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Guião de Leitura

O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen

A. A AUTORA

Nome:

Data e local de nascimento:

Ascendência:

Principais obras:

Géneros das suas obras:

Prémios:

Data da morte:

B. OS ELEMENTOS PARATEXTUAIS
1. Observa, com atenção, a capa do livro e indica os elementos
paratextuais aí constantes.

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Título
Descrição da imagem da
capa
Editora
Ilustrador(a)
Ano da primeira edição

2. Diz que informações podes retirar a partir do título.

3. Define “cavaleiro”. A que época associas um cavaleiro?

C. A DINAMARCA
Bandeira

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Situação geográfica:
Língua:
Capital:
Clima:
Número de habitantes:
Moeda:
Sistema político:
Religião oficial:

D. A OBRA – O CAVALEIRO DA DINAMARCA


À medida que vais lendo a obra, a lápis, sublinha os aspetos mais
importantes e toma notas. Se desconheceres alguma palavra, deves
procurar no dicionário e anotar, no teu caderno, o seu significado.
Parte I: Observações Globais
1. Sublinha, no início do conto, as passagens que:

 remetem para a localização geográfica da Dinamarca:

 caracterizam o inverno naquele país:

2. Seleciona os segmentos que se relacionam com o espaço e o tempo em que


se desenrola a ação.

3. “Até que, certo Natal, aconteceu naquela casa uma coisa que ninguém
esperava” (página 91)
3.1. Indica o acontecimento que veio alterar a ação inicial.

4. Indica o tempo que decorreu desde o anúncio da partida até ao regresso do


Cavaleiro.

1
As páginas aqui referidas dizem respeito à edição da Porto Editora.

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5. Constrói o percurso do Cavaleiro desde que saiu de Jerusalém até que
regressou a casa. Indica o nome dos locais por onde passou e a respetiva
referência temporal.

6. Ao longo da viagem, o Cavaleiro foi conhecendo novas pessoas que lhe deram
abrigo. Refere quais, indicando as suas profissões.

6.1. Em cada uma dessas casas, o Cavaleiro ouviu histórias


extraordinárias. Completa o quadro abaixo com a informação pedida.

História 1 História 2 História 3 História 4


(páginas __ a (páginas __ a (páginas __ a (páginas __ a
__) __) __) __)

Título da
história

Cidade em
que o
Cavaleiro se
encontra

Narrador da
história

Resumo da
história

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Parte II: Na Dinamarca (“A Dinamarca fica no Norte da Europa.”, p.5)

7. Os onze primeiros parágrafos do texto consistem numa longa descrição. Esta


ordena-se:
a. do geral para o particular.
b. do particular para o geral.

(Depois de selecionares a resposta correta, faz um esquema que indique


a ordem dos lugares descritos.)

7.1. Indica a função da descrição no texto narrativo.

7.2. Refere o tempo verbal predominante neste modo de expressão do


discurso.

8. São vários os recursos expressivos utilizados na descrição da floresta ao longo


do ano. Retira, do texto, exemplos de

 dupla adjetivação

 tripla adjetivação

 personificação

 metáfora

9. Retira do texto elementos que permitem descrever as diferentes estações do


ano, preenchendo os esquemas abaixo.

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10. Transcreve, do texto, expressões que descrevam esses preparativos e a
forma como era vivida esta festa pela família do Cavaleiro.

11. Refere as histórias que eram contadas à lareira depois da ceia.

12. “Até que, certo Natal, aconteceu uma coisa que ninguém esperava.” (p. 9)
12.1. Conta, resumidamente, o que aconteceu.

12.2. Refere as reações ao anúncio do Cavaleiro.

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12.3. Indica a promessa que o Cavaleiro fez.

13. “Naquele tempo, as viagens eram longas, perigosas e difíceis.” (p.10)

13.1. Apesar da preocupação em relação à viagem, a mulher do Cavaleiro


não tentou demovê-lo do seu objetivo. Porquê?

Parte III: Natal em Belém e estadia na Palestina (“Chegou muito antes do


Natal às costas da Palestina.”, p. 10)

14. O Cavaleiro visitou vários lugares na Palestina.


14.1. Completa as frases seguintes, descrevendo o que fez o Cavaleiro
naquele local sagrado.
a) Ele visitou… c) Ele lavou… e) Ele procurou…
b) Ele rezou… d) Ele viu… f) Ele caminhou…

15. “Quando chegou o dia de Natal, (…) o Cavaleiro dirigiu-se para a gruta de
Belém.” (p.11)
15.1. Descreve a noite de Natal do Cavaleiro em Belém.

