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PARQUE DO CARMO
CURSO PREPARATÓRIO
BATISMO
CURSO PREPARATORIO PARA BATISMO
01 - JESUS
Domingo a noite, após o sermão, o pregador convida as pessoas para receber a Jesus como Salvador
e Senhor. Pessoas como você, decidem por Jesus.
Porém, quem é Jesus? Para que receber a Jesus como Salvador? O que Jesus vai fazer em nossa
vida? Será que vai mudar alguma coisa? Neste estudo vamos tentar, através da Bíblia, descobrir
tudo sobre Jesus.
A primeira coisa que descobrimos quando procuramos conhecer Jesus Cristo, é que Ele é o enviado
de Deus. "E o verbo se fez carne e habitou entre nós; e vimos a sua glória como a glória do
unigênito do Pai, cheio de graça e verdade" - João 1.14. Lemos de início, que O verbo se fez carne
e habitou entre nós. Mas, porque a Bíblia chama Jesus Cristo de verbo?
Deus usou Jesus para expressar seu pensamento. suas ações e sua mensagem. Tudo que Deus quis
transmitir à humanidade, o fez através do unigênito Filho. Através de Jesus Cristo, Deus ficou mais
conhecido na humanidade. A própria Bíblia afirma: "Havendo Deus falado de muitas maneiras,
falou nos últimos tempos através de seu filho Jesus Cristo".” - Hebreus
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele
que Nêle crer, não pereça, mas tenha a vida eterna" - João 3.16. Jesus é o filho de Deus, que veio
ao mundo cumprir o desejo de salvar a humanidade. Ele viveu uma vida perfeita, sem pecado, em
total obediência ao Pai Celestial, e por essa razão foi odiado pelos homens. Aceitou a morte de cruz
pelo amor que tinha pela humanidade, mas venceu a morte e no terceiro dia ressuscitou.
Nós comentamos que o caráter de Deus é Santidade, justiça e amor, mas como compreender o
verdadeiro caráter de Deus? Os profetas do Velho Testamento tentaram de várias maneiras revelar
ao povo o caráter de Deus. Se bem que revelaram ao povo toda a vontade de Deus. Porém, quando
Felipe diz a Jesus Cristo: "Senhor mostra-nos Deus e basta”, Jesus lhe respondeu: Quem vê a Mim,
vê a Deus"- João 14:8-9.
Quando deparamos com Jesus Cristo, podemos contemplar nEle o verdadeiro caráter de Santidade,
amor e justiça e compreender melhor o caráter e a vontade de Deus. Jesus é o Verbo de Deus, o
pensamento de Deus, a ação de Deus, o verdadeiro caráter de Deus e, através de Jesus Cristo
podemos compreender melhor a vontade de Deus.
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CURSO PREPARATORIO PARA BATISMO
Vivemos num mundo em que todas as pessoas sentem necessidade de Deus sabem, direta ou
indiretamente, que o pecado as afasta de Deus. A preocupação de muitas pessoas tem sido como ter
comunhão com Deus. Se o homem deseja a salvação de Deus, não pode seguir o pensamento de
outro homem, mas sim o plano de Deus para a salvação que é somente através de Jesus Cristo.
Qualquer outro plano é falso. O próprio Jesus disse: "Eu Sou o Caminho e a Verdade e a Vida,
ninguém vem ao Pai se não por Mim” - João 14.6.
Jesus e o verbo de Deus, a mensagem de Deus e o verdadeiro caminho para a salvação. Por isso,
podemos afirmar com toda a convicção: Jesus revela o plano de Deus para salvação.
Como conhecer a vontade de Deus? A vontade de Deus não é conhecida através da religião, do líder
religioso e nem por nenhuma denominação. A vontade de Deus é conhecida através de Jesus Cristo.
Jesus apresenta a vontade de Deus para a nossa vida, mas ensinou-nos a ver segundo a Santa
vontade de Deus. Nos dias de hoje, as religiões podem levar pessoas ao fanatismo. Porém, a
vontade de Deus é que vivamos uma vida Cristã, isto é, sejamos imitadores de Jesus Cristo. Jesus é
a nossa fonte de exemplos, pois somente Ele revela a vontade de Deus para a nossa vida.
Toda a revelação a respeito de Deus, da salvação, do viver Cristão e da morte, chega ao nosso
conhecimento através de Jesus Cristo. “Jesus é a imagem do Deus invisível” – Colossenses 1.15.
