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RESUMÃO DO CURSO POR DENTRO DA ELETRONICA

02 - Conhecendo o Multímetro

Exemplos da Utilização do Multímetro


Para medir tensão de continua devemos:
01 - Colocar o multímetro na escala de Tensão Contínua. (Escala mostrada no vídeo)
02 - Colocar as pontas de prova corretamente na fonte que desejamos medir a Tensão, lado
positivo ponta vermelha e lado negativo ponta preta; (observe a imagem abaixo)
Para medir resistência elétrica devemos:
01 - Colocar o multímetro na escala de resistência (ohms) e no caso de medir um resistor na placa
de circuito impresso deve-se retirar para não haver interferência de outros componentes no valor do
componente.
02 - Colocar as duas pontas do multímetro nas extremidades do componente para obtermos o valor
de resistência. No caso da imagem estamos usando como exemplo um potenciômetro de 5
KOhms, mas para um resistor de uma placa é só posicionar as pontas nas duas extremidades da
peça.
Para medir corrente elétrica devemos:
01 - Abrir o circuito elétrico da peça que esta recebendo alimentação ;
02 - Colocar a ponta vermelha na extremidade do circuito que está aberto e a ponta preta na outra
extremidade.
Obs.: Teste de corrente deve ser feito por no máximo dez segundos e para uma corrente máxima
de dez ampères
Para medir diodo e continuidade de um condutor devemos:
01 - Colocar o multímetro na escala de diodo e continuidade (bip).
02 - No caso do diodo devemos atentar a polaridade, ponta vermelha no lado positivo do diodo e
ponta preta no negativo.
03 - Teste de continuidade de condutor elétrico não tem polaridade, se o condutor estiver rompido
não escutaremos o sinal sonoro (bip).
Capacímetro
Capacímetro é o instrumento utilizado em eletrônica para medir capacímetro. Capacitância, por sua
vez, é uma grandeza física que mede quanta carga (ou campo eletrostático) pode ser armazenada
quando uma diferença de potencial é aplicada entre duas placas condutoras. Hoje em dia, consegue-
se medir capacitância com altíssima precisão, o que torna o capacímetro um instrumento
relativamente comum em laboratórios (principalmente de física).
Muitas vezes, usa-se o método de medir capacitância como um modo indireto de medir alguma
outra grandeza física. Em geral, capacímetros podem ser usados equivalentemente
em capacitores cerâmicos e eletrolíticos
Osciloscópio
O osciloscópio é basicamente um dispositivo capaz de desenhar o gráfico de um sinal elétrico,
mostrando a sua variação ao longo do tempo. Cada quadrado na tela do osciloscópio é chamado de
divisão. Por exemplo: com ele podemos identificar se o processador está enviando o pulso de
disparo de uma bobina, se esse pulso está saindo do componente responsável e se está chegando até
o conector do bocal da central.
Interpretando o Osciloscópio
Antes de fazer a leitura dos parâmetros da forma de onda medida, temos de verificar qual é o valor
do ajuste da base de tempo e da escala de tensão que estão configuradas. No exemplo a seguir
temos:
Base de tempo: é igual 10 ms por divisão. Significa que a varredura horizontal leva 10 ms para
varrer o espaço de uma divisão horizontal da tela.
Escala de tensão: 5 V por divisão. Significa que uma variação de 5 V no sinal de entrada
corresponde a uma divisão vertical da tela.

Então, podemos concluir que:


• A amplitude do sinal é (2 divisões) x (5 V por divisão) = 10 V.
• A largura do pulso negativo é (1 divisão) x (10 ms por divisão) = 10 ms.
• A largura do pulso positivo é (2 divisões) x (10 ms por divisão) = 20 ms.
• O período é (3 divisões) x (10 ms por divisão) = 30 ms.
Uma vez que estas informações são medidas na tela do osciloscópio, podemos calcular facilmente
dados como frequência, ciclo de trabalho etc. Alguns osciloscópios calculam automaticamente os
parâmetros mais comuns.
Ajustando o osciloscópio:
Os osciloscópios possuem basicamente 4 ajustes principais:
• Offset.
• Base de tempo.
• Escala de tensão.
• Trigger.

