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ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DE BENGUELA

DECRETO PRESIDENCIAL Nº168/12 DE 24 DE JULHO

LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA

TRABALHO INVESTIGATIVO DE PROBABILIDADE E


ESTATÍSTICA

O DOCENTE
_______________________

BENGUELA, NOVEMBRO DE 2023

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ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DE BENGUELA

DECRETO PRESIDENCIAL Nº168/12 DE 24 DE JULHO

LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA

TRABALHO INVESTIGATIVO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Elaborado pelo grupo nº___

 Ambrósio Salvador
 Bernardino R. H. Holua;
 José Gouveia;
 Lúcio Victor;
 Marlim Yambi Calei;
 Modesto Luís

2º Ano;

Periódo: Manhã;

Sala Nº 14

O DOCENTE
______________________

BENGUELA, NOVEMBRO DE 2023

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DEDICATÓRIA

Dedicamos profundamente este trabalho aos nossos pais e familiares, e ao demias


estudantes pertencentes a área de formação.

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente demos graças a Deus Soberano, o Criador dos Céus e da Terra, que nos
concedeu a vida, a Ele seja a honra, glória e o poder para sempre, amém!

Aos nossos pais e irmãos que têm dado a nós grande força pelo lado afectivo da nossa
formação.

Assim também sem se esquecer, temos em Agradecer o nosso querido Docente pela
oportunidade que tem nos concedido de estar com ele e aos demais colegas que estiveram
sempre presente na realização e finalização do trabalho

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ÍNDICE
DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTOS

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 6

2. CRIPTOGRAFIA ............................................................................................................ 7

3. FACTORIAL: CONCEITO, OPERAÇÕES E SIMPLIFICAÇÃO ................................ 7


3.1 EQUAÇÃO DE FACTORIAL .......................................................................................................... 8
3.2 OPERAÇÕES COM FACTORIAIS .................................................................................................. 8
3.4 SIMPLIFICAÇÃO DE FACTORIAL ................................................................................................. 9
4. CONCEITO DE ARRANJO ........................................................................................... 9
4.1 FÓRMULA DO ARRANJO ............................................................................................................ 9
4.2 SÍMBOLO DO ARRANJO ............................................................................................................. 9
4.3 TIPOS DE ARRANJOS ESTUDADOS ........................................................................ 10

4.4 ARRANJO COM REPETIÇÃO ..................................................................................... 12

CALCULANDO O NÚMERO DE ARRANJOS COM ELEMENTOS REPETIDOS ....... 12

5. PERMUTAÇÕES SIMPLES E PERMUTAÇÕES COM ELEMENTOS REPETIDOS


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5.1 CÁLCULO DE NÚMERO DE PERMUTAÇÕES SIMPLES ...................................... 13

5.2 CÁLCULO DE NÉMEROS DE PERMUTAÇÕES COM ELEMENTOS REPETIDOS


.............................................................................................................................................. 14
5.3 PERMUTAÇÃO CIRCULAR ........................................................................................................ 14
6. CONCEITO DE COMBINAÇÃO ................................................................................ 15
6.1 FÓRMULA DA COMBINAÇÃO SIMPLES.................................................................................... 15
6.2 COMBINAÇÃO COMPOSTA...................................................................................................... 16
6.3 FÓRMULA DA COMBINAÇÃO COMPOSTA ........................................................... 16

7. CONCLUSÃO .............................................................................................................. 17

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 18

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1. INTRODUÇÃO
A pesquisa em abordagem, refere-se sobre a análise combinatória, sendo uma área da
Matemática que tem como função estudar a quantidade de agrupamentos que podem ser
formados a partir de um conjunto de valores.

Todas as civilizações desenvolveram métodos de representação de números, Sistemas


de Numeração, sendo os mais antigos que se conhecem os dos Egípcios e dos Sumérios, cerca
de 3 mil anos antes da nossa era. Por volta do início da era cristã surgiram dois conceitos de
enorme relevância para a escrita numérica: a numeração de posição e um “acessório”
fundamental, o zero.

Foi Leonardo de Pisa que, no séc. XIII, introduziu na Europa o nosso actual sistema de
numeração, indo-árabe, que considerava mais adequado às necessidades que, na época,
resultavam do desenvolvimento das transacções comerciais entre diversos povos.