Isto significa que Deus revelou-se perfeitamente através de Jesus Cristo. Portanto, se alguém deseja
saber a verdade sobre Deus e o plano de salvação conseguirá somente através de Jesus Cristo.
"Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo" - II Coríntios 5.19. "E Jesus disse: Quem
vê a Mim, vê a Deus" - João 14.9. Ora, se Deus estava em Jesus Cristo, e o Filho e o Pai são a
mesma pessoa, isso é prova suficiente de que Jesus é Deus. Conhecendo Jesus, conheceremos Deus,
porque Jesus Cristo é Deus.
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CURSO PREPARATORIO PARA BATISMO
02 - PECADO
O pecado surgiu muito cedo na vida do ser humano, pois o primeiro casal já experimentou o
pecado. A Bíblia trata desse assunto logo no inicio, já no terceiro capítulo. Ele entrou na vida do ser
humano pela desobediência a Deus, e despertou a consciência de culpa, levando o ser humano a
tentar esconder-se de Deus, e até hoje o homem tenta tapar o seu pecado escondendo-se atrás da sua
própria justificação.
Os pecados cometidos contra Deus, podem ser de omissão ou comissão. Omissão - significa,
deixar de fazer alguma coisa; é quando se deixa de fazer o que Deus pede para fazer. Comissão – é
fazer aquilo que não deve ser feito. Desobediência – não atender o preceito da lei.
Temos diversas definições para o pecado. A mais apropriada é esta: “pecado é a rejeição da vontade
de Deus, em favor- da vontade do próprio indivíduo”. Sempre que deixamos de realizar a vontade
de Deus, para fazer a nossa própria vontade, estamos pecando. Por isso, o pecado assume vários
aspectos desintegradores da personalidade humana:
“Portanto, assim como por um homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, assim
também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” – Romanos 5:12. Como seres
humanos nós herdamos características físicas, psíquicas, morais e até espirituais de nossos pais.
Nossos filhos herdam as nossas características pecaminosas, no entanto, essas características vão se
desenvolver para mais ou para menos, dependendo exclusivamente de nossa orientação.
Se nossos filhos forem orientados pelo mundo, o desenvolvimento pecaminoso será bem maior.
Porém, se forem orientados dentro dos padrões divinos, a progressão pecaminosa será bem menor
“. A Bíblia demonstra que nós herdamos a natureza pecaminosa de nossos antepassados, mas não o
pecado em si. Em Ezequiel 18:4 diz o Senhor: “Eis que todas as almas são minhas, como a do pai,
também a do filho é minha: a alma que pecar essa morrerá” e continua dizendo em Ezequiel 18:20:
“A alma que pecar, essa morrerá: o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai a iniquidade do
filho: a justiça do justo ficará sobre ele e a perversidade do perverso cairá sobre este”.
Todo ser humano tem rejeitado a vontade de Deus em favor de sua própria vontade. O rei Salomão
disse: "Pois não há um homem que não peque" - 1 Reis 8:46. Em Romanos 3:23 está escrito:
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus". A palavra “pecado" é pequena, mas
engloba toda a raça humana, em todos os continentes. O pecado cruza os continentes e mares,
atingindo o ser humano atual, e os que vierem nas gerações futuras. Mas as pessoas vêm negando
sua condição de pecadoras, e isso não traz solução ao problema. A solução está no reconhecimento
do pecado e no pedido de perdão a Deus - 1 João 1:9.
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O pecado também tem várias consequências, e todas elas são maléficas", tanto para o presente
quanto para o futuro. Na nossa vida presente, o pecado fez uma barreira que separa o homem do seu
criador - Isaías 59:2. E o homem separado de Deus está à mercê de toda a contaminação do pecado.
Ainda traz a morte física. A limitação da vida humana, a morte do corpo, é uma parte do castigo do
pecado. Adão e Eva poderiam ter desfrutado do fruto da árvore da vida, e assim estariam isentos da
morte, provando do fruto da vida Gênesis 3:22.
O pecado também traz consequência para o futuro. É a morte espiritual - Romanos 6:23. Morte
espiritual significa morte eterna, ou seja, a separação eterna entre o homem e Deus. A morte
espiritual é mais terrível do que a morte física. Apesar do homem temer a morte física ela é apenas a
separação entre a alma e o corpo, e aí o corpo não vale mais - nada, e se torna pó. Mas a morte -
espiritual é a separação eterna entre o homem e Deus, onde a alma estará em sofrimento eterno por
não ter mais o direito de escolher. Tudo isso porque o homem não aproveitou a oportunidade que o
criador lhe deu.
