PORTUGUÊS – 7.

º ANO

GUIÃO DE LEITURA

O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen

CONHECER A OBRA

Observa atentamente a capa e a ficha técnica do livro e preenche a tabela que se segue.

1) Título da obra

2) Autora

3) Ilustrador

4) Editora

5) 1.ª edição da obra

6) Data da edição

LEITURA DA OBRA

A A DINAMARCA (páginas 7-10)

A localização da ação no espaço é feita gradualmente e respeita uma determinada ordem.

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1. Lê com atenção o 1.º e o 2.º parágrafos (página 7) e completa a localização da ação no espaço
físico.

A Dinamarca localiza-se ______________________________. Em certo lugar, no

_______________________________, perto do ____________, havia uma

_____________________________________________________, abetos e

_______________________. O ______________________ vivia numa

___________________ rodeada de bétulas com a sua _________________ e em

frente à sua porta havia ________________________________.

2. Transcreve do texto a expressão que permite localizar o início da ação no tempo.

3. Caracteriza os invernos na Dinamarca completando a cada espaço do esquema com um adjetivo.

invernos noites

dias

A floresta vai sofrendo alterações à medida que passam as estações do ano.

4. Lê atentamente os parágrafos 3 e 4 (páginas 7 e 8) e completa o quadro com expressões do

texto, de acordo com o exemplo.

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 Estações do ano Caracterização

primavera

verão

outono “…o vento de outono despia os arvoredos…”. (página 8)

inverno

5. Atenta no 5.º parágrafo (página 8) e indica a estação do ano preferida da família do Cavaleiro,
justificando.

6. “… na noite comprida e fria de Natal […] havia uma grande azáfama em casa do Cavaleiro.”

6.1. Quem participa na ceia de Natal?

6.2. Descreve, por palavras tuas, como era o Natal em casa do Cavaleiro.

6.3. Nessa descrição, estabelece-se um contraste entre o espaço físico interior e o espaço físico
exterior. Transcreve o parágrafo em que é apresentada essa oposição.

7. Identifica os recursos expressivos presentes nas transcrições que se seguem, justificando as tuas
respostas. (página 9)

a) “… uma mesa muito comprida onde se sentavam o Cavaleiro, a sua mulher, os seus filhos, os
seus parentes e os seus criados.”.

b) “Sempre a mesma festa, sempre a mesma ceia, sempre as grandes coroas de azevinho
penduradas nas portas, sempre as mesmas histórias.”.

8. “Até que, certo Natal, aconteceu naquela casa uma coisa que ninguém esperava.”.

Conta o que aconteceu.

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9. “Naquele tempo, as viagens eram longas, perigosas e difíceis...”. (página 10)

9.1. Explica por que razão a mulher do Cavaleiro, apesar de preocupada, não tentou demovê-lo
do seu intuito de viajar.

9.2. Identifica o recurso expressivo presente na frase, justificando a tua resposta.

B O NATAL EM BELÉM E A ESTADIA NA PALESTINA (páginas 10-12)

1. “… chegou muito antes do Natal às costas da Palestina. […] Visitou um por um os lugares
santos.”. (página 10)

1.1. Completa as frases seguintes, descrevendo o que fez o Cavaleiro em Jerusalém.

a) Ele rezou… c) Ele viu… e) Ele caminhou…

b) Ele lavou… d) Ele procurou…

2. “Quando chegou o dia de Natal, […] o Cavaleiro dirigiu-se para a gruta de Belém.”. (página 11)

2.1. Conta como foi a noite de Natal do Cavaleiro em Belém.

2.2. Que os sentimentos que o invadiram nessa noite?

2.3. Caracteriza o Cavaleiro tendo em conta o seu comportamento.

3. “Passado o Natal o Cavaleiro demorou-se ainda mais dois meses na Palestina…”. (página 12)

Enumera os lugares que o Cavaleiro fez questão de visitar antes de iniciar a viagem de regresso
à Dinamarca.

