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ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011

Proposta de Correção FT13


1. Opção (A)
Seja 𝐴 o acontecimento “são selecionados, no máximo, três jogadores que jogam em equipas estrangeiras”.
Desta forma, 𝐴̅ corresponde ao acontecimento “são selecionados exatamente quatro jogadores que jogam
em equipas estrangeiras”.
Uma vez que, de entre os 18 atletas convocados, 11 são atletas que jogam equipas portuguesas, significa
que 7 são atletas que jogam em equipas estrangeiras.
"
Assim, 𝐶! corresponde ao número de formas distintas de serem escolhidos 4 atletas, de entre os 7
convocados que jogam em equipas estrangeiras.
#$
Existem 𝐶! formas distintas de se escolher 4 atletas de entre os 18 convocados.
"
%! "
Assim, aplicando a lei de Laplace, 𝑃(𝐴̅) = #$ = .
%! &#'

" &()
Desta forma, 𝑃(𝐴) = 1 − &#' = &#'.

0000000
2. 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) = 𝑃(𝐴 ∪ 𝐵) ⟺ 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) = 1 − 𝑃(𝐴 ∪ 𝐵)
⟺ 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) = 1 − 2𝑃(𝐴) + 𝑃(𝐵) − 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵)4
⟺ 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) = 1 − 𝑃(𝐴) − 𝑃(𝐵) + 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵)
⟺ 𝑃(𝐵) = 1 − 𝑃(𝐴)
Uma vez que 𝑃(𝐴) = 0,34, podemos concluir que 𝑃(𝐵) = 1 − 0,34 = 0,66.

3. Opção (A)
*
𝐶) + (− *𝐶#( ) = 0 ⟺ *𝐶) = *𝐶#(
Assim:
𝑛 − 5 = 10 ⟺ 𝑛 = 15
Sabe-se que a soma dos dois primeiros elementos escolhidos foi 2, o que significa que foram escolhidos
o primeiro e o último elementos da linha (ambos iguais a 1).
A linha 15 é constituída por 16 elementos, pelo que existem 14 possibilidades de escolha possível para o
terceiro elemento.
#) #) #)
O nono elemento da linha 15 é 𝐶$ e 𝐶$ = 𝐶" , pelo que existem 2 casos favoráveis.
' #
Desta forma, a probabilidade pedida é igual a #! = ".

4. Pretende-se determinar a equação reduzida da reta 𝑟, reta tangente ao gráfico da função 𝑔+ no ponto de
abcissa 𝑎.
Comecemos por determinar o valor de 𝑎:

1
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././0(,) 0(,)3#
𝑎 = lim = −3 × lim = Cálculo auxiliar
,→.' , % 3,.' ,→.' (,3')(,.#)
1 1 −2
# 0(,).0(.')
= −3 × lim × DE
lim
,→.' ,.# EEEFEEEEG =
,3'
,→.' −2 −2 2
0& (.') 1 −1 0

(#) 𝑥 ) + 𝑥 − 2 = (𝑥 + 2)(𝑥 − 1)
# +
=
⏞ − 3 × ./ × 𝑔 (−2) =

= 𝑔+ (−2) =
(1) Como 𝑔 admite derivada
/(.')% 3&(.').'
= (.')% 3'(.')3#
= finita em 𝑥 = −2:
-(*),-(,))
/×!.#'.' lim = 𝑔1 (−2)
= = *→,) *0)
!.!3#

= −2

Assim, pretende-se a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de 𝑔′ em 𝑥 = −2, cujo declive será igual
a 𝑔′′(−2).
+
++ (𝑥)
3𝑥 ' + 6𝑥 − 2 (3𝑥 ' + 6𝑥 − 2)+ × (𝑥 ' + 2𝑥 + 1) − (3𝑥 ' + 6𝑥 − 2)(𝑥 ' + 2𝑥 + 1)′
𝑔 =K ' L = =
𝑥 + 2𝑥 + 1 (𝑥 ' + 2𝑥 + 1)'
(6𝑥 + 6) × (𝑥 ' + 2𝑥 + 1) − (3𝑥 ' + 6𝑥 − 2) × (2𝑥 + 2)
=
(𝑥 ' + 2𝑥 + 1)'

