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(H)À EDUCAÇÃO
rubricas de 2021
Maria Helena Araújo e Sá & Susana Ambrósio (orgs.)
(H)À EDUCAÇÃO
rubricas de 2021
FICHA TÉCNICA
Título:
(H)À Educação: rubricas de 2021
Organizadores:
Maria Helena Araújo e Sá
Susana Ambrósio
Editora:
UA Editora
Universidade de Aveiro
Serviços de Documentação, Informação Documental e Museologia
Tiragem: 50 exemplares
ISBN: 978-972-789-861-9
DOI: https://doi.org/10.48528/yf5t-3p77
RUBRICAS.......................................................................................................... 15
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CIDTFF apresenta…
Laboratório de Conteúdos Digitais: o que é? ...............................71
António Moreira
CIDTFF apresenta…LEduC/JC:
Educação em Ciências é importante porquê? ........................... 75
Rui M. Vieira e Isabel P. Martins
CIDTFF apresenta…
lem@tic: educação em matemática transformadora..............79
Isabel Cabrita
CIDTFF apresenta…
LabDCT: Porquê um laboratório para
Didática de Ciência e Tecnologia?.......................................................81
J. Bernardino Lopes
CIDTFF apresenta…EDUCA_Lab:
como pode um laboratório novo fazer melhor? ............................ 85
António Neto Mendes e Betina da Silva Lopes
5
Antigamente a posta de bacalhau era maior, não era?.........93
Xana Sá-Pinto, Rita Ponce e Bento Cavadas
SOBRE OS AUTORES...................................................................................97
UMA EXCELENTE FORMA DE
COMUNICAR CIÊNCIA
Rita Ponce1
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DAS AMIZADES (IM)PROVÁVEIS
Maria Helena Araújo1 e Sá e Susana Ambrósio2
1
helenasa@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
2
sambrosio@ua.pt. . Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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do ano, da autoria de Xana Sá-Pinto, Rita Ponce e Bento Cavadas,
tem como mote uma pertinente questão que nos anima na altura do
Natal: “Antigamente a posta de bacalhau era maior, não era?”.
Rita Ponce, no prefácio deste livro, refere que “Quando são os
próprios cientistas a comunicar o seu trabalho, como no caso deste
projeto, eles estão também a partilhar o seu entusiasmo por aquilo que
estudam. E isso é uma riqueza e é contagiante” e nós não poderíamos
estar mais de acordo. É, na verdade, esse entusiasmo feito de convicção,
como começamos por escrever, que permite que, ano após ano, esta
rubrica (H)À Educação se renove para os nossos leitores.
É para estes últimos que deixamos o convite para se manterem
desse lado, mas também que venham ter connosco e, quem sabe, criar
novas amizades (im)prováveis.
Bibliografia:
1
cguerra@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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21 janeiro 2021
1
lisafonso@gmail.com. Investigadora do Centro de Psicologia da Faculdade de Psicologia
e de Ciências da Educação da Universidade do Porto.
2
email em falta. Investigadora do Centro de Investigação e Inovação em Educação
da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.
3
afppatricia@gmail.com. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e
Tecnologia na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
4
alexandrasapinto@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e
Tecnologia na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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https://sabordadiversidade.wordpress.com/parceiros/
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4 fevereiro 2021
A CAPACIDADE DE INOVAR
ENSINA-SE OU APRENDE-SE?
Sónia Ventura1 e Betina da Silva Lopes2
1
spventura@ua.pt@ua.pt. Investigadora do Departamento de Química & Instituto de
Materiais de Aveiro (CICECO) da Universidade de Aveiro.
2
blopes@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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18 fevereiro 2021
CONCURSO KAMISHIBAI
PLURILINGUE.
O QUE É E PARA QUE SERVE?
Rosa Maria Faneca1
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2
https://youtu.be/6xuGqJnV8iA
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Veja o vídeo em: https://www.youtube.com/watch?v=6xuGqJnV8iA&feature=youtu.be
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https://www.facebook.com/kamishibaiportugal
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4 março 2021
1
jcravino@utad.pt. Investigador do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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18 março 2021
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que é que aquelas línguas (e não outras) estão presentes naqueles sinais
ou placas? Quem os criou? Para quem? Com que intenção?