Depois dos números inteiros e fraccionários, as ampliações do conceito de número


passaram pelos irracionais e pelos imaginários, para já não falar nos hiperreais, nos surreais
e nos hipercomplexos.

As propriedades dos números inteiros constituem, ainda hoje, um vasto campo de


investigação. Problemas de enunciados extremamente simples mas cuja resolução, é ou ainda
desconhecida ou extremamente difícil, têm motivado o desenvolvimento desta área.

Assim sendo, temos a referir no nosso trabalho de pesquisa, análise combinatória


factorial, análise combinatória de arranjo, análise combinatória de permutação e combinação.
Vamos destacar os seus exemplos, teorias de autores e execercícios práticos.

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2. CRIPTOGRAFIA

As necessidades de contagem foram surgindo ao longo da História da Humanidade e,


com elas, técnicas cada vez mais complexas. É no séc XVI que, devido às exigências do
cálculo das probabilidades ligadas aos seguros de vida e a estudos realizados por diversos
matemáticos, sobre os jogos de azar, que o desenvolvimento das técnicas de contagem sofreu
um grande impulso. As combinações e as permutações poderão, talvez, ser consideradas as
mais simples e as que têm uma utilização mais ampla. A importância das questões de
enumeração tem crescido enormemente nas últimas décadas, muito em função das questões
colocadas pela Teoria dos Grafos que se presta à modelação matemática de muitos problemas
importantes.

George Pólya, no séc. XX, introduziu uma nova técnica de contagem que se tem
prestado às mais variadas aplicações, permitindo tratar desde enumeração do número de
isómeros de uma substância até à enumeração de grafos.

3. FACTORIAL: CONCEITO, OPERAÇÕES E SIMPLIFICAÇÃO


Factorial: é uma operação da matemática muito utilizada em situações envolvendo análise
combinatória. Para representar o factorial de um número, é utilizado o ponto de exclamação
(!), como em n! (“n factorial”). O fatorial (!) de um número n, representado por n!, é a
multiplicação de n por seus antecessores maiores ou iguais a 1. Essa operação é muito comum
em análise combinatória. A análise combinatória, tem três tipos básicos, tais como,
os arranjos, combinações e permutações. Para agrupar os elementos e todos eles precisam utilizar
o factorial, um número que pertença aos naturais e seja maior ou igual a dois.

O factorial é representado pelo símbolo “!”. Definimos como n! (n factorial) a


multiplicação de n por todos os seus antecessores até chegar em 1. n! = n · (n – 1)· (n – 2) ·
… · 3 · 2 · 1.

O factorial de zero é igual a 1 → 0! = 1

Só existe factorial de números inteiros positivos!

(-5)! = NÃO EXISTE -(5)! = -1(5.4.3.2.1) = -120

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O cálculo de n! fica complicado a medida que o número n aumenta. Por isso, podemos
interromper (truncar) a qualquer momento, desde que colocado o símbolo! Depois do
número.

EXEMPLO:

15!15. 14. 13. 12!


15 . 14 . 13 = 2730
12! 12!
(n + 1)! (n + 1) . n . (n – 1)!
(n + 1) . n
(n – 1)! (n – 1)!

3.1 EQUAÇÃO DE FACTORIAL

Na matemática, há equações onde os números factoriais estão presentes, por exemplo:

 x – 10 = 4!
x – 10 = 24
x = 24+10
x = 34

3.2 OPERAÇÕES COM FACTORIAIS

Adição Subtração

3! + 2! 5! - 3!
(3 . 2 . 1) + (2 . 1) (5 . 4 . 3 . 2 . 1) – (3 . 2 . 1)
6+2=8 120 – 6 = 114

Multiplicação Divisão

0! . 6!
1 . (6 . 5. 4 . 3 . 2 . 1)
1 . 720 = 720

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3.4 SIMPLIFICAÇÃO DE FACTORIAL

Na divisão de números factoriais o processo de simplificação é um dos mais


importantes:

4. CONCEITO DE ARRANJO
O Arranjo é a quantidade de grupos que podemos fazer com “p” elementos retirados de
um conjunto de “n” elementos.

