Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURITIBA
2009
PEDRO HENRIQUE GIOPPO BLAUTH, CD
CURITIBA
2009
ii
PEDRO HENRIQUE GIOPPO BLAUTH, CD
____________________________________
Prof. Dr. Orlando Tanaka
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
____________________________________
Prof. Dr. Elisa Camargo Souza
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
____________________________________
Profa. Dda. Tatiana Banzatto Kreia
Faculdade Herrero
iii
“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas
palavras e as pratica será comparado a um
homem prudente que edificou a sua casa
sobre a rocha; e caiu a chuva,
transbordaram os rios, sopraram os ventos
e deram com ímpeto contra aquela
aquela casa,
que não caiu, porque fora edificada sobre a
rocha”.
iv
AGRADECIMENTOS
Aos meus colegas e amigos Clinfor Goedert Yamasaki, Daniel Dello Martins
Mônaco, Elisa Maria Gonçalves Pereira, Emily Tiemy Ito, Fernando Koike,
Fábio Rogério Azoni de Carvalho, Mara Denize Ignácio Leite, Rafael Thibes,
Tatiana Blaya Luz, pela união, respeito e amizade, e por vencermos juntos
mais uma etapa de nossa vida.
À minha noiva, Flávia Noemberg Lazzari, pelo Amor, apoio, luta e intercessão,
por transbordar beleza que se reflete até nesta monografia, por ser minha
auxiliadora e mulher virtuosa, por afiar minha espada para o combate.
Aos meus pais, Roberto Luiz Blauth e Rosana Ester Gioppo Blauth, por
transbordar a água da vida, pelo Amor que não esfria e, mesmo longe, sempre
perto e presentes, por capacitarem-me de tantas maneiras que muitas páginas
não seriam suficientes para descrever tudo o que fizeram, fazem e farão por
mim.
v
Aos meus irmãos, Alexandre Gioppo Blauth e Fernando Gioppo Blauth, por
serem companheiros de aventura.
À minha avó Elita Blauth, que me apoiou espiritualmente, emocionalmente e
financeiramente, permitindo a conquista deste prêmio tão belo.
vi
ÍNDICE
RESUMO ............................................................................................ xx
1 INTRODUÇÃO ................................................................................. 1
2 OBJETIVO ....................................................................................... 3
4 DISCUSSÃO .................................................................................. 16
vii
4.3.4 Reabsorção .......................................................................... 21
6 CONCLUSÃO ............................................................................. 30
viii
LISTA DE SIGLAS
ix
LISTA DE FIGURAS
x
Figura 3 -TPDtm (Transpalatal Distractor)
Fonte: Mommaerts, M. Y. Transpalatal distraction as a method of maxillary
expansion. British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, p.
268-272, 1999.
xi
Figura 5 - Distrator Magdeburg
Fonte: Gerlach e Zahl. Transersal Palatal Expansion Using a Palatal
Distractor. Journal of Orofacial Orthopedics, v. 64, p. 443-449,
2003.
xii
Figura 7 - Hyrax com ancoragem óssea (Desdren)
Fonte: Harzer et al. Rapid Maxillary Expansion with Palatal Anchorage of the
Hyrax Expansion Screw – Pilot Sudy with Case Presentation. J
Orofac Orthop, v. 65, p. 419-424, 2004.
xiii
Figura 9 – Ancoragem ortodôntica com o parafuso ósseo.
Fonte: Harzer et al. Rapid Maxillary Expansion with Palatal Anchorage of the
Hyrax Expansion Screw – Pilot Sudy with Case Presentation. J
Orofac Orthop, v. 65, p. 419-424, 2004.
xiv
Figura 11 – Distrator Palatal de Rotterdam
Fonte: Koudstaal et al. The Rotterdam palatal Distractor: introduction of the
new bone-borne device and reporto f the pilot study. Int J Oral
maxillofac Surg, v. 35, p. 31-35, 2006.
xv
Figura 13 – Distrator Palatal de Rotterdam
Fonte: Koudstaal et al. The Rotterdam palatal Distractor: introduction of the
new bone-borne device and reporto f the pilot study. Int J Oral
maxillofac Surg, v. 35, p. 31-35, 2006.
xvi
Figura 15 – Hyrax com ancoragem em quatro mini-implantes
Fonte: Iida et al. Conventional bone-anchored palatal distractor using an
orthodontic palatal expander for the transverse maxillary distraction
osteogenesis: technical note. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral
Radiol Endod, v. 105, n. 2, p. e8-e11, Feb. 2008.
xvii
Figura 17 – MWD (Maxillary Widening Device)
Fonte: Seitz et al. Reliable Surgically Assited Rapid Palatal Expansion by
Maxillary Widening Device. The Journal of Craniofacial Surgery, v.
