o Plano de Vôo e exclua todos os pontos do FM que não sejam pontos de reporte.
Ambos os procedimentos poderão variar somente mediante solicitação do Serviço de Controlador ATC.
• NOTIFICAR o Controlador ATC entre 15 e 45 minutos antes de entrar na FIR que concede
serviço via link de dados.
4) Quando a aeronave estiver em Control Data Link (Active Data), entregar sempre Relatório de Posição Manual CPDLC ao entrar em
um Ponto de Entrada FIR ou ao passar de uma FIR ativa para outra que tenha controle com data link. (Ref: Manual de Operações
FANS 1/A 5.8.4).
5) É possível que o Serviço ATC não aceite posições no formato ARINC 424 (ex.- 10N40), porque o sistema terrestre não pode
processar latitude e longitude codificadas como “fixas” nesse formato. (Ref: Manual de Operações FANS 1/A 5.8.9)
2) Lembre-se que ao passar a mais de 7 NM de um ponto o Plano de Voo não é sequenciado e portanto não haverá relatório de posição.
Qualquer deslocamento deve ser feito utilizando a função FMS OFFSET.
3) Caso haja discrepância entre o link de dados e as autorizações de voz, esclareça as dúvidas por voz.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 16
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
10.3.3.7.4 Emergência
1) Em situação de emergência selecione PAN ou MAYDAY, conforme aplicável, e insira o aeroporto de diversão e rota. Se você não
inserir a rota, o avião assumirá que voará diretamente para o aeroporto a partir da posição atual.
3) Caso uma mensagem ADS EMERGENCY seja acionada sem confirmação através do CPDLC ou voz e o ATC observe que o avião
continua em operação normal (sem mudanças bruscas de rumo ou altitude), será assumido que a aeronave está sob interferência
ilícita. Para verificar a ativação involuntária do modo ADS EMERGENCY, o ATC solicitará “CONFIRM ADS” seguido de
“CONFIRM SPEED” via dados ou voz. Se a situação for normal, o piloto deverá selecionar OFF no modo ADS EMERGENCY e
avisar “ADS RESET” via dados ou voz. Se o modo ADS EMERGENCY continuar, o ATC assume que a aeronave está em
condição de interferência ilegal.
França NDAP 2 Redução e Aceleração 1500 pés AFE (Ref: Jeppesen Alemanha
Regras e Procedimentos)
LOUCO NADP1 Procedimento especial de frota para Rwy 36L e 36 R
SCL N/D
SYD NADP2 0600-2300 LT Rwy 16R NADP não necessário
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 17
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A operação, pouso e decolagem deverão ser realizadas pelo Piloto em Comando como PF, que deverá ter no
mínimo 500 horas de voo na aeronave.
Antes de realizar este tipo de operação, o Piloto em Comando deve considerar o seguinte:
1) Aterrissagem
a) O avião deve ter todos os reversores operacionais, todos os sistemas hidráulicos normais, todos os
sistemas de frenagem, incluindo anti-derrapagem e freio automático, operacionais.
d) A pista a ser utilizada deverá possuir pelo menos um sistema de iluminação visual de aproximação de
trajetória (PAPI, VASIS, T VASIS, etc.)
2) Decolagem
a) O avião deve ter todos os reversos operacionais, todos os sistemas hidráulicos normais, todos os sistemas
de freio, incluindo anti-derrapagem e freio automático, operacionais.
Considerações Operacionais:
No caso de dupla falha simultânea de motor em qualquer trecho da rota, o avião deverá ser direcionado para um
aeroporto alternativo definido em rota. Esses aeroportos estão indicados no MO 10.3.1.8, que foram avaliados e
designados como aeroportos. adequados, desde que atendam às características de comprimento de pista exigidas
para realizar um pouso seguro em caso de falha dupla de motor, além da categoria adequada de SEI, PCN e
serviços de passageiros.
Além disso, aeroportos alternativos em rota estão disponíveis no banco de dados de navegação FMGS.
O desempenho em caso de falha dupla do motor está contido no FCOM #3, capítulo 3.07.
Para voos em zonas montanhosas, em caso de falha dupla do motor, deverá ser seguida a rota de fuga prevista
para tal.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 18
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 19
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
10.3.3.15 Embarque de animais vivos, carga úmida, produtos perecíveis ou gelo seco
Embarque de animais vivos, cargas úmidas e perecíveis: As aeronaves A340 possuem ventilação e
renovação de ar apenas a granel, portanto tais embarques devem ser feitos a granel ou nas duas últimas
posições do porão traseiro (43 (L/R) ou 42P ). Particularmente a aeronave CC-CQG também possui
ventilação no porão frontal, podendo também ser transportada nesse porão.
Nota: Cargas perecíveis com características úmidas poderão ser transportadas nos demais porões
dianteiros e traseiros, desde que o acondicionamento dos paletes e contêineres dessas cargas
obedeça ao procedimento de recobrimento de polietileno, tela ou manta térmica em todo seu
contorno.
Expedição de gelo seco: Pode ser realizada somente a granel ou no armazém traseiro. Particularmente
nas aeronaves CC-CQG, o gelo seco também pode ser transportado no porão dianteiro. (Ver limitações
no Anexo H, parágrafo 10.8.2).
Para operações NAT MNPSA, consulte os Capítulos 7.13 e 7.6.4.2.3 deste manual.
Para atendimento aos equipamentos de navegação exigidos dentro do NAT (Ref: 7.13.2.3 deste manual),
na Frota A340 serão considerados 2 equipamentos LRNS: 2 FMGEC ou 1FMGEC mais 1 Back Up Nav.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : vinte
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1) Características da Operação
Trata-se de uma operação de longo alcance sobre água (Long Range Operation) em uma área que
possui poucos aeroportos alternativos em rota e que estão muito distantes das rotas a serem voadas,
por isso são necessários certos cuidados, principalmente no monitoramento permanente. os sistemas
da aeronave, seu desempenho, comunicações em rota, condições meteorológicas em rota e
alternativas e notas dos aeroportos em rota.
2) Disposições Operacionais
i A pedido do ATC da Nova Zelândia, o plano de voo ATC-1 para voos que chegam ao AKL não deve
incluir STAR nem aproximação, ou seja, deve concluir com a aerovia que termina no VOR AA.
Dado que o Plano Operacional de Voo está diretamente relacionado com o plano ATC-1, será
necessário incluir o combustível correspondente às seguintes distâncias para abastecer o
necessário para uma STAR, vetores ou aproximação:
Origem Destino N. M.
SCL AKL 12
AKL SYD 34 (*)
SYD AKL 30 (**)
ii Nas “Notas de Despacho de Voo” anexas ao Plano de Voo Operacional, no campo “Notas
Operacionais”, deverá constar sempre o número de matrícula do avião vindo em sentido contrário
para permitir a comunicação via ACARS entre eles.
iii A utilização do SATCOM como elemento alternativo deve ser sempre considerada
para garantir as comunicações com o ATC.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
iv Especial cuidado deve ser tomado antes do início do voo para verificar por ambos os pilotos (cruzamento) as posições
do Plano de Voo (way points), versus a apresentação do FMGS, e do Plano ATC1, se todas coincidem no rota a
ser seguida.
v Consideração especial deve ser dada à temperatura do combustível durante o vôo. O ponto de congelamento do Jet
A-1 é menos 47 °C. A temperatura mínima do combustível em tanques internos é o ponto de congelamento mais
5°C. Nos tanques externos e no tanque trim, a temperatura mínima é o ponto de congelamento (FCOM 3.01.28 e
3.02.28).
vi Se o tanque de compensação atingir o valor do ponto de congelamento, considere transferir aproximadamente uma
tonelada de combustível deste tanque para os tanques internos e aumentar o TAT. (Conhecendo as operações
em climas frios, capítulo Temperatura mínima permitida do combustível).
vii Todo o espaço aéreo controlado é RVSM e os níveis pares serão usados para o Ocidente e os números ímpares
para o Oriente.
viii Auckland opera principalmente a pista 05R/23L, mas, através do ATIS, confirma a pista
em uso usando cartões Jeppesen de acordo com a cor:
Amarelo = operação especial da pista 05R/23L (cabeça movida, comprimento da pista reduzido).
ix O Plano de Voo apresenta Pontos de Combustível Iguais, que são escolhidos entre pares de aeroportos para a
rota e apresentados em coordenadas geográficas respectivamente
Estes devem ser criados como Stored Waypoints e colocados no FIX, não no FPLN.
xi Durante a autorização de Push Back, o ATC solicitará “SOB” (Souls On Board ou Almas a
Quadro).
xii Caso a pista 05R seja utilizada em sua extensão total para decolagens, deverá ser solicitada a DELIVERY para
utilização da extensão total da pista, pois, devido ao Back Track (345 metros), a sequência de tráfego que chega
será afetada.
Para pesos baixos ou que não exijam toda a extensão da pista 05 R, é autorizada a utilização da pista a partir do
cruzamento da pista de táxi 10 A (345 metros a menos que a extensão total), (3230 metros de pista disponível).
xiii Antes da chegada, envie uma mensagem via ACARS para AKLOWLA, para informações do portão, condições de
manutenção ou qualquer necessidade. Se você não obtiver resposta, entre em contato com as Operações da NZ
131.9.
xiv 3 horas antes da chegada ao AKL, o Horário Estimado de Chegada e a condição de manutenção deverão ser
confirmados via ACARS para AKLOWLA e AKLWRNZ (Air New Zealand Control), para que haja um período de
reação da Estação, quando o avião não estiver no Itinerário.
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
São desenhadas 8 rotas pré-determinadas considerando as posições em graus inteiros, tanto em Latitude quanto em
Longitude, conforme recomendado pelos procedimentos no espaço RVSM e ICAO, e conforme formato ARINC 424, inserindo
posições a cada 10 graus de longitude para reduzir a quantidade de relatórios para os centros de controle ATC.
O voo SCL-AKL-SCL será sempre realizado em modo Random, limitado ao paralelo 65° Sul, favorecendo o combustível de
viagem ideal. A rota deverá ser diferente da rota que o voo utilizará no sentido contrário, vedando trechos iguais na área
oceânica.
Para fins de planejamento de voo, caso uma área de turbulência severa tenha sido prevista na carta meteorológica
significativa, o despachante fará um desvio da rota Aleatória para passar tangente a referida área. Se o procedimento acima
for menos eficiente (com base no combustível da viagem) do que escolher uma das rotas padrão, ou for necessário por
motivos especiais (NOTAMS, queda de lixo espacial, condições climáticas, etc.), as rotas poderão ser usadas.
As rotas aleatórias devem ser carregadas no FMGC utilizando ACARS como formulário primário, para o qual é aceito o uso
do formato ARINC 424 (5 dígitos) ou ICAO (7 dígitos). Se o upload via datalink não for possível, o upload será feito
manualmente usando o formato ICAO (7 dígitos).
A verificação cruzada correspondente deverá ser realizada com o plano ATC e uma cópia de segurança deverá ser impressa.
Por acordo com Santiago Oceánico, a posição 130W não é necessária, devido à proximidade do limite FIR 131W (separação
de aproximadamente 38 nm)
SCEL/NZAA
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
AUCKLAND-SANTIAGO
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
4) Alternativas de destino
Para o destino Auckland as alternativas a utilizar serão: Christchurch (NZCH), Ohakea (NZOH) e eventualmente
Sydney (YSSY). Wellington (NZWN) não será considerado uma alternativa regular por ser um aeroporto difícil de
operar e requer treinamento específico e só pode ser considerado em situação de emergência.
NZAA com Cat Operacional III e TAF com mínimos em Cat I: NZCH ou NZOH.(*)
NZAA com Cat III Operacional e TAF com mínimos inferiores a Cat I e superiores a Cat III: use apenas NZCH (*)
NZAA com Cat III inoperante: use apenas NZCH (*)
(*) Caso NZCH ou NZOH não possam ser indicados como alternativa por estarem abaixo dos mínimos alternativos,
será utilizado o seguinte:
O destino do plano de voo será NZAA com NZCH alternativo, mais combustível extra para continuar até
YSSY. Este combustível extra será a diferença entre o combustível a consumir (combustível de viagem),
entre SCL e AKL e o combustível a consumir (combustível de viagem), entre SCL e SYD, sobrevoando AKL
na mesma rota do plano de voo para AKL, descontando o combustível a consumir entre NZAA e NZCH como
alternativa principal.