Das cinco equipas que compõem o projeto LoCALL (Aveiro,
Barcelona, Hamburgo, Groningen e Estrasburgo), três situam-se em
zonas marcadamente bilingues, em que a presença e distribuição das
línguas nos espaços públicos não serve apenas para ilustrar o bilin-
guismo da região, mas revela as políticas linguísticas governamentais
e a forma como são interpretadas pelos cidadãos. Também em outras
cidades aparentemente monolingues, como é o caso de Aveiro, a diver-
sidade linguística no espaço urbano se revela, por exemplo, nos menus
de restaurantes, nos nomes das lojas, ou nos painéis informativos tu-
rísticos. Podemos também perguntar-nos: será que as línguas faladas
pelos habitantes de Aveiro (incluindo as comunidades migrantes) estão
presentes na paisagem da cidade? Em que locais? Como?
Um trabalho pedagógico com as paisagens linguísticas em sala
de aula permite refletir sobre a (in)visibilidade das línguas nos espaços
públicos, sobre a sua relação com a diversidade linguística e cultural
na sociedade e sobre a forma como os espaços públicos são potenciais
espaços de aprendizagem de línguas e de linguagem.
Na escola, espaço que atribui “pedigree” às línguas e à sua apren-
dizagem, é sempre com alguma surpresa que os alunos respondem à
questão: “O que é que vocês aprendem sobre as línguas na rua?”. A
surpresa parece advir da expetativa de que só se aprende na escola e
é com espanto que alunos (e também professores) veem a paisagem
linguística como lugar de aprendizagens e de ref lexões sobre as lín-
guas e as nossas interações quotidianas com elas. A rua é um local
de aprendizagem linguística não só porque as línguas aí aparecem de
forma visível, mas também porque se podem ouvir e tocar. “Tocar
numa língua?” Sim, se nos lembrarmos que o Braille também é uma
língua... tal como a Língua Gestual Portuguesa.
E se pudéssemos aprender tudo isto utilizando uma aplicação mó-
vel? Este é um dos recursos que o projeto LoCALL está a desenvolver,
sob a coordenação da Universidade de Aveiro. A LoCALL App permite
aos utilizadores criar um jogo que se concentra em pontos de interesse
específicos reveladores da paisagem linguística e que permite a alunos,
professores e turistas aprender com as línguas através da realização de
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1 abril 2021
IGUALDADE OU DESIGUALDADE
DE GÉNERO?
Filomena Teixeira1
1
filomena.tx@gmail.com. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e
Tecnologia na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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15 abril 2021
QUAIS OS PODERES DA
AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO?
UMA VIAGEM COM MEMÓRIAS…
Nilza Costa1
1
nilzacosta@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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29 abril 2021
1
manuelag@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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Bibliografia:
43
7 maio 2021
1
cristina@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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13 maio 2021
CULTURA, ALIMENTAÇÃO E
EDUCAÇÃO: DE MÃOS DADAS COM
O ERASMUS?
Margarida M. Pinheiro1
1
margarida.pinheiro@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e
Tecnologia na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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28 maio 2021
1
parranca.silva@ua.pt. Investigador do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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10 junho 2021
1
dayneri@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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24 junho 2021
Uma língua pluricêntrica é uma língua com várias culturas que nela
se expressam. A língua portuguesa (LP) é, atualmente, um microssistema
de que fazem parte duas variedades nacionais distintas – o Português
Europeu (PE) e o Português do Brasil (PB). Cada uma destas varieda-
des tem as suas normas internas (de natureza regional e de natureza
social) e uma norma de referência, que domina o uso culto, o ensino e
a comunicação social, a que geralmente se dá o nome de norma-padrão.
Existe, assim, duas grandes normas-padrão do português estabilizadas e
variedades emergentes dos países de Africa, de Timor-Leste, variedades
da Diáspora e também as variedades internas a cada país.
Como dizia Mia Couto, adaptando a frase de Fernando Pessoa
(Bernardo Soares) – “A minha pátria é a LP” - Poderíamos dizer todos:
1
rfaneca@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
2
fe.jennings@gmail.com. Fundadora de Plurall by Bem.
