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COLÉGIO ESTADUAL COMENDADOR VALENTIM DOS SANTOS DINIZ

CURSO DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA

TURMA 2004

TRABALHO DE LINGUAGENS: ANOS 70

RIO DE JANEIRO
2023
TURMA 2004

TRABALHO DE LINGUAGENS: ANOS 70

Trabalho apresentado no curso de panificação


e confeitaria do Colégio Estadual Comendador
Valentim dos Santos Diniz.

RIO DE JANEIRO
2023

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Sumário

1. Introdução.……………………………………………………………………....04
2. Músicas…………...…………….………………………………………………..05
2.1 Rock 'n roll…………………………………………………………….……....05
2.2 Disco Music………………….…..……..…..……..……………………….....06
2.3 MPB………………………………………………………………………..…..06
2.4 Reggae………………………………………………………………………...06
2.5 New Wave……………………………………….………………………….....07
3.Tecnologia na década de 70……………….………………………………….07
3.1 Microsoft………...………………………………………………………….....07
4. Figuras marcantes da década…..……………...…………………………....08
4.1 Hebe Camargo………………………………....……………………………..08
4.2 Roberto Marinho………………………………………………..…………….08
4.3 Chacrinha……………………………………………………………………...08
4.4 Chico Anysio………………………………………………………………….09
5. Jogos e brincadeiras…………………..……………………………………...09
5.1 Pião…………………………………………………………………………….09
5.2 Pipa…………………………………………………………………………….09
5.3 Aro……………………………………………..……………………………….10
6. Contexto histórico e principais acontecimentos………….……………..10
6.1 Esportes………………………………………………………..……………...10
6.2 Ciência e Tecnologia………………………………………………...……….10
6.3 Guerras, Golpes Militares, Revoluções e Conflitos………..………….….11
6.4 Política nacional e internacional…………………………………………….11
6.5 Economia……………………………………………………………………...11
7. Cultura…………………………………………………………………………....12
8. Apresentação do projeto……………………………………………………...13

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre a década de 70, citaremos as características


marcantes da época, cultura e influência em diversas áreas da nossa vida. A maioria
dos costumes da maior parte da sociedade, vieram de décadas anteriores à nossa.
Nosso principal objetivo realizando o processo, com certeza é proporcionar um
momento de despertamento das memórias de quem viveu essa época e também
minimizar o etarismo cometido por adolescentes e jovens, mostrando que precisamos
sim valorizar e relembrar as nossas raízes.

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2. Músicas

Durante toda essa década o Brasil era governado por uma ditadura militar e o
gênero musical tornou-se, naqueles anos de arrocho de censura, um vértice de
resistência ao regime ditatorial e um emblema de bom gosto e refinamento auditivo.
O início da década viu o surgimento de muitos estilos musicais populares e de Rock,
incluindo Jazz Rock, Southern Rock, Folk Rock e Soft Rock, com este último incluindo
artistas como The Carpenters, Carole King e James Taylor. Com a popularidade
do Rhythm and Blues (R&B), artistas como Steve Wonder, The Tamptations, The
Jackson Five, e do Funk, um ramo da Soul Music com uma maior ênfase em batidas,
influências de R&B, Jazz e Rock Psicodélico, se tornaram muito populares. A banda
de Roots Rock californiana Creedence Clearwater Revival, formada em 1959,
conquistou vários prêmios na década de 60 e prosseguiram com a mesma trajetória
de sucesso nos anos 70.

2.1. Rock`n roll

Nessa década o movimento Hippie foi extremamente popularizado graças


ao festival de música Woodstock, em 1969. Na música, o movimento Punk pregava a
anarquia e teve grupos musicais como Sex Pistols, TheClash e Ramones.O Rock
Pesado (Heavy Metal) teve como principais representantes o Led Zeppelin, Black
Sabbath, Deep Purple, Kiss, AC/DC, Rush, etc., bandas estas que deram força
ao Hard Rock iniciado na década de 60. O Rock Progressivo floresceu com John
Lenon, Pink Floyd, Yes e Genesis, que misturavam Rock e Música Clássica. Surge
o Glam Rock, onde o chique e o glamour faziam parte do visual, com David Bowie,
como maior expoente, além de Elton John com seu visual extravagante na época. A
série de TV Happy Days e o filme Grease, nos tempos da Brilhantina (com John
Travolta e Olivia Newton John), trouxeram o Psychobilly, uma nova tendência musical
que misturava Rockabilly dos anos 50 com Punk Rock, com referências a assuntos
típicos de filmes de terror como violência e sexualidade.
O Rock quase não tinha representante no Brasil, com as exceções de Rita Lee e Raul
Seixas.