19, n. 3, p. 846-849, May 2008.
xix
RESUMO
xx
Abstract
A rising number of adults are searching for orthodontic treatment, and Bone-
Borne Rapid Maxillary Expansion is an excellent alternative for Tooth-Borne
Rapid Maxillary Expansion and Surgically Assisted Rapid Maxillary Expansion.
As advantages, Bone-Borne Rapid Maxillary Expansion decrease dental tipping
or extrusion, trauma, root resoption, periodontal damage or relapse. It also
provides bone expansion with possibility of stability for an indeterminate period
of time, and orthodontic treatment can start as soon as the expansion ends. The
disadvantages are a second surgery intervention for the removal of the
expander and lack of stability and minor obstacles in some cases. Bone-Borne
Rapid Maxillary Expansion is an excellent alternative for the correction of
narrow maxillas in adults, because vantages overlays disadvantages.
xxi
1 INTRODUÇÃO
1
Estudos recentes como: Mommaerts (1999), Pinto et al. (2001), Matteini
e Mommaerts (2001), Harzer et al. (2004), Gerlach e Zahl (2003), Ramieri et al.
(2005), Harzer et al. (2006), Koudstaal et al. (2006), Tausche et al. (2007), Aziz
e Tanchyk (2008), e Iida et al. (2008), apresentam a Expansão Rápida da
Maxila com Ancoragem Óssea (ERMAO) como uma alternativa à ERMAC,
possibilitando uma ancoragem mais estável.
2
2 OBJETIVO
3
3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS
4
liberando forças ortopédicas capazes de abrir a sutura palatina mediana (Al-
Battikki, 2001).
5
resistência do pilar zigomaticomaxilar, e pela junção pterigomaxilar (Glassman
et al., 1984). Estes fatores também limitam a ERM em adultos, sendo neles
recomendado a adoção de procedimentos cirúrgicos para facilitar o aumento
da dimensão transversal. (Suri e Taneja, 2008). Apesar de não existir um
consenso quanto a quais serias as áreas de resistência às forças, para
Mommaerts (1999) estas são a abertura piriforme, pilar zigomático, junção
pterigóidea e sutura palatina mediana.
6
dentária e óssea de 9,6º, conseqüência da ancoragem dentária.
7
ortopédicas para expansão da sutura nasal, após cirurgia para alívio das
suturas. O sucesso de expansão foi de 92%, sendo que os insucessos estão
relacionados a falhas na osseointegração dos implantes antes da aplicação
das forças ortopédicas. A constatação da possibilidade de uso de dispositivos
de ancoragem óssea para aplicação de forças ortopédicas abriu espaço para o
estudo da Expansão Rápida da Maxila com Ancoragem Óssea (ERMAO),
também conhecida como Distração Transpalatal (Mommaerts, 1999; Pinto el
al., 2001), Expansão Transversal Palatina (Gerlach e Zahl, 2003), Distração
Transversa da Maxila (Ramieri et al., 2005; Iida et al., 2008) e Expansão
Palatina (Aziz e Tanchyk, 2008). Os expansores são encontrados na literatura
como Distrator Transpalatal (Mommaerts, 1999; Pinto el al., 2001; Matteini e
Mommaerts, 2001; Neyt et al., 2002; Ramieri et al., 2005; Günbay et al., 2008),
Distrator Palatino (Gerlach e Zahl, 2003; Ramieri et al., 2004; Koudstaal et al.,
2006; Iida et al., 2008), Parafusos de Expansão (Harzer et al., 2004; Harzer et
al., 2006), Dispositivo de Expansão Maxilar (Tausche et al., 2007), Distrator de
Ancoragem Óssea (Iida et al., 2008), Dispositivo Alargador da Maxila (Seitz et
al., 2008) e Expansor Palatino (Aziz e Tanchyk, 2008).