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7 julho 2021
1
marg.marq@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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22 julho 2021
1
apcosta@ua.pt. Investigador do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na
Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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5 agosto 2021
CONSUMO DE TECNOLOGIAS E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
QUE IMPACTES?
Maria João Loureiro1
1
mjoao@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na
Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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19 agosto 2021
1
helenasa@ua.pt. Coordenadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
2
silvia.melo-pfeifer@uni-hamburg.de. Investigadora do Centro de Investigação em
Didática e Tecnologia na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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2 setembro 2021
CIDTFF APRESENTA…LABORATÓRIO
DE CONTEÚDOS DIGITAIS: O QUE É?
António Moreira1
1
moreira@ua.pt. Investigador do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na
Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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Garden, projetos estes financiados pela FCT, nos quais vários dos
seus membros se integram, para além de outros projetos, de cariz mais
individual, que se desenvolvem no escopo estrito de estudos condu-
centes ao grau de doutor. Por outro lado, os seus membros também
se associaram e associam a projetos de âmbito nacional, regional e
local (internet@eb1 e cbtic@eb1, vulgo internet nas escolas, financiado
pelo ministério da Ciência e Tecnologia, e os projetos BiblioLab e
Smart Cities) e internacional, nomeadamente europeus (Erasmus +),
como por exemplo os projetos #Teaching2030, LLOM – Language
Learning in the age Of Mobility, TEDS – Teacher Education for
Sustainability.
Esteve envolvido no desenvolvimento de software educativo, sen-
do disso exemplo os programas BARTHES, DIDAKTOS e DOL, e
na conceção de software de análise qualitativa de dados (webQDA).
A nível de material educativo de manuseio não digital, desenvolveu o
DigQuest (jogo de cartas na área das Ciências Naturais), no âmbito
de um projeto de doutoramento.
Alguns dos seus membros têm sido solicitados pelas entidades da
tutela, nomeadamente da Direção Geral da Educação do Ministério
da Educação, a elaborar estudos (alguns em colaboração com o CC-
TIC da UA) e pareceres, bem como a traduzir e validar documentos
reguladores como são disso exemplo o DigComp, o DigComEdu e a
plataforma de avaliação de competências digitais DigCompEduSat.
Para além destas atividades, proporciona serviços de apoio a alunos
com NE da UA, bem como desenvolve conhecimento nesta área,
nomeadamente pela oferta de formação a cuidadores informais e na
utilização e adaptação de tecnologias de apoio. Nesta vertente inclui
investigação na área da aprendizagem de música por crianças com
paralisia cerebral.
Tem ainda trabalhado mecanismos de desenvolvimento da cons-
ciência cidadã, nomeadamente no âmbito do envolvimento de alunos
na educação para a sustentabilidade e cidadania, através de um projeto
que se desenvolve na interface da mobilidade limpa (uso da bicicleta) e
do reporte ao município de problemas encontrados por alunos nos seus
percursos, incluindo a monitorização da qualidade do ar e de outros
parâmetros ambientais. Por outro lado, tecnologias emergentes, como
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16 setembro 2021
CIDTFF APRESENTA…LEDUC/
JC: EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS É
IMPORTANTE PORQUÊ?
Rui M. Vieira1 e Isabel P. Martins2
1
rvieira@ua.pt. Investigador do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na
Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
2
imartins@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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30 setembro 2021
CIDTFF APRESENTA…LEM@TIC:
EDUCAÇÃO EM MATEMÁTICA
TRANSFORMADORA
Isabel Cabrita1
1
icabrita@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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14 outubro 2021
CIDTFF APRESENTA…LABDCT:
PORQUÊ UM LABORATÓRIO
PARA DIDÁTICA DE CIÊNCIA
E TECNOLOGIA?
J. Bernardino Lopes1
1
blopes@utad.pt. Investigador do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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21 outubro 2021
CIDTFF APRESENTA…EDUCA_LAB:
COMO PODE UM LABORATÓRIO
NOVO FAZER MELHOR?
António Neto Mendes1 e Betina da Silva Lopes2
1
amendes@ua.pt. Investigador do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
2
blopes@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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11 novembro 2021
1
spinto@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na
Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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88
25 novembro 2021
1
acfp_profissional@hotmail.com. Falta afiliação.