Offset:
Com este ajuste podemos deslocar verticalmente a forma de onda na tela do osciloscópio.
Assim, podemos fazer com que o eixo X da forma de onda desenhada fique no centro da tela ou em
outra posição, de acordo com nossa conveniência.

Base de tempo:
Com este ajuste podemos escolher a velocidade da varredura horizontal da tela. Veja que nas duas
medições o período da forma de onda é de 30 ms.

Escala de tensão:
Com este ajuste podemos escolher qual valor da tensão do sinal de entrada que será representado
por cada divisão vertical da tela. Veja que nas duas medições o valor da amplitude da tensão é de 10
V.

Trigger:
O trigger (gatilho) é um recurso que sincroniza a base de tempo do osciloscópio com o sinal
medido, evitando o deslizamento horizontal do traço. Isto faz com que o desenho do traço da forma
de onda medida fi que estável na tela. A figura abaixo ilustra uma medição com o trigger mal
configurado e, à direita, a mesma medição com o trigger bem configurado. Com o trigger ativo,
o osciloscópio pára de desenhar a forma de onda toda vez que a varredura chega no extremo direito
da tela e só começa a desenhar o novo traço caso o evento de trigger ocorra. Isto faz com que a
forma de onda seja sempre desenhada a partir do mesmo ponto. O evento de trigger ocorre quando a
forma de onda medida atinge o valor e a direção (crescente ou decrescente) determinados pelo
usuário.

Então, podemos concluir que:


1. A amplitude do sinal é (2 divisões) x (5 V por divisão) = 10 V.
2. A largura do pulso negativo é (1 divisão) x (10 ms por divisão) = 10 ms.
3. A largura do pulso positivo é (2 divisões) x (10 ms por divisão) = 20 ms.
4. O período é (3 divisões) x (10 ms por divisão) = 30 ms. Uma vez que estas informações são
medidas na tela do osciloscópio, podemos calcular facilmente dados como frequência, ciclo
de trabalho etc. Alguns osciloscópios calculam automaticamente os parâmetros mais comuns
Resistores
Um resistor (frequentemente chamado de resistência, que é na verdade a sua medida) é um
dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, ora com a finalidade de transformar energia
elétrica em energia térmica por meio do efeito joule, ora com a finalidade de limitar a corrente
elétrica em um circuito.
Resistores são componentes que têm por finalidade oferecer uma oposição à passagem de corrente
elétrica, através de seu material. A essa oposição damos o nome de resistência elétrica ou
impedância, que possui como unidade o Ohm. Causam uma queda de tensão em alguma parte de
um circuito elétrico, porém jamais causam quedas de corrente elétrica, apesar de limitar a corrente.
Isso significa que a corrente elétrica que entra em um terminal do resistor será exatamente a mesma
que sai pelo outro terminal, porém há uma queda de tensão. Utilizando-se disso, é possível usar os
resistores para controlar a corrente elétrica sobre os componentes desejados.
Um resistor ideal é um componente com uma resistência elétrica que permanece constante
independentemente da tensão ou corrente elétrica que circula pelo dispositivo.
Os resistores podem ser fixos ou variáveis. Neste caso são chamados de potenciômetros ou
reostatos. O valor nominal é alterado ao girar um eixo ou deslizar uma alavanca. O valor de um
resistor de carbono pode ser facilmente identificado de acordo com as cores que apresenta na
cápsula que envolve o material resistivo, ou então usando um ohmímetro. Alguns resistores são
longos e finos, com o material resistivo colocado ao centro, e um terminal de metal ligado em cada
extremidade. Este tipo de encapsulamento é chamado de encapsulamento axial. Resistores usados
em computadores e outros dispositivos são tipicamente muito menores frequentemente são
utilizadas tecnologia de montagem superficial (Surface Mount Device), ou SMD, esse tipo de
resistor não tem "perna" de metal (terminal). Resistores de maiores potências são produzidos mais
robustos para dissipar calor de maneira mais eficiente, mas eles seguem basicamente a mesma
estrutura.