Exemplo: plano de voo SCEL para NZAA via rota 3; o combustível extra será a diferença de NZAA para
YSSY usando a mesma rota 3 para NZAA, menos o combustível de NZAA para NZCH.
Este planejamento permite que a YSSY prossiga caso não tenha NZAA, NZOH e NZCH como alternativa.
Os cálculos de combustível para seguir para YSSY são considerados desde o nível de cruzeiro até o destino
e chegando com sobra disponível para 30 minutos de espera. Considerar o desvio na NZAA é o cenário mais
limitante, pois se for realizado a partir de um ponto anterior favorece o restante; qualquer
b) Com o ILS CAT III operacional, fica a critério do Piloto em Comando alterar a alternativa YSSY,
para uma espera de 120 minutos em nível de cruzeiro sobre a NZAA.
Este aeroporto pode ser planeado e utilizado como alternativa regular, no estrito cumprimento das considerações
operacionais abaixo indicadas.
O Aeroporto de Ohakea é um aeroporto militar administrado pela RNZAF (Força Aérea Real da Nova Zelândia),
localizado nas proximidades da cidade de Bulls, Ilha Norte da Nova Zelândia, 193 NM ao sul de AKL e 235 NM ao
norte de CHC.
Dado que se trata de um aeroporto com capacidades limitadas para receber voos internacionais, são estabelecidos
os seguintes critérios para minimizar a possibilidade de desvios para aquela alternativa:
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Para nomear Ohakea como aeroporto de destino alternativo do AKL, será considerado o seguinte:
a) Só poderá ser indicado como aeroporto de destino alternativo para AKL, para voos
SCL-AKL (exigência contratual).
b) O TAF no momento da operação do Aeroporto de Auckland deverá estar acima dos mínimos do ILS CAT I no
momento da operação (exigência contratual).
c) O Aeroporto AKL deverá ter capacidade operacional ILS CAT III.
d) A APU deverá estar operacional. e) Uma
cópia do plano de voo ATC-1 deverá ser enviada à RNZAF Ohakea Operation
(NZOHHYWYX).
2. Restrições Operacionais
Nota: Tendo combustível restante suficiente para permitir a transferência para Christchurch, recomenda-se
a utilização deste último.
a) Caso o Piloto em Comando determine que existe uma grande possibilidade de desviar para Ohakea ou que
comece a desviar para Ohakea, deverá notificar o CCV da sua intenção da forma mais expedita. b) O CCV
deve informar sem demora o
Gerente de Serviço de Operação 24 horas por dia da Air New Zealand, telefone 09 256 4645 e o Gerente da
Base da Nova Zelândia, Diana del Solar.
Nota: Em caso de cancelamento na NZOH por manutenção, PSV ou outros, será aplicado um plano de
contingência, no qual será prestado apoio pela Air New Zealand.
4. Operação terrestre
O serviço de operações terrestres será fornecido pelas Instalações e Serviços da Air NZ, com as seguintes
considerações:
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
6) Planejamento de Combustível
Para o troço SYD a AKL é realizado “Navio-tanque Comercial” (devido à diferença de preço do
combustível), para o qual foi estabelecido um mínimo de 5.000 kg, se a carga de pagamento o permitir.
O combustível do “Tanque” poderá ser aumentado uma vez determinado o ZFW final.
O EFP é um ponto calculado na rota para que o consumo de combustível desse ponto para qualquer
par de aeroportos na rota seja o mesmo. Este ponto considera a situação mais crítica em termos de
consumo de combustível e inclui:
a) Voo despressurizado do EFP, descida rápida para FL100, continuação para LRC e todos os motores
em funcionamento.
b) Previsão do tempo (vento, temperatura). c) 15
minutos de espera a 1.500 pés acima do destino. d)
Degradação do desempenho da aeronave, se houver.
O ponto mais crítico em relação ao combustível é o mais próximo do destino e além de proteger uma
falha de descompressão da cabine, protege outros tipos de falhas menos restritivas como falha de um
ou dois motores. Quando no plano de voo normal este combustível for inferior ao restante no ponto
EFP, aparecerá incluída uma quantidade extra de combustível para atender a este requisito.
7) Despacho Operacional
O controle de voo entregará um croqui com o desenho da rota proposta para aquele dia e o voo no
sentido contrário, se houver.
O plano ATC-1 deve incluir coordenadas de posição FIR W131 (NZZO ou SCIZ)
Entrada e saída da NZAA (conforme regulamento)
- Setor Sul e Sudeste é via NOKAK ou GOKAG
- Setor Nordeste é via OLBEK ou IBESO
No planejamento de Santiago para Auckland e de Auckland para Santiago, na mesma rota de voo,
quando esses voos operarem em horários que interfiram entre si, o voo de Santiago para Auckland terá
prioridade. A tripulação será informada dos voos envolvidos, do tráfego, do nível estimado de voo e do
tempo previsto de travessia.
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 8
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1) Características da Operação
Esta operação é caracterizada pela utilização de CPDLC e pela limitada folga do PSV da tripulação em caso de desvio
para alternativas ou contingência.
2) Disposições Operacionais
Os requisitos para abordagens PRM (Precision Runway Monitor) em Sydney não são atendidos. O ATC deve ser
notificado.
Durante a autorização de Push Back, o ATC solicitará “SOB” (Souls On Board ou Souls on Board).
A posição obrigatória para reportar através do sistema CPDLC é o limite do NZZO FIR com YBBB, equivalente ao
meridiano 163 E.
É transcrito o documento recebido pela YBBB (Brisbane Control), onde é necessário o primeiro contato através de “AUTO
POS REPORT.....: ON”, depois retornar para “OFF”.
Independentemente de o ADS estar ou não em uso, nós (YBBB) ainda exigimos um único relatório de posição CPDLC.
Este relatório é exigido no limite da FIR (ou próximo a ele) para voos com destino à Austrália (por exemplo, Auckland -
Sydney). O único propósito deste relatório de posição é simplesmente garantir que somos a “autoridade de dados atual”
para a aeronave – ou seja, podemos nos comunicar com a aeronave via CPDLC se necessário. Este relatório deve ser
enviado pelo piloto assim que o limite da FIR for ultrapassado (ou mesmo quando o centro ativo mudar de NZZO para
YBBB - não importa). Em diversas ocasiões, o ATC teve que iniciar uma solicitação deste relatório de posição da
aeronave.
Para cumprimento, a posição do FIR deverá ser enviada via CPDLC (RELATÓRIO DE POSIÇÃO MANUAL). Selecione
RELATÓRIOS, selecione RELATÓRIO DE POSIÇÃO AUTOMÁTICA para LIGADO antes da posição. (A posição será
enviada automaticamente para o DCDU), envie e selecione AUTO POSITION REPORT para OFF.
Nesta operação serão operadas as vias aéreas direcionais N774 para Auckland-Sydney e L521 para Sydney-Auckland.
4) Planejamento de Combustível
Para o troço SYD a AKL é realizado “Navio-tanque Comercial” (devido à diferença de preço do combustível), para o qual
foi estabelecido um mínimo de 5.000 kg, se a carga de pagamento o permitir. O combustível do “Tanque” poderá ser
aumentado uma vez determinado o ZFW final.
5) Despacho Operacional
O Planeamento dos troços AKL-SYD-AKL será realizado pelo Santiago Flight Control, aplicando o procedimento de
Despacho Remoto. O Aeroporto NZOH não pode ser nomeado como alternativa regular nesta seção por razões
contratuais. O despacho Sydney será do tipo Anterior, ou seja, o planejamento AKL será válido para os trechos AKL-SYD-
AKL, com Atualização do Despacho realizada via ATSU de informações meteorológicas, e, caso haja diferença
significativa com respeito ao planejamento inicial, seria feito um novo Plano de Voo.
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1) Características da Operação
É uma operação de longo alcance em termos de tempo de voo. NÃO é considerada uma Operação de Longo Alcance
(LROPS), pois não é realizada totalmente sobre a água e é uma área que possui aeroportos de rota e estes não estão
muito distantes das rotas a serem voadas. As precauções, nomeadamente na monitorização permanente dos sistemas
da aeronave, do seu desempenho, das comunicações em rota, das condições meteorológicas na rota e das alternativas
e notações dos aeroportos em rota, fazem parte normal de qualquer operação de voo.
2) Disposições operacionais
Ei
O espaço aéreo CAR/SAM e EUR/SAM tem RVSM entre os níveis 290 e 410 inclusive. Os níveis ímpares (290,
310, 330, etc.), são atribuídos aos percursos Norte entre 000° e 179° e os níveis pares (300, 340, 360, etc.), são
atribuídos aos percursos Sul entre 180° e 359° respectivamente. .
Em conformidade com o Anexo 2 da ICAO, Apêndice C, os voos para o norte voarão em níveis ímpares e os voos
para o sul voarão em níveis pares.
eu
Os níveis RVSM da área EUR não correspondem aos níveis da ICAO, uma vez que os cursos entre 000° e 179°
são níveis pares e os cursos entre 180° e 359° são ímpares.
iii As Fir de Canarias (GCCC) e Santa María (LPPO) serão responsáveis pelas mudanças de nível RVSM de nível ímpar
para par, para voos de SCL para MAD e de nível ímpar para par, para voos provenientes de MAD para SCL.
iv Para manter comunicações positivas com os centros de controlo, considera-se a utilização de SAT COM.
vi Antes de chegar ao MAD você deve entrar em contato com a LAN pelo telefone 131.40.
vii 3 horas antes da chegada ao MAD, deverá ser confirmado o Horário Estimado de Chegada, condição de Manutenção
e requisitos, via ACARS para MADOWLA e MADKKLA para que a Estação Aérea possa enviar a Lista de Conexão
para passageiros em trânsito, portão de desembarque.
viii Por exigência da autoridade espanhola, os recibos de combustível, denominados “Nota de Entrega”, para efeitos de
isenção fiscal, deverão conter duas assinaturas: a do representante da manutenção e a do Piloto em Comando.
ix Para decolagem do MAD em operação noturna será preferencialmente utilizada a pista 36L.
x Para decolagens para SCL a partir da pista 36, a Altitude de Redução de Empuxo será de 5.500 pés e a Altitude de
Aceleração será de 6.500 pés. Caso a restrição não possa ser cumprida, o ATC deverá ser informado (por exemplo,
indicar o não cumprimento por inversão térmica ou razões meteorológicas) e o correspondente Relatório de Voo
deverá ser feito.
xi Quando não for possível cumprir o ALP da frota quanto ao uso de APU, deverá ser feita coordenação com o
responsável pelo embarque e/ou operações para evitar ultrapassar o uso autorizado em terra. (Jepsen LEMD
10-4B)
Ei. Durante o voo pela OCA Sta. María deverão ser respeitados os procedimentos
correspondentes ao NAT/MNPSA, descritos nos Capítulos 7.13 e 7.6.4.2.3 deste manual
e os indicados no Manual de Rotas Jeppesen.
ii. Antes de entrar no OCA de Sta. María, deverá obter autorização da Oceanic com pelo menos
40 minutos de antecedência do horário estimado no Ponto de Entrada ou Limite NAT.
CPDLC “Solicitar contato de voz” pode ser usado para contato com LPPO.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
iii. Dentro do espaço aéreo NAT, a menos que seja ordenado de outra forma pelo ATC e exceto
em emergências ou falhas de comunicação, o transponder deve ser operado em Modo A/
C, código 2000.
A rota selecionada pelo despachante na preparação do voo será a mais eficiente levando em
consideração ventos, taxa aeronáutica e carga útil.
Foi incorporada uma rota para o setor de Travessia da Cordilheira (TBN – LAR), denominada
DSCLMAD. Sugere-se copiar esta rota no plano secundário antes da posição ASIMO, pois
quando ativada permitirá a interceptação das vias aéreas UM799, UM529, W3 ou W16,
dependendo da posição da aeronave.
A carta denominada: NADIR – ABALO / ROSTA – NADIR DIRECT ROUTES, é incorporada para
uma melhor visualização da área atlântica entre Espanha e Brasil.