Caso queiramos olhar como está o nosso rosto, precisamos de um espelho. Para reconhecer os
nossos pecados, precisamos de um espelho para isso, que é a palavra de Deus. Enquanto o ser
humano estiver vivendo em trevas, não vê sua condição de pecador. Mas, ao se deparar com a
santidade de Deus, começa a reconhecer a sua miserável situação de pecador. Ao reconhecer que é
pecador e necessita do perdão de Deus, começa fazendo sua confissão, depois vem o
arrependimento e a fé.
Apesar do pecado deixar o ser humano em uma situação deplorável, solução pode ser encontrada
em Jesus Cristo, de três maneiras:
2.7.1. Confessar
A primeira solução para o pecado é confessa-lo para Jesus Cristo, não importa a maneira, mas
precisa ser sincero - 1 João 1.9-10. A Bíblia diz: "Se com tua boca confessares ao Senhor Jesus" -
Romanos 10:9, isto é, contar a Deus que está arrependido dos seus pecados, e através da confissão
pedir perdão divino.
2.7.2. Crer
A segunda condição é crer, porque não adianta confessar sem crer que Jesus pode perdoa-lo - Atos
16:31. “Se com tua boca confessares ao Senhor Jesus e com teu coração creres" - Romanos 10:9.
2.7.3. Receber
receber o dom gratuito de Deus, que é a vida eterna através de Jesus Cristo.
O pecado é um desastre na vida do ser humano, mas em Jesus Cristo existe solução para esse
desastre.
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03 - PERDÃO
Em Mateus 18:21, temos a célebre pergunta do apóstolo Pedro: "Senhor, até quantas vezes devo
perdoar o meu irmão? e o apóstolo sugere uma resposta: Até sete?" Mas a resposta certa estava com
Jesus Cristo que disse: "não até sete, mas até setenta vezes sete". Isso demonstra que não há limites
para perdoar. Essa virtude deve ser praticada todos os dias, entre os irmãos da Igreja, marido e
mulher, pais e filhos, etc..
Nos dias atuais a ausência de perdão predomina, e isso leva cada um a carregar o fardo de ódio, da
mágoa ou mesmo uma raiz de amargura, tomando conta de nossa vida.
No entanto, o próprio ser humano tem uma deia errada de perdão. E aquilo que não conhecemos,
fica difícil por em prática. Vamos examinar juntos o que vem a ser o perdão dentro do contexto da
Palavra de Deus.
Sentimento é aquilo que conseguimos através dos cinco sentidos, visão, audição, tato, paladar e
olfato que levam mensagens ao pensamento, e daí vêm os sentimentos de angústia, medo, aflição,
etc. O perdão não está dentro de nós como um sentimento. O ser humano nunca sente necessidade
de perdoar, pelo contrário, a cada momento que o indivíduo pensa na ofensa, o sentimento de
mágoa e desprezo aumentam. Isso não foi perdoado.
Não espere em seu coração um sentimento de perdão. Jamais vai senti-lo, pois o seu orgulho não
deixará. Porque o perdão é uma decisão, seguida de força de vontade, e para levar à frente essa
iniciativa precisaremos de advertência e orientação de Deus.
A ordem divina é clara: temos que perdoar, e Deus coloca ao nosso alcance as condições e os meios
para fazê-lo. A iniciativa de perdão é nossa, a força para perdoar vem de Deus.
Realmente o perdão é raro e muito difícil. Exige muito do ofendido, mas nem por isso é impossível.
Mas, se o perdão é difícil para nós, olhemos para Deus. Vejamos que cada dia nós ofendemos a sua
Santidade, e somos constantemente perdoados. Se para nós o perdão custa tanto, para Deus custou
a vida de seu único Filho.
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Não podemos exigir que as pessoas entrem em nosso estilo de vida para receber perdão. Porque
muitas vezes o nosso critério de provar que realmente hás mudanças, é tão subjetivo que as pessoas
jamais poderão provar. Perdão é comunicar ao nosso ofensor que o aceitamos como ele é, e ajudar a
melhorar se existir alguma coisa que deverá ser melhorada. Quando não perdoamos, se
desenvolvem em nosso coração raízes de profunda amargura. Segui a paz com todos, e a
santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.
Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura,
brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem" - Hebreus 12:14-15.