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Capacitores
Também chamado de condensador, ele é um dispositivo de circuito elétrico que tem como função
armazenar cargas elétricas e consequente energia eletrostática, ou elétrica. Ele é constituído de duas
peças condutoras que são chamadas de armaduras. Entre essas armaduras existe um material que é
chamado de dielétrico. Dielétrico é uma substância isolante que possui alta capacidade de
resistência ao fluxo de corrente elétrica. A utilização dos dielétricos tem várias vantagens. A mais
simples de todas elas é que com o dielétrico podemos colocar as placas do condutor muito próximas
sem o risco de que eles entrem em contato. Qualquer substância que for submetida a uma
intensidade muito alta de campo elétrico pode ser tornar condutor, por esse motivo é que o
dielétrico é mais utilizado do que o ar como substância isolante, pois se o ar for submetido a um
campo elétrico muito alto ele acaba por se tornar condutor. Os capacitores são utilizados nos mais
variados tipos de circuitos elétricos, nas máquinas fotográficas armazenando cargas para o flash,
por exemplo. Eles podem ter o formato cilíndrico ou plano, dependendo do circuito ao qual ele está
sendo empregado.
Capacitância É denominada capacitância (C) a propriedade que os capacitores têm de armazenar
cargas elétricas na forma de campo eletrostático, e ela é medida através do quociente entre a
quantidade de carga (Q) e a diferença de potencial (V) existente entre as placas do capacitor,
matematicamente fica da seguinte forma:
No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de capacitância é o farad (F), no entanto essa é
uma medida muito grande e que para fins práticos são utilizados valores expressos em microfarads
(μF), nanofarads (nF) e picofarads (pF).

Capacitor Eletrolítico
O Capacitor eletrolítico internamente é composto por duas folhas de alumínio, separadas por uma
camada de óxido de alumínio, enroladas e embebidas em um eletrólito líquido (composto
predominantemente de ácido bórico ou borato de sódio). Por ser composto por folhas enroladas, tem
a forma cilíndrica (lembrando que o cilindro não é perfeito, visto que possui uma área de Seção
menor na parte de baixo em relação a de cima). Suas dimensões variam de acordo com a
capacitância e limite de tensão que suporta. É um tipo de capacitor que possui polaridade, ou seja,
não funciona corretamente se for invertido. Se a polaridade for invertida dá-se inicio à destruição da
camada de óxido, fazendo o capacitor entrar em curto-circuito. Nos capacitores eletrolíticos, uma
inversão de polaridade é extremamente perigoso, visto que, a reação interna gera vapores que
acabavam por destruir o capacitor através de uma explosão ou, rompimento da carcaça. Os
capacitores mais modernos podem inchar e, por isso, raramente explodem (podendo acontecer
somente se a tensão inversa aplicada for elevadíssima).
ESR - Equivalent Serie Resistence para o capacitor eletrolítico esse parâmetro é fundamental para o
reparo das fontes chaveadas. O testador de ESR é um equipamento que trabalha com uma
freqüência na ordem de 100 gHz e nessa freqüência o capacitor eletrolítico danificado que muitas
vezes está com a capacitância boa nas baixas freqüência pode ser detectado com mais segurança,
sendo muito útil para testar os capacitores de fontes chaveadas. Capacitores Eletrolíticos são mais
viáveis na utilização de circuitos fechados.
Capacitor de Cerâmica
Capacitor de cerâmica é um capacitor fabricado com isolante interno de cerâmica (dielétrico) usada
para circuitos de alta frequência; possuem baixa capacitância na ordem de pF.
Para se calcular a capacitância deste tipo de capacitor, os dois primeiros números formam uma
dezena e o último é o expoente de base 10. Exemplo: 104, fica 10 elevado a quarta potência pF, que
é igual a 100000pF ou 100nF ou mesmo 0,1μF
São geralmente utilizados em larga escala nas UCEs como isolantes de ruídos, posicionando-se
próximos aos conectores de entrada de sinais. Podem causar defeitos em geral quando fechem curto
circuito, pois na maioria das vezes estão ligados ao terra causando assim a perda do sinal do circuito
ao qual esta ligado.
Capacitor Tântalo
Capacitor de tântalo é um capacitor feito à base de compostos de tântalo ou tantálio. Capacitores de
tântalo são capacitores eletrolíticos que usam um material chamado tântalo, para os eletrodos.
Grandes valores de capacitância similares ao de óxido de alumínio (dielétrico) podem ser obtidos.
Esses capacitores são superiores aos de alumínio no que se refere à temperatura e freqüência de
operação. Usualmente o símbolo "+" ou a faixa é usado para indicar o pólo positivo. Eles são um
pouco mais caros que os de alumínio. São usados em circuitos que precisam que o valor da
capacitância seja constante com temperatura e freqüência. São utilizados em aparelhos que
necessitam de alta frequência como celulares. O óxido de tântalo tem uma constante dielétrica
muito maior do que a do óxido de alumínio. Isso significa que, com a mesma superfície efetiva e
com a mesma espessura do dielétrico podemos obter uma capacitância muito maior.
Da mesma forma, dois capacitores de mesmo valor, um eletrolítico de alumínio e outro de tântalo, o
de tântalo será muito menor, conforme já comparamos no início do artigo. Até a algum tempo, os
eletrolíticos de tântalo eram pouco usados tanto pelo seu custo mais elevado como pela própria
dificuldade de fabricação. Hoje, com tecnologias mais modernas e com a necessidade de termos
componentes cada vez menores, pois o espaço se torna crítico, principalmente nas aplicações
portáteis, os eletrolíticos de tântalo são absolutamente comuns.