8
adultos. Em seu estudo realizou-se a ERMAO com o emprego de um
dispositivo de titânio com ancoragem no palato, denominado TPDtm
(transpalatal distractor), instalado no palato após osteotomias dos suportes
anterior, lateral e médio da maxila. O expansor possui duas placas que são
posicionada diretamente sobre o osso palatino após incisão, e fixadas através
de 2 parafusos cada. O dispositivo de expansão é encaixado nas placas e
possui ativação de até 58mm. Esta técnica dispensa sobrecorreção, evita
inclinação dentária ou necrose no palato e possibilita tratamento ortodôntico
logo após a expansão, visto que não há ancoragem dentária.
9
A conclusão foi que esta técnica é de grande sucesso, sem maiores problemas,
obstáculos ou complicações dentárias ou periodontais, ainda que 25 pacientes
tenham apresentado algum tipo de problema com o expansor ou a cirurgia,
mas não necessitaram de intervenção. 3 pacientes, contudo, apresentaram
obstáculos com o expansor, e necessitaram de intervenção. 1 complicação foi
encontrada: 1 caso de hipoestesia do nevo infraorbital esquerdo, conseqüência
da corticotomia muito alta, necessária para evitar a raiz do canino.
10
3.2.2. Magdeburg - (Figuras 4 e 5)
11
patológica da cortical vestibular dos dentes de ancoragem. Utilizando dados do
estudo de Gedrange et al. (2001), que analisaram a deformação do palato duro
de animais através de implantes de ancoragem ortodôntica, Harzer et al. (2004)
concluíram que pela possibilidade do uso, para a ERMAO, de um parafuso
ósseo em um lado do palato e de um implante no outro. O parafuso expansor é
instalado no mesmo momento em que realizadas as osteotomias preconizadas
por Glasmann (1984). O parafuso ósseo, após a expansão, é reutilizado para
ancoragem ortodôntica durante o período de contenção (Figura 9) . Para
melhorar a estabilidade da maxila durante a expansão, além dos dois pontos
de apoio para o expansor, foram utilizados arcos sobrepostos ligados por uma
mola tensionada e inseridos em brackets nos dentes anteriores do arco
superior (Figura 10). Este terceiro ponto é utilizado para evitar a pressão
elevada no osso palatal e a falta de estabilidade do aumento transversal
maxilar, que ocorreriam caso a ERMAO fosse realizada com somente dois
pontos de fixação óssea. Os expansores tipo Hyrax foram instalados no palato
dos pacientes sob anestesia geral, após as osteotomias ósseas. Harzer et al.
(2004) concluíram, por fim, que as expansões de todos os pacientes do estudo
foram efetuadas com sucesso.
12
molares e de 89% para os molares. O aumento transversal das cristas
alveolares dos molares foi de 99% da quantidade de ativação do parafuso, e,
na região dos pré-molares, de 100% a 107%. Este aumento das cristas ósseas
superior à quantidade de ativação do parafuso expansor pode ser explicado
pela inclinação de 2,5º a 3,9º dos dentes, e 10,4º a 12,2º dos processos
alveolares. Esses valores de inclinação podem ser esclarecidos pelo
componente rotacional da maxila, que continua fixa no processo pterigóideo, e
pelo torque do fio ortodôntico nos dentes. A forma de abertura da sutura foi em
forma de “V”, como a maior quantidade de abertura na região anterior. Os
resultados revelam aumentos ósseos maiores do que os encontrados na
ERMAC, onde a ancoragem é dentária (Byloff e Mossaz, 2004). O distrator de
Dresden pode ser utilizado na ERMAO protegendo os dentes de reabsorção
radicular e evitando inclinação bucal durante e após a expansão. É possível
utilizar este disjuntor em pacientes com periodonto reduzido ou com falhas
dentárias. Após a remoção do disjuntor, os implantes no palato foram utilizados
para a ancoragem ortodôntica.
13
distrator é de fácil remoção e pode ser instalado em maxilas extremamente
atrésicas, não necessita de parafusos para sua fixação e sua remoção é
simples, sob anestesia local.
14
3.2.6 MWD (Maxillary Widening Device) - (Figuras 16, 17 e 18)
15
4 DISCUSSÃO
16
porém,,após a ERM, o formato do arco dentário superior é em “V” invertido,
devido à transmissão de forças ortopédicas através dos dentes de ancoragem
do aparelho expansor. A quantidade de expansão da sutura diminui de anterior
para posterior e a quantidade de expansão dentária aumenta de anterior para
posterior. Antero-posteriormente o tipo de expansão afasta-se do ideal, que é o
aumento transversal totalmente através de ganho ósseo, sem compensações
dentárias (Davidovitch et al., 2005). Byloff e Mossaz (2004) demonstraram que
a expansão esquelética na ERMAC e na ERM é mínima, sendo principalmente
causada por inclinação dentária e rotação óssea. Desta forma, o ganho de
expansão dentária transversal na ERM e ERMAC é maior nos dentes
posteriores do que nos anteriores (Pinto et al., 2001). Haas (1961) afirma que
os dentes incisivos centrais superiores separam-se metade da quantidade da
ativação do expansor na ERM. Garib et al. (2007), através de tomografia
computadorizada, encontraram valores de expansão sutural menores que 50%
do total da expansão dentoalveolar.
