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Treinamento
Eletrônica para
Centrais de Injeção
© 2021 Espaço EA
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Introdução
Injeção Eletrônica
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Osciloscópio
Multímetro
Existem vários instrumentos
utilizados para a medição de
grandezas elétricas, como
diferença de potencial
(tensão), corrente elétrica e
resistência elétrica. Os nomes
dos instrumentos derivam das
unidades das grandezas que
cada instrumento mede,
sendo respectivamente,
voltímetro, amperímetro e
ohmímetro. O multímetro é
um instrumento que tem a
capacidade de realizar a
medida de duas ou mais das
grandezas acima mencionadas. São conhecidos dois métodos de
aquisição dos dados e de afixação dos resultados em um multímetro,
que definem se o multímetro é do tipo analógico ou digital.
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• Cuidados com uso, pois para cada medição usa-se uma escala
diferente. Não se esqueça de voltar a colocar a ponteira no borne
correto depois de efetuar uma medição. Um esquecimento e
provocará um curto-circuito.
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Osciloscópio
O osciloscópio é um dos instrumentos mais versáteis usados na
eletrônica. Com ele podemos verificar um sinal elétrico e suas
variações no tempo.
O eixo horizontal
(eixo x) é o eixo
dos tempos ou
base de tempo, o
eixo vertical (eixo
y) é o eixo das
amplitudes dos
sinais. Existem
muitos tipos de
osciloscópios.
Descrever todos
os comandos de
todos os tipos de
osciloscópios
existentes seria
inviável.
Entretanto, com o conhecimento de alguns controles, que
consideraremos como sendo básicos, é possível operar diversos
osciloscópios.
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Pontas de prova
As pontas de prova são utilizadas para interligar o osciloscópio aos
pontos de medida. Uma das extremidades da ponta de prova é
conectada a uma das entradas do osciloscópio através de um conector
e a extremidade livre serve para conexão aos pontos de medida. A
extremidade livre possui uma garra jacaré, denominada de terra da
ponta de prova, que deve ser conectada ao terra do circuito e uma
ponta de entrada de sinal, que deve ser conectada no ponto que se
deseja medir.
Manuseio
As entradas para os sinais são normalmente denominadas por canais
de entrada. A grande maioria dos osciloscópios possui dois canais de
entrada. Embora possa haver algumas variações entre eles, estes
canais são constituídos de conectores BNC e são normalmente
identificados com CH1 (channel 1) e CH2 (channel 2) no painel do
instrumento.
Preparação para as medições
-Inicialmente verificar se a ponta de prova tem ajustes de atenuação e,
se tiver, utilize a condição 1X, ou seja, sem atenuação.
-Associar os botões de ajustes que confiram com o canal 1 do painel.
-Agora ligar o osciloscópio.
-Colocar a ponta de entrada de sinal no ponto que se deseja medir.
-Verificar se o sinal corresponde a um sinal de normalidade e, assim
saber se existe componente danificado ou não.
-Ao trocar o componente e reparar o dano causado pelo mesmo,
colocar um novo componente no lugar e verificar se o sinal também foi
reparado.
Recomendações gerais do uso:
-Cuidado ao conectar as ponteiras nas respectivas entradas.
-Observe o lugar certo e as saliências.
-Use sempre as ponteiras próprias do osciloscópio, e nunca as de
outros componentes.
-Não bata ou deixe cair às ponteiras. Elas são frágeis.
-Cuidado ao manejar os botões. O uso displicente do aparelho
acarreta estrago geralmente de difícil conserto.
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Resistores
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Valor e tolerância
Os resistores mais comuns são os de 5% e 10%, ou seja, podem variar
para mais ou para menos seu valor nominal (5% ou 10%) esses
possuem em seu corpo 3 faixas de seu valor e mais uma de sua
tolerância. Existem resistores de precisão que são de dois tipos: os de
5 faixas e os de 6 faixas, podendo variar seu valor nominal 1% ou 2%
(esses possuem tolerância somente de 1% e 2%).