4.1 FÓRMULA DO ARRANJO

Para calcular a quantidade de arranjos que podemos formar de n elementos tomados


de k em k, utilizamos a fórmula:

An,k → Arranjo de n elementos tomados de k em k

n → quantidade de elementos que podem ser escolhidos

k → quantidade de elementos por agrupamento

Exemplo 1:
Qual é a quantidade de arranjos que podemos formar com 8 elementos tomados de 3
em 3?
Para calcular a quantidade de arranjos, temos que n = 8 e k = 3, então, basta substituir
na fórmula.

4.2 SÍMBOLO DO ARRANJO

O símbolo que representa a definição de Arranjo é:

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Lemos assim: “Arranjo de n elementos, de p em p.”

Em que:

 n = número de elementos do conjunto inicial.

 p = número de algarismo que os agrupamento deverão ser feitos.

 A = quantidade de arranjos possíveis dentro dessas condições.

Isso é válido desde que n ≥ p, pois é impossível eu querer arranjar 3 números em grupos
de 4 algarismos, por exemplo.

Dessa forma, representamos o exemplo do primeiro tópico como A 4,3 = 24.

4.3 TIPOS DE ARRANJOS ESTUDADOS

ARRANJO SIMPLES

Conhecendo como um conjunto com n elementos, chamamos de arranjo simples


todos os agrupamentos formados sem repetições de elementos e ordenados, o qual
podemos formar com k elementos do conjunto. Podemos aplicar o arranjo simples em
várias situações quotidianas, por exemplo, na criação de senhas ou em problemas
envolvendo filas. Além do arranjo, existe um outro tipo de agrupamento estudado na
análise combinatória, que é a combinação. A diferença entre eles é que, no arranjo, a
ordem e o reordenamento dos elementos criam novos agrupamentos, já na combinação, a
ordem dos elementos não é importante.

Para calcular todos os arranjos possíveis de n elementos tomados de k em k,


utilizamos uma fórmula específica.

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CALCULANDO O NÚMERO DE ARRANJOS SIMPLES

Suponha que queiramos saber quantos números de três algarismos distintos é possível
formar com os algarismos 1, 2, 3, 4 e 5. Sabemos que devemos escolher um algarismo, dentre
os cinco, para ocupar a ordem das centenas, outro, entre os quatro que sobraram, para ocupar
o algarismo das dezenas e, finalmente, outro, entre os três que restam, para ocupar a ordem
das unidades.

Centena Dezena Unidade

O algarismo das centenas pode ser 1, 2, 3, 4 ou 5.

1, 2, 3, 4, 5

Centena Dezena Unidade

Se o algarismo da ordem das centenas for 1, por exemplo, então o da dezena pode ser
2, 3, 4 ou 5

1 2, 3, 4, 5

Centena Dezena Unidade

E assim por diante. Assim, para cada uma das 5 escolhas possíveis para o algarismo
das centenas, temos 4 escolhas possíveis para o algarismo das dezenas, perfazendo um total
de (5 x 4 =) 20 possibilidades.

1 2
3
4
5
Centena Dezena Unidade

Escolhidos o algarismo da centena e o da dezena, restam três algarismos que poderão


ocupar a ordem das unidades, perfazendo assim 60 (= 5 x 4 x 3) números de três algarismos
distintos.
Centena Dezena Unidade

11
3 123

1 2 4 124

5 125

4.4 ARRANJO COM REPETIÇÃO


Conhecemos como arranjo com repetição, ou arranjo completo, todos os
reagrupamentos ordenados que podemos formar com k elementos de um conjunto com n
elementos, sendo que um elemento de n pode aparecer mais de uma vez. Entre esses
agrupamentos, está o arranjo com repetição, presente, por exemplo, na criação de senhas, de
placas de automóveis, entre outros.

Existem fórmulas diferentes para calcular o arranjo com repetição e o arranjo sem
repetição, então, é importante saber diferenciar cada uma dessas situações para aplicar a
técnica de contagem correcta.

CALCULANDO O NÚMERO DE ARRANJOS COM


ELEMENTOS REPETIDOS

Se os algarismos não tivessem que ser diferentes, então para a ordem das centenas
teríamos 5 possibilidades de escolha dos algarismos, uma vez que qualquer dos algarismos
1, 2, 3, 4, ou 5 poderia ocupá-la; para a ordem das dezenas, uma vez que os algarismos podem
ser iguais, teríamos novamente 5 possibilidades de escolha – 1, 2, 3, 4, ou 5 –; e para o
algarismo das unidades teríamos, ainda, 5 possibilidades de escolha – 1, 2, 3, 4, ou 5 –;
perfazendo 125 = ( 5 x 5 x 5) números de três algarismos.