(6 × (−2) + 6) × ((−2)' + 2 × (−2) + 1) − (3(−2)' + 6 × (−2) − 2) × (2 × (−2) + 2)


𝑔++ (−2) = =
((−2)' + 2(−2) + 1)'

−6 × 1 − (−2) × (−2)
= = −10
1
Desta forma, tem-se que 𝑟: 𝑦 = −10𝑥 + 𝑏.
𝑔′(−2) = −2, pelo que o ponto de coordenadas (−2, −2) pertence à reta.
−2 = −10 × (−2) + 𝑏 ⟺ 𝑏 = −22
Assim, a equação reduzida da reta 𝑟 é 𝑦 = −10𝑥 − 22.

5. Opção (D)
𝑓 é uma função par, de domínio ℝ\{−4, 4}, pelo que, sabendo que lim 𝑓(𝑥) = −∞, pode concluir-se
,→.! '

que lim( 𝑓(𝑥) = −∞.


,→!
/ /
lim V𝑓(𝑥) + ' 𝑥 − 7W = 0 ⟺ lim X𝑓 (𝑥) − V− ' 𝑥 + 7WY = 0, de onde se conclui que a reta de equação 𝑦 =
,→.6 ,→36
/
− ' 𝑥 + 7 é assíntota não vertical ao gráfico de 𝑓 para 𝑥 → −∞.
/
Do mesmo modo, uma vez que 𝑓 é uma função par, a reta de equação 𝑦 = 𝑥 + 7 é assíntota não vertical
'
7(,) /
ao gráfico de 𝑓, para 𝑥 → +∞ e, portanto, lim = '.
,→36 ,

Desta forma:

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, ! !
lim( 7(,) = <=> 7(,)
= .6 = 0
,→!
2→!(

!,7(,).$7(,) 7(,)×(!,.$) 7(,)×(,.')


lim = lim = 4 × lim =
,→36 , % .', ,→36 , % .', ,→36 ,(,.')
7(,)
= 4 × lim =
,→36 ,
7(,)
= 4 × lim =
,→36 ,
/
=4×'=

=6
, !,7(,).$7(,)
Assim, lim( 7(,) − lim , % .',
= 0 − 6 = −6.
,→! ,→36

6.
0(,) ,.√@, % 3/, √@, % 3/, √@, % 3/,
6.1 𝑚 = lim ,
= lim ,
= lim X1 − ,
Y = 1 − lim ,
=
,→.6 ,→.6 ,→.6 ,→.6

3 3
A, % B@3 C |,|A@3
2 2
= 1 − lim ,
= 1 − lim ,
=
,→.6 ,→.6
3
.,×A@3 /
2
= 1 − lim = 1 + lim ]9 + =
,→.6 , ,→.6 ,

=1+3=4

𝑏 = lim (𝑔(𝑥) − 𝑚𝑥) = lim V𝑥 − _9𝑥 ' + 3𝑥 − 4𝑥W = − lim V_9𝑥 ' + 3𝑥 + 3𝑥W =
,→.6 ,→.6 ,→.6
E√@, % 3/,3/,FE√@, % 3/,./,F @, % 3/,.@, %
= − lim = − lim =
,→.6 √@, % 3/,./, ,→.6 √@, % 3/,./,
/, /,
= − lim = − lim =
,→.6 A, % B@33C./, ,→.6 .,×A@33 ./,
2 2

/, /
= lim = lim =
,→.6 ,×GA@333/H ,→.6 A@333/
2 2

/ / #
= /3/ = & = '
#
Desta forma, uma equação da assíntota oblíqua ao gráfico de 𝑔, quando 𝑥 → −∞, é 𝑦 = 4𝑥 + '.