2
marg.marq@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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90
9 dezembro 2021
1
rochafrancisco@ua.pt. Investigador do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
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23 dezembro 2021
ANTIGAMENTE A POSTA DE
BACALHAU ERA MAIOR, NÃO ERA?
Xana Sá-Pinto1, Rita Ponce2 e Bento Cavadas3
1
alexandrasapinto@ua.pt. Investigadora do Centro de Investigação em Didática e
Tecnologia na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro
2
anaritaponce@gmail.com. Investigadora do ICNova, Universidade Lusófona de
Humanidades e Tecnologias
3
bento.cavadas@ese.ipsantarem.pt. Investigador da Escola Superior de Educação do
Instituto Politécnico de Santarém e do CeiED da Universidade Lusófona
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SOBRE OS AUTORES
(H)À Educação: rubricas de 2021
SOBRE OS AUTORES
Rita Ponce
Doutorada em Biologia pela Universidade de Lisboa e
Mestre em Comunicação de Ciência pela Universidade
Nova de Lisboa. Fez investigação em biologia evolutiva
na Universidade de Rochester (EUA), na Universidade
de Harvard (EUA) e no cE3c. O gosto pela comuni-
cação de ciência levou-a ao mestrado onde descobriu
que escrever sobre ciência é tão fascinante como
fazer investigação científica. Estagiou na secção de
ciência do jornal Público. Atualmente, é Professora
Auxiliar na Universidade Lusófona de Humanidades
e Tecnologias, investigadora no ICNova, vice-líder
do grupo de trabalho em Media da Ação COST
Euroscitizen, e escreve sobre ciência como freelancer.
Susana Ambrósio
Doutorada em Educação pela Universidade de
Aveiro, é Investigadora no CIDTFF onde desenvolve
o projeto SKG_ON - “Science Communication
within the Smart Knowledge Garden: enhancing
Outreach in Education and Networking to fos-
ter the sustainability of CIDTFF’s research”. A
Comunicação de Ciência em Educação é a sua
principal área de investigação.
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(H)À Educação: rubricas de 2021
António Moreira
Doutor pela Universidade de Aveiro, (co)autor de li-
vros e artigos, coordena o Laboratório de Conteúdos
Digitais do Departamento de Educação e Psicologia.
É diretor do Programa Doutoral em Multimédia
em Educação. Com atividade principal na pós-
-graduação, orienta vários alunos de pós-graduação,
todos de doutoramento. Principais interesses de
investigação: Hipertextos de Flexibilidade Cognitiva,
Comunidades de Aprendizagem e de Prática, Ensino
de Acesso Aleatório.
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Bento Cavadas
Professor Adjunto na Escola Superior de Educação
do Instituto Politécnico de Santarém, na qual lecio-
na em cursos de formação inicial de professores. É
investigador integrado do CeiED, da Universidade
Lusófona. Os seus interesses de investigação são nas
áreas da didática das ciências, formação de professores,
manuais escolares e integração das ciências e da mate-
mática. Integra a equipa do CreativeLab_Sci&Math
(http://w3.ese.ipsantarem.pt/eseinv/creative_lab/).
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Cecília Guerra
Licenciada em Ensino de Biologia e Geologia desde
2002. Em 2003 integrou a equipa do Centro de
Investigação em Didática e Tecnologia na Formação
de Formadores em 2003. Em 2007, concluiu o mes-
trado em Comunicação e Educação em Ciência e em
2012 o doutoramento em Multimédia em Educação,
ambos na Universidade de Aveiro. É coordenadora
da Marca “SCoRE – Science Communication for
Researchers in Education” na Universidade de Aveiro.
Aprender e (re)construir o conhecimento científico
em Didática das Ciências e em Tecnologia Educativa
tem sido não apenas a sua missão, mas também a
sua paixão.
Cristina Manuela Sá
Doutorada em Educação pela Universidade de
Aveiro (1995), onde é professora e investigadora
desde 1985. Atualmente trabalha no Departamento
de Educação e Psicologia e coordena o Grupo de
Investigação 1 (Linguagens, Discursos e Identidades)
do Centro de Investigação Didática e Tecnologia
na Formação de Formadores. Interessa-se particu-
larmente pela operacionalização da transversalidade
da língua portuguesa, temática que aborda nas suas
atividades de docência, supervisão e investigação.