Quando a pessoa entrega-se, é a demonstração mais clara e objetiva de perdão. Jesus Cristo, quando
nos perdoou, entregou a sua própria vida para o resgate de muitos, e nós nos sentimos perdoados a
ponto de entregar a nossa vida a Jesus.
Perdoar é:
O que quer dizer substituir? Isso significa colocar-se no lugar de outra pessoa.
II Coríntios 5:21 diz que Jesus Cristo tomou o nosso lugar: “que não tendo pecado se fez pecado por
nós”. Para isso acontecer, às vezes temos que matar o nosso orgulho e vontade própria.
Mateus 18:23-35, Jesus mostra um exemplo de alguém que tomou o lugar de seu devedor, e por isso
o perdoou, porém, o perdoado não teve compaixão de seu devedor. Na maioria das vezes, para
perdoar temos que substituir, isto é, tomar o lugar de nosso ofensor
Em Isaías 53:3-10, vemos que Jesus passou por diversas ofensas que devíamos ter passado. “Ele
tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si e pelas suas pisaduras
fomos sarados”.
3.8. PERDOAR NÃO É UMA OPÇÃO, MAS SIM UMA ORDEM DIVINA.
A oração do Pai Nosso diz: "E perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos nossos
devedores" - Mateus 6:12. Quando Jesus Cristo conversou com o apóstolo Pedro, disse que ele
precisava, perdoar e não havia limites para isso. Quantos acham que é uma opção, mas a Bíblia
mostra, que é ordem divina a ser cumprida literalmente: "Aquele que diz que ama a Deus, e
aborrece seu irmão é mentiroso, pois se não ama a seu irmão a quem vê, corno pode amar a Deus
que não vê? E o mandamento principal é este, quem a Deus, ame também a seu irmão" - 1 João
4:20-21. "Qualquer que odeia seu irmão é na realidade um assassino, e nenhum assassino tem parte
no reino de Deus" - 1 João 3:15.
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04 - SALVAÇÃO
Através de Jesus Cristo nós temos vida eterna. Isso significa que:
Para que Jesus Cristo possa atuar na vida e “salvar” o homem, existe apenas um caminho, e três
iniciativas: O CAMINHO é Jesus Cristo. Não há outro meio para chegar a Deus – João 14:6. As
iniciativas são:
A primeira iniciativa parte de Deus. Quando o Espírito Santo convence o ser humano do pecado,
leva-o ao arrependimento, à fé e à sujeição a Jesus Cristo. Após esses fatos, Deus começa a agir
com remédios infalíveis, para libertar o homem do pecado. Chamamos esses remédios de iniciativas
divinas. As iniciativas divinas são:
4.2.1. Justificação
A primeira iniciativa divina é a Justificação conseguida através da fé. O ser humano é culpado, por
isso, está separado de Deus pelos seus pecados. Isso aprendemos na lição anterior, quando
estudamos a doutrina do pecado. Através do arrependimento e confissão, os pecados são perdoados
e Jesus Cristo justifica o ser humano para voltar a ter acesso a Deus - Romanos 5:1.
4.2.2. Regeneração
A segunda iniciativa de Deus na salvação é a Regeneração, transformação da vida em pecado para a
vida regenerada. Não importa a condição do pecador, Deus pode regenerar a vida do ser humano.
Uma mulher prostituta, através da regeneração, é transformada numa excelente esposa e grande
serva de Deus. Na Bíblia, temos o exemplo de Paulo, que perseguia os crentes. Depois de
regenerado foi perseguido por amor do Evangelho.
Nos dias atuais ternos vários exemplos de vidas regeneradas pelo evangelho. Muitos, dos quais
cadeias ou hospitais anti-tóxicos não conseguiriam regenerar, Deus regenerou, porque tiveram a
iniciativa de se arrepender, crer e aceitar a Jesus Cristo.
4.2.3. Adoção
A terceira iniciativa é a adoção. Mas a todos quantos receberam a Jesus Cristo. deu-lhes o poder de
serem feitos filhos de Deus, a saber: aos que crêem no seu nome - João 1:12. A posição de filho de
Deus se inicia quando a pessoa recebe a Jesus Cristo. Os filhos de Deus são convidados de Jesus
Cristo para morar eternamente com o pai Celestial. "Vinde benditos de meu pai, entrai na posse do
reino que está preparado para vós desde a criação do mundo - Mateus 25:34.
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a) A salvação é gratuita: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é
dom de Deus, não vem das obras para que ninguém se glorie" – Efésios 2:8-9.