Como ler um resistor de 4 faixas
Ao ler um resistor de 4 faixas deve-se prestar atenção pois há uma
faixa próxima do extremo, esta será a primeira cor a ser considerada
na leitura. A primeira cor deste extremo representa o primeiro dígito
do valor. A segunda cor representa o segundo dígito.
A terceira cor representa o fator multiplicativo.
Por exemplo: Marrom = 1, Preto = 0, Vermelho = 2
Portanto, o valor
desse resistor
será 1000 Ω,
onde os dois
últimos zeros
são referentes
ao fator
multiplicativo,
ou seja, a
quantidade de
zeros ao final do
valor.
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Resistores SMD
À medida que o tempo passa, menores são os
equipamentos e, naturalmente, os componentes
internos também acompanham esta diminuição do
tamanho.
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Capacitor
Um capacitor é um componente que armazena
energia num campo elétrico, acumulando um
desequilíbrio interno de cargas elétricas.
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Capacitores Comuns
Os seguintes tipos de dielétricos são usados:
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Varistor
Um varistor ou VDR é um componente
eletrônico cujo valor de resistência elétrica
é uma função da tensão aplicada nos seus
terminais.
Isto é, à medida que a diferença de
potencial sobre o varistor aumenta, sua
resistência diminui.
Os VDRs são geralmente utilizados como
elemento de proteção contra transientes
de tensão em circuitos, tal como em filtros
de linha. Assim eles montados em
paralelo ao circuito que se deseja
proteger, por apresentarem uma
característica de "limitador de tensão",
impedindo que surtos de pequena
duração cheguem ao circuito,
e no caso de picos de tensão
de maior duração, a alta
corrente que circula pelo
dispositivo faz com que o
dispositivo de proteção
(disjuntor ou fusível), desarme,
desconectando o circuito da
fonte de alimentação.
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Diodo Semicondutor
O diodo é um componente elétrico que permite que a
corrente o atravesse num sentido com muito mais
facilidade do que no outro. O tipo mais comum de
diodo é o diodo semicondutor, no entanto, existem
outras tecnologias de diodo. Diodos semicondutores
são simbolizados em diagramas esquemáticos como
na imagem ao lado.
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Polarização do Diodo
A polarização é direta quando
o polo positivo da fonte
geradora entra em contato
com o lado do cristal P
(chamado de anodo) e o polo
negativo da fonte geradora
entra em contato com o lado
do cristal negativo (chamado
de catodo). Assim, se a
tensão da fonte geradora for
maior que a tensão interna do
diodo, os portadores livres se repelem por causa da polaridade da
fonte geradora e conseguem ultrapassar a junção P-N,
movimentando-os e permitindo a passagem de corrente elétrica. A
polarização é indireta quando o inverso ocorre. Assim, ocorrerá uma
atração das lacunas do catodo (cristal P) pela polarização negativa da
fonte geradora e uma atração dos elétrons livres do anodo (cristal N)
pela polarização positiva da fonte geradora, sem existir um fluxo de
portadores livres na junção P-N, ocasionando no bloqueio da corrente
elétrica. Pelo fato de que os diodos fabricados não são ideais (contém
impurezas), a condução de corrente elétrica no diodo (polarização
direta) sofre uma resistência menor que 1Ω, que é quase desprezível.
O bloqueio de corrente elétrica no diodo (polarização inversa) não é
total devido novamente pela presença de impurezas, tendo uma
pequena corrente que é conduzida na ordem de uA, chamada de
corrente de fuga, que também é quase desprezível.
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Teste de Diodo
Os diodos, assim como qualquer
componente eletrônico, operam em
determinadas correntes elétricas que são
especificadas em seu invólucro ou são
dadas pelo fabricante em folhetos
técnicos.
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Aplicação
O fenômeno da
condutividade em um
só sentido é
aproveitado como um
chaveamento da
corrente elétrica para a
retificação de sinais
senoidais, portanto,
este é o efeito diodo semicondutor tão usado na eletrônica, pois
permite que a corrente flua entre seus terminais apenas numa
direção.