6.2 Em [0, π[:


+
𝑔+ (𝑥) = 2(2 − 2𝑥)sen𝑥 − (2 + 2𝑥)cos𝑥 4 =
= (2 − 2𝑥)+ × sen𝑥 + (2 − 2𝑥) × (sen𝑥)+ − ((2 + 2𝑥)+ × cos𝑥 + (2 + 2𝑥) × (cos𝑥)+ ) =
= −2 × sen𝑥 + (2 − 2𝑥) × cos𝑥 − 22 × cos𝑥 + (2 + 2𝑥) × (−sen𝑥)4 =
= −2sen𝑥 + 2cos𝑥 − 2𝑥 × cos𝑥 − 2cos𝑥 + 2sen𝑥 + 2𝑥 × sen𝑥 =
= −2𝑥 × cos𝑥 + 2𝑥 × sen𝑥 =
= 2𝑥(sen𝑥 − cos𝑥)

𝑔+ (𝑥) = 0 ⟺ 2𝑥(sen𝑥 − cos𝑥) = 0


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⟺ 2𝑥 = 0 ∨ sen𝑥 − cos𝑥 = 0
⟺ 𝑥 = 0 ∨ sen𝑥 = cos𝑥
I
No intervalo [0, π[, 𝑔+ (𝑥) = 0 ⟺ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 = !
Cálculo auxiliar
4 4
𝒙 𝟎 𝛑 𝛑 0 < 5 < 6:
𝟒 4 4 4 4 4 8
𝑔′ 0 5 1 = 2 × 5 × 0sen 5 − cos 51 = 7 × 0) −
√7
1 <0
Sinal de 𝑔! 0 − 0 + )
4 4
< ) < π:
6
Variação de 𝑓 Máx. ↘ Mín ↗ n.d. 4 4 4 4
𝑔′ 0) 1 = 2 × ) × 0sen ) − cos ) 1 = π × (1 − 0) > 0

I I
𝑔 é decrescente em h0, ! i e crescente em h! , πh.
I
Apresente máximo relativo em 𝑥 = 0 e mínimo relativo em 𝑥 = ! .

6.3 Pretende-se mostrar que existe, pelo menos, um ponto do gráfico de 𝑔 cuja ordenada é simétrica da
I /I
abcissa, no intervalo i / , !
h , isto é, que a condição 𝑔(𝑥) = −𝑥 tem, pelo menos, uma solução no
I /I I /I
intervalo i , h, ou seja, pretende-se provar que ∃𝑐 ∈ i , h : 𝑔(𝑐) = −𝑐, o que é equivalente a:
/ ! / !

π 3π
∃𝑐 ∈ m , n : 𝑔(𝑐) + 𝑐 = 0
3 4
I /I
Desta forma, seja ℎ a função, de domínio h / , !
i, definida por ℎ(𝑥) = 𝑔(𝑥) + 𝑥.
I /I
ℎ é contínua em h / , !
i, por se tratar de operações sucessivas de funções contínuas nesse intervalo.
I I I I I I I I
ℎ V W = 𝑔 V W + = V2 − 2 × W sen V W − V2 + 2 × W cos V W + =
/ / / / / / / /

'I √/ 'I # I
= V2 − /
W' − V2 + /
W' + / =
I I I
= V1 − W √3 − V1 + W + =
/ / /

I√/ I I
= √3 − /
−1−/+/ =
/√/.I√/./ √/(/.I)./
= /
= /
<0
/I /I /I /I /I /I /I /I
ℎV ! W = 𝑔V ! W+ !
= V2 − 2 × !
W sen V ! W − V2 + 2 × !
W cos V ! W + !
=
/I √' /I √' /I
= V2 − '
W× '
− V2 + '
W V− '
W + !
=
'√' /I√' '√' /I√' /I
= − + + + =
' ! ' ! !
/J
= 2√2 + !
>0
J /J
Logo, ℎ V / W < 0 < ℎ V ! W. Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que:
I /I I /I
∃𝑐 ∈ i/ , !
h : 𝑔(𝑐) + 𝑐 = 0, ou seja, ∃𝑐 ∈ i / , !
h : 𝑔(𝑐) = −𝑐

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Prova-se assim, que existe, pelo menos, um ponto do gráfico de 𝑔 cuja ordenada é simétrica da
I /I
abcissa, no intervalo i / , !
h.