17
dentária.
4.3.1 Dentários
18
raízes dos dentes durante a expansão, não previnem movimentos ósseos e
dentários indesejados durante o período de consolidação. Garib et al. (2006),
através de tomografia computadorizada, concluiu que os dentes de ancoragem
dos expansores na ERM são movimentados através do osso alveolar e não em
conjunção com ele. Antilla et al. (2004) afirma que um pré-requisito para a
ERMAC é um suporte ósseo-dentário não comprometido.
4.3.2 Inclinação
19
bandas é nos segundos pré-molares, que são dentes de ancoragem indireta
por não serem bandados. Os dentes de ancoragem direta sofreram redução da
espessura da tábua óssea, além da inclinação.
20
dentária menores do que a inclinação óssea, conferindo, assim, uma maior
efetividade esquelética da expansão quando comparada com a ERM e a
ERMAC, que utilizam expansores dento-suportados e apresentam inclinações
dentárias iguais ou maiores que as ósseas, indicando uma maior expansão
ortodôntica do que ortopédica.
4.3.3 Extrusão
4.3.4 Reabsorção
21
et al., 2005; Aziz e Tanchyk, 2008; Seitz et al., 2008).
4.3.6 Ósseos
22
mais próximos à sutura palatina mediana e diretamente no osso, é possível um
movimento ósseo transverso real com maior expansão ortopédica, sem
inclinações dentárias, minimizando a inclinação dos segmentos ósseos,
quando comparadas a ERM e ERMAC.
4.4.1 Cefalometria
4.5 Cirurgia
23
Tausche et al., 2007; Iida et al., 2008), expansores tipo TPDtm (Mommaerts,
1999; Matteini e Mommaerts, 2001; Pinto et al., 2001; Ramieri et al., 2005), e
os MWD (Seitz et al., 2008). Os expansores com ancoragem dentária, por sua
vez, podem ser removidos facilmente sem a necessidade de um segundo
momento cirúrgico.
24
3 pacientes, danos às raízes dos incisivos centrais em 2, sangramento nasal
em 2, incisão traumática em 2, desprendimento do distrator em 2, e
deslocamento vestibular do segmento alveolar esquerdo em 1 paciente. Todas
as complicações foram facilmente resolvidas.
Para Seitz et al. (2008), o único expansor com ancoragem óssea que
não é muito volumoso, de difícil manipulação e de pouca estabilidade é o
Maxillary Widening Device (MWD), porém Günbay et al. (2008) afirmam que o
TPDtm é um disjuntor de fácil instalação e ativação.
4.7 Estabilidade
25
radiografias póstero-anteriores, que a recidiva dentária pós-ERMAC é de 28%,
chegando a 36% nos primeiros molares. Grande parte da recidiva observada
nos primeiros molares é conseqüência do expansor tipo Hyrax, que transmite a
força através dos dentes. Para Antilla et al. (2004), a quantidade de recidiva
após a ERMAC na região dos caninos é entre 9 e 30%, e entre 8 e 23% na
região dos molares. Para Suri e Taneja (2008), a recidiva da ERMAC varia de
5% a 25%, sendo menor do que na ERM, que pode chegar a 63%. Por sua
vez, estudos como os de Mommaerts (1999), Gerlach e Zahl (2003) e Günbay
et al. (2008) apresentam aumentos transversais sem recidivas dentária através
da ERMAO.
4.8 Ortodontia
26
ERMAO possibilita o início do tratamento ortodôntico ao termino da ativação do
expansor (Mommaerts, 1999; Gerlach e Zahl, 2003; Koudstaal et al., 2006; Aziz
e Tanchyk, 2008).
4.9 Recidiva
27
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
28
problemas transversais aumentou. A ERMAC tornou-se um tratamento mais
popular (Goldenberg et al. 2007), sendo, entretanto, que a ERMAO é uma
excelente alternativa para a ERMAC, visando a uma expansão ideal.