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Diodo Zener
Diodo Zener é um tipo de diodo especialmente projetado para
trabalhar na região de avalanche, ou seja, na região de ruptura reversa
da junção PN.
Funcionamento
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ANODO+ -CATODO
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Diodo SMD
Podemos achar de diversos tamanhos e cores, mas as medidas sempre
serão as mesmas!!! E todos virão com suas marcas de polaridade.
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Transistor
O transistor é considerado por muitos uma das maiores descobertas
da história, tendo tornado possível a revolução dos computadores e
equipamentos eletrônicos.
É conveniente
salientar que é
praticamente
impossível
encontrarmos
circuitos
integrados que não
possuam
internamente
centenas,
milhares ou mesmo milhões de transistores, juntamente com outros
componentes como resistências e condensadores.
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Funcionamento
No transistor o controle da corrente coletor-emissor é feito injetando
corrente na base. O efeito transistor ocorre quando a junção coletor -
base é polarizada reversamente, e a junção base -emissor e polarizada
diretamente.
Uma pequena corrente de base é suficiente para estabelecer uma
corrente entre os terminais de coletor-emissor. Esta corrente será tão
maior quanto maior for a corrente de base.
No 1° exemplo a ponta
vermelha deve estar na BASE
como referência e quando
estiver medindo não deverá
ser removida, coloque a
ponta preta no COLETOR a
medida deverá ser de 0,7V,
depois coloque a ponta preta
no EMISSOR e a medida
também deverá ser de 0,7V.
No 2° exemplo é o mesmo
procedimento que o 1° mais
com as pontas invertidas, ou
seja, na BASE coloque a
ponta preta como referência, no COLETOR coloque a ponta vermelha,
e depois coloque a ponta vermelha no EMISSOR as medidas também
deverá ser de 0,7V.
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Circuito Integrado
A escala de integração miniaturizou os componentes
eletrônicos de tal forma que os circuitos integrados
possuem o equivalente a milhares de componentes
em sua constituição interna.
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
Dica Importante
Use sempre um ferro de solda com a potência correta ex.: 30W, 40W
ou 60W.
A referência da posição do
primeiro pino do componente
sempre virá em forma de uma
bola, furo, corte ou até mesmo
com o logo tipo do fabricante.
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
Soic
Modos de Como Remover uma Soic
Existe duas formas de remover uma SOIC uma é com o ferro de solda, a outra é
com a estação de retrabalho
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
-Faça uma nova limpeza na placa
usando pincel e o auxílio de álcool
isopropílico. Mas tome cuidado para
não apagar a marcação da posição do
componente.
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
-Para finalizar, faça uma limpeza no local. É importante que não haja
não haja nenhum resquício de solda “solta” na placa, evitando um
possível curto-circuito na placa.
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
-Neste passo, uma dica para facilitar a retida do componente, é
ressoldar os terminais do componente. Assim fica mais fácil de
remover a solda.
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Seção 3
Soldagem de
Componentes
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Seção 4
Simulador de
Centrais
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Seção 4
Simulador de
Centrais
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Seção 4
Simulador de
Centrais
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Seção 4
Simulador de
Centrais
Seleção do sistema de rotação
Os sistemas de rotação basicamente se dividem em 3 categorias para
o mercado nacional.
1) Fônica 60-2 dentes: usado pela FIAT e CHEVROLET, também
chamada de roda fônica, funciona através de um sensor magnético
acoplado a uma roda dentada.
2) Fônica de 36-1 dentes: usado pela FORD, também é gerado
por um sensor magnético acoplado a roda dentada.
3) HALL: que são usados nos carros com distribuidor, é composto
por um sensor de efeito Hall acoplado a uma roda Janelada de 04
posições.
O mais correto é, sempre que ligar uma central ao simulador, observar
qual o sistema de injeção que corresponde, para que possamos
selecionar o cabo corretamente bem como colocar a chave de rotação
na posição correta, seja ela Hall, fônica 60-2, ou fônica 36-1.
A figura abaixo mostra como usar a seletora de rotações do sistema
simulador.