Diodos
Diodo semicondutor é um elemento ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de
silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes
materiais durante sua formação, que causa a polarização de cada uma das extremidades. É o tipo
mais simples de componente eletrônico semicondutor, usado como retificador de corrente elétrica
entre outras aplicações. Possui uma queda de tensão de, aproximadamente, 0,3 V (germânio) e 0,7
V (silício).
Comportamento em circuitos
O diodo é um componente elétrico que permite que a corrente atravesse-o num sentido com muito
mais facilidade do que no outro. O tipo mais comum de diodo é o diodo semicondutor, no entanto,
existem outras tecnologias de diodo. Diodos semicondutores são simbolizados em diagramas
esquemáticos como na figura abaixo. O termo "diodo" é habitualmente reservado a dispositivos
para sinais baixos, com correntes iguais ou menores a 1A.
Quando colocado em um simples circuito bateria lâmpada, o diodo permite ou impede corrente
através da lâmpada, dependendo da polaridade da tensão aplicada.
Na imagem abaixo o diodo está diretamente polarizado, há corrente e a lâmpada fica acesa. Já se o
diodo está inversamente polarizado, não há corrente, logo a lâmpada fica apagada.

O diodo funciona como uma chave de acionamento automático (fechada quando o diodo está
diretamente polarizado e aberto quando o diodo está inversamente polarizado). A diferença mais
substancial é que, quando diretamente polarizado, há uma queda de tensão no diodo muito maior do
que aquela que geralmente se observa em chaves mecânicas (no caso do diodo de silício, 0,7 V).
Assim, uma fonte de tensão de 10 V, polarizando diretamente um diodo em série com uma
resistência, faz com que haja uma queda de tensão de 9,3 V na resistência, pois 0,7 V ficam no
diodo. Na polarização inversa, acontece o seguinte: o diodo faz papel de uma chave aberta, já que
não circula corrente, não haverá tensão no resistor, a tensão fica toda retida no diodo, ou seja, nos
terminais do diodo há uma tensão de 10 V.
A principal função de um diodo semicondutor, em circuitos retificadores de corrente, é transformar
corrente alternada em corrente contínua pulsante. Como no semi-ciclo negativo de uma corrente
alternada o diodo faz a função de uma chave aberta, não passa corrente elétrica no circuito
(considerando o “sentido convencional de corrente”, do “positivo” para o “negativo”). A principal
função de um diodo semicondutor, em circuitos de corrente contínua, é controlar o fluxo da
corrente, permitindo que a corrente elétrica circule apenas em um sentido.
Transistores
Sem dúvida, o componente mais importante da eletrônica moderna é o transistor bipolar. Esse
componente ativo pode gerar sinais, amplificar sinais e funcionar ainda como uma chave eletrônica.
A base de funcionamento de uma boa quantidade de equipamentos eletrônicos está no transistor. Os
transistores bipolares são formados por estruturas em que três regiões semicondutoras do tipo N e P
são dispostas alternadamente. Os transistores possuem três terminais denominados: emissor (E),
coletor (C) e base (B). Na forma mais simples de usar um transistor, a corrente entre o coletor e o
emissor é controlada por uma corrente aplicada à base. Como uma pequena corrente de base pode
causar uma corrente muito maior de coletor, dizemos que o transistor apresenta "ganho", ou seja,
pode amplificar correntes.
Transistores Darlington:
Os transistores Darlington são muito úteis quando se deseja alta amplificação. Assim,
os Darlingtons de Potência podem controlar correntes muito intensas a partir de sinais fracos. O
aspecto externo de um transistor Darlington é o mesmo de um transistor comum. Só podemos saber
que se trata de um Darlington pelo seu número, consultando um manual. Por exemplo, o TIP31 é
um transistor comum enquanto que o TIP120 é um transistor Darlington de potência. As
especificações desses transistores são as mesmas dos transistores bipolares comuns.