29
6 CONCLUSÃO
30
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Aloise AC, Pereira MD, Hini CT, Gragnani Filho A, Ferreira LM. Stability of the
Transverse Dimension of the Maxilla After Surgically Assisted Rapid
Expansion. The Journal of Craniofacial Surgery, v.18, n. 4, p. 860-
865, Jul. 2007.
Barretos GM, Gandini, LG, Ravelli, DB, Oliveira, CA. Avaliação tranversal e
vertical da maxila, após expansão rápida, utilizando um método de
padronização das radiografias póstero-anteriores. R. Dental Press
Ortodon Ortop Facial, v. 10, n. 06 p. 91-102 Nov./Dez. 2005.
Bays RA, Greco JM. Surgically assisted rapid palatal expansion: an outpatient
technique with long-term stability, J Oral Maxillofac Surg, v. 50, p.
110-113, 1992.
31
trial: Cephalometric results. Am J Orthod Dentofac Orthop, St Louis,
v. 132, n. 5, p. 606-615, Nov. 2007
Brown GVI. The surgery of oral and facial diseases and malformation. London:
Kimpton, 4th ed, p. 507, 1938
Byloff FK, Mossaz CF. Skeletal and dental changes following surgically assisted
rapid palatal expansion. European Journal of Orthodontics, v. 26, n.
4, p. 403-409, 2004.
Chang JY, McNamara JA, Herberger TA. A longitudinal study of skeletal side
effects induced by rapid maxillary expansion. Am J Orthod
Dentofacial Orthop, St Louis, v. 112, n. 3, p. 330-337, Sept. 1997.
Chung CH, Goldman AM. Dental tipping and rotation immediately after
surgically assisted rapid palatal expansion. European Journal of
Orthodontics, v. 25, p. 353-358, 2003.
Chung CH, Font B. Skeletal and dental changes in the sagittal, vertical, and
transverse dimensions after rapid palatal expansion. Am J Orthod
Dentofacial Orthop, St Louis, v. 126, n. 5, p. 569-575, Nov. 2004.
32
Cureton SL, Cuenin M. Surgically assisted rapid palatal expansion: Orthodontic
preparation for clinical success. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St
Louis, v. 116, n. 1, p. 46-59, July 1999.
Garib DG, Henriques, JFC, Janson G, Freitas MR, Fernandes AY. Periodontal
effects of rapid maxillary expansion with tooth-tissue-borne and tooth-
borne expanders: A computed tomography evaluation. Am J Orthod
Dentofacial Orthop, St Louis, v. 129, n. 6, p. 749-758, June 2006.
Garib DG, Navarro RL, Francischone CE, Oltramari PVP. Expansão rápida da
maxila ancorada em implantes – uma nova proposta para expansão
ortopédica na dentadura permanente. R. Dental Press Ortodon Ortop
Facial, Maringá, v. 12, n. 3, p. 75-81, maio/jun. 2007.
Garret BJ, Caruso JM, Rungcharassaeng K, Farrage JR, Kim JS, Taylos GD.
Skeletal effects to the maxila after rapid maxillary expansion assessed
with cone-beam computed tomography. Am J Orthod Dentofacial
Orthop, St Louis, v. 134, n. 1, p. 8.e1-8.e11, July 2008.
33
Glassman AS, Nahigian SJ, Medway JM, Aronowitz HL. Conservative surgical
orthodontic adult rapid palatal expansion: sixteen cases. Am J Orthod,
v. 86, p. 207-213, 1984.
Goldenberg DC, Alonso N, Goldemberg FC, Gebrin ES, Amaral TS, Scanavini
MA, Ferreira MC. Using Computed Tomography to Evaluate Maxillary
Changes After Surgically Assisted Rapid Palatal Expansion. The
Journal Of Craniofacial Surgery, v. 18, n. 2, p. 302-311, Mar. 2007.
Haas AJ. Rapid expansion of the maxillary dental arch and nasal cavity by
opening the midpalatal suture. Angle Orthod, Appleton, v. 31, n. 2 p.
73-90, 1961.
Haas AJ. Entrevista com Andrew J. Haas. R. Dental Press Ortodon Ortop
Facial, Maringá, v. 6, n. 1, p. 1-10, jan./fev. 2001.
34
for the transverse maxillary distraction osteogenesis: technical note.
Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, v. 105, n. 2, p.
e8-e11, Feb. 2008.