C DE JAFA A VENEZA (páginas 12-21)

No fim de fevereiro, o Cavaleiro deixou Jerusalém e partiu, com outros peregrinos, para o
porto de Jafa, onde tiverem de esperar algum tempo até embarcarem em meados de março.

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1. Indica com quem o Cavaleiro fez amizade.

2. Durante a viagem, houve uma violenta tempestade que durou cinco dias. (páginas 12 e 13)

2.1. Transcreve uma frase que comprove a afirmação anterior.

2.2. Como se sentiu o Cavaleiro durante a tempestade?

2.3. Transcreve a frase que mostra o estado em que ficou o navio depois da tempestade.

3. O barco acabou por aportar em Ravena. Que aspetos da cidade encantaram o Cavaleiro?

4. Tendo o Cavaleiro ficado tão espantado com Ravena e para não ficar à espera de outro navio, o
Mercador propôs-lhe uma rota de viagem alternativa que o Cavaleiro aceitou.

Descreve essa rota de viagem alternativa.

5. Caracteriza por palavras tuas e expressões do texto a cidade de Veneza. (páginas 14 e 15)

6. Identifica os recursos expressivos presentes nas frases:

a) “… a cidade pousava sobre as águas verdes…”. (página 14)

b) “Vozes, risos, canções e sinos enchiam o ar da tarde.”. (página 15)

c) “… Veneza parecia suspensa no ar.” (página 16)

d) “… há muitos portos, muitas baías, muitas cidades marítimas, muitas ilhas.”. (página 20)

7. Durante a sua estadia em Veneza, o Cavaleiro ficou alojado no palácio do Mercador. Uma noite,
ficaram a conversar na varanda e o Mercador contou ao Cavaleiro a história de Vanina e
Guidobaldo. (páginas 15-21)

Ordena-a, organizando as seguintes sequências narrativas:

A) Nessa noite, Vanina desceu da varanda, por uma escada de seda, para a gôndola de
Guidobaldo e os dois desaparecem no nevoeiro.

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 B) Quando ainda era criança, o seu tutor prometeu-a em casamento a Arrigo, um homem velho,
feio e maçador.

C) Jacopo Orso fechou-a em casa e só permitia que ela saísse aos domingos para ir à missa.

D) Os rapazes de Veneza admiravam Vanina, mas nenhum ousava pedi-la em casamento, pois
todos temiam as ameaças de Jacopo Orso.

E) Vanina era uma bela rapariga órfã que tinha como tutor Jacopo Orso.

F) Durante o dia, a jovem era espiada pelas suas aias, mas, à noite abria a janela e penteava
na varanda os seus cabelos loiros e compridos.

G) Quando fez dezoito anos, Vanina recusou casar com Arrigo.

H) Certa noite, passou de gôndola por esse canal o jovem Guidobaldo que, ao ver Vanina,
apaixonou-se por ela.

I) Jacopo Orso foi à sua procura, mas nunca conseguiu encontrá-los.

J) Guidobaldo pediu a mão de Vanina em casamento a Jacopo Orso, mas este ameaçou matá-
lo, se não abandonasse a cidade rapidamente.

D DE VENEZA A FLORENÇA (páginas 21-32)

1. Em abril, “…o dinamarquês deixou Veneza.”. (página 21)

Completa a frase, escolhendo a opção correta:

O Mercador aconselhou-o a fazer um desvio para sul, para que pudesse conhecer a cidade de…

A) Génova. B) Florença. C) Bolonha.

2. “E no princípio de maio chegou a Florença.”.