Note que não houve a redução de cinco para quatro e para três possibilidades, porque
os algarismos podem ser repetidos. Com isso, concluímos os resultados seguintes.

• Número de arranjos com repetição. O número de arranjos com repetição de n


objectos tomados p a p (1 < p ≤ n) pode ser determinado pelo produto n x n x n x … x n, p
factores. Indicando esse número por (AR)n,p, temos :

(AR)n,p = n x n x n x n x … x n = np.

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Note que o número de arranjos quer simples quer com elementos repetidos de n objetos
tomados 1 a 1 é igual a n.

Exemplo 1:

O número de maneiras de premiar, com prêmios diferentes, os 5 primeiros colocados


de uma turma de 20 alunos é dado por A20,5 e é igual a 20 x 19 x 18 x 17 x 16 = 1.860.480.

5. PERMUTAÇÕES SIMPLES E PERMUTAÇÕES COM


ELEMENTOS REPETIDOS

Conceito: O nome permutação vem de permutar que significa trocar e aqui não será
diferente. Iremos trocar de posição os elementos de um conjunto dado, ordenando-os.

PERMUTAÇÃO SIMPLES

Dados n objetos distintos, uma permutação simples desses objetos é qualquer


ordenação dos mesmos. Conforme dissemos anteriormente, uma permutação de n objetos
distintos é um arranjo simples desses n objetos tomados n a n. Exemplo 1. Qualquer fila
formada com 5 pessoas é uma permutação dessas pessoas.

5.1 CÁLCULO DE NÚMERO DE PERMUTAÇÕES SIMPLES

Conforme dissemos anteriormente, uma permutação de n objectos é um arranjo desses


objectos tomados n a n. Assim, o número de permutações de n objectos pode ser calculado
pela fórmula An,n e, portanto, é igual a n x (n -1) x (n - 2).

1. O número de permutações de n objectos é denotado por Pn e, portanto, Pn = An,n =


n x (n -1) x (n – 2) x … x 1.

Exemplo 1. O número de filas distintas que é possível formar com 5 pessoas é P5 = 5


x 4 x 3 x 2 x 1 = 120.

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5.2 CÁLCULO DE NÉMEROS DE PERMUTAÇÕES COM
ELEMENTOS REPETIDOS

Uma permutação de n objetos com elementos repetidos é qualquer ordenação de n


objetos dos quais, pelo menos dois, são iguais. Por exemplo, a palavra IRACEMA é um
anagrama da palavra AMÉRICA e é uma permutação das sete letras A, M, E, R, I, C, A com
repetição de duas letras A. Em um anagrama não se leva em consideração acentos nem
cedilhas.

5.3 PERMUTAÇÃO CIRCULAR

A permutação circular é uma permutação com as mesmas bases das outras, a diferença
é que ao invés de os elementos estarem posicionados em uma fila, eles estão em círculo. Isso
muda tudo, pois um círculo não tem início nem fim. Por isso, dependendo de onde
começamos a contar, pode ser que vejamos agrupamentos iguais.

Então precisamos retirá-los do número total de permutações. Exemplo: De quantas


maneiras uma professora pode organizar 4 criancinhas em uma roda de ciranda?

Solução: Vamos supor que as crianças são Miguel, Carla, Fábio e Alice. A professora
colocou-os exatamente nessa ordem, depois, pediu que Miguel e Alice dessem as mãos,
formando uma roda. Se tomarmos como primeira referência o Miguel, teríamos uma
possibilidade de roda que começa nele e termina em Alice.

Se tomarmos como referência Carla (é uma roda, não tem início nem fim), o último a
contar seria Miguel. E assim por diante. A partir daí surge a fórmula de permutação circular
PC n = (n-1)! Então, o número de permutações circulares diferentes entre 4 crianças será:

PC 4 = (4-1)! PC 4 = 3.2.1

PC 4 = 3! PC 4 = 6 possibilidades

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6. CONCEITO DE COMBINAÇÃO

Combinação nada mais é do que um meio de contagem em análise combinatória.


Existem duas formas de combinação: a simples e a composta. Cada uma possui seu próprio
uso e suas características.