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2.2 Disco Music

A Disco Music, feita para dançar, fez grande sucesso ao final da década. Surgia
a figura do DJ. O globo espelhado, os neons e a luz estroboscópica ajudavam a deixar
o ambiente mais frenético. Extravasar era a palavra-chave: cabelo Black Power,
calças boca-de-sino, muita cor, brilho e materiais sintéticos. No look das garotas,
maquiagem forte, meia arrastão e plataformas altíssimas eram essenciais. Elas se
inspiravam na novela Dancing Days (na trilha sonora o hit do mesmo nome que levou
ao sucesso o grupo feminino As Frenéticas, tornando-se um dos maiores clássicos
brasileiros de era Disco), enquanto os garotos copiavam Os embalos de sábado à
noite, estrelado por John Travolta e com músicas do grupo australiano Bee Gees.
A década também teve como grandes expoentes o grupo sueco ABBA, Barry
White, Gloria Gaynor, Earth Wind & Fire, Boney M, Chic, KC & The Sunshine Band,
Village People e o destaque para Michael Jackson, que lançou com êxito seus
primeiros álbuns em carreira solo

2.3 MPB

No Brasil, surgiu uma nova geração musical com Secos e Molhados, Belchior,
Gonzaguinha, Djavan, Ivan Lins e diversos outros artistas, não esquecendo os Novos
Baianos, que marcou o movimento da contra-cultura no país durante o regime militar.
A MPB dividia o mercado com a música brega e romântica de Odair José, Roberto
Carlos e companhia, mas dominava com suas letras críticas ao regime, através nomes
que vinham desde os anos 60 como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal
Costa, Maria Bethânia, Jorge Ben Jor, Tim Maia e Milton Nascimento.

2.4 Reggae

Da Jamaica, veio o Reggae, música com um ritmo diferente, tendo o Ska ou


o Rocksteady como ritmos predecessores e forte temática social que influenciou
vários artistas, sendo seu maior astro, Bob Marley.

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2.5 New Wave

Como se fosse um hiato entre a Disco Music e o Punk Rock, surgiu a New
Wave – que posteriormente se tornaria o principal ritmo dos anos 80. Contrária
ao Punk, a nova onda celebrava o brilho do início da década.

3. Tecnologia na década de 70

Na década de 70, Steve Jobs foi o precursor dos primeiros computadores


pessoais do mundo. Com o intuito de facilitar as funcionalidades dos computadores
tradicionais da época, ele fundou a Apple e lançou, em 1976, o Apple I, montado à
mão com um pequeno monitor gráfico e um teclado. Anos depois, em 1979,
seguindo a mesma ideia, surgiu o Apple II. Os computadores Lisa (1983) e
Macintosh (1984) foram os primeiros a implementar o mouse, a ter uma interface
gráfica com mais qualidade e incluir pastas, menus e área de trabalho. Eles foram
vendidos ao redor do mundo com um enorme sucesso.

3.1 Microsoft

No final dos anos 70, Bill Gates fundou a Microsoft, que também seguiu no
desenvolvimento de computadores pessoais. No início, Gates aplicou ideias de outras
máquinas para construir as suas próprias, mas também desenvolveu um dos primeiros,
e mais bem sucedidos, sistemas operacionais, o MS-DOS, com características
parecidas com os sistemas desenvolvidos por Steve Jobs.
Por isso, Bill Gates criou uma parceria com Jobs, copiando toda a tecnologia gráfica
da Macintosh para um novo sistema operacional: o Windows. Assim, em meados dos
anos 80, a empresa se tornou líder do mercado de computadores pessoais.

4. Figuras marcantes da década

No Brasil, surge uma nova geração, com Belchior, Gonzaguinha, Djavan e Ivan
Lins, todos influenciados pelos festivais da década anterior. A televisão se tornou o

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ponto focal de quase todas as residências brasileiras, graças ao talento de seus
artistas e à variedade de sua programação. Citaremos quatro importantes nomes da
década.

4.1 Hebe Camargo

Hebe costumava ser apontada como uma instituição da TV brasileira – e isso


não é exagero. A apresentadora já era uma estrela do rádio quando a TV chegou ao
Brasil e, no dia em que a TV Tupi iniciou suas atividades, lá estava Hebe nos estúdios,
convidada por Assis Chateaubriand para participar da primeiríssima transmissão

4.2 Roberto Marinho

Roberto Marinho tinha 60 anos quando fundou a TV Globo, em 1965, no Rio de


Janeiro, transformando-a em questão de poucos anos na principal emissora do país
e líder de audiência. Hoje, além da TV aberta, a Globo é dona de diversos outros
canais por assinatura, como Multishow, GNT, Globo News e SporTV – além da
plataforma de streaming Globoplay.