15.2. Indica os sentimentos que invadiram o seu espírito nessa noite.

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16. Caracteriza o Cavaleiro tendo em conta o seu comportamento.

16.1. Refere o processo de caracterização utilizado para fazer o seu


retrato.

Parte IV: De Jafa a Veneza

17. O cavaleiro deixou Jerusalém na companhia de outros peregrinos. Partiram


para o porto de Jafa onde “foram obrigados a esperar pelo bom tempo e só
embarcaram em meados de março”. (p.12)
17.1. Com quem é que o Cavaleiro travou amizade?
18. Finalmente, tendo chegado a Ravena, cidade que muito espantara o
Cavaleiro, o Mercador propôs-lhe uma rota alternativa de viagem e convenceu-
o a acompanhá-lo até Veneza em vez de esperar por outro navio.
18.1. Que sentimentos experimentou o Cavaleiro ao visitar a cidade?

18.2. Retira do texto algumas expressões que descrevam Veneza.

19. “O Mercador alojou o Cavaleiro no seu palácio. (…) Certa noite, terminada
a ceia, (…) ficaram a conversar na varando. Do outro lado do canal via-se um
belo palácio com finas colunas esculpidas” (p.15-16)

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19.1. O Mercador contou ao Cavaleiro a história de Vanina e Guidobaldo.
(p-16-20)
Ordena-a, organizando as seguintes sequências narrativas.
a) Nessa noite, Vanina desceu da varanda, por uma escada de seda, para
a gôndola de Guidobaldo e os dois desapareceram no nevoeiro.

b) Quando ainda era criança, o seu tutor prometeu-a em casamento a


Arrigo, um homem velho, feio e maçador.
c) Jacopo Orso fechou-a em casa e só permitia que ela saísse aos
domingos para ir à missa.

d) Os rapazes de Veneza admiravam Vanina, mas nenhum ousava pedi-


la em casamento, pois todos temiam as ameaças de Jacopo Orso.
e) Vanina era uma bela rapariga órfã que tinha como tutor Jacopo Orso.
f) Durante o dia, a jovem era espiada pelas suas aias, mas, à noite, abria
a janela e penteava na varanda os seus cabelos loiros e compridos.
g) Quando fez dezoito anos, Vanina recusou casar com Arrigo.
h) Certa noite, passou de gôndola por esse canal o jovem Guidobaldo que,
ao ver Vanina, se apaixonou por ela.
i) Jacopo Orso nunca mais conseguiu encontrá-los.

j) Guidobaldo pediu a mão de Vanina em casamento a Jacopo Orso, mas


este ameaçou matá-lo, se não abandonasse a cidade rapidamente.

Parte V: De Veneza a Florença

20. “E no princípio de maio chegou a Florença.” (p.21)


20.1. Indica os monumentos vistos pelo Cavaleiro.

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20.2. Transcreve a frase que marca a diferença entre Veneza e Florença,
segundo a opinião do Cavaleiro.

21. A conselho do Mercador, o Cavaleiro “Procurou o banqueiro Averardo, para


o qual o seu amigo veneziano lhe tinha dado uma carta.” (p.22.)

21.1. Caracteriza o espaço social e cultural em que se movimenta o


banqueiro Averardo.

21.2. Identifica os vários temas de conversa dos convivas.

21.3. Recorda o jantar em casa do banqueiro e completa o seguinte texto.

22. Uma das histórias contadas por Filippo foi a do conhecido pintor Giotto.

22.1. Como descobriu Cimabué o talento de Giotto?

22.2. Atualmente, Giotto dá o nome a uma conhecida marca de que


produtos?

23. Relembra a história de Dante, cuja amada, Beatriz, morreu


prematuramente.
23.1. Refere o que sucedeu no dia 8 de abril de 1300.

23.2. Identifica a personagem que serve de guia ao poeta italiano.

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23.3. Transcreve o aviso que estava escrito à porta do Inferno.

24. A partir do episódio passo em casa de Averardo, é possível deduzir em que


época se desenrola a ação.
24.1. Localiza a ação principal no tempo histórico.

Parte VI: De Florença a Génova


25. “O Cavaleiro deixou Florença. Viajava agora com pressa para embarcar no
porto de Génova. (…) Mas já no fim do caminho” (p.32) surgiu um contratempo.