7.
7.1 O pentágono [𝑂𝐴𝐵𝐷𝐸] pode ser dividido em dois polígonos distintos: no trapézio [𝑂𝐴𝐵𝐶] e no
retângulo [𝑂𝐶𝐷𝐸]. Desta forma, a área do pentágono [𝑂𝐴𝐵𝐷𝐸] pode ser calculada somando a área
de cada um dos polígonos indicados.
Considerando os dados do enunciado, podemos afirmar que:
• as coordenadas do ponto 𝐴 são (cosα, senα);
• as coordenadas do ponto 𝐵 são (1, senα);
• as coordenadas do ponto 𝐶 são (1, 0).
A amplitude do ângulo convexo 𝐴𝑂𝐹 é igual a α, pelo que a amplitude do ângulo orientado que tem
por lado origem o semieixo positivo 𝑂𝑥 e por lado extremidade a semirreta 𝑂̇𝐹 é igual a 2α.
Desta forma, as coordenadas do ponto 𝐹 são (cos (2α) , sen(2α)).
O ponto 𝐹′ é simétrico do ponto 𝐹 em relação à origem, pelo que as coordenadas são
(− cos(2α) , −sen(2α)).
0000
𝑂𝐶 + 0000
𝐴𝐵 1 + 1 − cosα 2senα − senαcosα
𝐴[LMN%] = 0000 =
× 𝐵𝐶 × senα = =
2 2 2
PQRSTUPS
= senα − '

𝐴[L%VW] 0000 × 0000


= 𝑂𝐶 𝐶𝐷 = 1 × sen(2α) = sen(2α)

Assim:
PQRSTUPS 'PQRSTUPS
𝐴(α) = senα − '
+ sem(2α) = senα − !
+ sem(2α) =
PQR('S)
= senα − !
+ sen(2α) =
4senα + 3sen(2α)
=
4
'√'
7.2 sen' α + cos ' α = 1 e sen(α) = , pelo que:
/
'
'√' $ $
V W + cos ' α = 1 ⇔ + cos ' α = 1 ⇔ cos ' α = 1 −
/ @ @
#
⇔ cos ' α = @
#
⇔ cosα = ± /
I I #
!
<α< '
, pelo que cos α > 0, logo cos α = /.

2√2 1 4√2
sen(2α) = 2 × × =
3 3 9

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'√'
Assim, para a posição do ponto 𝐴, em que sen(α) = , o valor exato da área do pentágono [𝑂𝐴𝐵𝐷𝐸] é
/
%√% !√% $√% !√%
!× 3/× 3 #'√'
igual a 3
!
:
= 3 3
!
= #'
= √2.

8. Opção (C)

𝒙 −∞ −𝟐 −𝟏 𝟑 +∞
Sinal de 𝑓 !! + 0 − 0 + 0 +

Variação de 𝑓′ ↗ Máx. ↘ Mín ↗ ↗

𝒙 −∞ −𝟐 −𝟏 𝟑 +∞
Sinal de 𝑓 !! + 0 − 0 + 0 +

Sentido das ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ ∪


concavidades
do gráfico de 𝑓

Desta forma, a opção (A) está errada, pois o gráfico de 𝑓 tem a concavidade voltada para baixo em [−2, −1],
logo, não é possível o gráfico de 𝑓 ter a concavidade voltada para cima em ]−∞, 0].
A opção (B) também está errada, pois 𝑓′ é crescente em ]−∞, −2].
A opção (C) está correta, pois em [3, +∞[ 𝑓′ é crescente.
A opção (D) está errada, pois em [−1, 3] o gráfico de 𝑓 tem a concavidade voltada para cima.