A salvação para Jesus custou sua própria vida, mas para nós é totalmente gratuita. Existem muitas
pessoas querendo comprar a sua salvação com promessas, procissões e outros meios. Estão
perdendo tempo. A verdadeira salvação é de graça
b) A salvação é pessoal: "Assim, pois, cada um dará conta de si mesmo a Deus" - Romanos 14:12.
A salvação é pessoal e individual. Cada um dará conta da sua vida diante de Deus. Quando se trata
do assunto de salvação, ninguém pode responder pelo outro.
c) A salvação é para ser vivida: "Se alguém me ama e guarda os meus mandamentos" - João 3:16.
A mensagem do Evangelho é para o mundo inteiro. Esta salvação além de gratuita, é pessoal e
universal.
A experiência da salvação envolve três aspectos que chamados de "três" tempos da salvação:
passado, presente e futuro":
Em resumo, temos o seguinte: O crente é salvo quando crê em Jesus. Ao dedicar sua vida ao Senhor
está se santificando diariamente. E finalmente, tomará na posse da plena salvação quando estiver na
presença de Deus.
“...agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" - Romanos 8:1. Se alguém for
olhar para sua vida, ou mesmo para o seu passado, vai achar que não está salvo. Mas a salvação não
se baseia em sentimentos dramáticos, como choro ou coisas semelhantes, embora isso possa
ocorrer. A certeza de salvação está fundamentada na fidelidade a Deus, para conosco, desde que
cumpramos as condições impostas pela sua Palavra. Para quem está salvo, Deus já não se apresenta
como um estranho para ele, mas sim, como Pai de misericórdia pela autoridade da Bíblia e ação do
Espírito Santo, recebe a salvação através de Jesus Cristo, e isso o leva a sentir uma profunda paz em
sua vida.
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05 - SANTIFICAÇÃO
Através de toda a Bíblia, a santificação tem sido um elemento essencial na relação entre Deus e seu
povo. Esta qualidade de ser separado do pecado é uma característica fundamental da santidade de
Deus, que tem que ser desenvolvida como parte do caráter de seus filhos. Depois de observar
brevemente a importância da santificação através de toda a Bíblia, consideraremos as implicações
de um texto desafiador na segunda carta de Paulo aos cristãos em Corinto.
Desde a criação, Deus quis um povo santo. Ele desejou uma comunhão especial com os homens que
fossem capazes de andar com ele e falar com ele numa união especial. Mas a própria natureza de
Deus estabelece limites para tal associação. Seu caráter santo não pode permitir ser contaminado
pelo pecado e pela corrupção. Os homens só podem estar na sua presença se forem puros.
Adão e Eva andavam no mesmo jardim que Deus, e falavam com ele. Mas logo pecaram e
perderam esta convivência especial. Foram expulsos do jardim do Éden separados de Deus o que foi
a morte espiritual que Deus havia prometido como conseqüência do pecado Gênesis 2:17; 3:23-24.
Povo sem santidade não podia permanecer na presença do santo Deus.
Depois que gerações de pecadores morreram num mundo corrompido, Deus escolheu os
descendentes de Abraão para serem um povo santo. Ele os separou da má influência dos senhores
egípcios e preparou uma terra onde poderiam habitar livres da corrupção dos povos idólatras. Ele
até mesmo lhes deu uma lei especial, que ressaltava a distinção entre o puro e o impuro. Deus
explicou a necessidade da pureza deles quando lhes deu essa lei:
"Eu sou o Senhor, vosso Deus; portanto, vós vos consagrareis e sereis santos, porque eu sou
santo. . . Eu sou o Senhor, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus;
portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo" - Levítico 11:44-45.
Contudo, o povo que Deus havia selecionado excepcionalmente e resgatado não permaneceu santo.
Os israelitas repetidamente exibiram seu pecado aos olhos de Deus. Ele às vezes avisou que poderia
entrar no meio da congregação pecaminosa e destruir o povo Êxodo 33:5; Números 16:44-45. Por
quê? Simplesmente porque não pode haver comunhão entre a santidade de Deus e a impureza do
homem. O homem tem que ser purificado, ou morrerá - veja Isaías 6:1-7.
Deus ainda quer um povo santo, e providenciou, através de Cristo, o meio de purificar os pecadores
para servirem-no. Os cristãos são o povo santo de Deus - 1 Pedro 2:5,9. Aqueles que se dizem ser
seguidores de Jesus deverão conduzir-se como um povo santificado e purificado da impureza do
mundo.