2.1. Transcreve a frase que descreve a cidade de Florença.

2.2. Indica os monumentos vistos pelo Cavaleiro.

2.3. Transcreve a frase que, na opinião do Cavaleiro, marca a diferença entre Veneza e Florença.

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3. Seguindo o conselho do Mercador, o Cavaleiro “Procurou a casa do banqueiro Averardo, para o
qual o seu amigo veneziano lhe tinha dado uma carta.”. (páginas 22 e 23)

3.1. Como era a casa do banqueiro Averardo?

3.2. Identifica os vários temas de conversa dos convidados do banqueiro.

3.3. Completa a síntese que se segue sobre o jantar em casa do banqueiro.

Durante o jantar em casa do banqueiro Averardo, duas histórias dominam a conversa

dos convidados: a história de 1) ________________ e de 2) ________________, dois

3) ________________ italianos, sendo o primeiro 4) ________________ do segundo;

e a história de 5) ________________, o famoso poeta florentino, e 6)

________________, a sua amada. O narrador de ambas as histórias é 7)

________________, que se pode classificar como narrador 8) ________________.

4. Uma das histórias contadas por Filippo foi a do conhecido pintor Giotto. (páginas 23-25)

Como descobriu Cimabué o talento de Giotto?

5. Relembra a história de Dante e da sua amada, Beatriz. (páginas 26-31)

5.1. Refere o que sucedeu no dia 8 de abril de 1300.

5.2. Identifica a personagem que serve de guia ao poeta italiano até Beatriz.

5.3. Por que razão Beatriz mandou chamar Dante?

5.4. Resume, num parágrafo, o que fez Dante quando regressou a Florença.

6. Indica o recurso expressivo presente na transcrição, justificando a tua resposta: “… no meu país
do Norte…”. (página 32)

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 E DE FLORENÇA A GÉNOVA (páginas 32-34)

1. “… O Cavaleiro deixou Florença. Viajava agora com pressa para embarcar no porto de Génova.
[…] Mas já no fim do seu caminho…” houve um contratempo.

Refere-o, completando o resumo com as expressões apresentadas abaixo.

A meio do caminho, já perto de Génova, 1) ________________. Foi acolhido num 2)

________________ onde os frades cuidaram dele. O Cavaleiro só melhorou 3)

________________ e, como estava fraco, teve de esperar 4) ________________. No

claustro admirou 5) ________________ que retratavam milagres: na parede direita, 6)

________________; na parede da esquerda, 7) ________________.

convento Santo António pregava aos peixes

um mês e meio depois o Cavaleiro adoeceu

os frescos mais um mês até poder viajar

São Francisco pactuava com o lobo de Gubbio

F DE GÉNOVA A ANTUÉRPIA (páginas 34-43)

1. “Então dirigiu-se a Génova. Mas, quando chegou ao grande porto de mar…”, não conseguiu
embarcar para a Flandres. (página 34)

1.1. Indica o motivo pelo qual o Cavaleiro não conseguiu embarcar.

1.2. Como reagiu o Cavaleiro e que solução encontrou para atingir o seu objetivo?

1.3. Descreve o percurso do Cavaleiro de Génova até à Flandres.

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2. Depois de chegar à Flandres, “O Cavaleiro dirigiu-se para Antuérpia e aí procurou o negociante
flamengo, para o qual o banqueiro Averardo lhe tinha dado uma carta.”. (página 35)

Completa as seguintes frases, assinalando a opção correta.

2.1. Ao entrar na casa do negociante flamengo, o Cavaleiro encontrou-o

A) à lareira. B) à mesa. C) a dormir.

2.2. Durante o jantar, o Cavaleiro ficou surpreendido com

A) a variedade de iguarias. B) o paladar da comida. C) a riqueza da baixela.

2.3. Pouco depois, o capitão de um dos navios do negociante flamengo juntou-se eles, trazendo
da sua viagem

A) ouro, incenso e mirra. B) ouro, prata e joias. C) pérolas, ouro e pimenta.

3. “… os três homens sentaram-se em frente do lume. Então, a pedido do negociante, o capitão

começou a falar das suas viagens.”. (página 36)

Depois de ter feito muitas viagens, o capitão contou como desejava novas aventuras. O que fez
ele para concretizar esse desejo?

4. O relato das aventuras do capitão demonstra que a exploração da costa africana revelou aos
marinheiros portugueses paisagens diferentes das que eles conheciam.