Cálculo auxiliar
9. Opção (B) 4sen) (𝑥 + 1)cos) (𝑥 + 1) = (2sen(𝑥 + 1) cos(𝑥 + 1))) =
!PQR% (,3#)TUP% (,3#) = (sen(2(𝑥 + 1))))
lim =
,→.# , 3 3!, % 3),3'

E' PQR(,3#) TUP(,3#)F


% 1 4 5 2
= lim , 3 3!, % 3),3'
=
,→.# −1 −1 −3 −2
% 1 3 2 0
BPQRE'(,3#)FC
= lim =
,→.# (,3#)% (,3') −1 −1 −2
% 1 2 0
BPQRE'(,3#)FC #
= lim (,3#)%
× lim =
,→.# ,→.# ,3'
PQRE'(,3#)F PQRE'(,3#)F
= lim V ,3#
× ,3#
W×1=
,→.#
PQRE'(,3#)F PQRE'(,3#)F
= lim ,3#
× lim ,3#
=
,→.# ,→.#
PQRE'(,3#)F PQRE'(,3#)F
= 4 × lim × lim =
,→.# '(,3#) ,→.# '(,3#)

Considerando a mudança de variável 𝑦 = 2(𝑥 + 1); 𝑥 → −1 ⇒ 𝑦 → 0:


PQR(X) PQR(X)
= 4 × lim X × lim X =
DEEFE
X→( EG DEEFE
X→( EG
<=>=YQ RUYá[Q< <=>=YQ RUYá[Q<

=4×1×1=4

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10. Pretende-se determinar a abcissa de um ponto 𝑃, sabendo que, ao adicionarmos 1 unidade à sua
abcissa, a sua ordenada passa para o dobro.
Assim:
!PQR(,3#) !PQR(,)
𝑓(𝑥 + 1) = 2𝑓(𝑥) ⟺ '.TUP(,3#) = 2 × '.TUP(,)

Utilizando as capacidades gráficas da calculadora, obtém-se:

4sen(𝑥 + 1)
𝑦# =
2 − cos(𝑥 + 1)
4sen(𝑥)
𝑦' = 2 ×
2 − cos(𝑥 )

Portanto, a abcissa do ponto 𝑃, com arredondamento às centésimas, é 0,29.


11. P ( A) = P ( B ) Os acontecimentos A e B são equiprováveis.

P ( A Ç B ) = P ( A) ´ P ( B ) Os acontecimentos A e B são independentes.

( )
P ( A Ç B ) = 0,81 Û P A È B = 0,81 Û
P ( A È B ) = 1 - 0,81 Û P ( A È B ) = 0,19
P ( A È B ) = P ( A) + P ( B ) - P ( A Ç B ) P ( A) = P ( B ) e P ( A Ç B ) = P ( A) ´ P ( B )
0,19 = P ( A) + P ( A) - P ( A) ´ P ( A) Û Cálculo auxiliar

Û éë P ( A)ùû - 2P ( A) + 0,19 = 0 Û
2

Û P ( A) = 0,1 Ú P ( A) = 1,9
Como 0 £ P ( A) £ 1, P ( A) = 0,1
Resposta: (A)

12. 12.1. Seja h a altura do triângulo [OBP] relativa à base [OB ].

h æxö æxö
= sin ç ÷ Û h = 2sin ç ÷
2 è2ø è2ø
æ xö
2 ´ 2sin ç ÷
A[OBP] = è 2 ø = 2sin æ x ö
ç ÷
2 è2ø
æ xö æ xö
A[OQBP] = 2 ´ A[OBP] = 2 ´ 2sin ç ÷ = 4sin ç ÷
è2ø è2ø
æ xö
Logo, a ( x ) = 4sin ç ÷
è2ø
x´2 2
a ´ r2
Asetor QOP = = 2x Asetor = Logo, s ( x ) = 2 x
2 2

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2.2. Se x = p , P e Q coincidem com D e C , respetivamente.


