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A parada em Refidim era estratégica por parte de Deus, que queria provar os
israelitas. Você lembra da propaganda do comercial Gelol em que o garotinho
vai acordar o pai para que este visse sua atuação em um jogo de futebol?
Veja o vídeo abaixo, volto em seguida, quando vou explicar o motivo deste
vídeo e por que estou pedindo que você o veja.
Pois bem, Deus não quer seguidores apenas por seguir, ele quer compromisso
e envolvimento. A geração de Moisés não era muito diferente da geração dos
dias de Jesus. A seguir vamos apresentar 5 tipos de pessoas interesseiras dos
tempos de Moisés e Jesus
05 tipos de seguidores
1 – Pessoas que o seguiam em busca de novidades, que estavam sempre
atentas ao próximo milagre, um movimento que quebrasse a rotina.
Estes seguidores queriam saber quando iria sair à próxima fornada de pão.
Gente que estava buscando conforto físico e conveniência. São muito
semelhantes a aquelas pessoas que ficam na padaria a esperar sair o pão
fresquinho. Jo. 6. 1-14,22-41
2 – Pessoas que o seguiam por que achavam bonita a sua oratória, que se
deliciavam com suas palavras, mas sem ter envolvimento algum mais efetivo
com seus ensinos. Jo 7. 46; Mt 22,33
5 – Pessoas que o seguiam unicamente por uma questão de fé. Exemplo foi o
caso da persistente mulher Cananéia, que ignorando o silêncio de Jesus e o
desprezo dos seus discípulos, não desistiu de ser atendida pelo Mestre da
Vida, tendo por fim sido atendida em razão de sua grande fé. Mt 15. 22-28
A jornada cristã não é uma coisa fácil. E uma coisa que aprendi é que Deus
deixa as coisas possíveis para nós fazermos, isto é; ele faz o milagre, mas nós
devemos dar a nossa contribuição, vou de dar 03 exemplos:
2 – Deus faz chover o maná. Nesta ação, primeiro Deus realiza a ação e
depois os hebreus tem de recolher-lo e preparar-lo. Êx 16
Então um lugar que era pra ser de refrigério e descanso, também pode se
chamar “Massá”, que quer dizer “prova”. Neste teste os hebreus não
passaram. Queriam tudo de mão beijada.
Moisés foi o escolhido para ser apontado como culpado. Óbvio, que a
congregação se dividiu entre os que defendiam a Moisés e os que o acusava.
Deus havia conduzido o povo até Refidim porque quis se revelar numa
circunstância difícil para a comunidade.
A lição a ser aprendida era “é Deus quem conduz”. Mas o povo murmurou.
Lemos mais acima que havia 05 tipos de seguidores de Jesus.
O que Deus queria deles era adoração, um coração sincero e contrito. Deus
queria um relacionamento sério, intimo e duradouro.
Os amalequitas era com razão associado à guerra, por ser um povo aguerrido.
Fosse associar-los a algum animal, a associação perfeita seria com uma hiena,
carniceiros, traiçoeiros, violentos e predadores, não se importando de se
ajuntar com outros povos da região para saquear viajantes, vilarejos, cidades
ou reinos.
Os amalequitas não sentiam nada disto. O Diabo não tem sentimento algum, a
não ser ódio, violência e destruição. Ele sabe se aproveitar das oportunidades.
Ela surgiu. A jovem nação estava em perigo.
Moisés o escolheu para liderar um povo que mal sabia empunhar uma espada.
Mas a escolha de Moisés tinha a orientação de Deus. O bom líder é aquele que
forma outros líderes, não é o faz tudo.
Ele sabe dar feedback e por isto pode assumir uma liderança situacional.
Nós sabemos que eles não tinham chance alguma contra um exercito de 75 mil
homens, bem treinados e experimentados na guerra.
Aqui nós temos a lição de que o líder também deve sair a campo, deve
(digamos) pôr a mão na massa.