Você está na página 1de 15

PARADA PROGRAMADA

ROTA 1 DO PRÉ-SAL

Avaliação dos Impactos no


Mercado de Gás Natural

Janeiro de 2024

INTERNA
1 Parada da Rota 1 do Pré-Sal

Situação atual do atendimento e Projeção de


2
oferta

3 Balanço de Oferta e Demanda


Índice
4 Providências Petrobras

5 Considerações Finais

2
Parada da Rota 1 do Pré-Sal

3
▪ Inspeção interna de 25 equipamentos (em atendimento a NR-
13 e SPIE*);
▪ Inspeção das EMEDs Fiscais, em atendimento ao RTM*
(resolução ANP/INMETRO No 1 de 10/06/2013);
▪ Calibração de 34 válvulas de segurança e alívio (PSVs);
▪ Atendimento a 76 Recomendações Técnicas de Inspeção (RTIs)
Parada da Rota 1 do Pré-Sal com vencimento em 2024/2025 e a 43 notas de falha de
equipamentos;
▪ Execução de Planos de manutenção que exigem parada dos
equipamentos;
Apresentar escopo da manutenção, os
▪ Upgrade de componentes do sistema de automação da
objetivos a serem alcançados e o plataforma.
impacto na oferta de GN
▪ A Continuidade Operacional e Segurança das instalações;
Parada Programada de PMXL-1 em
▪ O Atendimento à Legislação (ex: NR-13 e RTM da ANP);
mar/24 visa garantir segurança e
▪ A manutenção do programa de SPIE da UN-BS;
continuidade operacional, mas impacta
a oferta de GN ▪ A manutenção da Integridade da plataforma e seus sistemas.

▪ Redução de aproximadamente 14 Milhões m³/dia de


03/03/24 a 23/03/24.

*SPIE = Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos RTM = Regulamento Técnico de Medição


Rota 1 – Plataforma de Mexilhão

216 kgf/cm²
(pressão)
± 0,2 milhões m³/dia
100 kgf/cm² (vazão)
(pressão)
± 14,0 milhões m³/dia
(vazão)
Produção própria
± 4,1 milhões m³/dia
(vazão)
250 kgf/cm²
(pressão)
±9,7 milhões m³/dia
(vazão)

5
INTERNA
Situação Atual e Projeção de
Oferta

6
Situação Atual
Evolução ENA e Armazenamento SIN

Insights e
comentários
• Reservatórios em
aproximadamente 60% no
final de janeiro/24.

7
Balanço de Oferta e Demanda

8
Balanço Oferta x Demanda Esperada – Parada Rota 1 → Redução de potencial na
UTGCA de aproximadamente:
14 MM m³/dia
(03/03/24 a 23/03/24)
Considerações:

• Oferta de gás da Bolívia em 13,0


MMm³/dia.

• Necessidade do uso de 11,5 MM m³/dia


de GNL durante a parada da Rota 1;

• Potencial de Regas:

▪ TR-BA em 20 MM m³/dia (17 MM


m³/dia, considerando a manutenção
da produção de Manati); e

▪ TR-BGUA em 30 MMm³/d* (23 MM


m³/dia, considerando a restrição da
logística dos navios supridores de
GNL).

* Obs.: depende da AO definitiva do TR-BGUA.

9
Balanço Oferta x Demanda Máxima – Parada Rota 1 → Redução de potencial na
UTGCA de aproximadamente:
14 MM m³/dia
(03/03/24 a 23/03/24)
Considerações:

• Oferta de gás da Bolívia em 13,0


MMm³/dia.

• Necessidade do uso de 36,5 MM m³/dia


de GNL durante a parada da Rota 1;

• Potencial de Regas: TR-BA em 20 MM


m³/dia (17 MM m³/dia, considerando a
manutenção da produção de Manati) e
TR-BGUA em 30 MMm³/d* (23 MM
m³/dia, considerando a restrição da
logística dos navios supridores de GNL).

* Obs.: depende da AO definitiva do TR-BGUA.

• UTEs não atendidas a GN: UTE


Termofortaleza (término GSA e contrato
CIPP), UTE Vale do Açu reduzida (término
contrato CIPP), UTE Santa Cruz e ½ UTE
Nova Piratininga (ou UTE Juiz de Fora e
UTE Nova Piratininga) e UTEs Merchants
terceiros.
10
Providências Petrobras

12
Ações mitigadoras:
• Posicionamento dos navios regaseificadores e no mercado de GNL para maximização da capacidade de
regás;

• Maximização das demais ofertas de produção nacional;

• Redução consumo refinarias Petrobras;

• Articulação com as Transportadoras para manutenção da capacidade máxima de movimentação de gás;

• Articulação com a YPFB para maior disponibilidade durante o período da parada;

• Coordenação do tema junto ao ONS;

• Agendamento de paradas programadas de UTEs próprias e acionamento de parada programada das UTEs
de terceiros; e

• Acionamento de Parada Programada com as CDLs (mercado não térmico).

13
INTERNA
Considerações Finais

14
Considerações Finais:

• Importância da oferta boliviana para atendimento aos compromissos da Petrobras;

• Navios de regás posicionados nos terminais da Bahia e Rio de Janeiro, para maximização de oferta;

• Articulação com o ONS sobre expectativa de despacho: melhor atendimento pela Petrobras;

• Restrição logística entre os sistemas da NTS e TBG: importância do desengargalamento da NTS e, no


curto prazo, da operação do TGS e TRSP;

• Redução do consumo das refinarias da Petrobras;

• Acionamento de paradas programadas das UTEs de terceiros e próprias;

• Acionamento de paradas programadas no mercado não termelétrico;

• Considerando atendimento de parte dos volumes da Comgás pelo TRSP.


15
INTERNA
Obrigado

Você também pode gostar