4.3 Chacrinha

Houve uma época na TV brasileira em que o nonsense e o politicamente


incorreto tinham espaço de realce, e o representante máximo do fenômeno era José
Abelardo Barbosa de Medeiros, o Chacrinha. Com seu jeito bonachão e suas roupas
espalhafatosas, Chacrinha sacramentou no imaginário popular do brasileiro o que era
um programa de auditório de variedades, que misturava show de calouros, muita
música e, claro, as famosas chacretes, dançarinas que animavam a plateia.

4.4 Chico Anysio

Cearense de Maranguape, como gostava de dizer, Chico Anysio foi um dos


maiores humoristas do Brasil. Craque no humor do rádio, quando a televisão surgiu,
ele conseguiu transpor para as telas centenas de seus personagens, como Bento

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Carneiro, Bozó, Painho, Coalhada, Popó, Alberto Roberto e, claro, o mais famoso
deles, o Professor Raimundo. A Escolinha do Professor Raimundo, aliás, transformou-
se num grande celeiro de novos talentos do humor, descobertos pelo próprio Anysio.

5. Jogos e brincadeiras

O tempo não para. As coisas mudam, velhos costumes são esquecidos e


velhas brincadeiras se tornam apenas gostosas lembranças de uma infância feliz.
Daqui a uns 30 anos, as crianças de hoje falarão de como foi legal presenciar a
revolução dos videogames e como a tecnologia fez com que elas conhecessem e
conversassem com crianças do mundo todo sem sair de casa

5.1 Pião

O tipo feito de madeira e com uma ponta de prego como base era mais comum
e o que melhor funcionava. Bastava enrolar a fieira e jogá-lo ao chão, fazendo-o girar.
Tinha muita técnica envolvida nisso. Os maiores bambambãs conseguiam dar ao pião
uma velocidade de giro espantosa, fazendo-o zunir, como a gente falava na época.
Outros conseguiam pegá-lo na palma da mão enquanto girava. Diversos jogos eram
feitos com ele, e o mais comum era desenhar um círculo no chão com alguns piões
dentro, e a gente tentava tirá-los de lá quando fazíamos o pião girar

5.2 Pipa

Tudo bem, a pipa é super antiga, e também nunca vai morrer. Mas nos anos
70, toda criança tinha a sua. Dava pra saber quando tinham começado as férias
escolares só pelo número de pipas no céu. E não tinha essa de ficar enrolando
linha num carretel especial, não. O negócio era lata de Nescau com linha 10 da
Corrente. E cerol, que no meu bairro chamavam de “cortante”.

5.3 Aro

Simples, mas muito divertido! A ideia é rolar um pequeno aro, controlando por
um arame, sem que deixe o aro cair.

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6. Principais acontecimentos

Os anos 70, também conhecido como década de 1970 ou década de 70, refere-
se ao período na história entre o dia 1° de janeiro de 1970 e o dia 31 de dezembro.
A década de 1970 foi marcada por um abalo das ideias dos ícones existentes
nos anos 60, levando ao surgimento de diversas manifestações mais desregradas,
como festivais de rock ao ar livre, pregando amor, drogas e vida alternativa.

6.1 Esportes

- 21 de junho de 1970: Brasil tricampeão da Copa do Mundo de Futebol,


realizada no México.
- Em 1972 e 1973, o piloto brasileiro de automobilismo, Emerson Fittipaldi, foi
campeão mundial de Fórmula 1.
- Em 1972, são realizados os Jogos Olímpicos de Munique (República Federal
da Alemanha).
- Em 1978, jogando em casa, a Argentina ganha pela primeira vez o título da
Copa do Mundo de Futebol.
- Em 1976, são realizados os Jogos Olímpicos de Montreal (Canadá).

6.2 Ciência e Tecnologia

- 15 de novembro de 1971 - A Intel lança o primeiro microprocessador do


mundo, o Intel 4004.
- Em 1976 é fundada a empresa que seria a gigante da computação nas
décadas seguintes: A apple.
- A televisão em cores começa a se tornar popular no final dos anos 70.

6.3 Guerras, Golpes Militares, Revoluções e Conflitos

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- Entre 6 e 26 de outubro de 1973 ocorre a Guerra do Yom Kippur, entre Israel
e uma liga composta por 3 países de maioria islâmica(Síria, Iraque e Egito). No
contexto da Guerra Fria, ss EUA apoiaram Israel, enquanto a União Soviética ficou ao
lado dos países árabes.
- Com derrota dos Estados Unidos, em 1975, termina a Guerra do Vietnã.
- Em 27 de abril de 1979, começa a Guerra do Afeganistão. A guerra civil
ocorreu entre as forças do governo marxista e os rebeldes islâmicos mujahidins. Neste
mesmo ano, as tropas soviéticas entram no Afeganistão para defender o governo.