SCEL/LEMD
R01A
-ESLAR5 TBN UM799 NADIR N05W040 N14W035 ERNEK N23W030 N26W028 N30W025
N34W020 LUTAK PORLI UN870 RAKOD UH90 TLD TLD1C
R02A
-ESLAR5 TBN UM799 NADIR N05W040 ERNEK N23W030 N30W025 N33W020 MANOX
BUSEN MAGUM PORLI UN870 RAKOD UH90 ROLDO H90 TLD TLD1C
R03A
-ESLAR5 TBN UM799 NADIR N05W040 N19W030 BAMUX LAPTU NEXUX ABALO PELUS
NARTA MAGUM PORLI UN870 RAKOD UH90 TLD TLD1C
R04A
-ESLAR5 TBN UL309 LOA UB652 VIR UL540 NADIR N05W040 N14W035 ERNEK N23W030
N26W028 N30W025 N34W020 LUTAK PORLI UN870 RAKOD UH90 TLD TLD1C
LEMD/SCEL
R01A
-CCS3N CCS UN975 ELVAR LUTAK N34W020 N30W025 N26W028 N23W030 ERNEK
N14W035 N05W040 NADIR UM799 ASIMO TBN ANDES2
R02A
-CCS3N CCS UN975 ELVAR LUTAK N34W020 N30W025 N26W02719 N23W029 ULTEM
N14W03417 N0516.0W03930.0 NADIR UM799 TBN ANDES2
R03A
-CCS3N CCS UN975 ELVAR ESP SNT NELSO UN741 ROSTA N27W02111 N2500W02300
N2327W02417 N20W027 N15W031 N10W035 N05W039 NADIR UL540 VIR UB652 LOA
UL309 TBN ANDES2
R04A
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
-CCS3N CCS UN975 ELVAR ESP SNT NELSO UN741 ROSTA N27W02111 N2500W02300
N2327W02417 N20W027 N15W031 N10W035 N05W039 NADIR UM799 UBRIX GEKAL
(SCFZ) S2830W06957 (AW/UL309) ASALO UL309 TBN ANDES2
Nota: Caso haja contingência climática em alguma das 4 rotas pré-determinadas, outras rotas
poderão ser utilizadas (via Norte da Bolívia e via Leste da Argentina e Brasil), que estão
armazenadas no sistema de planos de voo da Jeppesen.
5) Alternativas de Destino
6) Aeroportos em rota
7) Planejamento de Combustível
Será planejado utilizando o procedimento de Redispacho, ficando a critério do PIC a opção de utilizar uma
contingência de 3% ou 1800 kls (Redespacho Protegido definido em 3.10.4.3).
8) Despacho Operacional
Para voar no NAT, a tripulação deverá verificar se o Formulário de Plano de Voo ATC – 1 deve incluir a letra “x”
além da letra “s” no item 10.
Como parte da pasta de despacho, a tripulação receberá uma “Carta de Plotagem do Atlântico Norte”. Sua
função é apoiar a navegação em caso de falha total dos sistemas de navegação e apoiar a visualização da rota
a ser percorrida.
Documentação:
v Capítulo 7.7.1 deste manual, Operação em Tempo Frio (incluindo tabelas correspondentes de Diretrizes de
Tempo de Holdover).
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1) Características da Operação
É uma operação dentro do espaço aéreo europeu onde os tempos de voo são relativamente curtos e devido à quase
saturação do espaço aéreo, existe um Slot Time rigoroso e implementação de RVSM.
2) Disposições operacionais
Ei
Na FRA, ao estacionar nas pontes do Terminal Building, tenha cuidado com a sinalização do sistema AGNIS. A
informação 342/5 é para aeronaves A-340 das séries 200, 300, 400 e 500, correspondentes à frota LAN.
ii Para evitar a perda do Slot Time atribuído e manter a pontualidade, os passageiros poderão embarcar no horário
programado por itinerário, mesmo que haja atraso na saída.
Para a operação Madrid - Frankfurt foram criadas três rotas e de Frankfurt - Madrid existem duas rotas. O programa de
planejamento de voo da Jeppesen seleciona a melhor rota para voar de acordo com
Notams e meteorologia.
LEMD/EDDF
LEMDEDDF1
LEMD DCT SIE UN858 DGO UN976 LATEK UN871 KUDES T163 PSA DCT EDDF
LEMDEDDF2
LEMD DCT SIE UN858 DGO UB190 BTZ UB198 BDX UB19 CGC UN858 LUXIE UR110 NTM
UL984 FFM DCT EDDF
LEMDEDDF3
LEMD DCT NVS UA43 ZMR UN733 STG UP600 BEGAS T9 LASNO UT8 GAPLI UR8 SAM UR37
DVR UG1 KONAN UL607 NTM UL984 FFM DCT EDDF
EDDF/LEMD
EDDFLEMD1
EDDF DCT ANEKI Y163 HERBI Y164 OLBEN UN869 ZZA UW100 TERSA DCT LEMD
EDDFLEMD2
EDDF DCT FFM DCT TAU DCT COL DCT BIBOS UZ29 THN UZ291 REFSO UY76 ERING UY4
KOPUL UL610 GILDA UL620 MID UR8 GAPLI UT8 LASNO T9 BEGAS UP600 STG UN733 ZMR
DCT LEMD
4) Alternativas de destino
5) Aeroportos em rota
6) Planejamento de combustível
O planeamento de combustível será padrão para a frota, acrescentando o combustível necessário para que o combustível
no destino (Madrid ou Frankfurt) não seja inferior a 7.000 kg.
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
7) Despacho Operacional
O planejamento do trecho MAD – FRA será realizado pelo Santiago Flight Control, aplicando o procedimento de Despacho
Remoto. A pasta do voo será apresentada pela LAN que receberá e complementará as informações elaboradas pelo SCL
Na FRA é realizado o procedimento de Despacho Prévio, ou seja, o planejamento entregue em MAD será válido para os
trechos MAD – FRA – MAD. A atualização do escritório é realizada pela Acciona.
Documentação
v Capítulo 7.7.1 deste manual, Operação em Tempo Frio (incluindo tabelas correspondentes de Diretrizes de Tempo de
Holdover).
1) Características da Operação
É uma operação dentro do espaço aéreo europeu onde os tempos de voo são relativamente curtos e devido à
quase saturação do espaço aéreo, existe um Slot Time rigoroso e implementação de RVSM.
Dada a orientação leste-oeste das quatro pistas do aeroporto CDG, o seu modo de operação é denominado:
Configuração Leste e Configuração Oeste.
2) Disposições Operacionais
Ei. No CDG, deve-se ter cautela devido à inclinação da Taxiway S3. Caso a aeronave pare, poderá ser desviada
prejudicando a RWY 08L/26R com a empenagem.
ii. Os voos LAN operam de e para LFPG/CDG Terminal 2C. Para esta condição, as pistas normalmente utilizadas
são a Rwy 08L/R para configuração Leste e a Rwy 26L/R para configuração Oeste.
4. Para evitar confusão na pista, o ILS e as luzes de aproximação e pouso nas pistas internas são desativados, a
menos que operem a menos de 400 metros ou em LVP.
serra. Durante a subida inicial, recomenda-se manter a velocidade do ponto verde ou uma inclinação mínima de
10% (608 pés/NM) até o FL 150 para permitir que o ATC conceda instruções.
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 16
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
viii. Os regulamentos aeronáuticos franceses não consideram aproximações Cat III sem DH, portanto, serão utilizados
os mínimos padrão da Categoria IIIA, 200 m RVR e DH 50 pés.
XI. Chegando, o pessoal de terra se aproximará da aeronave somente quando o farol anticolisão estiver desligado e
os calços colocados. Da mesma forma, ele se afastará do avião quando o farol anticolisão for ligado.
xii. A empresa prestadora de serviços terrestres é a GEH (Groupe Europe Handling) e utiliza
a frequência 131,775 MHz.
Para a operação MAD-CDG-MAD foram criadas duas rotas, uma aplicável a todos os dias da semana e outra de
utilização alternativa aplicável apenas aos fins de semana (devido à ativação de zonas militares nos dias de semana).
LEMD/LFPG
RBO UN867 DGO UL176 CNA UT182 KEPER, (primário e disponível todos os dias)
RBO UN867 DGO UN858 CNA UT182 KEPER (disponível apenas nos finais de semana)
LFPG/LEMD
AGOPA UL167 ARTAX UN10 ENSAC UP181 NEA UN864 ORBIS (primário e disponível todos os dias)
AGOPA UL167 ARKIP UQ237 LMG UN10 ENSAC UP181 NEA UN864 ORBIS (disponível apenas nos finais de
semana)
4) Planejamento de combustível
O planejamento de combustível será padrão para a frota, acrescentando o combustível necessário para que o
combustível no destino (Madrid ou Charles de Gaulle) não seja inferior a 7.000 Kg.
5) Despacho Operacional
Na MAD, estação onde ocorre o rodízio de tripulação, o planejamento do trecho MAD-CDG será realizado pelo
Controle de Voo de Santiago, aplicando o procedimento de Despacho Remoto.
No CDG é realizado o procedimento de Despacho Prévio, ou seja, o planejamento entregue no MAD será válido para
os trechos CDG-MAD.
Presença de neblina pelas manhãs de forma intermitente de setembro a janeiro. Durante o inverno, a neve é registrada
entre 2 a 4 dias por mês, gerando uma média anual de 34 cm.
Estatísticas Anuais
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 17
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1) Características da Operação
É uma operação onde os tempos de voo são curtos e os regulamentos para travessia de serras devem ser considerados.
2) Disposições Operacionais
Para a operação Santiago – Buenos Aires – Santiago foram criadas três rotas.
SCEL/SAEZ
SCELSAEZ1
SCEL DCT AMB UA305 EZE DCT SAEZ
SCELSAEZ2
SCEL DCT AMB UA307 ESITO UW37 SRA UA305 EZE DCT SAEZ
SCELSAEZ3
SCEL DCT AMB DCT GPI UA305 EZE DCT SAEZ
SCELSAEZ4
SCEL DCT ALBAL UM424 SRA UW68 ASADA DCT SAEZ
SAEZ/SCEL
SAEZSCEL1
SAEZ DCT EZE UA306 TBN DCT SCEL
SAEZSCEL2
SAEZ DCT EZE UA305 GPI DCT AMB DCT SCEL
SAEZSCEL3
SAEZ DCT EZE UA305 GPI UR566 DOZ UA306 TBN DCT SCEL
1) Características da Operação
2) Disposições Operacionais
SCEL/SPIM
SCELSPIM1
SCEL DCT AMB DCT VTN VG679 BRINQUEDO UL302 LIM
SPIM/SCEL
SPIMSCEL1
LIM UL302 BRINQUEDO VG675 AMB
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 18
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 19
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : vinte
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1) Características de operação
Não é considerada uma Operação de Longo Alcance (LROPS), pois não é realizada totalmente sobre a água e
a área possui aeroportos na rota que não estão muito distantes das rotas a serem voadas.
2) Disposições Operacionais
ii Antes de chegar ao LAX você deve entrar em contato com Lan Operaciones 129.07.
iii Antes de chegar ao LIM, entre em contato com Lan Perú Operaciones 131.30.
4 O relevo da pista ativa no LAX será exclusivamente através das pistas de táxi de alta velocidade.
v Toda vez que uma alteração de frequência é feita durante a fase de táxi no LAX, o portão de estacionamento
(taxi-in) ou a pista de decolagem designada (taxi-out) deve ser indicado próximo ao indicativo de chamada.
vi Ao chegar ao LAX e taxiar até o portão de desembarque, você deverá entrar em contato com o Controle de
Rampa correspondente para receber autorização para entrar na referida rampa, ou seja:
vii O Serviço de Alfândega no aeroporto LAX opera a partir das 07:30 locais.
Foram criadas três rotas para o trecho Lima – Los Angeles – Lima.