Koudstaal MJ, van der Wal KGH, Wolvius EB, Schulten AJM. The Rotterdam
palatal Distractor: introduction of the new bone-borne device and
reporto f the pilot study. Int J Oral maxillofac Surg, v. 35, p. 31-35,
2006.
Koudstaal MJ, Wolvius EB, Schulten AJM, Hop WCJ, van der Wal KGH.
Stability, tipping and relapse of bone-borne versus toothe-borne
surgically assisted rapid maxillary expansion; a prospective randomized
patient trial. Int. J. Oral Maxillofac Surg, v. 38, p. 308-315, 2009.
Koudstaal MJ, Smeets JBJ, Kleinrensink G, Schulten A, van der Wal KGH.
Relapse and Stability of Surgically Assited Rapid Maxillary Expansion:
An Anatomic Biomechanical Study. J Oral Maxillofac Surg, v.67, p.10-
14, 2009.
Kraut RA. Surgically assisted rapid palatal expanion by opening the midpalatal
suture. J Oral Maxillofac Surg, v. 42, p. 651-655, 1984.
Lopes DG, Nouer PRA, Tavano O, Miyamura ZY, Arsati I, Wassal T. Disjunção
Rápida da Maxila por Meio de Aparelhos Expansores. Rev Gaúcha de
Odontologia, Porto Alegre, v. 51, n. 4, p. 237-242, out. 2003.
35
Marini I, Bonetti GA, Achilli V, Salemi G. A photogrammetric technique for the
analysis of palatal three-dimensional changes during rapid maxillary
expansion. European Journal of Orthodontics, n. 29, p. 26-30, 2007.
Neyt NMF, Mommaerts MY, Abeloos JV, Clercq CAS, Neyt L. Problems,
obstacles and complications with traspalatal distraction in non-
congenital deformities. Journal of Crânio-Maxillofacial Surgery, n.
30, p. 139-143, 2002.
36
Öncag G, Akyalcin S, Arikan F. The effectiveness of a single osteointegrated
implant combined with pendulum springs for molar distalization. Am J
Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 131, n. 2, p. 277-284,
February 2007.
Park YC, Choi YJ, Choi NC, Lee JS. Esthetic segmental retraction of maxillary
anterior teeth with a palatal appliance and orthodonti mini-implants. Am
J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 131, n. 4, p. 537-544, April
2007.
Parr JA, Garetto, LP, Wohlford ME, Arbuckle GR, Roberts WE. Sutural
expansion using rigidly integrated endosseous implants: An
experimental study in rabbits. Angle Orthod, Appleton, v. 67, n. 4, p.
283-290, 1997.
Ramieri GA, Spada MC, Austa M, Bianchi SD, Berrone S. Transverse maxillary
distraction with a bone-anchored appliance: dento-periodontal effects
and clinical and radiological results. Int J Oral maxillofac Surg, v. 34,
p. 357-363, 2005.
Ribeiro GLU, Retamoso LB, Moschetti AB, Mei RMS, Camargo ES, Tanaka
OM. Palatal Expansion With Six Bands: an alternative for young adults.
Rev Clín Pesq Odontol, Curitiba, v. 5, n. 1, p. 61-66, jan./abr. 2009.
37
Sandler J, Benson PE, Doyle P, Majumder A, O´Dwyer J, Speight P,
Thiruvenkatachari B, Tinsley D. Palatal implant are a good alternative to
headgear: A randomized trial. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St
Louis, v. 133, n. 1, p. 51-57, Jan. 2008.
Seitz O, Landes CA Philipp DJ, Sader R, Klein CM. Reliable Surgically Assited
Rapid Palatal Expansion by Maxillary Widening Device. The Journal of
Craniofacial Surgery, v. 19, n. 3, p. 846-849, May 2008.
Silva Filho OG, Capelozza Filho L, Fornazari RF, Cavassan AO. Expansão
Rápida da Maxila: um Ensaio sobre a sua Instabilidade. R Dental
Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p. 17-36, jan./fev.
2003.
Spolyar JL. The design, fabrication and use of a full coverage bonded rapid
maxillary expansion appliance. Am J Orthod, v. 86, p. 136-45, 1984.
Vardimon AD, Graber TM, Pitaru S. Repair process of external root resorption
subsequent to palatal expansion treatment. Am J Orthod Dentofacial
Orthop, St Louis, v. 103, n. 2, p. 120-130, February 1993.
38
long-term effects. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St Louis, v. 109,
n. 4, p. 361-367, April 1996.
39