Paulo ensinou que o pecado não tem lugar na vida do cristão. Nos versículos 14 e 15 ele disse: "Não
vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a
justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o
Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?"
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CURSO PREPARATORIO PARA BATISMO
Encontramos nestes versículos uma lista de coisas que são totalmente opostas. Paulo não encoraja a
nenhum tipo de compromisso. Ele não nos diz que um pouco de mal pode coexistir com a justiça.
Em vez disso, mostra que não pode haver nenhuma tolerância do pecado na vida de um cristão. Os
cristãos pecam - 1 João 1:8,10, mas temos que admitir esses erros e procurar o perdão de Deus para
manter a comunhão com ele 1 João 1:9; 2:1.
Certas religiões e filosofias orientais ensinam que o bem tem que ser contrabalançado pelo mal e
que cada bem é manchado por alguma quantidade de mal. Tais idéias contradizem frontalmente o
ensinamento da Bíblia. Bem e mal são distintos e não podem existir em harmonia. Os discípulos de
Cristo não podem comprometer-se com o erro.
"Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus
vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu
povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras;
e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-
poderoso."
Que faremos para aproveitar desta abençoada amizade com Deus? O primeiro versículo do capítulo
7 oferece a conclusão prática desta passagem:
"Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como
do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus."
Por causa do grande privilégio de sermos chamados filhos e filhas de Deus, temos que nos purificar
de toda impureza. Não apenas 50%, 90% ou 99% do pecado, mas de toda imundície.
Por quê? Por causa de nosso respeito a Deus. Ele merece nosso serviço de santificação.
Temos que ser limpos de que tipos de impureza? Paulo menciona duas amplas categorias de pecado
que têm que ser expurgadas de nossas vidas:
Vivemos num mundo que tem sido manchado, por milhares de anos, pelo pecado. Estamos
rodeados por violência, pornografia, desonestidade e falsa religião. Deus não pretende que nos
isolemos deste mundo - João 17:14-21, mas que fujamos dos seus pecados 1 Timóteo 6:11 e
brilhemos como luzes num mundo de trevas - Mateus 5:14-16. Nunca foi fácil viver como povo
santificado num mundo de corrupção e injustiça, mas é possível. Jesus provou isso durante uma
vida de pureza sem pecado. É nossa responsabilidade seguir seus passos:
"Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar,
deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum
se achou em sua boca" 1 Pedro 2:21-22.
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CURSO PREPARATORIO PARA BATISMO
06 - BATISMO
O batismo é uma ordenança clara de Jesus para todo aquele que crê:
7.2. SELO DA FÉ
O batismo deve ser visto como um selo da justiça que vem pela fé, e evidentemente deve seguir a
fé, como determinam as palavras finais de Jesus que se encontram registradas no evangelho de
Marcos: "E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for
batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado" (Mc. 16:15,16).
Esta é a razão porque não batizamos e nem tampouco validamos o batismo de crianças; é necessário
crer primeiro e então se batizar. Obedecemos o princípio bíblico de consagrar os filhos ao Senhor,
mas só os batizamos depois que puderem crer e professar sua fé.
O batismo não salva ninguém. Jesus disse que quem crer (e for batizado por crer) será salvo e quem
não crer será condenado; note que ele não disse "quem não for batizado será condenado", mas sim
"quem não crer".
O batismo segue a fé que nos leva à salvação, mas ele em si não é um meio de salvação. Que o diga
aquele ladrão que foi crucificado com Cristo e a quem Jesus disse que estaria com ele ainda aquele
dia no paraíso (Lucas 23:39 a 43); ele somente creu e nem pôde ser batizado, mas não deixou de ser
salvo por isto.
O batismo, portanto, não salva, mas nem por isso deixa de ser importante e necessário; aquele
ladrão não tinha condições de passar pelo batismo, mas alguém que crê deve obedecer à ordenança
de Cristo e ser batizado, caso contrário estará em deliberada desobediência a Deus.
Podemos dizer que o batismo é parte do processo de salvação, mas não que ele em si salve; o
apóstolo Pedro escreveu o seguinte acerca do batismo: "não sendo a remoção da imundícia da
carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, por meio de Jesus Cristo" (I Pedro
3:21).
A fé nos coloca com Jesus na cruz, crucificados com Ele; nos coloca no túmulo, sepultados com
Ele; nos coloca ainda nos céus, à direita de Deus, ressuscitados com Cristo! É quando nos vemos
n’Ele, entendendo o sacrifício vicário do Filho de Deus, que passamos a ter direito ao que Cristo
fez; esta é a hora do segundo passo: apropriação.