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Felícia Jennings-Winterle
Fundadora da Associação Brasil em Mente, é mestre em
Educação Musical com ênfase em Cognição pela New
York University. Desde 2009 dedica-se ao ensino do
Português Língua de Herança (PLH) através de diversas
ações. Foi diretora da primeira pré-escola brasileira
nos EUA, entre 2009-2014, desenvolvendo material
didático e filosofia específicos. Em 2014, organizou
uma publicação pioneira sobre o PLH reunindo os
relatos de 14 mulheres. É criadora do Dia do PLH (16
de maio) e da Conferência Mundial sobre o Ensino,
Manutenção e Promoção do PLH. É criadora e coor-
denadora do Programa de Formação PLH.
Filomena Teixeira
Licenciada em Biologia, Mestre em Educação e
Doutorada em Didática. Professora Coordenadora
na Escola Superior de Educação de Coimbra. Integra
o Centro de Investigação Didática e Tecnologia na
Formação de Formadores da Universidade de Aveiro.
Autora e co-autora de diversas publicações na área
da Sexualidade, Género e Media. Integrou a equipa
de autoras/es do Guião Conhecimento, Género e
Cidadania publicado pela Comissão de Cidadania
e Igualdade de Género.
103
(H)À Educação: rubricas de 2021
Francisco Rocha
Doutorado em Relações Interculturais pela Univer-
sidade Aberta, Lisboa. É Mestre em Estudos sobre
a Europa pela UAb, e licenciado em Comunicação
Social pelo IPT/ESTA, Abrantes, com pós-graduações
em Estudos Europeus e Ciências Militares; Diploma
de Estudos Avançados em Relações Interculturais;
Diploma de Estudos Especializados em Teologia para
Leigos (ISCRA-Aveiro). Encontra-se a realizar um es-
tágio de Pós-Doutoramento no DEP da Universidade
de Aveiro, subordinado aos “Contributos e desafios
educativos do Kamishibai no desenvolvimento de
Competências Interculturais” sob orientação da inves-
tigadora do CIDTFF, Rosa Maria Faneca. Em 2013
publicou um livro et al., intitulado Europa, as inter-
rogações e o futuro e, ainda, outros artigos versando
a atualidade política e social em periódicos locais:
RADH, Jornal Diário de Aveiro, Revista Atoleiros
(CMSM), ESTA Jornal, Jornal de Abrantes e Ilhavense.
Isabel Cabrita
Professora Associada no Departamento de Educação
e Psicologia e membro integrado do CIDTFF, da
Universidade de Aveiro. Doutorada em Didática e
investe em Educação em Matemática e Tecnologias
Digitais. Nessas áreas, tem inúmeras publicações e
comunicações em eventos científicos e (co)desen-
volveu diversos projetos. É membro da Cátedra
Ibérica CTS+I e outras associações científicas;
assessora editorial da Revista Indagatio Didactica;
coordenadora do ccTIC-UA e do lem@tic; membro
da direção de programas doutorais, de mestrados
académicos ou profissionalizantes e coordenadora
da prática pedagógica.
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Isabel P. Martins
Professora Catedrática de Didática das Ciências, apo-
sentada, no Departamento de Educação e Psicologia,
Universidade de Aveiro, membro do CIDTFF.
Coordenou projetos de desenvolvimento curricular
e de formação de professores em Timor-Leste, 2009-
2018, tendo realizado mais de uma dúzia de missões
naquele país onde visitou e conheceu escolas em
todo o território. É Presidente da Associação Ibero-
americana CTS na Educação em Ciência. Prémio
Ciência Viva Montepio Educação 2017.
J. Bernardino Lopes
Professor Associado com Agregação e Diretor do
Doutoramento em Didática de Ciências e Tecnologia
da UTAD. É investigador do CIDTFF onde coorde-
na o LabDCT. É editor da revista científica APEduC
Journal. É membro da Comissão Editorial e referee
em revistas científicas JCR. Faz investigação em
Educação em Ciência e Tecnologia em particular.
