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INTRODUÇÃO
Era o filho de Jacó com sua amada Raquel, e a preferência de seu pai
gerou ciúme e ódio nos seus irmãos, que planejaram matá-lo. Porém, salvo
por Rubem, foi vendido para o Egito, onde serviu na casa de um alto ofici-
al. A mulher de seu patrão o assediou, mas este, esquivando-se, foi por ela
acusado e, conseqüentemente, preso. Na prisão, ganhou simpatia do carce-
reiro e interpretou sonhos de outros presos. Em face deste episódio,aca-
bou interpretando os sonhos de Faraó, que previu uma grande farturase-
guida de um período de fome no país. At) apresentar soluções administrati-
vas para o problema, José foi feito governador do Egito e ali usado para
preservar a vida de seu povo e dos demais. José é comumente visto como
símbolo de uma vida abençoada e próspera. No entanto, o que percebemos
é queJosé é um vocacionado para transformar tragédias cm bênçãos. Não
fora isto, ele seria um fracasso.
CONCLUSÃO
Num país como o nosso e em tempos como este, onde muitas tribula-
ções, incidentes, tentações, riscos nos assolam todos os dias, o único projeto
capaz de dar certo é o de José do Egito. Para isto, devemos lembrar de
alguns de seus princípios.
• Não assuma as dificuldades familiares como irreversíveis.
• Não aceite o ódio como fatal.
• Não caia em túneis sem fim. Se você cair na cisternada depressão, da
angústia, da ansiedade, da frustração, da derrota, saiba que sempre há
um modo de sair dela.
• Não admita a existência de desemprego perpétuo. Mesmo que você
não esteja na posição que desejaria e que poderia ocupar, ou fazendo
aquilo que desejaria e poderia fazer, encare o que lhe aparecer, pois
sempre vai aparecer algo.
• Não tenha medo de crescer de repente. Peça sabedoria a Deus para
lidar com o sucesso.
• Não desperdice oportunidades. Seja oportuno e não oportunista.
• Não acredite que existam situações imutáveis.As tentações e lutas vêm
na proporção da nossa força, e Deus nos dá a graça de enfrentá-las.
de que só os
• Não se assombre diante dos grandes desafios. Lembre-se
capazes são escolhidos e aceitam os desafios.
daqueles que colabora-
• Não se esqueça de onde você veio. Lembre-se
misericórdia.
ram para seu sucesso com gratidão e
CURIOSIDADES
costumeira era sem mangas e até ao joelho. A de José
• Túnica: A túnica sinal de distin-
até os pés. Era um
era de mangas compridas e descia via como
dar a primogenitura a José mas o
çã0. Jacó não podia
Raquel.
primogênito de sua esposa favorita
• Icbrom a Siqucrn: «Adistância cra aproximadamcntc dc
• Dota: Ficava na planície quc separa a terra dc Samaria da serra dc
Carmclo,
• Cisternas: Eram perfuradasna terra com uma cstrcita abertura,c
serviam dc rcscrvatórios dc água para dar dc bcbcr aos rebanhos.
• Ismaclitas c midianitas:Eram negociantes,c os dois grupos des-
ccndiam dc Ismael.
• Vintc ciclos dc prata: Era o quc se pagava pelo salário dc 2 anos e
mcio dc trabalho.
• Acusação (20), sc Potifar rcalmcntc crcssc que José havia feito o de
que cra acusado,teria mandado matá-lo.A providência tomada
parcce um resguardo dc escândalo na família.
• Roubado... Os irmãos não tinham nenhum direito de vendê-lo.
• Prisão: As prisões egípcias cram altamente organizadas. Havia três
tipos dc prisão: cárceres locais; reservas de trabalhos forçados para
atender às necessidades do estado e local para se aguardar julga-
mento. Cada prisioneiro era catalogado em sete títulos, que iam do
dia do seu aprisionamento ao cumprimento ou execução da sen-
tença.
• Honras a José: Anel (concessãode autoridade para promulgarleise
selar decisões). Vestidos de linho fino-shesh (admissão oficial à nobreza
do país e ao sacerdócio), cordão de ouro (costume familiar nas honrari-
as), ajoelhai (espécie de aclamação e referência do povo).
• Zafenate Panéia: A significação deste nome ninguém sabe ao cer-
to mas alguns egiptólogos sugerem "Deus fala e ele vive".
• 30 anos de idade: José já havia passado 17 anos no Egito.
• Fome: Numa terra irrigada pelo Nilo como o Egito, a fome não
era comum mas alguns relatos afirmam que por duas ocasiões seus
habitantes tiveram que cometer atos de canibalismo.