Apropriação é o aspecto da fé que torna meu aquilo que já vi realizado em Jesus. É quando
entendemos que não somos salvos pelas obras, mas sim pela graça, mediante a fé e nos apropriamos
disto. Paulo escreveu a Timóteo e lhe disse: "toma posse da vida eterna" (I Tm.6:12).
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CURSO PREPARATORIO PARA BATISMO
O batismo, é o nosso testemunho da identificação com Cristo; ele revela não apenas que eu tenho
fé, mas que tipo de fé eu tenho. Veja o que as Escrituras dizem: "Ou, porventura, ignorais que todos
os que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados
com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos para a
glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida" (Rm.6:3,4).
Quando imergimos alguém na água, estamos simbolicamente declarando que esta pessoa foi
sepultada com Jesus, e ao levantarmos esta pessoa das águas, estamos reconhecendo que ela já
ressuscitou com Cristo para viver uma nova vida. Portanto, o batismo é onde reconhecemos que
tipo de fé temos; uma fé que se identifica com Cristo e sua obra realizada na cruz.
A Bíblia responde com clareza estas questões. Em Atos 8:30 a 39, lemos acerca do primeiro
batismo cristão apresentado em maiores detalhes na Bíblia. Neste texto, temos um modelo para a
forma de batismo, e ali vemos que já na evangelização o batismo era ensinado aos novos
convertidos, o que nos faz saber que ninguém deve demorar para se batizar após ter feito sua
decisão de servir a Jesus.
Além disso, vemos também qual é o critério para que alguém se batize; quando o etíope pergunta:
"Eis aqui água, que impede que eu seja batizado?" a resposta de Felipe vem trazendo luz sobre o
requisito básico para o batismo: "É lícito, se crês de todo coração" (Atos 8:36,37).
Quando a pessoa foi esclarecida sobre a obra (e não só a pessoa) redentora de Jesus Cristo, e crê de
todo o coração (sem dúvida acerca disto), ela está pronta para ser batizada.
A palavra "baptismos" no grego significa: "imergir; mergulhar; colocar para dentro de". No curso
da história, por várias razões, apareceram outras formas de batismo, entretanto, como o batismo é
uma identificação com Cristo em sua morte e ressurreição, e é exatamente isto que a imersão
significa, não praticamos outras formas de batismo.
Não há lugar específico para o batismo. Em nosso templo temos um batistério, mas também
batizamos em rios, piscinas, e onde houver água suficiente para a imersão...
Além da água, é necessário alguém que ministre o batismo ao novo-convertido, uma vez que não
existe auto-batismo na Bíblia. E quem pode batizar? Quem tem autoridade para isto? Só o pastor?
Não! A ordenança de Jesus é clara: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as
em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo"(Mt.28:19).
Jesus mandou fazer discípulos e depois batizá-los. A ordem já subentende que quem faz o discípulo
tem autoridade para batizá-lo. Felipe era apenas um diácono, fazendo o trabalho de evangelista; não
era o pastor de igreja nenhuma, e batizou!
Em nossa igreja, os pastores conduzem o batismo por uma questão de ordem, mas não porque só
pastores possam batizar. Assim como os pastores pregam e isto não quer dizer que só eles possam
pregar, assim também é com o batismo.
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07 - DÍZIMOS E OFERTAS
Deus não precisa de dinheiro. Ele não precisa do nosso dinheiro. Mas quer que sejamos fiéis e
obedientes, desprendidos do dinheiro e atentos as necessidades uns dos outros.
Para isso precisamos ter fé que Ele cuida de nós, depender Dele para nosso sustento. Precisamos
saber que nosso sustento vem do Senhor e não do salário.
9.3.1. Dt 14:22
Nós não damos o dízimo, nos devolvemos o dízimo ao Senhor. ( é propriedade dele )
Por isso não devemos retirar do que sobra e sim das primícias da nossa renda.
Sempre que obedecemos um princípio de Deus nós somos abençoados; e nesse caso não é diferente.
O Senhor diz que: Ml 3:10-11
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9.4. OFERTAS
II Sm 24:22-24
Não devemos ofertar ao senhor algo que não custe nada para nós.
( Ex.: os reis magos )
Ex.: Lv 6:24-30
Estas ofertas ou sacrifícios eram requeridas com muitas exigências e sempre visavam a obtenção de
uma dadiva perdoadora.