COMBINAÇÃO SIMPLES

Vamos retornar ao exemplo das frutas. Suponha que você vá até um lugar onde se
vende vitaminas com diferentes frutas. As suas opções são as seguintes: abacate, mamão,
banana, maçã, morango e laranja. Porém, dessas 6 escolhas possíveis, você pode combinar
dois tipos delas. A tabela a seguir mostra essas possibilidades:

Se você escolher, por exemplo, mamão e laranja, nessa ordem, é o mesmo que escolher
laranja e mamão. Isso quer dizer que a ordem em que você escolher as frutas não vai interferir
no resultado final. Assim, suas possibilidades de escolha consistirão em um agrupamento não
ordenado de duas frutas escolhidas entre as seis possíveis. De uma maneira mais formal, a
combinação simples pode ser definida como:

6.1 FÓRMULA DA COMBINAÇÃO SIMPLES

Para entender essa fórmula, vamos utilizar o exemplo anterior. Nesse caso, temos
que p=2, pois é a quantidade de elementos possíveis, do subconjunto de frutas escolhidas,
para se fazer a vitamina. Além disso, n=6, pois é o número total de frutas disponíveis.
Aplicando esses números na fórmula, teremos o seguinte resultado:

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6.2 COMBINAÇÃO COMPOSTA

Essa combinação também é conhecida como sendo combinação com repetição. Em


outras palavras, ela é uma combinação em que é possível escolher dois ou mais elementos
repetidos do conjunto de possibilidades possíveis.

Por exemplo:

Suponha que você vá até uma sorveteria e deseje comprar um sorvete com quatro
sabores, sendo que, na sorveteria, só há 3 sabores disponíveis: chocolate, baunilha e morango.
Nesse caso, é possível repetir algum desses sabores.

6.3 FÓRMULA DA COMBINAÇÃO COMPOSTA


Existe uma fórmula para calcular o total de possibilidades de uma combinação com
repetição. Veja a seguir:

No caso do exemplo da sorveteria, teremos que n=3 e p=4. Substituindo esses valores
na fórmula, iremos obter o seguinte resultado:

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7. CONCLUSÃO

Depois da pesquisa feita pelo grupo, concluímos que os conceitos estudados, não
utilizando apenas o ensino tradicional, mas, levando em consideração outras propostas
metodológicas, como a Resolução de Problemas, a abordagem Etnomatemática, o uso de
Computadores, a Modelagem Matemática e o uso de Jogos Matemáticos, procurando fazer
com que o aluno deixe de ser um simples receptor de conteúdo, passando a interagir e
participando do próprio processo de construção do conhecimento.

Generalizando, em Hazzan (1993): 1º CASO: Considere que n elementos, dos quais n1


são iguais a a1 e o restante são todos distintos entre si e distintos de a1.

Outros estudos realizados, acerca de Análise Combinatória, vêm destacando a questão


do ensino-aprendizagem, novas metodologias e procedimentos usuais ou desejados deste
conteúdo.

Entre eles temos Almeida (2010), Esteves (2000), Gonçalves (2014), Lopes (2000),
Pinheiro (2008), onde encontramos os resultados de um estudo sobre o Ensino de Análise
Combinatória a partir de situações problema, com o objetivo de investigar se uma
metodologia de ensino que teve como ponto de partida resoluções de problema facilitaria a
introdução de conceitos básicos.

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. https://beduka.com/blog/materias/matematica/arranjo/ Por Raul Rodrigues de


Oliveira;
2. OLIVEIRA, Raul Rodrigues de. "Fatorial"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/matematica/fatorial.htm. Acesso em 15 de novembro
de 2023."
3. Veja mais sobre "Fatorial" em:
https://brasilescola.uol.com.br/matematica/fatorial.htm
4. DANTE, Luiz R. Matemática: contexto e aplicações, v.2. São Paulo: Editora Ática,
2004.
5. DASSIE, Bruno Alves e outros. Curso de Análise Combinatória e Probabilidade:
aprendendo com a resolução de problemas. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna,
2009.
6. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar, v.5: Análise
combinatória e Probabilidade. São Paulo: Atual Editora, 2004.
7. LIMA, Elon Lages e outros. A matemática do ensino médio, v.2. Coleção do
Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1998.

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