SPIM/KLAX
SPIMKLAX1
SLS UL312 SJD J1 MZB DCT KLAX
SPIMKLAX2
SLS UL344 ACA UJ3 UPN UJ7 EPI J93 JLI DCT KLAX
SPIMKLAX3
SLS UG436 LIXAS UL203 ALSAL UL318 IPSUM JI ACA UJ3 UPN UJ7 EPI J93 JLI DCT KLAX
KLAX/SPIM
KLAXSPIM1
KLAX DCT MZB J1 SJD UL312 SLS
KLAXSPIM2
KLAX DCT MZB J1 TIJ UJ5 DGO UJ63 AGU J13 TLC UJ64 CUA UJ39 OAX J13 IZT UL318
ALSAL UL203 LIXAS UG436 SLS UG431 LIM
KLAXSPIM34
KLAX DCT MZB J1 SRL UJ6 LMM UJ33 AGU J13 TLC UJ64 CUA UJ39 OAX J13 IZT UL318
RADIM UG436 SLS
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : vinte e um
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
4) Alternativas de destino
San Diego (KSAN), será utilizado para Planejamento de Despacho, devido às dificuldades que existem no taxiamento,
não possuindo garfo de reboque. No caso extremo de ser solicitado como alternativa, LAXOWLA (telefone: 00 1 310
6704764, Manutenção Celular; 00 1 310 5029046), LAXKKLA, LAXKPLA deverá ser informado com antecedência.
5) Planejamento de Combustível
1) Características da Operação
No caso de operação SCL - LAX - SCL, a operação será considerada de longo alcance em termos de tempo, mas NÃO
é considerada uma Operação de Longo Alcance (LROPS), pois não é realizada totalmente sobre a água e é uma área
que possui aeroportos em rota e não estão muito distantes das rotas a serem voadas.
2) Disposições Operacionais
-
126,95 na região da América do Sul. 123,45
-
na região da América Central e Caribe.
ii Antes de chegar ao LAX você deve entrar em contato com Lan Operaciones 129.07.
iii Ao chegar ao LAX e taxiar até o portão de desembarque, você deverá entrar em contato com o Controle de Rampa
correspondente para receber autorização para entrar na referida rampa, ou seja:
-
Torre da Rampa Norte (rampa D-10): 130,85 “rampa do Alasca”.
-
Torre Rampa Sul (rampa C-10): 129,32 “rampa americana”.
iv A rota Santiago – Los Angeles – Santiago em relação ao destino e alternativas de rota, Despacho Operacional e
Observação de Voo, é semelhante ao trecho Santiago – Lima – Santiago e Santiago – Los Angeles – Santiago.
As seguintes rotas estão incluídas para o trecho Santiago – Los Angeles – Santiago.
SCEL/KLAX
R01: SCEL VTN UL401 UKABO UL312 SJD UJ9 AXASA J93 JLI KLAX
R02: BRINQUEDO SCEL VTN UW200 UL302 LIM UL308 HUX UJ9 ACA UJ3 LMM UT4 ANTEL UJ9
AXASA J93 JLI KLAX
R03: SCEL VTN UL401 POGAM UL344 ACA UJ3 EPI J93 JLI KLAX
R04: SCEL VTN UL780 TRU UG436 LIXAS UL203 ALSAL IPSUM J1 ACA UJ3 LMM UT4
ANTEL UJ9 AXASA J93 JLI KLAX
R05: SCEL VTN UL401 UKABO UL312 LAP J92 HMO UJ3 EPI J93 JLI KLAX
R06: SCEL VTN UL401 POGAM UL344 ACA UJ9 PVR UT4 LMM UJ3 PPE J93 JLI KLAX
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 22
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
KLAX/SCEL
R01: KLAX MZB J1 TIJ UT4 LMM UJ3 MZT UJ12 GDL UJ3 ACA UL344 POGAM UL401 VTN
VW206 TBN SCEL
R02: KLAX MZB J1 SQN UJ6 GRN UJ20 LTO UJ9 SJD UL312 UKABO UL401 VTN VW206 TBN
SCEL
R03: KLAX MZB SAUZA UL312 UKABO UL401 VTN VW206 TBN SCEL
R04: KLAX MZB J1 TIJ UT4 LMM UJ3 MZT UJ12 GDL UJ3 ACA UL344 SLS LIM UL302 BRINQUEDO
UW208 EMBALAGEM SCEL
R05: KLAX MZB J1 TIJ UJ5 HMO UJ5 DGO UJ63 AGU J13 TLC UJ64 CUA UJ39 OAX J13 IZT
UL318 ALSAL UL203 LIXAS UG436 LIM UL302 BRINQUEDO UW208 EMBALAGEM SCEL
R06: KLAX MZB J1 TIJ UT4 PVR UJ9 ACA UL344 POGAM UL401 VTN VW206 TBN SCEL
R07: KLAX MZB J1 TIJ UT6 SRL J1 LTO UJ20 GODOY UL312 UKABO UL401 VTN VW206 TBN
SCEL
4) Planejamento de combustível
1) Características da Operação
Trata-se de uma operação de longo alcance sobre água (Long Range Operation), em uma área que não possui
aeroporto de destino alternativo e poucos aeroportos alternativos em rota e distantes das rotas a serem voadas, por
isso são necessários certos cuidados principalmente. na monitorização permanente dos sistemas da aeronave, do
seu desempenho, das comunicações em rota, das condições meteorológicas na rota e das alternativas e notas dos
aeroportos considerados em rota.
2) Disposições operacionais
Ei
Para o despacho deste voo, o sistema APU (Auxiliary Power Unit) do avião, tanto o sistema elétrico quanto o
pneumático, deverão estar preferencialmente operacionais, devido à falta de elementos em Mataveri (SCIP).
ii Na seção SCEL/SCIP e SCIP/SCEL será realizado o alinhamento completo do ADIRS e a Preparação Preliminar do
Cockpit.
3) Descrição da rota
SCEL/SCIP
SCIP/SCEL
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 23
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
4) Planejamento de Combustível
O planejamento de combustível necessário incluirá um ponto de decisão em rota denominado Equal Fuel Point (EFP).
O EFP é um ponto calculado na rota para que o consumo de combustível desse ponto até qualquer par de aeroportos
(SCEL e SCIP) seja o mesmo. Este ponto considera a situação mais crítica em termos de consumo de combustível:
Ei
Voo despressurizado do EFP, descida rápida para FL100, continuação para LRC e todos os motores funcionando.
Obs.: Caso ocorra despressurização em rota, deverá ser realizado o Perfil descrito no FCOM 2 capítulo 2.04.20
P3 (o cálculo considera voar no VMO em estágios até 14.000 pés), LRC e todos os motores operando
eu
Previsão do tempo (ventos, temperatura).
Quando no plano de voo normal este combustível for inferior ao restante no ponto, aparecerá incluída uma quantidade
extra de combustível para atender a este requisito.
Quando não for possível contemplar o destino do IPC com uma alternativa de SCL, o planejamento deve considerar um
combustível alternativo equivalente a duas horas de espera no IPC em nível de cruzeiro, mais o combustível de espera
de 30 minutos a 1.500 pés.
1) Características da Operação
É uma operação onde os tempos de voo são relativamente curtos e caracteriza-se pela dificuldade de comunicações em
inglês e pelas condições meteorológicas adversas associadas a tempestades.
2) Disposições Operacionais
i Antes de chegar em São Paulo entre em contato com Lan Operaciones 130.42. ii devem
ser observadas as normas para travessia de serras.
3) Descrição da rota
SCEL/SBGR
SCEL SUPRA 5 ALBAL ESITO W44 DOZ UA307 ERE UW14 POS UM400 PNG GURU27 SBGR
SBGR/SCEL
SBGR CG01 CGO UL310 POS UW14 ERE UA307 DOZ UA306 UMKAL NAVAR1 SCEL
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.4
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 24
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
1) Características da Operação
É uma operação onde os tempos de voo são curtos e caracteriza-se pela dificuldade de comunicações em inglês e pelas
condições meteorológicas adversas associadas a tempestades.
2) Disposições Operacionais
3) Descrição da rota
SBGR/SBGL
SBGL/SBGR
1) Características da Operação
É uma operação incomum para o A340 onde os tempos de voo são curtos e às vezes apresentam condições climáticas
adversas associadas a tempestades e travessia de serras.
SCEL/SUMU
SCELSUMU1
SCEL DCT AMB ALBAL UA305 SRA UW68 EZE UA305 DORVO A305 CRR DCT SUMU
SCELSUMU2
SCEL DCT AMB NEBEG UA307 ESITO UW37 SRA UW68 EZE UA305 DORVO A305 CRR
DCT SUMU
SCELSUMU3
SCEL DCT AMB DCT SNO DCT LINER UM424 ALBAL UA305 DORVO A305 CRR DCT SUMU
SCELSUMU4
SCEL DCT AMB VW17 ICO UA684 GPI UW68 EZE UA305 DORVO A305 CRR DCT SUMU
SUMU/SCEL
SUMUSCEL1
SUMU DCT CRR DCT SARGO UA306 TBN VG551 AMB DCT SCEL
SUMUSCEL2
SUMU DCT CRR DCT SARGO UA306 EZE UW68 GPI UB684 ICO UG551 AMB DCT UE DCT
SCEL
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Além de cumprir o disposto no Anexo C, Ponto 13, deste Manual, deve-se ter em mente o seguinte: 1) Só pode ser feito a
partir do cais de carga direito.
4) Não dê partida nos motores 1, 3, 4, não desligue o motor 2 e não tente dar partida na APU até que o carregamento de
combustível esteja concluído.
7) O caminhão de combustível irá parar na extremidade da asa direita e sua pressão não excederá o
50psi.
O Piloto em Comando tem autoridade para garantir que o voo não seja iniciado, a menos que a quantidade de combustível a
bordo esteja de acordo com os seguintes requisitos de planejamento de combustível e seja suficiente para completar com
segurança o voo planejado.
Combustível de Voo (Combustível de Viagem Origem-Destino). (Inclui 220 Kg. para combustível de aplicação e manobra
na descida) (***)
+ 400 Kg. Valor padrão do combustível de táxi.
+ Reserva Operacional (5% do Combustível Origem-Destino de Viagem, mínimo 900 Kg) ou (3% do Combustível Origem-Destino de Viagem-
Destino para voos de mais de 8 horas.)
+ Segurando no destino. Consulte a sua candidatura em (*)
+ Combustível Alternativo. (Inclui 220 Kg. para combustível de aplicação e manobra na descida). (**)
+ Reserva Operacional para a Alternativa. (5% do combustível de viagem destino-alternativo). (**)
+ Reserva Mínima de Combustível (equivalente a 37 min. a 1.500 pés)
+ Combustível Extra, se necessário. (Considere consumo horário de 5.800 Kg/h/Holding 5.400 Kg/h)
= Combustível a bordo
ATENÇÃO: O combustível mínimo planejado sobre o destino (Fuel Over Destination) será de 7.000 Kg.
(**) Dado que atualmente tanto o “Combustível de Aproximação e Manobra” como a “Reserva Operacional para a alternativa”
não estão incluídos no Plano Operacional de Voo emitido pela Jeppesen, estes combustíveis foram cobertos
adicionando 7 minutos adicionais à Reserva Mínima. Combustível.
(***) Seção FRA-MAD: o Combustível de Aplicação e Manobra para a seção Origem-Destino será de 620 kls.
Atenção: Fatores como: Maior consumo de uma determinada aeronave, restrições MEL/CDL, restrições operacionais
(condições climáticas, degelo, slots, etc.) serão considerados para o planejamento do combustível mínimo
necessário.
Adicionalmente, o Piloto em Comando poderá solicitar maior quantidade de combustível para taxiamento
caso julgue necessário devido às condições prevalecentes ou da pista.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Para consideração do Piloto em Comando, quando considerado necessário durante o despacho, está anexa a tabela a
seguir que fornece parâmetros para combustível extra.
Condições: 1)
ISA + 10.
2) Peso Máximo de Decolagem ou Peso Máximo de Pouso, conforme o caso.
3) Aeronaves com maior degradação de desempenho da frota.
Além do estabelecido no Anexo “C” do MO para o A340, a evacuação deverá ser prevista pelo lado esquerdo da aeronave.
Para garantir uma evacuação rápida em caso de emergência, serão seguidos os seguintes procedimentos:
2) Em caso de emergência, as corrediças das portas que não possuem escada serão armadas, serão abertas e a evacuação
prosseguirá.