Todas as bençãos, redenção, perdão de pecados, nós já possuímos em Cristo. Por isso todos estes
tipos de ofertas e sacrifícios foram abolidos pela obra de Jesus na cruz.
Haviam porém dois tipos de ofertas entre o povo de Deus que não estavam associadas a obtenção de
alguma benção, ou perdão de pecados, nem a um ritual religioso, mas sim ao princípio de dar, de
contribuir.
Por isso não foram abolidas e são referenciadas no Novo testamento, praticadas pelos discípulos da
Igreja primitiva e usadas até hoje.
Dt 16:10
"Depois celebrarás a festa das semanas ao Senhor teu Deus segundo a medida da oferta voluntária
da tua mão, que darás conforme o Senhor teu Deus te houver abençoado."
braceletes, sendo todos estes jóias de ouro; assim veio todo aquele que queria fazer oferta de ouro
ao Senhor."
I Co 16:1-2 e Fp 4:16
O que distingue a oferta voluntária da oferta alçada é que a alçada tem uma finalidade específica, a
voluntária não.
Mas segundo a palavra de Deus, toda oferta de ser voluntária, ou seja espontânea, até mesmo as
ofertas alçadas. Elas devem ser dadas de coração.
Ninguém pode ser forçado a contribuir. A oferta é obra de Deus no coração do homem.
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08 - SANTA CEIA
A primeira Ceia Pascal havia acontecido no Egito, quando o povo foi orientado a matar um
cordeiro e colocar seu sangue nos umbrais e batentes das portas para escaparem do anjo da morte
(10ª praga). Uma nova e mais grandiosa ceia seria apenas para os seguidores de Jesus, que deveriam
celebra-la com frequência, em sua memória.
Estão presentes na Ceia, por virtude da instituição Divina, o pão, vinho, corpo e sangue de Cristo. O
comungante recebe os dois elementos visíveis (pão e vinho) de forma oral e também os elementos
celestes (corpo e sangue) de maneira sobrenatural, incompreensível à nossa limitada razão! Sob o
pão e o vinho recebemos o corpo que Cristo deu por nós e o sangue que derramou por nós.
A doutrina Católica faz do pão um "pão fictício", ensinando que o pão se transubstanciou
(transformou) em corpo de Cristo, ao passo que a doutrina dos reformados (simbolismo) faz do
corpo um "corpo fictício", alegando que o pão é mero símbolo do corpo ausente de Cristo
No pão e no vinho Jesus está presente. A Escritura é clara ao afirmar que quando comemos o pão,
nós verdadeiramente recebemos seu corpo, e quando bebemos o cálice nós verdadeiramente
recebemos seu sangue. CRISTO ESTÁ REALMENTE PRESENTE.
O pão e o vinho não se transformam em corpo e sangue de cristo, deixando de ser pão e
vinho;
O pão e o vinho, por outro lado, são símbolos que representam a presença espiritual do
corpo e sangue de cristo;
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Na verdade, devemos crer que o corpo e o sangue de Cristo estão realmente presentes na Santa Ceia
no pão e no vinho. Estes elementos externos, porém, continuam sendo o que são, sem serem
transformados; porém de uma maneira incompreensível à nossa razão, de uma maneira
sobrenatural, o pão e o vinho nos trazem, de fato, à nossa boca, o verdadeiro corpo e sangue de
Jesus.
Nota: A igreja Católica normalmente não dá o vinho aos membros, somente o pão. Biblicamente
isto está certo ou errado.?
A participação na Santa Ceia exige preparo. diz o apóstolo Paulo: “Portanto, antes, comer do pão e
beber do cálice, cada um deve examinar a sua consciência' I Co 11.28.
O que significa examinar a consciência?
Creio que na Santa Ceia que Jesus Cristo, o meu Salvador e Senhor está realmente presente?
Estou realmente arrependido do mal que fiz ou do bem que deixei de fazer? – 2 Cor. 7:10.
Reconheço tudo o que Cristo fez por mim através da sua paixão, morte e ressurreição? Confio
nele como meu único e suficiente e Salvador ? (Gálatas 2.20)
Estou disposto a melhorar a minha vida cristã e produzir frutos dignos do arrependimento? –
Tiago 2:17.
Todo aquele que participa da Ceia do Senhor indignamente, peca contra o corpo e o sangue do
Senhor (I Cor 11:27) e torna-se culpado do ato de desprezar esta ordenança.
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