Transistores MOSFets:
Nesses transistores a corrente que flui entre os eletretos de dreno (d) e fonte (s) é controlada por
uma tensão aplicada ao seu eletrodo de comporta (gate) abreviado por (g). Os transistores de efeito
de campo são componentes capazes de amplificar e gerar sinais, mas são muito delicados, podendo
queimar se não forem manuseados com cuidado. A própria carga estática armazenada no corpo de
uma pessoa é suficiente para queimá-los. Um sinal de controle causa variações da corrente no
resistor ligado ao seu dreno (d). Um tipo especial de transistor de efeito de campo é o Power MOS-
fet ou MOSfet de potência onde o "MOS" significa Metal Oxide Se-micondutor" ou semicondutor
de óxido metálico.
Esses transistores podem conduzir correntes muito intensas, da ordem de vários ampères e por isso
são empregados no controle de cargas de alta potência como lâmpadas, motores, solenoides, entre
outros.

Regulador de Tensão
Um regulador de tensão é um dispositivo, geralmente formado por semicondutores, tais como
diodos zener e circuitos integrados reguladores de tensão, que tem por finalidade a manutenção da
tensão de saída de um circuito elétrico. Sua função principal é manter a tensão produzida dentro dos
limites exigidos pela pelo sistema elétrico que está alimentando e para tanto é necessário que a
tensão de entrada seja superior à tensão de saída.
Um regulador de tensão é incapaz de agir compensando quedas de tensão ou corrente em sua
entrada, para entrega com tensão adequada. Para tanto, dele se esperaria além da regulação, as
funções de um gerador (bateria, transformador, fonte de alimentação, dínamo, alternador e afins),
pois a compensação de queda de energia só se obtém com geração de energia.
Os reguladores de tensão das placas eletrônicas de automóveis são muito parecidos com os
transistores, pois possuem o mesmo encapsulamento, porém é preciso atenção para não confundi-
los. Geralmente a inicial do código de aplicação do Regulador de Tensão é a letra ‘L’ 78, que neste
caso é Positivo, já os ‘L’ 79 são para potenciais Negativos. Outro ponto importante é que a tensão de
trabalho é determinada pelos números finais, no caso da imagem abaixo (05) é de 5 volts.