Interessa-se por filosofia, religião, arte e história.
Tem livros de ficção publicados.
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Lisa Afonso
Nutricionista, Mestre em Saúde Pública e Doutorada
em Psicologia, pela Universidade do Porto. Foi
investigadora em diversos projetos nacionais e in-
ternacionais no âmbito da Nutrição Infantil. Nos
últimos anos dedicou-se ao estudo das práticas
alimentares parentais e propôs e testou novas estraté-
gias para mudar os hábitos alimentares na infância,
tanto em contexto familiar como escolar, através da
ludificação, dos jogos sérios, da personalização e da
promoção da biodiversidade
Manuela Gonçalves
Socióloga e doutorada em Ciências da Educação, é
Professora Auxiliar no Departamento de Educação e
Psicologia e investigadora no Centro de Investigação
Didática e Tecnologia na Formação de Formadores,
na Universidade de Aveiro. Com interesses de inves-
tigação ligados à Sociologia da Educação e Educação
Social, às Políticas Educacionais e às Representações
Sociais sobre a profissão docente, é (co)autora de
publicações e supervisora de estudantes de mestrado
e de doutoramento, nestes domínios.
Margarida M. Marques
Concluiu o Doutoramento em Didática e Formação,
ramo de Didática e Desenvolvimento Curricular na
Universidade de Aveiro (UA). Atualmente é investi-
gadora do CIDTFF e leciona unidades curriculares
no Dep. de Educação e Psicologia da UA. Os seus
interesses de investigação incluem: i) inovação no
ensino de ciências: aprendizagem baseada em jogos
digitais integrando dispositivos móveis e realidade
aumentada; ii) literacia científica; e iii) desenvolvi-
mento profissional docente.
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Margarida M. Pinheiro
Doutorada em Ciências Sociais e mestre em Estatística,
é Professora da Universidade de Aveiro (Instituto
Superior de Contabilidade e Administração, ISCAUA)
e Investigadora do Centro de Investigação “Didática e
Tecnologia na Formação de Formadores” (CIDTFF). Foi
elemento do Conselho de Escola daquele Departamento
e coordenadora departamental Erasmus+ ao nível dos
programas de mobilidade de docentes e estudantes.
É Editora Associada do Journal of Higher Education
Pedagogies, Taylor & Francis e investigadora integrada
do lem@tic – Laboratório de Educação em Matemática.
Tem colaborado em vários projetos internacionais
financiados pela Comissão Europeia. Participa regular-
mente em missões de ensino e em missões de formação
internacionais, promovendo o intercâmbio do saber
especializado e da experiência, a partilha de boas práticas
e metodologias, e criando pontes para projetos de coope-
ração entre as universidades parceiras. Apaixonada pelas
questões da educação no ensino superior, especialmente
ao nível do processo de construção do conhecimento e
das metodologias de ensino e aprendizagem, tem vin-
do a fazer investigação na área, formalizada em várias
publicações e comunicações.
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Mónica Lourenço
Investigadora Doutorada no Centro de Investigação
Didática e Tecnologia na Formação de Formadores
(CIDTFF) da Universidade de Aveiro (UA), onde
desenvolve um projeto centrado na formação de
professores para a cidadania global. É autora de
publicações sobre educação para a diversidade,
internacionalização e educação global e participa
regularmente em conferências e projetos nestas
áreas. Desde 2014 colabora em atividades de do-
cência e supervisão no Departamento de Educação
e Psicologia da UA.
Nilza Costa
Professora Catedrática aposentada da UA, foi docente
nessa Instituição de 1981 a 2019, e é membro do
CIDTFF, desde a sua fundação (1994). É doutorada
em Educação/Ensino da Física (1987; Universidade
de Londres, UK). Tem coordenado projetos finan-
ciados e é autora/co-autora de várias publicações
científicas a nível nacional e internacional, em
particular no contexto dos Países da CPLP. Os seus
principais interesses de investigação situam-se nas
áreas da Avaliação, Cooperação Internacional e
Formação de Professores.
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Patrícia Pessoa
Professora do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico.