25.1. Refere-o, completando as frases abaixo com as expressões


apresentadas.

a) A meio do caminho, já perto de Génova, ___________________________.


b) Foi acolhido num _____________ onde os frades cuidaram dele.
c) O Cavaleiro só apresentou melhoras __________________ e, como estava
fraco, teve de esperar _______________________.

d) No claustro admirou _____________________________ que retratavam


milagres: na parede direita, _____________________________; na parede
esquerda, __________________________________.

Parte VI: De Génova a Antuérpia


26. “Então dirigiu-se a Génova. Mas, quando chegou ao grande porto de mar”
(p.34), não conseguiu embarcar para a Flandres.
26.1. Indica o motivo pelo qual não conseguiu embarcar.

26.2. Refere a solução que o Cavaleiro encontrou para atingir o seu


objetivo.

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27. Depois de chegar à Flandres, “O Cavaleiro dirigiu-se para Antuérpia e aí
procurar o negociante flamengo, para o qual o banqueiro Averardo lhe tinha
dado uma carta” (p.35).
27.1. Completa as frases, assinalando a opção correta.
- Ao entrar na casa do negociante flamengo, o Cavaleiro encontrou-o…

a) à lareira. b) à mesa. c) a dormir.

- Durante o jantar, o Cavaleiro ficou surpreendido com…

a) a variedade de iguarias b) o paladar da comida. c) a riqueza da baixela.

- Pouco depois, o capitão de um dos navios do negociante flamengo


juntou-se a este e ao Cavaleiro, trazendo da sua viagem…

a) ouro, incenso e mirra. b) ouro, pérolas e pimenta. c) ouro, prata e joias.

28. “… os três homens sentaram-se em frente do lume. Então, a pedido do


negociante, o capitão começou a falar das suas viagens.” (p.36)
28.1. O capitão contou como, depois de ter feito muitas viagens, ficou
desejoso de novas aventuras. O que fez ele para concretizar esse desejo?

29. “Assim um dia a caravela ancorou em frente duma larga e bela baía rodeada
de maravilhosos arvoredos.” (p. 38)
29.1. Depois de recordares a história de Pêro Dias, preenche o quadro.

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30. “… até altas horas da noite continuaram a ouvir o marinheiro da Flandres
contando as longínquas viagens (…) No dia seguinte o Cavaleiro disse ao
negociante que queria seguir por mar para a Dinamarca.” (p. 42)

30.1. O Cavaleiro conseguiu seguir por mar para a Dinamarca? Justifica


a tua resposta.

30.2. Como acontecera com o Mercador de Veneza e com o banqueiro


Averardo, o negociante flamengo tentou convencer o Cavaleiro a
estabelecer-se na sua cidade.
Recorda as semelhanças e diferenças dos argumentos usados pelos três
homens e completa os espaços do texto que segue:

Parte VII: De Antuérpia à Dinamarca. A Noite de Natal


31. Transcreve a expressão que aponta para o tempo que decorreu entre o início
da narrativa e esta última etapa.

32. Como lhe pareceu a floresta, no primeiro contacto, após tanto tempo de
ausência?
32.1. Depois de releres os parágrafos relativos à descrição da floresta,
retira exemplos de:
a) sensações visuais:

b) sensações auditivas:

c) sensações táteis:

33. O Cavaleiro “encontrou na neve rastos frescos de trenós. (…) De facto,


seguindo esses rastos, depressa chegou à pequena aldeia de lenhadores.” (p.45)

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33.1. O Cavaleiro foi recebido festivamente, mas, quando manifestou o
seu desejo de partir para chegar a casa antes da meia-noite, um velho
tentou convencê-lo a ficar.
Preenche o seguinte quadro mencionando os argumentos de ambos.

34. Identifica, nas citações abaixo transcritas, os recursos expressivos aí


presentes.
a) “… a floresta era como um labirinto sem fim”
b) “Então a treva encheu-se de pequenos pontos brilhantes,
avermelhados e vivos.”

35. “Os caminhos andavam à roda e se cruzavam e desapareciam.” (p.49) O


Cavaleiro acabou por perder-se e, no caminho, encontrou lobos e um urso.
35.1. Por que motivo aqueles animais não o atacaram?

36. Desesperado e desorientado, recordou a noite de Natal que passara em


Jerusalém e “foi em frente desse céu fechado e mudo que o Cavaleiro rezou”
(p.50)
36.1. O que aconteceu de seguida?

37. O narrador avança uma explicação para o facto de se iluminarem os


pinheiros na noite de Natal. Apresenta-a.

38. O pinheiro assume grande importância neste conto. Explica o seu valor
simbólico.

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