De acordo com os dados de desempenho da APM, a condição aerodinâmica de cada aeronave da frota degradou-se.
Consulte fator de degradação (%) em 10.3.1.1 deste manual.
A detecção de consumo acima do padrão de uma aeronave deverá ser informada através do relatório de voo. O objetivo é
agregar informações de difícil recuperação para análise da causa pelo órgão competente.
•
Iniciar detecção de consumo excessivo (por exemplo, para TOC, cruzeiro,
etc.) • Desvios de vento do plano • Desvios ISA
do plano • Desvios de tempo de voo do plano
• Desvios de tempo de táxi do plano (incluir tempo de entrada
de táxi)
Será assumida a existência de consumo excessivo de combustível quando, respeitados os parâmetros de voo e rota
indicados no respetivo plano, sejam obtidos valores superiores a 1000 kg.
Quando as causas forem presumidas como consequência de desvios meteorológicos, indicados pelo ATC, impossibilidade
de voo em nível ótimo, etc., deverá ser reportado para eliminar aquela amostra de voo da base de dados geral.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Para mitigar o consumo excessivo nos trechos MAD FRA MAD, o Plano de Voo Jeppesen deve ajustar o
combustível da seguinte forma:
Rota MAD-FRA: Considere um ajuste de 400 kg, que deve ser adicionado no item
Combustível de aproximação e manobra de 730 kg (em vez de 330 kg).
Rota FRA-MAD: Considerar um reajuste de 400 kg, que deverá ser somado no item Combustível de
Aproximação e Manobra de 730 kg (em vez de 330 kg) + 10 minutos de espera no
destino.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.5
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Neste Sistema, o valor DOW de cada aeronave será determinado pela rota que ela voa, pois o peso do catering (despensa)
será variável. O peso nos tanques de água está incluído como padrão no Peso Básico da aeronave). O sistema adiciona
automaticamente o peso de cada ULD/malha ao peso líquido da carga, fornecendo um peso total da carga (com ULD
incluído).
O DOW indicado na estiva é então a soma do Peso Básico, do peso da tripulação (Tripulação de Cabine = 60 kg + 30kg de
bagagem / Tripulação de Voo = 80 kg + 30 kg de bagagem / em ambos os casos o peso da maleta está incluído), o peso do
catering (Despensa, dependendo do percurso) e o peso do Kit Voo (90 Kg).
Observação: A versão LOPA corresponde à configuração real dos assentos, com a qual são determinados o Peso Básico e
o Índice Básico da aeronave.
Eventualmente a Versão Comercial de assentos que contém o formulário Loadsheet (mecanizado ou manual)
poderá diferir da Versão LOPA, sem modificar o Peso Básico e o Índice Básico da aeronave.
CAPÍTULO: 10.3.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10.3.6.4 Correções no Peso Básico (CPB) e Índice Básico (CIB) por configuração da tripulação
(TV/TC), para determinar o Peso Operacional a Seco (DOW) e o Índice de Operação a Seco (DOI)
10.3.6.5 Restrições à alteração de última hora (LMC) por índice de decolagem (unidades de índice)
Para a Alteração de Última Hora considera-se um peso de 100 Kg por adulto e não contempla correções ao Índice de
Decolagem, para o qual se estabelecem as seguintes restrições:
1. O LMC está limitado a uma variação máxima de 15 passageiros para a Frota A340.
2. O LMC para efeitos de carregamento está limitado a uma variação de 1000 Kg para a Frota A340.
4. O LMC (Carga mais passageiros) total não poderá exceder 2.500 Kg para a Frota A340.
Atenção: Qualquer uma destas restrições que não seja seguida será motivo para
É obrigatório fazer uma nova Estiva.
ATENÇÃO: Sempre que o Índice Combustível Zero ou Índice de Decolagem for inferior a 1% MAC dos limites do envelope
operacional, o Estivador deverá alertar o EOP para que qualquer alteração no embarque da carga
seja previamente coordenada e garantir que o avião não sairá de índice.
CAPÍTULO: 10.3.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
e) Para carga paletizada ou contentorizada, neste caso (estiva manual) deverão ser somados os seguintes valores que
correspondem (por ULD/peso da malha) à carga líquida por elemento
ULD, entregue pelo despachante:
Nota: O peso atribuído aos equipamentos P1P, P6P, FLS e PLA inclui o peso da malha (17 kg).
Você deverá se apresentar via ACARS, DUAS horas antes da chegada a Santiago (UMA hora para o trecho EZE/SCL),
quando aplicável e endereçado como OUTRO RELATÓRIO ao SCLMCLA e SCLOWLA, mensagem conforme formulário
entregue pelo Gerente de Cabine, que indica manutenção da Cabine doença. O relatório permite planejar ações corretivas
assim que chegarem ao SCEL.
Simbologia:
RELATÓRIO DE CABINE 1F 2F 2B 3B 5Y
CAPÍTULO: 10.3.6
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.7
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.3.7
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
Em caso de diferenças com relação às seguintes descrições de equipamentos de emergência por aeronave, o
A tripulação de voo deve:
•
Consulte o MEL para determinar os requisitos do equipamento e as quantidades mínimas de itens de emergência.
•
Reporte à MFL se forem encontrados itens perdidos ou expirados.
Nota: O Transmissor Localizador de Emergência (ELT) transmite simultaneamente nas frequências de 121,5 MHz e 406 MHz.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.3.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.3.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.3.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.3.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.3.8
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Obrigações da Tripulação de Voo e da Tripulação de Cabine, durante a evacuação de passageiros em solo e na amaragem (Ver 8.3.1.3
deste manual.)
CAPÍTULO: 10.4.0
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10.4.3.8.2 Procedimento de fuga em caso de pressurização das vias aéreas/falha do motor UL305.
(Aplica-se a 13 e 22 minutos de oxigênio). 46
10.4.3.9 Procedimento de Escape em Caso de Pressurização/Falha do Motor nas Vias Aéreas UL550.
Setor Crítico LOA VOR – TUC VOR (22 minutos de oxigênio) cinquenta
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.0
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
63
10.4.3.18.3 63
10.4.3.18.4 Operação no Aeródromo de Pucón (SCPC/ZPC) 64
10.4.3.18.5 Operação no Aeroporto Aeroparque (SABE) 71
10.4.3.18.6 Operação em pista estreita 73
10.4.3.19 Procedimento de Aproximação Visual em Córdoba Procedimento 74
10.4.3.20 Rota SALTA. Aeroporto Internacional de SALTA. GEN MARTÍN MIGUEL DE GUEMES (SASA)
77
10.4.3.21 Abordagens Visuais Noturnas para 82
10.4.3.22 Operação do Aeroporto de Río Gallegos (SAWG) 82
10.4.3.23 Operação no Aeródromo de São Carlos (San Carlos) (QSC/SDSC) 82
10.4.3.24 Procedimentos de Redução de Ruído para 88
10.4.3.25 Operação no Aeródromo de Mocopulli (SCPQ) 89
10.4.3.26 Operação no Aeroporto de Florianópolis (SBFL) 90
Recipiente
10.4.6.3 passageiros do A319 a bordo das aeronaves A318/A319/A320 Correções de peso 344
10.4.6.4 básico (CPB) e índice básico (CIB) por configuração da tripulação de voo/tripulação de cabine (TV) /
TC), para determinar o Peso Operacional a Seco (DOW) e o Índice de Operação a Seco (DOI).
5
10.4.6.5 Restrições à alteração de última hora (LMC) por índice de decolagem (unidades de índice)
6
10.4.6.6 Preparação Manual de Estiva 6
10.4.6.7 Quantidade de água a carregar por rota 7
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.0
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
10.4.9.1 Fundo 1
10.4.9.2 Metas 1
10.4.10.2 Cadastro via ACARS de experiência recente CAT III e RNP-AR onze
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.0
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
INTENCIONALMENTE
DEIXADO EM BRANCO
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
10.4.1 GENERALIDADES
1) A320
MENSALIDADE CC-BAF CC-BAG CC-BAH CC-BAI CC-BAJ CC-BAK
MODELO A320-232 A320-232 A320-232 A320-233 A320-232 A320-232
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN
PAXS
EM SERVIÇO DESDE 10 de novembro 10 de dezembro 10 de dezembro 11 de janeiro 11 de fevereiro 11 de fevereiro
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A320 (cont.)
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A320 (cont.)
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN
PAXS
EM SERVIÇO DESDE 11 de outubro 11 de novembro 11 de novembro 11 de novembro 11 de dezembro 12 de abril
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A320 (cont.)
COMBUSTÍVEL:
Peso máximo de combustível AFM
Abordagem
PNEUS:
225 225 225 225 225 225
Velocidade (MPH)
SELCAL CH-MQ GQ-HM GR-HP KM-FR KQ-RH DH-FS
CFM-56- CFM-56- CFM-56- CFM-56- CFM-56- CFM-56-
MOTORES
5B4/3 5B4/3 5B4/3 5B4/3 5B4/3 5B4/3
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN
PAXS
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
A320 (cont.)
COMBUSTÍVEL:
Peso máximo de combustível AFM
Abordagem
PNEUS:
225
Velocidade (MPH) 225 225 225 225 225
SELCAL DS-JK KM-HP KS-CR DJ-CE DK-BC BC-AH
CFM-56- CFM-56- CFM-56- CFM-56- CFM-56- CFM-56-
MOTORES
5B4/3 5B4/3 5B4/3 5B4/3 5B4/3 5B4/3
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN
PAXS
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
1) A320 (Cont.)
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A320 (cont.)
COMBUSTÍVEL:
Peso máximo de combustível AFM
Abordagem
PNEUS:
225 225 225 225 225 225
Velocidade (MPH)
SELCAL LS-DF MP-AG DQ-EF EM-AR RH-MP DH-GL
CFM-56- CFM-56- CFM-56- CFM-56- CFM-56-
MOTORES V2527-A5
5B4/3 5B4/3 5B4/3 5B4/3 5B4/3
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 13MIN
PAXS
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 8
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A320 (cont.)
SISTEMA DE OXIGÊNIO
13MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN
PAXS
EM SERVIÇO DESDE 11 de fevereiro 01 de abril 01 de novembro 07 de outubro 07 de novembro 08 de julho
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A320 (cont.)
MENSALIDADE CC-CQP
MODELO A320-233
COMBUSTÍVEL:
Peso máximo de combustível AFM
Abordagem
PNEUS:
225
Velocidade (MPH)
SELCAL AL-FH
V2527E-
MOTORES
PARA 5
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN
PAXS
RVSM SIM
RNAV-5 SIM
RNP-10 SIM
TCAS II SIM
ACARS SIM
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A319
COMBUSTÍVEL:
Peso máximo de combustível AFM
Abordagem
PNEUS:
225 225 225 225 225 225
Velocidade (MPH)
SELCAL AE-GQ CD-AJ CE-AH CJ-BG GP-KQ CR-DS
CFM56- CFM56- CFM56-
MOTORES V2524-A5 V2524-A5 V2524-A5
5B6/3 5B6/3 5B6/3
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN
PAXS
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A319 (Cont.)
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN
PAXS
EM SERVIÇO DESDE 03 de dezembro 03 de dezembro
04 de setembro 04 de setembro 04 de novembro 05 de setembro
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A319 (Cont.)
Abordagem
PNEUS:
225 225 225 225 225 225
Velocidade (MPH)
SELCAL GJ-KM AC-GH AC-GJ AC-GK AG-FH AH-CF
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN
PAXS
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A319 (Cont.)
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN 22MIN
PAXS
EM SERVIÇO DESDE 06 DE OUTUBRO 06 DE OUTUBRO 06 DE OUTUBRO 08 DE OUTUBRO 08 DE JANEIRO DE 09
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A319 (Cont.)
MODELO A319-132
COMBUSTÍVEL:
Peso máximo de combustível AFM
Abordagem
PNEUS:
225 225
Velocidade (MPH)
SELCAL GL-BH GL-BJ
MOTORES V2524-A5
SISTEMA DE OXIGÊNIO
22MIN 22MIN
PAXS
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
3) Instrutores Avaliadores (IE) para atuar no Avião A320 FAM e no Simulador de Voo
Sr. Andaur Santibáñez Iván Sr.