Desde 2020, é bolseira de investigação da FCT,
frequenta o doutoramento na UTAD, e tem como
instituição de acolhimento o CIDTFF, no qual
investiga como a abordagem de problemas sócio-
-científicos informada pela evolução biológica
contribui para a literacia sobre sustentabilidade. É
membro fundador do projeto BiblioLab, membro do
grupo de trabalho de Educação Formal e responsável
pelas redes sociais na COST Action EuroScitizen.
Rita Ponce
Doutorada em Biologia pela Universidade de Lisboa e
Mestre em Comunicação de Ciência pela Universidade
Nova de Lisboa. Fez investigação em biologia evolutiva
na Universidade de Rochester (EUA), na Universidade
de Harvard (EUA) e no cE3c. O gosto pela comuni-
cação de ciência levou-a ao mestrado onde descobriu
que escrever sobre ciência é tão fascinante como
fazer investigação científica. Estagiou na secção de
ciência do jornal Público. Atualmente, é Professora
Auxiliar na Universidade Lusófona de Humanidades
e Tecnologias, investigadora no ICNova, vice-líder
do grupo de trabalho em Media da Ação COST
Euroscitizen, e escreve sobre ciência como freelancer.
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Rui M. Vieira
Professor associado com agregação da Universidade
de Aveiro, e membro do CIDTFF – Centro de
Investigação em Didática e Tecnologia na Formação
de Formadores. Tem estado envolvido em projetos de
investigação nacionais e internacionais ligados às suas
áreas de especialização, como da didática das ciências,
a educação CTS e o pensamento crítico e criativo
desde os primeiros anos até ao ensino superior. É
autor de vários, livros, artigos e conferencista con-
vidado em vários seminários e encontros científicos.
Sara Aboim
Licenciada em Biologia e doutorada em Educação.
Docente na Escola Superior de Educação do
Politécnico do Porto desde 2007, é também for-
madora de professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino
Básico, no âmbito do ensino experimental das
ciências. É investigadora no Centro de Investigação
e Inovação em Educação (inED). Tem publicado
diversos artigos e participado em vários projetos de
investigação no âmbito da educação em ciências.
Sílvia Melo-Pfeifer
Licenciada em Ensino de Português e Francês e dou-
torada em Didática de Línguas pela Universidade de
Aveiro. Atualmente é Professora Associada de Didática
de Línguas Românicas na Faculdade de Educação da
Universidade de Hamburgo (Alemanha). Coordenou
o Ensino de Português na Alemanha entre 2010 e
2013, pelo Camões, I.P..
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(H)À Educação: rubricas de 2021
Sónia Ventura
Doutorada pela Universidade de Aveiro (UA)
em Engenharia Química. Professora Auxiliar no
Departamento de Química da UA e coordenado-
ra do Grupo 4 do CICECO. Na área pedagógica
desenvolve investigação na aplicação de novas
ferramentas digitais para a melhoria contínua de
conteúdos letivos. Cientificamente, desenvolve in-
vestigação ligada ao desenvolvimento de processos
de biorrefinaria marinha recorrendo a solventes e
tecnologias alternativas.
Susana Pinto
Doutorada em Didática e Formação, é Investigadora
no Centro de Investigação Didática e Tecnologia na
Formação de Formadores, sediado no Departamento
de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro.
Desenvolve investigação nas áreas de supervisão e
investigação interculturais no ensino superior e das
políticas linguísticas educativas e investigativas, no
âmbito das quais é de autora de artigos, livros e
capítulos de livros. É Coordenadora do Laboratório
de Educação em Línguas.
Xana Sá Pinto
Cresceu nas encostas do Montemuro. Licenciou-
-se e doutorou-se em Biologia na Universidade do
Porto. Foi formadora de professores, fundadora do
EvoKE, e é líder do Grupo de trabalho da Educação
Formal da EuroScitizen, que visa promover a literacia
científica sobre evolução na Europa. Desde 2015 é
investigadora do CIDTFF.UA onde estuda os efeitos
de ensinar ciências à luz da evolução. É mãe de duas
filhas maravilhosas e curiosas, que a deslumbram e
tornam azuis os dias cinzentos.
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Financiado por Fundos Nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a
Tecnologia, I.P., no âmbito dos projetos UIDB/00194/2020 e UIDP/00194/2020