O polígono obtido é o triângulo [ DCB ] cuja área é:
CD ´ OB 4 ´ 2
= =4 e
2 2
æpö
a ( p ) = 4sin ç ÷ = 4 ´ 1 = 4
è2ø
æ xö æ xö
4sin ç ÷ æçè 00 ö÷ø sin ç ÷
a ( x) è 2 ø = 2lim è 2 ø =
lim = lim
x ®0 s ( x ) x ®0 2x x ®0 x
2.3.
æ xö æ xö
sin ç ÷ sin ç ÷ x
2 sin y
= 2lim è ø = lim è ø = lim
2 2 y=
=1 2
x ®0 x 2 x ®0 x x ®0 y Se x ® 0 , y ® 0

2 2
Quando x ® 0 , a área do quadrilátero [OQBP ] tende a igualar a área do setor circular QOP
a ( x)
pelo que o quociente tende para 1 .
s ( x)
ì e2 x - e x - 2 x
ï se x < 0
ï x
ï
13. h( x) = í k se x = 0
ï
ï 4 x + 1 - 1 se x > 0
ï
î 2x
æ0ö
ç ÷
e2 x - e x - 2 x è 0 ø
13.1. lim- h ( x ) = lim- =
x ®0 x ®0 x
æ e2 x - e x 2 x ö
lim- ç - ÷=
x ®0
è x x ø
e x ( e x - 1) 2x
= lim- - lim- =
x ®0 x x ®0 x
ex - 1
lim- e x ´ lim- - 2 = 1´1 - 2 = -1
x ®0 x ®0 x
æ0ö
ç ÷
4x + 1 -1 è0ø
lim h ( x ) = lim+ =
x ® 0+ x ®0 2x
1 ( 4 x + 1 - 1)( 4 x + 1 + 1)
= lim+ =
2 x ®0 x ( 4 x + 1 + 1)
1 ( 4 x + 1) - 1
= lim+ =
2 x ®0 x ( 4 x + 1 + 1)
1 4x
= lim+ =
2 x ®0 x ( 4 x + 1 + 1)
4 1 1
= lim+ = 2´ =1
2 x ® 0 4x + 1 + 1 2
Dado que lim- h ( x ) ¹ lim+ h ( x ) , a função h é descontínua no ponto x = 0 qualquer que seja o
x ®0 x ®0
valor de k .Resposta: (D)
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æ¥ö
ç ÷
e2 x - e x - 2 x è ¥ ø æ e2 x - e x 2 x ö
13.2. lim h ( x ) = lim = lim ç - ÷= lim e 2 x = lim e x = 0
x ®-¥ x ®-¥ x x ®-¥
è x x ø x ®-¥ x ®-¥

e2 x - e x 2x
= lim - lim = 0 - 2 = -2
x ®-¥ x x ®-¥ x

A reta de equação y = -2 é uma assíntota ao gráfico de h quando x ® -¥ .


æ¥ö æ4 1 ö
ç ÷ x2 ç + 2 ÷ - 1
4x + 1 -1 è ¥ ø 1 èx x ø
lim h ( x ) = lim = lim =
x ®+¥ x ®+¥ 2x 2 x ®+¥ x
4 1 æ 4 1 1ö
x + 2 -1 xç + - ÷
1 x x 1 è x x2 x ø
= lim = lim = Quando x ® +¥ , x = x
2 x ®+¥ x 2 x ®+¥ x
1 æ 4 1 1ö 1
= lim çç + - ÷ = ´0 = 0
2 x ®+¥ è x x 2 x ÷ø 2
A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de h quando x ® +¥ .

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