Badalá Maranges Leonardo Sr.
Duhalde Beddig Cristián Sr.
Gutiérrez Cheetman Pedro Sr.
Manzur Nain Sr.
Mena Améstica Rodrigo Sr.
Monsalves Fernández Cristhian Sr.
Ramírez Moreno Alvaro Sr.
Sommella González Cristián Sr. Torres
Pedro Pablo Sr. Von Unger
Guzmán Alejandro
4) Instrutores Avaliadores (IE) para atuar somente no Simulador de Voo A320 FAM
Sr. Baquedano M. Patricio Sr.
Fuchslocher Hans Peter
6) Tutores de Rota A320 FAM (Para familiarização da rota, para pilotos autorizados no material)
Sr. Baquedano Patricio Sr.
Bontempi Daniel Sr.
Bravo Alfredo Sr.
Bustamante Omar
Sr. Gil Pablo
Sr. Grupe Helmut Sr.
Worlmald Carlos
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 16
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
EQUIPE
AVIÃO ROTA FOTO F/O CABINE
Mínimo (*)
A319 ROTAS DOMÉSTICAS 1 1 3
A319 ROTAS REGIONAIS 1 1
A320 TODAS AS ROTAS 1 1 3. 4
(*) Mínimo: Quantidade operacional regulatória de TC, de acordo com o número de assentos de passageiros.
Nota: A empresa reserva-se o direito de ter um número de Tripulantes de Cabine superior ao mínimo operacional quando
o nível de serviços aos passageiros assim o exigir.
A DAR-06 “Operação de Aeronave” no Capítulo 11 parágrafo 11.1.2 estabelece que o pessoal Auxiliar de Bordo deve ser
atribuído de acordo com o número de assentos instalados na aeronave, sem prejuízo do acima exposto, de acordo com o
disposto na DGAC no SD escritório.
OP. nº 08/1/1/2250 de 04-JUN-02, no caso potencial de voo com Tripulação Mínima e em que um dos tripulantes fique
doente ou incapacitado, deverão ser arbitradas as medidas necessárias para substituí-lo ou, na impossibilidade absoluta,
solicitar, através do Gestor de Operações de Voo, autorização prévia à Direcção de Segurança Operacional da DGAC, para
prosseguir o voo nesta situação específica com um máximo de 150 passageiros e 3 T /C.
A operação com 3 Tripulantes de Cabine abrange a rota Nacional e Regional, para isso serão tidas em conta as seguintes
considerações:
1) Fornecimento de Combustível
Ver Anexo C, ponto 12.4 deste manual: Disposições de Segurança no Reabastecimento de Passageiros a Bordo,
Embarque ou Desembarque.
2) Desembarque de Passageiros
Durante o desembarque dos passageiros, a tripulação de cabine deverá permanecer a bordo, caso algum passageiro
necessite de ajuda deverá entrar em contato com o pessoal de terra para auxiliá-lo.
Caso um Tripulante de Cabine fique incapacitado por motivo de doença durante o voo, outro tripulante se juntará à
próxima estação para continuar o voo. Para tal, o Piloto em Comando em conjunto com o Chefe do Serviço de Bordo
deverá realizar um briefing ao TC incorporado, informando à coordenação previamente estabelecida, qualquer
informação relevante para a segurança do voo e serviço a bordo.
O valor mínimo necessário para realizar um voo em um A319 é de 3 TC (exigência para aeronaves com até 150
passageiros), portanto, caso não seja possível a substituição do Tripulante de Cabine no próximo posto, o voo não
poderá ser realizado. continuar.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 17
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
4) Evacuação
O Chefe de Serviço de Bordo (JSB) deve operar as duas portas dianteiras em caso de evacuação.
De modo geral, consulte o item 6.1.9.4 deste Manual para operações com Tripulação Reforçada de Voo.
Na Frota A320 FAM (Narrow Body), a operação com Tripulação de Voo composta por mais de dois pilotos
ocorre em situações muito particulares, como: transferência de aeronave da fábrica, voos especiais fora do
itinerário ou outros não especificados. Nestes voos, as tripulações devem operar em aeroportos pouco
comuns e de uso regular pela frota.
Sempre que a tripulação de voo seja composta por mais de dois pilotos, durante as fases críticas (decolagens
e aterragens) e até ou a partir (conforme o caso) da travessia de 10.000 pés AFE, um terceiro piloto estará
na cabine, sentado no assento de observador com o telefones ligados, se disponíveis, para manter o
intercomunicador e as comunicações com o ATC em escuta. Este terceiro piloto, qualquer que seja a sua
posição (CAP/FO), terá um papel importante e activo dentro da equipa de trabalho, sendo a sua principal
função estabelecer uma barreira de segurança adicional na detecção daqueles erros, que, por diferentes
razões, não são avisado ou devidamente tratado pela tripulação em comando. Neste sentido, o terceiro
piloto deverá:
1) Em caso de detecção de erros ou omissões tais como: erro na execução de procedimentos, erros ou mal-
entendidos nas comunicações, tratamento de dados de voo (Pesos, CG, ZFW, etc.) e sua entrada no
FMGS, etc., apresentar transmiti-lo à tripulação de forma assertiva, garantindo que sua mensagem
fosse corretamente compreendida pelos pilotos nos comandos.
2) Em situações mais extremas, onde a segurança do voo esteja diretamente comprometida, a situação
deverá ser apresentada à tripulação em comando e, se necessário, exigir a execução de determinado
procedimento, tais como: a execução de um TCAS evasivo manobra. , manobra de alerta de
proximidade ao solo GPWS, execução de Go Around, etc.
1) Filosofia Operacional
a) As técnicas de voo em rota serão regidas pelo disposto neste Manual de Operações, particularmente
no Capítulo 10, e também pelos procedimentos publicados no Jeppesen Route Manual e na base
de dados FMGC editada pela Honeywell. Em caso de discrepância entre as informações do
FMGC e as do Manual de Rotas, estas últimas terão precedência.
b) Utilização do COST INDEX (CI), para todos os segmentos e níveis de voo, independente do TOW.
ÍNDICE DE CUSTO
FMGC/Plano de Voo
A320 QI 8
A319 QI 8
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 18
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Esses valores serão revistos de acordo com as variações dos preços dos combustíveis.
Estas considerações se aplicam aos voos que são despachados antes do itinerário, e em
nenhum caso esse ajuste poderá considerar o despacho do voo após o itinerário.
2) Política de Operações
a) Operação terrestre.
b) Virar
eu) Turn Around com troca de tripulação: 35 minutos. Para tanto, as seguintes considerações
devem ser atendidas:
- Avião não apresenta notas de manutenção (PIREPS ou Itens de Solo) no MR1 do MFL.
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 19
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
- Você cumprirá os prazos estipulados no Gráfico de Gantt para entregar o avião à próxima
tripulação.
- Se por problemas de temperatura dos freios não for possível deixar o FREIO DE
ESTACIONAMENTO ACIONADO, para a visita do mecânico, a verificação relativa aos
freios será realizada no primeiro trânsito após esse despacho.
- Qualquer situação que não permita o cumprimento dos tempos estabelecidos para
cumprimento do TA de 35 minutos deverá ser especificada no Relatório de Voo.
- O tempo de Turn Around inicia-se com a paragem de ambos os motores: ...... ETD-35
- Instalação de portões ou escadas: ...................... . ................................................. . .....
ETD-33 - Desembarque de passageiros: ................................... .. ...........................................
- ETD-27 Renda da Tripulação de Voo : ................................................ . ......................
- Entrada da Tripulação de Cabine ETD-25: ................... .... ................................................
- ETD-23 Início do embarque de passageiros: ............................................. ... ...........................
- Fechamento de voo ETD-20 por sistema: ............ .................................................. .........
- Entrega de estiva ETD-20: ........................... .................................................. ... ....................
- ETD-10 Fechamento da porta: ............ .. ................................................ .. .........................
- ETD- 3 Partida do trator ou partida dos motores (Estacionamento Remoto): ETD
Observação:
Estes tempos serão aplicáveis às Turn Arounds planeadas com mais de 35 minutos, nas quais
seja necessário recuperar o itinerário ou ultrapassar uma situação de força maior.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : vinte
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
3) Análise do Aeroporto
Para pistas com comprimento (TORA) inferior a 1900 m, serão utilizados flaps ideais.
Nos casos em que seja necessária a realização de uma curva após a decolagem, recomenda-se
iniciar a curva com flaps de decolagem com mínimo de 500 pés AGL, seguindo as diretrizes (FD)
para uma decolagem normal.
Com relatos de “Wind Shear”, essas recomendações e técnicas devem ser aplicadas para enfrentar
esse fenômeno meteorológico, lembrando que o primeiro é evitá-lo. (Ver 7.7.4 deste manual)
b) Cálculos de dados para decolagem e pouso: serão realizados conforme indicado no parágrafo 6.3.5
deste manual.
c) Decolagem com potência reduzida: deverá ser utilizado o procedimento “FLEX TAKE OFF”, caso o
peso real de decolagem seja inferior ao MTOW calculado e não haja restrições nos manuais de voo.
Ei
4 Evitar longos períodos de taxiamento (três ou mais aeronaves aguardando para decolar).
v Ser devidamente coordenados com a tripulação de cabine, para efeitos de horários utilizados
na demonstração e informação de segurança aos passageiros.
serra
Para rodagens muito curtas, após um período prolongado de tempo em laje ou em condições
de clima frio, considere as limitações do FCOM LIM 70 (temperatura do óleo antes do TO) e
do FCOM PRO-NOR-SOP-09 (aguarde 5 minutos antes de colocar alta empuxo, após
períodos prolongados com motores parados).
vii A decolagem de uma interseção não deverá ser considerada se o T°FLEX for inferior ao utilizado
para a mesma pista em toda a sua extensão.
Nota: A descolagem em cruzamento só é permitida sem consideração do ponto vii, nos seguintes
aeroportos:
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : vinte e um
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
A operação em pistas contaminadas deverá atender ao disposto em 6.12 deste manual. Adicionalmente,
sempre que a ação de frenagem informada for a mínima permitida para operações de frota, ou seja,
“Média”, o Piloto em Comando deverá considerar os seguintes aspectos e restrições operacionais:
-
Para decolagem e pouso nesta condição, o Piloto em Comando servirá como PF.
-
Para cálculos de dados de decolagem e pouso será utilizado o LPC NG (Ver 6.3.5 deste manual).
-
O avião deverá possuir Sistema AUTOBRAKE 100% operacional, Sistema REVERSE 100%
operacional e sem restrições de Tacômetro.
Devido à possibilidade de FOD nos aeroportos PUQ e BBA, ficam estabelecidas as seguintes limitações
de vento para operação:
eu) Despacho:
O TAF por si só, com valores de intensidade de vento superiores aos indicados no ponto i), não
constitui restrição ao despacho do voo.
a) Base de Desempenho
Ei
Contém informações relacionadas ao desempenho da aeronave para reduzir a carga de trabalho
do piloto, tornando a operação mais eficiente.
eu A PÁGINA de status da aeronave do MCDU indica o modelo A319/A320 com seus respectivos
motores (V2524-A5 / V2527E-A5)
Ei
Contém todas as informações relacionadas à navegação que o piloto possa necessitar,
disponibilizando-as instantaneamente no MCDU interfaceado com o ND, reduzindo a carga de
trabalho e a exibição de cartas na cabine.
eu
Esta informação é atualizada a cada 28 dias pela Honeywell.
iii O FMGC contém duas bases de dados de navegação, portanto o piloto durante a preparação da
cabine deverá selecionar a base de dados vigente na data do voo.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 22
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
4 Essas informações também são atualizadas por meio de notas semanais, que ficam em uma pasta na
cabine.
v Ao operar em áreas ou rotas fora do Banco de Dados de Navegação, serão encontradas as seguintes
condições:
• Não será possível acessar ou selecionar a origem, destino ou outros aeroportos do trajeto. (Eles poderiam
ser criados como waypoints com latitude e longitude).
•
O ND não mostrará aeroportos, auxílios à navegação ou Waypoints que não estejam na rota.