Bloco de Alimentação
Composto por componentes importantes como diodo, capacitores eletrolíticos, capacitores de
tântalo e regulador de tensão, é sem duvida um dos principais circuitos de funcionamento de uma
central.
Abaixo segue uma imagem conceito do bloco de alimentação presente em muitas centrais
Bloco de Entrada de Sinais
Bloco muito importante e responsável pelo envio de sinais e captura deste sinal pelo
microprocessador. É composto por vários componentes, sendo os mais importantes o conversor A/D
e com certeza processador.
Abaixo segue uma imagem conceito com os principais componentes que encontraremos em uma
ECU.
10 - Conheça o Bloco de Controle de Atuadores
Concluída
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Bloco muito importante e responsável pelo envio de sinais para os atuadores. É composto por vários
componentes, no entanto, os mais destacados são os drivers que chaveiam negativo para
criar D.D.P sobre os atuadores.
Abaixo segue uma imagem conceito com os principais componentes que encontraremos em uma
ECU.
11- Conheça o Bloco de Comunicação da Central
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Bloco de Comunicação
Bloco muito importante e responsável pelo envio de de informações pára outros nós (centrais) e
para Scanners.
Abaixo segue uma imagem conceito com os principais componentes que encontraremos em uma
ECU
21 - Padrões e Especificações das Memórias e
Microprocessadores
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Memórias
Sabemos que as informações como a senha do imobilizador, fica armazenada em memórias Eproms.
Memórias são componentes que armazenam dados. Existem hoje em dia vários tipos de memórias.
As memórias ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) recebem esse nome
porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas informações não podem
ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, somente por meio de procedimentos
especiais. Outra característica das memórias ROM é que elas são do tipo não volátil, isto é, os dados
gravados não são perdidos na ausência de energia elétrica ao dispositivo. Eis os principais tipos de
memória ROM:
ROM ( Read-Only Memory): esse é um dos primeiros tipos de memória ROM. A gravação de
dados neste tipo é realizada por meio de aparelhos que trabalham através de uma reação física com
elementos elétricos. Uma vez que isso ocorre, os dados gravados na memória PROM não podem ser
apagados ou alterados;
EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory): as memórias EPROM têm como
principal característica a capacidade de permitir que dados sejam apagados do dispositivo. Isso é
feito com o auxílio de um equipamento que emite luz ultravioleta. Nesse processo, os dados
gravados são apagados por completo. Somente depois disso é que uma nova gravação pode ser feita
através de um programador;
EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory): este tipo de memória
ROM também permite a regravação de dados, no entanto, ao contrário do que acontece com as
memórias EPROM, os processos para apagar e gravar dados são feitos eletricamente, fazendo com
que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para que a
regravação ocorra;
FLASH: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no entanto, o
processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido. Além disso, memórias Flash são mais
duráveis e podem guardar um volume elevado de dados;
As memórias RAM (Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das
partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os dados
com os quais está lidando. Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados
extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória ROM. No entanto, as informações
gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica isto é, quando o computador é desligado,
sendo, portanto, um tipo de memória volátil.
32 - Teste da Alimentação da Central IAW 1G7 e Similares

Tema do Vídeo
Aqui nós começamos a definir os testes práticos da central. Começa,os com um padrão
indispensável que é o teste da alimentação. Sem os níveis de tensão adequados nós não temos
funcionamento na ECU. Portanto quando se depara com uma central que não funciona, não acende
luz de injeção e não comunica com Scanner, faça esse teste.
O circuito padrão da alimentação das centrais são similares e todo o teste mostrado aqui pode ser
replicado em qualquer central
A imagem abaixo mostra o padrão normal de circuito de alimentação em todas as ECUS.
O que fazer quando não há alimentação Passo a Passo.
Após efetuado o teste de alimentação foi verificado que não há alimentação de 5 volts nas peças
indicadas. Neste caso a duas recomendações:
1º Recomendação: Verificar se não curto circuito na linha de 5 volts. Como fazer essa verificação?
Verifique com o multímetro se não há curto nos capacitores de tântalo espalhado na placa.
2º Recomendação: Quando existe curto circuito na linha de 5 volts (beep no capacitor de tântalo) é
preciso trabalhar para localizar o mesmo. A técnica se resumi no seguinte procedimento, fazer a
retirada de alguns componentes que são alimentados com 5 volts. Na verdade descobrir qual dos
componentes realmente está em curto não fácil por isso a remoção um por um é a única solução que
encontrada.
3º Recomendação: Quando não há alimentação e também não há curto circuito na linha de 5 volts
troque o regulador de tensão.

Mapeamento padrão das Bobinas de Ignição


Abaixo temos um esquema elétrico do circuito de acionamento da bobina de ignição.

Mapeamento padrão da Relé Principal


Abaixo temos um esquema elétrico do circuito de acionamento do Relé principal. Este mapeamento
é completo.
Driver de Controle do Motor de Passo
Neste descritivo você terá acesso ao Datasheet feito por nós do driver de motor de passo.
37 - Teste de Circuitos de Atuadores - Eletroinjetores
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Mapeamento padrão dos Eletroinjetores


Veja o esquema a imagem do esquema elétrico do mapeamento do circuito de trabalho do
eletroinjetores
38 - Teste do Circuito de Sensores - Sensor de Temperatura da
Água e do Ar

Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de sensores de temperatura da água e
do ar. Veja uma imagem conceito abaixo de com o é o possível circuito.
39 - Teste de Circuito de Sensores - Sensor de Pressão Absoluta
(MAP)

Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de Sensor MAP. Veja uma imagem
conceito abaixo de como é o possível circuito
Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de Sensor de posição da
borboleta. Veja uma imagem conceito abaixo de como é o possível circuito.
41 - Teste de Circuito de Sensores - Sensor de Rotação
Concluída
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Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de Sensor rotação. Veja uma imagem
conceito abaixo de como é o possível circuito.
44 - Teste de Alimentação da Central ME7.5.30
Concluída
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Tema do Vídeo
Aqui nós começamos a definir os testes práticos da central. Começa,os com um padrão
indispensável que é o teste da alimentação. Sem os níveis de tensão adequados nós não temos
funcionamento na ECU. Portanto quando se depara com uma central que não funciona, não acende
luz de injeção e não comunica com Scanner, faça esse teste.
O circuito padrão da alimentação das centrais são similares e todo o teste mostrado aqui pode ser
replicado em qualquer central
A imagem abaixo mostra o padrão normal de circuito de alimentação em todas as ECUS.
45 - O que Fazer Quando não Há Alimentação na Central?

O que fazer quando não há alimentação Passo a Passo.


Após efetuado o teste de alimentação foi verificado que não há alimentação de 5 volts nas peças
indicadas. Neste caso a duas recomendações:
1º Recomendação: Verificar se não curto circuito na linha de 5 volts. Como fazer essa verificação?
Verifique com o multímetro se não há curto nos capacitores de tântalo espalhado na placa.
2º Recomendação: Quando existe curto circuito na linha de 5 volts (beep no capacitor de tântalo) é
preciso trabalhar para localizar o mesmo. A técnica se resumi no seguinte procedimento, fazer a
retirada de alguns componentes que são alimentados com 5 volts. Na verdade descobrir qual dos
componentes realmente está em curto não fácil por isso a remoção um por um é a única solução que
encontrada.
3º Recomendação: Quando não há alimentação e também não há curto circuito na linha de 5 volts
troque o regulador de tensão.

49 - Teste de Circuito de Atuadores - Eletroinjetores


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Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de controle dos eletro injetores.
Maiores detalhes solicite a apostila de mapeamento pelo suporte
51 - Testes dos Circuitos de Sensores - Temperatura da Água e
Ar

Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de sensores de temperatura da água e
do ar. Veja uma imagem conceito abaixo de com o é o possível circuito.
52 - Testes dos Circuitos de Sensores - Sensor de Pressão
Absoluta

Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de Sensor MAP. Veja uma imagem
conceito abaixo de como é o possível circuito
53 - Testes dos Circuitos de Sensores - TPS

Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de Sensor de posição da
borboleta. Veja uma imagem conceito abaixo de como é o possível circuito.
59 - Teste de Alimentação da Central ME17.5.24
Concluída
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Tema do Vídeo
Aqui nós começamos a definir os testes práticos da central. Começa,os com um padrão
indispensável que é o teste da alimentação. Sem os níveis de tensão adequados nós não temos
funcionamento na ECU. Portanto quando se depara com uma central que não funciona, não acende
luz de injeção e não comunica com Scanner, faça esse teste.
O circuito padrão da alimentação das centrais são similares e todo o teste mostrado aqui pode ser
replicado em qualquer central
A imagem abaixo mostra o padrão normal de circuito de alimentação em todas as ECUS.
62 - Testes de Circuitos de Atuadores - Eletroinjetores
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Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de controle dos eletro injetores.
Maiores detalhes solicite a apostila de mapeamento pelo suporte
64 - Testes de Circuitos de Sensores - Temperatura da Água e
do Ar
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Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de sensores de temperatura da água e
do ar. Veja uma imagem conceito abaixo de com o é o possível circuito.
65 - Testes de Circuitos de Sensores - Sensor MAP
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Tema do Vídeo
Neste vídeo você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de Sensor MAP. Veja uma imagem
conceito abaixo de como é o possível circuito
68 - Aula Bônus - Teste do Circuito de Rede CAN
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Tema do Vídeo
Neste vídeo bônus, você aprenderá a com o efetuar o teste do circuito de can, principal circuito de
comunicação com Scanner ou outros sistemas

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