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Seção 4
Simulador de
Centrais
Tabela de Exemplo:
SISTE MA DE INJEÇÃO Rotação Usada
Multec 700 (monza efi) HALL
CORSA, S10, OMEGA 2.2 fônica 60-2
FIAT G7 (TODAS) fônica 60-2
FIAT 1G7 (PALIO MULTIPONTO, MONOPONTO-SP75) fônica 60-2
TIPO ie fônica 60-2
VW - MP9.0 1AVI, 1AVS, GOLF MONOPONTO HALL
VW IAVB E 1AVP HALL
GM MOTRONIC: M151, M152, M154, MAREA fônica 60-2
PALIO 16V, BERLINGO fônica 60-2
PASSAT ALEMÃO fônica 60-2
ASTRA M155 fônica 60-2
EEC 4, FIESTA IMPORT.E 4.9i 60 PINOS HALL
EEC5 60 PINOS ESCORT, FIESTA fônica 36-1
EEC5 104 PINOS fônica 36-1
RENAULT SIRIUS 32 fônica 60-2
RENAULT FENIX 5 fônica 60-2
4BV, 4LV, 4AVP flex fônica 60-2
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Seção 4
Simulador de
Centrais
SIMULAÇÃO
Como simular uma central na bancada:
Ferramenta importante no nosso estudo será o SCANER.
O Scaner nos possibilitará o teste de diversos pontos internos na
central, com ele temos acesso à leitura feita pelo processador do
sistema de injeção, podendo detectar problemas internos no
funcionamento do modulo, na leitura de sensores, etc.
Pontos a seguir:
1) rastreamos sempre pelo modelo de placa (ou modelo de injeção),
não precisamos ficar selecionando por parati, palio weekend, o que
nos interessa é o modelo da placa, isto não podemos errar nunca!
2) levamos em conta as diferenças citadas na simulação, para não
cometermos erros de avaliação. Por exemplo, a central tem
reclamação de defeito no acionamento da marcha lenta, aí colocamos
o modulo na bancada e descobrimos que ele tem problema na ignição.
Isso pode ser um erro nosso, pois o sistema detectou a ausência da
bobina, por isso ela registra o código de falhas, situações como esta
não pode confundir a nossa cabeça.
O simulador tem que ser uma ferramenta para somar, para ajudar,
não para confundir e nos tirar do caminho certo.
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Seção 4
Simulador de
Centrais
3) Devemos conhecer o sistema no que diz respeito ao código de
falhas, ou seja, cada sistema pode ter alguns códigos remanescente da
própria simulação. É importante conhecermos esses códigos.
4) Simulação de sonda lambda (por exemplo). Avaliar a leitura no
scaner bem como o fato de o sistema ter o aquecimento da
resistência da sonda diretamente na massa ou pela central (avaliar
transistor que chaveia negativo para a sonda).
Cada um dos botões abaixo mostrados faz parte do simulador, com
eles podemos fazer a alteração dos parâmetros da injeção eletrônica e
no scaner já conferirmos a leitura da central diretamente do
processador.
Seção 4
Simulador de
Centrais
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Simulador de
Centrais
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Simulador de
Centrais
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Observações
Finais
IMPORTANTE
Podemos considerar alguns pontos importantes para fazermos um
bom reparo.
1) A informação preliminar (defeito reclamado) é o ponto de partida na
maioria dos casos, mas não devemos nos prender somente a esta
pré-diagnose, pois muitas vezes nos tira do caminho certo.
2) A experiência de alguns defeitos comuns em determinadas
centrais de injeção é um ponto crucial que pode nos ajudar muito
também.
3) Para realizar um teste ou reparo, é de suma importância termos em
mãos um esquema elétrico para identificarmos a pinagem correta do
conector da central.
4) O teste em bancada (simulador) deve compreender o teste de
sensores e atuadores. Sensores testamos pelo scanner e atuadores
pelo próprio simulador.
Em alguns casos se fazem necessário com o scanner pedirmos o teste
de atuadores para nós certificar que determinado recurso está
funcionando na central (ventoinha por ex.).
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