As informações contidas são as seguintes, que podem ser modificadas pelo Grupo LATAM Airlines. acordo prévio
com a HONEYWELL.
ÁREA 1 ÁREA 2
LIMITE DE LATITUDE N Nº 45 Nº 10
LIMITE DE LATITUDE Nº 10 S 65
E COMPRIMENTO LIMITE W 55 W 30
COMPRIMENTO LIMITE W 125 W 100
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 23
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 24
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 25
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
(1) = Verificar restrições operacionais durante o despacho conforme informações atuais de AIP, NOTAM,
Jeppesen ou Circular Operacional.
(2) = As distâncias são fornecidas apenas para referência.
(3) = Neuquen As Operações deverão ser avisadas via telefone para que estejam disponíveis no recebimento do
avião. (Telefone: 0054-299-4441222 // 155236693 - Operador de turno 0054-
299-5-236693).
(4) = Não aplicável.
(5) = Recomenda-se alternar Guayaquil ou Chiclayo apenas caso Lima apresente
previsão com visibilidade inferior a 1500 metros.
(6) = Limitado ao horário de funcionamento do aeroporto.
(7) = O aeroporto não está autorizado para aeronaves A320.
(8) = Aeroporto limitado a MLW de 64.500 Kg para aeronaves A320.
(9) = Montevidéu é a principal alternativa operacional a ser planejada. Comercialmente, o EZE terá prioridade.
(10) = Quando EZE é usado como alternativa ao AEP, ou AEP alternativa ao EZE, o
o combustível a bordo deve ser suficiente para chegar ao ROS.
(11) = Montevidéu é a principal alternativa operacional a ser planejada. Comercialmente, a AEP terá prioridade.
© = Aeroportos
sem disponibilidade de combustível (**) = Aeroporto tecnicamente
adequado, exceto que não possui contrato ou serviço de pátio (handling) adequado.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 26
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
Lista de aeroportos adequados como alternativos (A) de: destino, rota e/ou decolagem; a ser considerado pela
tripulação de voo como apropriado (Ver 5.2.3 deste Manual).
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 27
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
(**) = Aeródromos tecnicamente adequados, exceto que não possui contrato ou serviço de plataforma
(handling) adequado.
CAPÍTULO: 10.4.1
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 28
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
De acordo com o Capítulo 3, ponto 3.6.5.3 deste manual, os pilotos devidamente qualificados serão designados como
pilotos em comando para operar em aeroportos classificados como de alta complexidade (ponderação 1,81 ou mais), e o
registo estará disponível nas suas pastas profissionais. correspondente.
PIMENTA
4 SCCF 3 1,63
7SCSE 3 1 1 2 1 1 1 1 1,75
8SCVM 3 2 2 2 1 1 1 1,75
13 SCPC 3 2 3 3 vinte
2,00
14 SCVD 32 2 3 12 2 e um onze onze
1,75 SCJO
17 SCPQ 3 3 2 2 1 1, 75 SCTE
ARGENTINA
19 SAIBA 3 2 2 1 2 1 2 1,75
20 SASA 1 2 1 2 1 3 1 1 1,75
21 SAEZ 1 2 3 1 3 1 1 1,63 SUMU, SAAR
22 SACO 1 2 3 2 1 3 1 1 1.63 SAAR MESMO
23 MESMO 1 2 1 2 1 3 1 1 1,75 SACO
24 SAAR 1 2 2 1 3 1 1 1,50 SAEZ 1,50
25 SALVADOR 1 1 3 2 1 1
URUGUAI
31 EGITO 1 3 2 2 1 3 2 2 2h00
BRASIL
34 SEQM 1 3 3 2 3 1,88
35 SEGUNDO 1 1 2 2 onze 1 onze onze
1,25
BOLÍVIA
Nota: A Frota não inclui aeroportos classificados como “Aeroportos Especiais” (Ref: 3.6.5.2 deste manual).
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
1) Manual de Operações.
2) Manual Operacional da Tripulação de Voo (Vol. I, II, III, IV)
3) Manual de referência rápida.
4) Manual de voo de avião aprovado pela Airbus.
5) Manual de Instruções (IM)
6) Guia de Desvios de Despacho e MEL.
7) Manual de Rota Jeppesen.
8) Manuais de operação publicados pelos fabricantes dos diferentes sistemas e equipamentos
quadro.
9) Manuais de Análise de Decolagem e Pouso (Estes manuais transportados a bordo incluirão os respectivos
instruções de uso).
Na presença de fumo/odores na cabine, a tripulação de voo utilizará o formulário de notificação de poluição atmosférica de
cabine “Folha de Relatório de Contaminação do Ar de Cabine” com o objetivo de fornecer informações para a detecção das
causas que a causam, tendo em mente o seguinte considerações:
1) A utilização deste relatório não altera ou modifica a execução de nenhum dos procedimentos operacionais estabelecidos
em caso de eventos de “FUMOS/FUMAÇA NA CABINE”.
2) Se as condições de operação o permitirem, quando forem detectados odores estranhos na cabine, o Piloto em Comando ou
o Primeiro Oficial preencherá todas as informações que estão disponíveis no Formulário.
5) O Formulário estará disponível para utilização no MR-2, arquivado ao final do mesmo, juntamente com o Formulário de
Relatório de Vibração de Voo.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.2
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 20-JAN-14 (R/230)
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 1
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
A unidade de Estudos Operacionais elabora e atualiza os procedimentos EOSID (Engine Out SID) em caso
de falha de motor durante a decolagem nos aeroportos operados pela Companhia, que garantem o
cumprimento da folga de obstáculos exigida para este tipo de aeronave.
Estes procedimentos constituem a navegação a seguir em caso de qualquer emergência que degrade o
desempenho de subida do avião, e uma navegação recomendada quando ocorre uma falha que exige o
regresso ao aeroporto de partida e é necessário tempo para aplicar os procedimentos.
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 2
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
10.4.3.2 Procedimento de Escape em Caso de Falha de Pressurização nas Vias Aéreas UL309, UB652, UL797
e UM799/UM529.
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 3
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 4
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 10-OUT-13 (R/229)
iii) Via Aérea UB 652, com Sistema de Oxigênio para Passageiros, 22 minutos.
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 5
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 6
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 7
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
1) Sem prejuízo do disposto no parágrafo 3.16 deste Manual, foram estabelecidos os seguintes valores mínimos de pressão de
oxigênio em cilindros portáteis e para tripulação de voo.
OPERAÇÃO E
OUTROS
CAPACIDADE BASE TRÂNSITO PARA e
QUANTIA DESTINOS E
SISTEMAS (FT 3) MANTO DE: BOG, GYE,
CILINDROS TRANSITO
(*) (PSI) UIO, PUQ, LPB
(PSI)
(PSI)
REQ POR ROTA +
PILOTOS 1 115 1000 1500
100 PSI
Transito : Todos os voos que transitam por uma estação (mesmo pelo SCL quando não saíram da inspeção).
(*) : As quantidades e volumes indicados correspondem ao padrão da frota Lan. Os respectivos Manuais
Operacionais da Tripulação de Voo (FCOM) não refletem necessariamente esta norma.
Para obter a temperatura de referência para cálculo da quantidade de oxigênio, deve-se considerar o seguinte:
3) Passageiros
É fornecido por geradores individuais de oxigênio químico com duração de 22 minutos, localizados em cada Unidade de
Atendimento ao Passageiro (UPA).
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 8
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
1) Elevação do Aeroporto
8.361 pés.
2) Frequências
3) Fotografia
Brinco.
4) Descrição Geral
Localizada em uma planície cercada por montanhas a 7 milhas náuticas a noroeste da cidade, no vale do rio Magdalena. A
uma distância entre 6 e 11 NM das pistas, de norte a sul, no sentido horário, o terreno eleva-se acima de 10.000 pés MSL. A
altitude mais alta da área está localizada a 10 NM a sudeste, com 12.070 pés MSL. A oeste, a 4 NM, uma estrutura artificial
atinge 8.903 pés MSL.
Devido à elevada altitude do aeroporto, o TAS é normalmente 15% superior ao IAS, o que deve ser levado em consideração.
5) Climatologia
Nebulosidade abundante durante todo o ano devido à sua localização tropical e às serras que facilitam a convecção. Durante
a maior parte do ano, a atividade das tempestades oscila entre 5 a 10 dias por mês, valor que aumenta entre 10 e 13 dias
durante os meses de abril, outubro e novembro. Os aguaceiros estão presentes especialmente do meio-dia ao anoitecer.
Durante os meses de Abril, Maio e Outubro os ventos predominantes são de nordeste com 5 kts. Entre junho e setembro os
ventos são de leste com 8 kts, enquanto entre novembro e março giram para oeste com 8 kts.
Há também reduções frequentes na visibilidade devido à neblina e camadas de neblina muito baixas à noite, que não são
adequadamente relatadas pelo ATC.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 9
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
6) Rotas
SCEL-SKBO:
a) SCLBOG1: AMB DCT CAS DCT ERO VG679 TOY UL300 ARI UA568 PAZ UR558 RBC UA301 SJE UB689
BOG (*).
A via aérea UA568 entre Arica (ARI) e Charaña (CHA) tem um MEA de 22,0. Entre CHA e La Paz (PAZ)
o MEA é 18,0 e o MORA não superior a 22,0. O UR558 tem um MEA de 22,0 e uma APR não superior a
18,0.
A Airway UA301 é afetada pelo procedimento IFBP (In Flight Broadcast Procedure).
b) SCLBOG2: AMB DCT CAS DCT ERO. VG679 BRINQUEDO UL302 LIM UG437 ESV UR564 GIR W17 BOG
(*).
A via aérea UG437 entre Salinas (SLS) e Cajamarca (MAR) tem MEA 21,0 e MORA não superior a 24,3.
Entre MAR e Machala (MHV) o MEA é 24,5 e o MORA não excede 17,6. O UR564 entre Onaya (LO
Chart) e Cali (CLO) o MEA é 13,0 e MORA é 19,6. Entre CLO e Girardot (GIR) o MEA é 17,0 e o MORA
não superior a 22,3.
c) SCLBOG3: AMB DCT CAS DCT ERO VG679 TOY UL302 LIM UL305 GIR W17 BOG (*).
Rota preferencial.
A via aérea UL305 entre Lima (LIM) e Girardot (GIR) tem MEA de 24,5 e MORA não superior a 24,3.
d) SCLBOG4: AMB DCT CAS DCT ERO VG679 TOY UL300 BOG (*).
A via aérea UL300 entre Arica (ARI) e Bogotá (BOG) tem um MEA de 24,5 e um MORA de não mais que
25,0.
e) SCLBOG5: AMB DCT CAS DCT ERO UL312 SLS UL305 GIR W17 BOG (*).
SEQM-SKBO:
A via aérea UA550 entre Condorcocha (QIT) e Bogotá (BOG) tem MEA 21,0 e MORA não superior a 22,3.
SKBO-SCEL:
A via aérea UG431 entre Bogotá (BOG e Lima (LIM) tem MEA 24,5 e MORA não superior a 24,3.
b) BOGSCL2: BOG UA550 GIR UL305 LIM UL302 TOY VG675 AMB (*). Rota preferencial.
c) BOGSCL3: BOG UB689 SJE UA301 RBC UR558 PAZ UA568 ARI UW200 FAG UW204
TBN VG675 AMB (*).
d) BOGSCL4: BOG UB689 SJE UA301 RBC UR558 PAZ UL309 TBN VG675 AMB (*).
e) BOGSCL5: BOG UL300 ARI UW200 FAG UW204 TBN VG675 AMB (*).
f) BOGSCL6: BOG UL300 IQT UR559 PAZ UL309 TBN VG675 AMB (*).