6.4 Política nacional e internacional

- 15 de março de 1974 - O general Ernesto Geisel assume a presidência do


Brasil.
- Em 1975, o Brasil assina acordo nuclear com a Alemanha, visando a
construção de usinas nucleares em Angra dos Reis (Rio de Janeiro).
- No ano de 1976, ocorre a criação da Lei Falcão no Brasil, que criou um
sistema de propaganda eleitoral, na TV, baseada apenas na divulgação de foto, nome,
número e partido do candidato. Ela valia para as eleições municipais e os candidados
não podiam divulgar suas propostas.
- 15 de março de 1979 - o general João Baptista Figueiredo assume a
presidência do Brasil.

6.5 Economia

- 1973 - Crise mundial do petróleo - OPEP (Organização dos Países


Exportadores de Petróleo) aumenta o preço do barril em mais de 300%.
- 1973 - Início do projeto do Eurotúnel e lançamento do primeiro Airbus.
- Início da década de 1970 - Brasil vive a fase do "Milagre Econômico".

7. Cultura

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A cultura na década de 70 foi marcada pela forte presença da censura. Ao
mesmo tempo, teve a criatividade e o engajamento de muitos artistas e intelectuais.
O Brasil, governado por militares, montava o mais cruel sistema repressor que o país
já viveu.
Nos anos 70, o Estado intervém na área cultural através de dois fronts: a
censura e a política de financiamento à arte. Nesse sentido, podemos sentir uma
capitalização do mercado cultural, tal qual a capitalização existente no mercado em
geral. Ou seja, à modernização da produção capitalista corresponde à modernização
da produção cultural. Mais do que em qualquer outro período histórico, o Estado passa
a custear economicamente as artes. Essa política de financiamentos voltada
principalmente para as obras consideradas como divulgadoras do caráter oficial,
encontra um total apoio dos empresários da cultura, e podemos perceber nessa
política uma tentativa de cooptar os artistas e os intelectuais.
A censura foi o fenômeno de maior gravidade para a Cultura Brasileira na
década de 70. Instituída logo no início da década, a censura foi o principal mecanismo
utilizado pelo Estado para evitar o afloramento de pensamentos e ações que
atentassem contra o grupo hegemónico. A constante vigilância do Estado criou uma
verdadeira paranoia na área cultural. Com isso o processo criativo muda radicalmente,
pois a intelectualidade já não elabora o que quer dizer, mas sim o que Estado permite
que se diga. Em outras palavras o Estado - através da censura - passa a ser o
interlocutor número um; o público, se vier, vem depois.
Porém, é criada nesse período, e mesmo depois do abrandamento da censura,
uma apologia da metáfora como se ela fosse uma das poucas formas válidas para se
dizer alguma coisa. Apesar de prós e contras a metáfora mostrou-se um instrumento
eficiente na produção cultural da década de 70. Mesmo quando não entendida
completamente pelo público, dado o seu caráter subjetivo e cifrado, mesmo em muitos
casos tornando-se anacrónica ou datada, devido ao caráter circunstancial, ela usava
inquietação. Por quê? Porque a metáfora tem a função de colocar o receptor da
mensagem em alerta: a cada momento deve surgir algo novo e imprevisto para a sua
consciência levando, portanto, a metáfora a se tornar realidade pois é como se o autor
chamasse a atenção do receptor da mensagem para o mundo concreto no qual ele
está inserido e do qual ele só se apercebe quando se vê espelhado na obra, seja ela
teatral, cinematográfica, pictórica, literária ou musical. Nesse sentido poderíamos

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dizer que a metáfora passa a ser um meio e um fim em si própria dentro da conjuntura
brasileira da década de 70. criando assim uma cultura cifrada, pautada pela contenção,
cujo entendimento só é plenamente alcançado pelos setores bem-informados da
sociedade num processo de reafirmação daquilo que já é conhecido, mas que agora
é apresentado com uma nova aparência, a única possível de transitar pelos obscuros
canais da censura.

8. Apresentação do projeto

O projeto consiste em recriar uma discoteca da década de 70 nossa sala.


Iremos fazer a divulgação do projeto utilizando cartazes, que ficarão colados pela
escola e entregaremos convites individuais um dia antes, só será permitida a entrada
apresentando eles. Na porta de entrada da discoteca, teremos um recepcionista, ele
vai controlar a quantidade de pessoas que poderão entrar ao mesmo tempo. Terão
curiosidades sobre a discoteca coladas nas paredes e todas serão explicadas, após
a explicação ter sido dada, começará a degustação das comidas e dos doces que
estarão disponíveis para aprofundar ainda mais a semelhança com a década. Logo
depois, daremos início a tão esperada apresentação de dança. A discoteca também
contará com um DJ que irá por músicas da década para tocar e também terá jogo de
luzes para representar ainda mais uma discoteca da década de 70.

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