4.1. Transcreve do texto algumas expressões que caracterizem essas novas paisagens.

4.2. Identifica os recursos expressivos presentes nessa descrição.

5. “Assim um dia a caravela ancorou em frente duma larga e bela baía rodeada de maravilhosos
arvoredos.”. (página 38)

Relê a história de Pêro Dias e completa o seguinte quadro.

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 História de Pêro Dias

Local onde a história é Modo de articulação da

Narrador
contada narrativa

Caracterização de Pêro Dias Caracterização do nativo

Branco, cristão, tinha uma espada.

Corajoso e amigável (caracterização indireta)

Meios usados para tentar comunicar Consequências da falta de comunicação

6. “… até altas horas da noite continuaram a ouvir o marinheiro da Flandres, contando as longínquas
viagens […]. No dia seguinte o Cavaleiro disse ao negociante que queria seguir por mar para a
Dinamarca.”. (página 42)

6.1. Como acontecera com o Mercador e com Averardo, o negociante flamengo tentou aliciar o
Cavaleiro a estabelecer-se na sua cidade.

Recorda as semelhanças e as diferenças dos argumentos utilizados pelos três homens e

completa os espaços do texto que se segue:

Os três homens aliciaram o Cavaleiro com 1) ________________. No entanto, para

além deste argumento, cada um tenta o Cavaleiro de forma diferente: o Mercador

veneziano, com 2) ________________ que caracterizavam Veneza, o banqueiro

Averardo, com 3) ________________ que o Cavaleiro poderia adquirir em Florença e o

negociante flamengo, com 4) ________________ que poderia fazer nos seus navios e

que lhe permitiriam conhecer novos mundos.

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 6.2. O Cavaleiro conseguiu seguir por mar para a Dinamarca? Justifica a tua resposta.

G DE ANTUÉRPIA À DINAMARCA. A NOITE DE NATAL (páginas 43-51)

1. “Os rios estavam gelados, a terra coberta de neve. O frio aumentava e os dias eram mais curtos.
[…] Finalmente, na antevéspera do Natal, ao fim da tarde, chegou a uma pequena povoação que
ficava a poucos quilómetros da sua floresta.”. (página 43)

Enumera as dificuldades que o Cavaleiro teve de vencer até chegar à pequena povoação perto
da sua floresta.

2. Transcreve a expressão que aponta para o tempo que decorreu entre o início da narrativa e esta
última etapa.

3. Como achou o Cavaleiro a floresta após tanto tempo de ausência?

4. Após a leitura dos parágrafos relativos à descrição da floresta, retira exemplos de:

a) sensações visuais;

b) sensações auditivas;

c) sensações táteis.

5. O Cavaleiro “encontrou na neve rastos frescos de trenós. […] De facto, seguindo esses rastos,
depressa chegou à pequena aldeia de lenhadores.”. (página 45)

O Cavaleiro foi recebido festivamente, mas, quando manifestou o desejo de partir para chegar a
casa antes da meia-noite, um velho tentou convencê-lo a ficar.

Preenche o seguinte quadro mencionando os argumentos de velho e do Cavaleiro.

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 Argumentos do velho Argumentos do Cavaleiro

6. Identifica os recursos expressivos presentes nas citações abaixo transcritas:

a) “Mas continuou a escurecer, a neve continuou a cair, o silêncio continuou a crescer…”.

(página 48)

b) “… a floresta era como um labirinto sem fim…”. (página 49)

c) “Então a treva encheu-se de pequenos pontos brilhantes, avermelhados e vivos.”. (página 49)

7. “… os caminhos andavam à roda e se cruzavam e desapareciam.” e o Cavaleiro acabou por se

perder e cruzou-se com lobos e um urso.

Explica por que motivo os animais não atacaram o Cavaleiro.

8. Desesperado e desorientado, o Cavaleiro recordou a noite de Natal que passara em Jerusalém

e rezou.

O que aconteceu de seguida?

9. Qual a razão apresentada pelo narrador para se iluminarem os pinheiros na noite de Natal?

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