A via aérea UR559 entre Iquitos (IQT) e La Paz (PAZ) tem MEA 24,5 e MORA não superior a 17,8.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 10
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
SKBO-SEQM:
Observações:
Todas as aeronaves devem entrar em contato com a Rádio Bogotá (HF 8855, 8918, 10024, 10096) pelo menos 5
minutos antes de entrar no UIR de Bogotá para obter instruções. Se você prosseguir pelo UA 301, poderá entrar em
contato com o APP Amazónica pelo telefone 119.1 ou pela Rádio Letícia pelo telefone 8855 ou 10096.
c) No terminal de Bogotá, máximo de 250 kias entre FL 23,5 e 12.000 pés para aviões que chegam,
restrição dentro de 30 NM do BOG VOR.
d) A regulamentação colombiana permite que os voos internacionais utilizem a política operacional de combustível da
ICAO, que é a atualmente utilizada pela Lan Airlines SA.
e) É necessário ter especial cuidado com as autorizações e vetores fornecidos pelo ATC, pois muitas vezes estão abaixo
das altitudes mínimas publicadas nas cartas. É imprescindível fazer um cruzamento permanente das autorizações
versus as cartas.
As comunicações são regulares, com forte ruído de fundo e interferência em todas as frequências. Os motoristas
falam muito rápido.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : onze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
8) Chegadas
Uma carta com altitudes mínimas seguras está localizada na carta 10-1 da área de Bogotá e deve ser mantida à vista
durante a chegada para verificar altitudes e vetores ATC.
O PNF deve conectar TERR ON em seu ND.
Recomenda-se perguntar antecipadamente ao ATC sobre a aproximação e a pista em uso, pois eles costumam informar
bem próximo da pista.
As pistas 13L/R estão normalmente em serviço. A abordagem usual é aproximar-se da pista 13R. (fechado entre
03h00/11h00).
Uma distância mínima de 4 NM com o tráfego anterior deve ser mantida na final (use TCAS) ou então o ATC poderá
solicitar que você interrompa a aproximação.
A utilização das pistas 31L/R envolve atrasos significativos. Existem procedimentos especiais para viajar nas pistas 31L/
R (ver carta Jeppesen 17-1); Não há procedimentos instrumentais para essas faixas.
Uma distância lateral adequada para cruzeiro a 10.000 pés (procedimento Sierra e Novembro) é de 2,5 NM devido ao alto
TAS do avião.
Para definir um ponto lateral ao DR (264,0) no FMGC como auxílio à circulação, considere que a distância entre pistas é
de 0,8 NM, que deve ser somada ou subtraída dependendo da circulação autorizada e da pista em uso.
Como referência visual durante a circular, a estrada que vai da cidade ao aeroporto tem o mesmo sentido geral das pistas
e fica entre a projeção de ambas as pistas e um prédio baixo de cor azul intensa fica entre a projeção das duas pistas .
O tempo de saída do bloco superior deve ser aumentado para 51 segundos, uma vez que ele está viajando a 1700 pés
AGL. Se uma aproximação circular não for bem-sucedida, deverá ser iniciada uma curva em direção ao aeroporto e
depois para o VOR BOG.
Em caso de aproximação perdida, não esqueça de selecionar NAV para seguir a aproximação publicada. É comum
esperar pelos vetores antes de chegar ao VOR BOG. Você deve conhecer as posições DELTA, MARS e AMBALEMA,
que são pontos de espera frequentes após uma frustração.
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 12
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
Os estacionamentos C2 a C9 do terminal internacional são frequentemente utilizados, com mangas e sinalização manual.
Se você pousar na pista 13R, lembre-se do mínimo de 3 minutos em marcha lenta antes de desligar o motor.
Em geral, as partidas automáticas não são problema, mas tenha em mente a possibilidade de uma partida manual se
necessário, especialmente se o vento favorável for superior a 10 kt.
10) Partidas
É necessário ligar com antecedência para start-up (aeroporto com tráfego intenso). ATIS na frequência VOR 113,9.
Faixas preferidas para saída 13L/R. Porém, devido ao procedimento de ruído entre 0300/1100, afasta-se de 31R (o A319/
A320 atende aos níveis de ruído do Anexo 16 da ICAO).
Os atrasos na pista 31R são consideráveis, uma vez que a aeronave se aproxima da 13L entre 03h00/11h00. Considere
para decolagem do 31R, 300 kg. combustível para táxi.
Os maiores pesos de decolagem são obtidos com flap 3, A/C desligado, vento contrário, rota e alternativa mais adequada,
e redespacho em vôo considerando combustível mínimo de 250 kg (em caso de redespacho, considerar o ponto ideal de
redespacho quando o combustível de viagem for necessário até o destino é de 5.000 kg DCT. Nesse ponto você deve
ter 5.000 (combustível de viagem) + 250 (5% de reserva) + alternativa + 30 minutos de espera). A alternativa mais
adequada para o redespacho é o SCDA e a operação deve ser coberta pelo CCO antes da decolagem.
No caso de pesos menores, recomenda-se um flap menor, pois melhora o desempenho do segundo segmento,
em caso de falha do motor.
Caso eventualmente seja necessária uma decolagem com Packs OFF devido a APU BLEED inoperante, esteja preparado
para uma possível ativação do aviso ECAM EXCESS CAB ALT durante a subida inicial. O PNF deve conectar TERR ON
em seu ND.
A carta com altitudes mínimas seguras deverá ser mantida à vista durante a partida.
Existem obstruções a 7 NM no eixo da pista 13L/R em direção SE com altitudes superiores a 11.000 pés.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 13
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
A saída Guaymaral não é aceitável em condições noturnas ou IMC, pois é uma saída complicada em caso de falha do
motor.
NOTA: Lembre-se de que você não pode retrair os flaps enquanto voa no SRS. Você deve esperar a altitude de
aceleração para levantar os flaps.
a) EO SID
b) Despressurização
Consulte Procedimento de fuga no parágrafo 10.4.3.8, item 1), para sistema de oxigênio de passageiro de 22 minutos.
Para a tripulação de vôo, um cilindro de 115 pés cúbicos está disponível e as pressões mínimas exigidas são
encontradas no Capítulo LIM-35 do FCOM. Porém, para as rotas sujeitas a procedimentos de despressurização, é
estabelecido um mínimo de 1.500 psi (3 tripulantes) e 1.800 psi (4 tripulantes), o que permitiria cobrir casos de fumaça
a bordo com 100% de oxigênio.
O horário máximo de decolagem em Bogotá será 03h45 UTC para utilizar as rotas UL305, UG431, UL300 ou
UA301 para cobrir as alternativas de rota em caso de despressurização (Iquitos, Pucalpa). As decolagens
posteriores deverão ser planejadas via Quito, Lima.
c) Derivação
Os percursos em geral não são afetados por alturas que afetem o perfil de descida em caso de falha do motor. Em caso
de falha do motor, a “Estratégia de Obstáculos” deve ser seguida
(Capítulo FCOM PER-OEI) nas vias aéreas montanhosas, e a “Estratégia Padrão” (Capítulo FCOM PER-OEI) nas vias
aéreas não afetadas pelas montanhas, e dirigir-se ao aeroporto alternativo de rota mais próximo de acordo com as
circunstâncias. Informações adicionais podem ser encontradas no FCOM.
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 14
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
1) Descrição Geral
O aeroporto Mariscal Sucre está localizado nos Andes equatorianos, muito próximo da linha do Equador (Latitude 0°). Está
localizado em um planalto a leste do centro da cidade de Quito, a aproximadamente 11 milhas náuticas do antigo aeroporto.
O planalto está rodeado por terreno montanhoso e muito próximo da serra oriental com crescimento abrupto do terreno que
se mantém constante na vertente oriental. A zona Norte, Sul e Oeste do Aeroporto está rodeada por desfiladeiros pronunciados.
ICAO: SEQM
IATA: UIO
2) Aeroporto
Categoria SEI: 9
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : quinze
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
3) Climatologia
Embora esteja localizado em uma área tropical, o clima de Quito é modificado pela altitude e é
definido como úmido e temperado. Possui duas estações, inverno e verão, mais conhecidas
como estação chuvosa e seca. No entanto, em qualquer dia do ano poderá encontrar condições
diferentes das indicadas abaixo.
A estação chuvosa é a mais longa e se estende entre outubro e maio, apresentando grande
quantidade de chuvas. Nesta estação, CB de alta intensidade pôde ser encontrado na área
terminal, especialmente na zona de aproximação Sul/Sudoeste.
A estação seca, que se estende aproximadamente entre junho e setembro, apresenta melhores
condições de teto e visibilidade, a direção do vento predomina de sul para norte, razão pela qual
se prevê operar na pista 18 durante parte desta estação. Pelas características de sua localização
geográfica e climáticas, durante as saídas e chegadas existem possibilidades de turbulência,
variabilidade de direção e intensidade do vento que pode até atingir uma condição de windshear.
Há também a presença de turbulência orográfica, produto do grande número de ravinas e
elevações próximas.
4) Rotas
SCEL-SEQM:
a) SCEL ESLAR5 VTN UL780 GYV UA550 QIT.. QIT177006.. QIT177019.. QSV229007..QSV..
IQS.. SEQM (rota preferencial).
b) SCLUIO1: AMB DCT CAS DCT ERO UL312 SLS UG426 QIT (*).
A via aérea UG426 entre Salinas (SLS) e Condorcocha (QIT) tem MEA de 24,5 e MORA não superior a
24,3.
c) SCLUIO2: AMB DCT CAS DCT ERO VG679 TOY UL302 LIM UG426 QIT (*).
d) SCLUIO3: AMB DCT CAS DCT ERO VG679 TOY UL302 LIM UG437 GYV UA550 QIT(*).
A via aérea UA550 entre Guayaquil (GYU) e Condorcocha (QIT) tem MEA entre 3,0 e 18,0 e MORA não
superior a 21,4.
SEQM-SKBO:
SEQM-SCEL:
a) SEQM QIT UM674 LIM UL302 EMBAL ANDES SCEL (Rota preferencial).
c) UIOSCL3: QIT UA550 GYV UG437 LIM UL302 BRINQUEDO VG675 AMB. (*)
SKBO-SEQM:
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 16
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
b) As comunicações com o ATC são de qualidade razoável, pois apresentam frequentemente ruído de
fundo. Atenção especial deve ser dada aos aviões que entram no terminal sob regras de voo visual e
que entram em contato com a torre a uma distância maior.
d) O redesenho da Área Terminal de Quito considerou um aumento para 50 milhas do VOR SUL (QSV),
levando a uma mudança de todos os designadores de interseções nesta área.
O VOR “Monjas Sur” (QMS) e o NDB Ascazubi ZUI são aposentados.
Existe um Serviço de Controle de Radar de uma faixa de 50NM QSV, que pode fornecer vetores de
radar para Partidas e Chegadas. A separação horizontal mínima estabelecida para aplicação do
serviço de radar na TMA Quito é de até 5 NM. A atual estrutura do ATC privilegia o seguinte na
operação:
e) Todas as aeronaves deverão entrar em contato com a Rádio Bogotá (HF 8855, 8918, 10024, 10096) pelo
menos 5 minutos antes de entrar na UIR de Bogotá para obter instruções. Se você prosseguir pelo UA
301, poderá entrar em contato com o APP Amazónica pelo telefone 119.1 ou pela Rádio Letícia pelo
telefone 8855 ou 10096.
Machine Translated by Google
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 17
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 18
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
CAPÍTULO: 10.4.3
Grupo LATAM Airlines
PÁGINA : 19
MANUAL DE OPERAÇÕES
DATA : 15-JUN-13 (R/228)
necessário para chegar ao destino é de 5.000 kg. Nesse ponto você deve ter 5.000
(combustível de viagem) + 250 (5% de reserva) + alternativa + 30 minutos de espera).
A alternativa mais adequada para o redespacho é o SCDA e a operação deve ser
coberta pelo CCO antes da decolagem.
Use FLEX conforme especificado pelo FCOM PER-TOF-Y TOA. Com pesos próximos
do máximo permitido pela análise da pista, deverá ser utilizado o TOGA. Se necessário,
o APU BLEED pode ser utilizado para melhorar o desempenho durante a decolagem e
subida inicial, evitando assim uma possível ativação do aviso ECAM de alta altitude de
cabine.
A pista preferencial para decolagens é a 36, sendo proibidas saídas com curvas à
direita (Leste).
Nas decolagens da RWY 18, qualquer solicitação de voo direto para os cruzamentos
deverá ser feita após sobrevoar o VOR QSV. Isto se deve ao morro “Ilaló”, que fica a 4
NM da pista. Não há procedimento de atenuação de ruído publicado ou obrigatório.